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Discapacidad Intelectual
Discapacidad Intelectual
MANUAL DE ATENCIÓN
AL ALUMNADO CON
NECESIDADES
ESPECÍFICAS DE APOYO
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4 MANUAL DE ATENCIÓN AL ALUMNADO CON NECESIDADES
ESPECÍFICAS DE APOYO EDUCATIVO DERIVADAS DE
DISCAPACIDAD INTELECTUAL
EDITA:
Junta de Andalucía
Consejería de Educación
Dirección General de Participación y Equidad en
Educación
AUTORES:
Mercedes Antequera Maldonado
Beatriz Bachiller Otero
María Teresa Calderón Espinosa
Antonio Cruz García
Pedro Luis Cruz García
Francisco Javier García Perales
Manuel Luna Reche
Francisco Montero Alcaide
Francisca María Orellana Rodríguez
Reyes Ortega Garzón
Maquetación y diseño:
Cúbica Multimedia, S.L.
impresión:
Tecnographic, S.L.
ISBN: 978-84-691-8130-0
10: 5
ÍNDICE
Presentación 6 1. ¿Quiénes
son los alumnos y alumnas
con
discapacidad intelectual? 8 2.
Identificación y evaluación del
alumnado 22 3. Necesidades
educativas especiales 28 4.
Atención educativa 32 5. La
familia 50 6. Glosario 54 58
6 MANUAL DE ATENCIÓN AL ALUMNADO CON NECESIDADES ESPECÍFICAS DE APOYO EDUCATIVO DERIVADAS DE
DISCAPACIDAD INTELECTUAL
Presentación
H
todos y to das es hablar de
Inclusión; es hablar de
Atención a la Diversidad y es
ha cerlo no sólo desde el
ablar de Educación para respeto, sino
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10: 7
CON
DISCAPACIDAD
1
INTELECTUAL?
8 MANUAL DE ATENCIÓN AL ALUMNADO
DISCAPACIDAD INTELECTUAL
¿Quiénes son
1.1. DEFINICIÓN DE
DISCAPACIDAD
INTELECTUAL
E
l campo de la Discapacidad
Intelec tual (D.I.) está
actualmente en un estado
cambiante no sólo respec to a
una comprensión más plena
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I. Capacidadesintelectuales
II. Conductaadaptativa
Caracte
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dades y
ayudas
Corpor
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Corpor
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Motrices Motrices
- Desarrollo motor desviado fuertemente de la norma.
- Graves dificultades motrices:
• No abolición de algunos el espacio y en el
movimientos reflejos primarios tiempo.
ni aparición de secundarios. - Tratamiento de fisioterapia para
• Alteraciones en el tono muscular. favorecer movilizaciones
• Escasa movilidad voluntaria. involuntarias, estiramientos,
• Conductas involuntarias evitación de retracciones,
incontroladas. • desarrollo y/o abolición de
Coordinación dinámica reflejos... - Cambios posturales en
general y manual personas con escasa o nula
imprecisa. movilidad voluntaria.
• Equilibrio estático muy alterado. - Hidroterapia para facilitar
• Dificultad para situarse en movimientos y distintas
sensaciones.
10: 15
De autonomía De autonomía
- Supervisión y ayuda permanente en todos los
aspectos relacionados con la autonomía personal y el
- Nula o muy baja autonomía. - Cuidados físicos en el aseo,
autocuidado. higiene personal, alimentación...
Cognitivas Cognitivas
Lenguaje y
comunicación Lenguaje y
comunicación -Nula o
escasa intencionalidad
comunicativa.
- En alguna ocasión pueden - No llegan a adquirir simbolización.
reconocer alguna señal
anticipatoria. - Respuesta a “señales”
emitidas por el niño o niña
- Ausencia de habla.
atribuyéndoles intencionalidad
- Pueden llegar a comprender
comunicativa. - Claves o
órdenes muy sencillas y
ayudas del medio para
contextualizadas, relacionadas con
favorecer la comprensión de
rutinas de la vida cotidiana.
mensajes y situaciones.
DISCAPACIDAD INTELECTUAL
Discapacidad intelectual
grave
Corporales Corporales
- Puede relacionarse con etc.
metabolopatías y - Atención a posibles cambios
alteraciones pre o (regresiones, alteraciones, etc.)
perinatales cromosómicas, en aspectos relacionados con la
neurológicas, biológicas, salud.
