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Universidade Paulista – UNIP

Projeto Integrado Multidisciplinar


Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

PIM VI

Diagnóstico por imagem: Angiotomografia Pulmonar e Coronariana

Manaus 2021
Universidade Paulista – UNIP
Projeto Integrado Multidisciplinar
Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

PIM VI

Diagnóstico por imagem: Angiotomografia Pulmonar e Coronariana

Alunos: Pammela Nascimento Porto D932543

Orientador:
Curso: Radiologia
Semestre: 2° Período: 6°

Manaus 2021
Universidade Paulista – UNIP
Projeto Integrado Multidisciplinar
Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

Diagnóstico por imagem: Angiotomografia Pulmonar e Coronariana

Projeto Integrado Multidisciplinar apresentado ao Instituto de Ciências e/


Saúde da Universidade Paulista UNIP – Campus de Manaus em__/__/___,
avaliado conforme a relação abaixo:

Nota do Projeto Elaborado:_____


Nota Individual da defesa do Projeto:

Nome: Pammela Nascimento Porto RA: D932543 NOTA:________

BANCA EXAMINADORA

_________________________________ ___________________________________
Prof. (a): Prof. (a):

_________________________________ ___________________________________
Prof. (a): Prof. (a):

Manaus 2021
RESUMO

A Angio-TC tornou-se um exame padrão ouro nos casos de primeira linha do TEP
(Tromboembolismo pulmonar), avaliação de artérias coronárias (DAC) e entre outras. A
angio-TC pode apresentar sinais diretos de Embolia Pulmonar, como: falhas de
enchimento parcial periférico formando ângulos agudos com a parede arterial, falhas de
enchimento parcial envolto por meio de contraste e obstrução arterial completa. A
angiotomografia computadorizada coronariana (CCTA) é um teste diagnóstico preciso
para pacientes com suspeita de doença arterial coronariana (DAC). A CCTA emergiu
como uma técnica não invasiva capaz de examinar o grau de estreitamento
coronariano epicárdico e sua repercussão fisiológica por meio da reserva de fluxo
fracionada originada da tomografia computadorizada. A angiografia por TC é um teste
menos invasivo do que uma angiografia padrão. Um angiograma padrão envolve a
passagem de um tubo fino chamado cateter através de uma artéria em seu braço ou
perna até a área que está sendo estudada. Mas com uma angiografia por TC, nenhum
tubo é colocado no corpo.

Palavras-chaves: Angiotomografia, angiografia, Angio-TC, TEP, DAC


ABSTRACT

CT angiography has become the gold standard test in first-line cases of PTE
(pulmonary thromboembolism), coronary artery assessment (CAD) and others. CTA
can present direct signs of Pulmonary Embolism, such as: peripheral partial filling
failure forming acute angles with the arterial wall, partial filling failure surrounded by
contrast and complete arterial obstruction. Coronary computed tomography
angiography (CCTA) is an accurate diagnostic test for patients with suspected coronary
artery disease (CAD). CCTA has emerged as a non-invasive technique capable of
examining the degree of epicardial coronary narrowing and its physiological
repercussions through the fractional flow reserve originating from computed
tomography. CT angiography is a less invasive test than standard angiography. A
standard angiogram involves passing a thin tube called a catheter through an artery in
your arm or leg to the area being studied. But with a CT angiography, no tube is placed
in the body.
Keywords: Angiotomography, angiography, Angio-CT, TEP, CAD

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................

2. ANGIOTOMOGRAFIA PULMONAR E CORONARIANA...........................................

2.1 Definição...........................................................................................................................................

2.2 Finalidade.......................................................................................................................................

2.3 Procedimento técnico.....................................................................................................................

2.4 Posicionamento do paciente..........................................................................................................

2.5 Vantagens.......................................................................................................................................

3. CONCLUSÃO............................................................................................................

4. REFERÊNCIA............................................................................................................

