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Projeto Pedagógico Do Curso Técnico em Administração Integrado Ao Ensino Médio
Projeto Pedagógico Do Curso Técnico em Administração Integrado Ao Ensino Médio
Almenara - MG
2018
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
Presidente da República
Michel Miguel Elias Temer Lulia
Ministro da Educação
Rossieli Soares da Silva
Reitor
Prof. José Ricardo Martins da Silva
Pró-Reitor de Ensino
Prof. Ricardo M. D. Cardozo
Pró-Reitora de Extensão
Profª. Maria Araci Magalhães
Diretor-Geral
Prof. Joan Bralio Mendes Pereira Lima - Campus Almenara
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Equipe Organizadora
Adalvan Soares de Oliveira — Pedagogo
Alex Lara Martins — Professor / Coordenador de Curso
Alfredo Costa — Professor
Aline Márcia Carraro Borges — Professora
Dayane Patrícia Cunha de França — Professora
Deivson Vinicius Barroso — Professor
Emanuelly Alves Pelogio — Professora
Inácio de Loyola Ruas Lima — Técnico em Assuntos Educacionais
Leonardo Machado Palhares — Professor / Diretor de Ensino
Luiz Célio Souza Rocha — Professor
Sumário
Introdução .......................................................................................................................................... 7
1. A Instituição e o Curso Técnico de Administração ................................................................... 10
1.1. Histórico da Instituição ......................................................................................................... 10
1.2. Identidade do Campus e do curso ........................................................................................ 12
1.3. Justificativa de oferta do curso ............................................................................................ 15
1.4 Objetivos do Curso ............................................................................................................... 20
1.4.1 Objetivo Geral.................................................................................................................. 20
1.4.2 Objetivos Específicos ....................................................................................................... 21
1.5 Requisitos e formas de acesso ao curso ............................................................................... 21
1.6 Perfil do egresso ................................................................................................................... 22
2 Políticas e estrutura institucionais ........................................................................................... 24
2.1 Ensino, Pesquisa e Extensão ................................................................................................. 24
2.1.2 Programas institucionais de Ensino, Pesquisa e Extensão ............................................... 27
2.1.2.1 Seminário de Iniciação Científica (SIC) ............................................................................. 27
2.1.2.2 Jogos Intercampi do IFNMG (JIFENMG) ........................................................................... 27
2.1.2.3 IFMUNDO ......................................................................................................................... 28
2.2 Políticas de apoio ao estudante ........................................................................................... 30
2.2.1 Assistência estudantil – NAEC e NAI................................................................................. 30
2.2.2 Assistências médico-odontológica e psicopedagógica..................................................... 30
2.2.3 Moradia estudantil ........................................................................................................... 31
2.2.4 Programa de permanência e êxito ................................................................................... 31
2.3 Grêmio estudantil................................................................................................................. 31
2.4 Educação inclusiva................................................................................................................ 32
2.4.1 Núcleo de Assistência ao Educando (NAE) ....................................................................... 32
2.4.2 Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) ................. 32
2.4.3 Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e indígenas (NEABI).................................................. 32
2.5 Assessoria Pedagógico.......................................................................................................... 33
2.5.1 Programas de Acompanhamento Pedagógico ................................................................. 34
2.5.2 Centro de Línguas e a mobilidade .................................................................................... 34
2.5.3 Assessoria de Relações Internacionais (ARINTER)............................................................ 35
2.6 Acompanhamento de Egressos ............................................................................................ 35
3 Princípios da organização curricular......................................................................................... 37
3.1 Organização curricular ......................................................................................................... 38
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Introdução
Quem dedica algum tempo para conhecer a história da educação logo percebe o
emaranhado de conceitos, modelos e teorias dos mais diversos tipos. A diversidade de
caminhos que nos leve a aprender, ensinar, desenvolver potencialidades, construir e
transformar as pessoas e o mundo instaura-se sobre o alicerce pelo qual nos tornamos e
permanecemos seres humanos, a saber, a necessidade de explicar e compreender as relações
de conhecimento, as nossas capacidades e o modo de nos relacionarmos com os outros e
com o ambiente. Estamos, portanto, tomados pelo senso de reflexão — do latim reflectere,
que significa curvar ou voltar para si. Em sentido mais amplo, significa colocar-se em
questão. Este senso de reflexão nos leva a indagar sobre o próprio sistema pedagógico, os
seus pressupostos, seus métodos e procedimentos, em uma palavra, sobre o ser humano que
pretendemos formar. Leva-nos a indagações porque conhecemos a nossa finitude, que
estamos em processo, no entre lugar de nos descobrirmos completos quanto a origem e de
nos colocarmos o próprio destino.
Por toda a parte, e não apenas dentro da escola, podem existir redes de
compartilhamento de saberes, o mais das vezes estruturadas em uma lógica de transmissão
de valores que imitam as necessidades reais e aparelham o indivíduo para assumir os
múltiplos papéis sociais. Essa difusão de valores pode justificar a ordem social por meio da
adesão das consciências individuais ao plano das ideologias de grupos detentores de poder.
No ambiente escolar, a ordenação de poderes é refletida numa organização curricular em que
as disciplinas e os conteúdos podem ser determinados e protegidos, como também podem
ser transferidos de maneira técnica e especializada. Mesmo em momentos de crise, é natural
que os paradigmas e os modelos epistemológicos antigos continuem a orientar as práticas de
divisão social do saber. Deste modo, a tradição e a inovação devem coexistir até que se
estabeleçam, gradualmente, novos consensos. Desde que gerida corretamente, a coexistência
de paradigmas pedagógicos e curriculares não exclusivos permite o reconhecimento de
processos formativos diferenciados, trabalhados em torno de metodologias plurais, tais como
são as visões de mundo dos atores sociais envolvidos na relação educacional.
Espera-se que este projeto de curso seja bastante flexível para comportar os
dissensos e produzir os consensos. Daí a opção por manter a divisão centenária das
disciplinas, com as suas ementas e os seus objetivos específicos. Apesar disso, criaram-se
mecanismos de organização do itinerário formativo que garantam a formação humana
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integral e omnilateral, configurando um modelo que assuma uma identidade unitária entre o
Ensino Médio e a Educação Profissional, tais como a integração curricular por área de
conhecimento e por projetos integradores, a perspectiva da politecnia, a gestão democrática
fortalecida pelas instituições do grêmio estudantil e do colegiado de curso, a articulação entre
ensino, pesquisa e extensão, a orientação comum em relação aos outros projetos de Curso
Técnico Integrado ao Ensino Médio, a adequação dos conteúdos disciplinares ao perfil
profissional do egresso, a prescrição do contato com a prática real do trabalho e a concepção
do curso conforme a compreensão e os objetivos da instituição de ensino.
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A comissão responsável por elaborar este Projeto foi designada pela Direção
Geral do campus, por meio da portaria nº 53/2018. A construção deste Projeto pautou-se na
legislação vigente, no Projeto Político Pedagógico e nos princípios democráticos, contando
com a participação dos profissionais da área do curso e da equipe pedagógica. A proposta
aqui apresentada tem por finalidade retratar a vida do Campus quanto à atualização, à
adequação curricular e à realidade cultural e social. Busca-se garantir o interesse, o
atendimento dos anseios e a qualificação do público atendido, despertando a vocação para o
ensino, a pesquisa, a extensão e, ainda, ao prosseguimento vertical dos estudos.
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Modalidade Presencial
Forma Integrado
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cuja produção, no mais das vezes, ocorre em espaços de agricultura familiar (RIBEIRO et
al., 2007).
Em segundo lugar, ficou claro que a educação tem sido o maior indutor de
desenvolvimento humano no município, o que se revela com a diminuição do número de
analfabetos e com o aumento de indivíduos com nível médio e superior. Existe, também, no
município e na região, uma população significativa de jovens prestes a cursarem o ensino
médio e que, por meio do ensino técnico integrado, poderão se especializar e atender com
maior qualidade à população do Baixo Jequitinhonha. Quando este não for o caso, visto que
este projeto de curso possui objetivos que superam a educação bancária e a formação para o
mercado de trabalho, ter-se-á uma quantidade de jovens prontos para experimentar uma
educação fundamentada nos princípios da liberdade, da autonomia e da democracia.