Motrices Motrices
- Lentitud en el desarrollo motor - Desarrollo de distintas
que se manifiesta en dificultades habilidades propias de la
para: motricidad general y fina
• Adquisición de la conciencia siguiendo las pautas
progresiva de sí mismo. evolutivas.
• Conocimiento de su cuerpo. - Intervención específica de
• Control del propio cuerpo fisioterapia en el caso de
y adquisición de destrezas trastornos motores asociados.
motrices complejas. - Realización de diversos juegos
• Control postural y equilibrio de movimiento para adquirir
corporal en los conceptos básicos (temporales,
desplazamientos. espaciales...). - Adquisición de
• Realización de rutinas motrices en los
movimientos manipulativos desplazamientos (bajar
elementales (alcanzar, escaleras alternando los
arrojar, soltar...). pies...).
De autonomía De autonomía
DISCAPACIDAD INTELECTUAL
Discapacidad Intelectual
moderada
Caracte
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Necesidade
s y ayudas
Corporales
y motrices
Corporales
y motrices
- No se suelen diferenciar de sus - Por lo general no precisan
iguales por los rasgos físicos atención especial en estos
-Ligeros déficit sensoriales y / o aspectos.
motores.
AUTONOMÍA, ASPECTOS
PERSONALES Y SOCIALES
AUTONOMÍA, ASPECTOS
PERSONALES Y SOCIALES - En
lenta, llegan a
2
IDENTIFICACIÓN
Y
22
MANUAL DE ATENCIÓN AL ALUMNADO CON NECESIDADES ESPECÍFICAS DE
APOYO EDUCATIVO DERIVADAS DE DISCAPACIDAD INTELECTUAL
EVALUACI
ÓN DEL
ALUMN
ADO
E
paradigma en la
conceptualización de la
Discapa cidad Intelectual
supone un plan teamiento
l referido cambio de multidimensional que
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No todos los aspectos • El control conductual
de las necesidades y la metacognición. • El
educativas se presentan de procesamiento de la
modo completo ni en el información, en to das
máximo grado, ya que sus fases: entrada,
dependen de factores tales proceso y salida.
como la etiología de la
discapa
cidad, el tipo y el grado de
déficit, la estimula ción 3.2 Necesidades
familiar y escolar. derivadas de las
Las necesidades habilidades
educativas las dividimos en adaptativas
los siguientes bloques,
derivados de las cinco Descripción de algunos
dimen siones de la persona aspectos incluidos en las
con Discapacidad diferentes habilidades
Intelectual: adaptativas, en las que
pueden presentar
dificultades de ma yor o
menor intensidad:
3.1 Necesidades 10: 29
derivadas del
funcionamiento
intelectual • Comunicación:
habilidades que
Se refiere a las incluyen la
necesidades derivadas de capacidad de
las características de la comprender y
inteligencia conceptual. El transmitir
funcionamiento intelectual información a través
del alumnado con D.I., de comportamientos
puede caracterizarse por la simbólicos (lenguaje
alteración de determinadas hablado, lenguaje
capacidades implicadas en escrito, lenguaje de
la in signos,…), o
teligencia como: compor
• La atención y memoria. tamientos no
simbólicos (movimiento incluyendo el iniciar,
cor poral, expresión mantener y finalizar
facial, tocar, gestos,…). una interacción,
• Autocuidado: reconocer sen
habilidades implicadas timientos, regular el
en el aseo, comportamiento de
alimentación, vestido, uno mismo, ayudar,
higie ne y apariencia adecuar la conducta
física. a las normas…
• Habilidades de vida • Utilización de la
en el hogar: ha comunidad: habilidades
bilidades relacionadas relacionadas con una
con el funciona miento adecuada utilización de
dentro del hogar los recursos de la
(cuidado de ropa, comunidad incluyen do
cuidado del hogar, el transporte, comprar
preparación de en tiendas, asistir a
comidas,…). También escuelas, parques,
se incluyen habi lidades eventos culturales…
como el • Autodeterminación:
comportamiento en el habilidades relacio
hogar, en la comunidad, nadas con realizar
comunicación de elecciones, aprender a
preferencias, seguir un horario,
interacción social… buscar ayuda en casos
• Habilidades sociales: necesarios, resolver
habilidadesrelacio problemas en distintas
nadas con situaciones y
intercambios habilidades de
sociales con otras autodefensa.
personas,
30 MANUAL DE ATENCIÓN AL ALUMNADO CON NECESIDADES
ESPECÍFICAS DE APOYO EDUCATIVO DERIVADAS DE
DISCAPACIDAD INTELECTUAL
4
ATENCIÓN
EDUCATIVA
32
MANUAL DE ATENCIÓN AL ALUMNADO
CON NECESIDADES ESPECÍFICAS DE
B
y en la consideración de las
diferencias indi viduales como
motor de la atención a la
diversidad, la respuesta
asada en el respeto personal educa
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1. El Equipo de necesarios.
