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NBR15880 Ferro Fundido para PVC
NBR15880 Ferro Fundido para PVC
158-54]
Válida a partir de
02.09.2010
[255.162.158-54]
Número de referência
ABNT NBR 15880:2010
44 páginas
© ABNT 2010
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Impresso no Brasil
Sumário Página
Prefácio........................................................................................................................................................................v
1 Escopo ............................................................................................................................................................1
[255.162.158-54]
Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de
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Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores
e neutros (universidade, laboratório e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 15880 foi elaborada no Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-02), pela Comissão de
Estudos de Tubos e Conexões de Ferro Fundido Dúctil (02:143.25). O seu 1º Projeto circulou em Consulta Nacional
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conforme Edital nº 06, de 05.06.2009 a 03.08.2009, com o número de Projeto 02:143.25-017. O seu 2º Projeto
circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 03, de 09.03.2010 a 07.04.2010, com o número de 2º Projeto
02:143.25-017.
Scope
This Standard specifies the requirements, tests and test methods for the production, receipt and application of
connections of ductile iron, and their joints for application in PVC pipe 6.3 (polyvinyl chloride) and / or polyethylene
(PE) according to ABNT NBR 5647 and ABNT NBR 15561 respectively, for the pipes:
to carry water;
pressurized or not;
This Standard covers the connections to ductile iron pipes with PVC application 6.3 (polyvinyl chloride) in the range
of nominal diameters (DN) of 50, 75 and 100, according to ABNT NBR 5647-1 to 4 and connections to ductile iron
pipes with application of polyethylene (PE) according to ABNT NBR 15561 in the range of nominal outside diameter
(DE) of 63, 75, 90, 110, 125, 140, 160, 180, 200, 225 , 250, 280, 315, 355, 400, 450, 500, 560, 630 and 710. This
standard establishes the requirements for materials, coatings and performance of connections of ductile iron.
This standard covers connectors rendered by all the processes of casting. This standard applies to connections:
manufactured with scholarship (s) and / or flange (s) and / or point (s) for assembly with different types of
sealing rings;
used with tubes from 6.3 to PVC water distribution systems with maximum working pressure (SMP) of 1.0 MPa,
0.75 MPa or 0.60 MPa at a temperature of 20 ºC, or polyethylene (PE ), which is fluid under positive
temperatures by 25 ºC and under pressures of allowable service to 1.6 MPa (PSA).
NOTA 1 Under higher temperatures (up to 45 ºC for PVC pipes or tubes to 50 °C for PE) and the PMS PSA is determined by
the requirements established in 5647 and ABNT NBR 15561 ABNT NBR, respectively.
NOTA 2 The limitations of temperature and pressure are those that own the pipes of PVC or PE set their standards.
1 Escopo
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Esta Norma especifica os requisitos, exames e métodos de ensaio para fabricação, recebimento e aplicação de
conexões de ferro fundido dúctil, e suas juntas, para aplicação com tubos de PVC 6,3 (policloreto de vinila) e/ou de
polietileno (PE), respectivamente conforme a ABNT NBR 5647 e ABNT NBR 15561, destinados às tubulações:
pressurizadas ou não;
Esta Norma cobre as conexões de ferro fundido dúctil para aplicação com tubos de PVC 6,3 (policloreto de vinila)
na gama de diâmetros nominais (DN) de 50, 75 e 100 de acordo com a ABNT NBR 5647-1 a 4 e as conexões de
ferro fundido dúctil para aplicação com tubos de polietileno (PE) de acordo com a ABNT NBR 15561 na gama de
diâmetros externos nominais (DE) de 63, 75, 90, 110, 125, 140, 160, 180, 200, 225, 250, 280, 315, 355, 400, 450,
500, 560, 630 e 710.
Esta Norma estabelece os requisitos para fabricação, materiais, revestimentos e desempenho de conexões de
ferro fundido dúctil
fabricadas com bolsa (s), e/ou flange(s) e/ou ponta (s), para montagem com diferentes tipos de anéis de
vedação;
utilizáveis com tubos: de PVC 6,3 para sistemas de distribuição de água com pressão máxima de serviço
(PMS) de 1,0 MPa sob uma temperatura de 20 ºC, ou de polietileno (PE), cujos fluidos estiverem sob
temperaturas positivas até 25 ºC e sob pressões de serviço admissível de até 1,6 MPa (PSA).
NOTA 1 Sob temperaturas superiores (até 45 ºC para tubulações de PVC ou 50 ºC para tubulações de PE) a PMS e a PSA
é determinada pelos requisitos estabelecidos nas ABNT NBR 5647-1 e ABNT NBR 15561, respectivamente.
NOTA 2 As limitações de temperatura e pressão são aquelas próprias dos tubos de PVC ou PE estabelecidas nas
respectivas Normas.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais
recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 5647-1; Sistemas para adução e distribuição de água – Tubos e conexões de PVC 6.3 com junta
elástica e com diâmetros nominais até DN 100 – Parte 1: Requisitos gerais
ABNT NBR 5647-2; Sistemas para adução e distribuição de água – Tubos e conexões de PVC 6.3 com junta
elástica e com diâmetros nominais até DN 100 – Parte 2: Requisitos específicos para tubos com pressão nominal
PN 1,0 MPa
ABNT NBR 5647-3; Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6.3 com junta
elástica e com diâmetros nominais até DN 100 – Parte 3: Requisitos específicos para tubos com pressão nominal
PN 0,75 MPa
ABNT NBR 5647-4; Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC 6.3 com junta
elástica e com diâmetros nominais até DN 100 – Parte 4: Requisitos específicos para tubos com pressão nominal
PN 0,60 MPa
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ABNT NBR 6916; Ferro fundido nodular ou ferro fundido com grafita esferoidal
ABNT NBR 7675; Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de adução e distribuição de água –
Requisitos
ABNT NBR 13747; Junta elástica para tubos e conexões de ferro fundido ductil - Tipo JE2GS – Especificação
ABNT NBR 15561; Sistemas para distribuição e adução de água e transporte de esgoto sanitário sob pressão -
Requisitos para tubos de polietileno PE 80 e PE 100
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ABNT NBR NM ISO 6506-1; Materiais metálicos – Dureza Brinell – Parte 1: Método de ensaio (ISO 6506-1:2005,
IDT)
ISO 188, Rubber, vulcanized or thermoplastic - Accelerated ageing and heat resistance tests
ISO 815-1, Rubber, vulcanized or thermoplastic - Determination of compression set - Part 1: At ambient or elevated
temperatures
ISO 1431-1, Rubber, vulcanized or thermoplastic - Resistance to ozone cracking - Part 1: Static and dynamic strain
testing
ISO 3384, Rubber, vulcanized or thermoplastic - Determination of stress relaxation in compression at ambient and
at elevated temperatures
ISO 7619-1, Rubber, vulcanized or thermoplastic - Determination of indentation hardness – Part 1: Durometer
method (Shore hardness)
ISO 8501-1; Preparation of steel substrates before application of paints and related products – Visual assessment
of surface cleanliness – Part 1: Rust grades and preparation grades of uncoated steel substrates and of steel
substrates after overall removal of previous coatings
ASTM D-2000; Standard Classification System for Rubber Products in Automotive Applications
ASTM D-6370; Standard Test Method for Rubber-Compositional Analysis by Thermogravimetry (TGA)
MSS SP 55; Quality Standard for Steel Castings for Valves, Flanges and Fittings and Other Piping Components -
Visual Method for Evaluation of Surface Irregularities
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
anel
componente de vedação de elastomérico da junta elástica
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3.2
bolsa
extremidade fêmea de uma conexão, que permite a montagem com uma extremidade macho de um tubo ou de
uma conexão adjacente
3.3
comprimento
comprimento útil de uma conexão, como indicado nas Figuras 2 a 15.