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extensão. Para alcançar o que se propõe como educação de qualidade, pensa-se num processo
de ensino e aprendizagem interdisciplinar e contextualizado que valorize o conhecimento
prévio do aluno, seus saberes adquiridos no convívio familiar, no ambiente de trabalho e no
contato mais amplo com o social. A interdisciplinaridade é um instrumento que contribui
para que a escola seja o lugar onde se produza coletiva e criticamente um saber novo aliado
a uma concepção de avaliação que vise o desenvolvimento global do aluno e que forneça
subsídios ao professor para a tomada de decisão e a constante regulação e melhoria da
qualidade de ensino. Espera-se que este novo olhar para o Vale do Jequitinhonha seja capaz
de retificar o estigma produzido historicamente no nordeste e no sertão mineiros como o
“Vale da miséria ou da pobreza”.
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reservada para estudantes oriundos de famílias com renda per capita igual ou inferior a 1,5
salário mínimo. As vagas reservadas serão preenchidas por autodeclarados pardos, pretos,
indígenas e pessoas com necessidades específicas, de acordo, no mínimo, com a proporção
verificada no censo do IBGE. Caso estas vagas não sejam preenchidas, as remanescentes
serão completadas por estudantes que cursaram integralmente o Ensino Fundamental em
escola pública.
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Estágio: por meio das atividades de estágio, cria-se a oportunidade para que os
alunos e professores levem às organizações os conhecimentos adquiridos ao longo
das disciplinas e das atividades de pesquisa conduzidas pelos docentes do curso.
Projetos de Iniciação Científica: visam inserir os alunos em atividades de pesquisa
que proporcionem o alinhamento com a teoria desenvolvida em sala de aula
relacionados à gestão de organizações e desenvolvimento regional.
Projetos de Extensão: buscam promover atividades que favoreçam o contato entre
discentes e comunidade externa, priorizando a região de inserção do Campus,
atendendo as demandas sociais emergentes.
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Embora nesse processo estejam envolvidos sujeitos que ensinam e sujeitos que
aprendem, não se trata de um procedimento de transmissão, porque o ato de conhecer
pressupõe a ação do sujeito cognoscente. Ao estabelecer uma posição na relação de
conhecimento, o sujeito estabelece conexões entre os diversos saberes e, assim, pode
ressignificá-los. Isso é o mesmo que dizer que o sujeito é capaz de (re)produzir e
(des)envolver cultura e tecnologia.
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Este programa de extensão objetiva não apenas a prática de esporte escolar, mas
também a convivência com diferentes culturas e realidades. O esporte é utilizado como meio
de promover a formação moral do cidadão e a sua qualidade de vida. O JIFENMG tem
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2.1.2.3 IFMUNDO
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direitos humanos e à formação cidadã nas perspectivas local e global (MARTINS et al.,
2017).
Embora ainda sejam mais prevalentes em escolas onde os alunos possuem maior
poder aquisitivo, estes programas têm conquistado a adesão de escolas em locais periféricos
(LEVY, 2016, p. 14). De acordo com Teixeira e Teixeira (1998), esses programas
possibilitam aos participantes exercitar habilidades e competências de autodesenvolvimento,
contribuindo para a emancipação dos indivíduos. Esse instrumento pedagógico pode, ainda,
servir como forma de inclusão sócio-política, de modo a frutificar em nosso alunado e nos
alunos de escolas da região a mentalidade cooperativa, que vise a paz, promova os direitos
humanos e auxilie no desenvolvimento local e social, através de práticas sustentáveis. Esses
são os valores máximos da ONU, expressos em sua Agenda 2030 para o Desenvolvimento
Sustentável (2015) e também contemplados nos objetivos do regulamento geral do IFNMG,
quais sejam, de manejar as habilidades e competências de uma formação geral, humanística
e científica com o exercício de profissões técnicas.
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promoção da motivação dos discentes para os estudos; auxiliar o professor a criar e aplicar
métodos de ensino adaptados para a realidade de cada estudante; apoiar e orientar os pais,
quanto à relação família escola, formando com eles parceria e colaboração na vida estudantil
de seus filhos. Vale ressaltar também que o Núcleo Pedagógico contempla ainda outras
atividades tais como a promoção de palestras, encontros, seminários e cursos de ordem
pedagógica aos docentes, além de atividades artístico-culturais de integração.
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organizado por eixos tecnológicos e objetivos definidores, tais como foram definidos nas
sessões Objetivos do curso e Perfil do egresso. A regulamentação técnica de construção do
currículo segue as previsões da lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº
9.394). Na construção das ementas e áreas de integração, observou-se a Resolução CP/CNE
nº 1 de 17 de junho de 2004 - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana; a Resolução
CP/CNE nº 1, de 30 de maio de 2012 - Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos; e a Resolução CP/CNE nº 2, de 15 de junho de 2012 - Diretrizes Nacionais para
a Educação Ambiental.
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Ensino Médio regular, somadas à 1000 (mil) horas para a formação técnica
profissionalizante. Para realizar o trânsito entre uma coisa e outra, com impacto relevante na
carga horária total, propõe-se dois dispositivos de integração curricular, referidos nas seções
3.4.1 e 3.4.2, quais sejam, a metodologia de projetos integradores e a noção de politecnia.
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O Estágio se distingue das demais disciplinas em que a aula prática está presente
por ser o momento de inserção do aluno na realidade do trabalho, para o entendimento do
mundo do trabalho, com o objetivo de prepará-lo para a vida profissional, conhecer formas
de gestão e organização, bem como articular conteúdo e método de modo que propicie um
desenvolvimento unilateral. Sendo também, uma importante estratégia para que os alunos
tenham acesso às conquistas científicas e tecnológicas da sociedade.
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O art. 405 do Decreto Lei que aprova a Consolidação das Leis do Trabalho- CLT,
que estabelece que as partes envolvidas devam tomar os cuidados necessários para a
promoção da saúde e prevenção de doenças e acidentes, considerando
principalmente, os riscos decorrentes de fatos relacionados aos ambientes, condições
e formas de organização do trabalho.
O Estágio obrigatório poderá ser realizado até 2 (dois) anos após a integralização
da carga horária do curso, sendo requisito para aprovação e obtenção de diploma (técnico).
Para cômputo da carga horária das 60 horas do Estágio obrigatório, aluno poderá realiza-lo
a partir do início do segundo ano de curso. A partir do primeiro ano de curso, o aluno poderá
realizar o Estágio não obrigatório, cuja carga horária contará como Atividade
Complementar.
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Nas palavras de Vasconcellos (1998, p. 92), “o erro mais comum que se pode
cometer em relação à avaliação é utilizá-la como forma de punição”, pois em nada contribui
para a aprendizagem e tampouco confere diagnóstico da caminhada do aluno rumo ao
conhecimento que se pretende que ele atinja. Nesse sentido, avaliar pode ser considerado,
dentro do processo de ensino-aprendizagem, peça-chave, pois, além de permitir a verificação
de avanços, serve como referência para que os envolvidos saibam onde estão e onde querem
chegar.
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analisando a adequação das situações didáticas propostas aos conhecimentos prévios dos
alunos e aos desafios que estão em condições de enfrentar.
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curtas, com apenas dados singulares e abranger grande parte sua análise não permite chaves de correção: elaborar número de respostas ensinar estratégias que
PROVA
uma solução possível. específicos do do exposto em sala de constatar quanto o aluno as instruções sobre a maneira corretas. facilitem associações, como
conteúdo. aula. adquiriu de adequada de responder as listas agrupadas por ideias,
conhecimento. relações com elementos
questões.
gráficos e ligações com
conteúdos já assimilados.