Orientación Educativa 3. Durante el primer mes
en las etapas de del curso, el tutor o
Educación Infantil o tutora realiza una
Prima ria y el evaluación inicial que
Departamento de será el punto de
Orientación en la referencia del equi po
Educación Secundaria docente para la toma de
Obligatoria, realiza decisiones.
una evaluación 4. Posteriormente, se
psicopedagó gica, con adoptarán, cuando
la ayuda del equipo sean necesarias, las
docente y la familia, medidas de aten ción
en su caso, que a la diversidad
interviene con el oportunas (agru
alumno o alumna, si pamientos flexibles y
ya está es colarizado. no discriminatorios,
2. El Equipo de desdoblamientos de
Orientación Educativa grupos, apoyos en
emite un dictamen de grupos ordinarios,
escolarización en el que programas y planes
se propone la modalidad de apoyo, actividades
de escolarización más de refuerzo y recupe
adecuada, así como los ración, etc.).
apoyos y recursos 5. En caso necesario,
frecuentemente para impulsora y aval de un
alumnado con D.I., la proceso de enseñanza-
adaptación curri cular aprendizaje personali
puede ser lo más zado, respetuoso con la
apropiado como medida diversidad, no discri
a adoptar para dar minatorio y, por ende, de
respuesta a las calidad.
necesidades educativas
especiales.
6. Se adoptan acuerdos
para la coordi nación 4.2. Medidas de
del profesorado y de atención
los profe sionales y
las profesionales que a la diversidad
han de intervenir.
10: 33 4.2.1. Áreas de
intervención
7. Se determinan los prioritaria
criterios para la cola
boración de los En este apartado nos
representantes legales centraremos en las me
del alumno o alumna y la didas desarrolladas en las
información y el ase aulas o centros espe
soramiento durante el cíficos de educación
proceso educativo. especial para el alumnado
con D.I. cuyas
Todo este proceso necesidades educativas,
permitirá proporcionar la por sus especiales
orientación adecuada y características o grado de
modificar el plan de discapaci dad, no puedan
actuación, como determina ser satisfechas en régimen
la Ley Orgánica 2/2006, de integración. El
de 3 de mayo, de aprendizaje de este
Educación, en el que la alumnado está ligado
evaluación continua debe principalmente a las
ocupar un papel experiencias significativas
preponderante como que pueda vivir, por ello, a
la hora de organizar los
contenidos de aprendizaje ámbitos de experien-
se opta por distribuirlos en
34 MANUAL DE ATENCIÓN AL ALUMNADO CON NECESIDADES
ESPECÍFICAS DE APOYO EDUCATIVO DERIVADAS DE
DISCAPACIDAD INTELECTUAL
INTEGRACIÓN SOCIAL Y
COMUNITARIA • Pautas 4.2.2. Orientaciones
de comportamiento para metodológicas
partici par en la
comunidad. Es en el propio entorno
• Uso independiente de donde se pueden observar
los recursos de la los déficits y competencias
de la per sona con Intelectual. Cualquier
Discapacidad Intelectual, espacio puede convertirse
por tanto nuestra misión en un contexto educativo.
