You are on page 1of 64
i 3 NN i) i We) | (ee i LAO) a consi prieass 00] Ce organizaco _ José Carlos Zarell | Narbal Silva iva autora ne que carcerne a DEEDS Ue S80 exploradas em cada um eles Com isso, suerm-ca a0 sciaree o dstucona sequncia festabolecla. Contuda, dapendendo darepertorio que Oeitar ossu sors os cartaidos,akemncas so possi. Casa do Psicélogo” JOSE CARLOS ZANELLT NARBAL SILVA INTERACAO HUMANA E GESTAO +a construgao psicossocial das organizagées de trabalho - ge eae do Paesogo® he os at pal ee ip nS Ee gs Bod inten Cisne Ga Cas poof Se se Ks Ss Cae Dds gg tea a ish Fed AS yaaa ome pom ora de ghia Seite AEE i caso EAN ass96s900 1 lier om a) Oxit ieg w x ee Seat i. "epsom ean ge mei 1. eg ef Cmaps ele ord oo sn too ng poses 2 arama Ht, sat finde ae eee yah aes tote 17-020 Sia PaulasSP Bras AAS Si ese te else Para minha me, Therens (in memoriam), que me permitiy poesia, José Carlos Zane Para meu mio, Nvalo Alfedo Silva (Nivaldiaho) (ix memoriam), que vive dentro de mim. Natl Sia Que sinais qe nos abeagam ern eteridades? Sumario refScio, Aono Vigil tenon Bate. ’ Apresentacto is Introd. 7 7 A organizagio como um fendmena socislmente constrido, 2 Valores, mudancas e ages na. consteugio organiacional 7 3 ~ Eseaégi, comunicago e consitsisio de modelos | © Liceranss, panicipasioe formagto de equines 5~ Compromeimento aprendizagem desenvolvimento de competéncias 99 | 6 ‘iabatho, qualidade de vids e promogto de sade. 107 ORGANIZACOES E 0S PROCESSOS DE CONSTRUGAO DA REALIDADE SOCIAL De forma initiva,sabems que vvemos imerios em vi Flos ageupamentor soci, de diferentes amplitudes comple xidades. Estamos sempee inseridos em redes soca, mais 08 menos densas, mas ou menos conectadss. Ao longa de todo 0 Na eelidade, po plexo de coletvidadesincrastadas em coetvidades cada vez rmaiores, em redesnas quis anstamos em distintes momen gos ¢cieansténiss, Onde quer gue eseamos, qual gue sea 6 momento da nossa vida, estamos sempre nos eparando como fato de'pertencermos a unidades ou coleivos Socias, de diferentes pores. Ou sea, nea entmos soinhos, solados ou fora de alguma rede soci ‘Compreender como imeragem ou que procesosaeuln ou nfo, pessoa e coletvdades que chamamos de grupos eq ipa desafon do ese organzaghes,é, certamente, um dos prin Estudos Organizacioais. Embora sj mulpas as definigdes ¢ Aiferenciadas as Enfases, qualgue teativa dese eoneeitoar or tgnizagio incorpora 2 ila de um agrupamseato socal ou a de Individuos em interagio, Organizasées, assim, sio criagées ou w Iwrenagdo HUMANA € GESTAO excamentas soiais,produtos de agbes indviduais e coletvass ss dindmieae seas procestoe entelagamse com procesos€d tics de inividuose de grapes em um espago € tempo oi elimi e cieunscrevem suas interagBes “Tl fat € que toraa tio central a questio sobre até ave pont 0 eu, 0 sff meu comportamento, minkasattudes, meus ales, mia founa de ser, de sentir, de perceber © mands Jninha personalidade sio determinadas ou aio por estes coet= ‘os mores em que me ins. Tl questio raz, acopad, 0 {eo lado da polardade: € que ponto as caracteriias, 0 fanco Damen, a exutuay 28 normas, os valores dessaseolcvidades rsiores em que me isto #0 producos dagailo que eu 8, Pe foe ajo fe eos oatosindividuos que as interam), "0 campo doe Esudos Organizations tem deiado im- porsaneateneo, ac longo de sua hstra, «ess polaidade ex tee indviduo e grganzagto, Um marco imporante nesta hist info trabalho clisico de Karl Weick ~ The Social Boycholeey ‘of Ongeizing > langado em 1969 e que intro, precisaente, 2 eceidade de entender a ofganiagies como processos. Sia esr cen de que wma organinagio é a maneza pela ela qual puss pelo processos de is formagio. Ess procesosenvolvem omporamentosineligados que esto rlacionades ¢, porn toy integrando umn sistema tf manera como os membros organizacionals cone tualzam os eventos om processos organizativose thes conferem fentido pode ser consierada 0 prinepio basilar que esta th forme de olhar at onganizagSes que rece diferentes rit for - cognitivista, interpretativista, construivista, s6cio Constcusioninta. A forg com sue tal principio s afm e impr tne novos amos pegs ietervengono caro organizacional ‘Cama das maress mas imporeantes das transformasoes que 0: studos Organinacionais experimentam ns tims rs Sada. ‘De foca bastante inca, as orgaizagbes so vistas como ‘eonsergien soi, como ‘signficados interubjeiramente par ‘ihedos A pasagem do plano individnal para o oleivo osoere cee ee eee ee eee ere aee eee Munn or pfs pnsene gb qe to seno Conrado colnet han) owe aren ¢ Erne pense punt ae pr oro sei Ena penpeta isp, en dae seo pes sete hate, & como omer velo ot nsdn pond, Em siness pre Cope