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Sistema de Gestão MSG

MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO Versão 01

Sumário

1. OBJETIVO ................................................................................................................................... 4

2. PERFIL E HISTÓRICO DA ORGANIZAÇÃO ...................................................................................... 4

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A GESTÃO ........................................................................ 8

4. SISTEMA DE GESTÃO ...................................................................................................................... 8

4.1. Requisitos Gerais ..................................................................................................................... 8

4.2. Requisitos de Documentação .................................................................................................. 9

4.2.1. Estrutura da Documentação ............................................................................................. 9

4.2.2. Manual do Sistema de Gestão - MSG .................................................................................. 10

4.2.3. Controle de Documentos .................................................................................................11

4.2.4. Controle de Registros ......................................................................................................17

5. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃ0 ..................................................................................................18

5.1. Comprometimento da Direção ...............................................................................................18

5.2. Foco no Cliente .......................................................................................................................19

5.3. Política da Qualidade ..............................................................................................................19

5.4. Planejamento .........................................................................................................................20

5.4.1. Planejamento Estratégico ................................................................................................20

5.4.2. Objetivos da Qualidade e da Gestão ................................................................................26

5.4.3. Planejamento do Sistema de Gestão da Qualidade ........................................................... 26

5.4.4. Sistema de Medição do Desempenho Organizacional ...................................................... 28

5.5. Responsabilidade, Autoridade e Comunicação ........................................................................ 28

5.5.1. Responsabilidade e Autoridade........................................................................................28

5.5.2. Representante da Direção - RD ........................................................................................30

5.5.3. Comunicação Interna .......................................................................................................30

5.5.4. Comunicação Externa ......................................................................................................30

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5.6. Análise Crítica da Direção .......................................................................................................31

5.6.1. Entradas para a Análise Crítica da Direção .......................................................................31

5.6.2. Saídas da Análise Crítica da Direção .................................................................................32

6. GESTÃO DE RECURSOS ..................................................................................................................32

6.1. Provisão de Recursos ..............................................................................................................32

6.2. Recursos Humanos .................................................................................................................33

6.2.1. Generalidades .................................................................................................................33

6.2.2. Competência, Conscientização e Treinamento .................................................................33

6.3 Infraestrutura ..........................................................................................................................33

Os sistemas de informação existentes, seus objetivos e forma de atualização estão descritos

no Manual de Gestão da Informação- MGI. ...................................................................................34

6.4. Ambiente Interno ..................................................................................................................34

6.5. Recursos Financeiros ..............................................................................................................34

7. REAL\ZAÇÃO DO PRODUTO ...........................................................................................................35

7.1. Planejamento e Realização do Produto ...................................................................................35

7.2. Processos Relacionados ao Cliente .........................................................................................35

7.2.1 Determinação de Requisitos Relacionados ao Produto ...................................................... 35

7.2.2 Análise Crítica dos Requisitos Relacionados ao Produto .................................................... 35

7.2.3 Comunicação com o cliente ..............................................................................................35

7.3 Projetos e Desenvolvimento ....................................................................................................35

7 .4 Aquisição .................................................................................................................................36

7.5. Produção e Fornecimento de Serviço ......................................................................................36

7.5.1 Controle de Produção e Fornecimento do Serviço ............................................................. 36

7.5.2. Validação dos Processos de Produção e Fornecimento do Serviço ................................... 36

7.5.3. Identificação e Rastreabilidade ........................................................................................36

7.5.4. Propriedade do Cliente ....................................................................................................37

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7.5.5. Preservação do produto ..................................................................................................37

7.6. Controle de Dispositivos de Medição e Monitoramento ......................................................... 37

8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA ...................................................................................................38

8.1. Generalidades .......................................................................................................................38

8.2. Monitoramento e Medição .....................................................................................................38

8.2.1. Satisfação dos Clientes .....................................................................................................38

8.2.2. Auditoria Interna da Gestão .............................................................................................38

Programa Anual de Auditoria ....................................................................................................38

8.2.3. Medição e Monitoramento ..............................................................................................40

*Os referenciais comparativos são identificados com base nos critérios: ................................. .41

8.2.4. Monitoramento e Medição de Produtos ......................................................................... .41

8.3. Controle de Produto Não Conforme e Situações Indesejáveis ................................................. 41

8.4. Análise de Dados ....................................................................................................................42

8.5. Melhorias ...............................................................................................................................42

8.5.1. Melhoria Contínua ...........................................................................................................43

8.5.2. Ação Corretiva ................................................................................................................43

8.5.3. Ação Preventiva ..............................................................................................................44

8.5.4. Priorização das Ações .....................................................................................................44

8.5.5. Programa Melhora Fapeal. ...............................................................................................45

9. FORMULÁRIOS CORRELATOS .........................................................................................................46

10. CONTROLE DE REGISTROS ...........................................................................................................47

11. ANEXOS .......................................................................................................................................51

12. CONCEITOS .................................................................................................................................51

12. SIGLAS E ABREVIATURAS .............................................................................................................51

13. HISTÓRICO DAS REVISÕES: ....................................................................................................52

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1. OBJETIVO

Este manual tem como objetivo definir diretrizes para o Sistema de Gestão da Fundação de

Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas - FAPEAL e estabelecer procedimentos gerais para

orientação dos líderes e colaboradores na condução dos processos gerenciais e operacionais,

de forma a assegurar a implementação e melhoria da eficácia organizacional e contribuir para

a cultura da excelência na gestão pública.

2. PERFIL E HISTÓRICO DA ORGANIZAÇÃO

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas, doravante denominada FAPEAL, é

um órgão integrante da Administração Pública Indireta do Poder Executivo do Estado de

Alagoas, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 35.562.321/0001-64, isenta de inscrição estadual, com

sede localizada na Rua Melo Moraes, 354, Centro, Maceió - AL, CEP 57.020-330, com página

na internet no endereço http://www.fapeal.br.

A FAPEAL foi criada por meio da Lei Complementar nº 5, de 27 de setembro de 1990, que
define o escopo de sua atuação como: "o amparo à pesquisa científica e tecnológica no Estado

de Alagoas".

A identidade organizacional, validada pelo Conselho Superior, expõe valores e princípios

descritos a seguir:
;

MISSÃO

Promover a ciência, a tecnologia e a inovação, fomentando e induzindo a pesquisa para o

desenvolvimento sustentável do Estado de Alagoas.

VISÃO •·

Ser referência nacional como instituição estadual de fomento à pesquisa, tendo a sua atuação

reconhecida pela comunidade científica de Alagoas.


..
VALORES
l :
"

• Transparência

SEMPRE: dar visibilidade às ações, à aplicação de recursos e aos resultados.

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• Credibilidade

SEMPRE: honrar com responsabilidade os compromissos assumidos.

• Parceria

SEMPRE: cooperar com outras organizações, potencializando resultados e preservando nossa

autonomia.

• Efetividade

SEMPRE: buscar a excelência, atuando com eficácia e eficiência na obtenção dos resultados.

• Compromisso Social

SEMPRE: atuar proativamente, contribuindo para uma sociedade mais justa e solidária.

• Valorização dos Colaboradores

SEMPRE: assegurar o bem-estar por meio de ações que promovam o comprometimento, o

comportamento ético, o respeito e o desenvolvimento pleno das pessoas.

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

• Ver mapa estratégico demonstrado no corpo deste manual.

POLÍTICA DA QUALIDADE

Buscar a excelência dos serviços prestados aos seus clientes, por meio do investimento contínuo no

desenvolvimento do seu corpo técnico, na melhoria da infraestrutura, da gestão e segurança legal dos

seus processos e produtos, em benefício da sociedade.

OBJETIVOS DA QUALIDADE

• Melhorar a satisfação dos clientes;

• Priorizar a aprovação de projetos que contribuam para o desenvolvimento sustentável do Estado de

Alagoas;

• Melhorar os resultados dos processos relacionados à concessão de bolsas e auxílios à pesquisa;

• Melhorar a maturidade da gestão;

• Capacitar continuamente os colaboradores;

• Assegurar saúde e segurança dos colaboradores (servidores, bolsistas e terceirizados);

• Melhorar a comunicação interna;

• Melhorar a suficiência da infraestrutura física e tecnológica

• Assegurar o atendimento aos requisitos regulamentares e estatutários.

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OBJETIVOS DA GESTÃO

Compostos pelos objetivos estratégicos (mapa estratégico) e os objetivos da qualidade. operacionais.

QUANTO À fflCA

Código de Conduta e Ética emitido 01/07/2014.

Lei n. 5.347/91 (Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Estado de Alagoas, das

Autarquias e das Fundações Públicas Estaduais)

Lei n. 6. 754/2006, que institui o Código de Ética Funcional do Servidor Público Civil do Estado de

Alagoas.

ESTATUTO

Estatuto estabelecido pelo Decreto nº 4137/2009.

A comunicação dos valores, missão, visão e política da qualidade, assim como do Código de

Conduta e Ética, são realizadas nos eventos de integração de novos colaboradores ou de


terceirizados que atuam sob a coordenação direta da organização. A disseminação para as

pessoas que já atuam na FAPEAL é realizada de acordo com planejamento específico da

Gerência de Recursos Humanos. A compreensão da política da qualidade e demais princípios

organizacionais são verificados durante as auditorias internas.

O perfil da organização pode ser demonstrado pela figura a seguir.

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.FAPEAL
~ ... .................
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.. MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO Versão 01

Entradas
Serviços Processos

Principais do Neaicio
- Cor.ceuii>é e 5olsas 11}

Apoio Produtos
- As.sngria , i ::a 1Jlt~~iae 1. Sois.as
Co:i1mi~.n;allbr'ia} 2.
- Gou tâo óe 11
-Ges.tâodeS primentm
- <i1!5.tâo é:e fin:anças
-G u'ti1>ic!a ~~~
-Gcej.w •d:e ~
-Ge$Ul> d'e &«a
-G es:t$:J.ci.e Pe= s
- Controle t!-e Ilofumentos ·e Re;inras.
- Aiidit1Jria . t em a
- Ges.tio.d.e~"'t!ns

Sendo órgão integrante do Poder Executivo Estadual, a FAPEAL conta com a assessoria jurídica

da sua Procuradoria Autárquica para a prática de seus atos. Seus atos são fiscalizados pela

Controladoria Geral do Estado e da União e pelo Tribunal de Contas do Estado - TCE e Tribunal

de Contas da União -TCU.

Sua receita é advinda da Secretaria de Estado da Fazenda, que repassa mensalmente uma

parcela do duodécimo para o custeio do órgão, acrescida de recursos provenientes de

convênios e projetos estabelecidos com organizações parceiras, tais como Conselho Nacional

de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, Coordenação de Aperfeiçoamento de

Pessoal de Nível Superior-CAPES, Agência Brasileira de Inovação - FINEP.

A FAPEAL está vinculada à Secretaria de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Inovação -

SECTI. No âmbito nacional, integra o Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa -

CONFAP.

A autoridade e responsabilidade legal estão estabelecidas no organograma aprovado pelo

Conselho Superior e constante no Manual de Gestão de Pessoas- MGPE.

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3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A GESTÃO

• ABNT NBR ISO 9001:2008 - Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos;

• Critérios de Excelência da Fundação Nacional da Qualidade - Compromisso com a

Excelência - 6ª edição.

4. SISTEMA DE GESTÃO

4.1. Requisitos Gerais

A FAPEAL estabelece, documenta, implementa, mantém e melhora continuamente o seu

Sistema de Gestão tendo como base os requisitos da norma NBR ISO 9001 e o Modelo de

Excelência na Gestão - nível 250 pontos - Compromisso com a Excelência.