3.4
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conexão
peça fundida que permite tamponamento, derivação, mudança de direção ou de diâmetro. Também são
classificadas como conexões as extremidades com flange e bolsa ou com flange e ponta e as luvas
3.5
diâmetro nominal (DN)
simples número que serve como designação para projetos e para classificar em dimensões os elementos
de tubulações (tubos, conexões, anéis de borracha e acessórios) e que corresponde aproximadamente
ao diâmetro interno dos tubos, em milímetros. O diâmetro nominal (DN) não deve ser objeto de medição
nem ser utilizado para fins de cálculo
3.6
diâmetro externo nominal (DE)
designação alfanumérica adimensional, comum a todos os componentes de uma tubulação de polietileno.
Trata-se de um número inteiro utilizado como referência e que corresponde aproximadamente ao
diametro externo do tubo em milimetros não devendo ser utilizado para fins de cálculo
3.7
ensaio tipo
ensaio para qualificação de um produto, que deve ser realizado uma vez e repetido sempre que houver alteração
do produto (projeto, matéria prima e/ou escopo de aplicação).
3.8
ferro fundido dúctil
tipo de liga de ferro utilizada para fabricação de tubos, conexões e acessórios, na qual a grafita se
apresenta essencialmente em forma esferoidal
3.9
flange
extremidade chata, circular, perpendicular ao eixo de um tubo ou conexão, com um círculo de furação
com furos igualmente espaçados em relação ao seu eixo ortogonal, apropriados para instalação por meio
de parafusos
NOTA Um flange pode ser fixo (por exemplo: fundido com a peça) ou ajustável; um flange ajustável que
compreende um anel, em uma ou diversas partes aparafusadas entre si, que tem em uma de suas extremidades,
uma união central que pode ser livremente girada em volta do eixo do tubo antes de ser montado.
3.10
junta
conjunto constituído pela extremidade de um tubo ou de uma conexão com outro componente contíguo e um
elemento destinado a promover sua vedação
3.11
junta elástica
junta que permite uma deflexão angular e/ou uma excentricidade em relação ao eixo dos tubos ou
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conexões, durante a montagem ou mesmo durante a operação sem alterar as características de vedação
proporcionadas por um anel de vedação confeccionado em elastômero
3.12
junta mecânica
é um tipo de junta elástica na qual se obtém a vedação, aplicando-se pressão ao anel de vedação por
meios mecânicos, como, por exemplo, um contra-flange e parafusos correspondentes
3.13
junta elástica travada
é um tipo de junta elástica na qual existe um ou mais dispositivos que evitem o deslocamento axial do
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3.14
junta com flanges
junta constituída pela união de dois componentes com extremidades flangeadas e uma arruela de face
plena de borracha (elastômero), ou de amianto grafitado ou de outro material adequado às condições de
operação e pressão
3.15
lote
quantidade de conexões de mesmo diâmetro nominal e mesmo tipo, da qual se retira uma amostra para
realização dos exames e ensaios durante a fabricação ou inspeção de recebimento
3.16
ponta
extremidade macho de um tubo ou de uma conexão que permite a montagem com uma extremidade
fêmea de um tubo ou conexão adjacente
3.17
pressão de serviço admissível (PSA)
pressão interna, sem incluir a sobrepressão devida à ocorrência de um transiente hidráulico, que um
componente pode suportar, em serviço permanente, de forma segura, ao longo de sua vida útil projetada
3.18
pressão de ensaio admissível (PTA)
pressão hidrostática máxima que pode ser aplicada a um componente de uma canalização, por um
período de tempo definido no ensaio correspondente, a fim de se assegurar de sua integridade e sua
estanqueidade
NOTA A pressão de ensaio é diferente da pressão de ensaio da canalização, que se refere à sua pressão de
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3.19
pressão máxima de serviço (PMS)
pressão interna máxima, incluindo a sobrepressão devida à ocorrência de um transiente hidráulico, que
um componente pode suportar em condições normais de serviço, ao longo de sua vida útil projetada
3.20
pressão nominal (PN)
designação alfanumérica expressa por um número arredondado, utilizada para propósitos de referência. Todos os
componentes de mesmo diâmetro nominal (DN) ou diâmetro externo nominal (DE) designados pela mesma
pressão nominal (PN), devem ter dimensões de montagem compatíveis com os produtos descritos nas
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4 Requisitos
Recomenda-se que o fabricante mantenha atualizado um controle do processo de fabricação conforme Anexo A,
que envolva os fornecedores de componentes e de matérias-primas, capaz de assegurar que os produtos que
fabrica estejam de acordo com esta Norma e satisfaçam as expectativas do comprador.
As peças fundidas devem ser isentas de defeitos, tais como: mossas, porosidades, cavidades produzidas por
gazes, bolhas, depressões, rebarbas, inclusões de areia, escamas de oxidação ou trincas.
Eventuais saliências, depressões ou desencontros podem ser aceitos, desde que estejam de acordo com o
indicado na Tabela 1.