Série de perguntas que Verificar a capacidade O aluno tem liberdade Não mede o domínio do Elaborar poucas questões e Definir o valor de cada Se o desempenho não for
DISSERTATIV
exijam capacidade de de analisar o problema para expor os conhecimento, sobre dar tempo suficiente para que pergunta e atribuir pesos, a satisfatório, criar
estabelecer relações, central, abstrair fatos, pensamentos, mostrando amostra pequena do os alunos possam pensar e clareza das ideias, para a experiências e motivações,
PROVA
resumir, analisar e formular ideias e habilidades de conteúdo e não permite sistematizar seus capacidade de que permitam ao aluno
A
julgar. redigi-las. organização, amostragem. pensamentos. argumentação e conclusão chegar à formação dos
interpretação e e a apresentação da prova. conceitos mais importantes.
expressão.
Exposição oral para Possibilitar a Contribui para Conheça as características Ajude na delimitação do tema, Atribua peso à abertura, ao Caso a apresentação não
um público leigo, transmissão verbal das aprendizagem ouvinte e pessoais de cada aluno forneça bibliografia e fontes desenvolvimento do tema, tenha sido satisfatória,
SEMINÁRIO
utilizando a fala e Informações expositor, e pesquisa, para evitar comparações na de pesquisa, esclareça os aos materiais utilizados e à planeje atividades especificas
materiais de apoio pesquisadas deforma planejamento, apresentação de um tímido procedimentos apropriados de conclusão. que possam auxiliar no
adequados ao assunto. eficaz. organização, ou outro desinibido. apresentação; solicite relatório Estimule a classe a fazer desenvolvimento dos
informações; desenvolve individual de todos os alunos. perguntas e omitir objetivos não atingidos.
oralidade público. opiniões.
Atividades de natureza Desenvolver o espírito Possibilitar o trabalho Esse procedimento não Propor uma série de Observar se houve Em caso de haver problemas
diversa (escrita, oral, colaborativo e a organizado em classes tira do professor a atividades relacionadas ao participação de todos e de socialização, organizar
TRABALHO
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Discussão em que os Aprender a defender Desenvolver a Como mediador dê chance Definir o tema, orientar a Estabelecer pesos para a Criar outros debates em
alunos expõem seus uma opinião habilidade de de participação a todos e pesquisa prévia; combine com pertinência da intervenção, grupos menores; analisar o
pontos de vista a fundamentando-a em argumentação e a não tente apontar os alunos o tempo, as regras e a adequação do uso da filme e apontar as
respeito de assunto argumentos oralidade; faz com que vencedores, pois em um os procedimentos; mostrar palavra e a obediência às deficiências e os momentos
DEBATE
polêmico. convincentes. o aluno aprenda a debate deve-se priorizar o exemplos de bons debates. No regras combinadas. positivos.
escutar com um luxo de informações entre final pedir relatórios que
as pessoas.
propósito. contenham os pontos
discutidos. Se possível filme a
discussão para análise
posterior.
Texto produzido pelo Averiguar se o aluno É possível avaliar o real Evitar julgar a opinião do Definir o tema e orientar a Estabelecer pesos para cada Só se aprende a escrever,
aluno depois de adquiriu conhecimento e nível de apreensão de aluno. turma sobre a estrutura item que for Avaliado escrevendo. Caso algum aluno
INDIVIDUAL
RELATÓRIO
atividades práticas ou se conhece estrutura conteúdos depois de apropriada introdução, (estrutura do texto, apresente dificuldades em
projetos temáticos. de texto. atividades coletivas ou desenvolvimento, conclusão... e gramática, apresentação). itens essências, criar
individuais. outros itens que julgar atividades especificas, indique
necessário, a depender da bons livros e solicite mais
extensão do trabalho). trabalhos escritos.
Análise oral ou por Fazer o aluno adquirir O aluno torna-se sujeito O aluno só se abrirá se Fornecer ao aluno um roteiro de Usar esse documento ou Ao tomar conhecimento das
AUTOAVALIAÇÃO
escrito, em formato capacidade de analisar do processo de sentir que há um clima de Autoavaliação definindo as depoimento como uma das necessidades do aluno, sugerir
livre, que o aluno faz do suas aptidões e atitudes, aprendizagem, adquire confiança entre o áreas sobre as quais você principais fontes para o atividades individuais ou em
próprio processo de pontos fortes e fracos. responsabilidade sobre professor e ele e que esse gostaria que ele discorresse; planejamento dos próximos grupo para ajudá-lo a superar
aprendizagem. ele, aprende a enfrentar instrumento será usado listar habilidades e conteúdos. as dificuldades.
comportamentos e pedir para ele
limitações e a aperfeiçoar para ajudá-lo a aprender.
indicar aquelas em que precisa
as potencialidades.
de reforço.
Reunião liderada pela Compartilhar Favorecer a integração Fazer sempre observações Conhecendo a pauta de O resultado final deve levar O professor deve usar essas
equipe pedagógica de informações sobre a entre professores, a concretas e não rotular o discussão, listar os itens que a um consenso da equipe reuniões como ferramenta de
CONSELHO
DE CLASSE
uma determinada turma. classe e sobre cada análise do currículo e a aluno; cuidado para que a pretende comentar. Todos os em relação às autoanálise. A equipe deve
aluno para embasar a eficácia dos métodos reunião não se torne participantes devem ter direito Intervenções necessárias no prever mudanças tanto na
tomada de decisões. utilizados; facilita a apenas uma confirmação à palavra para enriquecer o processo de ensino- prática diária de cada docente,
compreensão dos fatos de aprovação ou diagnóstico dos problemas, aprendizagem considerando como também no currículo e
suas causas e soluções. a área afetiva, cognitiva e
com a exposição de reprovação. na dinâmica escolar, sempre
diversos pontos de vista. psicomotora dos alunos. que necessário.
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conformidade com o inciso VI do artigo 24 da LDB, é de 75% (setenta e cinco por cento)
para as atividades escolares do período letivo.
▪ Ao final ou durante cada projeto integrador, onde neste caso, os docentes e demais
envolvidos nos projetos (coordenação, integrantes do serviço pedagógico, etc.) se
reunirão e farão uma avaliação coletiva dos alunos e, consequentemente do
projeto. Neste instrumento, poderá ser utilizada uma ficha para mediar e
padronizar as informações.
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TRIMESTRES PONTUAÇÃO
1º TRIMESTRE 30,0
2º TRIMESTRE 35,0
3º TRIMESTRE 35,0
A Lei Nº. 9394/96, em seu artigo 24, garante a recuperação paralela e afirma
que a avaliação deve ser contínua e cumulativa ao desempenho do estudante, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao
longo do período sobre os de eventuais provas finais. Dessa forma, cabe ao professor
reavaliar e atribuir o conceito que melhor expressa o avanço do estudante em sua
aprendizagem.
que todos os alunos estão obrigados, conforme o parecer CNE/CEB nº 12/97. Neste caso,
os professores atenderão aos alunos no turno em que acontecem as aulas por meio de
Plantões Pedagógicos, os quais devem ser organizados por cada docente a partir da
disponibilidade de cada um. Essas atividades poderão compor o Plano de Atividade
Docente.
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Caso o discente do curso Integrado atenda aos requisitos acima descritos, ele
será considerado aprovado no ano letivo. A média global será calculada antes da
recuperação final. Após a recuperação final, caso o discente atenda aos requisitos
dispostos, a média global será reaplicada.
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A prática pedagógica com base nos Projetos Integradores teve seus primeiros
passos no início do século XX, com o criador da Pedagogia de Projetos, John Dewey.
