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INTRODUÇÃO

1.1.ANTESENDENTE

As rochas metamórficas são rochas originadas de outros tipos de rochas que, longe de seus
locais de formação e submetidas à pressão e temperaturas diferenciadas, transformaram-se e
modificaram suas características em um processo denominado por metamorfismo. Tal fenômeno
costuma ocorrer, principalmente, nas camadas medianas e profundas da crosta terrestre ou em
regiões vulcânicas.

As modificações nas rochas que dão origem às formações metamórficas ocorrem tanto no
aspecto mineralógico, com a formação de novos tipos de minerais, quanto no aspecto textural,
com alterações nos tipos de cristalização, alinhamento e outros.

É importante lembrar que, durante o metamorfismo, há apenas a diferença da temperatura e


da pressão original da rocha, não havendo a fusão, ou seja, o aquecimento dela e a sua
transformação em magma. Caso isso ocorresse, a nova rocha originada nesse processo não seria
metamórfica, e sim ígnea.

Esse tipo de rocha recebe nomes diferentes dependendo de sua procedência. Quando elas se
originam a partir de rochas sedimentares, são chamadas de parametamórficas; quando são
oriundas de rochas ígneas, são chamadas de ortometamórficas. Além desses dois tipos, existem
também aquelas originadas de outras rochas metamórficas.

Rochas metamórficas são rochas que resultam da transformação[1] da rocha original, o


protólito.[2] Este dá origem a uma rocha metamórfica depois de sofrer transformações químicas
e físicas devido ao fato de se submeter a temperaturas e pressões elevadas e à atuação de fluidos
sofre erosão (metassomatose)[3] em zonas profundas da crosta terrestre,[4] sem que, contudo,
cheguem a fundir (a não ser, talvez, parcialmente).[5] O protólito tanto pode ser uma rocha
sedimentar, como uma rocha ígnea ou mesmo outra rocha metamórfica

As rochas metamórficas constituíram-se a partir da transformação de outras rochas, em um


processo chamado de metamorfismo. As rochas que se transformam para dar origem a uma rocha
metamórfica são chamadas de protólitos, e suas características são determinantes para as
características das novas rochas que serão formadas.

A diferença entre o metamorfismo e qualquer outro processo de transformação de rochas é que


nele não ocorre a alteração física do protólito. Isso significa dizer que, no metamorfismo, a rocha
permanece sólida durante todo o período, não sendo desgastada e nem convertida em pequenos
sedimentos. Essa transformação acontece por causa da alteração das condições de temperatura e
pressão do ambiente sobre o qual a rocha se encontra
1.2.FORMULAÇÕES DE PROBLEMA

O que e a rochas Metmorfica?

Quais são Minerais que existem na Rochas Metamirfucas

Qual e a tipos de Rochas Metmorficas?

1.3.OBJETIVO

Para saber e conhecer rochas Metmorficas

Para saber e comprender as Minerais que existem nas Rochas Metmorficas

Para saber e conhecer o Tipo de Rochas Metmorficas e Estretura de Rochas Metamorficas

1.4.HIPOTESE

Metámorficas São aquelas formadas a partir de outra rocha (sedimentar, ígnea ou


metamórfica) por ação do metamorfismo. Entende-se por metamorfismo o crescimento de
cristais no estado sólido, sem fusão. A mudança nas condições de pressão e temperatura provoca
mudanças na composição mineralógica da rocha ou pelo menos deformações físicas.

Um calcário, por exemplo, submetido a um aumento de pressão e temperatura,


transforma-se em mármore; um arenito transforma-se em quartzito; um folhelho (rocha
sedimentar argilosa) transforma-se em ardósia.

O limite entre rochas sedimentares e metamórficas é arbitrário e difícil de estabelecer,


exceto onde o calor e os esforços tenham sido primordiais nas mudanças. Já a distinção entre
rochas sedimentares e ígneas é fácil, a não ser quando se trata de rochas ígneas piroclásticas.

