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Trabalho III: Método William Fine

Nome: Armando José Zacarias


Curso: Gestão de Recursos Humanos
Regime: laboral/ 30 ano
Docente: Lucas Simão Lucas
Caso: 1

Âmbito

Este capítulo destina-se à aplicação do Método de William Fine para avaliação de riscos na
atividade de manutenção de semáforo.

Metodologia

O Método William Fine é um método que permite fazer uma avaliação mais rigorosa dos
riscos, podendo-se recorrer à seguinte equação para o cálculo do grau de perigosidade:

Grau de perigosidade (GP) = Probabilidade (P) x Exposição (E) x Consequências


(C)

Onde:

P – Probabilidade que o acidente se produza quando se está exposto ao risco;


E – Exposição ou período de tempo que os agentes recetores se encontram expostos ao
risco de acidente;

C – Consequências normalmente esperadas no caso de se produzir o acidente.

De forma a facilitar a compreensão e aplicação do método referido, para cada uma destas
variáveis é estabelecida uma escala numérica que auxilia na classificação das mesmas.
Essa classificação é evidente nas tabelas seguintes.

PROBABILIDADE (P)

Probabilidade (P)
É o resultado mais provável e esperado 10
É muito possível, não será nada de estranhar 6
(probabilidade de 50%)
Pouco usual, mas possível; já ocorreu (probabilidade de 3
10%)
É uma coincidência rara, mas sabe-se que já aconteceu (probabilidade de 1%) 1
É uma coincidência remota, mas concebível 0,5
Praticamente impossível (nunca aconteceu em muitos anos de exposição) 0,1

EXPOSIÇÃO (E)

Exposição (E)
Muito rara (provavelmente não acontece, mas não se descarta) 0,5
Rara (cada bastantes anos) 1
Pouco usual (de uma vez por mês a uma vez por ano) 2
Ocasional (de uma vez por semana a uma vez por mês) 3
Frequente (aproximadamente uma vez por dia) 6
Continua (muitas vezes por dia) 10

CONSEQUÊNCIAS (C)

Consequências (C)
Mortes numerosas/catástrofe ou danos superiores a um milhão de euros 100
Diversas mortes/ desastre, danos entre 450000 € e um milhão de euros 50
Mortes, danos entre 90000 e 450000€ 25
Lesões graves, invalidez permanente ou danos entre 9000 e 90000 € 15
Lesões com baixa ou danos entre 900 e 900€ 5
Lesões sem baixas ou danos ate 900€ 1
GRAU DE PERIGOSIDADE/CONTROLO (GP)

Grau de Perigosidade/controlo (GP)


Muito alta >400 Interrupção do trabalho
Alta 200-400 Correção imediata
Substancial 70-200 Correção urgente
Moderada 20-70 Não é urgente, mas deve corrigir-se
Aceitável <20 Situação a manter

VALORAÇÃO DO RISCO

a) Valoriza-se o factor de probabilidade, exposição e consequência.


b) Obtendo-se o GP (Grau de Perigosidade) associado ao risco.
c) Aplica-se critérios de actuação, através do estabelecimento de níveis de correcção.

AVALIAÇÃO DE RISCOS

Empresa/Estabelecimento: Data:

Departamento/Área: Posto de trabalho:

Ref. Operação: N.º de Trabalhadores Expostos:

Responsável pela comunicação de riscos Chefe de Secção Responsável de SHT

Nome: Nome: Nome:

Data e assinatura: Data e assinatura: Data e assinatura:


Ref. Tarefa Descrição dos Perigos Riscos P E C GP FC GCIJ Medidas de Controlo
01 Manutenção Queda em altura Mecânico 6 6 15 540 6 2 45 Aquisição de
de equipamentos de proteção
Semáforo individual.
02 Manutenção Contacto directo Elétrico 6 10 25 150 10 4 37, Formação e Sensibilização
de 0 5 no uso de EPI’s.
Semáforo
Após a definição das medidas de controlo, recorre-se à Valoração da justificação de
investimento.

Aplicando as tabelas dos quadros seguintes (FC, GC, J), valoriza-se o fator de custo, grau
de correção e índice de justificação do investimento a realizar.

Calcula-se o produto dos fatores, obtendo-se Índice de Justificação (J), associado à


correção do risco.

J = GP/(FC x GC)

Em que:

GP - Grau de Perigosidade.

FC - Fator de Custo, custo estimado em euros da Acão corretiva proposta.

GC - Grau de Correção, grau estimado em que será reduzido o risco por meio da Acão
corretiva proposta.

DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CUSTO (FC)

Acima de 2500€ 10
De 1250 a 2500€ 6
De 675 a 1250€ 4
De 335 a 675€ 3
De 150 a 335€ 2
De 75 a 150€ 1
Menos de 75€ 0,5

DETERMINAÇÃO DO GRAU DE CORREÇÃO (GC)

Risco completamente eliminado 1


Risco reduzido a 75% 2
Risco reduzido entre 50 e 75% 3
Risco reduzido entre 25 a 50% 4
Ligeiro efeito sobre o risco, <25% 6
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE JUSTIFICAÇÃO (J)

J – Índice de Justificação Atuação


≥ 20 Muito justificado
≥ 10 e < 20 Provável justificação
<10 Não justificado. Reavaliar a medida proposta

PLANO DE ACÇÃO

PLANO DE ACCAO DE CONTROLO


Empresa: Data
Departamento. Ponto de trabalho
Avaliacao de risco efectuados anteriorimente:
Inspeção, Auditoria
GP Significado Ref. Medida de Responsável Prazo Controlado Em:
Grau de controlo por
Risco
450 Muito alto 01 Aquisição de THST 2 Semana
Equipamentos
de proteção
individual.
1500 Muito alta 02 Formação e THST 3
Sensibilização Semanas
no uso de
EPI’s.
Caso: 2

Âmbito

Este capítulo destina-se à aplicação do Método de William Fine para avaliação de riscos na
atividade de manutenção de viatura.

Metodologia

O Método William Fine é um método que permite fazer uma avaliação mais rigorosa dos
riscos, podendo-se recorrer à seguinte equação para o cálculo do grau de perigosidade:

Grau de perigosidade (GP) = Probabilidade (P) x Exposição (E) x Consequências


(C)

Onde:

P – Probabilidade que o acidente se produza quando se está exposto ao risco;

E – Exposição ou período de tempo que os agentes recetores se encontram expostos ao


risco de acidente;

C – Consequências normalmente esperadas no caso de se produzir o acidente.

De forma a facilitar a compreensão e aplicação do método referido, para cada uma destas
variáveis é estabelecida uma escala numérica que auxilia na classificação das mesmas.
Essa classificação é evidente nas tabelas seguintes.
PROBABILIDADE (P)

Probabilidade (P)
É o resultado mais provável e esperado 10
É muito possível, não será nada de estranhar 6
(probabilidade de 50%)
Pouco usual, mas possível; já ocorreu (probabilidade de 3
10%)
É uma coincidência rara, mas sabe-se que já aconteceu (probabilidade de 1%) 1
É uma coincidência remota, mas concebível 0,5
Praticamente impossível (nunca aconteceu em muitos anos de exposição) 0,1

EXPOSIÇÃO (E)

Exposição (E)
Muito rara (provavelmente não acontece, mas não se descarta) 0,5
Rara (cada bastantes anos) 1
Pouco usual (de uma vez por mês a uma vez por ano) 2
Ocasional (de uma vez por semana a uma vez por mês) 3
Frequente (aproximadamente uma vez por dia) 6
Continua (muitas vezes por dia) 10

CONSEQUÊNCIAS (C)

Consequências (C)
Mortes numerosas/catástrofe ou danos superiores a um milhão de euros 100
Diversas mortes/ desastre, danos entre 450000 € e um milhão de euros 50
Mortes, danos entre 90000 e 450000€ 25
Lesões graves, invalidez permanente ou danos entre 9000 e 90000 € 15
Lesões com baixa ou danos entre 900 e 900€ 5
Lesões sem baixas ou danos ate 900€ 1
GRAU DE PERIGOSIDADE/CONTROLO (GP)

Grau de Perigosidade/controlo (GP)


Muito alta >400 Interrupção do trabalho
Alta 200-400 Correção imediata
Substancial 70-200 Correção urgente
Moderada 20-70 Não é urgente, mas deve corrigir-se
Aceitável <20 Situação a manter

VALORAÇÃO DO RISCO

a) Valoriza-se o factor de probabilidade, exposição e consequência.


b) Obtendo-se o GP (Grau de Perigosidade) associado ao risco.
c) Aplica-se critérios de actuação, através do estabelecimento de níveis de correcção.

