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também, para que as esolastenfarn um minimey cexpectativas quanto a evtérios para acompanka avaliar trabalho docente y ‘Os capitulos seguines indicam conheciment Capitulo I l peitiens que podem auxiliar os professores nap pagio ava em processos eprticas da organizasio sgeelo da escola, O sistema de organizagao e de gestao da escola: teoria e pratica 4 - O sistema de organizacao e de gestdo da escola: teoria e pratica A intaigessciasexisem para ralizar obj (oboe da inttigdoexelarcontenplam aprendizagen ela, formas da cidadania a de ilies atitde. 0 sistema deorganizapto ede ge da inna € onjant de agi, rear, mies «proceeds Fg rpm a cme preemie Cervo prncipios ¢ mézodos da organizagio escolar riginam-se de expesiéocia administrative em gerals Cav, tan caacterisicas muito diferentes dos das is © de servigos. Por tempo: scus objetivos drigem-se para a educagio | ormagio de pessoa; seu processo de crbalho cem cure eminentemente icerativa, com forte presen ‘ls relagdes incerpessais; © desempenho das peiticas ‘lucativas implica uma ago coetva de poisson © reupo de prfissonas tem niveis muito semelhantes de ‘alfcagi, perdendocelevincia as relasbeshieréequi- {isos resultados do processo educativo sdo de natare- cmpeesas industias, comer vi muito mais qualitativa que quancitaiva; os slurs ‘Go, ao mesmo temp, saris de um servigo€ mem- Tse oxpanizagio escola. ats curatersticnsdetermsinan fms rnuito Pe culiages de conceber a pedviots de onpanizacio ¢ de _gestio esclares, ainda mais quando se considera fais priticas se revestem de caréter genuiar pedagigico. Far-se, pois, necesirio explicitar ag onceites bisicoe dot processos organizacionais cenfoque das insituiies edcativas 1. Os conceitos de organizacao, ‘gesto, direcdo e cultura organizacion ‘Organiza significa dispor deforma ordenada, da planejar uma ago prover as condisOe secemin pa eal, Asti, a orannade 2 tele se ant pincpose procedmenos tlc Bao de planar o tbalo da ecla, cacionsia eo de recuse aera, ances, itlec) Ceordenareavalia 0 cbalho das pesos, endo ina ens deabjetivos hiaveato (1989) dicing dos signifies ongaizago: unidade soil «font administra Como unidade social, a organizacto identi Conpreendimento amano destined a ating ds srinadesobjetivs. Como Fangio ainsi, ese aoa de onpanizar exer enter topos, Ainda segundo 82 ator ‘As ongaizaps si iader scat (portant, twits de psoas ge faba ja) que oe spore along deters Sie. Os oti adi spr lara range mec, msn, rei ood avs pablo, cards, « laze, Net Tides ea itnsmete liga 2s ones je tod qe fess ite deo de eas {Chiavenato, 1989. p.9. ‘As escolassio, pois, organizagées, €nelassobres sai a interacio entze a pessoas, para a promogio da Toemagio humana, De fato, a instituigéo escolar coraceriza-se por set um sistema de relagBes buma- tse sociis com forces caracterfstica interativas, que a diferenciam das empresas convencionais. Assim, & ‘nganizacio escola define-se como unidade social que refine pessoas que inceragem entre si, ineescional mente, operandi por meio de estraturas e de proces- sos organizatvos pipes, afim de alcangar objrivos ‘lucaconais, Vitor Paso (1996) prefer denomina ese Conjun de earaceristicas de administaz colar. Sua Sefinigao também € Gril por sintecizsr a cars de ‘uminstrar em dois cancetos bem lars, aracionali~ ‘go dos recursos ex coordenacio do esforgocoletivo fem fargo dos objeivos. Ele asinala: coo tle rl poe afar gue odie (of lina nasal dere pars a az SE fn cua on) O1 Pr) eso or ad of lent veri eos go omen ‘alc ies mates por dee-La