será organizar entornos Se supera así el
saluda bles, que ofrezcan enfoque más formal y aca
posibilidades y favorezcan démico del currículo
el desarrollo de la ordinario
persona, esto se consigue Los cuatro modelos
con la puesta en marcha metodológicos para la
de estrategias de aprendi atención a la D.I. son :
zajes significativos y
funcionales. 1.- Modelo ecológico y
Aprendizajes útiles y funcional con una
pertinentes, que satisfa programación por
gan las necesidades de la entornos Los contenidos
vida diaria de la persona están organizados por en-
con Discapacidad
36 MANUAL DE ATENCIÓN AL ALUMNADO CON NECESIDADES
ESPECÍFICAS DE APOYO EDUCATIVO DERIVADAS DE
DISCAPACIDAD INTELECTUAL
Maestro o maestra de
Apoyo a la Integración
(Pedagogía Terapéutica)
4.3.1. Recursos personales
Realizan funciones de
apoyo a la integración
Tutor o tutora tanto en la etapa primaria
Parte del alumnado con como en la educa ción
parte del alumnado con secundaria. Su intervención
D.I. se encuentra se centra en participar de
escolarizado en moda lidad forma activa en la
de escolarización B (aula evaluación
ordinaria con apoyos psicopedagógica, junto con
variables), formando, a el orientador u orientadora
todos los efec tos, parte del responsable de la misma.
grupo clase en el que se Además, realizan los
refuerzos de contenidos alumnado con retrasos,
preferen temente dentro del trastornos y patologías del
aula ordinaria, ponen en lenguaje oral y escrito, de
marcha programas dis tinta índole, así como a
específicos de intervención, aquellos que tienen
orientan al equipo dificultades en el lenguaje
educativo, colaboran con el asociadas a Disca pacidad
tutor o tutora en el Intelectual, motriz,
asesoramiento e infor trastornos gene ralizados
10: 41 del desarrollo y,
fundamentalmente, a
discapacidad auditiva. Su
mación a padres y madres, intervención, por tanto,
etc. Sus funciones, vienen está muy centrada en la
recogidas en el artículo 28 aplicación de programas
de la Orden de 9 de específicos para responder
septiembre de 1997, a las ne cesidades
anteriormente ci tada y en educativas detectadas en
la orden de 27 de julio de este alum nado con
2006, por la que se problemas en el lenguaje.
regulan determinados
aspetos refe ridos a la Monitores Y MONITORAS de
organización y Educación Especial
funcionamiento del Estos profesionales
departamento de realizan, principalmen te,
orientación en los Institutos las funciones de asistencia,
de Educación Secundaria. cuidados, des plazamientos
y supervisión, que
Maestro o maestra de constituyen un soporte
Apoyo a la Integración imprescindible en los
(Audición y Lenguaje) La centros ac tualmente.
intervención de estos Aunque no tienen
profesionales se centra, funciones es pecíficamente
fundamentalmente, sobre educativas, sí pueden,
el alumnado con siempre bajo la
perturbaciones del lenguaje supervisión del maestro o
y la audición. Atienden al maestra de
42 MANUAL DE ATENCIÓN AL ALUMNADO CON NECESIDADES
ESPECÍFICAS DE APOYO EDUCATIVO DERIVADAS DE
DISCAPACIDAD INTELECTUAL
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10: DIRECCIONES DE
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10: NORMATIVA
Marco General: se desarrolla el procedimiento de
Ley Orgánica 2/2006, de 3 de admisión del alumna do en los
mayo, de Educación (LOE). centros docentes públicos y
(BOE nº 106, de 4 de mayo de privados concertados, a
2006). excepción de los universitarios.
Ley 17/2007, de 10 de (BOJA nº 42, de 29 de febrero de
diciembre, de Educación de 2008)
Andalucía (LEA). (BOJA nº 252, Orden de 13 de mayo de 2009,
de 26 de diciembre de 2007). por la que se convoca el
Ley 9/1999, de 18 de procedimiento de admisión del
noviembre, de Solidaridad en la alumnado en las Escuelas
Educación. (BOJA nº 140, de 2 Infantiles de titularidad de la Junta
de diciembre de 1999). de Andalucía y en los centros de
Ley 1/1999, de 31 de marzo, convenio que imparten el primer
de atención a las personas con ciclo de Educación Infantil para el
discapacidad en Andalucía. curso 2009/2010 (BOJA nº 93, de
(BOJA nº 45, de 17 de abril de 18 de mayo de 2009).
1999). Orden de 14 de mayo de 2007
por la que se desarrolla el
Escolarización: procedimiento de admi sión del
Decreto 53/2007, de 20 de alumnado en la oferta completa y
febrero, por el que se regulan los parcial de los ciclos formativos de
criterios y el procedimiento de formación
admisión del alumnado en los
centros docentes públicos y
privados concertados, a
excepción de los universitarios.
(BOJA nº 40, de 23 de febrero de
2007).
