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fy me I isagao if fue (GA0Y 1110 10) Met : relacdes acorde/escala ~—SOTmTOATe Te Saas tiv en 7sus4; alt; m7(b5); fridio; 7M(#5) e dim7 (27) escalas simétricas aplicagao de escalas Cee aly SIEM UIP U escala menor harmdnica escala menor melddica todos os tipos de arpejos aplicagdo por acorde A ) ure = Gil tarra PELE eT 2 A ~ tari de guitarra Tudo sobre escalas e arpejos Pollaco introdugado sobre improvisagao macro/micro as escalas relagdes acorde/escala sonoridades: 7M; m7; 7; 7sus4; 7alt; m7(b5); frigio; 7M(#5) e dim7(°7) escalas simétricas aplicagao de escalas Os arpejos escala maior natural escala menor harm6nica escala menor melddica todos os tipos de arpejos aplicagaéo por acorde [ COLEGAO TOQUE DE MESTRE indice 06 07 o7 09 10 16 17 18 20 22 23 27 aT 28 29 30 31 Introdugao Tipos de Sonoridades Relagdes Acordes/Escala Acorde 7M Acorde m7 Acorde 7 Acorde m7 (b5) ou 1/2 Diminuto Aplicagao de Escalas 0 Som do Frigio Outros sons para o Acorde C/7M Outros sons para o Acorde m7 Os Sons do Acorde Diminuto 0 uso dos Arpejos como Ferramenta Melédica Os Arpejos da Escala Maior Natural As Cincos Regides Os Arpejos da Escala Menor Harménica Menor Melddica Arpejos em Intervalos de 3* para a Escala Maior Natural ¥ 32 33 35 35 36 37 38 39 40 42 42 44 45 46 48 49 Arpejos em Intervalos de 3° para a Escala Menor Harménica Arpejos em Intervalos de 3* para a Escala Menor Melddica Digitagao dos Arpejos em Duas Oitavas Arpejos 7M Arpejos m7 Arpejos 7 Arpejos m7(b5) Arpejos 7M(#5) O Arpejo Diminuto (dim, dim7 ou) 0 Uso dos Arpejos por Sonoridade Direta a0 Acorde Acorde 7m Acorde m7 Acorde 7 e 7sus4 ‘Acorde m7(b5) Acorde 7? Quando Diferente da Fungao V7 Acorde V7 Alterado Introdug¢ao ‘Marte da improvisagdo esté presente na cultura musical universal dese que se tem notia do primer ido ciado peo homer, 20 qual foi atribuido o nome misica’. Sempre existiram duas correntes que \vém conduzindo a musica através dos tempos, que so: a eructa, OU ‘isica de concerto, e@ popula, étnica ou ainda ollrica. Pode-se afirmar que quase toda atrajetdria do deservowimento da pratica da improvisacdo transcorte no género popular uma vez que ‘asses estlos a improvisac3o Individual e/ou coletva surge como par ‘te estrutural da composicd0. Obviamente, ha formas de improvisecéo também em msica eructe, pincpalment a partir do século 20 com, Luma maior incorporacéo da informalidade da improvisacéo ao rigor formal da composcio da miisica de concerto, ( desenvolvimento das técnicas de improvisaco exige um grande ‘empenho, uma vez que para oestudo correto do assunto deve-seter ‘conhecimenta da teara geral da msica, alguma intimidade com 0 incrumento e uma boa noo de histra da misica, principalmente @ co século 20 com fase nos géneros populares afro-americanos, ‘como 0 azz, 0 blues eas variadas formas da MPB. ‘Apimeira coisa queoimprevisador deve levar em conta é que trés| pardmetos bésicas em musica, cujo conhecimento é fundamental para 3 pratica da improvisacéo, sdo eles: harmonia; melodia e forma. A hharmonia ests represertada pelas progresses de acordes sobre aS {quzis se improvia, a melccia retacona-se as escalaseferramentas, ‘meléccas utiizadas na improvicacéo, ea forma esta presente nso 95 na estrutura rismica da harmonia camo também na organizacéo das partes da melodia que compoero todo. estes trés parémetros, sem diivda nenhuma, 0 conhecimento das relecBes harménicas funciona (eno funciona) 60 mes importante, ‘uma vez que sB0 0s tipos