Os processos principais que fazem parte do Sistema de Gestão, sua sequência e interação

estão demonstrados no fluxograma a seguir. Na figura, são citados os processos de apoio,

que também integram o sistema de gestão, dando suporte aos processos principais.

Cons.olídar
Prospectar Aprovar Gerenciar Avatia.çâo Final
Opo rtuntdades Programa Pro.grana do Programa.

Retroaltmenta r
o _proce55o

Os critérios e métodos utilizados para assegurar a operacionalização e o controle destes

processos, a disponibilidade de recursos, o monitoramento, análise e as ações necessárias

para atingir os resultados planejados estão estabelecidos neste manual e nos demais

documentos do sistema.

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o processo de conservação, limpeza e segurança predial é terceirizado.


4.2. Requisitos de Documentação

4.2.1. Estrutura da Documentação

O sistema de gestão está estruturado e documentado segundo a seguinte hierarquia:

Manual do Sistema
de Gestão

Manual do Sistema de Gestão - Estabelece o direcionamento e os procedimentos gerais que

orientam todo o sistema de gestão, incluindo também todas as diretrizes necessárias ao


atendimento à norma ISO 9001.

Manuais de Gestão - Agrupam as diretrizes e atividades relacionadas às áreas de gestão:

Clientes, Informação, Comunicação, Pessoas, Processos, Administrativo e Financeiro.

Código de Conduta e Ética - Estabelece as diretrizes para a atuação da força de trabalho no

ambiente interno e externo à organização.

Outros documentos da gestão - Qualquer documento adicional ao sistema de gestão,

necessário para assegurar um maior detalhamento do "como fazer", relacionado às tarefas

necessárias ao planejamento, à operação e ao controle eficaz dos processos, tais como: Código

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de Conduta e Ética, Plano da Qualidade, outros manuais, guias e procedimentos operacionais,

etc.

Formulários - Documentos criados para facilitar o relato dos registros necessários ao Sistema

de Gestão, onde considerado pertinente. Nascem de uma necessidade de gerar evidência

quanto à implementação dos procedimentos estabelecidos nos documentos da qualidade


(manuais e outros).

Registros - Documentos que evidenciam fatos, resultados e atividades necessárias ao Sistema

de Gestão, como por exemplo: ata de reunião, nota fiscal, comunicação interna, ofícios, fotos,

registros de sistemas de informação etc. Os formulários padronizados devem ser utilizados

para registro quando assim determinado pelos procedimentos do sistema.

4.2.2. Manual do Sistema de Gestão - MSG

Em atendimento aos requisitos da ISO 9001, este documento inclui o escopo do Sistema de

Gestão com suas exclusões, estabelece os procedimentos gerais e a referência aos demais
procedimentos necessários à eficácia da gestão. Inclui também a descrição da interação

existente entre os processos do sistema, já demonstrada anteriormente. Os procedimentos do

Sistema de Gestão estão descritos nos documentos:

GPE

Os.M;m • -é-e ;e.s-tio pPécm .s-er'ét::~d-of)r;idttJ. em proct::oéimc TI» pt:r.IÓl:>nã .s-emprt:: lj e 1:Ct:u~io m;;Õ;)r 'llt::t :;imcnto d,:» proce-"OJ.o
:rtiYii:b c.s..

MGiC= de GestMt do MCil::: ckGes't9o a~ MGOO+ ck~ -~


MGPt= Man11111 ck ~tio de 1>cnom: MGP'R= Mml\1111 de FStio do l>roce5lSO Crmifico MGA= Mllnull1 de aestio Admirmbeti.,a
MGr- de Gestão ~.. CC E= CÓCflaD de Condirte e &ice

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O Sistema de Gestão da FAPEAL tem como escopo:

"Captação e gestão de recursos financeiros para o fomento à pesquisa no


Estado de Alagoas"

4.2.3. Controle de Documentos

Os documentos requeridos pelo Sistema de Gestão são controlados de acordo com

procedimento descrito a seguir. Os registros, considerados como um tipo especial de

documento, têm o seu controle estabelecido em item específico deste manual.

• Elaboração de Documentos do Sistema de Gestão

A elaboração dos documentos do Sistema de Gestão pode ser provocada por qualquer

colaborador da FAPEAL que apresentar a sua sugestão ou minuta ao Representante da

Direção. Os documentos do Sistema de Gestão devem atender aos seguintes requisitos

estabelecidos na planilha a seguir.

Procedimentos
Aspecto Manuais de Gestão formulários
Operacionais

Deve ser relacionado com o

objetivo e o conteúdo do
Título Idem Idem
documento, evitando duplicidade

com outros títulos existentes.

1dentificação do número
Identificação do número
sequencial da versão do
sequencial da versão, iniciando
Versão documento, iniciando com o Idem
com o registro da versão em
registro da versão Q!_ em campo
campo específico.
específico.

Identificação do documento Identificação do documento de


Identificação do documento de
de forma abreviada, como se forma abreviada, como se
forma abreviada como se segue:
segue: segue:
MG + letra(s) que identifica(m) o
Código
tema abordado.
PO + número sequencia/ FORM + número sequencial
considerando o grupo de PO considerando o grupo de FORM
Exemplo: Manual de Gestão do
de cada manual+ Manual de de cada manual + Manual de
Cliente: MGC e Manual de Gestão
Gestão ao qual o tema está Gestão ao qual o tema está

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da Comunicação: MGCO mais relacionado. mais relacionado+ Versão.

Deve ser evitada a duplicidade de Exemplo: Procedimento de Exemplo: Formulário Controle

Códigos. Manutenção Predial: da Adequação do Estoque:

P0.01.MGA, onde MGA= FORM.01.MGA. V1, onde MGA=

Manual de Gestão Manual de Gestão

Administrativa. Administrativa.

Esclarece a finalidade do Esclarece a finalidade do


Objetivo Não aplicável
documento. documento.
' ... J [ ""'

Descrevem os

Descrevem os procedimentos a procedimentos a serem

serem cumpridos, atendendo ao cumpridos, atendendo ao


Diretrizes Não aplicável
tema e aos processos abordados tema e aos processos

por cada manual. abordados por cada

procedimento.
' .l • .
Informações necessárias ao Informações necessárias ao

controle dos registros gerados controle dos registros

Controle de pelos procedimentos descritos no gerados pelos


Não aplicável
registros documento, conforme item procedimentos descritos no

específico deste Manual. documento, conforme item

específico deste Manual.

1nformações referentes às 1nformações referentes às


alterações ocorridas nas revisões alterações ocorridas nas

do documento, contendo n2 e revisões do documento,

data da revisão e descrição contendo n2 e data da


resumida da alteração. No caso revisão e descrição resumida
de documentos revisados que da alteração. No caso de
tenham sofrido mais de três documentos revisados que

Histórico alterações, a descrição será tenham sofrido mais de três


Não aplicável
das revisões "revisão geral", sendo necessária alterações, a descrição será
a leitura integral do documento "revisão geral", sendo

pelo usuário. Neste campo deve necessária a leitura integral

constar apenas o histórico das do documento pelo usuário.

alterações realizadas em relação Neste campo deve constar

à versão anterior. apenas o histórico das

alterações realizadas em

relação à versão anterior.

Formulários Relação dos formulários citados Relação dos formulários Não aplicável

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Correlatos no texto do manual. citados no texto do


procedimento.

Relação dos anexos, quando Relação dos anexos, quando


Anexos Não aplicável
houver necessidade. houver necessidade.

Significados aceitos pela


Significados aceitos pela
organização e cujo
organização e cujo
esclarecimento é relevante
Conceitos esclarecimento é relevante para Não aplicável
para a compressão do
a compreensão do conteúdo do
conteúdo do procedimento
manual de gestão.
operacional.

As siglas e abreviaturas
As siglas e abreviaturas utilizadas As siglas e abreviaturas
utilizadas devem ter o seu
Siglas e devem ter o seu significado utilizadas devem ter o seu
significado esclarecido em
abreviaturas esclarecido em item específico do significado esclarecido no corpo
item específico do
manual. do formulário.
procedimento operacional.

Campo com data e nomes dos


Campo com data e nomes dos Campo com data e nomes
responsáveis pela elaboração,
responsáveis pela elaboração, dos responsáveis pela
Aprovação revisão e aprovação do
revisão e aprovação do elaboração, revisão e
documento. Este campo consta
documento. aprovação do documento.
apenas na cópia mestra.

1. Os itens dos demais documentos do Sistema de Gestão são de livre formatação, observando a

peculiaridade de cada num. Exemplo: Manuais de Operação de Sistemas de Informação.

2. Outros itens podem ser inseridos nos manuais de gestão, além dos estabelecidos na planilha acima,

sempre que considerados relevantes.

3. A aprovação dos documentos inclui a análise crítica de sua adequação.

A formatação do texto de manuais, procedimentos operacionais e Código de Ética e Conduta

deve seguir a orientação abaixo:

Configurações Padrão
""
Calibri, de corpo 11 no texto em geral, podendo reduzir até corpo
Fonte
8 nas planilhas e figuras.

Obrigatório constar o número da página e total de páginas, no


Número de páginas
rodapé, lado direito.

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Tamanho do papel Tamanho A4

Retrato, exceto em situações especiais que justifiquem a adoção


Orientação da página
da orientação paisagem.

Os documentos, quando em meio físico, devem ser impressos


Impressão
frente e verso.
~.~-

Espaçamento entre parágrafos 0,6 pt

Espaçamento entre linhas 1,5 linhas


'
..
Alinhamento O texto deve ser justificado.

Margem esquerda 3cm

Margem direita 3cm


. . '

Margem Superior 2cm

Margem Inferior 3cm

• Aprovação/Reaprovação dos Documentos do Sistema de Gestão

Todo documento do Sistema de Gestão deve ser aprovado antes da sua implantação.

A aprovação dos Manuais de Gestão, dos formulários do Manual do Sistema de Gestão e do

Código De Conduta e Ética é realizada pelo(a) Diretor Presidente ou seu substituto legal,

mediante assinatura nos documentos originais (cópias mestras).

A aprovação dos formulários correlatos aos Manuais de Gestão (com exceção do Manual do

Sistema de Gestão) e demais documentos da estrutura da documentação e formulários

correlatos ocorre conforme o manual de gestão que os originou, sendo evidenciada mediante

a assinatura nos documentos originais, seguindo o estabelecido na planilha a seguir:

Manual de Origem Responsável pela aprovação

MSG - Manual do Sistema de Gestão Diretor(a) da Presidência

MGCO - Manual de Gestão da Comunicação Assessor de Comunicação

MGI - Manual de Gestão da Informação Diretor Técnico da UGTI


,,

MGC - Manual de Gestão do Cliente Diretor Técnico da UGCT

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MGPR- Manual de Gestão de Processos


'
MGA - Manual de Gestão Administrativa

MGPE - Manual de Gestão de Pessoas Diretor Técnico da UGCDI


1

MG F - Manual de Gestão Financeira


1

A competência para aprovação de outros documentos da qualidade será definida pelo Comitê

Gestor, sendo esta definição registrada em ata de reunião, de acordo com a pertinência. Neste

caso, a aprovação é evidenciada por assinatura e data no original do documento, que é

considerado como cópia mestra, sendo este tipo de documento controlado conforme regras

estabelecidas para a documentação do Sistema de Gestão.

Após aprovação, o documento deve ser implantado no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis.

A cada 2 anos, a documentação do Sistema de Gestão é analisada criticamente quanto à sua

suficiência e adequação pelos Diretores e Coordenadores, sob a coordenação do Comitê

Gestor, que registra em ata a reaprovação das versões em uso, cancelamento de documentos

e a necessidade de revisão, quando for o caso.