Figuras ilustrativas
Critérios de aceitabilidade
Critérios A B B’ C
(Partes (Câmara de (Planos de (Partes
externas do junta) junta) externas e
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h ≤ 1 mm h ≤ 0,5 mm h ≤ 0,5 mm h ≤ 2 mm
Ǿ ≤ 5 mm Ǿ ≤ 3 mm Ǿ ≤ 3 mm Ǿ ≤ 5 mm
h ≤ 2 mm h ≤ 1 mm h ≤ 1 mm h ≤ 2 mm
Ǿ ≤ 5 mm Ǿ ≤ 3 mm Ǿ ≤ 3 mm Ǿ ≤ 10 mm
Tabela 1 (continuação)
Critérios de aceitabilidade
Defeitos em baixo-relevo Parâmetros DN 50 DN 50 DN 50 DN 50
de aceitação a DN 100 a DN 100 a DN 100 a DN 100
sem reparos
DE 63 a DE 63 a DE 63 a DE 63 a
necessários
DE 315 DE 315 DE 315 DE 315
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p ≤ 2 mm p ≤ 1 mm p ≤ 1 mm p ≤ 3 mm
Ǿ ≤ 10 mm Ǿ ≤ 10 mm Ǿ ≤ 10 mm Ǿ ≤ 10 mm
Tabela 1 (continuação)
Critérios de aceitabilidade
Reparos Soldagem e Soldagem e Soldagem e Soldagem e
Admissíveis Posterior Posterior Posterior Posterior
(1) Acabamento Acabamento Acabamento Acabamento
(esmerilhamento (esmerilhamento (esmerilhamento (esmerilhament
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DN 50 DN 50
DN 50 DN 50
a DN 100 a DN 100
a DN 100 a DN 100
DE 63 a DE 63 a
DE 63 a DE 63 a
DE 315 DE 315
DE 315 DE 315
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ed ≥ e/2 ed ≥ e/2
ed ≥ e/2 ed ≥ e/2
Ǿ ≤ 8 mm Ǿ ≤ 8 mm
Ǿ ≤ 8 mm Ǿ ≤ 8 mm
Deslocamentos Parâmetros DN 50 DN 50 DN 50 DN 50
de macho ou de de aceitação
a DN 100 a DN 100 a DN 100 a DN 100
molde sem reparos
necessários DE 63 a DE 63 a DE 63 a DE 63 a
DE 315 DE 315 DE 315 DE 315
As conexões fabricadas de acordo com esta Norma podem ser reparadas, a fim de remover pequenas
imperfeições de superfície e defeitos localizados, somente mediante acordo prévio entre o comprador e o
fabricante, desde que se comprove que, o processo de solda e o pessoal envolvido, são qualificados.
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4.3.1 Generalidades
4.3.2.1 As dimensões e as tolerâncias dos flanges das conexões devem estar de acordo com a ABNT NBR
7675. Isto garante a intercambiabilidade entre todos os componentes flangeados (tubos, conexões, válvulas etc.)
de mesma pressão nominal (PN) e de mesmo diâmetro nominal (DN) ou ainda de mesmo diâmetro externo
nominal (DE) de acordo com o material e um desempenho adequado das juntas.
4.3.2.1.1 Embora isto não afete a interligação, o fabricante deve indicar em seus catálogos se seus produtos
são normalmente entregues com flanges fixos ou com flanges livres (cujo posicionamento durante a montagem
pode ser orientado).
4.3.2.1.2 Quando não especificado pelo comprador, os elastômeros especificados (como por exemplo: para
arruelas de borracha de face plena para flanges) devem ser confeccionados com elastômeros 4AA610A13B13A14
de acordo com a ASTM D-2000.
As dimensões das bolsas das conexões com juntas elásticas, travadas ou não, devem estar de acordo com 4.4.3.
As conexões de ferro fundido ductil fabricadas de acordo com esta norma devem ser fornecidas com os anéis de
borracha montados nos respectivos alojamentos.
Tubos de polietileno (PE) devem ser instalados somente com juntas travadas.
A junta travada deve prever um dispositivo de fixação mecânica que impeça o deslocamento axial entre o tubo e a
conexão.
Em função do projeto dessa junta, o fabricante deve informar a espessura mínima de parede em que não há
necessidade do emprego de anel ou luva de suporte interno, na zona de compressão da junta.
Para tubulações de PE com SDR maior do que 17 deve ser empregado o anel ou luva de suporte interno.
Quando utilizadas sob as condições para as quais foram projetadas, em contato permanente ou temporário com
água para consumo humano, as conexões de ferro fundido dúctil, suas juntas e acessórios devem estar em
conformidade com a regulamentação vigente do Ministério da Saúde de maneira a não transmitir para a água
potável, qualquer elemento que possa alterar suas características tornando-a imprópria para consumo humano.
4.4 Dimensões
As conexões devem apresentar em todos os seus pontos, uma espessura mínima de parede em ferro dúctil
conforme Tabela 2.
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A espessura do corpo da conexão deve ser projetada de tal forma que suporte uma pressão hidrostática interna de
3,2 MPa.
4.4.2 Comprimentos
Os comprimentos das conexões devem ser indicados nos catálogos dos fabricantes, sendo que os comprimentos
mínimos devem atender ao indicado nas Tabelas 5 a 15 e às profundidades mínimas de encaixe estabelecidas
nas Tabelas 3 ou 4.
O diâmetro interno mínimo das bolsas e sua profundidade mínima de encaixe devem estar de acordo com os
valores indicados nas Tabelas 3 ou 4.
Tabela 3 — Dimensões das conexões com bolsas de junta elástica para tubo PVC 6,3 e para PE
Dimensões em milímetros
Conexões para tubos PVC Conexões para tubos PE
Diâmetro Diâmetro interno Profundidade Diâmetro Diâmetro Profundidade
nominal (DI) mínima de externo interno mínima de
(DN) encaixe da encaixe da
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(DE) (DI)
bolsa bolsa
(p) (p)
50 62,5 ± 0,8 42 63 65,5 +0,7/ - 0,6 42
Tabela 4 — Dimensões das conexões com bolsas de junta elástica para tubo PE
Dimensões em milimetros
Diâmetro externo Diâmetro Profundidade mínima
interno de encaixe da bolsa
(DE)
(DI) (p)
250 251,6 68
280 281,8 72
315 316,9 78
355 357,3 84
400 402,5 90
450 452,8 98
500 503,1 105
560 563,5 114
630 633,9 125
710 716,7 125
Dimensões em milímetros
Diâmetro nominal (DN) ou Diâmetro nominal do flange Comprimento útil
diâmetro externo nominal (DE) DN c
50 50 57±10
63 50 57±10
75 a 50 58 ± 10
90 80 68 ± 10
100 100 68 ± 10
110 100 68 ± 10
125 100 68 ± 10
125 125 68 ± 10
140 125 68 ± 10
160 150 72 ± 10
180 150 72 ± 10
200 200 72 ± 10
225 200 75 ± 10
250 200 125 ± 10
250 250 125 ± 10
280 250 140 ± 10
315 300 155 ± 10
Tabela 5 (continuação)
Dimensões em milímetros
50 50 93 ± 10
63 50 93 ± 10
75 a 50 98 ± 10
90 80 102 ± 10
100 100 110 ± 10
110 100 110 ± 10
125 100 114 ± 10
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Dimensões em milímetros
Diâmetro nominal (DN) ou diâmetro Comprimento útil
externo nominal (DE)
c
50 65 ± 20
63 65 ± 20
75 a 70 ± 20
90 75 ± 20
100 85 ± 20
110 85 ± 20
125 110 ± 20
140 110 ± 20
160 130 ± 20
180 160 ± 20
200 160 ± 20
225 160 ± 20
250 185 ± 20
280 205 ± 20
315 215 ± 20
a A denominação DN 75 equivale ao diâmetro nominal 75 para tubulações de PVC
6,3, para tubulações de polietileno a denominação DE 75 equivale ao diâmetro
externo nominal 75.