te fo Ii oc ssf pis alos en ge prea er cea or sts. rope oma (0) A eng pde ova, aim tant tia um prise cm dis ales cas oe eee ‘rams "ail dh abl” “ren do cfg beac es” (Pato, 19% p. 18 20 [A eletivao desses dois prinepios df-se por meio dc estruturas € processosorganizacionais, que podem wer designades, também, come fancies: planejamen- to onganizagio, diregio & contre, Na escola, esas faangbes aplicam-se tanto aes aspettow pedayixicus (atividades-tim) quanto acm récnieo-edministraivos ex (axividades meio), ambos impregnados do canker et ‘cativa, formativo, propio das insticuigbes educa “Alguns eutoesafrmam que o centro da organi do processo administrative € a comada de de Todas as demuis fangs da organiza ( planejam co, a estrtra organizacioal, a diregio, « avai ‘io referidas aos processos intencionase sistemét {de tomada de decisdes (Griffiths, 1974) Bsses ‘essos de chegar a uma decsioe fer a deci fut rar caracterizam a ago desigada com gestio. 'A gat, pois, atvidude pela qual io mobili neioneprocedimentos para tingir 0 bjetves dao sina, envolvendo, basicamente, os aspects gerenc cetécnico-administatives. Hi vis concepgbese Tidades de gesto:cenralizada,colegiada, participa cogestio, Mais adinte detalharemos « moalidade igestio participetiva, que coresponde melhor & psp ‘iva sococftca adeada nest fv, CConsideremos, ainda, © conceito de ditesfa, meio da direso,prinefpio atriburo da gestio, cat liao o trabalho conjunco das pessous, orientand « integrando-as no sumo dos objtives. Basicamented 4 direyo pe em aco 0 processo de omada de dee es ofganizacio ecoordena os eabalhos, de mad {Gue sejam realizados da melhor maneira posive ‘Com base no earendimento de que a organiag cacolaves se caracteriam como unidades sociais ‘que se destacam a interaglo entre pessoas e sua part cipasio ativa na forrnulagio de objtivos e de mexkigg dle funcionamento da comunidade escola, € oport ear os aspectos informal da organizago «sco inroduzindo 9 conceit de cultura organizacional ‘A orgunizacio informal: aculeura organizacional ‘Aeé aqui se considerou a orgenizago formal, sto 6, 4 organizgio planed, a esrutura organizacional, 0s ‘pis desempenhados. As oganizaces, coda, sfrem fore impacto dos elementos informais ~ da organiza- (fo infernal, que siz cespeito aos comporcamentos, Diniges,agbes formas de relacionamento que Sut trem espontancamente entre os membros do grupo. Tsses aspectos da ofganizagio informal cém sido denominados de caltara organzaconal, A expression corresponde, de cesta forma, a clima organiaienal, smbiente,clima da escola ermos js utilizados em tex: tos de administrglo. No encanco, 0 ermo cal indi- ‘uma abordagem antropol6gica, ao passo que cima lrganizacional cer enfoque mais psicolgico. ‘Destacr a cultura onganizacional como um conceit ental na andlise da organizacio das esol significa bosar compreender a inflvéncia das priticas coeur dos ioivaduos e sun subjeividade sobre as formas de crgenizado ede gestiocacola. Se determinada or ‘ago tem como wma de suas earactericas bésicas & relagéo incerpessoal, tendo em vista a retlizagio de tdbjerivos comuns, cornase relevant Considerar asub- jetvidade dos individoos 0 papel da culeura em ecerminé-la, ‘A cultura & um conjunto de conhecimentss, valo- res, erengas, costes, mados de agit e de comportat- “se sdguiidos pelos setes humanos como membros de tama sociedade, Esse conjunto constitu © contexto Simblico que nos sua vai Formando nosso modo Ue pensar € agi, sto fas culeurais em que estar inser manifestam-se ssa subjerividade, As pet fem neon comportamenton