• Distribuição, Controle das Versões e Arquivamento dos Documentos do Sistema de


Gestão

Todos os documentos aprovados são controlados em termos de codificação, versão, data de

aprovação e distribuição, por meio da Lista Mestra de Documentos Internos, excetuando os

formulários, que tem seu controle por meio da Lista Mestra de Formulários.

As listas mestras indicam as áreas que recebem cópia dos documentos.

O RD atualiza a Lista Mestra pertinente e providencia a distribuição dos documentos em meio

físico, utilizando formulário Controle de Entrega - Documentos do Sistema de Gestão e arquiva

o original em pasta específica (documentos e formulários), sendo responsável pela guarda da

pasta de cópias mestras.

Os formulários são de livre reprodução pelos usuários.

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No caso da distribuição de uma nova versão de documento já existente, o RD entrega a versão

atual e recolhe a versão anterior para evitar o uso indevido ou não intencional do documento

obsoleto. O RD é responsável também pela destruição das cópias das versões obsoletas.

O original das versões obsoletas do documento deve ser arquivado com a informação de

"obsoleto" ou "cancelado" para fins de possíveis consultas. A decisão de descarte de

documentos obsoletos deve ser registrada na ata da reunião do Comitê Gestor a qualquer

momento.

Os documentos são disponibilizados a todos no GERADOC, em meio eletrônico, formato PDF,

com atualização controlada pelo RD.

Cada usuário de documento do Sistema de Gestão é responsável por sua guarda, identificação

e legibilidade. Havendo a necessidade de reposição das cópias físicas, o RD deve ser

imediatamente informado para tomar as providências.

• Revisão ou Cancelamento dos Documentos do Sistema de Gestão

Rotineiramente, havendo a necessidade de alteração ou cancelamento dos documentos, o

funcionário que a identificou informa ao seu gestor imediato que, se a aprovar, encaminha ao

RD para as devidas providências.

No caso de alterações, a nova versão do documento deve ser aprovada conforme descrito

anteri orm ente.

• Documentos de Origem Externa

Os documentos de origem externa tais como: manuais, normas, procedimentos, instruções,

legislação, especificações para uso na elaboração de produtos/serviços, são controlados por

meio da Lista Mestra de Documentos Externos.

Para evitar o uso não intencional de versão obsoleta, cada área consulta diretamente o site

dos órgãos geradores das instruções e normas no máximo mensalmente, registrando o

resultado da consulta no formulário Controle de Normas e Leis. Não é obrigatória a

manutenção dos documentos em meio físico, quando os respectivos sites disponibilizarem a

úftima versão.

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Tipo de Documento
Responsável Fonte de Consulta
Externo

• www.planalto.gov.br - Acervo da legislação de âmbito nacional e

federal;

• www.gabinetecivil.al.gov.br -Acervo da legislação estadual.


Coordenadoria
Legislação
Jurídica
• htt12:LL12ortal.mte.gov.brLlegislacaoLnormas-regulamentadoras

• www.mma .gov.br/portLconama

• www.controladoria.al.gov.br

• www.tce.a/.gov.br
'
• www.finep.gov.br

• www.capes.gov.br

Normas, • www.cnpq.br

instrumentos,
UGCT
• www.mcti.gov.br

regulamentos e • www.portal2.tcu.gov.br/ICU
Resoluções técnicas • www.bndes.gov.br

• www.sebrae.eom.br/uf/alagoas

• Outros sites relacionados a convênios/parcerias pontuais

Normas e

instrumentos
RD
• www.fng.org.br

relacionados ao • www.abnt.org,br
Sistema de gestão
'

Qualquer alteração nos documentos relacionados acima deve ser comunicada imediatamente

ao RD para atualização da Lista Mestra de Documentos Externos e controle das cópias em meio

físico.

Qualquer alteração ou nova determinação nos documentos externos que impacte nos
processos de outras áreas da FAPEAL deve ser comunicada às mesmas pelo responsável pelo
controle do respectivo documento.

4.2.4. Controle de Registros

Os registros do Sistema de Gestão são considerados evidência da conformidade dos processos


e produtos.

Os requisitos para identificação, armazenamento, proteção, recuperação, tempo de retenção e

disposição dos registros da qualidade encontram-se detalhados no quadro abaixo:

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'"
Nome do ResponSável Permissão Meio de Local de T'empode Forma de ~
lndexaçlo
reglstrQ pela1uarda ele acesso arquivo arquivo Retenção Ois~

Os manuais e os procedimentos devem conter a planilha acima preenchida, definindo o

controle dos registros que evidenciam a implementação dos padrões neles estabelecidos.

Cada área é responsável por manter, de forma provisória, a Planilha de Controle de Registros

Complementares atualizada, contendo outras evidências consideradas relevantes, além das

estabelecidas no documento vigente. Estes registros devem ser inseridos nos manuais e

procedimentos pertinentes assim que estes sejam revisados.

Os usuários devem manter os registros legíveis, prontamente identificáveis e recuperáveis.

Os registros do Sistema de Gestão devem ser protegidos contra a ação de intempéries e

acessos indevidos, de acordo com o arquivamento, o local de guarda e o controle de acesso

específicos estabelecidos.

Os registros eletrônicos devem ser protegidos quanto à sua confidencialidade, por meio de

senhas de acesso, e quanto à integridade, por meio de backups periódicos, conforme descrito
no Manual de Gestão da Informação - MGI.

Registros estabelecidos para prover evidência de conformidade com requisitos e da operação

eficaz do Sistema de Gestão devem ser controlados, sejam eles registrados em formulários

específicos ou não, podendo inclusive ter procedência externa.

5. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO

5.1. Comprometimento da Direção

A Alta Direção, representada pelo(a) Diretor(a) Presidenta(e) da FAPEAL e, na sua ausência,

pelo(a) Vice-presidente(a) do Conselho Superior, está comprometida com o desenvolvimento,

implementação, eficácia e melhoria contínua do Sistema de Gestão.

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Esse compromisso é evidenciado por meio do estabelecimento e disseminação da política da

qualidade e seu desdobramento em objetivos, da realização de análises críticas do Sistema de

Gestão e da disponibilização dos recursos necessários à sua manutenção e melhoria contínua.

Além disso, por meio deste manual, a Alta Direção comunica à organização a importância de

atender aos requisitos dos clientes, como também aos requisitos estatutários e

regulamentares aplicáveis ao exercício de suas atividades.

5.2. Foco no Cliente

A Alta Direção assegura que os requisitos do cliente são determinados e atendidos com o

propósito de aumentar a sua satisfação, através do seu Sistema de Gestão e mais

especificamente por meio da aplicação dos procedimentos constantes dos Manuais de Gestão

dos Clientes - MGC e de Gestão de Processos - MGPR.

Os principais clientes e produtos da FAPEAL estão descritos no início neste manual, na figura

que apresenta o Perfil da Organização, e o procedimento referente à prática utilizada para a

mensuração da satisfação destes clientes consta no MGC.

5.3. Política da Qualidade

A Alta Direção estabeleceu a política da qualidade, que passa a ser considerada como a política

de gestão da organização, com a sua aprovação evidenciada pela emissão deste manual.

A política e os objetivos da qualidade estão citados junto aos valores e demais princípios que

estruturam a identidade organizacional, preservando o alinhamento aos propósitos da FAPEAL.

A adequação da política da qualidade é analisada durante as reuniões de análise crítica pela


direção.

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5.4. Planejamento

5.4.1. Planejamento Estratégico

De nir R~cursos parà


lmp\e-mertac;io das
Estra êgias

A FAPEAL realiza o seu planejamento estratégico no último trimestre de cada ano, para um

ciclo de 4 anos, sob a coordenação do RD, com a participação da Diretoria da Presidência, do

Comitê Gestor e demais Diretores, podendo o convite ser estendido a outros representantes

das áreas, sempre que considerado pertinente.

Os objetivos estratégicos são desdobrados em perspectivas (clientes e sociedade, processos

internos, pessoas, infraestrutura e financeira) tendo como base o BSC (Balanced Scorecard).

Cada ciclo de planejamento segue, no mínimo, o direcionamento demonstrado no fluxo

acima, podendo ser inserida outra etapa quando o Comitê Gestor considerar apropriado.

1. Coleta e Consolidação das Informações dos Ambientes Interno e Externo

• Encontro das Partes Interessadas Externas

Consiste em uma reunião com uma amostra de partes interessadas, realizada sob a

responsabilidade do(a) RD, a cada 2 anos. Entre as partes interessadas convidadas são

incluídos, entre outros, representantes dos diversos tipos de clientes-alvo, com o

objetivo de identificar as suas necessidades e expectativas, assim como a sua

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percepção quanto aos pontos fortes e oportunidades de melhoria relacionadas ao

desempenho da FAPEAL.

O formulário Informações das Partes Interessadas deve ser repassado

antecipadamente aos gestores das instituições convidadas, junto com um convite para

a reunião, que salienta a importância do representante ter condições de expressar a

percepção da organização sobre a FAPEAL, incluindo as necessidades da sua instituição

e respectivo nível de atendimento.

A Diretoria da Presidência pode fazer a abertura do evento, dando as boas-vindas aos

convidados e explanando sobre a importância da sua participação e das informações

prestadas para a melhoria do desempenho da FAPEAL.

• Coleta de Informações Internas

Os Diretores são responsáveis pela coleta de informações junto aos colaboradores

internos sob sua coordenação, com o objetivo de identificar necessidades ainda não

atendidas, percepção de pontos fortes e oportunidades de melhoria, assim como o

estágio de compreensão e de aplicação da identidade organizacional: missão, visão e

valores. Estas informações são registradas no formulário Informações dos


Colaboradores Internos.

• Consolidação das Informações Internas do Sistema de Gestão*

O RD consolida as informações sobre os resultados do Sistema de Gestão, tendo como

fonte as atas das reuniões de Resultados, as auditorias internas, o estágio da

implementação do planejamento estratégico do ciclo anterior e o nível de maturidade

da gestão em relação ao Modelo de Excelência 250 pontos (pontos fortes e

oportunidades de melhoria). A apresentação deve incluir, no mínimo:

./ Síntese dos Resultados obtidos no último ciclo de planejamento;

./ Situação da implantação das ações do Planejamento Estratégico anterior;

./ Situação do Sistema de Gestão em relação à sua eficácia tendo como fonte as

atas de análise crítica do Sistema de Gestão;

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./ Pontos Fortes e Oportunidades de Melhoria provenientes da coleta de

informações das partes interessadas internas e externas .

./ Pontos Fortes e Oportunidades de Melhoria em relação à ISO 9001 e ao

Modelo de Excelência na Gestão - 250 pontos.

*Esta etapa será cumprida a partir do próximo ciclo de planejamento

estratégico (2016-2019).

• Informações do Macroambiente

Os Diretores são responsáveis por coletar e consolidar as informações sobre o

macroambiente, identificando fatos e tendências no mercado local e nacional,

conteúdos relevantes obtidos em pesquisas oficiais e/ou durante a participação em

eventos diversos.

Com base neste contexto, devem ser apontadas as oportunidades e ameaças que, na

opinião dos Diretores, possam potencializar ou dificultar o sucesso da organização.

Neste momento, devem também ser identificadas as potenciais organizações com as

quais a FAPEAL pode comparar os seus resultados no próximo ciclo.

• Contexto Atual

A Diretoria da Presidência prepara uma apresentação incluindo as suas observações

decorrentes dos eventos dos quais participou nos cenários estadual e nacional,

internacional, político, econômico e técnico. O relato tem como objetivo trazer às

oficinas de planejamento estratégico as informações provenientes de diversos fóruns.

2. Oficinas de Reflexão Estratégica

As oficinas incluem:

• Apresentação do contexto atual pela Diretoria da Presidência.

