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Coma o trabalho das meses 6 realizado de um modo intermt ~ tents, com a finalidade de manter « uniformidada de cana sobre a estei - ra, & necessério um operador para colocé-1a em movimento, ectonends un recatato. Pare avitar que 2 @limentegio de estedre ooje mite volume 88, adaptou-se um sixo horizontal com bragos, cujo movimanto de rotagio § contrérde ac de destocanento da cans, o qua causa o dementelanento do feixe, propiciendo une elimentegae regular ¢ unifome. Egee niveledor § disposte segundo a lergura de nese (Figure 19). Segundo HUGOT, para que as mesas latereis possam desempe- thar sua fungi @ contento, deve-se calcular a superficie de racepgio on relagdo 8 mosgam hordries onde, § é a siperffcia da mese, smn ,e C é @ canacidade de moan gam om tonaladas de: cenashora. A madide que a cepacidade de mcegem cress, & preferivel possuir um maior ninere da meses leterais com comands independents do que mes@s de grandes dimensies, 0 que nao deré flexibilidade de traba - the. A velocidade ds esteire 6 variavel,de um mado gerel est entre 32 6 m/min , podendo atingir a um maximo de 12 m/min. lima ve. alimenta ~ jecidade excessiva é indesefével, pois, cause uma demasiada cho prejudictnde as operegées subsequentes. - A poténola requeride pare o acionamento node ser sproxi- madarente calculada pele férmulat any Pros s onde. P 6 a poténcia do motor am HP @ S & superficie da mesa em . No caso, 2 poténcia calculada é 0 dobro daquele coneumi- da quende o motor em trabalho, pois, ele eperendo de modo intermiten ~ ta, exige constentss erranques. As meses letereis, da acardo com sues coracterfatices perticuleras, podem ser reunides em quatre grupos: a- mesa lateral de forro fixo b - megs lateral de ferro fixo @ correntes méveis c- mese leteral de forro mével d- ese leteral mével. l= Mesa Lateral de Forvo Fixo Esse receptor de cana possul um teblado inclinedo, cujo 14 18° , todavia, atuelments ele esté por volta Snguio varia entre 2 enteparo articutads, de 35°. A-cene af colocada ere epotede scbri que quando desermeda, deixave & cane deslizer Ientanente pare aiimen” IDTEP/FATEP BIBLIOTECA BOMRAAS “OO “eer qcrs Deo peseer tar os condutores de cane, Modernamente,a fungao de apolar e cane so- bre o plano inclinade é realizado gor bragos sssociedos a cilindros hi- drdulicos, os queis quando actonados permitem ume alimentagio gradative e uniforms. : 0 conprimente desse mesa lateral § vartavel entre § 8 6 metres e a lergura de 8 2 10 metros. 2~ Mesa Lateral de Forro Fixo e Correntes Miveis Esse tipo de receptor de cans é de use generslizedo na re. gifo sul do pafs. Ele conetitufde por um tablade que pode ser hori~ zontal ou inclinado, 0 tebledo deixa de sspago em espaco, aserturas trensverseis 6 lergure por onde passa correntas sem fim com saliéneias cusses. Esses correntas tém a finalideds de conduzir @ cane pera as esteires (Figura 20). O ndmero de corrsntes 6 fung’o da largurs da mesa, mas, pode-se estimé-10 considerande que 2 disténcie entre elas varie de 60 2 100 om Nes extremidades da mesa estSo duas rvorea ds rodas den teadas, que se ajustem és correntes. ums deles é a responsdével pelo movimento, estando ligade eo motor ds acionananto, enquento qua ¢ ou~ tre, orienta o movimento a mantém @ corrente esticada. © ectonements pods ser dado por motor eldtrice ou a vapor © quel est ligado @ arvora de acionamente através de correntes. Quando © tablado da mesa 6 inelinedo, ele forma um Sngulo ce mais ou manos 15% , voltade de extremidads ds recepgao para a de e~ Lmentagdo ds esteira de cena. Esses mesas tm uma lergura varidvel entre 6 @ 10 metros 80 conpriments entre 6 ¢ 12 metros. Entretente, quando o compriman- to da mesa é grende, prefere-se divid{-1o em duas partes, denda um des- nfvel entre elas, sendo que ¢ parte superior & utilizade pare lavagem da cena, como mostra e Figure 21. fixo Eaquenia oo una nose lateral inclMnada de forro ries 21> 2090808 Atualmente, tem-ss associado a mesa anterior esta pera ums melhor alimentagéo. 