com ob "roca orga ngs wn oe © Conyoramene eile mabe d rps ie do ra fab et eto ns derma deses aed As pcs ‘mers conor un seme de tad oa {Sore orivem pss nae manmeporso mez etapa cooperates bora palo de tegen ‘TA organizagio deixa de ser vita como algo estético, conblinsttdaeraonlnent entrada Enis See con, ost es ey ee cn Sipe tnematapin 8 one gee 0 pops temo orp: Scxcoimdadeseinpregesno oian onan fondo mposa sobre one Ge meres eget, ‘open ns cael remade, dete nes Set tendo oe ecoe nts to fie precan scr conanuamene rebels "ected pied dora tom so pode dria de sey ipa sre tora cont vio Cov tenner nanan fo ompreion, mos SisegrencaosPssenete oa umsoconets mo campo ‘backer ogunnconan ue ea so res eee, reamed iz densa pope, Es mada coe SGhumaernioenybspe etoposide tbat guar npn ey mal J edo Sede empl podem cosa ue yas ees Skule inten mrcompeneotelgbo cae asf. ‘sce ones emp nove conrae pace ¢ w Inreragdo HUMANA E GESTAG seve inact as sags de eeompenss percept de et ae roocumency mcs de ea do deepen et num eacpeacament; ce ome ee ts de spensagem Givi eorpniccona SEE etapa ew bunds dos andere compe aa a rocco soso wes Tere pic enue de enn ore oni, Fees pasa se apreendon de eu tae Sie shdee ps dos ces de ng sol ie (oe ane ana vo coco « ee os ong a de aboxdage gue ena, com Spo tl a cao carer soles const sre ate Tat bose seo que o meso erro humana com ba pra os roe dO se condor um lava bors io wee ap oraz «de Coos proceso nanos ee onfarando stead —€ ogee pec go dos area uc team ens bv, separa singli seit onal ef com qe exe bao ce eee eprio no conjunc da prodasto em Dscaloaia tpn ed Tito no Bail ae captale wane por deems conecioy rand pone cre erentes nivel que sonia os fendne0% vot ea nid, o on ps egies dbs Tre aestmmconal Ounpree reagan eva gut ROSRREES tere xanagis—fenbmenos do comple se ae cer valores spendiagen, ates, 7 Sotunagio causes splay, com desi 4 aera cgi, go do alo, compen ae, STR Gna utjcene todas eas ees que 0 Ht See ade dtenes ave oto nendineno So pipe tia infugnci, constitu um proceso instivel, que vara conforme a aticalagso des interessesdiversos”. Presume $e a eamutira¢ 0 fuxo do poder dentro ¢ em eoxno das ‘organizages, Pattee da premissa de que ocomportamen- to nas organzagbee ces de jogos de poder nos ques visio ogadores, chamados influnciadors, boscam con- troar decisis eas na onganizasio.Aonpinasi, como ‘eleulo para satisfazeralgumas das suas necesidaes, ari ncnciadoes. A organizacio depende eno, do tipo de in luenciadores presente, das necesiades que cada um pretende aendere como cada um ests habilitado a exercer ‘© poder para aender a tae necesdades Idenificam-se, prtano, ae calves externas © at coals incernas. Nag externas incluem-e 0 indviduos que no sto tabslhadores de organinago, mas usm 3 sus bases de ieflaacia para entar afer o comportamen to dos parccipantes. Nas items, nclaem se o¢ abla dores da organizago com poder, fotmal ay infor «38 pessoas encaregadas de tomar decises © executar ages ‘em uma base regular ou permanente, Enfim, a organizagio, como sistema soca, iseida «em seu context, busea preserva sua ientidadee manterse viva, Pats tanta dsenvolve uma estrucuranotmativa (valo- es, nonmas eexpectatvas de papéis, padres expeads de ‘omportmento e interagio) © una erutua de gio (ps ides reais de inceragio e comportamento), origins, 0: bretde nas posigtes drgenes®. A ineracio de seis par pants, no campo de agdo que se etabelse¢ se renova, Suscena 0 comparilhamentoe reafrma-se stands do ter. po. Decisesescolhas prefertncisindviuais no poder Ser devidamente comprosndida e fore devinesas do ‘contest cultura ehitico em gue te inserem, A perspectva de andlse auiadotads € de na visio slob ou sitémica, dindmica e contextual, resguardandoa indsocablidade das dimensdespscoogica, sociale cal tural, A organzacio pode ser compreendids, portant, como proceso de constgia permanente de aes, re. ‘seseimezagbes humanas hiss ds organiagio ef 4e informases para que se compreeada 0 exigio sual ¢ as mudangas organizacionas, que sf0analiadae seinpre aa peespectva da evolugio des acontecimentosinternos «ex temos, como um proceso de toes contin [As eeconstugies desenvolvidas pelos participants das organzaces de abo visa a proteper cs interesee areas | Boaecom | Eee ae ies wreeagio HumaNA E GESTAO de grupos ou invidues, em um proceso continuado de troess ou de manutengio de smbolos e de valores pare ebuir legiimidade de préprie ages ou 3s de outros. Os rituals tepeter-se ene pareirs que desempentim pa- péisinerdepeadeatesebuscam cansoliar pacts ereafir- nar suas esponsnbilidadesperame 0 mei. Potato, uma rede de risa ieraivos, mancids nas relagbes sme as (olds) e assimérias(ierrquias € 108 iii: ‘dos consents sociale. "A constant interacio entre os nels individual, ‘cerns, organzacionalesotietirio constitu uma rede compexay dindmicse interdependente. Na insersio em ‘ontextosorganizacionase sociais expecicos, oindividuo be deseavolve const6i sua identidade,ndo menos co lesa do que context onde eles insere ‘Alem do nivel individual, a calrs sompreende sis temas de sfnfieades comparihados coledvamente, Ua ‘tganizacio ao surge, dew sa rigem, como ua cult Fas assume xe cate a longo do cempo ~ de sua historia “por meio dss redes complexas de ineragbeshumanas tevstents ran no mbit interso como no externo™. Em ‘kim insncin ss individual ou coltiva, a ago funda: smentase em rates rengas que 0s Segments de interes sesede poder pretendem como de entendimentocomum € ‘updem aceite a comunidade Resuma + Com base nas abosdagens culturalisase preservan do indissocinblidade das dimensées psicol6gica, social e cultucal, as organizagées s80.analisadas como un conjunto de elementos formais e infor Imais construidos a partir da interagdo humana. As organizagbes de trabalho sho compreendidas como sealidades socialmente construdas. Em outras po- lauras, ¢realidade psicossacial consteufda nas or ganinagses de trabalho € produto das méltiplas IneragBes humanas em win processo de agées e2ea- Bes. Sio caracterizadas como sistemas soa, tée- nicos ¢ abertos ou um conjunc de partes inter lscionadas que se relacionam com os ambientes mediato e imediato. Resaltam de significado que ‘io compartihados e que tém origem na estrucura formatens estritura informal e que tém inicio des dle 0 momento em que comegam a= atividader forganizacionas, Para compreender wins organiza fo, entre outros aspects, € preciso conhecer sua Ristora, as estrucuas, ae politias © regras, a8 e tratégias€ 0 contexto onde eed inserda,Influenci- ada pelo fundador, a organizaco € edificada no tem po, em base dos valores e crengas que at coalizdes Gominantes procuram difundie foralecer. As cos Tindes externas sio formadas por pessoas que no twabalbam na organizagio, mas gue tem bases de influcia, enquanto as coalies internass30 com: postas pelos trabalhadores com vor atva © pessoas ‘enearcegadas de tomar decisies e executs-as reg lazmente. Os pressupostos que si estabeleccos te velamse nas agdes humanas em todos os niveis € so cruciis para a sustencablidade organizacionsly ‘bem como fundamencam a ago individual e cole va. Redes de interac se dasenvolvem continwamnen te € influenciam a formacio da identidade, tanto ‘organizacional como individual ~ individu € pro- dduto¢ produtor do sistema, InteRagao HUMANA € GESTO REFERENCIAS: 1. SMIRCICH, L, Concepts of Calture and Organisations} Analy Administrative Scene Quartely, v2 0. 3,198 2 MORGAN, G, Imagens da onanizato: io eecation Sto Plo: As, 2002 3. ROBBINS, §, R Fundementos do. compertamento ‘rgnizacional S50 Pal: Presce Hal, 2004 4, HARRIS, . G. Organizational Cleure and Individual, Seasoning: # Schema based perspective. Organization Scone 1994, 5 hp. 309321, S. BERGER, PL; LUCKMANN, TA consrago sca do rele hades ttt dorcel do conbeiment. Pepols: Vor, 1985, 6 MORIN, EO mito 5: hmanidee da mandate Po to Alegre: Saina, 2008 7. BRANDAO, RC Idowtigade etna So Pano: Bases, 1986, 8, GUNTHER; Rs COLIN, Cs WIND, YA fog dos modelos wena Pot Ale: ARTMED, 2005, 9, ROKEACH, M. The nature of aman values. Nova York: Free Pres, 1973, 10, OLIVEIRA, M.A. ei de clin intro mas ompres: © caso dot dscnfometos eras, to aul: Nobel, 1995. 11, SCHEIN, EH. Organisational eadtue and leadership: @ | dynamic eu San Fraesco:Josey Bas, 197. 12, SCHEIN, EH. Gis de sobrevintci corporat Rio de ese Jost Opi, 2001, 13. BERGER, Ls LUCKMANN, TA cons oil de lidade taeda de socio do conbeciment. Pacts: ons, 1985. 14, HERZOG, |B People: she cel acorn managing change ural of Systems Monagenent,Clvelia, 1991, «42,03, p 611, Moc 15, KATZ, DK Robeet iol Soil des Organiza So Palo ls, 1978 16, DAMIS,K NEWSTROM, J. WE Conportamento Honan 0 Dabo. Ve. 2. So Paulo: ois, 1996 17, ROGERS, CR. Tras paso. So Pao: Matos Fo ve 9 18, SCHEIN, EH. Organizational cute and lado: brani ew, San Feancino:ouey Bs, 1987, 18, WAGNER I, JA; HOLLENBECK, J R, Comportamento Onenizaional cris vantagon compet, So Po Sa ra, 200, 20, PARSONS, T Sociedade: pret oats compu tvs, Sto Palo: Poni, 1989 21. KATZ, Dj KHAN, RL iological ds Orgad. Sto Palo: Aas, 1978. 