• Apresentação da Diretoria, podendo ser realizada por um dos Diretores escolhido pelos

demais para relatar a consolidação da análise do ambiente externo.

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• Apresentação da Situação do Sistema de Gestão realizada pelo(a) RD.

• Validação ou retificação dos valores, missão e visão, considerando o ciclo de quatro anos.

• Identificação dos Riscos Organizacionais, de acordo com o formulário Planilha de Riscos

Organizacionais.

• Construção de matrizes de relação, visando diagnosticar o grau de influência dos fatores

relevantes internos em relação aos fatores relevantes externos.

• Identificação dos objetivos estratégicos, apontados pelo grupo a partir da reflexão

estratégica, sendo suficientes para a concretização da visão e organizados de maneira a

preservar a relação de causa e efeito entre as diversas perspectivas do BSC.

• Desenho do Mapa Estratégico que contém os diversos objetivos estratégicos considerando

as perspectivas: Cliente e Sociedade, Processos Internos, Pessoas, Infraestrutura e

Financeira.

3. Oficina de Indicadores e Metas

Devem ser estabelecidas Metas e Indicadores para cada objetivo estratégico, observando a

construção de indicadores de resultado (outcome) e de construção (driver), que são

registrados na Planilha de Indicadores e Metas Estratégicas.

As metas devem ser estabelecidas considerando, quando existente, o histórico de

desempenho da organização, os referenciais comparativos considerados pertinentes e os

requisitos das partes interessadas.

4. Definição dos Recursos

Os recursos necessários à implementação da estratégia devem ser definidos pelos Diretores e

aprovados pela Alta Direção, com indicação das fontes reais e potenciais de captação dos

recursos.

5. Elaboração de Planos de Ação Estratégicos

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Os objetivos estratégicos devem se desdobrados em Planos de Ação Estratégicos, contendo os

projetos ou atividades necessárias à sua realização e atendimento às metas estabelecidas,

assim como prazos e responsáveis pela sua implementação.

6. Seminário de Disseminação do Planejamento Estratégico

Após a aprovação do Relatório do Planejamento Estratégico pela Alta Direção, é realizado um

seminário sob a coordenação do Comitê Gestor.

Nesta ocasião, os Diretores apresentam os projetos e atividades do planejamento aos

colaboradores e terceirizados.

A comunicação às partes interessadas relevantes pode, de forma alternativa, ser realizada em

conjunto com os colaboradores ou individualmente pelos gestores, de acordo com a

pertinência.

7. Desdobramento do Planejamento por Setor

Após o seminário, os líderes devem reunir suas equipes para a elaboração de plano de ação,

que desdobra o Plano de Ação Estratégico em planos detalhados para orientação do seu setor,

com definição dos respectivos responsáveis e prazos. Se for considerado pertinente, podem

também ser desdobrados os indicadores e metas.

8. Oficina de Validação do Perfil

O Mapa do Perfil deve ser validado em relação ao planejamento estratégico, avaliando a

pertinência de alterações relacionadas a processos, mercado, concorrentes, clientes,

colaboradores internos, fornecedores e demais partes interessadas, além da atualização de

necessidades e expectativas.

9. Validação de Indicadores e Metas dos Processos

Após a validação do Mapa do Perfil, deve ser também avaliada a adequação dos indicadores e

metas dos processos em relação aos requisitos das partes interessadas e referenciais

comparativos adotados.
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10. Implementação dos Planos de Ação

A implementação dos planos de ação desdobrados para as diversas áreas deve ser monitorada

mensalmente nas reuniões setoriais, sob a coordenação dos Coordenadores e Diretores, que

analisam com a sua equipe a implementação das ações sob sua responsabilidade, observando

gargalos e identificando oportunidades de melhoria ou necessidade de reformulação do plano

de ação inicial.

11. Monitoramento dos Planos de Ação Estratégicos

Os planos de ação estratégicos devem ser monitorados conforme segue:

./ Reunião de Monitoramento realizada a cada 2 meses, sob a coordenação do RD,

conta com a participação da Alta Direção, Diretores e Coordenadores, ocasião em

que a implementação do Plano de Ação no nível estratégico é analisado quanto ao

cumprimento dos prazos, eventuais gargalos e possíveis soluções .

./ Reunião de Resultados realizada a cada semestre, sob a coordenação do RD, com

a participação de todos os colaboradores internos, oportunidade em que os

gestores ou seus representantes apresentam a situação da implementação do

Planejamento Estratégico, seus resultados e respectiva situação em relação às

metas, referenciais comparativos adotados e requisitos das partes interessadas. A

apresentação deve incluir aspectos quantitativos e qualitativos, de maneira a

facilitar o entendimento da situação atual e a tendência em relação aos objetivos e

resultados esperados. A Alta Direção avalia a apresentação de cada setor,

pontuando os aspectos positivos e oportunidades de melhoria.

12. Ajustes nos Planos de Ação

Havendo interferências de fatores externos e/ou internos durante a realização das ações

planejadas, podem ser feitos ajustes de maneira a corrigir ou alinhar o rumo estratégico.

Esta análise e tomada de decisão pode ocorrer nas reuniões de monitoramento ou de

Resultado, ou em reuniões convocadas pela Diretoria da Presidência especificamente para este

fim.

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13. Relatório de Encerramento do Ciclo Anual

Em novembro, é elaborado pelo RD um Relatório de Encerramento do Ciclo Anual, apontando

o estágio de implementação do Planejamento Estratégico da organização, sendo apresentado

na última reunião de Resultados do ano.

5.4.2. Objetivos da Qualidade e da Gestão

Os objetivos da qualidade consistem em objetivos desdobrados da política da qualidade.

Os objetivos da gestão incluem objetivos da qualidade e os objetivos estratégicos, todos eles

mensurados e acompanhados pelos indicadores que estruturam o Sistema de Medição do

Desempenho Organizacional.

O monitoramento dos indicadores e metas relacionados à estratégia é realizado na Reunião de

Resultados e o monitoramento dos indicadores e metas relacionados aos objetivos da

qualidade é realizado nas reuniões de Análise Crítica da Direção, ambas organizadas sob a

coordenação do RD.

5.4.3. Planejamento do Sistema de Gestão da Qualidade

O planejamento do Sistema de Gestão ocorre com base na atualização periódica do mapa do

perfil, durante cada ciclo de planejamento estratégico, onde são ratificados ou retificados os

processos principais relacionados diretamente aos produtos da organização, assim como os

demais processos de apoio que sustentam a si próprios e aos principais.

Para cada processo são definidos requisitos alinhados às necessidades e expectativas dos

clientes e demais partes interessadas.

O macrofluxo contendo os processos principais, citado no início deste manual, é mantido

atualizado, demonstrando a interação e sequência destes processos, sendo estabelecidos

procedimentos documentados e registros que permitem a evidência da conformidade aos

requisitos planejados, assim como os demais procedimentos necessários a assegurar a


aderência do Sistema de Gestão aos requisitos da ISO 9001.

A descrição geral da dinâmica do Sistema de Gestão é representada pela figura da ISO 9001

que tem como base o ciclo PDCA (plan: planejar, do: fazer, check: checar e act: agir):

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FAPEAL
'~:="'::'Á":~ MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO Versão 01

Modelo de um Sistema de Gestão - baseado na ISO 9001:2008

Clle11te e...,. Respmu.abifi.ãade do D~pjo:


PioMjorMnto~ de~ÕO ;e áisumiooçÕo do pofõw do
Cliente e
demais
qiml'idad!' e obfe'tir.m ~ gntijo, ~.s e~. demais
partes
wsponrobiiáDd'e> e ol1tIJ.rÜ1!;1de,. id!'~ dD5

~ - ~~~~--1
i n'liereuad~s
ql.lisitDs, proussm e pmm:Iim~ ei ~
n t?ma, an6be aitioo da <!'jiWáo do~

--~~~~~~-- ~ - ~
: Satisfação :
1 1
,Gestão de Re~ ,_ --- --- --- - -- _,
humanos, de infraestruturv monitarammto, açõe.s
eamàif!J'ftede~ corretivas, preventivas ,f!' de
meJl1f1iria

r-----------1 Real.à~ da PJodulo: 1

: Requisitos : 1------~--- imp1f!ml!lltarão- dos


:_ ___________ \ Entrada prnctiim

'4il -~-- ...- Fluxo de l:nformação

De forma integrada, é utilizada também a abordagem do Modelo de Excelência na Gestão da

Fundação Nacional da Qualidade que está alinhada à ISO 9001 e tem o seu modelo descrito

com base no ciclo PDCL (plan: planejar, do: fazer, check: checar e learn: aprender):

Diagrama do Ciclo da Gestão - Critérios de Excelência - 20ª edição - FNQ

?lanejamento Execução
da Execuc:ão
Definiçã o -das

i
( Ação Verifica-çâo
)
1~l i lMi._M. el.ho•n•·a..._,]- - - - - - - - - --:......A.:•w l•ia•~•â•o....,,
••

*práticas e padrões gerenciais

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5.4.4. Sistema de Medição do Desempenho Organizacional

O sistema de medição do desempenho organizacional consiste no estabelecimento de metas e

indicadores que permitam mensurar o estágio da gestão em relação aos objetivos da gestão.

Os indicadores, sua fórmula de cálculo, responsáveis e periodicidade estão expressos na

Planilha de Indicadores e Metas Estratégicas e Planilha de Indicadores e Metas dos Processos

Principais e de Apoio (operacionais). Também estão incluídos nestas planilhas os Referenciais

Comparativos e Requisitos de Partes Interessadas, quando pertinente.

Para fins de esclarecimento, ficam definidos os seguintes conceitos:

./ Metas: nível de desempenho pretendido em um determinado prazo .

./ Requisito de Parte Interessada: requisito mensurável que traduz as

necessidades e expectativas de uma parte interessada .

./ Referencial Comparativo: nível de desempenho quantificável atingido por

outra organização cujas condições atendam aos critérios estabelecidos

para avaliar a pertinência da comparação com os resultados atuais da

FAPEAL.

Estas planilhas de controle são mantidas atualizadas sob a responsabiJidade do RD, que recebe

os seus resultados dos responsáveis pela coleta dos diversos indicadores. Os indicadores são

definidos de acordo com os parâmetros indicados no item Medição e Monitoramento dos

Processos deste manual.

5.5. Responsabilidade, Autoridade e Comunicação

5.5.1. Responsabilidade e Autoridade

As responsabilidades e autoridades das diversas funções da FAPEAL são definidas no

organograma e complementadas pelo funcionograma constantes no Manual de Gestão de

Pessoas - MGPE, sendo detalhadas também nos diversos documentos do Sistema de Gestão.

Para apoiar a gestão do SG foram organizados 3 Comitês:

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• Comitê Gestor

O Comitê Gestor tem como atribuição assegurar que processos e práticas necessárias à

efetividade do Sistema de Gestão da FAPEAL sejam estabelecidos, implementados e mantidos,

observando ainda:

./ Realização de avaliação periódica em relação ao MEG;

./ Realização de auditorias periódicas da gestão com base na NBR ISO 9001;

./ \mplementação de Melhorias no Sistema de Gestão;

./ Monitoramento da atuação dos demais comitês;

./ Promoção de um ambiente favorável à cultura da excelência e às relações de

qualidade;

./ Prestação de contas à Diretoria da Presidência.

• Comitê do Programa SS

O Comitê do Programa 5S tem como atribuições:

./ Garantia da implementação do Programa 55;

./ Elaboração da prática de gestão relacionada ao gerenciamento do Programa 55 e sua

contínua melhoria;

./ Manutenção dos colaboradores internos conscientes do significado dos 55;

./ Organização e implementação dos ciclos anuais de revitalização dos 5 Sensos;

./ Garantia da formação de auditores do Programa 55;

./ Elaboração e implementação um Plano de Auditoria 55;

./ Publicação dos resultados das auditorias;

./ Prestação de contas semestral ao Comitê Gestor.