Desde aquela época, o objetivo era fazer com que a educação estivesse inserida no
processo de vida, que não fosse apenas uma preparação para a vida futura, cheia de
conteúdos específicos e desarticulada da realidade presente. A escola, conforme as ideias
do educador, deveria representar o agora, a vida prática dos alunos, a sociedade que eles
estavam enfrentando naquele momento, em um conceito, o mundo da vida (o que os
pensadores alemães chamam de Lebenswelt). Deve-se a Kilpatrick (2008), a
sistematização do método de ensino em forma de projetos com a abordagem de solução
de problemas. Contudo, os projetos integradores não são apenas formas de espelhar os
desafios da realidade e do ambiente externo à escola. Esses projetos também se
relacionam à configuração escolar e às suas diversas matrizes de conhecimento. É este o
sentido que conferiu o parecerista do Conselho Nacional de Educação, quando afirmou
que a organização curricular “dos cursos da modalidade de Educação Profissional e
Tecnológica deve ser construído a partir de dois eixos norteadores essenciais: o trabalho
como princípio educativo e a pesquisa como princípio pedagógico” (CNE/CEB nº
11/2012, p. 31).
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segmentada e sem conexão com a realidade, com uma visão tradicional do ensino, com
estratégias baseadas na repetição e na memorização. Assim, o IFNMG Campus
Almenara, manifestamente nos cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio podem fazer
frente aos desafios do contexto de ensino contemporâneo, comum a postura diferente na
formação de seus alunos, com vistas a desfragmentação do ensino e sua contextualização.
Mais do que desejo pessoal, é também uma obrigação legal, a qual decidiu-
se seguir, como uma tentativa de superar a força das fronteiras invisíveis presentes nas
disciplinas, conforme apontamos Parâmetros Curriculares Nacionais: “estabelecer
relações substantivas e não-arbitrárias entre os conteúdos escolares e os conhecimentos
previamente construídos por eles, num processo de articulação de novos significados”
(PCN, 2001, p.52).
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Estabelecimento do Vetor
Tecnológico
Definição de Matrizes Definição das Ênfase tecnológica
Curriculares Unidades Curriculares Área de integração
Conceitos
geradores/integradores
Construção coletiva
Orientações e PROJETOS
das ementas (áreas e
Mediações INTEGRADORES
núcleos)
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outros tantos aspectos positivos, já que se trata de uma ação que impõe uma nova forma
de organização de gestão das ações pedagógicas.
Desenvolvimento do Plano de
Elaboração de
Definição das Atividades dos projetos
questões de
Unidades Objetivos, metodologias,
pesquisa a partir do
Curriculares conteudos, atividades,
tema gerador
avaliações, cronograma.
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das instalações físicas e dos equipamentos. Além disso, eles possuem um novo papel: são
mediadores e facilitadores do trabalho.
Administração
História Introdução à
Geografia Economia
Biologia Introdução à
Língua Espanhola Contabilidade
Matemática
Língua Portuguesa
Estudos Literários Gestão Financeira Ética Filosófica e
Educação Física e Orçamentária Relações Humanas
História Gestão Estratégica Matemática e
2ª Série
e Inovação
Ciências Humanas Gestão de Projetos Núcleo Comum
Disciplina Optativa
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Matemática 4 160
Língua Espanhola 2 80
Informática Básica 2 80
Introdução à Administração 2 80
Introdução à Economia 2 80
Introdução à Contabilidade 2 80
Artes e Marketing 2 80
Sociologia e Gestão Rural 2 80
Subtotal de carga horária no ano 32 1280
Língua Portuguesa 3 120
Estudos Literários 1 40
Educação física 2 80
História 2 80
Geografia 2 80
Biologia 2 80
2ª SÉRIE
Física 3 120
Química 3 120
Língua Inglesa 2 80
Gestão Financeira e Orçamentária 2 80
Gestão Estratégica 2 80
Gestão de Pessoas 2 80
Matemática e Finanças 4 160
Ética Filosófica e Relações Humanas 2 80
Subtotal de carga horária no ano 32 1280
Língua Portuguesa 3 120
Estudos Literários 1 40
Educação física 2 80
Seminários e Projetos Integradores Ciências Humanas 6 240
Química 3 120
Física 3 120
3ª SÉRIE
Matemática 4 160
Gestão de Processos 2 80
Empreendedorismo e Inovação 2 80
Gestão de Projetos 2 80
Gestão de Materiais e Logística 2 80
Língua Inglesa (Optativa)
1 40
Língua Espanhola (Optativa)
Subtotal de carga horária no ano 31 1240
Carga Horária Total das Disciplinas (hora/aula) 3800
Carga Horária Total das Disciplinas (hora/relógio) 3166:40
Estágio Curricular 100
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3266:40
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CH/Anual Aula/Semana Anual/horas CH/Anual Aula/Semana Anual/horas CH/Anual Aula/Semana Anual/horas CH-h/a CH-hora
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Área de integração
Conceitos geradores/integradores
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Bibliografia básica
Bibliografia complementar
BAZERMAN, Charles. Gêneros textuais: tipificação e interação. São Paulo: Corte, 2006.
BUZEN, C.; MENDONÇA, M. (Orgs.). Português no ensino médio e a formação do
professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
COSCARELLI, Carla Viana (Org.). Leituras sobre a leitura: passos e espaços em sala
de aula. Belo Horizonte: Veredas, 2013.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
DIONISIO, Ângela Paiva; MACHADO, Ana Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora.
(orgs). Gêneros Textuais & Ensino. 5. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
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Ênfase tecnológica
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Ser capaz de ler, interpretar e produzir textos com autonomia, os quais sejam
adequados às diversas situações comunicativas do dia a dia.
Área de integração:
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
BAZERMAN, Charles. Gêneros textuais: tipificação e interação. São Paulo: Corte, 2006.
CAETANO, M. M. Caminhos do texto: produção e interpretação textual. Rio de
Janeiro: Ferreira, 2010.
CEREJA, W. R. Gramática reflexiva: Texto, semântica e interação. 3. ed. São Paulo:
Atual, 2009.
KOCH, I. V; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2. ed. São
Paulo: Contexto, 2011.
SOARES, M. Técnica de redação. Rio de Janeiro: INM, 2011.
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Ênfase tecnológica:
Bibliografia básica
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Ênfase tecnológica
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
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Bibliografia básica
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Ênfase tecnológica
Bibliografia básica
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Ênfase tecnológica
A abordagem crítica da Educação Física vai além do tecnicismo e esportivismo nas aulas.
A disciplina tematiza diversos conteúdos que dialogam com diferentes áreas, tendo
proximidade com a área de Linguagens (Língua Portuguesa, Estudos Literários, Língua
Espanhola) e Ciências Humanas (Geografia e História). Podem ser desenvolvidos projetos
integradores com as disciplinas de Física, Biologia, Matemática e Química em Mostras
de Ciências, além da possibilidade de trabalhos que dialogam com o Núcleo Técnico
Profissionalizante (Artes e Marketing).
Conceitos geradores/integradores
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Bibliografia básica
DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de. Para ensinar
Educação Física: possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2015.
KUNZ, Elenor (org.). Didática da educação física 1. 4 ed. Ijuí: Unijuí, 2006. (Coleção
Educação Física).
SOARES et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
Bibliografia complementar
BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. 3 ed.Ijuí: Unijuí, 2005.
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 6 ed. Ijuí: Ed.
UNIJUÍ, 2004.
MARCELLINO, Nélson Carvalho. Lazer e esporte: políticas públicas. Campinas, SP:
Autores Associados, 2001. (Coleção Educação Física e Esporte).
RANGEL, Nilza Barbosa Cavalcante. Dança, Educação, Educação Física: propostas de
ensino da dança e o universo da Educação Física. Jundiaí, São Paulo: Fontoura, 2002.
ROCHA, Rosa Maria de Carvalho. Educação das relações étnico - raciais: pensando
referenciais para a organização da prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza Edições,
2007.
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Ênfase tecnológica
A abordagem crítica da Educação Física vai além do tecnicismo e esportivismo nas aulas.