22, MINTZBERG, H. tower ix and around organisations Englewood Chie Presie Hall, 195, 25.SIMON, HL; MARCH, JG. Tere dar onze Rio de Janeiro: FGM, 1972, 24, HALL, ROrganisgtnEsrtaas, proces ¢ ritdon Rio de Jno: Reason Prentice Hall do ras, 2004 25, SENGE,B-M.A Quins Disciplina: at, toi pita da gunz de aprenden. So Pal: Er Bet Sele, 19, 25, STONER, J. A. Bs FREEMAN, RE. Adminis, Rio de nei: Penie Hl do Bs 1992, 27. BALL, KH. OniaySe cutratnas,proseo et ‘des Sao Pel peason Pence Hal, 2008 i | 28, KATZ, Ds KHAN, RL Polo Sci dos Orgoniapen So Palo Aas, 1978, 2 VALORES, MUDANGAS E 29, SCHEIN, EH. Gaede sb wc ct erring ACOES NA CONSTRUCAO ORGANIZACIONAL tr rote de clea ovgannacons | | 4. Quais sio as relagbes entce os conceitos de val | ses, atindes e percepgbes? J | 5.0 que deve ser considerado nos processos de ges to de madanca organizacional? © que € paradigina organizacional? 7. Na perspectiva psicassocial, como a mudanga organizacional ocorse? te ste wee aan IWTERAGAO HUMANA E GeSTAO Enbora quase sempre nio tenhamos plenaclresa isso, todas a dessbes ages hamanas esto baseadas em ‘aloes A compreensfo de que 05 valores inluenciam nos: os pensamentos, sentimentos e ages ocorre em geal, ‘quando nos deparamos com stags que contariam 08 ‘alozes que inerortamos a longo de nosas vidas. Ua Implicasso inportange iso, por decorénea,€ quePara fovientar a mudangss pessoaiseorganisacionis,€ preciso fntendet quai so oo valores que oxentan|nostos pes Inentos, emogdes€ ages nas diferentes cfeunsncss de roses vidas. ‘lores representa conviegbes respito do que considera importante pars a conseeugio de objetvos Para pessoa, ustificam sats opges ener o que é bom ou ra, certo ow erado, bonito ov fe9, adequado ou inadequado, tnelhor ou pio. Em conju, formam sem, que exp fam o gas de inportiniastibuda a concetos como lie berdade honesidade, igildade, espeitoe assim por dant. Podem setclasieados em dois ips, Os valores do sipo straigados so relativamente exves e ducadouros, Nese aso, pensamentos, sentimentos © agdes maniém ‘ong ntegrag,embora nem sempet Kies pare tquem os observam. Os valores esposados sto pouco est ‘eis una vez que cepresntam idealzages oa raconalis (bela tespelto daguilo que € spreciado ou considerado “ese. Valores exposados, vivenciados durante um on ig tempo, poder vrs ser araigados. So essencias para ‘ompreender a ates, perceps6es, morivages, a apten tdzagem e outros pracessos pcolgcosenfim, para den- fifear © que move cada um a agir de determinada forma. Tambem podem set compreendidos como critérios constuidos socialente ~e ndo qualdadesinerentes 208 ‘bjeoee pessoa, wiliados pelas pessoas com o objetivo Je alae 0 comportamenco de ouras pessoas € si mes tas em ages eventos” ‘aloes, mutans aps oa conte organza ‘Compreender 2 constasio dos valores pessoais © de trabalho pressupde entender como se procesa, nas pes s0as, 0 fenbmeno pscassocial ds socaizacto prima © secundiria, A socazagso compreende a ampla e consi tenteinergio de um ser human mo universo obeivo de uma sociedade ou comunidad. € um conjunto de proces ses psicossociais no qual o individu se desenvolve como pessoa e como membro de wma socedade, Como pesso, fentenda-se 0 ser uno, diferenciado de todos os demaie, Como membro de uma socedade,o sar semselhate e vin: ‘lado a todos, contemporineas ou m0. A identidade de cada pessoa et alisergada em un content objetivo, um mundo de interapSes socks © un tniverso de simbolos,valoes e normas, Como vats 0 ‘oat Como ns, uzos hunanos tm cengay motes, inert intense. Press rnd, sonton evade plicar por ue at pstoat em sings deeabalho som fora de deterinada manera e como o fae. Ou {tsemorsuposzbes sabe oconportment des utos ab spies eo liadss a aeibuigbes de causalidade ier 1a (areca pss ou motives interna) ov 8 tema pessoa que age (tors do ambiente eterno de crab. ‘As teoras que foam ainportncia do forgo ede seyam angio pata o gue ocote depois da ago ito ex temo)" Onterewe est em dentin o ue fz aumenat 4 probabidade de deteinado comportanento volar 4 corer. Denteo modo, as tcoris motvacionss gue Price a cogrigan, se interesm por deat 0 que Sorte no sea cog dos sees husanos (ori tea) interes, ee es, € de concer percep Crsenderiterpresese identi informs amaze ‘ads, atada ereaperatas, confome as necesdaes de {ada post em cus procenos de escola na vida pessoa € de trabatho. Nessa perapectiva, 1 motivagdo sels onsegucia, nado qu scede depois que wa pesos aes, manga eae a amtragse age (recompens), mss sim em ravfo do que € provesad fem sia mente (desis, itenges e metas) ¢influencia @ ‘modo como ela id se portr no foto! (s getresalmejam percepydesainhadss e valores ‘tars, que orlentam para a mesma die, porque aa fidade de valores perepotestende a dicular a aruaglo hos indviduos. Tal earacteritica€ tipca das organizagies ids como poradoess de cutras homogénes, foremente dos, 0 longo do tempo, “ebstéulos ments" (sempre fz asain e dea cer"), vits como inibidores da