O conjunto de rochas metamórficas de qualquer composição que tenham se formado nos


mesmos intervalos de pressão e temperatura constitui uma fácies metamórfica. Há sete fácies
metamórficas principais: fácies piroxênio-hornfels, fácies granulito, fácies eclogito, fácies
anfibolito, fácies albita-epídoto-anfibolito, fácies xistos verdes e fácies sanidinito.

A rocha levada a um determinado grau de metamorfismo pode depois sofrer


metamorfismo parcial em temperatura mais baixa, chamado de retrometamorfismo.

As rochas metamórficas distribuem-se principalmente nas regiões montanhosas. A mais


antiga de todas as rochas encontradas até hoje na Terra é uma rocha metamórfica que existe no
Canadá, o Gnaisse Acasta, de 3,96 bilhões de anos, descoberto em maio de 1984.
CAPITULO II

2.1.DEFINIÇÃO
Rochas metamórficas se formam a partir do calor e da pressão, transformando a rocha
original ou matriz em uma rocha completamente nova. A rocha-mãe pode ser sedimentar, ígnea
ou mesmo outra rocha metamórfica.
A palavra “metamórfico” vem do grego e significa “Mudar de forma”.Rochas
metamórficas são formadas dentro da crosta terrestre. A alteração das condições de temperatura e
de pressão podem resultar em alterações na aglutinação mineral da protólito.
As rochas metamórficas são eventualmente expostas na superfície pela elevação e erosão
da rocha sobrejacente.
Rochas metamórficas ocorrem quando rochas sedimentares e ígneas experimentam
intenso calor e pressão como resultado da atividade sísmica na crosta terrestre, o que as faz
mudar como resultado.Por causa desse intenso calor e pressão, as rochas metamórficas raramente
contêm fósseis, pois é improvável que sobrevivam.
Rochas metamórficas são rochas formadas a partir de rochas pré-existentes, cuja
mineralogia, química e textura foram alteradas pelo calor e pressão nas profundezas da crosta
terrestre.
As rochas metamórficas começaram como algum outro tipo de rocha, mas foram
substancialmente alteradas de sua forma ígnea original, sedimentar ou metamórfica anterior.
Rochas metamórficas se formam quando as rochas são submetidas a alto calor, alta
pressão, fluidos ricos em minerais quentes ou, mais comumente, alguma combinação desses
fatores.
Condições como essas são encontradas nas profundezas da Terra ou onde as placas
tectônicas se encontram.
Rochas metamórficas são rochas que resultam da transformação[1] da rocha original, o
protólito.[2] Este dá origem a uma rocha metamórfica depois de sofrer transformações químicas
e físicas devido ao fato de se submeter a temperaturas e pressões elevadas e à atuação de fluidos
sofre erosão (metassomatose)[3] em zonas profundas da crosta terrestre,[4] sem que, contudo,
cheguem a fundir (a não ser, talvez, parcialmente).[5] O protólito tanto pode ser uma rocha
sedimentar, como uma rocha ígnea ou mesmo outra rocha metamórfica.[2]
As rochas metamórficas são rochas originadas de outros tipos de rochas que, longe de
seus locais de formação e submetidas à pressão e temperaturas diferenciadas, transformaram-se e
modificaram suas características em um processo denominado por metamorfismo. Tal fenômeno
costuma ocorrer, principalmente, nas camadas medianas e profundas da crosta terrestre ou em
regiões vulcânicas.
As modificações nas rochas que dão origem às formações metamórficas ocorrem tanto no
aspecto mineralógico, com a formação de novos tipos de minerais, quanto no aspecto textural,
com alterações nos tipos de cristalização, alinhamento e outros.
2.2.As Minerais que existem nas Rochas Metamorficas
Minerais metamórficos são aqueles que se formam apenas às altas pressões e
temperaturas associadas ao processo de metamorfismo. Estes minerais, conhecidos como
minerais índice, incluem a silimanite[9], cianite, estaurolite, andaluzite, biotite, clorite,
glaucofano, hornblenda, prehnite, zeólitos e algumas granadas.[10]
Outros minerais, como as olivinas,[11] as piroxenas,[12] as anfíbolas,[13] as micas,[14]
os feldspatos,[15] e o quartzo,[16] também se podem encontrar em rochas metamórficas, mas
não resultam necessariamente do processo de metamorfismo. Estes minerais formam-se durante
a cristalização de rochas ígneas. Como são estáveis a altas temperaturas e altas pressões, podem
permanecer inalterados durante o metamorfismo. Contudo, como todos os minerais são estáveis
apenas dentro de certos limites, a presença de alguns minerais em certas rochas metamórficas
pode servir para determinar o valor aproximado das temperaturas e pressões a que estas rochas se
formaram.
A restruturação dos minerais durante o processo metamórfico chama-se recristalização,
[17]processo a partir do qual os minerais frequentemente adquirem um tamanho maior (isto é,
dando à rocha um aspeto mais cristalino). Por exemplo, os pequenos cristais de calcite do
calcário e greda (rochas sedimentares) modificam-se, dando origem aos cristais, de maiores