• Comitê de Sustentabilidade

O Comitê de Sustentabilidade tem como atribuições:

./ Elaboração, validação e atualização da matriz de aspectos e impactos socioambíentaís;

./ Análise da legislação ambiental aplicável e a relacionada a compras sustentáveis;

./ Implantação da Coleta Seletiva;

./ Monitoramento do Programa Economize para Alagoas;

./ Implantação da Agenda A3P;

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./ Garantia da implantação sistematizada de projetos ou ações socioambientais;

./ Prestação de contas semestral ao Comitê Gestor.

5.5.2. Representante da Direção - RD

A Diretoria da Presidência formaliza a indicação do Representante da Direção - RD por meio

de ata de reunião.

As responsabilidades e autoridades do Representante da Direção - RD estão estabelecidas a

seguir:

./ Garantir que os processos necessários ao sistema de gestão da qualidade sejam

estabelecidos, implementados, mantidos e melhorados;

./ Relatar à Alta Direção o desempenho do sistema de gestão da qualidade e qualquer

necessidade de melhoria;

./ Assegurar a promoção da conscientização sobre os requisitos do cliente em toda a

organização;

./ Responder junto às partes externas em assuntos relativos ao sistema de gestão da

qualidade.

5.5.3. Comunicação Interna

A comunicação interna é garantida por diferentes canais como descritos e gerenciados

segundo o Manual de Gestão da Comunicação- MGCO, sob a responsabilidade da ASCOM.

5.5.4. Comunicação Externa

A comunicação externa, de uma forma geral, tem as suas práticas de gestão e operacionais

estabelecidas no Manual de Gestão da Comunicação - MGCO, sob a responsabilidade da

ASCOM.

A comunicação relacionada ao cliente, referente a assuntos contratuais, é abordada no

Manual de Gestão do Cliente - MGC, onde também são definidas as responsabilidades

específicas.

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5.6. Análise Crítica da Direção

A análise crítica da Direção tem como objetivo avaliar a adequação, suficiência e eficácia do

Sistema de Gestão no atendimento aos objetivos da qualidade, metas e requisitos planejados,

além da adequação da política da qualidade aos propósitos atuais da organização .

./ A análise é realizada pela Diretoria da Presidência, demais Diretores e RD, no

mínimo uma vez a cada semestre, nos meses de janeiro e julho de cada ano.

Outras pessoas podem ser convidadas, sempre que pertinente .

./ O evento é organizado pelo RD, que apresenta o desempenho do Sistema de

Gestão aos presentes e é responsável pela manutenção dos registros: pauta,

registro da presença e ata da reunião.

5.6.1. Entradas para a Análise Crítica da Direção

São consideradas como entradas mínimas das reuniões de análise crítica as seguintes

informações:

./ Resultados de auditorias;

./ Realimentação e informações complementares provenientes dos clientes;

./ Desempenho e tendência dos processos e produtos em relação às metas e ao

atendimento aos requisitos planejados;

./ Situação das ações preventivas, corretivas e de melhorias implementadas;

./ Oportunidades de Ações Preventivas;

./ Clima organizacional, competência e suficiência das pessoas;

./ Avaliação dos fornecedores quanto ao desempenho e suficiência;

./ Avaliação da Política da Qualidade, respectivos objetivos, metas e respectivos


resultados;

./ Resultados Estratégicos obtidos, provenientes da Reunião de Resultados;

./ Situação dos resultados em relação aos referenciais comparativos adotados e aos


requisitos das partes interessadas;

./ Avaliação periódica da aplicabilidade dos itens da NBR ISO 9001;

./ Mudanças que possam afetar o Sistema de Gestão da Qualidade;

./ Acompanhamento das ações oriundas de análises críticas anteriores;

./ Recomendações para melhoria.

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5.6.2. Saídas da Análise Crítica da Direção

As saídas da reunião de análise crítica pela Direção devem incluir quaisquer decisões e ações

relacionadas a:

a) Melhoria da eficácia do Sistema de Gestão da qualidade e de seus processos;

b) Melhoria do produto em relação aos requisitos dos clientes e demais partes

interessadas;

c) Necessidade de recursos.

A ata de reunião deve registrar ou manter em anexo evidências das informações de entrada e

as decisões tomadas (saídas).

As decisões, sempre que necessário, devem ser implementadas registrando como ações

corretivas/preventivas ou como planos de ação.

6. GESTÃO DE RECURSOS

6.1. Provisão de Recursos

A FAPEAL provê e controla os recursos necessários para a implantação, manutenção e

melhoria contínua da eficácia do Sistema de Gestão, bem como para atender os requisitos dos

clientes e das partes interessadas.

Os recursos são classificados em:

./ Humanos: Servidores efetivos, comissionados, bolsistas e terceirizados, com


competência controlada conforme Manual de Gestão de Pessoas - MGPE;

./ Materiais: Equipamentos de informática, equipamentos em geral, softwares,

material de expediente e de consumo, controlados de acordo com o Manual de

Gestão Administrativa - MGA;

./ Financeiros: Disponibilidade orçamentária e financeira, controlada conforme o

Manual de gestão Financeira - MGF.

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6.2. Recursos Humanos

6.2.1. Generalidades

A Alta Direção assegura que os colaboradores internos são competentes, com base em

educação, treinamento, habilidade e experiência apropriados a cada função desempenhada.

6.2.2. Competência, Conscientização e Treinamento

As diretrizes e procedimentos relacionados à competência, conscientização e treinamento dos

colaboradores internos da FAPEAL estão estabelecidos no Manual de Gestão de Pessoas -

MGPE.

6.3 Infraestrutura

A FAPEAL determina, provê e mantém a infraestrutura necessária para alcançar a

conformidade com os requisitos do produto. A infraestrutura inclui os itens constantes na

tabela a seguir:

../ Edifício com cerca de 358 m2 de área construída

../ 01 Auditório para 90 lugares

../ Ambiente climatizado

../ Refeitório, com fogão, geladeira e forno microondas

Estrutura Física ../ Praça de descanso/ área para fumantes

../ Almoxarifado

./ Recepção

./ Sala de arquivo permanente

../ Estacionamento para 24 veículos

../ Softwares (descritos no MGI - Manual de Gestão da Informação)

../ Microcomputadores (desktop, notebook e IPAD)

../ Equipamento de tele e vídeo conferência

../ Circuito interno de vídeo monitoramento

../ Acesso à internet

Ferramentas de Trabalho ../ Impressoras laser e jato de tinta

./ Máquinas fotográficas digitais

../ Equipamentos de apresentação (data show e multimídia)

../ Equipamento de som

./ Cartão de visita para gestores e funções estratégicas

./ Material institucional

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.../ Materiais de escritório diversos

.../ Relógio de ponto biométrico para registro da frequência de pessoal

.../ Aluguel de veículos com motoristas

.../ Telefonia fixa com acesso a todos os colaboradores

.../ Telefonia móvel para os gestores e funções estratégicas

.../ Assinatura dos principais jornais do Estado

Serviços de Apoio .../ Aluguel de máquina copiadora

.../ Serviços de limpeza, jardinagem e portaria terceirizados

.../ Serviço de água e café

.../ Serviço de vigilância eletrônica

.../ 1ntranet

Os sistemas de informação existentes, seus objetivos e forma de atualização estão descritos no

Manual de Gestão da Informação - MGI.

6.4. Ambiente Interno

As condições do ambiente interno são determinadas pela identificação dos aspectos que

afetam o bem estar e o trabalho das pessoas que atuam nos processos internos da FAPEAL.

O ambiente é monitorado pelas auditorias do programa 55, pela pesquisa semestral de

avaliação do clima organizacional, pela implementação do PPRA e PCMSO, conforme descrito

no Manual de Gestão de Pessoas - MGPE.

O resultado da pesquisa de clima organizacional é avaliado com a finalidade de identificar

pontos de melhoria da estrutura disponibilizada aos colaboradores internos.

Os recursos identificados no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA e Programa

de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO são também providenciados pela

organização, com o objetivo de assegurar um ambiente adequado de trabalho, minimizando a

ocorrência de acidentes e afastamentos por doenças relacionados ao trabalho.

6.5. Recursos Financeiros

Os recursos financeiros são planejados, orçados, aplicados e controlados conforme

estabelecido no MGF - Manual de Gestão Financeira e Orçamentária.

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7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO

7.1. Planejamento e Realização do Produto

Os processos necessários para a realização dos produtos da FAPEAL são planejados e

realizados conforme Manual de Gestão de Processos - MGPR.

7 .2. Processos Relacionados ao Cliente

7 .2.1 Determinação de Requisitos Relacionados ao Produto

Os requisitos relacionados aos produtos são determinados conforme descrito no Manual de

Gestão de Clientes - MGC.

7.2.2 Análise Crítica dos Requisitos Relacionados ao Produto

A análise crítica dos requisitos relacionados ao produto é realizada conforme procedimento

descrito no Manual de Gestão de Clientes - MGC.

7.2.3 Comunicação com o cliente

O método e os canais de comunicação com os clientes estão estabelecidos no Manual de

Gestão de Clientes - MGC.

7.3 Projetos e Desenvolvimento

Os procedimentos relacionados à gestão de projetos e desenvolvimento de produtos estão

estabelecidos no Manual de Gestão de Processos - MGPR.

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7 .4 Aquisição

A aquisição de produtos e serviços, a qualificação e avaliação de fornecedores, assim como as

informações de aquisição e verificações no recebimento de produtos adquiridos seguem

procedimentos estabelecidos no Manual de Gestão Administrativa - MGA.

7 .5. Produção e Fornecimento de Serviço

7.5.1 Controle de Produção e Fornecimento do Serviço

O controle de produção e fornecimento dos serviços da FAPEAL está descrito no Manual de

Gestão de Processos - MGPR, sob a responsabilidade da UGCT.

7.5.2. Validação dos Processos de Produção e Fornecimento do Serviço

Os métodos utilizados para a produção e fornecimento dos serviços seguem práticas usuais da

administração pública na área de CT&I, regras estabelecidas na legislação e nos acordos

contratuais firmados com o cliente.

Na ocorrência de um novo processo, ou alteração de processo já existente, a validação se dá

na análise crítica da direção, por meio da avaliação da Satisfação das Partes Interessadas

envolvidas, pelas reclamações e sugestões registradas, assim como pelas ações corretivas e/ou

preventivas demandadas pelo processo em questão.

7 .5.3. Identificação e Rastreabilidade

A concessão de bolsas, auxílios e aquisição de bens e serviços destinados à pesquisa são

registradas e acompanhadas por meio de processos administrativos.

Todos os processos são numerados e cadastrados no sistema INTEGRA, para controle de

tramitação e arquivamento. Os seguintes dados são controlados no sistema:

./ Número do processo

./ Data de abertura

./ 1nteressado

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./ Origem (órgão e setor)

./ Assunto

./ Situação atual: localização e responsável

A qualquer momento, um processo aberto ou arquivado pode ser consultado eletronicamente

no sistema pelo número, sendo possível a visualização do assunto, setor/órgão de origem ou

setor/órgão de localização atual.

Uma vez concluído, o processo físico é arquivado, conforme controle de registros de cada

manual ou procedimento, na área responsável por sua guarda.

O Manual de Gestão da Informação - MGI define as regras de manutenção do arquivo

permanente e dos documentos relacionados.

7 .5.4. Propriedade do Cliente

O controle sobre a propriedade do cliente segue procedimentos estabelecidos no Manual de

Gestão dos Clientes - MGC.