de acordes e/ou suas fungBes que va0 dterminar quais escaas e ferramentas meiédicasiremos utitzar. De 1 nada adlanta conhecer todas as escalas e/ou modos, ser capaz de tocé-os em qualquer regio do braco da guitarra e em qualquer velo- ‘dade 9 0 mien no conhcer harmonia coma mesma deservoltua para poder aplicarcoretemente as ferramentas melds. ‘© queaconteceria, por exemplo, se tocdssemos a escala de C tendo ‘como harmania debase um acorde D7? A escalasoaria realmente C ‘teria de fato'a sonoridade de um Dm cérico? De que atlanta saber {Que 0 modo Efrigi tem as mesmas notas que a escaa de Ce, no tentanto, desconhecer 0 uso do modo figio em um contexto harmenico caracterstico, "Nos campos harméricas maior e menor cada grau conta uma histéria. ‘Assimcom os acordes¢tamisém com os moos. Temas que cempreen- ‘der que cada um dos graus, indenendente de pertencer a0 Campo harménico, tem sonotidade prdpria e que, além disso, 0s raus reac ‘name entre das mais variadas formas, resultando nas dferentes ‘combinacSesharmanicas. Ha ainda um conceto muito interessante, escerecedr e fundamental ‘em harmonia que é 0 das dues abordagens aiferentes utiizadas na ‘andlise harménica, A primeira delas¢ a da andlise e compreenséo do Macro ou forma geral da harmonia. Isto inci as) tonaidadets) e/ou rmedalade(s) por onde harmoniatrenscore alm da funionalidade ‘de cada acorde da progressdo em relago aos demas. Por outro lado analsanco o Micro, estaremos tratando cada acorde indviduaimente, ‘comsua sonoridade propria eindependente da relagioharmérica com ‘0 demas acordes, Este conceito aria bastante o espectro de pos- ‘Sildades melodica dsponiveis para aplicar sobre os acordes quando ‘provisos. |Aseguir um exemplo de progresséo harmdnica analisada da forma Macro (ex. e com algumas escalas substitudas em func das pos- sildades Micro de launs acordes (ex.2). C7™M() Am7(11) Dm7(9) G7(13) C jonico | Aeslio D dérico | G mixolidio F t ra Pa eetig gens reer VI as Iim7 a m Subdominante V7 relative menor da Ténica C7™(9) | el ‘Am7(11) A dérico Dominante G7(13) G DomDim v7 Dominante ‘A progressio apresentada esté claramente no tom de C, uma vez, ‘que todos os acordes sio diatdnicos a este campo harménico. Para improvisar sobre os acordes de uma maneira macro, basta tocar a escala de C sobre toda a progresszo, o que correspanderla, as notas dos quatro modos apresentados. Por outro lado, se vocé pensar (e ouvir) de maneira Micro ird perceber que o acarde com 7M isoladamente acelta muito bem a 48 aumentada do mado lid, intervalo que ira substitu a 4° Justa da escala maior. Pode perceber também que independente do ‘ontexto, o modo dérico € sempre aplicivel sobre o acorde m7. E talvez uma novidade, 0 fato de o acorde com 7# quando dominan- te em tons maiores (V7) aceltar muito bem a escala dominante. diminuta ou DomDim. Outro daco a se levado em conta dzrespe'- too estilos na improvisagéo. Em uma progressio de Blues, uma ‘miisica de Tom Jobim, um standard de Jazz, uma miisica Pop & assim por diante, remos encontrar caracteristicas harménicas dis tintas. Para improvisar sobre cada situagéo, teremos que lancar mmo das escalase ferramentas melédicas préprias de cade esto, Ha de se ter um pouco de conhecimento, mesmo que intultivo, sobre as noges basicas de harmonia nos varios esilos. | Tipos de Sonoridades Relacoes Acordes/Escala ‘Vamos analsar uma a uma as Relagdes Acorde/EScala mais comuns ‘exstentes na sistema tonal e compreender os critéios necessérios para uma abordagem correta na