AVALIAÇÃO DE RISCOS

Empresa/Estabelecimento: Data:

Departamento/Área: Posto de trabalho:

Ref. Operação: N.º de Trabalhadores Expostos:

Responsável pela comunicação de riscos Chefe de Secção Responsável de SHT

Nome: Nome: Nome:

Data e assinatura: Data e assinatura: Data e assinatura:


Ref. Tarefa Descrição dos Perigos Riscos P E C GP FC GCIJ Medidas de Controlo
01 Manutenção Iluminação Físico 6 3 15 270 3 2 45 Aquisição de
de viatura equipamentos de proteção
individual.
02 Manutenção Fumo Químico 6 6 15 540 3 2 45 Formação e Sensibilização
de viatura no uso de EPI’s.
Após a definição das medidas de controlo, recorre-se à Valoração da justificação de
investimento.

Aplicando as tabelas dos quadros seguintes (FC, GC, J), valoriza-se o fator de custo, grau
de correção e índice de justificação do investimento a realizar.

Calcula-se o produto dos fatores, obtendo-se Índice de Justificação (J), associado à


correção do risco.

J = GP/(FC x GC)

Em que:

GP - Grau de Perigosidade.

FC - Fator de Custo, custo estimado em euros da Acão corretiva proposta.

GC - Grau de Correção, grau estimado em que será reduzido o risco por meio da Acão
corretiva proposta.

DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CUSTO (FC)

Acima de 2500€ 10
De 1250 a 2500€ 6
De 675 a 1250€ 4
De 335 a 675€ 3
De 150 a 335€ 2
De 75 a 150€ 1
Menos de 75€ 0,5

DETERMINAÇÃO DO GRAU DE CORREÇÃO (GC)

Risco completamente eliminado 1


Risco reduzido a 75% 2
Risco reduzido entre 50 e 75% 3
Risco reduzido entre 25 a 50% 4
Ligeiro efeito sobre o risco, <25% 6
DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE JUSTIFICAÇÃO (J)

J – Índice de Justificação Atuação


≥ 20 Muito justificado
≥ 10 e < 20 Provável justificação
<10 Não justificado. Reavaliar a medida proposta

PLANO DE ACÇÃO

PLANO DE ACCAO DE CONTROLO


Empresa: Data
Departamento. Ponto de trabalho
Avaliacao de risco efectuados anteriorimente:
Inspeção, Auditoria
GP Significado Ref. Medida de Responsável Prazo Controlado Em:
Grau de controlo por
Risco
270 Alta 01 Aquisição de THST 3 Semana
Equipamentos
de proteção
individual.
540 Muito alta 02 Formação e THST 4
Sensibilização Semanas
no uso de
EPI’s.
Caso: 3

Âmbito

Este capítulo destina-se à aplicação do Método de William Fine para avaliação de riscos na
atividade de pintura de parede.

Metodologia

O Método William Fine é um método que permite fazer uma avaliação mais rigorosa dos
riscos, podendo-se recorrer à seguinte equação para o cálculo do grau de perigosidade:

Grau de perigosidade (GP) = Probabilidade (P) x Exposição (E) x Consequências


(C)

Onde:

P – Probabilidade que o acidente se produza quando se está exposto ao risco;

E – Exposição ou período de tempo que os agentes recetores se encontram expostos ao


risco de acidente;

C – Consequências normalmente esperadas no caso de se produzir o acidente.

De forma a facilitar a compreensão e aplicação do método referido, para cada uma destas
variáveis é estabelecida uma escala numérica que auxilia na classificação das mesmas.
Essa classificação é evidente nas tabelas seguintes.
PROBABILIDADE (P)

Probabilidade (P)
É o resultado mais provável e esperado 10
É muito possível, não será nada de estranhar 6
(probabilidade de 50%)
Pouco usual, mas possível; já ocorreu (probabilidade de 3
10%)
É uma coincidência rara, mas sabe-se que já aconteceu (probabilidade de 1%) 1
É uma coincidência remota, mas concebível 0,5
Praticamente impossível (nunca aconteceu em muitos anos de exposição) 0,1

EXPOSIÇÃO (E)

Exposição (E)
Muito rara (provavelmente não acontece, mas não se descarta) 0,5
Rara (cada bastantes anos) 1
Pouco usual (de uma vez por mês a uma vez por ano) 2
Ocasional (de uma vez por semana a uma vez por mês) 3
Frequente (aproximadamente uma vez por dia) 6
Continua (muitas vezes por dia) 10

CONSEQUÊNCIAS (C)

Consequências (C)
Mortes numerosas/catástrofe ou danos superiores a um milhão de euros 100
Diversas mortes/ desastre, danos entre 450000 € e um milhão de euros 50
Mortes, danos entre 90000 e 450000€ 25
Lesões graves, invalidez permanente ou danos entre 9000 e 90000 € 15
Lesões com baixa ou danos entre 900 e 900€ 5
Lesões sem baixas ou danos ate 900€ 1
GRAU DE PERIGOSIDADE/CONTROLO (GP)

Grau de Perigosidade/controlo (GP)


Muito alta >400 Interrupção do trabalho
Alta 200-400 Correção imediata
Substancial 70-200 Correção urgente
Moderada 20-70 Não é urgente, mas deve corrigir-se
Aceitável <20 Situação a manter

VALORAÇÃO DO RISCO

a) Valoriza-se o factor de probabilidade, exposição e consequência.


b) Obtendo-se o GP (Grau de Perigosidade) associado ao risco.
c) Aplica-se critérios de actuação, através do estabelecimento de níveis de correcção.