7 .S.S. Preservação do produto

O procedimento de preservação da conformidade dos produtos durante o processo interno e

entrega ao cliente está definido nos diversos manuais e procedimentos de acordo com a sua
especificidade.

7 .6. Controle de Dispositivos de Medição e Monitoramento

O Controle de Dispositivos de Medição e Monitoramento é considerado não aplicável, pois a

FAPEAL não dispõe de processos em que seja necessária a utilização de equipamentos de

medição e monitoramento.

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MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO
Versão 01

8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA

8.1. Generalidades

A FAPEAL monitora a conformidade, a eficácia e a melhoria contínua de seus produtos de

forma planejada, por meio do seu Sistema de Medição, que inclui indicadores estratégicos e

operacionais, acompanhados através de reuniões de avaliação constantes na Estrutura de

Reuniões e nas auditorias internas e externas.

A melhoria também é assegurada pela implementação do aprendizado por meio de prática

específica de gestão descrita neste manual.

8.2. Monitoramento e Medição

8.2.1. Satisfação dos Clientes

A satisfação do cliente é monitorada conforme procedimento descrito no Manual de Gestão

de Clientes - MGC.

8.2.2. Auditoria Interna da Gestão

Para avariar o grau de conformidade do Sistema de Gestão em relação aos requisitos da NBR

tSO 9001 e aos requisitos do próprio sistema de gestão, bem como a eficácia de sua
manutenção e implementação, são realizadas auditorias internas, conforme procedimento a

seguir:

Programa Anual de Auditoria

O RD é responsável por elaborar um Programa Anual de Auditoria e aprová-lo junto à Alta

Direção no mês de janeiro, assegurando pelo menos uma auditoria em cada um dos setores da

FAPEAL durante o semestre e abrangendo todos os processos e requisitos da ISO 9001.

A programação é registrada em formulário específico "Programa de Auditoria Interna" e inclui

a definição do escopo e data da auditoria, bem como a equipe auditora.

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O Programa de Auditoria deve ser mantido atualizado e disponibilizado em mural, de forma a

permitir que os setores possam se organizar para receber os auditores nas datas planejadas.

• Seleção dos Auditores

Os auditores internos devem ser indicados pela Alta Direção observando a competência

estabelecida no Manual de Gestão de Pessoas - MGP. Com o objetivo de assegurar a

imparcialidade, a seleção deve observar que os auditores não auditem o seu próprio trabalho

ou área na qual exercem a sua função.

Para cada auditoria, devem ser indicados pelo menos 2 (dois) auditores, sendo um auditor

líder, responsável por coordenar todo o processo.

A Alta Direção pode decidir pela terceirização das auditorias internas, no todo ou em parte,

observando sempre a comprovação da competência mínima exigida de cada um dos auditores

contratados. Neste caso, os documentos comprobatórios são mantidos junto ao Relatório de

Auditoria.

• Execução das Auditorias

Antes da realização de cada auditoria, deve ser elaborado, em formulário específico, um Plano

da Auditoria, com a definição da agenda da equipe auditora. Este Plano deve ser divulgado em

mural com antecedência mínima de 1 (uma) semana.

A auditoria deve ser conduzida com base em técnica adequada, de forma a assegurar a

objetividade e a imparcialidade do processo.

Para verificação e registro da conformidade do Sistema de Gestão, deve ser utilizado o


formulário "Lista de Verificação de Auditoria".

O auditor líder é responsável por entregar ao RD, após o término de cada auditoria, um

Relatório de Auditoria, registrado em formulário específico. O RD é responsável pela

comunicação à área auditada .

./ Observação: Em caso de contratação de auditor externo para realização de

auditoria interna, poderão ser utilizados os formulários padrão do terceirizado,

mantidas as entregas e manutenção de: Plano de Auditoria, Lista de Verificação e

de Relatório de Auditoria.

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./ As auditorias devem monitorar os registros das ações corretivas relacionadas a

auditorias anteriores, verificando se estas foram providenciadas e se a sua eficácia

foi verificada. Esta observação deve constar no relatório de Auditoria.

• Eliminação das não conformidades

As não conformidades de auditoria devem ter a sua ação corretiva tomada pelas áreas

envolvidas, sem demora indevida e em tempo hábil, eliminando a própria não


conformidade e a(s) sua(s) causa(s).

As ações corretivas devem seguir a prática específica relatada neste manual.

8.2.3. Medição e Monitoramento

Os processos produtivos e o desempenho estratégico são monitorados a partir da definição e

acompanhamento de indicadores de desempenho.

Os indicadores são definidos conforme parâmetros descritos na tabela a seguir:

Aspecto Recomendações
! •. ~: .
' \ , I "' !vl e

Indicador Informar o nome do indicador


'
,. ,

Objetivo estratégico Informar o OE de referência


• 1
.-, .
Informar se o indicador é:
I

Classificação Hierárquica • estratégico, gerencial ou operacional

• outcome ou driver

Responsável Informar o responsável pela apuração do indicador

Unidade de medida Informar a unidade de medida do indicador

Fórmula de Cálculo Apresentar a fórmula utilizada para calcular o indicador

Fonte(s) dos dados Informar a procedência dos dados para cálculo do indicador

Meta Informar a meta do indicador

Referencial Comparativo* Informar o nome do referencial, valor e fonte

Requisito de Parte Interessada Informar o requisito e a parte interessada, quando pertinente

Periodicidade da Avaliação Informar com que frequência é feita apuração/ avaliação do indicador

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FAPEAL
·~---·~
. . . I! . . . . . . . . . ...,...,_ MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO
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* Os referenciais comparativos são identificados com base nos critérios:


• Empresa com mesmo foco de atuação ou processo similar;

• Empresa com desempenho reconhecido como superior.

O responsável pelo indicador deve definir os referenciais comparativos sempre que pertinente

e viável. Os referenciais devem ser aprovados pela Diretoria da Presidência, junto com as metas

no planejamento estratégico e seu desdobramento para os processos gerenciais e

operacionais.

8.2.4. Monitoramento e Medição de Produtos

O atendimento às características dos produtos é verificado em estágios apropriados do

processo, por pessoa autorizada, de forma planejada, assegurando o atendimento dos

requisitos especificados como resultado esperado.

Estas verificações devem ser realizadas de acordo com o MGPR - Manual de Gestão de

Processos, que indica também os registros a serem mantidos para evidenciar a conformidade

com os critérios de aceitação.

A liberação ao cliente deve ocorrer somente após terem sido concluídas todas as providências

planejadas para assegurar a conformidade do produto, a menos que aprovada de outra forma

por autoridade competente indicada nos manuais ou pelo próprio cliente, quando pertinente.

No caso de constatação de não conformidade, o produto somente pode ser liberado após nova

verificação em relação ao seu atendimento aos requisitos planejados, evidenciada por meio de

registro.

8.3. Controle de Produto Não Conforme e Situações Indesejáveis

Os produtos que não atendem à especificação (requisitos planejados) são identificados e

controlados, de forma a evitar o seu uso ou entrega não intencional.

O responsável pela solução da não conformidade pode optar por:

./ Definir a execução de ações para eliminar a não conformidade detectada;

./ Execução de ação para impedir o uso pretendido ou aplicação originais do

produto;

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./ Execução de ação apropriada aos efeitos ou potenciais efeitos da não

conformidade, quando o produto não conforme for identificado após entrega

ou início do uso do produto .

./ Em casos estritamente necessários, a concessão de uso de produtos não

conformes pode ser realizada por autoridade competente para assumir o

risco, ou mediante aceitação pelo cliente, desde que formalizadas.

Não conformidades ou situações indesejáveis também são registradas pelos colaboradores

internos no formulário Registro de Ocorrência, devendo este ser validado por um Coordenador

ou Diretor (exceto quando expresso outro tipo de autoridade nos diversos manuais), que é

responsável também por definir a disposição pertinente a cada caso ou se há a necessidade de

encaminhamento para o parecer ou aprovação da Diretoria da Presidência.

8.4. Análise de Dados

A análise dos dados coletados na etapa de medição e monitoramento dos processos e

produtos e das informações que possam comprometer o desempenho do sistema de gestão é

realizada nos eventos a seguir relatados:

./ Pelos Setores, sob a coordenação dos gestores que são responsáveis pela

análise mensal dos seus resultados, em conjunto com a equipe, quando as

evidências e tendências são analisadas e discutidas, buscando corrigir falhas

e/ou introduzir melhorias relacionadas a metas e/ou métodos cuja

implementação ocorre por meio de Plano de Ação .

./ Pelos Colaboradores Internos, nas reuniões semestrais de resultados,

coordenadas pelo(a) RD, quando todos os resultados são apresentados e

analisados com a presença da Diretoria da Presidência, gestores e

colaboradores .
./ Pe\a Alta Direção, nas reuniões de Análise Crítica da Direção, conforme já

explicitado neste manual.

8.5. Melhorias

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8.5.1. Melhoria Contínua

A FAPEAL busca continuamente a melhoria da eficácia do seu Sistema de Gestão em relação

aos resultados pretendidos, por meio do cumprimento da sua missão e dos objetivos

estratégicos, da implementação da política e objetivos da qualidade, resultados de auditorias,

análise de dados, ações corretivas, preventivas e de melhorias, além das reuniões de

monitoramento, resultados e análises críticas da direção.

Identificada uma necessidade de melhoria por qualquer colaborador, esta deve ser registrada

no formulário "Programa de Novas Ideias" e colocada na caixa de acrílico no balcão da

recepção. Esta prática de gestão está descrita no Manual de Gestão de Pessoas - MGP.

8.5.2. Ação Corretiva

Qualquer colaborador pode sugerir a abertura de um "RM - Relatório de Melhoria", em

formulário próprio, registrando a ação imediata tomada, quando for o caso, e encaminhando-o

para o Coordenador ou Diretor para aprovação. O RM aprovado deve ser repassado sem

demora indevida ao RD, informando também a data prevista de conclusão da ação.

O RD, ao receber um RM com o registro da não conformidade ou situação indesejável, procede

da seguinte forma:

./ Numera o relatório, de acordo com o tipo;

./ Registra o relatório na Planilha de Controle de RM e a sua data prevista de

conclusão;

./ Devolve o RM para o setor emitente, sem demora, para que as ações

corretivas sejam tomadas .

./ Avalia a eficácia da(s) ação(ões) implementada(s), após a liberação do RM pelo

Coordenador ou Diretor responsável pela ação, registrando-a no próprio

formulário da RM e o encerramento da ação na Planilha de Controle de RM


(formulário específico).

Cabe ao Diretor ou Coordenador do setor emitente indicar os responsáveis pela ação,

assegurando:

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./ Análise crítica da não conformidade ou situação indesejável,

preferencialmente com a participação de representantes de todas as áreas

envolvidas;

./ Identificação da(s) causa(s) da não conformidade ou situação indesejável,

podendo ser utilizado o diagrama de causa e efeito durante a análise;

./ Definição da(s) ação(ões) a serem tomadas visando o saneamento da não

conformidade ou situação indesejável, registrando-as no formulário Relatório

de Melhoria, com a definição de responsáveis e datas previstas para a sua

implementação;

./ Aprovação do Diretor ou Coordenador antes da implementação das ações ou

encaminhamento à Diretoria da Presidência nos casos pertinentes;

./ Implementação da(s) ação (ões), atentando para os prazos previstos;

./ Encaminhamento do RM ao RD imediatamente após a conclusão da

implementação da(s) ação(ões).

Observação: A ação corretiva deve ser acompanhada e avaliada de forma a não

permitir a reincidência da não conformidade.