hora da AplicacSo de Escalas. Esta- ems levando em conka ostipos Macro e Mic de endise harmonica ‘Aprimeira coisa a fazer serd um lavantamento completo das stua~ {es mais comuns em improvisagdo sobre harmonia, Ito significa Acorde 7M Para exemplifcar, vamos comecar pelo acorde maior com 7 maior, relaconanco as natas que melhor representam esta sonoridade, ‘Antes, uma perguntinha: Qual a escale ideal para o acorde C7M? NA maioria das vezes ougo como resposta que é Cjénico, no entanto ‘esta afrmagio vem atrelada ao conceito de campo harmGnio (macro) pelo fato de no tom (e campo harmdnico) de C este acorde ser a ‘nica (17M) ¢ 0 nico ser 0 modo do mesmo grau. Isto ¢ excessva~ ‘mente tericoe absolutamente no leva em conta o resultado sono- ro. Eu proponho uma experiéncia: Grave um playack ou peca para muita dissonancia [tensao excessiva Identficar as relagSes acordeyescala de sonoridade mais eficazes independent do contexte harménico. Mas qual ocritrioa ser ado- tado na escolha de escala para 0 acorde? Serd oda quakdade sonora das notas desta escala em relagio & harmonia, o que na verdade é ‘omicro au simplesmente 2 sonoridade de um acorde representada ‘melodicamente nas notas de uma escala ‘lguém tocar oacorde C7M durante aigum tempo. Enquanto ouveo som do acorde, toque as sete notes de Cjénico (ou C maior naturel, a mesma colsa) uma a uma, bem lentamente. Tente perceber & ‘qualidade mealédica de cada nota da escala em relacso ao acorde, \voo8 va ouvir que no so todos os intervalos que soam to bem, € ‘mais ainda, perceberé que hd uma oradaco entre as notas, ou sea: hd notas de qualidade meldcica muito boa (29M ou 9, 39M, S2}€ 77M); de qualidade melédica mécia (T e 68M) enotas que simples- ‘mente soam mal coma & a 42 justa neste contexto. ‘Ao escolher a escala ideal para um acorde, este &0 principal critério, 4 seguir, 0 da qualidade sonora das suas notas/intervals. Para «encontrarmas a escala que relacona bem com C7M, basta substituir 3 4}usta pela 4# aumentada obtendo assim o modo et, mas cuidado, 4 Cmaj7C lidio —+ 34 0=«5~« 3 - wn) ‘A seguir, uma sugestlo para praticar esta sonoridade. Trata-se de ‘uma progressio harménica usando quatro acordesc/ 7M: C7M, Ab7M, F7M.e Db7M para voc fazer um playback e praticar a sonoridade o Db ‘Arelago acordefescaia 7M/modo ldo &talvera nie definitive tempo ‘comomicro em todoo sistema tonal ou sla: Independerte de comoe ‘com que funSo 0 acorde c/7M aparece na harmria (os Graus mais pois neste caso dio é sé uma variante de escala malo nada tendo ver com c.n de.G. Com Clio teremas uma escala de sete notas ‘onde todas se adaptam bern ao acorce C7M. Podemosconcluir nto {que a resposta para a pergunta inal sera: C7M/C ldo ‘maior em 4 centros diferentes. Como a idéia é permanecer quatro ‘compassos em cada aco, fica bom se vooé usar uma 'levada’ funk ‘ou samiba. Perceba como soa bem usando as notas do modo ldo, ‘comunsséo7M, V7, bVI7M, BII7M ebII7M), ornode lio sempre i soar bem, mas lembre-se: 656 no momento em que o acarde estiver pando, Sea harmonia muds para oro acorde, 2 sonordade ser outa, Acorde m7 | \Vamos agora analisar a sonoridade menor representada pelo ‘corde m7 e comesar com a mesma pergunta do item anterior: Qual a escala ou modo que melhor se adapta ao acorde m7 Independente do contexto onde este apareca? Geralmente, 0 muita dissonancia /tensio excessiva Perce que todas as notas desta escala harmonizam multo bem fem relacao a0 acorde com excecao da 6 menor, que faz multa dissonancia em relacéo ao