A disciplina tematiza diversos conteúdos que dialogam com diferentes áreas, tendo
proximidade com a área de Linguagens (Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Estudos
Literários) e Ciências Humanas (Geografia e História). Podem ser desenvolvidos projetos
integradores com as disciplinas de Física, Biologia e Química em Mostras de Ciências,
além da possibilidade de trabalhos que dialogam com o Núcleo Técnico Profissionalizante
(Gestão de Pessoas).
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de. Para ensinar
Educação Física: possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2015.
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 6 ed. Ijuí: Ed.
UNIJUÍ, 2004.
SOARES et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
Bibliografia complementar
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Ênfase tecnológica
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A abordagem crítica da Educação Física vai além do tecnicismo e esportivismo nas aulas.
A disciplina tematiza diversos conteúdos que dialogam com diferentes áreas, tendo
proximidade com a área de Linguagens (Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Língua
Espanhola e Estudos Literários) e Seminários e Projetos Integradores de Ciências
Humanas. Podem ser desenvolvidos projetos integradores com as disciplinas de Física,
Matemática e Química em Mostra de Ciências.
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de. Para ensinar
Educação Física: possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 2015.
KUNZ, E. (org.). Didática da educação física 2. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005. (Coleção
Educação Física).
SOARES et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.
Bibliografia complementar
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centralidade das relações humanas através do tempo, assim como, na análise dos principais
fenômenos histórico-sociais do processo de identificação da história na perspectiva
temática: História da Alimentação, Memória e História, Diversidade de Gênero, Social e
Cultural, Mundos do Trabalho; Mundos Rurais. A ênfase recairá sobre os eixos: sociedade
e história regional, numa abordagem histórica da articulação desses elementos no interior
de cada contexto histórico analisado. Buscar-se-á compreender a cidadania como
participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e
sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às
injustiças, despertando conhecimentos que sensibilizem para a compreensão da História
Afro-Brasileira e Indígena.
Ênfase tecnológica
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
FARIA, Sheila de Castro. A colônia brasileira. São Paulo: Moderna, 1997.
MARQUES, Adhemar. Pelos caminhos da História. Curitiba: Positivo, 2006.
Bibliografia complementar
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Ênfase tecnológica
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
FARIA, Sheila de Castro. A colônia brasileira. São Paulo: Moderna, 1997.
HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções: 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
Bibliografia complementar
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Ênfase tecnológica
Compreensão das relações que compõem o meio ambiente terrestre e dos impactos
humanos em sua transformação.
Área de integração
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Conceitos geradores/integradores
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
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Ênfase tecnológica
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Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
GARCIA, Helio Carlos. Geografia: de olho no mundo do trabalho: volume único para o
ensino médio. SP: Scipione, 2010.
HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança
cultura. São Paulo: Loyola, 1992.
MOREIRA, João Carlos. Geografia para o ensino médio: Geografia Geral e do Brasil:
volume único/ João Carlos Moreira, Eustáquio de Sene. SP: Scipione, 2010.
ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Geografia do brasil. Edusp, 1996.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. Edusp, 2002.
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por Eric Hobsbawn como a “Era dos Extremos”: avanços técnicos científicos, mudanças
nos comportamentos e padrões socioculturais e integração mundial, são três exemplos de
um mundo marcado contradições extremas e acesso desigual aos avanços da sociedade de
Mercado. Propomos a reflexão do Global ao Local e do Local ao Global, ou seja,
perguntamos: Como a sociedade em que estamos inseridos viveu/vive contradições dos
séculos XX e XXI? Partimos da pergunta clássica de Paul Valéry: “Pode a mente humana
dominar o que a mente humana criou?”
Esta disciplina utilizará de recursos pedagógicos complementares: plataforma moodle,
com organização semipresencial das atividades, equivalendo à duas horas aulas semanais
e quatro horas aulas presenciais, nas quais utilizaremos as atividades desenvolvidas na
plataforma moodle (fóruns, vídeo-aulas, textos colaborativos, jogos, etc.) como
potencializadores das ações nas aulas presenciais. Portanto, das 6 h/a (seis horas aulas),
quatro serão presenciais e duas computadas nas atividades virtuais pela plataforma moodle
(sendo, no máximo, uma hora/aula diária para observação da legislação).
Ênfase tecnológica
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
ALVES, A.; OLIVEIRA, L. F. Conexões com a História. São Paulo: Moderna, 2017.
COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos de Filosofia. 4. ed. São Paulo: Saraiva,
2016.
SILVA, A. C.; OLIC, N. B.; LOZANO, R. Geografia: Contextos e Redes. São Paulo:
Ed. Moderna, 2017.
Bibliografia complementar
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Ênfase tecnológica
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. BIO. Volume 1. 3ª edição - São Paulo: Saraiva, 2017.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto: do
universo às células vivas. Volume 1. 1ª edição. Editora Moderna, São Paulo, 2016.
SILVA JÚNIOR, César & SANSSON, Sezar. Biologia-Volume único. 6ª edição. São
Paulo: Saraiva, 2015.
Bibliografia complementar
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. Bio – Vol. 1. 2° edição - São Paulo. Editora Saraiva,
2013.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em contexto. 1 ed.
Brasília: Editora Moderna, 2013.
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LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. BIO. Volume 2. 3ª edição - São Paulo: Saraiva, 2017.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto: do
universo às células vivas. Volume 2. 1ª edição. Editora Moderna, São Paulo, 2016.
Ementa
Ênfase tecnológica
Área de integração
Geografia: Ecologia: meio ambiente, interação entre os seres vivos e o espaço, biomas e
poluição ambiental, recursos naturais.
Ética filosófica: produção e comercialização de recursos transgênicos
Conceitos geradores/integradores
Análise do uso comercial dos recursos ambientais bem com capacidade de estabelecer o
uso racional dos mesmos.
Bibliografia básica
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. BIO. Volume 3. 3ª edição - São Paulo: Saraiva, 2017.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto: do
universo às células vivas. Volume 3. 1ª edição. Editora Moderna, São Paulo, 2016.
SILVA JUNIOR, César & SEASSON, Sezar. Biologia. vol. 1, 2 e 3. 6 ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
Bibliografia complementar
LOPES, Sônia. ROSSO, Sérgio. BIO. Volume 2. 3ª edição - São Paulo: Saraiva, 2017.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto: do
universo às células vivas. Volume 2. 1ª edição. Editora Moderna, São Paulo, 2016.
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Ênfase tecnológica
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
Física – Ciência e Tecnologia, Vol. 1, Torres, Ferraro, Toledo Soares, Penteado. Editora
Moderna 4a Edição.
Física – Ciência e Tecnologia, Vol. 2, Torres, Ferraro, Toledo Soares, Penteado. Editora
Moderna 4a Edição.
Bibliografia complementar
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Ênfase tecnológica
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
Física – Ciência e Tecnologia, Vol. 2, Torres, Ferraro, Toledo Soares, Penteado. Editora
Moderna 4a Edição.
Física – Ciência e Tecnologia, Vol. 3, Torres, Ferraro, Toledo Soares, Penteado. Editora
Moderna 4a Edição.
Bibliografia complementar
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Ênfase tecnológica
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
LISBOA, Júlio Cezar Foschini. Química (Ensino Médio), Coleção Ser Protagonista. 1º
ano. 3ª edição - São Paulo – SP: Edições SM.
LISBOA, Júlio Cezar Foschini. Química (Ensino Médio), Coleção Ser Protagonista. 2º
ano. 3ª edição - São Paulo – SP: Edições SM.
Bibliografia complementar
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Ênfase tecnológica
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
LISBOA, Júlio Cezar Foschini. Química (Ensino Médio), Coleção Ser Protagonista. 2º
ano. 3ª edição - São Paulo – SP: Edições SM.
LISBOA, Júlio Cezar Foschini. Química (Ensino Médio), Coleção Ser Protagonista. 3º
ano. 3ª edição - São Paulo – SP: Edições SM.
