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SECIGUDGIA BO DIRETTEI man ance SKIERS forma do tadeoff entre igualdade/injustiga social. ¢ ; tyra te paradoxal de juridificag’, Bet mobilizagdo do direito eda politica que forga os eee ee mundo instirucional-¢ Normative, questic nando 9. Sent = gGes do direito,.a sua indissociabilidade das experativas < hin. socials, dos-bens ¢ valores de justiga QUE PrOteRE. A ca, rey enquanto fonte normativa, provoca uma dese.) & ae cece assente na soberania enact os principigs dos direitos fundamentais, Em sintese: 0 cinone da austeridade © “o retorno ay dies de excegao estao na origem de uma conliguracio SOCIO a planos internacional, europeu e nacional através da qual c here, sentido eas fungdes do direito, o que se repercute 13S stat form, fiquadramentos instituctonais © praticas « Telaghes ‘planos analiticos. No primeiro subliahs tradigGes patenites nas narrating, modelo crédivel e imprescindive em disputa com 0 acquis europesen laborais ¢ 0 Modelo Social Puro a tal sy {qiolecta DOD a Peat ST nGy lin; By *Pasery : 05, 4,8, implemen a0 day -refo . Peta dy Ny ose positivizagio, esi) Big Re ray get substative :cOSipna ae een . 7 A Mie 3, NOMead. BOs cn ate} na Cag eaquando fabri oce. my i a nee | ‘gos pressupastos do eresita ecu h Lpideiou oo oats existente ¢ al. Ay © © 0 aptese a Neng Su, 8 d : greito-0 32 excess -, expr tory golrico-juridic austerid he f ridade é oe : jeconironte © desafio dos jj ee rs mites do minds Minds toe, Do que = i que anteriormemté fea ite em merge a qqundos da busca ‘a! Shales eee fade que 35 soctedadies se pees mais ju z A somplexas, sendo essa enue em diver ss vem qu a Prioritatia face Be fa testicads social con f HnpoFra presery ce 5 complexa, Di s ; ec tensiio ontoldgica 206 Dio de ou roo eae sidade . a rs e ae sordel « mercados financeiras e Sa 0 delensone da co a Be inicsen norm: eee ndangas ns instituicdes, eee ae pam beet Be tieionais-cnquanto fonte d ELLE Seam Peg primatexplicai fe de reformas éocias. O oh a plicativo da forgados menatos egando es 5 ¢ideais politico-juridicos para Os segundos, ait ce » Por contraposi enfanzam atom Waconscitncia social, ie i cocial, concretizada emt a intersubjetivamente pareilhadas eye valores humanistas, orien’ Higualdade, a autorrealizagio.0 SF" bh pespeit. A pee clade (Haber os principiet a lemas decorrentes da co; la comp! 5 papel sur 4 deter porns, in ado portent pura dignidadk, # agolidariodsee es se. colacam a este politico da moder jluminisme ¢ 321 io, esgotado, sendo substs jguadadt © seein or ere esi “facort dade social. Os defe, is me te Et i aie efor jeconcoranea esca tiene perspo Astin pqdesaber OP" s de diferenciagao funcional, onus sede em SUDSELEMEE CUE Sty rodugdo da sociedade e do sox = andem aa sociedade, pordo nal rea ses de valores culturais.¢ normas ane _jnuegracie solidariedade sociais. Os cleo ee bs afirmam que sim, Isto €, que. ¢ muta dog <0 ¢ mais importante do que o “mundo ds ng processos de especializagio da, A comadespersonalizsioe -Arerceira questéo ¢ a desaber zomte tos possiveis’, & 4, ou8 gitar a ma Fung specifica na FF acnaao da joins Do DIRETO SHTUADA PERNT Abr Tehran & ABCC o de poderc autoridade, oem e aii Send 35 fomtes: de legit ae 40, Quanto ao prime magso eos Sauer depoddeneobuioaiegs ee 1 a do poder dos nio-leitos, peat Partedaesrututa te radios financeiros, face an poder Ai act has:troikis conyeca'# incorporagio nas fontes ree doselcitos, aa? eacrificioy