mn significade ue dames as “ as coisas, em nosso modo de agi, em nossos valores. Em outras palayas, 0 modo como nos comportamos cst assentado em nossa crengas, valores, signifi, ‘modos de pensar ¢ de agir que vamos formande 40 longo da vid, tanto em nossa familia o lugar em que fascemos crescemos, como no mundo de vivéncias «que foi dando contorno a nosso modo de sere nayuilo ‘que fomos apreadendo em nota forma escolar. A bogagem cultural dos indivuos coneribui para definira cultura orgenizaconsl da onpanizagfo de que {fazem pate. sso significa que a organiagies—aesco- 1a, a familia, a empresa, o hospital, a prisio ete. — vio formandouma cultura pedpria, de sorte que os valores, as crencas, 0s modes de agi dos individuose sua sub- jetividade slo elementos esenciais par compreender a.dindmicaincera dels, A culcura organizacional de wma escola explice, por exempl 0 assentimento ou a resiscénca ante a8 inovagdes, certs mods de tata o alunos, as formas sd enfrentamenco de problemas de disiplina, a acei- 4 ‘gio ou rio de roudangas na rotina de trabalho ere ssa cultura organizaional, também designada como, culeura da escola (pode-se falar, cambém, da cultura | dt Faia, da culeura da prisio, da cltuen da brie), diz respeito 2s caracevsticascultusis alo apenas de professores, mas também de alunos, funcionicios ¢ pis. Sobre isso, escreve 0 socislogo francés Forquin (1993, p. 167): A escola 6 tambm, um mando cial, sem suas caractebtices de vide pripria, sexs roms sas rites, sua linguage, su imayindri, sus mado pbc brio de regalo ede ramgresi, te regia rip ‘Produ ee sestdode sib” Cultura organizacional pode, emtio, ser definida como 0 conjunco de fatores socais, cultura © psico- Tégicos que influenciam o¢ modos de agit da orgeni- zagéo como um todo eo comportamenco das pessoas tem particular. Isso significa que, elém daquelss dire- trizes, normas, procedimentos operacionais €rotinas ‘udminiseativas que idenificar as escols, hi aspectos ‘de nacureza cultural que as diferencia umas das ‘teas, no endo & maior pate deles nem claramence petcepeivel nem explicca, Eases aspectos té sido fdenominados frequencemence de curicale ocile, 0 ‘qual, embora recOndito, cua de forma poderosa nos todos de funcionar das exolas€ na pritica dos pro- Fessores, Tanto iss € verdade, que os mesmos profes: sores tender a agie de forma diferente em cada escola em que eeabalhar, ' imporcanteconsiderar que a cultura organizacio= al aparece de duas formas: como cultura inscicufda € oro cultura institwine, A culeura inscicuids refere- ‘ses norinas legs, Mestrutuea omganizaciona defini- td pelos 6egios oficinis, is rorinas, grade curscular, ‘oshordtios, ds normas disciplinares etc, A cultura ins tiewinee € aquela que os membros da escola criam, recria, em suas relacies ena vivencia cotiisna, Cada {scola em, pois, uma cultura prépria que possibilita cmtender muitos acontecimentos de seu cotidiane. Pn clea, porn, ode or madificada elas pea, pode ser scat, avaliads lamjada, mm rom que rend nats de porto aes intrecere 3s apirages da que olor, ‘ocjue justifin a foermulagiocoojunta do projeto peda égico-currcola, a esto partiipativ, » eonstragio ‘de uma comuiidae de apreizagem: © exquema a seguir mostra a culrura organiza ral como ponto de ligalo com as reas de atuagio ‘organizaglo eda gestBo da escela tineretanto, essa maneita de ver aorganizasio eco lar precta consierac 0 contexto concret € real das ieragBessociais ~ marcado, também, poe consis, Esquema 5 ~ Cultura organizacional ponte de ligagde com a orga” telages de poder externas