3- Vesa Lateral de Forro Mével Esse tipo de receptor ¢ muito pouco utilizade entra nés. Eles so constitufdos essencialments de um teblede mvel construfdo de Yeboinhas de madeira ou telisces metélicas que séo fixadas As correntes sem fim, as quats do 9 movimento ac conjunta. Estas correntes estao acoplades ¢ redas denteades que recebem o movimento de um motor @1étri- 20 ou a vapor. Esse tipo de nasa séo,on realidads ,verdadeiras esteiras de grends lergura, pers que elas Fagan ume melhor alimentegdo dos conduy teres de cana, com os quais ole faz Engulo da 30° . Tem-se utilizedo desse tipo de mese laterel para receber cana em toletes, A largura desse receptor ¢ de 4 a6 metros, © é de- da por associagéo de duas ou mais esteires, mas com um sé sistema de e~ cionananta. a4 - Mesa Lateral Movel AS maeas laterais mévele sSo utilizades.de um modo goral, quando falta sltura para o trabalho des guindestes. Elas se coméem de uma sstrutura metalica que sustenta 2 supert{ei da nesa.a quel é art culada em uma das extremidades © deixe de espago em espago uma abertura pare pessegem dos apcios hidraulicos. Esses mesae quende om trabelho s&o inclinadas por pisties hidrdulicos. Logo, pare operar o sisteme § necassério asscciar 9 tra-- balho dos dois conjuntos de hidréulicos, isto 6, o de mea e o do apola dor. poem ~ 104 - 2~ ESTEIRA DE CANA A esteira da cana, também conhecida por esteiréo, tem por finalidade conduzir a cena, recebide de condutores leterais cu direte - mente de um vefculo transportader, até a primsirs unidade esmegadore. Bependendo das condigées de usina, como capecidede de moa gam, tamanho de depésito, nimsro de pentes rolentes, tipo de descerregs mento, ete., 2 seteira de cans pode ser tinica ou constitufds de dues ou mais unidades independentes. 0 acionarento cesses esteiras pose ser de forme independents ou faite apenas pala primeira unidade condutora. 2.1- Construgdo das Esteiras Classicamente, uma esteira de cena para @ alimantagio do primeira unidade esmagadora consta de dues partes: 2 fixe e a mével. A parte fixa, que tem por finelidade suportar 0 estrado mével eo paso de cena nele descarregede, constitufda por uma estruty ra resistente, de ferro ou de madeira. €m gerel, sla esté dividida, conforme Figure 22 , em trés partes: a horizontel, denominada de eli - mantadera, recaptore ou ainda condutora ; 6 perte inclinade, conhecida como slevadora; @ @ terceira parte, identificada por queda, cafda ou bicko. A parte horizontal, que, dependendo das ccndigées da essen tamanto da moende, pode ester situade abeixo, no nivel au eoima do nivel do solo, destina-se ao recebimento de matéria prima. 0 seu comprimente depends do sistema de descsrregamento da matérie prime, enquento que & sua largura e 8 profundidede sAo fungées do temenho 6 de cepacidade da mosnda. Por via de regra, a largura da esteire principal de cena obede ce a meome medidade comprimento da canisa do cilindre de moenda. A par~ te inclineda da estrutura de esteira § assim construfde pare que se te~ nha uma melhor alimantegéo da primeira moenda. A estrutura de esteira principal ds cana mats comum (Figu~ ra 23) 6 constitufda por vigas de ferro, tipo U , equidistente uma da 2000 3ABAEe AAA acreec qc mo viga U cantoneira talisca j= ee Fig. 22- Vista lateral da esteire de cana JF bicdo ~~ elevadore \_. ongrenagem Fig. 23 - Vistavtrensversal da esteira de cana balers ® ~ 108 = cutre, de 1,5 22,0 m, fixadas no solo em bases de concreto. Nessas. viges, s30 sOldadas ou fixadas outras viges que tém por finelidade sus~ tenter og trithos sobre os quais desliza o tapote rolente ou mével. Em posigéo mele inferior, s80 tanbém presoa ds viges. em posig&o oposta.men, cais, sobre os quais giram as eixes provides de pequenos rodetes ou rel danas, destinedas so epoio da perte