AVALIAÇÃO DE RISCOS

Empresa/Estabelecimento: Data:

Departamento/Área: Posto de trabalho:

Ref. Operação: N.º de Trabalhadores Expostos:

Responsável pela comunicação de riscos Chefe de Secção Responsável de SHT

Nome: Nome: Nome:

Data e assinatura: Data e assinatura: Data e assinatura:


Ref. Tarefa Descrição dos Perigos Riscos P E C GP FC GCIJ Medidas de Controlo
01 Pintura de Queda em altura Mecânicos 1 1 1 1 1 2 0,5 Situação a manter.
parede

Após a definição das medidas de controlo, recorre-se à Valoração da justificação de


investimento.
Aplicando as tabelas dos quadros seguintes (FC, GC, J), valoriza-se o fator de custo, grau
de correção e índice de justificação do investimento a realizar.

Calcula-se o produto dos fatores, obtendo-se Índice de Justificação (J), associado à


correção do risco.

J = GP/(FC x GC)

Em que:

GP - Grau de Perigosidade.

FC - Fator de Custo, custo estimado em euros da Acão corretiva proposta.

GC - Grau de Correção, grau estimado em que será reduzido o risco por meio da Acão
corretiva proposta.

DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CUSTO (FC)

Acima de 2500€ 10
De 1250 a 2500€ 6
De 675 a 1250€ 4
De 335 a 675€ 3
De 150 a 335€ 2
De 75 a 150€ 1
Menos de 75€ 0,5

DETERMINAÇÃO DO GRAU DE CORREÇÃO (GC)

Risco completamente eliminado 1


Risco reduzido a 75% 2
Risco reduzido entre 50 e 75% 3
Risco reduzido entre 25 a 50% 4
Ligeiro efeito sobre o risco, <25% 6

DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE JUSTIFICAÇÃO (J)

J – Índice de Justificação Atuação


≥ 20 Muito justificado
≥ 10 e < 20 Provável justificação
<10 Não justificado. Reavaliar a medida proposta

PLANO DE ACÇÃO

PLANO DE ACCAO DE CONTROLO


Empresa: Data
Departamento. Ponto de trabalho
Avaliacao de risco efectuados anteriorimente:
Inspeção, Auditoria
GP Significado Ref. Medida de Responsável Prazo Controlado Em:
Grau de controlo por
Risco
1 Aceitavel 01 Situação a THST 6 Semana
manter.
Conclusão
No término do presente trabalho, pude concluir que a gestão de riscos e uma ferramenta
essencial para a elaboração dos planos de segurança de qualquer tipo de negócio.

A gestão de risco é um processo que envolve a participação de diversas pessoas e não só de


gestor de segurança e possui, dentro deste processo a avaliação de risco que consiste na
identificação de riscos na análise de riscos identificados que determinara o impacto e a
probabilidade de cada risco identificado e avaliação dos riscos que normalmente apresentara
uma matriz de risco a qual tem objectivo de apoiar a tomada de decisão ao tratamento que
será dado a cada risco.

Neste trabalho vimos o método de análise de risco de William Fine é um método sem
quantitativo e permite identificar os riscos hierarquizar os mesmos de forma a apoiar a
decisão em aplicar as medidas corretivas que poderão ser instauradas.
Indo para o caso um onde a sua probabilidade foi muito possível, não será nada de estranhar a
sua exposição foi muito frequente ocorrera aproximadamente uma vez por dia, como
consequência encontramos lesões graves, invalidez permanente ou danos entre 9000 e 90000
€.

Já para o caso dois teremos a probabilidade onde foi muito possível, não será nada de
estranhar, a exposição será ocasional acontecera uma vez por semana a uma vez por mês e
com a consequência de lesões graves, invalidez permanente ou danos entre 9000 e 90000 €.

E por fim teremos o caso três onde a probabilidade foi uma coincidência rara, mas sabe-se que
já aconteceu, para exposição foi rara e para consequência encontramos lesões sem baixas ou
danos ate 900€.

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