5. ANEXOS.....................................................................................................................
7

1. INTRODUÇÃO

Atualmente, com os avanços na medicina e tecnologias associadas ao campo


científico diversas mudanças foram observadas na melhoria de equipamentos e
exames. No que diz respeito ao diagnóstico por imagem houve um determinado
aprimoramento em equipamentos, como por exemplo: a angiografia por
tomografia computadorizada ou também designada como angiotomografia ou
ainda angio-TC que proporciona a visualização mais nítida de qualquer parte
de um órgão humano o qual se deseja investigar uma determinada patologia.
A Angio-TC tornou-se um exame padrão ouro nos casos de primeira linha do
TEP (Tromboembolismo pulmonar), avaliação de artérias coronárias (DAC) e
entre outras. O exame proporciona verificação direta do trombo intra-arterial, de
forma rápida, segura, não invasiva e fica disponível por um tempo de 24 horas
(2).
A angiotomografia computadorizada coronariana (CCTA) é um teste
diagnóstico preciso para pacientes com suspeita de doença arterial coronariana
(DAC). A ATC também permite a detecção da própria aterosclerose
coronariana e a caracterização detalhada da placa que está correlacionada
com o prognóstico cardiovascular, além da quantificação da estenose do lúmen
coronariano (6)
A angiotomografia computadorizada surgiu com o objetivo de melhorar a
resolução de imagem de várias partes de um mesmo órgão ou local a ser
examinado, assim substituindo a forma de angiografia convencional, todavia
ainda existe algumas observações a serem notadas referente ao risco-
benefício dos exames, efeitos adversos dos contrastes, modo de preparação
entre outros protocolos.
8

2. ANGIOTOMOGRAFIA PULMONAR E CORONARIANA

2.1 Definição
A angiotomografia computadorizada ou Angio-TC é um exame diagnóstico por
imagem que consiste na utilização de um tomógrafo para auxiliar na
caracterização de artérias e veias (vasos sanguíneos). É considerado o método
padrão-ouro para o diagnóstico por imagem. Os parâmetros deste tipo de
exame são empregados de conforme a decisão sobre o tratamento e na
estratificação prognóstica (1).

Nos últimos anos, o uso da Angio-TC ou angiotomografia computadorizada


cresceu intensamente sendo recomendada em casos de primeira linha do TEP
(Tromboembolismo pulmonar), avaliação de artérias coronárias entre outros. O
exame permite a detecção direta do trombo intraarterial, é rápido, seguro, não
invasivo e fica disponível por um tempo de 24 horas. O exame possui uma
especificidade de 89% a 100% e uma sensibilidade de 64% a 100% (2).

Recomenda-se a angiotomografia computadorizada como modalidade de


imagem inicial mais adequada para o diagnóstico de Embolia Pulmonar (EP)
em adultos (homens e mulheres que não estejam grávidas). Todavia, o uso de
Angio-TC em mulheres grávidas tornou-se mais evidente e isso gera uma
preocupação, uma vez que o exame possui baixa confiabilidade em mulheres
grávidas devido aos efeitos hemodinâmicos da gestação que levam ao
aumento da pressão da veia cava inferior (VCI) e à diluição do bolo de
contraste originando assim uma interrupção transitória do bolo de contraste por
sangue não opacificado da VCI (3).

Com o avanço de novas tecnologias referente ao diagnóstico por imagem, a


Angio-TC transformou-se num método bem definido para avaliar também as
artérias coronárias, sendo assim a Angio-TC foi considerada uma tecnologia
superior à angiografia convencional com relação à definição do surgimento do
trajeto dos ramos coronarianos anômalos (4).
A angio-TC pode apresentar sinais diretos de Embolia Pulmonar, como: falhas
de enchimento parcial periférico formando ângulos agudos com a parede
9

arterial, falhas de enchimento parcial envolto por meio de contraste e obstrução


arterial completa (5).

A angiotomografia computadorizada coronariana (CCTA) é um teste


diagnóstico preciso para pacientes com suspeita de doença arterial coronariana
(DAC). Quando comparado com exames não invasivos, oferece a vantagem
única de avaliar a anatomia coronária de forma não invasiva. A ATC também
permite a detecção da própria aterosclerose coronariana e a caracterização
detalhada da placa que está correlacionada com o prognóstico cardiovascular,
além da quantificação da estenose do lúmen coronariano (6).

A CTA coronária também proporciona informações prognósticas para a


previsão de acidentes cardiovasculares futuros. A Angiotomografia coronariana
oferece avaliação anatômica não invasiva direta das artérias coronárias e tem
uma alta precisão diagnóstica para identificação e restrição de doença arterial
coronariana obstrutiva (DAC) em analogia com a angiografia coronária
invasiva.
(7).