do ressentiment legitimagio das ° a sé o¢-do medo, Ni ror mecanitmos de vedisribuio,enestt 4 Ba que’ die jesentes nos IMpOsTOs progressivos;na ag sei tradicio- batho, Contudo, o modelo Eee Sopa eo injuso pream anced an estruturante do pensamento politico Secs ae. nertto dos direitos sociais edo cide wba ee ; - no, estes ane mecanismos de transferéniciade rendi- {trabalho parao capital e parao Estado. Esta ortentags ae : a : 306 eajustada Sa {ise dos paises intervenctonados por-se revelar mais adequada na captagao dos efeitos pio. entre os processas de produgio ¢ implementagan qusteridade, a aceitayio © conformagio por parte fe ea transferéicia de gendimentos, Nessa medica, a8 qustenndade correspondem a uma reorganizayio das Jegitimidade « padrio sedigeributivo, evidenciada “gssimetrias entre os que decidem ¢ 06 que sio eos que beneficiam ¢ 0 perdiers de rendimento tendo por ones # trabalho. ‘enfraquece oS pressupostas 42 12°" ‘s democraticos 14 1s 40 gntroduir fatores no scaracterisict dade fnten didn cio bea ura soctopalitic decorrente de 08 reneguim cae ads” gue meet == an ARSRDAGEM SCEIDPOLITIEA ocin atk BP sisi a individuos ¢ cas soeiais dos individuos © grispiog site sracivas © pit oe pide Ge individuos cgay a jgualdades sociaisy exclusioe gp, sp ¢gomente uma pémexpresan de umm modelo politicojuig, afoe eb sricos fundamentais © 238 RPECRITIVES sociaise ey pos oo code Ses etdo subjacent ‘As niovas institucionalicses nr coreridasie, 2 medida em que questionans fend! enon aa dinema de protegio e reparagao. caracterizado of alter Eat dos riscos de existéncia, promovem fatores de in- Ph sel a iticae juridica, de falta de confianga social. Dahre! sero snuck ma base de um novo contrato social So ¢ accitagio da vulne Fao $06 imensdes notrnis da vidi em se estab da teoria da separagio de prefertne “os tres podetes que for ante no 4 SCIOLOGIA DO DIRE, 5 atc REITO siriaayy 2 Fee a CeCe dco coca: sao dogiattica da relacto entree Opps TMT a um, jew ee FINCH pio Retptetacs. gurcamektos eoneretor da sua ay), PhO dese SPEC gaalogiado direito faptatam egy din; fonnas-de combinacia: entre Poderes savolvendo partidos poli, OS, Manifes + re Graves de grupos de pressi,, ou de Se plitralism A Inter: 3), gecorporativismo, governacgo Neoliberal ae lle t Stacie a ustiga, uso aherativo do direiny es Ralf Dahrendort (1993, 39) tica Constitucional, a qual di com ainda os fendmenos da judi ica, policing "DO judicial e direitn AES Bropdsite ieagio > Ui vrs: poderes. Mamenho como (Perreir, 2014), tendo. presente o referido aro rendor!, de que a crise introdux uma subversio na itica constitucional ¢ politica normal, na medidi Poder excectonal dos atores.¢ arganizagdes social poderes pr: destacad3 “poderes sel vagens do mercado” dos nio-c}éitos, deve et mercado, is aptncist iad! SOCIOLOGIA DO DIREC UMA conduziu-ao trade-off entre a legitimidade democratica ea lepiti mga dade recnoerdzica (Hespanha, 2013: 48), sgnificativamenteihustrade Jos casos da Gréciae da ltilia, onde governos eleitos democrays a foram forgados 2 demitir-se para dar lugar a noves gorenis decariter tecngcritico, 4 margem de qualquer proceso eleitora) ‘Atente-se, igualmente, no atual papel dos bancos centrais, que tomam decisbes politicas de grande impacto sem, contudo, se torna. rem parte do sistema politico. Emibora no participando di ma 98 tribunals constitucionais, quia do sistema juridico, sendy politicas sem pertencerem ao mesmo mais longe