Orden de 24 de febrero de
2007, por la que se desarrolla el profesional sostenidos con fondos
procedi miento de admisión del públicos en los centros docentes
alumnado en los centros de la Comunidad Autónoma de
docentes públicos y privados Andalucía. (BOJA nº 107, de 31 de
concertados, a excepción de los mayo de 2007)
universitarios. (BOJA nº 41, de 26
de febrero de 2007). Ordenación de las enseñanzas:
Orden de 27 de febrero de Decreto 428/2008, de 29 de
2009, por la que se modifica la de julio, por el que se establece la
24 de febre ro de 2007, por la que ordenación y las enseñanzas
se desarrolla el procedimiento de correspondientes a la Educación
admisión del alumna do en los Infantil en Andalucía. (BOJA nº
centros docentes públicos y 164, de 19 de agosto de 2008).
privados concertados, a Decreto 149/2009, de 12 de
excepción de los universitarios. mayo, por el que se regulan los
(BOJA nº 40, de 27 de febrero de centros que imparten el primer
2009). ciclo de la Educación Infantil.
Orden de 19 de febrero de (BOJA nº 92, de 15 de mayo de
2008, por la que se modifica la de 2009).
24 de febre ro de 2007, por la que Decreto 230/2007, de 31 de
julio, por el que se establece la capacidades personales. (BOJA nº
ordenación y las enseñanzas 58, de 18 de mayo de 2002).
correspondientes a la Educación Orden de 19 de septiembre de
Primaria en Andalucía. (BOJA nº 2002, por la que se regula el periodo
156, de 8 de agosto de 2007). de for mación para la transición a la
Decreto 231/2007, de 31 de vida adulta y laboral, destinado a
julio, por el que se establece la jóvenes con necesi dades
ordenación y las enseñanzaseducativas especiales. (BOJA nº
correspondientes a la Educación 125, de 26 de octubre de 2002).
Secundaria Obligatoria en
Andalucía. (BOJA nº 156, de 8 de Currículo:
agosto de 2007). Orden de 5 de agosto de 2008,
Decreto 416/2008, de 22 de por la que se desarrolla el currículo
julio, por el que se establece la corres pondiente a la Educación
ordenación y las enseñanzas Infantil en Andalucía. (BOJA nº 169,
correspondientes al Bachillerato ende 26 de agosto de 2008).
Andalucía. (BOJA nº 149, de 28 de Orden de 10 de agosto de 2007,
julio de 2008). por la que se desarrolla el currículo
Decreto 436/2008, de 2 de correspon diente a la Educación
septiembre, por el que se Primaria en Andalucía. (BOJA nº
establece la ordenación y las 171, de 30 de agosto de 2007).
enseñanzas de la Formación Orden de 10 de agosto de 2007,
Profesional inicial que forma parte por la que se desarrolla el currículo
del sistema educativo. (BOJA nº corres
182, de 12 septiembre de 2008). pondiente a la Educación Secundaria
Orden de 10 de agosto de Obligatoria en Andalucía. (BOJA nº
2007, por la que se regula el Plan 171, de 30 de agosto de 2007).
Educativo de For mación Básica Orden de 5 de agosto de 2008,
para personas adultas. (BOJA nº por la que se desarrolla el currículo
173, de 3 de septiembre de 2007). correspon diente al Bachillerato en
Orden de 10 de agosto de 2007, Andalucía. (BOJA nº 169, de 26 de
por la que se regula la Educación agosto de 2008). Con respecto al
Secundaria Obligatoria para currículo correspondiente a los
personas adultas. (BOJA nº 172, títulos de Técnico y Técnico Supe
de 31 de agosto de 2007). Orden rior de Formación Profesional,
de 29 de septiembre de 2008, por consultar cada una de las órdenes
la que se regulan las enseñanzas que los desarrollan en función de la
de Bachillerato para personas cualificación profesional deseada
adultas. (BOJA nº 208, de 20 de según el Catálogo Nacional. Orden
octubre de 2009). Orden de 24 de de 19 de septiembre de 2002, por
junio de 2008, por la que se la que se regula la elaboración del
regulan los Programas de Cualifi proyecto curricular de los centros
cación Profesional Inicial. (BOJA específicos de educación especial y
nº 157, de 7 de agosto de 2008) de la progra mación de las aulas de
Decreto 147/2002, de 14 de educación especial e los centros
mayo, por el que se establece la ordinarios. (BOJA nº 125, de 26 de
ordenación edu cativa a los octubre de 2002).
alumnos y alumnas con
necesidades educativas Evaluación:
especiales asociadas a Orden de 29 de diciembre de
2008, por la que se establece la de septiembre de 2002, por la que
ordenación de la evaluación en la se regula la realización de la
Educación Infantil en la Comunidad evaluación psicopedagógica y el
Autónoma de Andalucía. (BOJA nº dictamen de escolarización. (BOJA
15, de 23 de enero de 2009). nº 125, de 26 de octubre de 2002).