A angiotomografia coronariana (ATC) emergiu como uma técnica não invasiva


capaz de examinar o grau de estreitamento coronariano epicárdico e sua
repercussão fisiológica por meio da reserva de fluxo fracionada originada da
tomografia computadorizada (TCFFR). A angiografia coronária invasiva tem
sido a modalidade diagnóstica optada para averiguar a gravidade e extensão
da doença arterial coronariana (8).

A Tomografia Computadorizada do coração requer a minimização dos


artefatos de movimento cardíaco. Em virtude disto, a varredura de CTA
coronariana é executada com registro de Eletrocardiograma (ECG) simultâneo.
Duas técnicas básicas são reconhecidas: disparo retrospectivo e disparo
prospectivo. O disparo prospectivo de ECG é um método no qual os dados são
adquiridos em uma fase pré-especificada do ciclo cardíaco. Para CTA
coronária, a fase com movimento cardíaco mínimo e, no entanto, artéria
coronária mínima o movimento é selecionado (9).
10

Na entrada de ECG retrospectiva, os dados são obtidos durante todo o ciclo


cardíaco e apenas os dados adquiridos durante a fase cardíaca com menos
artefatos de movimento são utilizados para a reconstrução da imagem. O
protocolo para TC cardíaca é altamente dependente da tecnologia fornecida
por cada fornecedor. Alguns fornecedores tentam reduzir a dose de radiação
por acionamento prospectivo e tempos de rotação rápidos, enquanto outros
constroem seus protocolos principalmente em varredura helicoidal e pulsação
de ECG, em que imagens de dose total são adquiridas apenas durante uma
fase pré-selecionada (9).

2.2 Finalidade
A angiotomografia também pode ser designada como Angiografia por
Tomografia Computadorizada (CTPA) possui diversas vantagens em
comparação com a angiografia convencional. A CTPA serve para auxiliar no
diagnóstico por imagem de doenças como, tromboembolismo pulmonar (TEP)
quando conjugada com critérios clínicos, lesões musculoesqueléticas,
pneumonia, anormalidades pericárdicas, doença arterial coronariana e
patologias vasculares, é um procedimento não invasivo e ágil com
scanneamento moderno com duração de tempo de menos de um segundo (10).
O contraste intravenoso aplicado na angiografia por TC pode apresentar altas
taxas de radiação sendo parte dos efeitos adversos do exame isso se tornando
uma preocupação devido ao uso excessivo e muitas das vezes desnecessário
(11).

2.3 Procedimento técnico

No procedimento técnico de angiografia por tomografia computadorizada


são utilizados scanners de TC com 16 ou 64 ou mais detectores, fornecendo
imagens rapidamente com isotropia de voxel e maximizando a eficiência do
bolus IV de meio de contraste iodado, para adquirir imagens precisas do tórax
na direção caudocranial. A princípio, para administração do acesso venoso, um
cateter de calibre 18 ou 20 é introduzido em uma veia na fossa antecubital do
braço. Na região do tórax, o campo a ser examinado fica na maior distância
costela a costela evidenciada durante a apneia logo após a inspiração (12).
11

Para determinação das imagens utiliza-se um algoritmo padrão e assim as


imagens são visualizadas com o auxílio de um software, por exemplo: IMPAX.
A s imagens podem ser apresentadas em três tipos de escalas de cor cinza
distintas para a interpretação: configurações específicas de embolia pulmonar
(700/100), janela mediastinal (400/40) e janela pulmonar (largura/nível da
janela [HU]= 1500/600) (12).

Estudos recentes têm mostrado a viabilidade da angiotomografia com


voltagem diminuída do tubo em vários territórios vasculares. Na prática, uma
voltagem mais baixa eleva a intensidade do iodo (e, consequentemente, o
aumento do contraste) devido à menor penetração no tecido e maior efeito
fotoelétrico dos raios-X de menor energia. Esta circunstância pode ser
fundamental para o desenvolvimento de protocolos de angiotomografia
pulmonar com baixa dose de radiação e quantidades marcadamente reduzidas
de iodo, o que pode ser benéfico em termos de segurança do paciente e custos
de cuidados de saúde (13).