Dimensões em milímetros
Diâmetro nominal (DN) ou diâmetro Comprimento útil
externo nominal (DE)
c
50 40 ± 20
63 40 ± 20
75 a 40 ± 20
90 50 ± 20
100 60 ± 20
110 60 ± 20
125 65 ± 20
140 65 ± 20
160 70 ± 20
180 70 ± 20
200 70 ± 20
225 80 ± 20
250 110 ± 20
280 130 ± 20
315 135 ± 20
355 170 ± 20
400 175 ± 20
450 200 ± 20
a A denominação DN 75 equivale ao diâmetro nominal 75 para tubulações de PVC
6,3; para tubulações de polietileno a denominação DE 75 equivale ao diâmetro externo
nominal 75.
Dimensões em milímetros
Diâmetro nominal (DN) ou Comprimento útil
diâmetro externo nominal (DE) c
50 40 ± 20
63 40 ± 20
75 a 45 ± 20
90 45 ± 20
100 50 ± 20
110 50 ± 20
125 50 ± 20
140 50 ± 20
160 55 ± 20
180 60 ± 20
200 60 ± 20
225 65 ± 20
250 70 ± 20
280 95 ± 20
315 105 ± 20
355 105 ± 20
400 130 ± 20
450 140 ± 20
a A denominação DN 75 equivale ao diâmetro nominal 75 para tubulações
de PVC 6,3, para tubulações de polietileno a denominação DE 75 equivale
ao diâmetro externo nominal 75.
Dimensões em milímetros
Diâmetro nominal (DN) ou diâmetro Comprimento útil
externo nominal (DE) c
50 40 ± 20
63 40 ± 20
75 a 45 ± 20
90 45 ± 20
100 50 ± 20
110 50 ± 20
125 50 ± 20
140 50 ± 20
160 50 ± 20
180 50 ± 20
200 50 ± 20
225 60 ± 20
250 60 ± 20
280 70 ± 20
315 75 ± 20
355 80 ± 20
400 85 ± 20
450 90 ± 20
a A denominação DN 75 equivale ao diâmetro nominal 75 para tubulações de
PVC 6,3, para tubulações de polietileno a denominação DE 75 equivale ao
diâmetro externo nominal 75.
Tabela 11 (continuação)
Dimensões em milímetros
Diâmetro nominal (DN) Diâmetro nominal Comprimento útil Altura mínima
ou diâmetro externo da derivação
c h
nominal (DE)
(DN)
[255.162.158-54]
50 120 ± 10 195
200 80 150 ± 10 225
100 170 ± 10 230
150 220 ± 10 245
200 270 ± 10 250
50 120 ± 10 195
225 80 150 ± 10 225
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Tabela 11 (continuação)
Dimensões em milímetros
Diâmetro nominal Diâmetro nominal da Comprimento útil Altura mínima
(DN) ou diâmetro derivação c h
externo nominal (DN)
(DE)
[255.162.158-54]
80 185 ± 10 340
400 100 220 ± 10 355
150 285 ± 10 360
200 335 ± 10 365
250 380 ± 10 375
300 430 ± 10 385
400 530 ± 10 395
100 220 ± 10 340
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Dimensões em milímetros
Diâmetro nominal (DN) ou diâmetro Diâmetro nominal (DN) ou Comprimento útil Altura
externo nominal diâmetro externo nominal da mínima
derivação c
(DE) h
(DE)
[255.162.158-54]
50 50 80 ± 20 30
63 63 80 ± 20 30
75 a 50 80 ± 20 45
63 80 ± 20 45
75 a 95 ± 20 45
63 85 ± 20 50
90 75 a 100 ± 20 50
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90 115 ± 20 50
50 85 ± 20 60
100 75 100 ± 20 60
100 135 ± 20 60
63 85 ± 20 60
110 75 a 100 ± 20 60
90 115 ± 20 60
110 135 ± 20 60
63 85 ± 20 70
125 75 a 100 ± 20 70
90 115 ± 20 70
110 135 ± 20 70
125 160 ± 20 70
63 85 ± 20 75
140 75 a 100 ± 20 75
90 115 ± 20 75
110 135 ± 20 75
125 160 ± 20 75
140 160 ± 20 75
63 85 ± 20 85
160 75 a 100 ± 20 85
90 115 ± 20 85
110 135 ± 20 85
125 135 ± 20 85
140 160 ± 20 85
160 185 ± 20 85
Tabela 12 (continuação)
Dimensões em milímetros
Diâmetro nominal (DN) Diâmetro nominal (DN) ou Comprimento útil Altura mínima
ou diâmetro externo diâmetro externo nominal
c h
nominal da derivação (DE)
(DE)
[255.162.158-54]
63 85 ± 20 95
180 90 100 ± 20 95
110 135 ± 20 95
160 185 ± 20 95
180 200 ± 20 95
63 120 ± 20 105
200 90 150 ± 20 105
110 170 ± 20 105
125 170 ± 20 105
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4.4.4.9 Adaptadores com ponta e bolsa de ferro fundido para PVC 6,3 ou polietileno (PE)
Figura 12 — Adaptadores com ponta e bolsa de ferro fundido para PVC 6,3 ou polietileno (PE)
As reduções com ponta e bolsa estão indicadas conforme Figura 13 e Tabelas 14, 15 e 16.
[255.162.158-54]
Tabela 14 — Dimensões das reduções com ponta e bolsa para PVC 6,3
Tabela 15 — Dimensões das reduções com ponta e bolsa para polietileno (PE)
50 120 ± 20
100 63 120 ± 20
75 a 120 ± 20
90 120 ± 20
a A denominação DN 75 equivale ao diâmetro nominal 75 para tubulações de PVC 6,3, para
tubulações de polietileno a denominação DE 75 equivale ao diâmetro externo nominal 75.
As conexões de ferro dúctil devem ter uma resistência mínima à tração de 420 MPa com um alongamento mínimo
após ruptura de 12 % ou uma resistência mínima à tração de 500 MPa com um alongamento mínimo após ruptura
de 7 %. A resistência mínima à tração deve ser verificada conforme 4.8.3.
[255.162.158-54]
Os corpos de prova para realização do ensaio de verificação da resistência à tração devem ser retirados das
próprias conexões.
Quando as dimensões das conexões forem insuficientes para a retirada dos corpos-de-prova, para cada lote
fabricado deve ser produzido um número de corpos-de-prova suficientes para a realização do ensaio de
verificação da resistência à tração, conforme ABNT NBR 6916.