inferior da esteira, facilitando-ss, assim, 0 sou mator deslizamento e impedindo « formago de uma mater cats, nérie. Laterelmente, ¢ na parte ecima do n{vel de perte mével, 2 setry, ture § protegida por chapas metdlicas, geralnsnte de 3/16" e 1/4". No setor das feces, § reconendével user chapas de 3/8". A alture dessa arotedo & fungae de conecidads da moagam, de velocidads da esteira, do diametro dos picadores, etc., podende variar, entretanto, de 0,5 3 3.0 metros. Na parte final da esteira, que coincide coms perte mais alta do elevador, assente-se o eixo motor de eolonamanto; neste — ei xo sho fixedas duas a tras engrenegens, responséveis pela tracdo da scteire. Em sue parte inicial, duas a trés engrenagens sao também fixedas em um eixo, preso, por sua vez, em menceis, estrategicamente colocados nas vi- ges da sustentagio, de tal forma e pormitir © correte essentamento da parte mével, principalmente, no que diz respeite ao seu esticamento. As engrenagens trazeiras de esteira servem de guie @ manutengao do elinhe ~ mento para ee correntes da perte mével. A Gltima parte da estruture fixe de estsira 6 0 bicko. A- pée 0 elevedor, parte inclinada de esteira, onds o tapete mével termina, se constréi um tipo de bica, gsralmente metélica, que se aproxime tanto quanto possfvel de primeire unidade esmagedore. 0 bicdo pods ser sus ~ tentado por pedesteis individuais ou pode ser preso em sua parte. supe~ rior ne estruture da esteire em sua parte inferior nos cestelcs da mon onda. A correta inclinagdo do bic&o 6 da grende importancia pera a bos alimentagao da primeira moenda. Se o angulo de inclinagae de bi- cho for exagerado, o deslizanento da cans picada, que se da pelo efeito da gravidede, 6 muito répide, podends, inclusive scbrepor o eflindro su perior da moenda. Oe modo geral, o bicko 6 essentado com um Angulo de 40 a 45% deinclinagdas 9 seu comprimento varia ds 2,0 8 5,0 metros. Esses parémetros variam com as condigdes locais de assentamente do trem de moagsm de cada usina de agdcar. Algumas usines preferem substituir o cldssico bicée de ali mentagdo das mosndas por ume pequana esteira, semelhente @ que . se usa pe unidade principal. Quande isso ocorre, tem-se uma diminuiggo da compriments da ssteira principal e do Sngulo de inclinagao da sue perte elevatéria, A parte mével, conhecida na prética por tenete rolenta.con siste de duas e trés correntes sem fim, parelelas, de diferentes desenhos om cujas asas de seus elos se fixem, através de parsfusos, tébuas de ma- dsire ou taliscas metélicss. As tébues de madeira, pera este fim, modem por via de regra, de 10 2 15 cm de largura por 2,0 a 3,0 om da espessu - Fe. 0 intervelo entre uma tébue e outra ¢ muito paqueno pera evitar @ quads de pedagos de cana entre eles. As taliscas met@lices, os mais u- Suais, so construfdas de forme imbricades, pedende ser inteirigas ou per furedes. @ seu comprimento é o mesmo das unidades ssmegadoras. enquanta @ eepessura meis comum € ade 174” 1 nas esteires de pequenas moondas,as feliscas podem ser faites com chase de 3/16" 6 nas grandes unidades, com chepas metélicas de $/16" . A largura desses talisces pode varier da 15 220 om. As teliscas perfuradas sia uesdes nos casos em que se lava a cana na esteire, ‘3 correntes, so constitufdas de elos metdlicos @ artiqula Gos, formanda um conjunte sem Pim. Cade elo § formade por dues chepas latereis estanpadas de ferro temperado, provides de esas ou borboletas. Esses laterais so ligedas pelos sxtremidades por pinos de aco cimenteds, revastida por buchas 8 rodetes, formendo assim, um slo. ma paquena fol ge entre essas unidades ¢ permitide pera o bom desempenhe da corrente. Gm cade asa, existem dois furos pare = passegem dos parafuscs do Fixacdo dae teliscas, Para fins de ilustragio, 0 peso aproximado de um metro 1 near ds esteire ds cans para cs tipos usuais de moenda é 0 constente do Quadro 21 , A Figura 24 ilustra um tipo bem usual