acorde. Para resolver este pequeno problema, basta optar por subir um semitom na 6® menor da ‘eccala para 6® may, passando entio a ser 0 mado dérico, esca- Lembre-se que estamos tratando de stuagSes-chave de acor- desisolados (micro), sem levar em conta as possvels apicagBes do acorde m7 em harmania. No entanto, pode-se afirmar que o modo dérico & escala base para improvisar sobre o acerde m7 fem quase todas as stuacBes onde este acorde apareca (os mais 8. modo edlio ¢ lembrado como resposta, mas esta é mais uma resposta caicada na teoria por ser o eslio a escala menor natu- ral. Mais uma vez eu sugiro a voc® experimentar uma a uma as Notas de C edlio sobre o acorde Cm7. la que na minha opinige forma junto ao acorde m7 a sonoridade ‘menor bésica. Repita a experiéncia anterior, agora com o modo Cdérico ao invés do edlio, e perceba que por mais que a 68 maior seja bastante dissonante também, ela é bem mats agradavel de se ouvir em relagao a0 acorce menor. ‘comuns so: Im7, m7, IVm7). ‘A sequir, uma progresso harménice usando quatro acordes m7. para vocé praticar usando 0 modo dérico respectivo a cada acor~ de. Faca um playback permanecendo quatro compassos em cada acorde e com uma ‘levada' do seu gosto. e A dérico Acorde 7 ‘A sonoridade que iremos analisar agora 6a representada polo ‘acorde com 79 (acorde maior com sétima menor) e a variedade ‘de escalas que se relacionam meladicamente com este tipo de ‘acorde. Contrério ao que muites pensam, 0 acorce maior com 73 possui outros atributos em harmonia além de ser 0 acorde domi- ante ou V7 e por este motivo surgem formas de escalas que ro soar muito bem para ele. Varnos olhar ento que escalas $30 ‘estas e em quais contextos se encaixam. ‘Acescala mais naturale bisica para o acorde 7 ¢0 modo mixoido 9. cm p_| C mixolidio Este seria 0 ponto de partida para a compreensdo desta sono dade que sem divida nenhuma é a que apresenta a maior varie de de escalasdisponivels, O mado mixalici tem origer no V gr do campo harmdnico maior, onde naturalmente ocorre 0 acorde'\ sonoridade que na sue aplicacSo tonel representa a fungio don nante pela presenca do triton entre seus intervalos. No entant ‘modo mixclido deveré também ser encaraca madalmente ou em contexto isolado, servindo tnica e exclusivamente 20 acorde onde este aparecer e independente de uma tonalidade. a se ‘© mado mixalidio & a melhor opcdo de escala para o aoorde 7sus4, «este sim em qualquer situaco harmnica onde ocorre. 10. CTsust) C mixolidio . ih 10 ‘Arelago sonora entre acorde? (au 7sus4) € 0 modo mixoio est na qualidade das nolas deste: @T, a3, a 52 ea 7° da escala 80 formadcras doacordea #)éasustea 25206? io respectvarerte as extenses9e 138 possivisnos d's pos de acorde. "A seguir um exercco que voé poder fazer para fxar melhor esta sonoridade. € uma stuacdo de acordes7isclados usando as dues 11, veriagbes: 7 e Joust. Faga um playback repetindo duas vezes cada seqlénca 7sus4- 7em cada acarde ealimprovse a vontade exper- ‘mentand 0 basico da sonoridade com 72 que 6a relago entre este ‘tipo de ecorde eo modo mix. Toque A mixoldlo nes compassos 1 24, Cminaldionas de 528, Eb modo nos de 9a 12 E mioldionos. ‘compassos 132 16. Alsus4) AT) ‘ATsus4) A770) rw A mixolidio Cisust cm cr) CTsust C mixolidio BW) Pr7sust®) Eb mixolidio E7sus4) E19) E mixol Pel fato do acorde maior com 7® aparecer em outas fundies queniioa \minate équesurgem formatas deren deescals que 30 soar MUD bem. Varrastrabaher om lio b7 (ound #4), aprender mai sobr «esta sonoridade e descobrirem quais contests ease encaba. 