4.5.2 Dureza
4.6 Revestimentos
4.6.1 Generalidades
Toda conexão deve ser entregue revestida interna e externamente com epóxi a pó aplicado por processo
eletrostático ou pintura por imersão em leito fluidizado.
Antes da aplicação do revestimento, as superfícies devem estar limpas. Todas as rebarbas e imperfeições devem
ser retiradas, eliminando-se qualquer vestígio de óleo, graxa ou gordura.
Uma limpeza mecânica deve ser feita com a aplicação de jateamento ao metal quase branco, conforme SSPC-SP
10 padrão Sa 2.5 da ISO 8501-1, ou superior.
O revestimento, deve apresentar polimerização adequada e ser resistente aos impactos inerentes ao transporte,
manuseio, instalação e operação da conexão.
O revestimento que entrará em contato com o fluido, deve ser compatível com o uso em água potável e atender às
regulamentações vigentes. Cabendo ao fabricante da conexão possuir os certificados dos fabricantes do epoxi de
que é adequado para aplicações em contato com água potável, conforme 4.3.4.
4.6.2 Acabamento
O acabamento final do processo de revestimento deve ser homogêneo, não sendo admitidas descontinuidades de
cobertura, bolhas, empolamentos ou descascamentos. A verificação pode ser feita através de exame visual.
4.6.3 Espessura
A espessura local mínima de revestimento deve ser maior que 200 μm. Com exceção das zonas destacadas
abaixo, nas quais podem alcançar uma medida mínima de 150 μm;
zonas de montagem;
marcações;
nervuras;
cantos vivos.
O revestimento deve ser medido utilizando-se de meios não destrutivos (como sistemas magnéticos,
eletromagnéticos ou ultra-som) com uma precisão de medição de (± 1) %.
Devem ser feitas no mínimo 10 medições uniformemente distribuídas ao longo da superfície da conexão e/ou
acessório. Determinar por média aritmética a espessura média e a espessura local mínima. A espessura máxima
não deve ser 40 % superior a espessura mínima do revestimento.
[255.162.158-54]
Depositar uma gota de metil-isobutil-cetona sobre o revestimento limpo, sem poeira ou outra contaminação e após
30 ± 5 s friccionar a superfície da conexão afetada com a utilização de uma pano branco. Após o procedimento
analisar a superfície da peça e o pano.
Não são admitidas perda de brilho do revestimento da conexão, despreendimento de tinta e ou resíduo no pano.
O revestimento das conexões não deve apresentar descolamentos, fissuras ou cisalhamento, quando submetido a
um impacto de um percussor de aço com uma ponta semi-esférica de (24,0 ± 0,1) mm de diâmetro, com uma
energia de 5 J, com um dispositivo conforme indicado na Figura 14.
Após a realização do ensaio deve ser verificada a integridade da superfície, executando-se um ensaio de detecção
de porosidade por campo magnético (vassoura elétrica).
As conexões devem ser ensaiadas com uma tensão de 1 500 V, utilizando-se equipamento apropriado, com o
devido aterramento.
Durante o ensaio não deve ser observada a ocorrência de qualquer sinal que, emitido pelo equipamento, indique
falha no revestimento. A superfície revestida deve ser isenta de porosidades com exceção das zonas destacadas
[255.162.158-54]
a seguir:
marcações;
nervuras;
cantos vivos.
4.7 Estanqueidade
4.7.1 Conexões
As conexões devem ser projetadas para serem estanques à pressão hidrostática interna, até a pressão de ensaio
admissível (PTA).
Devem ser ensaiadas conforme 4.8.5.1 e não devem deixar aparecer qualquer vazamento visível, qualquer
exsudação nem qualquer outro sinal de defeito.
4.7.2 Juntas
As juntas devem ser projetadas em conformidade com esta Norma, a fim de:
a) resistirem sem vazamentos, à pressão máxima admissível (PMS) ou de serviço admissível (PSA) em função
dos tubos e das conexões correspondentes, em todas as condições normais de serviço, incluindo casos
previsíveis de sobpressão devida a transientes hidráulicos, de movimentos das juntas (angulares, radiais e
axiais) e deflexão angular conforme Tabela 16;
b) serem estanques a uma pressão negativa interna, o que pode ocorrer nos casos de subpressão devida a
transientes hidráulicos.
O fabricante deve declarar o valor da pressão de serviço admissível (PSA) de sua conexão.
Para assegurar a capacidade de emprego das juntas no campo do abastecimento de água, deve ser realizado um
ensaio de tipo para pelo menos um DE de cada um dos grupos indicados abaixo:
Os ensaios de tipo devem ser realizados com tubos de PVC 6,3 ou com tubos de PE quando a junta se destina
apenas a um tipo de material. Quando a mesma junta for aplicada a ambos os materiais, ela deve ser ensaiada
com cada um dos materiais de forma independente.
Se um grupo compreende produtos de concepção diferente e/ou fabricados por processos diferentes, este grupo
[255.162.158-54]
Se, para um fabricante, um grupo compreende um só DN ou DE, aquele DN ou DE deve ser submetido aos
ensaios no lugar do DN ou DE preferencial.
A pressão máxima para uma conexão com um ou mais flanges, é limitada pela pressão máxima de ensaio do
flange correspondente à menor pressão nominal (PN).
A deflexão angular admissível declarada pelo fabricante não deve ser inferior ao incado na Tabela 17.
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Diâmetro nominal da Junta elástica e junta mecânica Junta mecânica não travada
tubulação travada
DN ou DE
50 a 315 1,5 º 3,5 º
355 a 630 1,0 º 2,5 º
710 0,5 º 1,5 º
Todas as juntas não travadas devem ser concebidas para permitir um movimento axial, sendo que a folga axial
admissível deve ser declarada pelo fabricante.
NOTA Isto permite que a canalização em serviço se acomode aos movimentos do terreno e/ou variações térmicas sem
ser submetida a tensões adicionais.
Todos os projetos de juntas devem ser submetidos a um ensaio de tipo com as séries (classes para tubos de PVC
6,3 produzidos de acordo com a ABNT NBR 5647-1 e SDR para tubos de PE produzidos de acordo com a ABNT
NBR 15561), aos quais se aplica.
b) junta com folga anular máxima conforme 4.7.4.1.1, desviada a um valor admissível declarado pelo fabricante.
A aplicação de um esforço cortante (transversal), como especificado em 4.7.4.1.3, é exigida unicamente para os
tubos de PVC.