dimensões, do mármore.[18] No caso do arenito, a recristalização dos grãos de quartzo
originários da areia resulta na formação de quartzito altamente compacto, também chamado de
metaquartzito, em que cristais de quartzo, geralmente de maiores dimensões, estão interligados.
Tanto as altas temperaturas como as altas pressões contribuem para a recristalização. As altas
temperaturas promovem a migração dos átomos e iões nos cristais sólidos, o que leva à sua
reorganização, enquanto que as altas pressões provocam a dissolução de cristais no seu ponto de
contacto.
Rochas metamórficas são rochas que resultam da transformação[1] da rocha original, o
protólito.[2] Este dá origem a uma rocha metamórfica depois de sofrer transformações químicas
e físicas devido ao fato de se submeter a temperaturas e pressões elevadas e à atuação de fluidos
sofre erosão (metassomatose)[3] em zonas profundas da crosta terrestre,[4] sem que, contudo,
cheguem a fundir (a não ser, talvez, parcialmente).[5] O protólito tanto pode ser uma rocha
sedimentar, como uma rocha ígnea ou mesmo outra rocha metamórfica.[2]da temperatura e da
pressão original da rocha, não havendo a fusão, ou seja, o aquecimento dela e a sua
transformação em magma. Caso isso ocorresse, a nova rocha originada nesse processo não seria
metamórfica, e sim ígnea.
Esse tipo de rocha recebe nomes diferentes dependendo de sua procedência. Quando elas
se originam a partir de rochas sedimentares, são chamadas de parametamórficas; quando são
oriundas de rochas ígneas, são chamadas de ortometamórficas. Além desses dois tipos, existem
também aquelas originadas de outras rochas metamórficas.
2.3. Os tipo de Rochas Metamorficas
Rocha metamórfica é um tipo de rocha derivado da metamorfose (transformação) de
rochas magmáticas ou sedimentares que sofrem modificação em sua composição atômica, devido
à influência das diferentes condições do ambiente em que estão inseridas em comparação aos
locais onde foram originalmente formadas. Dessa maneira, origina-se uma nova rocha, com
novas propriedades e outra composição mineral.
"assim como as rochas sedimentares, as rochas metamórficas são formadas por outras rochas. No
entanto, nesse caso, o processo acontece pela transformação que acontece na estrutura e nos
minerais presentes na rocha preexistente em decorrência das diferentes condições de pressão e
temperatura a que ela está submetida em profundidade. Esse processo é denominado
metamorfismo. São exemplos de rochas metamórficas o mármore e a pedra-sabão."
Na maioria dos casos as rochas metamórficas formam-se a partir de outras rochas, que
são submetidas a pressões intensas ou elevadas temperaturas. Tal processo ocorre naturalmente
devido ao movimento intenso e constante do núcleo terrestre, provocando o movimento
períódico da crosta do planeta (a cobertura de terra e rochas que compôem a região externa do
planeta). O movimento da crosta, por sua vez, dá início a um rearranjo nas rochas localizadas na
parte superior, sendo, que quando as rochas magmáticas e as sedimentares são empurradas a
níveis inferiores, dando origem assim ao processo de formação da rocha metamórfica.
O metamorfismo, nome dado ao fenômeno descrito acima, é passível de desenvolvimento
em diversos ambientes da crosta, variando na extensão, profundidade e o grau de modificação
das rochas. Os fatores determinantes para a ocorrência do metamorfismo são:
Tipos de rochas metamórficas a serem formadas;
localização e extensão na crosta terrestre;
parâmetros físicos envolvidos;
mecanismo determinante para a conjunção destes parâmetros;
a) o metamorfismo regional ou dinamotermal - ocorre em grande extensões bem como em
grandes profundidades na crosta. Suas transformações estão relacionadas à ação combinada da
temperatura, pressão litosférica e pressão dirigida sendo aplicadas durante milhões de anos. As
rochas são fortemente dobradas e falhadas, sofrem recristalização, apresentando estrutura
foliada. São exemplos: ardósias, xistos, gnaisses e anfibolitos.
b) metamorfismo de contato ou termal - resultado apenas da ação da temperatura, através do
calor cedido por intrusão magmática que corta uma sequência de rochas sedimentares
encaixantes, metamórficas ou magmáticas. Através destes cortes e do constante contato entre as
superfícies teremos como resultado o fenômeno metamórfico. As rochas deste grupo são
conhecidas por "hornfels".
c) metamorfismo dinâmico ou cataclástico - neste caso, o fator determinante e exclusivo é o
atrito. É desenvolvido através de longas faixas e estreita adjacência de falhas, onde pressões de
grande intensidade causam movimentações e rupturas na crosta.
d) metamorfismo de impacto - ocorre em regiões limitadas da crosta, em locais de impacto de
grandes meteoritos. A energia de impacto é dissipada na forma de ondas de choque, que
deslocam as rochas, formando a cratera de impacto e de calor, vaporizando o meteorito e
fundindo as rochas.