12. E7sus4i9) ET) (© malo b7 tem origem no grau da escala menor mekica,parten- ‘cate 20 campoharménico menor eéomehar made deescala para se improviser sobre o acorde maior com 72 quando este estiver em qualquer funcéo (ougreu) diferente doV7. CIPVC lio 67 £ s - — + ete £ ue t 9 3 Ht 5 i 7 ‘© modo lidio b7 € a melhor opgao de escala para o acorde com 78 quando este ocorrer nos seguintes graus/funcbes: 17 (blues); bII7 (subV7); 117 (AEM); 1V7 (blues); DVI7 (AEM) € BVII7 (subdominante menor), lembrando que AEM quer dizer Acorde de Empréstimo Modal. 13. Em qualquer situago harmSnice onde ocorrer © acorde con ‘ocupando um desses graus deve-se usar 0 modo lidio b7 ce referéncia medica. Esta escala vai originar um terceito tipo de extensto ou dissona para o acorde 7 que 6 a extensio #11 (1#4 oitava acima), aieae a A seguir, um exercfcio que voc’ poderé fazer para fixar melhor testa sonoridade, £ uma situagao de cinco acordes tendo C7(9) Como 17 € 0 demas seguindo os graus mencionados acma em relacao aC, todos usando as extensdes 9, #11 efou 13.0 mais, 14. 7a) pm : o importante é que nenhum dos acordes da progressdo esté situaco de V7. Faca um playback repetindo quatro compa fm cada acorde e ai improvise a vontade experimentan ‘modo lidio b7 de acorde. Clidio b7 4 === * 1) h abe Ab lidio b7 : rs : = S a bvI7 79) 4 me D lidio b7 brain) BPH By tidio BT : g 1 — : ate = 2 $8 be @ Saanrnae bVII7 CONTINUACAO EX.14 F703) F lidio b7 os v7 © acorde com 78 como V7 alterado é uma variagao da funcio dominante que ocorre naturalmente em tons menores, mas de grande aplicago também quando a resolucso se dé sobre um ‘corde maior (7M). O acorde V7 alterado tem dois madelos basi- cos de escala assaciados a ele. Uma éa escala com o mesmo nome (ou escala alterada e a outra é uma variagio do modo mixolidio chamada mixoldio b8, bi3. 15. E7(b13) E7(#5) E705) © modo mixolidio b9, b13 tem origem no V grau da escala menor harménica, pertencente 20 campo harménico menor © uma das opcdes de escala existentes para se improvisar, 16. ‘Antes de analisarmos estes dois modelos de escala, éfundamen- tal compreendermos claramente o que é a alteracéo no acorde. 7. Alteraglo no acarde V7 nada mais & do que a possibilidade que temos de alteraros intervalos de 5®e 9 do acorde um semnitom ‘acima ou abalxo, gerando as tenstes e/ou alteracbes b5 (5° imi- ‘uta, #5 ou 5+ ou ainda b13 (5# aumentada/13® menor), b9 (9? menor) e #9 (98 aumentada). E709) E749) 4 sobre oacorde com 78 quando este estverexercendo a fun- ‘Go V7 €0 acorde tiver na sua formacio a alteracao b9 e/ou. a alteracéo bi3. ATb13) 5 A709) A mixolidio (b9, b13) o— == ove b= = I T pp 3 (U4 5 bs 7 i r 238.0 modo (ou escla) aerado aperece no VII crau da excala menor melécica e € outa opco para a fung0 Vat. uma vez que esta escala Possuias quatro aterages menconadas aca que fazcom que aters- {do seja a melhor opgo para se toca sobre quater frat de acordeV7. 13 17. E7(#5) ou E75) £7(b13) E709) E7G9) Ealterado = oe ee € precio prestar muta ten para an de que uso destasescaas fa seni quando um score com 7raango deV7 (Serna) ‘te epetatvaderesourioem um acordematr ourend impos ‘concer a crore coma aerada sem pasar Prove resolgio' en agum acode I, ou sea Ete abordar esas escalas isadarente, pos caste qe ear aeocesao context hamén- orepresertal pela cadena dante (V7>1). Aino procure 18. T 2 S bs ag 7 (b13) entender etrenar tendo sempre orespaldo de uma resol ‘Aseguir, um exercicio para voo pratcar: uma