O diagnóstico de angio-TC deve resultar em opacificação apropriada artérias


pulmonares, deforma que o trombo possa ser nitidamente diferenciado do
material de contraste intraluminal. É necessária uma densidade intraliuminal
mínima de 93 HU para a identificação de trombo agudo e 211 HU para um
trombo crônico. Existem três abordagens para se determinar o momento ideal
do bolus de material de contraste: cronometragem do bolus, empírica e
rastreamento de bolus. Sendo assim, uma região de interesse (ROI) é
sobreposta a uma artéria pulmonar principal na imagem axial e diversas
dinâmicas são originadas na mesma posição logo após a injeção do material de
contraste (14).

Quando um limite pré-determinado é atingido (por exemplo, 100 HU), a


varredura é iniciada, normalmente com um atraso predefinido para permitir a
opacificação máxima. Na técnica de bolus temporizado, um pequeno bolus de
material de contraste (10 mL) é injetado na taxa desejada, seguido por uma
varredura dinâmica com uma ROI sobre a artéria pulmonar. Habitualmente, 60
a 150 mL de contraste intravenoso são administrados a uma taxa próxima a 5
mL / s, seguido por um caçador de solução salina na mesma taxa para permitir
12

a lavagem do contraste da veia cava superior (SVC), minimizando assim o


artefato de estrias. O volume e a taxa exatos do material de contraste variam
de scanner para scanner (14).
A CTA coronária é realizada com o scanner GE Revolution CT que tem uma
resolução espacial nominal de 230 mícrons ao longo dos planos X-Y, uma
cobertura do plano Z de 16 cm, permitindo a imagem do coração em um
batimento cardíaco e uma velocidade de rotação de 0,28 s (11).

O protocolo exige o manuseio de nitratos antes da aquisição da TC e


betabloqueadores em casos de frequência cardíaca superior a 65bpm. A
qualidade da imagem é avaliada por meio da escalaL nikert de cinco pontos no
nível do paciente. A gravidade e a extensão da doença arterial coronariana são
avaliadas pelo escore anatômico SYNTAX, segmentos coronários com
estreitamento com estenose do diâmetro visual> 50% por angiografia coronária
ou angiografia convencional e ponderada de acordo com sua localização na
árvore coronária foram incluídos no cálculo (15).

Para o exame de angiotomografia coronariana o paciente é submetido a ATC


utilizando-se um tomógrafo de 320 detectores após jejum de pelo menos 4
horas. O protocolo de aquisição incluiu o escore de cálcio coronário (ECC) e
ATC. Para determinação do ECC, utiliza-se o tempo de rotação do tubo de
370ms, voltagem do tubo de 120kV, corrente de 300mA, colimação 321x0,5mm
com imagens reconstruídas com espessura de corte de 3mm, obtidas a cada
batimento durante diástole. Para a ATC, os participantes com frequência
cardíaca acima de 65bpm receberam até 20mg de metoprolol endovenoso.
Todos os participantes receberam nitrato sublingual se apresentassem pressão
arterial sistólica maior que 90 mmHg (16).

Os limites superior e inferior foram definidos na imagem do ECC. Um


rastreamento em tempo real do contraste (método do “bolus tracking”) (Sure
StartTM – Toshiba Medical Systems Corporation) é usado para detectar
aumentos acentuados na intensidade do sinal na aorta descendente. A
aquisição iniciou-se no limiar de 150 HU. Um contraste iodado não iônico
(70mL, concentração de iodo de 370mg/mL) também é administrado por uma
bomba injetora (StellantTM – Medrad, Indianola, PA, EUA) a uma taxa de
13

5mL/s seguido por 40mL de solução salina (saline chaser). A aquisição de


imagem por ATC ocorreu durante um único batimento (frequência cardíaca
menor que 65bpm) de acordo com um protocolo de aquisição prospectiva por
ECG e durante apneia inspiratória. Os parâmetros de aquisição da TCA
dependem do índice de massa corporal (IMC): até 23 kg/m2, voltagem do tubo
de 100kV e corrente de 450550mA; IMC de 24 a 39 kg/m2, 120kV e 400-
580mA, respectivamente; para IMC maior que 40kg/m2, 135kV e 510mA,
respectivamente. A colimação dependeu da dimensão longitudinal do coração e
variou de 120 a 160mm, com aquisições de cortes de espessura de 0,5mm
(240x0.5mm a 320x0.5mm). A dose de radiação típica para este protocolo é de
até 10 mSv. (15).