Orden de 10 de agosto de 2007, Orden de 23 de julio de 2003, por
por la que se establece la la que se regulan determinados
ordenación de la evaluación del aspectos sobre la organización y el
proceso de aprendizaje del funcionamiento de los Equipos de
alumnado de Educación Primaria en Orientación Educativa. (BOJA nº
la Comunidad Autónoma de 155, de 13 de agosto de 2003).
Andalucía. (BOJA nº 166, de 23 de Orden de 27 de julio de 2006, por
agosto de 2007). la que se regulan determinados
Orden de 10 de agosto de 2007, aspectos referidos al Plan de
por la que se establece la Orientación y Acción Tutorial en los
ordenación de la eva luación del Institutos de Enseñanza Se cundaria.
proceso de aprendizaje del (BOJA nº 175, de 8 de septiembre
alumnado de Educación Secundaria de 2006).
Obligatoria en la Comunidad Orden de 27 de julio de 2006, por
Autónoma de Andalucía. (BOJA nº la que se regulan determinados as
166, de 23 de agosto de 2007). pectos referidos a la organización de
Orden de 15 de diciembre de y funcionamiento del Departamento
2008, por la que se establece la de Orientación en los Institutos de
ordenación de la evaluación del Enseñanza Secundaria. (BOJA nº
proceso de aprendizaje del 175, de 8 de septiembre de 2006).
alumnado de Bachillerato en la Instrucciones de 28 de junio de
Comu nidad Autónoma de 2007, de la Dirección General de
Andalucía. (BOJA nº 2, de 5 de Participación y Solidaridad en la
enero de 2009). Educación por la que se regulan
determinados aspectos sobre la
Atención a la Diversidad: organi zación y el funcionamiento de
Orden de 25 de julio de 2008, por los Equipos de Orientación
la que se regula la atención a la Educativa Especializados.
diversidad del alumnado que cursa Orden de 16 de noviembre de
la educación básica en los centros 2007, por la que se regula la
docentes públicos de Andalucía. organización de la orientación y la
(BOJA nº 167, de 22 de agosto de acción tutorial en los centros
2008). públicos que imparten las
enseñanzas de Educación Infantil y
Orientación: Primaria. (BOJA nº246, de 17 de
Decreto 213/1995, de 12 de diciembre de 2007)
septiembre de 1995, por el que se Orden de 14 de julio de 2008, por
regulan los Equipos de Orientación la que se modifica la de 16 de
Educativa. (BOJA nº 153, de 29 de noviembre de 2007, por la que se
noviembre de 1995). Orden de 19 regula la organización de la
orientación y la acción Tutorial en
10: NORMATIVA
los centros públicos que imparten las elaboración de materiales
enseñanzas de Educación Infantil y curriculares. (BOJA nº 21, de 2 de
Primaria. (BOJA nº 157, de 7 de febrero de 2009).
agosto de 2008). Orden de 9 de mayo de 2008, por
Accesibilidad y barreras la que se establecen las bases
arquitectónicas: reguladoras y se convocan ayudas
Decreto 293/2009, de 7 de julio, económicas para financiar
por el que se aprueba el reglamento actividades extraescolares organi
que regula las normas para la zadas por las federaciones y
accesibilidad en las infraestructuras, confederaciones de asociaciones de
el urbanismo, la edi ficación y el padres y madres del alumnado, con
transporte en Andalucía. (BOJA nº necesidades específicas de apoyo
140, de 21 de julio de 2009). educativo, asociadas a sus
capacidades personales,
Ayudas y subvenciones educativas: escolarizado en centros educativos
Resolución de 1 de junio de sostenidos con fondos públicos.