de corrente de estes ra de cana e alguns tipos de taliacas. OS ee 108 - Fig. 24~ Corrente de esteira de cana e telisca QUADRO 21 ~~ Peso ds esteiras para diversos tipos de meenda asia — P. da Ee Correntes Talisces Moendes = . ke/m. | Amero Passo kg/m | N°/m Chaps —kg/undd — 20x 36" 80 - 100 2 a7 BSA 9.0 28 x 46" 110 - 120 2 ao 7 B54 12,0 30x 54" 140 ~ 160 2 sy 30S 14,0 34x 66" 189 - 185 2 sy 30S v7.0 37 x 78" 220 - 230 3 sy 30S 20,0 42 x ea" 280 - 310 3 a” 45 5.0 sis 35.0 1 — P. de E. © Peso da esteire ® 5 2.2 - Acionamento Em geral, o acionamente das esteiras de cane, nas usinas de agicer 6 feito atrevde de scoplanente con outras unidadss ssmagadoras, de motores a vapor ou do motores elétricos. Dseses tipos de acicnanento, o que utilize de motores verti, cais a vapor é 0 meis comum, pois @ velocidade de esteira pode ser contra jade dentro das exigéncies da moagem. 8 motores a vapor, ima vez insta jados, suportem toda a safra, reravente parando para reperos. 0 mater inconveniante desses motores estd na cua manutengdo que, além de ‘trabalho sa, @ care, Tretam-se, ainda, de méquinas de baixo rendinento e ents-e- conémicas, pois, trabelham com vapor direte, tipo de energia bastante ca- rente @ de grande valor numa usina de agdcar. Q moter slétrico, tal come é concebido, fol sempre motivo de tentativa de uso no acionemento de esteires da cana. Entretanto, as perades bruscas da esteire, concorrende pare a queima do motor, a falta de energia eldtrica, @ maior disponibilidads de vapor, ete., constituiram sempre nos fatoree favorévels 8 utilizegfe de motor e vapor. Apeser cesses inconvenientes, a aplicagéo de um dispositive veguledor de velocidade do motor eldtrico despertou novemente o interesse das usinas de eggcar em usar ese tipo de snergia pare a acicnamento das ssteiras de cana. Este dispositive é conhecide por variadar eletromagnd tito, sendo acoplade na saida do motor, conforme Figura 25. 0 motor o- Aétrico, instelede com esses vartadores, parmite & esteira dasenvolver ve jocidades veridveis © de acordo com as necessidades de alimentaggo de ca~ na da primeira mosnda. As vantagens do acienamente elétrice das asteiras de cane com © variedor de velocidads elotromagnético edo as seguinte: a - radugde dos nimeros de operadores, visto que um sé cperador pode controlar duas ou mais esteirass & - trabalho meis suave das faces rotatives, principalmente, pe~ le eliminagéo da sobrecarga da eateira; ¢ - diminuigio de provéveis faihas humanes; d= diminuiedo substencial de menutencao; Se . engrenagen de acionanento — engrenagens oto estetra de cane Fig. 25°- Acionamento de esteira de cena com veriedor eletro- magnético. 3 - melhor const@noia na alimentagéo des mosndass 8 #- possibilidade de alimentagdo autométicas sto. 08 componentes bésicos de um variador de velocidads. indica. dos na Figure 26 , sao os seguintes: Tembor, acoplado 20 eixo de entrada ; tem velocidade constente: face dade pele moter de indugSo. b- Rotor, acoplade a0 eixe de sida ; constitui 6 parte de veloct dade variével. cc - Bobina esteciondrie s forma o campo magemético entre o rotor, tenbor 2 porte-bobinhs, pare varier « velocidade. d- Tacémetre ) fornece a tensdo proporcional & rotagzo do eixo . sendo usado ne controle @ indicagao da velocidad. 299208 e = c c € ¢ e e € © ew porta bobina Fig. 26 - Componentes bésicos de um variador eletromagnético 0 sistema, sendo poste em funcicnaments, a bobina de exci- tagéo oria um campo magnético que passa pelo terbor @ rotor. Quando o tanbor gira, aparecen no mesmo correntes perasitérias produzidas palo campo magnético em torneo do rotor. A interagao do campo magnético, pelo efeito das correntes parasitérias no tanbor, produz o arraste do rotor. Variando-se 9 cor~ rente de excitagao da bobina, resulteré sempre uma velecidade veriével no eixo ds safda do vardedor. © maior ou manor acoplamento de rotor como tambor, pelo efeite do campo magastico , correspender’ sempre na sua maior ou menor frenagem , ou seja, ao controle de sua velocidade. A maior ou menor-velocidade de esteire é controlada per um dispositive, conhecide por selator de velocidede que pade sar do co mando manual ou eletronicenente, através de Ligacso com o motor de acta namento des facas rotativas, ou pele osctlegaa de um epalpador macinico solocad no bicdo ou ne perte final do elovador osteira. oe se Pela maior ou menor espessura de colchdo da cana picada que esté chegendo & mosnds, haverd una oscilagéo do angulo de apoio do apalpa dor. Este consta de uma pega metdlica ou de madeira retanguler de espes sure, lergura e comprimente veridveis, acoplada a um paqueno eixo, coloce do transversalmente 4 esteire. lm dispositive elétrico, conhecido por transdutor: acoplade macenicamante ao sixo do epsipador, tendo também 1 gegéa com o sistema de controle de velocidads de esteira. Quando o col~ chéo de cana na entrada da moenda diminui de espessura, o brago apalpedor abaixa e o transdutor fornece sinal ao veriador para aumentar a volooida- de da esteira trensportadora. Do mesmo mado, na presenge de ume sobre ~ carge, 0 veriador diminui a velocidade da esteira, diminuindo-se-portan- to, a carga da cena. Nas turbinas @ vapor dos jogos de faca, o sistema de velo~ cidede da esteira & controlado pele instalagéo de tecogeradores que for~ necam uma tragéo proporcional & rotacao daqueles méquines. Quando en~ tra um volume de cana excessive te picedor, s retagie da turbina diminut, 8 consequentemente a tengdo do tecogerador, detetads pelo reié eletréni co que desliga 0 variador eletromegnético. Disso restulta une perelize fo da esteira, evitendo-se, deste modo, uma eventual parada dos picado ~ Tes por excess de carga. Firmas especializades neste ramo fornacem ins talagées completes para o acionamento. 0 actonamento da asteire de cena atrevés da prineire moende tem sido restrito s pequenas instelegdes de moagem. 0 acionamento da esteire @ conseguido, utilizendo-se de ume. corrente adequede interligendo @ ponte do eixo de tragdo da esteira @ ponte do eixo do primeiro oflin- dro inferior. Um sistema conveniente de embreegem permite desligar mo - menteneamante @ esteira sem alterar o movimento da mosnda. Este sistema mesar de simples, nao permite reguler a valocidade de esteira que é, nes te caso, a mesma do primeiro trem de moagem. 292908 SABA DOCNEOr T7770 Bee ae 2.3 - Compeimento , Largure e Inclinaglo des Esteiras de Cana omprimanto 0 comprimente das esteiras de cana varia de acordo com o sistema de descarregemento da matéria prima, capecideds de moegem, condi, gbes lecais de instalagdo, etc, De mado geral, a esteire principal de cana varie de 20 a 36 metros de comprimento. Quande se necessita da Unidedes materes, reconends~se individualizar 9 actonamenta. Largure A Jargura do condutor principe! de cana é sempre igual medida de comprimente do cilindre das moendas. A utdlizagSo de uma es- teira de mator cu manor lergure deve ser bem calculada para ndo comrane, ter a alimentagao des mendes e o seu bom desempenho. Inclinagdo © Angulo de inclinage da parte elevatdria da esteira, as- sim construida para faciliter a slimentac&o da primeire unidade esmagado ra, varia, na pratica, de 14 422°. A utilizaglo de angulos matoras do que 22° dificulta @ boa condug’o de cane ne esteira, que tends sem- pre ese deslizer. As esteires, assim instalades, devem ter os parafu- 808 de Fixago das taliscas, mais salientes, funcionando, pois. come or- géos de apreensio das canas @ evitende um possfvel deslizanento. Ce mo~ do geral, as estoiras cdo inetelades com 18° de inclinagéo. Existem inetelagbes em que as mosndas est&o assentadaa num pleno inferior ao do depésito de cana ; nests caso a ssteira de cana 8 construfde apenas na horizontal. 