Todos os CTAs coronários são exames que utilizam contraste. A qualidade da


imagem depende da relação contraste-ruído e, portanto, agentes de contraste
de alta concentração de iodo (por exemplo, 350mg / ml ou 400 mg / ml) são
preferidos. O volume de contraste varia de 50 a 100 ml. A taxa de injeção
necessária é normalmente entre 4 e 7 ml / se, portanto, acesso intravascular
adequado (20 calibre ou 18 cânula intravenosa de calibre normalmente
colocado na veia antecubital da administração do agente de contraste (11).

Quando a densidade na região selecionada excede o valor de densidade alvo


(por exemplo, 100 HU), a digitalização é iniciada. Na estratégia de bolus de
teste, um pequeno bolus de teste é administrado e a amostragem é realizada
na região de interesse a cada 1–2s, permitindo a medição do tempo para a
chegada do contraste. Este tempo é então usado para acionar a aquisição da
varredura, uma vez que a dose total de contraste tenha sido administrada (13).

2.4 Posicionamento do paciente

O exame é realizado com o paciente em decúbito dorsal supino, em


apneia ou com respiração suave, dependendo da situação clínica do paciente,
e com cobertura desde o desfiladeiro até o diafragma. Para atingir a
opacificação intravascular ideal, um detector automatizado de região de
interesse (ROI) é colocado no tronco da artéria pulmonar no nível da junção
com a aorta, e um limiar de 150 unidades Hounsfield (HU) foi estabelecido (10).
14

Para a realização do exame de CTA coronariana: não se deve ingerir alimentos


por 4 horas antes do exame; a ingestão de água ou fluidos claros até o
momento do exame não é restrita e até mesmo incentivada, principalmente
para melhorar a hidratação do paciente afim de prevenir o comprometimento
renal causado pela administração do meio de contraste e também pela
facilidade de estabelecer o acesso venoso; produtos com cafeína devem ser
restritos 12 para alergia ao contraste, descontinuação da metformina por48
horas antes do exame, pois podem impedir os esforços para reduzir a
frequência cardíaca antes do exame; medicação regular para pressão arterial,
particularmente drogas para redução da freqüência cardíaca, não deve ser
descontinuada antes do exame; pré-medicação horas após o exame é
geralmente recomendada; administração sublingual de nitratos de alguns
minutos antes do início do protocolo de varredura é recomendada em pacientes
sem contra-indicação, afim de melhorar a visualização da coronária artérias.
(10).

2.5 Vantagens

Uma das vantagens da angio-TC é a detecção de um diagnóstico alternativo


quando não se visualizam achados de TEP. Diagnósticos alternativos como
exacerbação de DPOC, insuficiência cardíaca, neoplasia, derrame pleural e
pneumonia entre outros ou achados incidentais como cicatriz de doença
granulomatosa, nódulos benignos e adenopatias foram relatados entre 25,4% e
70,0% dos resultados nas angio-TCs de tórax. (7)

Pacientes podem ser beneficiados por esta modalidade de imagem que


fornece uma diagnose rápida e precisa, com imagens de TC coronárias de alta
qualidade que estão cada vez mais sendo realizadas, assim evitando um tipo
de procedimento invasivo. Todavia, as informações contidas na literatura
científica devem ser estudadas com cautela, pois existem limitações existentes
no estudo voltado aos fatores de risco para o paciente. (17)
Uma importante atenção precisa ser redirecionada aos riscos potenciais em
relação à saúde quando associada às altas doses de radiação ionizante
recebida durante os exames de tomografia computadorizada cardíaca, uma vez
15

que pode desenvolver malignidade. E para isso foram implementadas


específicas estratégias para a redução dessas doses (17).

No exame de angiotomografia coronariana (Angio-TC Cor), alguns estudos


revelaram que aproximadamente 20% a 30% dos pacientes assintomáticos
considerados como de baixo risco cardiovascular apresentam aterosclerose.
Sabe-se que esses achados estão associados ao aumento da incidência de
eventos cardiovasculares, independentemente e adicionalmente aos fatores de
risco clínico. (18).