CAPITULO III
3.1.Conclusão
Quero concluir As rochas metamórficas são classificadas de acordo com critérios texturais e
mineralógicos. Podem dividir-se em rochas foliadas (como o xisto e o gnaisse) e não foliadas
(como o mármore).[20]
A foliação (palavra derivada do Latim folia, que significa "folhas") refere-se à disposição dos
minerais das rochas metamórficas em estratos e ocorre quando a rocha é submetida a uma tensão
ao longo de um eixo durante a recristalização. Este processo provoca a rotação de cristais
lamelares ou alongados (como a mica ou as clorites), de modo a que os seus longos eixos se
disponham perpendicularmente à orientação da tensão. Daqui resulta uma rocha foliada com
lâminas a exibir as cores dos minerais que as formaram. Esta é uma foliação secundária,
provocada pelo metamorfismo, diferente de outros tipos de foliação presente nas rochas
sedimentares e nas rochas ígneas.
As rochas foliadas podem ser classificadas de acordo com três tipos de textura correspondentes a
diferentes graus de metamorfismo. Rochas com clivagem ardosífera (como a ardósia,
correspondente a um baixo grau de metamorfismo); rochas que apresentam xistosidade (como o
xisto, correspondente a um grau médio de metamorfismo) e rochas com bandado gnáissico
(como o gnaisse, correspondente a um grau elevado de metamorfismo). Estas rochas formam-se,
de uma forma geral, a partir de rochas constituídas por vários minerais e que foram submetidas a
condições de tensão dirigida e a temperaturas crescentes.

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