8.5.3. Ação Preventiva

Havendo uma potencial não conformidade ou situação indesejável, esta também deve ser

registrada no formulário Relatório de Melhoria - RM, sendo providenciadas ações visando

evitar a sua ocorrência, seguindo a mesma rotina estabelecida para as ações corretivas.

8.5.4. Priorização das Ações

As ações de melhoria podem envolver: ações corretivas, preventivas ou de melhoria

propriamente dita.

As ações devem ser priorizadas levando em consideração a relevância, urgência, tendência,

número de ocorrências e gravidade, podendo ser tomadas a qualquer tempo.

Cabe ao Coordenador e/ou Diretor:

./ Mensalmente: analisar com a equipe se há necessidade de alguma ação de

melhoria além daquelas já providenciadas no mês;

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./ Semestralmente: analisar as não conformidades e situações indesejáveis ocorridas

no semestre e analisar com a equipe se há a necessidade de alguma ação de

melhoria além daquelas já providenciadas no período;

O acompanhamento das não conformidades é realizado por meio do formulário

Controle Semestral de Não Conformidades.

8.5.S. Programa Melhora Fapeal

O Programa Melhora Fapeal tem como objetivo estimular a participação de todos os

colaboradores internos na promoção das melhorias na organização.

• Coordenação do programa

O Programa Melhora Fapeal é coordenado pelo Comitê Gestor.

• Reconhecimento da Melhoria do Semestre

O Comitê Gestor encaminha à Diretoria da Presidência, anualmente, no mês de fevereiro, a

proposta de premiação para os reconhecimentos semestrais.

Caso mais de uma melhoria seja considerada merecedora de reconhecimento, deve ser

negociada com a Diretoria da Presidência a autorização para a extensão do reconhecimento.

• Análise das Melhorias do Semestre

O gestor de cada setor deve reunir a sua equipe a cada semestre (maio e novembro), com o

objetivo de analisar as melhorias implementadas no semestre. Para tanto, deve tomar como

base os registros de RM sob responsabilidade do setor.

Os colaboradores podem formar equipes para propor melhorias a serem inscritas no Programa

Melhora FAPEAL a cada semestre. As propostas devem ser aprovadas pelo Diretor e

implementadas observando o registro dos seus resultados no formulário de RM.

• Inscrição de Melhorias pelas Equipes

O detalhamento da melhoria priorizada pelas equipes deve ser registrado no formulário

Relatório de Melhoria do Semestre - RMS, sob a responsabilidade do coordenador da equipe.

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O RMS deve ser encaminhado ao Comitê Gestor até o dia último dia útil dos meses maio e

novembro.

• Reconhecimento da Melhoria do Semestre

O Comitê Gestor deve analisar os RMS encaminhados pelas equipes e eleger a Melhoria do

Semestre, considerando os seguintes critérios:

./ Impacto na satisfação do cliente;

./ Otimização da relação custos x benefício;

./ Impacto na satisfação dos colaboradores internos;

./ Impacto no atendimento às metas estratégicas e/ou operacionais;

./ Permeabilidade (potencial de multiplicação para as demais áreas da FAPEAL);

./ Contribuição para a elevação da maturidade da gestão em relação ao MEG -

Modelo de Excelência na Gestão - Critérios de Excelência /250 pontos;

./ Inovação de produto, processo ou instalações.

O resultado da análise, com a respectiva justificativa, deve ser registrado em Ata de Reunião.

O Comitê pode eleger mais de uma melhoria, desde que o montante necessário ao

reconhecimento tenha sido anteriormente autorizado pela Diretoria da Presidência.

• Comunicação do Resultado
O resultado deve ser divulgado aos colaboradores internos nos meses de junho e

dezembro.

A comunicação é responsabilidade do Comitê Gestor que, apoiado pela ASCOM, formaliza

o reconhecimento em evento com a participação de todos os colaboradores, da Diretoria

da Presidência e demais convidados.

9. FORMULÁRIOS CORRELATOS

• FORM.01.MSG - Ata de Reunião

• FORM.02.MSG - Controle de Entrega - Documento do Sistema de Gestão

• FORM.03.MSG - Controle de Normas e Leis

• FORM.04.MSG - Controle de Registros Complementares

• FORM.05.MSG - Controle Semestral de Não Conformidades

• FORM.06.MSG - Estrutura de Reuniões


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• FORM.07.MSG - Informações das Partes Interessadas

• FORM.08.MSG - Informações dos Colaboradores Internos

• FORM.09.MSG - Lista de Verificação de Auditoria

• FORM.10.MSG - Lista Mestra de Documentos Externos

• FORM.11.MSG - Lista Mestra de Documentos Internos

• FORM.12.MSG - Lista Mestra de Formulários

• FORM.13.MSG - Melhoria Relevante do Semestre

• FORM.14.MSG - Planilha de Controle de RM

• FORM.15.MSG - .Planilha de Indicadores e Metas Estratégicas

• FORM.16.MSG - Planilha de Riscos Organizacionais

• FORM.17.MSG - Plano de Auditoria

• FORM.18.MSG - Programação Anual de Auditoria

• FORM.19.MSG - Registro de Ocorrência

• FORM.20.MSG - Relatório de Auditoria

• FORM.21.MSG - Relatório de Melhoria

• FORM.22.MSG - Relatório de Melhorias do Semestre

10. CONTROLE DE REGISTROS

Nome do Responsável Permissão Meio de Local de Tempo de Forma de


Indexação
registro pela guarda de acesso arquivo a~guivo Arquivo Disposição

Ata de Reunião Coordenação

de nomeação do Programa Até nova Arquivo


RD Livre Físico Cópia única
de Comitê de Melhoria atualilação Permanente

Gestor Contínua

Ata de Reunião
Coordenação
de nomeação
do Programa Até nova Arquivo
do Comitê de RD Livre Físico Cópia única
de Melhoria atualização Permanente
Sustenta bilida d
Contínua
e

Ata de Reunião Coordenação

de nomeação do Programa Até nova Arquivo


RD Livre Físico Cópia única
do Comitê de de Melhoria atualização Permanente

55 Contínua

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Nome do Responsável Permissão Meio de Indexação Local de Tempo de Forma de


[; registro pela guarda de acesso arquivo arquivo Arquivo Disposição

Coordenação
Ata de
do Programa Até nova Arquivo
nomeação do RD Livre Físico Cópia única
de Melhoria atualização Permanente
RD
Contínua

Ata de Reunião Coordenação

de Análise do Programa Arquivo


RD Livre Físico Cópia única 2 anos
Crítica pela de Melhoria Permanente

Direção Contínua

Ata da Reunião Coordenação

Setorial do Programa Arquivo


RD Livre Físico Cópia única 1 ano
de Melhoria Permanente

Contínua

Ata de Reunião

de
Livre para
Monitoramento Diretoria da Gabinete da Arquivo
as pessoas Físico Cópia única 1 ano
do Presidência Presidência Permanente
do setor
planejamento

pela Diretoria .
Ata da Reunião Livre para
Diretoria da Gabinete da Arquivo
de Resultados as pessoas Físico Cópia única 1 ano
Presidência Presidência Permanente
do setor

Ata de reunião-
Coordenação
Identificação da
do Programa Arquivo
Melhoria RD Livre Físico Cópia única 1 ano
de Melhoria Permanente
Relevante do
Contínua
Semestre

Ata de reunião Coordenação

dos Comitês do Programa Arquivo


RD Livre Físico Cópia única lano
de Melhoria Permanente

Contínua

Avaliação da Coordenação

Apresentação do Programa Arquivo


RD Livre Físico Cópia única 2 anos
na Reunião de de Melhoria Permanente

Resultados Contínua

Lista Mestra de Coordenação

Documentos do Programa Até nova


Físico Cópia única Coleta Seletiva
RD RD
Internos de Melhoria atualização

Contínua

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Nome do Responsável Permissão Meio de Indexação Local de Tempo de Forma de

registro pela guarda de acesso arquivo arquivo Arquivo Disposição


•..

Lista Mestra de Coordenação

Documentos do Programa Até nova


RD RD Físico Cópia única Coleta Seletiva
Externos de Melhoria atualização

Contínua

lista Mestra de Coordenação

Formulários do Programa Até nova


RD RD Físico Cópia única Coleta Seletiva
de Melhoria atualização

Contínua

Controle de Por
Coordenação
Entrega- documento
do Programa Até nova Arquivo
Documentos do RD RD Físico e ordem
de Melhoria atualização Permanente
Sistema de decrescente
Contínua
gestão de versão

Controle de

Registros Usuário do Endereço Até nova Arquivo


Todos Físico Cópia única
Complementar registro eletrônico atualização Permanente

es

Coordenação
Informações
do Programa Arquivo
das Partes RD Livre Físico Cópia única 2 anos
de Melhoria Permanente
Interessadas
Contínua

Informações Coordenação

dos do Programa Arquivo


RD Livre Físico Cópia única 2 anos
Colaboradores de Melhoria Permanente

Internos Contínua

Planilha de Coordenação

Indicadores e do Programa Até nova


RD Livre Eletrônico Cópia única Deletar
Metas de Melhoria atualização

Estratégicas Contínua

Coordenação
Planilha de
do Programa Arquivo
Riscos RD livre Físico Cópia única 2 anos
de Melhoria Permanente
Organizacionais
Contínua

Coordenação
Relatório de
do Programa Arquivo
Planejamento RD Livre Físico Cópia única 4anos
de Melhoria Permanente
Estratégico
Contínua

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Nome do Responsável Permissão Meio de Indexação local de Tempo de Forma de

registro pela guarda de acesso arquivo arquivo Arquivo Disposição


-~

Coordenação

Programação do Programa
RD Livre Físico Cópia única 1 ano Coleta Seletiva
de Auditoria de Melhoria

Contínua

Coordenação

Plano de do Programa
RD Livre Físico Cópia única 1 ano Coleta Seletiva
Auditoria de Melhoria

Contínua

Coordenação
Lista de
do Programa
Verificação de RD Livre Físico Cópia única 1 ano Coleta Seletiva
de Melhoria
Auditoria
Contínua

Coordenação

Relatório de do Programa Arquivo


RD Livre Físico Cópia única 1 ano
Auditoria de Melhoria Permanente

Contínua

Coordenação
Por mês (em
Registro de do Programa Arquivo
RD Livre Físico ordem 1 ano
Ocorrência de Melhoria Permanente
decrescente)
Contínua

Coordenação
Por mês (em
Relatório de do Programa Arquivo
RD Livre Físico ordem 1 ano
Melhoria I• de Melhoria Permanente
decrescente)
Contínua

Coordenação

Planilha de do Programa Arquivo


RD Livre Físico Cópia única 1 ano
Controle de RM de Melhoria Permanente

Contínua

Coordenação
Melhoria
do Programa Arquivo
Relevante do RD Livre Físico Cópia única 1 ano
de Melhoria Permanente
Semestre
Contínua

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FAPEAL
·~· ......... ·--
0.1: ........... ....,.._
MANUAL DO SIS"FEMA DE GESTÃO
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11. CONCEITOS

Duodécimo: recurso repassado a FAPEAL pelo Executivo Estadual por determinação

constitucional, correspondente a, no mínimo, 2% (dois por cento) da receita estimada do

Estado para o período.

Não conformidade: Resultados que não atendem a um requisito estabelecido por norma

técnica, legislação, diretriz, procedimento interno da FAPEAL ou procedimentos externos cuja

aderência local tenha sido aprovada pela Diretoria da Presidência.

Oportunidade de Melhoria - OM: requisito a ser atendido pela organização visando a

elevação do nível de maturidade da sua gestão em relação ao MEG.

Ação Imediata: Ação direcionada a sanear e/ou bloquear o efeito de uma não conformidade

ou situação indesejável imediatamente após a sua ocorrência.