As juntas não devem apresentar qualquer vazamento quando submetidas aos seguintes ensaios:
ensaio 1: pressão hidrostática interna, de acordo com o indicado em 4.8.5.1; a pressão de ensaio deve ser
igual a 1,5 PSA + 0,5 MPa, à temperatura ambiente;
ensaio 2: pressão interna negativa de 0,08 MPa sob pressão atmosférica (aproximadamente 0,02 MPa de
pressão absoluta), conforme 4.8.5.2, a temperatura ambiente;
ensaio 3: pressão hidráulica interna cíclica conforme 4.8.5.3, a temperatura ambiente. O ensaio deve
compreender pelo menos 24 000 ciclos entre 0,5 p e p, onde p é a pressão de serviço admissível (PSA) da
junta declarada pelo fabricante.
[255.162.158-54]
As pressões de ensaios 1 e 2, e a duração deles de acordo com 4.8.5.1 e 4.8.5.2 devem estar em conformidade
ou maiores do que o previsto nas normas de canalizações de PVC 6,3 ou de polietileno PE.
Para os efeitos deste ensaio, deve-se obter a máxima folga anular permissível de projeto.
Esta folga é obtida entre as superfícies de estanqueidade da bolsa, da ponta e anel elastomérico, através de uma
montagem com o máximo diâmetro interno da cavidade do anel, diâmetro externo mínimo do anel e diâmetro
interno máximo do anel com o diâmetro externo mínimo do tubo.
É permitido usinar a superfície interna da bolsa, a fim de se obter a folga anular prescrita para ensaio de tipo,
mesmo se o diâmetro resultante ficar fora da tolerância normal de fabricação.
4.7.4.1.1.1 Para se evitar usinagem excessiva na bolsa da conexão o que pode afetar o resultado do ensaio,
deve ser utilizado tubo com diâmetro externo o mais próximo possível do mínimo.
O diâmetro externo do tubo empregado no ensaio deve ser igual ao diâmetro externo minimo da Norma
correspondente (PVC ou Polietileno).
O esforço cortante (transversal) no local da junta, incluindo-se o peso proprio do tubo, o fluido de ensaio e a
geometria de montagem, deve ser maior ou igual a 20 vezes o diâmetro externo nominal (DE) em Newton,
conforme 4.8.5.1.
Todas as concepções de juntas travadas devem ser submetidas a ensaios de tipo conforme 4.8.5.1, 4.8.5.2 e
4.8.5.3, de acordo com estabelecido em 4.7.4.1.2 e 4.7.4.1.3, observando-se que:
não deve haver qualquer movimento axial externo nos ensaios de pressão interna positiva, de modo que a
junta seja submetida à totalidade do esforço.
Nos ensaios de pressão interna positiva, o movimento axial deve se estabilizar a um valor fixo.
Durante a inspeção visual, as conexões devem ser verificadas de acordo com os requisitos indicados em 4.2, 4.6
e 5.
Durante a inspeção dimensional, as conexões devem ser verificadas de acordo com os requisitos indicados na
Seção 4.
A verificação da resistência a tração deve ser realizado conforme a ABNT NBR 6916.
A aparelhagem de ensaio deve permitir aplicar as pressões de ensaio estabelecidas nesta Norma e ser munida de
um manômetro industrial com uma precisão de ± 3 %.
Quando o fabricante optar pelo ensaio sob pressão pneumatica, este deve ser com uma pressão
interna de pelo menos 0,1 MPa e um periodo de inspeção visual igual ou superior a 10 s; para
detecção de vazamentos, as peças devem ser uniformemente recobertas nas suas faces
externas com um produto espumoso apropriado ou imersas em água.
[255.162.158-54]
Quando o fabricante optar pelo ensaio sob pressão hidrostática, este deve ser com uma pressão hidrostática
interna de 2,4 MPa.
A pressão hidrostática interna deve ser aumentada regularmente até atingir a pressão de ensaio e mantida por um
período de inspeção visual igual ou superior a 60 s.
4.8.5.1 Ensaio de verificação da estanqueidade hidrostática de juntas sob uma pressão interna positiva
O ensaio deve ser efetuado em duas juntas compostas de uma conexão com bolsas e duas seções de tubos,
conforme Figura 15.
O equipamento de ensaio deve fornecer as reações laterais e extremidades necessárias, para que a junta se
encontre alinhada ou submetida a um desvio angular. Deve ser provido de um manômetro de precisão ± 3 %.
A montagem de ensaio deve ser conforme a Figura 14. Os tubos devem ser suportados por blocos em forma de V
com ângulo de 120º, dispostos a uma distância “a” da face da bolsa, igual a 0,2 vezes o diâmetro externo nominal,
em milímetros, e até um máximo de 50 mm. O comprimento de cada seção de tubo, “b”, deve ser de pelo menos 2
vezes o diâmetro externo nominal, com um valor mínimo de 1 m. A força vertical deve ser aplicada à ponta.
A força vertical W deve ser tal que o esforço cortante (transversal) F resultante na junta seja igual ao valor
prescrito em 4.7.4.1.3, considerando a massa M da conexão e do seu conteúdo:
W=F-M
A montagem de ensaio deve ser enchida com água e isenta de ar. O ensaio só deve começar quando a
temperatura da montagem de ensaio se estabilizar entre 15 ºC e 25 ºC. A pressão deve ser aumentada de
maneira gradativa até atingir a pressão de ensaio indicada em 4.7.4.1; a velocidade inicial de pressão não deve
ultrapassar 0,1 MPa/s. A pressão de ensaio deve ser mantida constante a ± 0,05 MPa por pelo menos 1h, durante
as quais a junta é cuidadosamente examinada a cada 15 min. Convém tomar todas as medidas de segurança
necessárias durante a realização do ensaio de pressão.
Para uma junta travada, a montagem de ensaio, a aparelhagem e o processo de ensaio devem ser idênticos,
apenas não deve haver blocos de extremidade, para que o esforço axial seja retomado pela junta travada em
ensaio. Além disso, o eventual deslocamento axial da extremidade em ponta deve ser medido a cada 15 min.
[255.162.158-54]
4.8.5.2 Ensaio de verificação da estanqueidade de juntas sob uma pressão interna negativa
A montagem do equipamento de ensaio deve ser conforme indicado em 4.8.5.1, com a conexão e as seções de
tubos imobilizadas axialmente, a fim de evitar que se separem uma das outras
O equipamento de ensaio não deve conter água e deve ser submetido a uma pressão interna negativa de 0,08
MPa, conforme 4.7.4.1, em seguida isolado da bomba de vácuo. O equipamento de ensaio deve ser mantido em
subpressão durante um periodo de 15 min, ao fim do que a pressão não deve ter alterado mais de 0,008 MPa. O
ensaio deve começar a uma temperatura compreendida entre 15 ºC e 25 ºC, que é em seguida mantida constante
a ± 2 C durante o tempo do ensaio.
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4.8.5.3 Ensaio de verificação da estanqueidade de juntas sob uma pressão hidrostática interna cíclica
A montagem e o equipamento de ensaio devem ser conforme indicado em 4.8.5.1. O equipamento de ensaio é
cheio de água e convenientemente isento de ar.