psshilidade ‘de muda, Iso aconece porque as pessoas slo selecionadas tenadas para realizar © que era eto e da manera como ta fo no pasado, Desse modo, 0 proceso de mudanga tenconira retécia por ser desconforsvele ameasador™ ‘Alem dso, o proceso de mudansa pode encontrar est ca em fang dos segrnes forest benficioscoetvos da ‘enablidae ow a famiardade com os padres exizenes, 3 ‘oporiso cleulida 3 mudanca por gripos que poss tet tmotvagies plas, rasa ou epotstias ou, plement, ein inablidde paa muda 'No planejamento da muda dever see levadas em conta posses reagies de oposigo. Nessa eapa& impor tante fear muito atento is resistencias, maifesas ou io, | goserem cansiderador os especos negativos que poder Sobre e ber buscar alados para combate: ineiives ets poses orservadoas Tas esc poerso ser eliminadas, on pelo mencs minimizas, se os sequin: tes itens estiverem prevstos no planejamento da muda 2: comunicagio (as pessoas precisam compreender aI ica da mudanga; pariipagio (as pessoas que serio Influenciadas de um modo diteto oindeto pela muda ‘58 devem partcipae desis decides); fcliasto © apoia (reinamento formal, aconselhamento ¢terapia, demons teagio de preccupacio ¢ empitia por parte dos agentes de rmudaneae gestore) reopens (logins, vaneagens 8 lavas ¢cresimento pessoal e profsional vinculados 8 iminuigo da esistencia a mudangs)econsrgfo de uma ‘organiagio que aprende (proetar a organizagioparaadap- tarse e modificarse de maneira continua)" [Nesta seqincia de arguments a mudangs pode ser catendida como um exforg coletivo de reconstrugi da lida pscosscial de una organiacio de rsbalho, cm aque os antigos valores serio progressvamente revsos ¢ eoererd se as pessoas deixarem de uslos como base de suas percepgées, attdesesoberud, ages, Alnda que se Consider que os valores ao se disiibuer com abrouta uniformidade em qualquer orgainss3o, 2 condgio dot ttstores cer consitente com or valores orginzacionais na medida em que os pariipantes comparcihsrem grande prt dos valoces. Valores emanados de dngentestendem {A tomarseinguestionsveis, como 8 vimos no capitulo a- terior. Em assim sendo, os drgentes ou os lideres desem- enham papel crucial na concretaaio da mudang.Parin- ‘lo dosditgenes ou no, € por meio da interagio social que tor valores so renovador o mantides. Ax pesons mane tam Ses valores eansmitindo os padres actos em uma ‘comunidad, pela ingtsgem on porous forms de agi, -Agbes mudam contisamenteeresulsam das expe {enciasindividusis, dos processospicossocas que cons fem a ideotidade pessoal ea identidade socal, interagetes cont os ftores ativos no momenta de cada agi Iso 88 rare Inteaagdo Humane € GeSTRO exqizso una caressa de pemanete san Tgp dot atermito nner edo ou sect Sovmommte nse Quando s veto como uae Sate © pore de ign mado eaancas 0323 (Sor in emp Resumo + Os lores cepresentam os conceitos, as conviesSes ‘de uni peston e sto fundamentais para compreen- der suas agdes, Sho ritérios consteuidos socalmen te (ato qualidades inerentes aos objetos€ pessoas) sio retransmitidos pelos processos de socialza (lo. A pessoa éafetada pelos valores da sociedade 5 cspecficamente, pelos valores da organizagio onde wabatha, Contido, 30 ingressse em uma oF fnizagio, o ser humano chega com um conjunto de atiudes © percepyoes. O conceito de contrato psicoldgico pressupbe que existem expectativas Inplictas de um lado (pestoa) e do outeo (organi= zagio). Aacsitagto dos valores da organizagio de- pende das relagbes que se estabelecem entre 0 in flividuo oF ovtros membros da organizagio. Os disigences ¢ as coalizdes dominantes almejam que todos compartilhem dos valores que foram estabe- Tecidos, pos isso tende a facliat 0 controle. Isso tem a ver com 0 conceito de ideologia, cuja fun- fo cssenclal € reforgar os valores cemtrais, © con frole social é repassedo pelos processos de socal- agi nas organiaagber de trabalho e constituem fs ageutes de controle mais constantes no nosso dia-e-dia, O alinbamento dos valores influenciafa- tores como desempenho, satsfasio e produtivida te, Bniretaat, valores fortemeate compartliados aloes, mutans «apts aa cont ergrzaina podem difcultar a mudanca ¢ exige revisto des: 5 valores. Por iso, admiaisrar mudangas impli ca em saber quais sf0 0s valores que devem set smantidos e reforsados, quais devem ser climina- dose quais devem ser resignificados. A redefinigio cognitive dos significadas supe modanga ~ se ne cessivia, profenda ~ em modos de pensar, sentir € agir. A mudansa, portanto, € compreendida como tum esforgo coletivo de reconstrugio da realidade psicossocial de uma organizagio de trabalho, para ‘que os valores centrissejam restos e as pessoas deixem de usi-los como bare de suas percepsoes, atitudes ¢, sobrerudo, ages REFERENCIAS 1. SCHEIN, EH. Gus cde sobveiencia da cts corporat. io de Jace: Jost Olympi, 2001 2 SCHWARTZ, 5. H,Vlores humans bios se conteto € stata terete. Ine TAMAYO, A; PORTO, |B. aloe Ccomportamento nas oozes, PexGpls: Wones, 2008. 