Ação Corretiva: Ação direcionada a sanear as causas de uma não conformidade ou situação

indesejável, de forma a evitar sua repetição.

Ação Preventiva: Ação direcionada a sanear as causas de uma potencial não conformidade ou

potencial situação indesejável, de forma a evitar sua ocorrência.

Ação de Melhoria: Ações direcionadas à melhoria do desempenho da organização: ações

corretivas, preventivas (manutenção do patamar de desempenho planejado) e de melhoria

propriamente dita (meta desafio, envolvendo um novo patamar de desempenho de um

processo e/ou da gestão, ou a elevação da maturidade da gestão em relação ao MEG (OM-

Oportunidade de Melhoria).

Disposição: Decisão tomada por responsável autorizado em relação a uma não conformidade

ou situação indesejável de forma a sanear ou minimizar os seus efeitos, ou autorizar um uso

alternativo para o produto não conforme.

Situação Indesejável: ocorrência que, apesar de não ser considerada como uma não

conformidade, traz prejuízo real ou potencial à gestão da organização, seu patrimônio ou às


partes interessadas.

12. SIGLAS E ABREVIATURAS

BSC- Bafanced Scorecard

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FNQ - Fundação Nacionai da Qualidade

MEG- Modelo de Excelência na Gestão

RD- Representante da Direção

13. HISTÓRICO DAS REVISÕES:


' 1 ~ 1 .. '

Item Alterações Realizadas em relação à última versão

-- --

-- --

-- --
1 1

Elaborado pelo Comitê Gestor da FAPEAL Analisado e Aprovado por:

~
~--e:::;:..,,-

Coordena ora do Programa de Melh ria Contínua


Diretora Presidente
e do Comitê Gestor

Data da Elaboração Data da Aprovação

15/06/2014 01/07/2014

Data Máxima para lnfcio de Uso

08/07/2014

52 de 52
Cópia Controlada
Data de Pe squisa :

~ E.A.!"..§~.!: CONTROLE DE NORMAS E LEIS UGCT( ) RD( ) Coordena çã o Jurídi ca ( )


c><• r....1•..,...J••~• ....•

Nenhum a
Acesso para consulta em meio
norma ou lei Data da
Órgão Emi ssor Normas ou leis alteradas Versão
aplicável foi alteração
Físico Eletrônico Site
alterada

Respon sável pela Pesquisa : Data de encaminhamento para o RD:


FO RM .03 .MSG.Vl
Data da Entrega
CONTROLE DE ENTREGA
Documentos do Sistema de Gestão

Data de
Código Versão Título do Documento Setor Recebido por
Aprovação

Observação: O(s) documento (s) acima deve(m) ser implementado(s) no prazo máximo de 5 (cinco) dias a
partir da data da sua aprovação. Cabe ao líder da área a responsabilidade de providenciar o treinamento das
pessoas e de encaminhar previamente a programação e a carga-horária ao RH , assim como a Lista de
Presença após a realização da capacitação.
FORM .02 .MSG .Vl

Data da Entrega
CONTROLE DE ENTREGA
Documentos do Sistema de Gestão

Data de
Código Versão Título do Documento Setor Recebido por
Aprovação

Observação: O(s) documento (s) acima deve(m) ser implementado(s) no prazo máximo de 5 (cinco) dias a
partir da data da sua aprovação. Cabe ao líder da área a responsabilidade de providenciar o treinamento das
pessoas e de encaminhar previamente a program ação e a carga-horária ao RH, assim como a Lista de
Presença após a realização da capacitação .
FORM .02 .MSG .Vl
~ ~!'-~~!: C~•\'.to.11'~•.J•"-i~:+:1'
CONTROLE DE REGISTROS COMPLEMENTARES Setor:

Responsável pela
Nome do registro Permissão de acesso Meio de arquivo Indexação Loca l de arquivo Tempo de retenção Forma de Disposição
guarda

FO RM.04.MSG .Vl
Ano: Marque o semestre:
Controle Semestral de
FAPEAL
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d•~~t•d.,.tW <t :~
Não Conformidade
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Preencher o campo "Nº de ocorrências" com o total de ocorrências, registrado no formulário Registro
de Não Conformidade.

1 Setor: 1 Responsável:

Nº de ocorrências/mês Total de
Descrição da não conformidade
Ocorrências

Nº Total de Não Conformidades


FORM .05 .MSG .Vl
Estrutura de Reuniões

Tipo de Reunião Periodicidade Participantes Pauta mínima Informações de Saída Tipo de Registro Monitoramento das decisões

FORM .06.MSG.Vl
Informações - Partes Interessadas*
FAPEAL
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•hl bl.iOCHk> ....~b

Parte Interessada: Contato: Cargo:

E-mail: Telefone: Início da relação profissional:


__J__J_
A parte interessada pode ser classificada em qual(is) dos grupos?
Fornecedor ( ) Cliente ( ) Parce iro ( ) Sociedade ( ) Unidade ( ) Outro ( )
_".'. Parte interessada : Toda e qualquer organização ou pessoa que tem interesse ou que possa ser afetada pelo desempenho de nossa empresa

Requisitos da Parte Interessada


Quais são suas expectativas ou necessidades com relação à atuação da FAPEAL?
Atendidas Não atendidas

Avaliação da Situação Atual


Qual a sua opinião sobre o desempenho atual da FAPEAL?
Aspecto Analisado Sua percepção

Pontos Fortes

O que podemos
melhorar

Diferenciais
Quais são as características valorizadas por sua organização na relação existente com a FAPEAL?

Sugestões para Melhoria


Que melhorias podemos implementar visando o aperfeiçoamento de nosso relacionamento?

Outros Comentários Relevantes

FORM .07.MSG.Vl
Informações - Colaboradores Internos

Área : 1 Gestor: SIM ( ) NÃO { )

Tipo de Colaborador Interno 1 Efetivo ( ) Comissionado ( ) Terceirizado ( ) Bolsista ( )


Informações Opcionais:

Nom e: e-mail:
Identidade Organizacional
Quais são suas expectativas ou necessidades com relação à atuação da FAPEAL?
Valores: Val ores são crenças compartilhadas por todos e que dão bas e às relações organ izacionais. Os valores balizam o
com portamento e a atitude das pessoas.
A FAPEAL tem valores definidos? ( ) SIM )NÃO
Os valores estão disseminados? ( ) SIM )NÃO
Cite os valores organizacionais da FAPEAL:

M issão: Qual a razão de ser da organ ização?


A FAPEAL tem uma missão definida? ( ) SIM ( )NÃO
A missão está disseminada? ( ) SIM ( ) NÃO
Qual a missão da FAPEAL?

Visão: O que a organização deseja atingir no futuro.


A FAPEAL tem uma visão definida? ( ) SIM ( ) NÃO
A visão está disseminada? ( ) SIM ( ) NÃO
Qual a visão de futuro da FAPEAL?

Outros comentários:

Ambiente Interno
Pontos Fortes são fatores internos, contro lados pela organização, que sustentam a sua gestão.
Pontos Fracos são fatores internos, contro lados pela orga ni zação, que podem fragilizar a sua gestão
Aspecto Analisado Sua percepção

Pontos Fortes

Pontos Fracos

Suas necessidades
Atendidas Não Atendidas

FORM.08 .MSG .Vl


Dat a:

FAPEAL
~.......,.,,,.;,,~~ ..... ~ ... ~F'rt·<>·~ ..:!: Lista de Verificação de Auditoria Interna
t%fi\: ;i.;1>J(Ji: &: t'*'~
Página:

Área ou processo auditado: Equipe Auditoria:


Auditor Líder:

Evidências ((Registros, Documentos, Nomes, Funções, Outras


Requisito O que verificar e NC
Informações Relevantes)

Nome dos Auditados: Assinatura do Auditor Líder:


FORM.09.MSG .Vl
Data de Atualização

~ !:,~f'.~_,~_1:: LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS EXTERNOS

Distribuição/Meio Físico (Quantidade de cópias)


Data de Código Órgão Versão
Título do Documento Vl
aprovação (se houver) Emissor (se houver) ro
QJ

'~
L.

FORM,10.MSG.Vl
Data de Atu alização

(!;!/> f~r.1ª~.l::
c.c1 1:..,t<-4•.S .. .... ~~·
LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS INTERNOS

Distribuição/Meio Físico (Quantidade de cópias)


-

Data de
Código Título do Documento Versã o Vl
ro
aprovaçã o QJ

-~

FORM .11.MSG.Vl

Data de Atualização
LISTA MESTRA DE FORMULÁRIOS
FAPEAL
~~:.:!"'~:~·~ .... 1
r
Aprovação Formulário Versão

-
-

-
FORM .1 2.MSG.Vl
Planilha de Controle de Relatórios de Melhoria Ano: Data da última atua lização:
.F A PEAL
~':'~::::::::.:":." _,

" >..
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: TIPO. DE AÇÃO ORIGEM DESCRIÇÃO
. ' '

RM N2 DATA DE RESPONSAVEL/ PRAZO ACOMPANHAMENTO Programa Controle de


Corretiva Preventiva Melhoria Auditoria O que?
ABERTURA SETOR Previsto Realizado Reprogramado Eficaz Ineficaz Melhoria rotina

FORM .14.MSG.Vl
O(Outcome)
Planilha de Indicadores e Metas Estratégicas D( Driver)

Ili
>
~ Objetivo o
CI>
a. Nº a. Indicador Unidade Meta RC/Fonte Fórmula Periodicidade da Meta Ciclo de Monitoramento Responsável Histórico Comentário
Estratégico j::
~
CI>
a.

FORM .15.MSG.V1
Vermelho: Alto (a)
A= Aceitar N= Neutralizar
Amarelo: Médio (a)
FAPEAL
•'f"'"'l•,~---,.....,~,,,~.,.tt,...:••
Riscos Organizacionais Verde: Baixo (a)
M = Minimizar T= Tranferir
<'•ttl.+:1<,<'c-AJ+..1:;..t.,.

Ambiente Riscos Identificados Probabilidade de ocorrência Impacto I gravidade Ações de Prevenção, Transferência ou Mitigação

Externo

Internos

FORM.16.MSG.Vl
Sistema de Gestão Pagin a:
FAPEAL Data:
;,, ~--.·~::.~~.:~·~~~~;:!~· H
Plano de Auditoria
Auditor- Líder
Representante da Direção:

Escopo: Objetivo:
Equipe Auditora:

Requ1s1tos Auditados

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FORM .17.MSG .Vl


Data
Representante da Direção Folha
FAPEAL Programação Anual de Auditoria _/_ / _
..
...................".''"'••I• ...
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/

Mês
Setor Requisito a ser
Equipe Equipe
Auditado verificado
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

FORM.18.MSG .Vl
Unidade :
Sistema de Gestão

Registro de Ocorrências Data

1. Descrição da não conformidade ou situação indesejável:

2. Ação Imediata : Responsável

Data :

1
e 1
NC 1
Responsável Data
3. Reverificação
1 1 1

Disposição final (preencher no caso do não saneamento da não conformidade). Responsável :

Data:

4. Há necessidade de abertura de RM? ( )SIM ( )NÃO 1


RM NQ

RM= Relatório de Melhoria FORM.19.MSG.Vl

Sistema de Gestão Unidade:

Registro de Ocorrências Data

1. Descrição da não conformi dade ou situação indesej ável :

2. Ação Imediata : Responsável

Data:

1 e 1
NC 1
Responsável Data
3. Reverificação
1 1 1

Disposição final (preencher no caso do não saneamento da não conformidade). Responsável :

Data :

4. Há necessidade de abertura de RM? ( )SIM ( )NÃO 1


RM NQ

RM= Re latório de Melhori a FORM .19.MSG .Vl

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