Bibliografia complementar
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Ênfase tecnológica
Área de integração
Computação. Física.
Conceitos geradores/integradores
Expressões numéricas.
Bibliografia básica
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contextos e Aplicações. São Paulo: Editora Ática,
2016. Volume 1.
IEZZI, Gelson. Matemática: ciências e aplicações. Editora Saraiva, 2016. Volume 1.
HAZZAN, S.; IEZZI, G.; DEGENSZAJN, D. Fundamentos de Matemática Elementar.
Vol. 1 (Conjuntos, Funções), 2ª ed. Editora: Atual, 2013. 246 p
Bibliografia complementar
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GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática Completa. São Paulo:
FTD, 2005. Volume 1.
GIOVANNI, Jose Ruy. Matemática fundamental em uma nova abordagem.– FTD
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1, ed. Editora: Atual, 2013.
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 2, ed. Editora: Atual, 2013.
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Ênfase tecnológica
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
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Bibliografia básica
IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e aplicações, Vols 1 e 2. São Paulo, editora
Atual-2004.
IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar, 2: logaritmos. 9. ed. São Paulo:
Atual, 2013.
IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar, 3: trigonometria. 9. ed. São Paulo:
Atual, 2013.
Bibliografia complementar
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Ênfase tecnológica
Ações de linguagem interativa e discursiva, por meio de gêneros discursivos, com ênfase
nas quatro habilidades: ouvir, falar, ler e escrever.
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
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Ementa
Tópicos gramaticais:
1. Present Simple e advérbios de frequência; 2. Present Continuous e sua relação distintiva
de uso com Present Simple; 3. Imperative; 4. Questions words; 5. Possessive Adjectives;
6. Object pronouns; 7. Relative pronouns; 8. Modal verbs; 9. Simple Past; 10. Past
Continuous e sua relação distintiva de uso com Past Simple; 11. Future with “Will”.
2.Tópicos de vocabulário:
1. Transparent words; 2. word groups; 3. word formation; 4. synonyms; 5. noun phrases;
6. discourse markers; 7. phrasal verbs (multi-word verbs).
*Os tópicos gramaticais e de vocabulário serão decididos por meio de adequação de
turma, hora-aula e realidade de turma.
Ênfase tecnológica
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
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- Identificar gêneros textuais, sua função social e suas características com foco nas
relações de realidade entre línguas;
- Desenvolver a capacidade de intervir e de tomar posição quanto a temas transversais e a
tópicos voltados à sua área científica por meio de produções textuais diversas, seja em
inglês ou em português;
- Interpretar diferentes tipos de texto e reconhecer seu registro dominante;
- Compreender os itens gramaticais contextualmente prevalentes em determinado gênero
textual;
- Ter autonomia para produzir textos orais e escritos relacionados a temas gerais,
transversais ou tópicos voltados à administração.
Bibliografia básica
MARQUES, Amadeu; CARDOSO, Ana Carolina. Learn and Share in English. Vol. 2,
1ª Ed. São Paulo. Ática, 2016
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2000.
MURPHY, R. Essential grammar in use. 3ª ed. Cambridge: Cambridge University
Press, 2004.
Bibliografia complementar
RUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.com Textos para
Informática. Disal Editora, 2001.
DE ALMEIDA, Queiroz Rubens. As palavras mais comuns da Língua Inglesa:
desenvolva sua habilidade de ler textos em inglês. 2ª. ed. Novatec, 2013.
MICHAELIS, Dicionário de Inglês: Inglês-Português/Português-Inglês. Editora
Melhoramentos, 2015.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use – Gramática da Língua Inglesa com
respostas. 2ª. ed. Martins Editora, 2010.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa – o Inglês Descomplicado.
Saraiva Didático, 2007
Ementa
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Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
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Ementa
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
JONES, G. R. Teoria das Organizações. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.
LODI, João Bosco. História da Administração. 10 ed. São Paulo: Pioneira, 2002.
107 de 148
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Ementa
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Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
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Bibliografia complementar
Ementa
Componentes Patrimoniais
Área de integração:
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não
Contadores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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Bibliografia complementar
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
HENDRIKSEN, Elson S.; VAN BREDA ,MichaelF.Teoria da contabilidade. Tradução
da 5ª edição americana por AntonioZoratto Sanvicente.ed.15. São Paulo: Atlas, 1999.
550p.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 14° ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MATARAZZO,.D.C.Análise financeira de balanços. 5. ed. São Paulo: Atlas,2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil.27 ed. São Paulo. Saraiva, 2010.
Ementa
Área de integração:
Conceitos geradores/integradores
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Bibliografia complementar
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Ênfase tecnológica
Propiciar aos discentes um entendimento adequado dos principais elementos que integram
o processo de planejamento estratégico desenvolvido pelas organizações. Compreender o
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Ementa
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Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
ANDRADE, Rui; VILAS BOAS, Ana. Gestão Estratégica de Pessoas. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
BOOG, Gustavo G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento-Um guia de operações.
São Paulo: Makron, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2004.
GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo e Competências de gestão dos Talentos. São Paulo:
Makron, 2002.
Ementa
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Ênfase tecnológica
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Bibliografia básica
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Bibliografia complementar
BONFIM, Brandão. Compras, Princípios e Administração. ed. Atlas. São Paulo, 2000.
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply Chain.
São Paulo: Atlas 2010.
DAFT, RICHARD L. Organizações: Teorias e Projetos. 2 ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
LUPORINI, C. E. M., PINTO, N. M. Sistemas administrativos: uma abordagem
moderna de O & M. São Paulo: Atlas, 1996.
WANKE, Peter F. Estratégia logística em empresas brasileiras: Um Enfoque em
Produtos Acabados. 1ª ed. São Paulo: Atlas: 2010.
Ementa
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Conceitos geradores/integradores
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Bibliografia complementar
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Ênfase tecnológica
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
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Ementa
Gestão de Estoques: Previsões; Níveis de Estoque; Curva ABC. Gestão de Compras: Lote
Econômico de Compra. Logística: Conceitos de Logística; Embalagens; Transportes;
Localização de Unidades da Rede de Operações.
COMPETÊNCIAS / HABILIDADES
Desenvolver os conhecimentos e habilidades acerca da gestão de estoques.
Conhecer e aplicar a administração de compras nas empresas modernas.
Identificar os conceitos e fundamentos da logística.
Propiciar o conhecimento dos processos mercadológicos que visem apoiar
sistemas contínuos para obtenção de dados sobre o desempenho do mercado.
Desenvolver os conhecimentos e habilidades acerca da gestão da cadeia de
suprimentos.
Ênfase tecnológica
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
FORMIGONI, Alexandre et al. Logística: um enfoque prático. 1ª ed. São Paulo: 2011.
ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física.
3ª ed. São Paulo: Blucher, 2000.
CARPINETTI, L. C. R., MIGUEL, P.A. C.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade
ISO 9001:2008: Princípios e requisitos 4ª Ed. São Paulo: Atlas. 2011.
NASCIMENTO, Fábio Rodrigues do et. al. Gestão de estoques: fundamentos, modelos
matemáticos e melhores práticas aplicadas. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning. 2010.
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Ementa
Origens das manifestações artísticas. Estética e crítica de Arte. História da Arte. Cultura
visual e musical, Linguagens do corpo. Linguagem artística, abordados, de forma
integrada, na proposta triangular, contemplando a integração do fazer artístico, da
apreciação e contextualização artísticas. Expressão e construção do pensamento crítico e
sensível, ajudando na construção da identidade do aluno e na sua relação com a cultura.
Cultura negra e indígena brasileira.
Histórico e conceitos básicos de Marketing: fundamentos e prática. Administração
estratégica de marketing. Segmentação de mercado. Estudo da concorrência. Pesquisa de
mercado. Comportamento do consumidor. Ciclo de vida de produtos. Desenvolvimento
de produtos e de serviços. Comércio eletrônico, comunicação integrada de marketing.
