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Na região da Mesoamérica (que compreende o 

México e parte da América


Central) e na região andina (atual Peru) desenvolveram-se três das maiores
culturas pré-colombianas: os maias, incas e astecas. Quando o território da
América foi invadido pela primeira vez pelos espanhóis, era densamente
povoado. No entanto, a distribuição da população era desigual, pois a maior
parte dos habitantes se concentrava na Mesoamérica e nos Andes centrais.
Nesses locais as sociedades americanas nativas haviam atingido altos níveis
de organização econômica, social, política e cultural. Seguindo a abordagem
do livro “O diário da rua” que nos conta a história de uma menina de 8 anos
que frequentou as ruas e teve sua vida estruturada nesse contexto, descreva
como aconteceu a organização dos povos Mesoaméricas tendo como base a
sua referência geográfica que os permitiam conduzir sua sobrevivência.

Além da família real, que detém o poder nos regimes monárquicos, a aristocracia europeia
criou cinco títulos vitalícios e hereditários, na seguinte ordem hierárquica: duque, marquês,
conde, visconde e barão. A base do sistema surgiu junto com o início da Idade Média e o final
do Império Romano, no século V, quando a Europa ficou subdividida em vários pequenos
reinos. Cada um deles era governado por uma dinastia que, por sua vez, vivia cercada de
agregados que formavam uma elite social. Esses primeiros antepassados da chamada fidalguia
se distinguiam do resto da população (camponeses e escravos) tanto por laços de parentesco
com o rei, quanto por serviços prestados a ele – como resolver litígios e conquistar novas
terras para a Coroa. O costume, então, era dividir o patrimônio igualmente entre os herdeiros.

No campo político, a Idade Moderna surpreendeu, centralizando o poder e

inaugurando uma política absolutista. O poder era voltado somente aos reis e ao
Estado, neutralizando a participação dos cidadãos nas decisões políticas. A nobreza

detinha privilégios econômicos, jurídicos e sociais; sobrando ao povo, impostos e


retaliações.
Designava-se como parte
da nobreza quem nascia com a qualidade
de nobre durante a Idade Média e a Idade Moderna,
pertencendo assim a antigas famílias
que transmitiam por via sanguínea
seus direitos e deveres perante o
soberano pelas sucessivas geraçõ es.
À medida que se aproximava o ano
1000, poré m, foi consolidando-se
uma nova tendê ncia nestes reinos em
expansã o: a primogenitura, ou seja,
passar o patrimô nio apenas ao filho
mais velho de cada família nobre, de
forma que este ficasse intacto. Assim,
a classe aristocrá tica se tornaria
equivalente à classe militar, o que
estabeleceria definitivamente sua
influê ncia nos assuntos políticos.
Diante de tantas possibilidades de
hereditariedade, podemos dizer que
a Idade Mé dia e a Idade Moderna se
fizeram presente neste contexto,
dando uma importâ ncia extremada a
hereditariedade sanguínea. Dentro
deste contexto explique como a
hereditariedade, influenciava as
formas de governo, a vida do povo e a
pró pria organizaçã o familiar das
grandes monarquias destes períodos.

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