A pressão deve ser aumentada gradativamente, até atngir a pressão de serviço admissível (PSA) da junta, e
depois controlada, até no mínimo 24 000 ciclos, de acordo com a Tabela 18, e conforme segue:
O número de ciclos deve ser registrado e o ensaio interrompido automaticamente no caso de falha da junta.
Para junta travada, a montagem do ensaio, a aparelhagem e o processo de ensaio devem ser idênticos, sendo
que não devem haver blocos de extremidade, para que o esforço axial seja retomado pela junta travada em ensaio.
O fabricante da conexão deve apresentar o certificado da realização do ensaio e neste deve estar declarado o
atendimento à regulamentação vigente do Ministério da Saúde.
Este ensaio deve ser realizado anualmente; toda vez que for alterado o fornecedor do revestimento ou ainda
quando o fabricante do revestimento alterar sua composição.
5 Marcação
Todas as conexões devem apresentar as seguintes marcas de fundição em alto relevo:
Todas as marcações indicadas acima, devido a eventuais falhas, podem ser complementadas a frio (cunhadas a
frio), em comum acordo entre fabricante e comprador.
6 Inspeção de recebimento
A inspeção de recebimento do produto acabado deve ser feita em fábrica, entretanto, por acordo prévio entre
comprador e fabricante, pode ser realizada em outro local, desde que este reúna os recursos indicados a seguir.
Durante as inspeções realizadas em fábrica, o fabricante deve colocar à disposição do comprador os laboratórios,
equipamentos e pessoal especializado para a execução dos ensaios de recebimento.
Caso as inspeções sejam realizadas em outros locais, o fornecedor deve colocar à disposição do comprador, ou
de seu representante, os relatórios dos exames e ensaios realizados pelo controle de qualidade do fabricante em
cada um dos lotes apresentados e reunir recursos e condições para que possam ser realizados os exames e
ensaios previstos nesta Norma.
O comprador ou seu representante deve ser avisado com uma antecedência mínima de 10 dias da data na qual
devem ter início as operações de inspeção de recebimento.
Caso o comprador ou seu representante não compareça, na data estipulada, para realizar ou acompanhar os
ensaios de recebimento, uma nova data deve ser marcada, após o que o fornecedor deve então tomar as
providências necessárias para a entrega dos produtos, dos lotes aprovados, com os correspondentes relatórios de
exames e ensaios.
A inspeção de recebimento de componentes de ferro fundido dúctil limita-se ao produto acabado, devendo ser
efetuada em fornecimentos de mesmo tipo de componente, de mesmo(s) diâmetro(s) nominal(is) e mesmo tipo de
junta, cujos lotes de conexões e/ou acessórios sejam de quantidades superiores a duas unidades.
Todo fornecimento deve ser dividido pelo fabricante em lotes do mesmo tipo de componente, mesmo diâmetro
nominal, mesmo tipo de junta e em quantidades de acordo com a Tabela 19 para realização das inspeções visual
e dimensional.
De cada lote formado devem ser retiradas amostras, de forma representativa, sendo a escolha por parte do
inspetor aleatória e não intencional.
2 a 15 100 % do lote 0 1
16 a 25 5 unidades 0 1
[255.162.158-54]
26 a 50 8 unidades 0 1
51 a 90 13 unidades 0 1
91 a 150 20 unidades 0 1
151 a 280 32 unidades 0 1
281 a 500 50 unidades 1 2
De cada lote aprovado nas inspeções visual e dimensional, devem ser retiradas amostras, de acordo
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com a Tabela 20, para realização dos ensaios estabelecidos em 6.1.2 a 6.1.5. Os corpos-de-prova
devem ser retirados das amostras, de acordo com as quantidades necessárias para a realização dos
ensaios previstos nesta Norma.
Devem ser realizados todos as inspeções e ensaios previstos em 6.1.1 a 6.1.5, de acordo com os requisitos
indicados nas Seções 4 e 5. Os resultados dos exames e ensaios devem ser analisados de acordo com 6.2.
Salvo solicitação contrária, por parte do comprador, a inspeção de recebimento de conexões limita-se ao produto
acabado, devendo ser efetuada inspeção de recebimento de acordo com o previsto na Tabela 19 para inspeção
visual e para inspeção dimensional.
Todos os lotes de produtos fabricados de acordo com esta Norma devem ser submetidos à inspeção visual
prevista em 4.8.1 e à inspeção dimensional prevista em 4.8.2, utilizando-se o plano de amostragem de acordo com
a Tabela 19, após o que todos os lotes aprovados devem ser submetidos à inspeção por ensaios indicados em
6.1.2, 6.1.3, 6.1.4 e 6.1.5, conforme plano de amostragem indicado na Tabela 20.
Todos os lotes de produtos apresentados para inspeção de recebimento aprovados nas inspeções visual e
dimensional devem ser submetidos ao ensaio hidrostático de acordo com 4.7.
Os lotes aprovados no ensaio hidrostático devem ser submetidos ao ensaio de verificação da resistência à tração
de acordo com 4.8.3, utilizando-se plano de amostragem de acordo com Anexo A.
Quando o fabricante não comprovar a realização deste ensaio, o comprador deve exigir a realização dele, para o
que deve ser utilizado o corpo-de-prova do lote apresentado para inspeção.
[255.162.158-54]
Os lotes aprovados no ensaio de verificação da resistência à tração devem ser submetidos aos ensaios
estabelecidos em 4.6.4, 4.6.5 e 4.6.6.
Para os lotes aprovados em 6.1.1 a 6.1.4 devem ser apresentados pelo fabricante os ensaios tipo estabelecidos
em 4.8.5 e efetuados durante o desenvolvimento de seus produtos ou quando da realização de alguma mudança
de projeto.
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Quando o fabricante não comprovar a realização prévia desses ensaios, o comprador deve exigir a sua realização,
utilizando-se o plano de amostragem definido na Tabela 18.
Quando efetuada inspeção de recebimento, a aceitação ou rejeição deve ser conforme indicado em 6.2.1 a 6.2.2,
aplicado para cada exame ou ensaio realizado.
6.2.1 Se o número, de unidades defeituosas (aquelas que podem conter uma ou mais não-conformidades)
encontrado na amostragem, for igual ou menor do que o número de aceitação, o lote deve ser considerado aceito.
6.2.2 Se o número, de unidades defeituosas encontrado na amostragem for igual ou maior do que o número de
rejeição, o lote deve ser rejeitado.
NOTA Todas as unidades defeituosas ou não conformes, bem como aquelas utilizadas nos ensaios destrutivos, devem
ser substituídas para complementar o lote a ser entregue.