Web 2.0 e marketing viral. Ética e responsabilidade social em marketing.
COMPETÊNCIAS / HABILIDADES
Estabelecer uma visão especializada e integrada da administração de serviços
discutindo de forma sustentável os conceitos, técnicas e práticas em marketing;
Ser capaz de analisar o ambiente macroeconômico do setor varejista e atacadista
com o propósito de estabelecer novos negócios e oportunidades às empresas no
curto, médio e longo prazo;
Oferecer a qualificação necessária ao desenvolvimento do conjunto de habilidades
indispensáveis à elaboração de planejamentos de marketing, que incorporam
decisões sobre mercado-alvo, posicionamento e composto de marketing;
Ter amplo conhecimento do ambiente empresarial, ampliando e desenvolvendo
estratégias para o mercado físico e virtual.
Ênfase tecnológica
Área de integração
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Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
FERRARI, Solange. Por toda parte.1. ed. São Paulo FTD, 2013.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12ª ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall. 2006.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. et. al. Gestão estratégica de marketing: conceitos e
técnicas. 1ª ed. São Paulo. Atlas, 2011.
Bibliografia complementar
Ementa
120 de 148
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Ênfase tecnológica
Área de integração
Integração com Informática básica: reflexões sobre mundo virtual e sociedades em rede.
Integração com Teoria Geral da Administração: Evolução do pensamento
administrativo; funções organizacionais; introdução as escolas da administração.
Integração com Introdução à Economia: Recursos Econômicos e o Processo de
Produção; Mercado: estruturas e mecanismos básicos.
Integração com Introdução à Contabilidade e Gestão Financeira e Orçamentária:
Gestão Financeira e Contabilidade.
Integração com Gestão de Pessoas: Processos de gestão de pessoas em empreendimentos
rurais.
Integração com Gestão de Materiais e Logística: Produção e Qualidade.
Conceitos geradores/integradores
Além de formar profissionais técnicos de nível médio críticos, este componente curricular
permitirá compreender as organizações, considerando as relações socioculturais e
econômicas, a partir dos arranjos produtivos locais e empreendendo ideias e negócios,
com inovação e criatividade. Também permitirá assessorar na gestão de processos nas
áreas de pessoas, marketing, operações, produção, finanças e plano de negócios nos
empreendimentos rurais, comprometido com valores éticos e socioambientais.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
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Ementa
Ênfase tecnológica
Matemática Financeira.
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e aplicações, Vols 1 e 2. São Paulo, editora
Atual-2004.
IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar, 2: logaritmos. 9. ed. São Paulo:
Atual, 2013.
IEZZI, G. Fundamentos da matemática elementar, 3: trigonometria. 9. ed. São Paulo:
Atual, 2013.
Bibliografia complementar
122 de 148
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Ementa
A filosofia como uma nova maneira de ver o mundo. Ética e moral (Utilitarismo e
deontologia). Direitos humanos e direitos universais. Relações e competências
interpessoais. Temas de ética aplicada. Cultura e Clima organizacional. Relações étnico-
raciais. História e Cultura Afro-Brasileira e indígena e sua aceitação no mercado de
trabalho. Fundamentos do Comportamento em Grupo. Equipes, Liderança e Poder.
Administração de Conflitos e Ética Profissional.
Ênfase tecnológica
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia.6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
123 de 148
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Ementa
Ênfase tecnológica
Ações de linguagem interativa e discursiva, por meio de gêneros discursivos, com ênfase
nas quatro habilidades: ouvir, falar, ler e escrever.
Área de integração
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Conceitos geradores/integradores
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
Ementa
Tópicos gramaticais:
1. Revisão de modal verbs; 2. Past perfect e suas diferenças de uso com Past perfect
continuous; 3. Third conditional; 4. Direct and indirect speech; 5. Passive voice; 6.
Relative pronouns (casos de omissão).
2.Tópicos de vocabulário:
1. Collocations; 2. discourse markers; 3. word formation; 4. idioms; 5. phrasal verbs; 6.
noun phrases. *Os tópicos gramaticais e de vocabulário serão decididos por meio de
adequação de turma, hora-aula e realidade de turma.
Ênfase tecnológica
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meio propulsor de integrar as quatro habilidades (ouvir, falar, ler e escrever), quando
contextualmente necessárias e relevantes. O estudo gramatical deve estar atrelado a temas
em geral, bem como literários, transversais e áreas tecnológicas voltadas, principalmente,
à administração.
Área de integração
Conceitos geradores/integradores
- Identificar gêneros textuais, sua função social e suas características com foco nas
relações de realidade entre línguas;
- Desenvolver a capacidade de intervir e de tomar posição quanto a temas transversais e a
tópicos voltados à sua área científica por meio de produções textuais diversas, seja em
inglês ou em português;
- Interpretar diferentes tipos de texto e reconhecer seu registro dominante;
- Compreender os itens gramaticais contextualmente prevalentes em determinado gênero
textual;
Bibliografia básica
Marques, Amadeu; Cardoso, Ana Carolina. Learn and Share in English. Vol. 2, 1ª Ed.
São Paulo. Ática, 2016
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2000.
MURPHY, R. Essential grammar in use. 3ª ed. Cambridge: CUP, 2004.
Bibliografia complementar
CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.com Textos para
Informática. Disal Editora, 2001.
DE ALMEIDA, Queiroz Rubens. As palavras mais comuns da Língua Inglesa:
desenvolva sua habilidade de ler textos em inglês. 2ª. ed. Novatec, 2013.
MICHAELIS, Dicionário de Inglês: Inglês-Português Português-Inglês. Editora
Melhoramentos
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use – Gramática da Língua Inglesa com
respostas. 2ª. ed. Martins Editora, 2010.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa – o Inglês Descomplicado.
Saraiva Didático, 2007
126 de 148
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Menstrando em Ciência da
Alan Teixeira de Oliveira DE
Computação
Mestrado Administração de
Aline Marcia Carraro Borges DE
Empresas
Mestrado em Ciência da
Fernando Silveira Goulart Júnior DE
Computação
Pós-graduação Rede de
Marco Aurélio Madureira deCarvalho DE
Computadores
Mestrado em Ciência da
Marcos Vinícius Montanari DE
Computação
Mariana Alves Rodrigues DE Mestrado em Lazer
Especialista emLinguística:
Olden Hugo Silva Farias DE
Leitura e produção detextos
Rafael Lara Martins Substituto Graduado em Letras
Especialista em Tecnologiaspara
Rafael Porto Viana DE
aplicações web
Roberta Pereira Matos DE Mestrado em Química Analítica
Rômulo Lima Meira DE Mestrado em Educação
Mestrado em Linguística
Rosilene dos Anjos Sant”Ana DE
Aplicada
Especialização em Docência do
Suely Fernandes Guimarães DE Ensino Superior, fisiologia do
Exercício e Nutrição Esportiva
Graduado em Ciência da
Thiago Bicalho Ferreira DE
Computação
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Daiana da Cunha
Assistente de Aluno Especialista em Língua Espanhola
Silva
Enfermagem Especialista em
Assistente em
Diana Otoni Meiras Enfermagem do
Administração
Trabalho
Especialista em Fundamentos
Cláudia Souza Psicóloga Teóricos Metodológicos do Processo
Educativo
Inácio de Loyola Técnico em Assuntos
Licenciatura em Educação Física
Ruas Lima Educacionais
Julipe de Cássia Especialista em Gestão de Políticas
Assistente Social
Dias Oliveira Sociais
Lecinaide Cordeiro
Assistente em
de Carvalho Bacharel em Direito
Administração
Santana
Lucielle Vieira Especialista em Nutrição Humana e
Nutricionista
Soares Saúde
Lucineide Sousa
Assistente de Aluno Especialização em Inspeção Escolar
Miranda e Freire
Marcos Chercolis Técnico em
Bacharel em Serviço Social
Lima Enfermagem
Marival Pereira de Técnico em Especialista em Meio Ambiente e
Sousa Agropecuária Sustentabilidade
Graduação em Sistema de
Rafael Xavier Analista de Sistemas
Informação
Ronivaldo Ferreira
Mendes Pedagogo Especialista em Pedagogia
Experiência Profissional: Atua como professor da Educação Básica desde 2005 (Colégio
Pitágoras em Belo Horizonte), tendo sido Professor Substituto no IFNMG-Campus Pirapora,
129 de 148
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entre 2013 e 2015. Desde outubro de 2015 é Professor Efetivo do Campus Almenara,
ministrando disciplinas na área de Ciências Humanas, Metodologia Científica e Ética e
Legislação. Entre 2009 e 2012, trabalhou como Técnico de Gestão e Finanças da Secretaria
Fazenda do Estado de Minas Gerais.