5. BERGER, PL; LUCKMANN, 7A constr soil lade: tad de soilegi do coacimeta, Recopks:Vows, 1985, 4. BERGER, Ls LICKMANN, TA cons soil rea clade aad de soil da covbecbneta cpl: owes, 198, S.MARTINBARG, L Acinic scopic dade controaméiea San Salvador UCA, 198 (6 FURNHAM A. Picola orgonizacinal: ef omportamiento individu on le ogenzacones, Mico: Oxford Univesity Pres, 2001 = 82 luereragAo HUMANA E GEStAO 7. SCHEIN, & H. Bisologin Orgenaacioal Rio de Jancis Peeoie Hl do Basi, 1982 ALLEN, NJ MEYER, J.B The meaturementand antecedents of affective, cominusnce, and normative comment 10 he ‘egniation.Joural of Ozcpatonal Psychology, 1990, 063, p 5. MUCHINSKY, BM, fiolgia Orunzaionl Sto Palo Poca Thorson, 2008 10, TAMAYO, As BORGES, LO. Vor do abl ¢ das ‘Orgaizages In ROS, Ms GOUVEIA,¥, ¥ Pioog Seca! ae Vos Humeanoe deserolsinantes tetris, metodoligicot ‘apc Sho Plo Eira Sense, 2006, 1 FERREIRA, A.B. H. Noon dono ui dling por gues 3d, Cr: Rstivo, 2008 12 GEERT, C. A itera dar cata. Rio de Joni iveos Taio ¢ Cito, 1989 13, HUPFAMAN, K; VERNOY, Ms VERNDY, J. Biolog ‘to Palo Als, 2003, 1M, KELLEY, HH, Abii n soci ineraetion ln: JONES, Eee al (eds), Atbution prconing the caces of bebavion Morsison, New Jersey: General Learing Pres, 1972, pl6 15, SILVA, Nz GONDIM, S. Mottagio no tesblho. In ZANELLI, | .; BORGES-ANDRADE, JE BASTOS, A. VE Picologia, Organizes ¢ Table no Bra. Pox Alegre: 16. COLLINS, J. Cs PORRAS, J. 1 Fs pare dar ip de Jasco: Roce, 1995, 17, KUHN A esata dos voles ef 7 S30 alo: Pespectva, 2003, 18, BERGER, PL; LUICKMANN, TA comtrago cel de a dake rad desaclep docnboinana, Feats oes, 98S, 19. BERGER, PL: LUCKMANN, TA construe! liade todo de soils do conbecinento PecSpls: oes, 1965, 20, SILVA, Nis ZANELLL, J. C,Culura Organizational ‘ZANELLI,J. Cj BORGES ANDRADE, JF; BASTOS, AV. B. Psicologia, orgavieacces «trabalho wo Bre. orto Alege ARTMED, 2004 2. SCHEIN, EH, Gaede sobre declan coprativ Ri de Janeiro: Jose Opi, 20 22. HALL, R. Organics, xraara, proceso ¢ read, Sto Paulos Penie Hill, 2008 23, KAUFMAN, H. The limits of organisational change. Univers, AL. Univesity of Alka Pre, 1971 24, ROBBINS S. B Comportamentoorganisaional, Si Ps: Frente Hal 2004 » EsTRATEGIA, COMUNICAGAO E CONSTITUIGAO DE MODELOS MENTAIS Questoes norteadoras 1. 0 que sto estratégas organizasionais? 2. Quais as relagbes entre estrategias,objetivos e o- ‘munieagio nas organizagées de trabalho? 3. Por que a comunicagio nas organizagies € conti derada uma fereamenea esratépion? 4.0 que é didlogo ¢ qusl sua importincia para a prendizagem e & criatvidede nas organizagées de ‘sbalho? 5. 0 que sto modelos mentais © por que o entendi mento da realdade social ocorte por meio deles? 6. Em que circunstincias os modelos mentais devem ser questionados nas organiaagies de trabalho © camo podem ser desafiacos? 7. 0 que sto processos de alavancagem « por que so segues Sesame be eo: ee Seer ate IreRagdo HUMANA E GESTAO As esaréiaspreesabelecidss 25 emergentes nas “organiagies de trabalho santo em elacio ao seu ambien te imeeno quanto extero, exigem um esforgo coninsado tte a8 pestoas, nos dveroenivelsorganizaconas e sio expresias nas mips ages humana, na estatra for ‘hale informal - de onde se conciui que of resultados obt- dds dependem de aspectosfundamentais da ieteasio hu mana. As estatégias configuramse de acordo com as percep eattudes predaminantes na organizaio, De isbes estatépicas esto claconadas com o projet global de gestio. A coasecugio dos objetvos depend dos pres postas que orienram a cultura organizacional edo grau de ‘omprometimento de seus interantes. ‘Uma estrada revel na ineragiosistémica de ages para sluciona problemas e demarcar ovienrages para © Fucuto. Aseguct consisténcs 3 politica utilzadss para rnorear a sie, Muitas ves visea come a determine ‘ode finalidades, objeivose metas basis da organiza, “Consents lnhas de ago ealocagia de cursos access ios. Como padeio, a estadgia €consderada um fuxo de agbes na busca de consitnca ao longa do ro. © con ‘eit de exten pode se compreenddo coms base en dos pontos de vita. No primero, etary €0 padi ders esas da oraniaacio ao sev ambiente ao longo do tempo. ‘esa perspectva, toda orpanizago se aia em uma es ‘gi, nda que 09 seus parcipantes ao tenhar consis ads 00 mio se explicit e formal. De algum modo, ests imple aida de que os gestres si pasivos na rlasio com ambiente extezno