Para cada lote de componentes inspecionados, deve ser elaborado um relatório contendo no mínimo:
Anexo A
(informativo)
A.1.2 Recomenda-se que o comprador ou o seu representante avalie o controle do processo de fabricação e os
recursos técnicos empregados durante a fabricação das conexões de ferro fundido dúctil e acessórios, de acordo
com os requisitos estabelecidos nesta Norma.
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Energia de fundição
- Gás CQFa Mensal/durante o consumo 1 ano
Resistência
pneumática 100 % 0,1 MPa 4.8.4.2
interna
Anexo B
(normativo)
B.1 Escopo
Este Anexo especifica os requisitos para anéis de elastômero destinados à execução de juntas elásticas para as
conexões.
B.2 Definições
Código do composto – código do fabricante que permite a identificação do composto utilizado na fabricação do
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B.4 Material
As características dos materiais devem ser as indicadas nas Tabelas B.1 e B.2.
Classe de dureza 50 60 70 80
Intervalo de dureza, Shore A 46 a 55 56 a 65 66 a 75 76 a 85
Requisitos
Ensaios obrigatórios Unidade Método de ensaio Classe Classe Classe
Classe 50
60 70 80
ISO 7619-1
Dureza nominal Shore A 50 60 70 80
Tempo de leitura: 3 s
Tolerância sobre a dureza
Shore A ISO 7619-1 5 5 5 5
nominal
Tensão de ruptura, mínima ISO 37
Corpo-de-prova tipo
MPa 9 9 9 9
gravata
tipo 1
Corpo-de-prova tipo
% 375 300 200 125
gravata
tipo 1
Deformação permanente à
compressão
% ISO 815-1 a 12 12 15 15
72 h a (23 2) ºC, máximo a
% ISO 815-1 20 20 20 20
24 h a (70 2) ºC, máximo
Envelhecimento acelerado em ISO 188
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estufa:
168 h a (70 2) ºC
Shore A ISO 7619-1 -5a+8 -5a+8 -5a+8 -5a+
Variação de dureza, máxima 8
Tempo de leitura: 3s
% ISO 37 - 20 - 20 - 20
Variação de tensão de ruptura, - 20
Corpo-de-prova tipo
máxima
gravata
Tipo 1
% - 30 a + 10 - 30 a + - 30 a +
ISO 37 10 10 - 40 a +
Variação de alongamento de 10
Corpo-de-prova tipo
ruptura, máximo
gravata
Tipo 1
Imersão em água (destilada ou
deionizada): 168 h a (70 2) ºC
Variação de volume, máximo
% ISO 1817 -1a+8 -1a+8 -1a+8 -1 a + 8
Relaxamento do estresse por
compressão: 168 h a (23 2) ºC
Relaxação, máximo
% ISO 3384 14 15 16 17
Método A, corpo-de-
prova tipo cilíndrico b
Requisitos
Ensaios obrigatórios Unidade Método de ensaio Classe 50 Classe Classe Classe
60 70 80
Resistência ao ozônio, 48 h /
[255.162.158-54]
Opcionalmente o comprador pode solicitar a realização do ensaio de relaxamento do estresse por compressão
conforme Tabela B.3.
B.5 Marcação
Os anéis de elastômero devem trazer no mínimo as seguintes marcações, em lugar que não prejudique
a eficiência da junta, em caracteres visíveis e de forma indelével:
d) código do composto.
B.6.2 A critério do comprador das conexões, ele pode realizar seu próprio controle de recebimento
dos anéis de elastômero.
B.6.2.1 No caso do fabricante dos anéis de elastômero possuir um composto elastomérico previamente
qualificado nos requisitos da Tabela B.2, por laboratório reconhecido pelo comprador, o controle de recebimento
dos anéis, em relação ao material qualificado, deve ser efetuado apenas pela verificação dos requisitos
estabelecidos na Tabela B.4.
B.6.2.2 A avaliação do composto deve ser revalidada bianualmente. Uma nova avaliação deve ser
providenciada sempre que houver alteração das técnicas de manufatura ou da formulação do composto.
B.6.2.3 No caso de o fabricante dos anéis de elastômero não possuir um composto elastomérico previamente
qualificado, por laboratório reconhecido pelo comprador, o controle de recebimento dos anéis a ser realizado deve
ser efetuado pela verificação de todos os requisitos estabelecidos nas Tabelas B.2 e B.4.
B.6.2.4 Nesse caso o fabricante das conexões é responsável por disponibilizar lâminas e batoques do
composto elastomérico, com a mesma composição dos anéis sob inspeção, para possibilitar a verificação da
adequação do composto aos requisitos da referida Tabela B.2, bem como deve ser efetuada a verificação dos
anéis, em relação ao composto qualificado, de acordo com os requisitos da Tabela B.4.
B.6.3 Em comum acordo entre o comprador e o fabricante, será excluída a obrigatoriedade de realização dos
ensaios de recebimento dos anéis, para compras com quantidade inferior a 500 peças de conexões, independente
do tipo e diâmetro.
B.6.4 A inspeção de recebimento por parte do comprador deve ser efetuada em pelo menos um anel de uma
amostra, composta de três anéis, por diâmetro e por lote inspecionado, que deve ser coletada aleatoriamente para
verificação dos requisitos constantes na Tabela B.4.
B.6.3.1 Se o primeiro anel apresentar conformidade em relação ao material qualificado, de acordo com os
requisitos da Tabela B.4, o lote é considerado aprovado.
B.6.3.2 Se o primeiro anel for reprovado, deve ser efetuada a avaliação de um segundo anel da mesma
amostra, no prazo de até dez dias após a data de emissão do relatório de ensaio do primeiro anel avaliado.
B.6.3.3 Se o segundo anel avaliado não apresentar conformidade com os requisitos da Tabela B.4, ou não for
solicitada a avaliação desse segundo anel dentro do prazo estipulado em B.6.3.2, o lote é considerado reprovado.
B.6.3.4 Se o segundo anel avaliado apresentar conformidade com os requisitos da Tabela B.4, imediatamente
o terceiro anel da mesma amostra deve ser avaliado. O lote é considerado aprovado desde que o segundo e o
terceiro anel apresentem conformidade com os requisitos da Tabela B.4.
Requisitos
Ensaios obrigatórios Ensaio Classe Classe Classe Classe
50 60 70 80
ISO 7619-1
Dureza, Shore A Tempo de leitura: 3 50 5 60 5 70 5 80 5
s
Análise termogravimétrica Variação máxima de 10 % a por etapa de perda de
ASTM D 6370
composicional (TGA) massa em relação ao material qualificado
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Análise de infravermelho (FTIR) ASTM D 3677 Conforme espectro obtido no material qualificado
ISO 2781 Método 0,02 g/cm³ em relação ao valor do material
Densidade
A qualificado
a Variação relativa ao teor de orgânicos, ao teor de negro-de-fumo e teor de resíduos.