progressso harmé ‘emAm onde aparece cues stuoxGes de acordes V7 alt resovendo acordes menores. Como sempre face um playback com a progres sugerda e tenteimprovisar usanco notas das escaiasindicadas. U drico pare Am? (Im7) eD dérico para Dm? (IVm7). Permaneca ‘compassos de quatro tempos em cada acorde. ee s Im7] A dorico V7 de Pel mixolidio b9, b13 x £7) 7 =e 8 (0 timo grupo de sonoridades ligadas 20 acorde maior com séti ma menor so trés modelos de escalas que se relacionam melodi- ‘camente muito bem com este po de acorde. Desta ver olharemos, ‘© acorde 7 como V7 ‘parcialmente'alterado, outra variacso da ung dominente que vai ocorrernaturalmente nas escalas simé- ‘rica (tons inteitose diminuta) e no moda mixolidio b6 (grau V da V7 Ealterado escala menor metédica), fungio esta de grande apicacio pra O acorde V? parcaimenteaterado é aquele que possui ao me: tempo uma extensao natural do acorde V7 (88 ou 139) et alteracéo (geralmente bS oub13, esta en-harmonica #5 ou sendo que geralmente@ resolucdo mais comum para esta va 0 da fungao V7 ocorte sobre acordes maires. 14 ois exemplos de resolucéo de um acorde V7 ‘a parcialmente aterado em um acorde maior 1 A7O9,#8) 2 G7(13,b9) 6(9) D6) one e o Bigot @. v7 é v7 1 1 A primeira escala parcialmente alterada que vamos trabalhar & ’ chamada Dombim au Dominante Diminuta, que nada mais é do {ue o modo invertido da Escala Diminuta. A escala diminuta & 20. Escala F Diminuta (t, 1/2t) Escala G ‘uma seqiéncia simétrica de tom/semitom. 34 2 DomDim teré uma sequéncia simétrica formada por sequéncia inversa de ‘semitomytom. DomDim (1/2t,t) #9 (Observe os intervals resultantes na escala G DomDim do exeplo e perceba que ha trés alteragBes na escala que sio: none menor; Rona aumentada e quinta ciminuta (b8, #9 ¢b5) 20 mesmo tempo temosa extensdo 13 ¢ ainda a 5? just que é 0 simbolo maior da “consonéncia’. Dai a expresséo Yparcialmente alterado!. Esta escala, "abe como uma va quando ternos um acorde G7(13, 69) ou sim= 21. A Tons Inteiros ete bs 5 13:7 2 plesmente G7(13) resclvendo em C7M, Outra escala dominante parcialmente alterada é a Escala de Tons Inteiros que, como diz 0 nome é formada por uma sucesso de Intervalos de tom, o que va gerar uma escala dominante com altera- ‘Bes e com extensdes naturals. Esta escala funciona muito bem ‘quando um acordeV7#5 (ou b13) resolvendo em maior ou menor. —_—— J oe 9 = # #5 (b13) 7 3 #4 (b5) eo T Enireosintervalos da escola de Tons intros aparecem asateragées #4 (05)e #5(b13) akém daexttnsao9, titre modelo de escala cominante que abordaremos sero modo ‘moo B13 que tem arigem no V grau ca escala menor melécica @ partence ao campo harmnico menor. Estaé mais uma cp de escala tte para seimprovisar sobre o aco com 78 quando exe ever exercandoafuncSo V7 eo acorcativer na siafomafioaeterss09@) cua ateragiobi3 eestver resolvent em um acorde maior oumenoe. 15 22. A mixolidio (b13) 4 = og + ts eae T 9 Temas nesta escaa a alterago B13 junto com a extensiio 9 € ainda 4 © 5* justas. ‘seguir, um exercci que voé posers fazer pare firar melnar estas sonoridades, € ume progresséo harmonica em Conde aparecem dus stuagies de acordes V7 paciaimente atera~ dos resolvendo um em acorde menor eoutro em malar. Como 23. ‘sempre, faca um playback com a progressio sugerida - de ‘vez em um andamento bem lento, jé que a harmonia mov ‘cada compasso - e tente improvisar usando notas das esca indicadas. Para o acorde A7(9, #5) procure variar entre A t Inteiros e A mbxoliio (D13), use Dm dérico p/ 0 Dm? (1Im7) lidio