das organizagoes, buscando ajstes ‘ou adipages quando neces. J& m0 vgundo pont de in, enrtiia Cum programa pévio, ivneionalment el ora para defini ealzanca os objetivos de wma organiza oe execuar sia miss! ‘A sicusio do conceta de esratégiaexplics, por tam, etvolve a posblidade da ago humana inenconal conscienee toma visfel& comunidad por meio de me- ‘anisms formals. Com base nessa concep, eaéya € tum plano, guia ou curso de agi planejado.Flaborada ates ‘de as gies serem desencadeads, édesenvovida consciente « propositadament. Ds mesma forma conssentee propesi= tal,» escatéga tem sdo cosidersda como una mnobr~ Jno 6, um plano esecfice pare atacar ou defenderse de ameagas ou, ands, para apovetaroponunidade. ‘A estratégia € implicit § organnagfo, em alguma medida compartihads pelos seus interantes por meio de suas perepsSes,valocese significado; paranta,futo da interago humana, Esracéia associ, neste racictio, ‘com o comporamento global das pesos nas organizagies de teablho. Iso remete 3 releneia de adegua + organi= 2agt,esratural ecomportamentumente, de modo acoas- truir consisténcia entre teenologia, produtos « servigos, conbecimentos, habidadeseatitades. Tanto ques insise na itedependénciadesesfatores entre sie com o ambi lente extero, em um esforcocoletivn para desenvolver as ognigbes, 35 competéncias necesiis ¢ 0 entendenta dos propéstos organzacionais, [As coalabes dominantestendem influenciar a otha de eseratégias de acordo com suas competencias € ‘ourascaracteriticaspessoais. Anda ue se suiba que © process de formulacdo de eseatgis nfo necesariamen te ocorre do topo para os demais Segments da. organisa so, a anise, experitncia ea predisposigo dos drigen- tes transparecem multas veres no rime estabelecido CContado, principalmente a andlse em relagio 3 tend cas do ambiente externa, mesmo que efcty sem sempre represen a gazanta de escolhasextravégicasapropriadae «de sua implementazio, porque os eventos da ambiente |S ‘excemo que influenciam as organizases de trabalho so dinimicos, complexos ¢ intedependentes, Alem disso, 0 proceso alti pode cir um elo veos, infuneiado eo, nveragho Wumawa € esto svat coma coluite de mats metas 59 pelo presnposa de que nto mae sbrangentes, mas Se, por um lado, 2 bua de age onjnasaumen- 9.5 Precis seo as deles Tal snago pode gerar 003 180 rico de torar as dees um tanto mas lena, se | te eors um sentiment de cup que¢dintuido com mais sath ciaramente em copebuges, no intereinbio das Be ee Sle, ques por sa vex retards o proceso de ecolas Perspeciaseem ponds decompromeiment, No. =e? Csratepes ede tomade de decso (paras pla en Ena, o que anda e pred et mts epaiagis 3 toe 0) Ainda que liitada, a percepcao dos dirigenes deter tina, em grande part, os problemas julgados pioriios as aolugéescabies; ou ej o que ecomo desenvolver as nossa voa € um pequeno nimero de pesos romndo ss Aecsbes «86 vere, um nmero ainda menor de pessoas ‘omprometias, Os sigiicados de parsipasio difund Sex conideradas de lvancagem os nes ereainagtes de trabalho sho mato vaciados Peg tagees ‘Awancagem significa pasar de um edo vist rece prevaicerapoeudopancipsio, ou sc, pao sem para amestad deseo, no qual de algun modo, ease cs cohecimentos «nem ar competncs mec prt um tipo de tendo nat eager ene as pewoat de une tfevamente “fer parte” referenda decies previa: ‘tpnizagio de tabulo, cj revalado expres, sia © ‘vente tomadat agregar elor, ar at, € prec, no mimo, ene A paricipasto ceva e responsi, face 8 cone dere que deve ser mdado a organo ea ates gut tunes mudangas na tecnalgi legiaoypregon, com fevom ms psou agrem como agen, Potato «ea Pettis ten semethanie, cxige um esforge continua Gila gear de ens comega com a bora do que do nas organizages de tabalho contemporiness pata Se dee vir ase ~o etado desejado, Depo sti nec assegutaraconsecugio doses abjeivos Nowe compe. Se exacteaar o tomerto ~o edo tea Poe fm, € ‘idores parccrrm em rand ninco, sto ote de neces panel a tjtra par ela a wave Jo Produtos quanto no de servigos. O processe. de Scam realpesete pata o idealfutco. Tal delocrmento €or tobaliagto do planeta reduisobsticulos de entrada e. sult Imad porous poptenivas e conccadas, uc vem sr fstendeu a fonts poten econbmieaseeurlsdos ae avaliadas conindamente para corigr desvios des be vor previamenteextabelecidos, 32 for o caso, mas nunca ‘om ama “camisa de frga", que desconsieza demandas faites inevieves "Toeat lars as esatias, hoe, ambém pasa a ser Palses em geral. Em rio disso, at pesoaralteraram 0 modo como percebem produtoreservgos qe dspunhar, fendmeno que resultou em novas necesidades ¢elevou 0 sean de exigénc Em decorténcia des profundas mudangesococidss no ambiente