2.4 - Altura da Esteiva de Cana A altura da esteira de cana, especificemmate, aquela limi tida pelo tepete rolente © pelas protegées isterais, 6 fungdo da capaci, dade de moagem, de sua velecidade de trabalho, da densidade da metérie prima conduzida e de sua lergura. © voluma de cane (V) conduzide na unidade de tempo & de- terminade pelo produto da velocidede de esteira (v) pala drea de passa gem (5). Como V*Q/d @ s*b+h, resulta, por substituicsc, 3 seguinte férmula, para o célculo da altura: a he foo) bedey onde, = altura do colchdo de cana,en matross = capacidede de meagem, em quilogrenas de cena por minutos largure de esteire, em metros: = densidade da cans, em quilogramas por metre cubico: Forge suparier (férmula n? 4) Fe = (1,962. 1,00 . 180 . 30 + 220. 30) - 0,5 = 8.848,7 ke ~ Forga inferior (fémmula n? 5) Fi = 220. 30. 0,1 = 660 kg > Forga de lovantamente [férmule n? 8) Fl = 1,981 . 1,00. 180. 4 © 1.426,3 kg - Forga total de esteire Fe © 6.848,7 + 560 + 1.426,3 = 10.735 ke Poténcia de acionamento da ssteira > Poténeia tii (#érmule n? €) 10.735 . 12 = 28,63 ov - Poténeia de safda do variador (#érmule n? 8) 28,63 Pos = ———— = 35,78 ov 0,8 2 . — - 14 - 290000 e - Poténcia fornecida ac variador (férmule n° 10) - sf? Be 6.58 Poe = 38,78 - oa 6,37 2.9 = Grifico Tlustrativo Supondo que @ alimentago ds moenda, deve ser continue, ve ARARRAZRAAAS riendo'a altura de cone na esteire (h) , deyerd alterer a velocidade (v)_ 8, consequentements, varierd a forga da esteira e a poténcia forme cide. Considerando os dados do exercfcio anterior, pera diferentes al- tura de colchio de cena, os valores de force da esteira, poténcie itil . potdneia de safda es de poténcia de esteire pera as valocidades de 12 @ 18 m/min so os do Quedre 23 , terbém representedos greficarente na Figu ra 28. Verifica-ee pelos dados do Quadro 23 , representados graf, ger% camante na Figura 26 , que quanto malor s velocidads da esteire, menor 6 a sspéssura do colchéo de cena s menor seré o consumo de poténcia mato ~ ra. Verifice-se ainda que a poténeta Util poues altera com a veriacio ds espessura do colchao de cene. Quendo « altura do colch3e de cane for de 1,50 m, a poténoia Util 6 de ordem de 25,21 cv . enquanto ¢ po téncia instalada da esteira nao deve ser menor do que 48,59 cv . Neste ponto, reside » maior desvantagem desses equipanentes. 0 tater de vela cidade & de primordial inmportancia para o consumo de energie motora. taf o cuidado de se limiter .ao miximo a rotegdo da esteira. Pera ume velocidede maxima de 18 m/nin , por exempi, @ potdnoia fornacida 20 va riador 6 melor ainda para os casos de beixa velocidad @ grande aiture A de cana na esteira. Pelo gréfico, observa-se que se adatasse uma velo~ Sxima fornecida 30 cidade de 10 m/min , menor seria ainda a potneta 1 veriador eletromagnético. ee ae 6 ~V Unfmin) ——Po (ov) ' 7 i lade Neeroctal toa | ‘ | | XN 10 Pétinst. (Huget} 40 5 0.75 Chem m) 1,0 1,25 LS 175 Fig. 28 - Gréfico das poténetas de acionemento des esteiras de cane QUADRO 23 - Poténoie Util, de safde e fornectda ao variador eletro~ magnético, pare diferentes valores de h , nas velooida des de 12 6 18 m/min. 7 + + r 7 eo 7 h v nest Fo Pou Pos" Poe, Paty tm lid) rpm kg ow ov ev ev! tt . 1.75 6.88 3,84 15.816,3 24,11 30,14 54,48 61,15, 1,50 8,00 4,25 14.122,5 25,11 31,14 48,59 72,38 1,25 9,60 5,10 12.428,8 26,51 33,13 42,74 83,66 2,00 32,00 6.38 10,735.60 28,63 35,79 38,91 54,97 0,75 16,05 8.51 9.041,4 32,25 40,18 - 48,28 tt 2.10 - C&loulo, Segundo HUGOT Q9 ecard com HUGOT, 4 paténcie til pode ser calculada da seguinte forma: é BE+A Poténcia util = 20 onde, e=2b A= TCH Supondo L = 30m s TCH = 256,8 , advém o seguinte var lor para poténcia dtii: 3.. 80 + 256.8 Pou = 21,84 ov, : 20 A potneia prética ou instaleda, definida por este mesmo autor, & obtida, multiplicando-se a poténcia Gtil por deis. Logo: Po’ inst. = Pou. 2" 21,84. 