COMPONENTE: LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS
DOCENTE: NIVIA BONFIM QUEIROZ RODRIGUES DISCENTE: ANA PATRICIA BEZERRA DA CRUZ
AGORA FUTURO PROFESSOR (A) REFLITA SOBRE AS
DESIGUALDADES EDUCACIONAIS E A IMPORTÂNCIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EMERGÊNCIA DE UMA SOCIEDADE MAIS JUSTAS.
O nosso Estado encontra-se encarregado de implementar políticas enérgicas que
reparem supostas incapacidades e ofereçam melhorias para os avanços norteadores da verdadeira cidadania. Acredita-se que o financiamento da educação tinha como objetivo “consolar” a sociedade para atingir as melhorias esperadas para a educação, o que seria determinante para uma educação de nível qualitativo. Os financiamentos são imprescindíveis e para a efetivação dos benefícios comuns que a sociedades necessitam. É importante para o Estado desenvolver projetos que tenham metas e estratégias para executar ações em áreas carentes. A exemplo disto, temos observado com mais frequência o surgimento de novos projetos que se tornam fictícios ou não atraem interesses para investimentos. É de conhecimento de todos, que nenhum país irá progredir se a educação não for tida como principal objeto de interesse nas políticas públicas, de forma que venha para contribuir com a formação de uma sociedade consciente de seus direitos e deveres e fazê-los usufruir dos mesmos. A precariedade no sistema educacional traz muitos prejuízos e em algum caso, até irreversíveis, principalmente para a população menos favorecida. A Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional (Lei n.º 9.394/1996), afirma que “é direito de todo ser humano o acesso à educação básica”. As políticas públicas são de suma importância para a vida social dos indivíduos. Uma vez que instruímos os cidadãos, eles são mais capazes de tomar boas decisões e consequentemente são mais produtivos e dispostos a contribuir para suas comunidades. Para tanto, se faz necessário investir na Educação Pública para proporcionar uma educação de qualidade e conhecimentos fundamentais para o mercado de trabalho atual. Investimentos estes, que sintonize as necessidades da sociedade nos preceitos constitucionais, onde promova implantação de recursos para realizar diagnósticos para descobrir reais problemas e ter clareza nas na hora do planejamento de estratégias. Ao longo dos anos, nos deparamos com algumas situações que vem afetando o nosso sistema educacional. Com as exigências do mercado de trabalho em se ter mão de obra qualificada, veio junto a necessidade de formar estes profissionais, e como consequência começaram a surgir diversas instituições de ensino superior particulares. Com tudo, a corrida por esta formação, o cidadão acaba escolhendo o que lhe convém financeiramente. E nem sempre existe a garantia da qualidade. Podemos dizer que estão em busca da escolarização, o “sucesso acadêmico”, que passa ser um “atalho” que lhe garanta vaga no mercado de trabalho. Diante disto, nos deparamos muitas vezes com o despreparo por parte de alguns profissionais, as instalações físicas inadequadas, recursos mal administrados, déficit econômico, entre outros. Sabemos que investir na educação é acreditar em um futuro onde a sociedade é mais justa e igualitária. Faz-se necessário compreender que a educação é responsável pela multiplicação do conhecimento e desenvolvimento de habilidades para que o cidadão possa atuação na sua vida cotidiana. Cabe aos Estados refletir sobre o compromisso que suas ações governamentais de forma que venha contribuir para a transformação educacional de forma que promova e respeitem os direitos previstos na Constituição Federal, e consequentemente melhora o nível de desenvolvimento do próprio país. REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Educação e Desporto. Lei de Diretrizes e Base da educação Nacional _ LDB. Lei nº 9.394/96. Material de apoio: Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996.