externo das organizagies de trabalho, fazer 0 Pestle excargo da comnidade organzacional, em procedimen- nto tos pariipaivos ov consltivos. Contudo, para que os Sy iee paripnt deuna ope de tale se ome SETI | Cee com adfntocs minlornosto da cores em Ge Ses. Sonetundanenacompreenetae into con. SEPSIta | Ss exmegen ceive compromeia demas + Ini mero pss! de pass combi em rds oe nies hierrauicos de mado a eo cade deve. don on partcpaes, toma se impreinlel paran soe ‘brevivéncia da comunidade organizacional. O motivo dis ere so esti no faro de que as pessoas podem estar dspostas ea, omeles uuipagio de todo 0s responsiveis peas taefas ong (enrivads), ou io, a assume sia parte nas propostas es teatégias. Tl foto repereuce no comprometimente, com tide eae || & I) siiweate escors aS (some reeagdo HUMANA E GESTAO implicagdes ditetas para 0 desempenho individual © ‘rgunaational, Por seem cnseruses hamanas, as orzai- ‘ages de trabalho tem ns pessoas piacipal ator de pro ‘butvidade, qualidade, comperividade e, enfin, da efi ta ou do Fics, O exericio do poder os procesosdecisrios 3 for- mulasgo de esratégas esto ineitavelmente vinculados ‘Una fraca nogio das imerdependéacias dos eventos em a contcéncia das relagSesinvernat fdas relages com 0 ambiente e do papel dos procesos Aecnéras so fatores que conduzer 2 um insustentvel alinhamento em torno das dcetrizs enerais, pois a visio fistémics¢ a partcpagio mas decisées sio determinanes para 0 eavoliment, Paras maiorin das organizasdes, a ‘esto dis pesoasadvém do entendimento,daconcordin- ise de opertanidades de deterinasto conjonta das ges ‘mpresadidis no ambient de trabalho. 1 disseminagio des valores ¢signfiados, em buses do alinhamento de propos, tem imporcincinexragica paraosgestrese demas paricipanes das organizagbes de trabalho. Alinhar pressopde a exsencia de um processo Contino, evjo propésito ¢ identificar e rearranjar, inredutiel e sstematicamente, 0 ue esiver em confto {estratura, procesios ambiente fico € psicssocal) com fos valores cenras da organizgio de trabalho. Poti, 2 usc incessant do aishamento constitu um desafo con tinuo na gestio de pessoas, entendidaagul como conjunto de polities c pris qu veduzem a distncia ene as ex pectatva de gestores e dos demais inegrantes de ura or fnizagho de trabalho, paca que, em conjunto, possam Susteats a loage do tempo 'A pritca da gstio de pesoas tambim pressupce 2 cexiutacia de um sizems de controle, ou o exerciio da lutordade Baseado em um conjunto de pressupostos que ‘estabelecem a distibuigio do poder, dos dieitos, das a omuniact e canto de modes mena respontbidaes © do modo coma a8 pesoasdevem co ‘monicarse unis com as outras, O proceso de combnics ‘ho nas organizagées de wabalho dt fandamentlmente ‘or meio da linguager que € comparhada entre ses in- fegrants. linguagem ¢ ator eencial para o proceso de aprendizagem, desenvolvimento individual e exerce uma fungéo organizadora das formas de pensamento, além de deserspenhat uma fungio sociale comunicatvs.€ por meio di linguagem que se consteoem e reconstroem sig os. A forma como sio dsseminadas eiterretadae a in formasdes ifluenca o proceso de aprendzagem, tanto do indviduo como des grupos e da organizago. As categorie cogntivas so socias em sa origem, tanto quanto oso a format de pensamento, Os sigs dos que os individuesatsbuem & reaidade vio esencils para o proceso de aprendager. Segunda ete racociio, 4 apreadzagem ocore dento de uma esrutura de rele renciaeuturalmente delinada ¢ adqute novos significa dos dentro dos esquemasimerpretaivs daguelaeutara, A cultura fornece acs indivi, pela via da imeragio cor municativa, os sstemassimbslios de representigoe suas signficagés, que se converte em coordenadores do pen ‘amento, ou ja,em recarsorpara organi sbjetivamente 4 reaidade, As manifestages mais claae da lua so a lnguagem e o modo de pensur coma, Tas clementoe so ‘eaduzidos no dias, no modo de ves, de fla com oF ates egestores, de se comportar em remides, compat Thar gis jrges ‘nterasdo humana €pereada plas comniasie, ‘Acomunicagiotornou se um tesa vaso e relevant pa “onganizagées de wabalho, porque 6 por msi dela que aren. ldade € conseruida pore pra cada um. Esti profundamente ligada a ini da gest, ma medida em que os imtereses dsscoalzées dominates produaem asimetias problemas Imtratvos Si eses grupos que communica 1 organivao, a (20 be or Soe ca eaee = Em glee Pe () as among ITERAGAO HUMANA € GESTAO ‘© seu pono de visa, repredarindo ou wansformando ps (ides. pois gue cada pessoa acupa a ieraeguia ial fencia consderavelment a interpretagio das informagies, ‘ano a5 queso fornecidas pals gexores, quanto a8 que io

You might also like