p/ C7™ (17), preci Dm7(9,11) -¢-§ —— : 0 foe e et ‘V7 de Iim7 re G7(13,b9) be c7™O) 635 abate wee ° v7 Acorde m7 (b5) ou 1/2 diminuto Vamos agora abordar outro tipo de sonoridade multo comum em improvisacéo principalmente em tons menores, que ¢ 0 acorde 'm7(b5), também conhecido como meio diminuto. Este acorde irs ‘carrer’ principalmente como grau Iim7(b5) na progressao, TLV7>Im e também como grau Vim7(b5). Aescala que se relat 24. _B l6erio ‘ona melodicamente com oacorde m7(b5) & 0 modo Kcr, que ‘parecer em és formatos diferentes. Temos 0 modo 16 ‘ocorrente no grau VII doc. h. maior e também as variagbes la 6 e licrio 9 respectivamente no grau II da escala menor harm ‘ca egrau VI daescala menor melédica. p_Bscala de C sero tt SSS a= Ir ba b3 4] bs b6 7 CONTINUAGAO EX.24 A Escala Dm melédica B lécrio9 o ete £ te =A vw oud A carecteristica principal da sonoridade representadla pela relacdo ‘corde m7(b5)/modo lécrio 6 0 intervalo de quinta diminuta (05). Esta nota/intervaio & que val determinar a qualidade sonora basica do m7(b5). Nas variages lério 6 e lécio 9 aparecerso outras ‘tas interessantes que sao respeclivamente a sexta maior (6) No ‘c2s0.do ro 6 ea segunda ou nona maior (204 9) no l6crio 8. Os ‘demaisintervalos, que s30 a tera menor (b3), a quartajusta (4) ‘ea sétima menor (7), so comuns as trés variacées existentes do, ‘modo lécrio. No meu ponto de vista 0 mado lécrio 9&0 que melhor ‘se adapta a0 acorde m7(b5) na hora da improvisacSo em fungso de ter uma segunda ou nona maior (2 049) a0 invés da segunda ou ‘nona menor (b2 ou b9) que é uma nota a ser evitade void note. ‘A seguir uma sugestdo de exercicio com playback para vocé prati- ‘ar oassunto, antes de qualquer coisa é bom lembrar que o acorde ‘m7{b5) geralmente ir ocorrer em uma progressio harménica asso- 25. Bm7(b5) B locrio Tim7(b5)_ (€xperimente também locrio 9 e I6erio 6) VI Im7 # ae Vim7(bs) E79) atterado Km7(b5) F¥ lécrio 9 Gado a outros acres com uma funcSo especfia (gerelmente a ! em C depois um Im7(b5)_V7>vIm (Am7), depois {im7(bS),subV7>Illm (En) 20 invés de resoiverno Im, est um V7 6eV7 (A7(#5) que &0V7 secundério do lim? (Dm?,9) ‘comegar tudo outra vez. ‘Apbs compreender os acordes e a andlise proceda na digtacéo ‘cacalas propostas uma a uma em qualquer regio co brago pare ‘equi tertar mprovsar Lembre-se que a escala 6 to somente Un om as notas que melhor funcionam em cada stu2;30, ‘Tnelodzar’ usando notas das escalas combinadas em intel, Ps ‘Bnd exiar tocar as mesmas no formato escalar de graus con} ce que o intervalocaracteristico do modo figio €a 28 ou 99 m {b2 049). 0 modo figio tem trésformatos diferentes. H8 0° {gio ocorrente no grau Ill doc. h. maior e também as vari frigio maior e igi 6 respectivamente no grau V da escala r harménica egrau I da escala menor melodica. 27. Escala de C % te ogeety __ Escala Dm melédica [eee sk 0 T ‘A corecterstica principal da sonaidade representa pel elago ecard 'sws4(b9}/modo fio €o interval de segunda ou nona mencr(b2 ou9) ‘Greundado nastrés escalasdo exemplo 27 Estanotajntervalo 6 que vai determinar a qualidade sonore bésica do acorde frgi. Nes veiacies | {riglo maior € frigio 6 apareceréo outras notas interessantes que so respectvamentea targa mai (3) no caso do gio maior ea sexta maior (6)no figio 6. Os demas intervaios que sso quatajusta (4), a quit 28. 