ao inclutlos ‘Constinniga0” juntamente com os na tensio entre a dimensio normativa d msi Factica das ue ha de inédito pao ror SY TEA AUSTEIL socio! prern ADA PERARSTE: A ALISTEUDADE LA EXChGAY ow git Partindo desta ideia basica, a sua andlise do direlto eda it Haman atensio para modo como “as poderesselvagenns do ee + aos poderes privados devem de ser controlados constitu- ie Ulerapassando um entendimento de ‘farantismo tendo — ‘gen jimitagaio do poder soberano estaral, oamtor insist na ee ogarankismo deve estendet-se ao3 poderes privados e& ade oat mercado omnipotente. Como refere o autor, + ,whablard de garantismo para designar el conjunto de limites sioculos impuestos a todos los pocderes-puiblicas y privacdos, politi- ros{o de mayoria}y econdmicos(o de mercado), en el plana estatal internacional mediante los quce se iitclan, a través ce sx vai los poderes privados,” O7/11/18/gararivias- eae eierecie conicitucio- privados. E,emitercéiro do direito estatal como ¢ fi (2011, 2014), & sgCUDTIA DO. pjnarra = IMA ABGRDAGIAL SOCIO a é direito, esta-se o de garantisme enquanto modelo-de : ie emicrks eer gacta dx separaqao de poderes nas ndigtey quando: confrontadas Com as: ‘organizay everd apenas acrescemtarse umn ter ado as combinagdes entre a concessya qe financiamentos em: 1rota de reformas politicas ©°4 converging ela: de inveresses entre 0 poder dos ngo-eleitos’¢ o poder dos elein arlamentarmente maioritinios e defe eo ima agenda neoliberal, Calocarse em evidéncia a interpelagio fei rena enidades & consti? eds funges © competi i ¢ parlamentar, através a nnitclizadts do poder .0d]a DO DIRENTO:SITUADA PERANTT: A AUSTER STEMIDADE £4 ExcE awe |; as suas modalidades de combinagio, Questia bem dif font comase OES € aque hoje se experiencia quando o padri ene nal orientado paraa produgio e aplicacio de politics jeuuneridade vende 2 precatizar os pressuposos da democracia ‘uml Autores como Wolfgang Streeck, Armin Schafer, “offe, Calin: Crouch ¢ Bob jessop-ajudam-nos 2 formulagdio desta aguer ao nivel macto-da questionamento do capitali a¢30 de rangedores dos principios democriticas ¢ ve financeira. ia de Estado de excegdo ¢ abundantement: politica, citncia politica ¢ sociologia do epra, para o trabalho de Carl Schmits © atraiés das quais. a flexibilizasso principios do Estade de direito em momentos dé necessidade. de que o# regimes de exoeco, com pia realidade da necessidade ¢ com = poem em causa a separayse de poderes spitica do direito, s¢ ¥40 afirmando: ecrignodaintervens#> orientada parae esta jediale, assegueando UMA ABORDAG! araa formulagio do problema da orentant-se p lema da sustentabilidad fundindo esta-com o probl 50% setado social tornase o problema. Com esta ocul do principio unitério do Estado social de direito, pde- paradigma te butt j is rendimentas, nas politicas socidis que protegem os individ comra os riscos de-exisvéncia € na identidade politivo-juridica », enquante direito protetor da parte mais dé Estado excludente. De acordo. it (2000) ¢ Zygmunt Baur manter 05 padrdes de protesa0 do Estado que dal resulta dasexpectativasem matéria p10Ki1A HO DIREITO Sitttatsa wy ool RANTEA ati att TENDADER A tac daexcesao, cada um dos eons Est erverigio na saciedade cujo res jzagio, dos objetivos do Estado social, dade na producto ¢ aplicacia dos di jit:com 9 recurso a formas diversificadae de con hegatsniasocial (Estado Sontratualizadas)# gopoderdo Estado sob aformade pore ts “eaemergencia de novas formas de autoridade e legitimi de assoc és estaclo- de necessidade: ou de excecio (Fstado dhe excecdo), g, compem um regime de excecdo assente na com! emodalidades diversas das dj ferentes tipos de intervencs aplicagio de politicas ede dire tos. O.qua- e utilizar trésnivers de andise quanto. Estado. Q psrimeito desses niveis - 0 logicas intemas de cada tipo 9 internivel ~ atende as com- ‘diferentes tipos de intervencio estatal. 