2009, de la Secretaría de Estado de (BOJA nº 105, de 28 de mayo de
Educación y Formación Profesional, 2008).
por la que se convocan ayudas para Plan de Apoyo Familias:
alumnado con necesi dad específica Decreto 137/2002, de 30 de abril,
de apoyo educativo para el curso de apoyo a las familias andaluzas.
académico 2009-2010. (BOE nº 136, (BOJA nº 52, de 4 de mayo de
de 5 de junio de 2009). 2002).
Orden de 27 de abril de 2005, por Decreto 18/2003, de 4 de febrero,
la que se regula el programa de de ampliación de las medidas de
gratuidad de los libros de texto apoyo a las familias andaluzas
dirigido al alumnado que curse (BOJA nº 26, de 7 de febrero de
enseñanzas obligatorias en los 2003).
centros docentes sostenidos con Decreto 64/2008, de 26 de
fondos públicos. (BOJA nº 92, de 13 febrero, por el que se modifica el
de mayo de 2005). Decreto 137/2002, de 30 de abril, de
Orden de 8 de enero de 2009, por apoyo a las familias andaluzas.
la que se establecen las bases (BOJA nº 43, de 3 de marzo de
reguladoras para la concesión de 2008).
subvenciones a corporaciones Decreto 59/2009, de 10 de marzo,
locales, asociaciones profe sionales por el que se modifica el Decreto
y organizaciones no 137/2002, de 30 de abril, de apoyo a
gubernamentales para el desarrollo las familias andaluzas, y el Decreto
de los módulos obligatorios de los 18/2003, de 4 de fe brero, de
Programas de Cualificación ampliación de las medidas de apoyo
Profesional Inicial y se convocan las a las familias andaluzas. (BOJA nº
correspondientes para el curso 50, de 13 de marzo de 2009).
2009/2010 (BOJA nº 31, de 16 de
febrero de 2009). Transporte escolar:
Orden de 14 de enero de 2009, Decreto 287/2009, de 30 de junio,
por la que se regulan las medidas de por el que se regula la prestación
apoyo, aprobación y reconocimiento gratuita del servicio complementario
al profesorado para la realización de de transporte escolar para alumnado
proyectos de investigación e de los cen tros docentes sostenidos
innovación educativa y de con fondos públicos. (BOJA nº 128,
de 3 de julio de 2009). Facultativo. Resolución
Orden de 29 de junio de 2009, aprobada por la Asamblea
por la que se modifica parcialmente General de la ONU
la de 9 de febrero de 2004, por la [A/RES/62/170] . En vigor desde
que se regula la concesión de el 3 de Mayo de 2008.
ayudas por desplazamiento para
alumnos y alumnas que realizan Recomendación Rec (2006)-5
prácticas formativas del Comité de Ministros a los
correspondientes a la fase de Esta dos miembros sobre el
Formación en centros de Trabajo. Plan de Acción del Consejo de
(BOJA nº 145, de 28 de julio de Europa para la promoción de
2009). derechos y la plena
Acuerdo de 1 de julio de 2008, participación de las personas
del Consejo de Gobierno, por el que con discapacidad en la
se establece la prestación gratuita sociedad: mejorar la calidad de
del servicio de transporte escolar al vida de las perso nas con
alum nado de Bachillerato y discapacidad en Europa 2006-
Formación Profesional Inicial. (BOJA 2015. (15 líneas de acción clave
nº 138, de 11 de julio de 2008). y aspectos transversales). Diario
Oficial de las Comunidades
Residencias escolares: Europeas (03/11/2006).
Orden de 3 de febrero de 2009, por
la que se convocan las plazas de Re
sidencia Escolar para cursar
estudios posteriores a la educación
secundaria obligatoria en el curso
2009/2010. (BOJA nº 41, de 2 de
marzo de 2009). Orden de 3 de
febrero de 2009, por la que se
convocan plazas de Resi
dencia Escolar o Escuela Hogar para
facilitar la escolarización del
alumnado en las enseñanzas
obligatorias en el curso 2009/2010.
(BOJA nº 41, de 2 de marzo de
2009).
Orden de 9 de abril de 2008, por la
que se efectúa la convocatoria para
la concesión de subvenciones
instrumentalizadas a través de
convenios con escuelas Hogar y
Entidades de titularidad privada sin
ánimo de lucro, para facilitar la
escolarización del alumnado con
graves discapacidades. (BOJA nº 87,
de 2 de mayo de 2008).