internas, inereses pes ‘gestde da escola Suis e politics ~ asim coma 0s prépios objetivas ‘oxinse culturasdefinids pela sociedade pelo Esta- vl. A esse respeito,esceven Escudero © Gonziles PROJETO PEDAC cece “A compo crtca ds cult exolar se artical sobre sec ea slo nar dees eines aeepatecde nme connote raids = ed sos ede ide ela.) As ple ess ear ma retour GESTAO cuRRICULO rong disits gr pd Ua & or cpt hagagens clr isin qu poke oritnor iss colin bre iene te enti, pitied wa olay so dfn de ede fect. analgesia dat ‘as canes que artrzam oda ela r= an sala inte wl, esas de ‘pias aia So inne do comets miele que sian as rvs ecm Uline classe, re ide, rir we “sample As cles intr das ea rel Goma co 2} ds xed ms anpla (Escodeto © Gonrile, 1994, p90) DESENVOLVIMENTO. PROFISSIONAL Levar em conta a cultura organizacional da escola ‘Uma visio sociocitca prope compreender dois sspects interligads: de um lado, a organizasto como rim constr social envolvendoaexperiénciasubje- portanto,exigéncia prévia& fermulacio, a0 desenvol vimento © avaiagio do projeto pedagégico-curticu: lace, também, i atvidades que envolvem tomadas Aecisi: ocureiculo, aestrutarsorganizacional, sree wa e culeural das pesoas; de outro, essa consteucio tu come um processo lie ewoluntétio, mas medtis- “ly pela ead sori uleaale politi mais amp inctuindo a inflogaia de Forgas externas € intermas Bes humana, as agBes de formago continuads 2s pe eas de avaliagio “ws a8 rmarcades por interests de grupos socias sempre cos traditciose, Bs veues, conflituotes. Tal visio busc relates solidi, foemas parcicpacvas, mas tarnb valor o® elementos incernos do proceso opaniac ra -o planejamento, a organizaio, a gestio,a dire ‘slic, ss responsabilidad individu dos mes bros a equipe © a aio ongariacioal coordenada supervisionada,jé que esa precsnatender a objet vociis politicos muito clare, relatives 8 escolaizag da popula. ‘Constituem, pois, desafios & competéacia de di cores, cooedenadores pedagégicose professres: sa etre, fequentemente, concilir inersts pessoas coletivos, peculiaridadesculturas exgencias univ sais da convivdneia humana; preocupar-e com ase es humana e com os objecivos pedagpicose soca A aingieestabelecee formas part ipativas ea eficiea cia nox procedimentos adminserativos. 2. As concep¢ées de organizacao € de gestéo escolar A organizaso © os processos de gesto assumem, diferentes modalidades, conforme « concepcio que: se cenha das Fnalidades sociaise poitias da educt- io em relago& socied fe © 3 formacio dos alunos. Se sieuissemos as concepgées em uma linhs cont ‘ua, cerfamos em um extremo a concepgio eéenicas -cienffica (também chan ce cicnefico-racional Naconcepoténico-cientiia, prevalece uma visio bburocricicae wecnicsta de escola. A direc € cent ae uma pessoa, as decisis wm de ims para baixo (basta cumprie um plano previamente elaborado, ‘ern a perticipasio de professors, especialists, alunos F Tanciondron. A onganizagio escolar € tomada como tua realidad objet racionalmencee, por iso, pode ser planeedl, organiza {Ine controlada, fim de aleanger matores dices def ‘newts, cia, que funciona facia e eficidnci, As excolas que operam com esse modelo dio muito peso A estrutura onganizacional “ngsnogeama de cargos efungSes, ierarquia de fans, tormos eregulamentos, centalizac dis decisis aio ta de participa das pessoas, panos de aio fits de trina para bax. Et € mado mais coma de orgnizaio nolan gue encntrass we raided adecaconal bra, mbar jd exstam experi bon acdidas de ado de nds abemativs, om ama pepsi progres TNa concepgio socincttia, a organizagio