8 suptanivel — debruga-se sobre a léigica oe temporal ‘Quiares de imervencio. , int 5) bingo de Sousa Santos em virion eee incia exitenie etre ot aia que setheencontram ssrociades. sontratual goctoLocta ix 3.2, Estado de direito e Estado de ndo direito guida, duas questées colocadas simultane: yeoria democrat eoria do direito, tendo presente a nogag Estado ¢ de regi ,, Em primeiro lugar, a imterpel ao Estado de direito na sua fangSo de controle da legitimidad da legalidade. & esse 0 sentido do conceito Estado de direito, Fsadoouuma forma de organizagao po! -o-estadual cui ede mitada pelo direito” (Canotilho, 1999: adas na lei, isto é, emt diploma aprovade: sous representantes (ef. Guibentif, 200 ‘Estado de dircito é um elemento inte} na medida em que “o Estado as regras defimidas pelos mesmos cidad: acidadania age sobre si prop evolugdes recentes do Ext nto da soberania’, provor ) 0 facto de a soberania se a ordem politica nacional smo tempo dentro jcacctk DO-DIRATTO.SITUAGA FEMANTE A AUSTERI me Saas: \dgicas combinatdrias entre ambos result: enencads pelo principio daincenezae pelainde: Simos das origens da incerteza, ¢ sendo'a sua propria ye de incerteza paraa situagao de outros, 0 exercicio do a fot ativo encantra-se, deste modo, livre parafixar oregime der gover™ “je exce0 da soberania ¢ do direito. Em eagundo jugar. quero réalgar @ articuilagio existente entre a i dé medidas de excegSo com + sclétividade das oientacbes e As posighes garantidas pelo Estado, na vigéncia do mo- dpsouials No atal momenta, tal exercicio ¢ pertinente ‘selagSes contraditbrias que mantém socials. E que, para além das Jegais, dos processos de tomada rtamento politica, outras existem dle racionalidades reveladoras de os de seletiviciade em curso. -aplicagio dos diréitos. Este tema ‘Antonio Hespantia (2012) quan- xipos de: rervengio do Estado +i e-por ele garantides: da garantia de certos di- ‘de ourtos. No quadro do iso seletivo do principio mente consoante s¢ Jeonings) ou pelos capertos dificultado a rem gociagao ou reso de contrattes de parceria vada geralmente tidos como lesivos (ou altamente reresse publica [.-.]..Em contrapartida, outzas nomeadamente, as que decorrem das ial, Ou mesmo Os saldrics.do de-garantia, ficando modo como s# interpretam edesemprego © Outras prestayies problematica da produgas ida pela substituigio do ‘outro, bascado em norms 7: 3) mais po DIREITO SITUADA PERANTICA AUST joxpnoon DIREITO SITUADA FERANTICA AUSTERIDADE § A DiCECA, Fe raliede calculo eusto-benefici . aqual liquidificae : os alos colocados pelo direito aé eniio vigeme (cf. Pribéa, oe iN ppeentio-me neste ponto; para sustentar aideia de que o sg deencego SC configura come um redutor da distrepanera apemtre a lata! in-books e-a law im-action, no: sentido em que Faaniaennademefenrvicade dosiditeinos astociadaa ndocplicacto --- a. seletiva-do diteito por parte do Estado. Retomo aqui apresentados por Boaventura de Sousa Santos (1993: gna por Estado: paralelo tie existe piralelamente a um estado sntralizado que