2 = 43,88 cv 3 CONDUTORES INTERMEDLARIOS Os condutoras intermediarios, também ccnhscides por ested res internedidries, t&m por finelidade transporter o bagago resultente de uma moanda @ outra para nova extragéo de celdo. Os tipos de condutores internédiérics mais comuns no Bra~ sil so os seguintes: @) condutor de teliscas metélicas, b) “ condutor de lengoi de borracha, c) condutor de rastelo. ew ep eae 3.1- Candutor de Talisca Constitui o tipo classics de conduter intermedidric do ba gag0. sando muito samelhante 4 esteira de cana. Entretento, diferen - sie-se desta per ter suas correntas de traci desprovides de redetes ni, veis, conforne Figura 28 . Construtivemente, ssse condutar compéen-se de teliscas me t4lcas inbricades, preses = cues cu trés correntes sem fim, trebalhen do 0 lengol matélico assim formade, dentro de protegdes tanbém metal - cas, assentadas leteralmente, com 2 finalidade de protager o bagaco du- Fente 9 seu caminhamento 3 mosnde scgutnte, ois eixos, sendo um su pericr ou da chegada, e outro inferior ou de safde, sustentan a esteire NS posigée corrsta entre os ternos de moendas. Cebe ao eixo superior 2 Movimantagéo de esteire, podends ser feita através de trensmisséo por Corrente om engrenagem, devidenenta sssentada no oilindro role~cana ; 0 acionanento etravés de motor elétrico independente tem sido muito usual, pola, permite der 3 estetra uma maior velocidede. Esse tipo ce condutor exige somare muite menutengio s pe~ 88 de reservas, tais coma, telisces, pinos, contre-pinos, rodates , atc.. devem estar sempre & disposicao pare as eventuais substituicac de peges quetradas. 3.2 - Condutor de Lengol de Bornacha Este tipo de condutor, produte de tecnologia recente, é constitufde de uma estruture metélica, fixa, que serve ds protegio a0 Jengol ds borrachs vuleenizada, responsével pels condugée do bagego a préxima meenda (Figure $0). Este tipo de condutor tem sido o mais usado atualmente, provavelments, par apresentar menos manutengéo 3 ded, xer cair menos bagecgo que o condutor cléssico ce talieca. 0 aciona - manto, também deste condutor, pods ser feito pelos dois modes, refert- dos pera o casa anterior, Oois cilindros, sendo um superior s outro inferior, suatentam a esteira na sua posighe inclinada. Para manter - 128 - Fig. 29 - Condutor de talisca Fig. 30> Eetetra dg Isngol de borrache 32999900 AAAM AAT & 7 © lengol superior esticado, varices eixes, sustentados peles extremida- des em pequenos mancais, séo colocedes am toda a extenso da esteira , conforms mostra a Figure 90. Pare evitar a deslizamento de bagago, o Jengol de borrache é fabricade: con nervures selientes. 3.3- Condutor de Rastelo Este tipo de conduter (Figura 91) dtferencia-se dos ou- tros dois tipos por possuir no lugar do tepete rolente de talisce ou borreche um condutor semelhante ac de bagego. Fixados &s correntes, num passe variével de 250 a 350 mm . encontram-se travesséas de ferro contenda dentes matdlicos, ssmelhentes ¢ um rastelo, As correntes mo~ vimantam-sa sobre cantoneiras, soldedas nas latarais da calha. 0 acto namento desse condutor pode ser também feito, aproveitando o movimento da primeira moende ou através de motor aldtrico independente. Para eviter qualquer dano & calha, os dentss dos traves - sGes davem ester distenciades de seu fundo em alguns milfmetros. foe - sar da grande vantagem desse tipo de condutor em relego aos anteriores, por nao permitir @ queda de bageci lho’ aa coletor de caldo, es suas cor- rantes cst&o sempre sujeite a constentss quebras por trebelhar pretica~ mente imerses no bageco : sendo de ferro, essas cerrentes esti sujed - tas @ constenta corroséo, A utilizago de material em bronze fosfore- do ou em ago inoxidével aumenta s curabilidede cesses oorrentes. Uns saida pera o caldo ou gua de diluigio que escorrs para a perte info rior da cathe devs estar sempre aberta ou controlada, 3.8 ~ Velocidade &m relag&o & velocidade dos condutores intermediarics, tem-se admitide que esta deva ser {guel ou superior a dos cilindros das mosndas. considerada em m/min, Em realidade ,é fungéo da tipo