escolar & concebida como wm sistema que agtega Pessoa, con Siderando o career ineencional de suas aces eas inte- facies socais que «stabelecem entre si € com o Tontexto sociopolitico, nas formas demacrticas de tomada de decisies. A organizacio escolar ni € algo nbjetivo, elemento acura ser observa, mas COnS- trugio social levada a efeiro por pro alanos, pais eaté por integrantes da comunidade préxima, O Fracesso de tomada de decisiesdi-se colevivamente, Fossibilitando aos membros do grupo discuiredeli- perar, em uma eelagin de coluboragio. A abordagem seiocrtica da escola deers em diferentes formas Ale gests democritca, core yeremon em sed “hae considera as organizagies como realidades objetivas, tr enfoque incerpretaivo v8 as prices organizativas vrimo uma constracso social baseada mas experiéncias “tbjecivas ¢ as interasbessociais. No exremo, est vncepeio também recuss a possibilidade de conbeci mento mais preciso das modos de fancionamento de ‘lecerminada onganizacioe, em consequéncia, de exis- véncia de certs nocmas, etatégias € procedimentos ‘xganizativos (Escudero ¢ Gonaaler, 1994). A concepeio denote participative baseia-se 08 rclaio orgdnice entre a diresio ¢ participa dos iembcos da eguipe. Acentua a imporeincia da busca tl objeivos comuns assumidos por todes. Defende va forma coletiva de romads de decstes. Eneetan- ‘Alguns estados vbre organizagio € gestio sco (por exemplo, Paro, Escudero ¢ Gonzéler, Luck) observa ‘tnos conteibuem para ampliar 0 leque de esilos 4 igestdo e para apresenta, de forma esquemética, qite fro concep: atéenico-centficn, a aurogestionsi Jnterprecativa € a democetico-participativa. AS t “times cotrespondem & anceriormente denomif experifncias ccalizadas nos citing concepio sociocftice. ’A concep Hénicr-cetfca, como jéasinali basciase a hierarquia de cargos ¢FungBes, mas re ‘eprocedimentos acminisrativos, para racional {To raballio ea eficiéncin dos servigos escolars. A So mais conservadors dessa concepso é denomit de administragio clssica ou burocriticn. A ver inl recente €conhecida como modelo de gest [qualidade cota, com weiizagio mais forte de met { pritcas de pesto da adminisrago emprestil. "A concep antogtiondiabasea-se a responssbil dade coletiva, na austncia de diregio centalizada € fcentuacio da paticipagiodiretac por igual de coda membros da institwigio. Tende a recusat 0 exercciod vor advoga que, uma vex tomadas as decisdes coletiva~ rente, cca membso da equipe asiuma sas parte 80 Trabalho, admitindo a coordenasio ea avaisgio sist tnitica da operacionalizagio das deiberasies, b asconepaes de get scolar rfletem difrones posigdenpoleicase pareceres acerca do papel dss pes thas na sociedade. Portanto, o modo pelo qual uma veeola se organiza e se estrurura rem dimensio pe tl instiuigdo relacionados «seu compromisso com & “onservagao ou com a ransformacio social "A comcepcio tceico-cienifice, par exemplo,valo~ rica poder ea autocidade,exercidos ailateralmente Tofarieando relagées de subordinaclo, rigidas deter~ tnimages de fangBes, supervalrizando a racionaliz- vy do trabalho, cende a retrar das pessoas ~ O30 venoe, diminuir nelas ~ Faculdade de pensar edeci~ ahsbre seu aba, Che iso, 0 grau de auronoris ‘ede envolvieneite pefisiona Fics enfraqueci turoridade eas formas mais sistematizadas de organi ea, pois tem que ver com os objtivos mais amples (aoe geo, Na oranizagio sco, em ontop Se mento ints rors eglaments, Pi ‘Shimencos jé dfinidod),valorza especialmente Stemeaos fein (xpaidade do grupo de

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