endossa av atitudes Qs microestades existentes no seu a sta que cocxiste, lado alado, al minimalista”. nye na esfera labora, onde o ratura paradigmatica com oF éliminando © conflito en- Jaborais-e 2 provesia do ‘berdade, As fungdes do direito « nomeadamente a fungio te dos débeisequilibrios nite ; IMpOStos pela estar rs que vacila aw ARORDAGIM © wae para isso tenia de cas dodireitod trabatho Ran se 1978: 381-383) 4 pessoa jurid deragSes de justica A's 9 as consi adas pela trotka emo portugues, no atual mo: e aceiies pelo Go aos pretendem inserever no direito do mento as reformas da legislagao trabalho.algo ricialmente exterior a cle, Ov seja, nada mer do que acliminayio daauaidentidade politico-} finahciamento externo; O direito do trabalho torna:s produto de mercado utilizado como caugao do apoio extern simultansamente, ao secem-{he retiradas ax notas conflitu I ‘eda corrlagdo. de forcas. entre os parceiros soctais -gonstiturivos de uma busca de equilibrios sui generi -seu lugar umn reordenamento do sistema de deveres franqueia-se o caminho a esttuturas hierdrquicas capaz: détem sp dliimo ajuste politizorideoldgico do direito do trabalho perado depois de 1974, ridic zh assim, num 43.0 Estado social como problema ace Odebate normative ¢ ainvestigagzo en Peas th ea State pelo Ext social adquire grande ra contrapeia gue warlas vezes se referiu entre Social ou neoliberal, um outro tipo # ado quarido ‘se experimenta, com? de reforma das respansabilidades ia @'sua orientagia neoliberal # lumaagenda politica de desamP refundagho do Esato DINHTO SITUADA PeRARETE 8 AUST HN: ADE E ax BDLOGIA DO wane cN se enperiéncia portuguesa, marcada pelo contexo de crise oven qunendade, e, questiona os termos de teferéncia habitual sc gem tore da crise eda reforma do Estado. A express: sso s* ultrapassa as habituais Sontraposigies. entre areforg Jcado Estado ¢ os abjetivos de eficdci: o mesmo deve prosseguir, mca qve frum miomento singular, pela circunstancia de os governos o debate entre Estado social ¢ neoliberal envolvendo 0 to, ou nao, dos direitos de cidadania econdmica e qualidade de vida, substituindo-o pela teoria : ptseamoteands 0 facto de que vivemos resulta, s¢m-prejuizo para as Os quanto as articulaySes entre Es. que se subverte estrategicamente o Estado de direita e Estado social, ico de direito (ou Estado de di- | de direito™ (Miranda, 2011:3). onde $€ conjugam os principios da , entendendo:se estas como um Jusao de cidadaas ¢ grupos mais ‘estqral nacsferado bem-estar das mia de mercado, podese recor alde direito. De acordo com nos dizer que o Estado eclamavam os liberals furigdo estrutu rante tes nos direitos aitealizagdo de uma democracia econdmica, social ¢ cultural, ¢ «4! veri democritico se mantiver firme © prinelpio da subordinagag. do poder econémico ao poder politico (den). Par sew tumo, Jorge, Miranda (2011; 23) afirma que ponto basico st em que o Estada social de Direito, ye) corpora as direitos socials, nfo apaga nem subyerte as liber mormente as liberdades publicas, e, em geral, todos os. -direinos ¢ garantias individuais; em que, se afastac liberalismo. -econémico, continua ficl ao liberalismna politico; ¢ em que, s cexige parao Estado um papel insubstivulvel na economia, nia 57) realga que “a luta do Estado social, Porque, democracia real no pode deixar social”. Se retomarmas oe tA BODIES Setar. peg cine ANTE Wag aso FNAL Tenn 5 LPCICH

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