130 de 148
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TECNOLÓGICA
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5.2 Biblioteca
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TECNOLÓGICA
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Elevador 01 Pronto
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TECNOLÓGICA
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Laboratório 01
Laboratório 02
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TECNOLÓGICA
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Laboratório 03
Laboratório de Pesquisa
Inforpesquisa
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Materiais de Consumo
Item Quantidade Observações
Agulhas para seringas 04
Alça de platina 10
Alça de platina com suporte 3
Algodão Hidrófilo 03 kg
Algodão Hidrofóbico 05 kg
Almofariz com pistilo 02
Bacias de plástico 2
Balão de destilação 12 500 ml
Balão volumétrico 270 25, 50, 100, 250, 500 e 1.000 ml
Bandejas plásticas 10 Tamanhos variados
Barra magnética 05
Bastões de vidro 12
Baterias alcalinas 10
Béquer de plástico 15 250 ml
Béquer de vidro 50 (50, 100, 200, 400, 600, 1000-ml)
Bico de Bunsen 6
Bisturi 2
Bureta graduada de vidro 29 10 e 25 ml (5 buretas na cor âmbar)
Bureta Digital 02
Câmara de Contagem Neubauer 03
Carregador de pilhas 01
Colunas de destilação vigreaux 10 295 mm de comprimento
Condensador Allihn 06 300 mm de comprimento
Condensador Liebig 06 500 mm de comprimento
Cronômetro com display 06
Cubetas de plástico 10
Erlenmeyer 60 250 ml, 500 ml, 1000 ml
Escova para vidrarias 06
Espátulas de aço inox 12
Estilete 01
Funil de bucher de porcelana 05 560 ml
Funil de bucher de vidro 09
Funil de vidro- capacidade 05 90 ml
Funil de separação 10 150 ml
Garra 04
Jarras graduadas de plástico 10 4.000 ml
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TECNOLÓGICA
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Lã de vidro 200 g
Lâminas de vidro 10 cx.
Lamínulas 30 cx.
Luva de procedimento 14 cx. P, M e G
Luva de procedimento sem pó 04 cx. P
Luva raspa de couro 01 par
Modelo anatômico de coração com diafragma 01
Modelo anatômico de corte de caule de
01
dicotiledônea
Modelo anatômico de crânio com encéfalo 01
Modelo anatômico de estruturas ósseas 01
Modelo anatômico de estrutura de tecido de caule
01
de girassol
Modelo anatômico de flor de cerejeira 01
Modelo anatômico de flor de dicotiledônea 01
Modelo anatômico de flor de ervilha 01
Modelo anatômico de ouvido 01
Modelo de células em meiose 01
Modelo de células em mitose 01
Modelo de dupla hélice de DNA 02
Modelo anatômico 3D de estrutura de folha 01
Modelo anatômico de estrutura de raiz 01
Modelo anatômico Diorama de neurônio motor 01
Modelo anatômico- Coração funcional e sistema
01
circulatório
Modelo anatômico- Estrutura de folha 01
Modelo de simulação de osmose 01
Óculos de proteção 06
Papel alumínio 05 Pacotes com 1 unidade de 7,50 metros
Pacote 100 unidades, 12,5 cm
Papel filtro qualitativo 03
diâmetro.
Papel indicador de pH 02 Caixa com 100 unidades
Papel toalha 05 Fardos com 1.000 folhas
Peneira 01
Peneiras aço inox 02
Pérola de vidro 02 Frascos de 500 g
Phmetro de bolso 06
Picnômetro 10
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Pilha alcalinas 20
Pinça anatômica 02
Pinça dente de rato 02
Pincel de pelo 03
Pincel de retroprojetor 10
Pipetador de borracha 3 vias 06
Pipetas de pasteur 10
Pipetas graduadas de vidro 13 1, 5, 10 , 25- ml
Pissetas em polipropileno 12 250 ml e 500 ml
Placas de petri 100 100 x 20 mm
Placas de petri 200 90 x 15 mm
Ponteiras 1.400 0 a 200 ul, 50 a 1000 ul e 5000 ul
Provetas graduadas 55 10,50,100, 250 ml
Rack para tubos tipo Falcon 02
Réguas 02
Relógio despertador 01
Rolhas de borracha 70
Sílica Gel Azul 02 Frascos de 500 ml
Sistema de filtração à vácuo (2 unidades) 02 Kitassato, Copo, Funil. Pinça
Suporte Universal 07 Base revestida de plástico
Swab estéril 100
Tela em arame com refratário 01
Tesoura cirúrgica 02
Tesoura multiuso 03
Tesoura ponta tipo íris 02
Tetina de silicone 05
Tripé 07
Tubo adaptador 06
Tubo conectante de 3 vias 06
Tubos de ensaio 200 12 x 75 mm
Tubos de ensaio 300 16 x 150 mm
Tubos de ensaio c/tampa 300 16 x 150 mm
Tubos Falcon 20 50 ml
Vidro de Relógio 10 60 mm
Materiais Permanentes
Item Quantidade Observações
Agitador de tubos (vortex) 01
Agitador magnético 02
140 de 148
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Phmetro de bancada 01
Phmetro portátil 02
Refratômetro 01 0 a 45 % brix
Refratômetro de Abbe 01
Refrigerador 01 236 L
Termohigrômetro 01
Turbidímetro 01
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Quadro 5.13 – Materiais permanentes (recursos tecnológicos) disponível no setor Pedagógico do IFNMG
– Campus Almenara
Item Quantidade Observações
Câmera fotográfica digital 01
Equipamentos portáteis
Filmadora digital 01
Mesa, microfones e
Aparelhagem sonora completa 01
caixas
Televisor 42” 04 -
Tela de projeção retrátil 10 -
Projetor multimídia 14 -
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6. Casos omissos
Os casos não previstos por este Projeto Pedagógico, ou aqueles que exijam
interpretação justificadamente flexível, serão resolvidos em reunião da Direção de
Ensino, juntamente com a Coordenação Geral de Ensino, Coordenação do Curso e demais
envolvidos, com possível consulta ao Colegiado do Curso, respeitadas as atribuições de
cada ente na hierarquia do Campus.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 6. ed. Campinas: Autores Associados, 2003.
DEWEY, John. In: Leite, A. Pedagogia de Projetos. Texto não publicado, 1988.
GENTILE, Paola; ANDRADE, Cristina. Avaliação Nota 10. Revista Nova Escola. São
Paulo: Abril Cultural, n. 147, p. 18-19. 2001.
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MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. São Paulo, Abril Cultural, 1985.
MELO, Mayara Soares de; SILVA, Roberto Ribeiro da. Ensino Médio Integrado à
Educação Profissional: os desafios na consolidação de uma educação politécnica. In:
ARAÚJO, Adilson Cesar; SILVA, Cláudio Nei Nascimento da (Org.) Ensino médio
integrado no Brasil: fundamentos, práticas e desafios. Brasília: Ed. IFB, 2017.p. 184-
198.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 3.ed. São Paulo:
UNESCO, 2001.
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TEIXEIRA, Anísio. Educação não é privilégio. 6 ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 1999.
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