3 variagées do acorde caracteristico frigio em FE Esus4(b9) Est (b9), ra o o A seguir uma sugestio de exercicio que vacé poderd fazer para praticar 0 assunto. Antes de qualquer coisa é bom lembrar que 0 corde sus4(b9) ou ‘acorde frisio’ geralmente ir ocorrer em uma progressio harménica modal, obviamente associada 20 modo {rigio, exercendo o papel de acorde principal ou ‘ténica’ Poder ‘ocorrer também com a fungi espectica de subdominante menor. ‘Approgressio do exemplo 29 & uma sucessdo de acordes caracte- o {sta (5)) ea sétima menor (7) so comunss ies variagBes exstentes do ‘madi igo. Essas rs verses do mociofigo propiem nuancas sonares interessantes e|20 meu ver no exste'a melhor verso, No-entanto, & muito interessante quando se conseque mister ou Yun os tr igi, «em ums para rar o maximo proveto desta sonore. (© acorde caractrsticofigio apareceré também em 3 (trés) modelos bbscoscferentes que vocé poderé ver no exempio 28. ristcosfrigios, escolhidos aleatoriamente, com o propésitotnico de exercitar a'sonoridade frigia’em quatro campos diferentes, Permaneca quatro compassos em cada acorde, de preferéncia em ‘andamento lento para que a sonoridade possa ser percebida cia- amenta, Tente primeira dominar 0 exercicio com 0 modo frigio ‘original’ para na seqtiéncia experimentar também as variacSes, ftigho maior efrigio 6. 19 29. cxperinertetanbén Figo aloe Figo Csus4(b9) Asus4(b9) C frigio . =r ‘Gsus4(b9) G frigio A frigio Esus4(b9) ' Outros sons para o acorde com 7M | Hé outras possiblidades sonoras muito interessantes para o acor- encontraremos outras trés variedades para o som do mai ‘de com 7M, princpalmente quando este estiver no papel deténica so muito interessantes. No grau bl tanto da escala men (17M), Lemérando que ja fol proposto 0 som do ligio como a op¢é0 _ ménica quanto da menor melédicairemos encontrar ua vZ ‘mais comum para se improvisar sobre este tipo de acorde, No.en- do acorde 7M com a quinta aumentada (7M, #5). tanto, existem outras maneiras de incrementar o tao usado acorde Este acorde vai ter como representaco metécica(relacio a ‘maior com 72 maior, vamos. elas: scala) o modo jonico com 5® aumentada originado no grau ‘Tanto a escala maior natural (modo jBnico) quanto 0 modo lidiosS0 _escala menor harménica e também omadolicio com 5* aume formatos de escala maior que aparecem noc. h. maior.18noc.h este originado no grau bill ce escala menor melédica. 30. Escala Am harménica : bur C jonico (#5) Escala Am melédica bul Clidio #5) 20 | bvI “Teremos ana uma teria varacSo para a soneridade com 79M que oacorde/escala gerado no grau bVI da escala menor harménica, 31. Duas variagées do acorde 7M Os respactivos acordes mencionados acima aparecem no exem= plo 31 € sio: C7M(#5) @C7M (#9, #11). Experimente substituir .acorde bésico C7M quando este estiver na fungao tonica por uma dessas duas variagBes. & bem mais dissonante, mas tem um. som bem legal. ‘A proposicao que eu faco para praticar 0 assunto é uma pro= 32. a) Dm" OnE err. Iim7 D d6rico Gm ») Dm’) Gra st erS dish deer Mm7” Ddorieo © G Dombim C lidio (#9, #11) 7 t ® ea ws SS 17Miis) I7M(#S) TM através do acorde 7M (#9,#11) complementado melodicamente pelo ‘modo lio com 28 (82) 42 (11)®aumentadas, veo exernplo 31 gress I_V7>17M em como base e substi acorde (C7) primeiraniente por um acorde C7M(#5) para experimentarim- provisar sobre 0 acorde I usando j6nico #5 (a) € depois lidio #5 (b). Grave entao uma base substituindo C7M por C7M(#9, #11) ‘experimente tocar o modo Clidio#9, #11 (6). Perceba como uma simples esoluglo maior pode soar bem mais interessante, cme) C jonico #5 c™e5) C lidio #4 24

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