de con- Sncesaene 2 seem — = 4 & 8 oo00006 ag 99 BAAAAS as > Fig. 32 - Conduter de rastelo € C é S dutor que se desefa insteler. Esses condutores, trebelhendo numa ve~ e locidade bem superior &s des moendes, concorrem pera que se tenho uma diminuigSo da camada de bagago, facilitando-se, deste medo, s embebi- a gio. - A velocidade Ve da esteira pode ser estine’ te tal for- - ma ase ter Ve igual cumaicr a Vm ou velocidade das moondas. Co- c. me é Vemwro.n, ‘ . € onde 0 6 0 didmetro dos cilindros ¢ n a rotagio das moendes, o sim ‘ ples astabelecimento da velocidede do trem ds moagem servird de orien- ¢ tage para a determinegéo do movimento dos condutores intermediérios. t & € € SERIE ENE SOS | mo as mais pesadas. fe esteiras de borracha podem trabalhar com bom Gasempenho até 100 m/min , sendo, entretento, preferivel se situar nu- me faixa de 40 2 60 m/min, & @ = & Pera a mosnda 37 x 78" , suponde um n = 6,0 rpm, @ velo ® Cidade em m/min desea moends seré de 17,71. Logo. @ veloctdade do € eondutor intermedidrio, que gerentiré ume alimentegio perfeita § préxi- e ma moenda, deverd ser igual ou superior a este valor. Valores, osci - £ jando entre 20 2 60 m/min tém sido usuais ; 03 menores {indices so ra. e comendades Be esteiras de telisces metélices, mesmo porque so tides co 3.5 - Poténeia © consumo de poténeia cos condutares intermediérios & ra- lativenents paqueno. Fade ser obtido pelo anprego ce térmuta nt 8 cu seja: cae Fev Po 75. 60 onda: B s Po © poténcia consumide, Fe = forge de actonemento. Vv © velocidade em m/min. Gs prineipios desses cdlculos sfo os masmos empregedos pare o caso das ostaires de cena. HUGOT estima 0 consumo de pot&nete dos condutores interne, dierios em 5% da paténcia totel consumida no acionemento des moandas, ouem 2,1, onde © 6 igual a capacidade de moagem horéria. Tem-se observade om algumas usinas brasileires, no acionamento de estefras de horracha, motores de 5 a 10 HP. Este dado corresponde de 10 a 20% da potnete consumida numa estetre de cana, tipo classico. eee 3:6 -_ Inclinagio 0 correts assentanento de condutor intermediaric, visendo a boa alimentagdo da moenda, depende de tipe de condutor que se deve ins, taler. De modo gerel, @ inclinag’o dos donduteras de teliscas varie de 25 2 30%. Pare os condutores de Isngol de borracha cu de restelo, essa inclineg’o pode chegar etd §0° . As esteiras, segundo DONELY, consti - ‘tuam 08 tipos mais inclinados que se conhece. 0 Angulo de alimentacko. segundo esses tipos, é bem mais alevads do que os usuais. 4 ~ CONDUDORES DE BASAGO 0 bagago resultante da extrage do calde do Ultima tarno de mosnda é utilizade como combust{vel para as caldeiras. Quando em ex cesso § enferdado © vendice Ss fabricas de papel ou utilizado como maté- rie prima para @ fabricagéo de adubos conpoates. A condugdo do bagage pera ss caldeiras ou mesmo pare @ sac go de enfardamento feite, utilizendo-se de uma estoira, tipo restelo. Em uma base fixe, tipo ocalhe, de forma retanguler, circula este condutor, construfde com dues correntes sem fim, em cujas esas ou borboletes se fi xem talisces metdlicac ou tébues de madeira equidistantes ume de cutre de 25 850 om, Essas conduteres compéem-se sempre de uma parte incli- nade que é 8 receptora do begago da ditima mosnda e onde se processa peneiragem do begege pare obtenga do bagacinho, elemento suxilier de fil trago das borres pelos filtres rotativos & vacuo, uma tela de mathe pro priada ¢ assentada no fundo de parte slevatérie desea esteira, A parte horizontal ¢ aquela em que se process @ distribuigdo do pagego 3s ceded, res. Geralmente, aseentads, passando préxime &s fornalhas das caldei~ ras. Quando as caldeiras sstBo distantes das moendas, @ condugéo do bagago pode ser feita em condutores de Iona de borracha, epciedes em roletes méveis. A posiglo cléssice da esteiza de bagago é vista ne Figu re a2. BOR ®

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