Modernamente, a cineangiocoronariografia é o método padrão de referência


para o diagnóstico de DAC; entretanto, novos métodos de imagem não
invasivos, como a angiotomografia coronariana por tomógrafo com
multidetectores (Angio TC), têm se mostrado uma alternativa confiável para o
diagnóstico dessa doença. (19)

Em geral, os fatores de risco mais preocupantes para um exame de angioTC


pulmonar positivo para EP são imobilização e a idade. Estudos têm mostrado
que usar dO teste do dímero e a TC com uma regra de decisão clínica simples
é uma técnica eficaz para a triagem benéfica de pacientes com suspeita clínica
de EP. Apesar da adoção variável do teste d-dímero pelos médicos, um teste
que apresenta baixa especificidade, essa técnica é eficaz. No entanto, a EP
aguda pode ser excluída com segurança por um resultado negativo do dímero-
d. e isso representa uma vantagem desse marcador laboratorial que reside em
seu alto valor preditivo negativo (20).

A ATC pulmonar propicia o diagnóstico, a exclusão rápida e precisa de EP.


Enquanto isso, esse teste vem sendo adotado, universalmente, pelos
investigadores que estão pesquisando intensamente caminhos para obter valor
agregado de estudos de rotina de ATC pulmonar como a ferramenta
diagnóstica de primeira linha. A angio-TC pulmonar surgiu como um marcador
de prognóstico formidável para identificar pacientes com risco elevado de
eventos adversos fatais ou não fatais e avaliar a gravidade do
comprometimento hemodinâmico da EP aguda, orientando assim o manejo
clínico em direção a uma terapia mais agressiva. (20).
16

Quando utilizada como ferramenta de diagnóstico clínico pré-teste, a ATC


pulmonar demonstrou ser altamente sensível e específica, porém
surpreendentemente impreciso em pacientes com baixa probabilidade pré-
teste, com taxas de falso-positivo de até 42%. Infelizmente, para CTA pulmonar
vem se mostrado baixa, repetidamente, a adesão às diretrizes de referência.
No entanto, independentemente da probabilidade pré-teste, mesmo na EP
subsegmentar, muitos médicos iniciarão a terapia de anticoagulação com base
em um resultado positivo e isolado (21).

Os dois principais riscos associados à CTA pulmonar são o risco carcinogênico


estocástico da exposição à radiação de raios-X e a toxicidade do contraste.
Analogamente, o processo de aquisição de imagem de TC requer 800–1400
exposições de raio-X ao redor do paciente, com a exposição de raioX único da
radiografia de visualização única. Assim, a dose de radiação da TC é
substancialmente maior (100–400 vezes). Considerando que um grande
número de outras modalidades de imagem pode ser usado em situações
específicas para avaliar pacientes com suspeita de EP, apenas a radiografia de
tórax e angio-TC pulmonar alcançam a classificação de nove atribuída nos
critérios de adequação do American College of Radiology (ACR) para dor
torácica aguda, suspeita de EP (22).

O risco biológico da exposição à radiação é classificado em duas categorias:


efeitos estocásticos e determinísticos. Os efeitos determinísticos ocorrem
depois que a dose absorvida em um órgão ultrapassa um determinado limite,
resultando na diminuição ou comprometimento da funcionalidade do órgão. Os
efeitos determinísticos requerem exposições à radiação que são
aproximadamente duas ordens de magnitude (> 2 Gy) acima das recebidas da
CTA pulmonar (normalmente <50 mGy). Os efeitos estocásticos referem-se à
probabilidade de efeitos hereditários ou câncer potencial de longo prazo que
podem ocorrer devido à exposição à radiação (22).
O protocolo de rotina utilizado para pacientes com características clínicas
graves de infecção por COVID-19 pode ser a angiotomografia pulmonar com
múltiplos detectores usando um scanner de TC com múltiplos detectores de
256 fatias após injetar 60 mL de material de contraste iodado) via intravenosa a
17

uma taxa de fluxo de 4 mL / seg, desencadeada na artéria pulmonar principal


(23).

A desvantagem da ATC pulmonar em comparação com a cintilografia V / Q é


sua maior exposição à radiação. Estima-se que a ATC pulmonar está
associada a uma carga de radiação quase sete vezes maior do que a
cintilografia V / Q, quando realizada com a tecnologia atualmente disponível e
não otimizada. A técnica da ATC é amplamente acessível, de rápida execução
e alta sensibilidade (94-100%) e especificidade (89-100%) para o diagnóstico
de EP aguda. Além disso, a angio-TC pulmonar pode mostrar anormalidades
torácicas adicionais em pacientes encaminhados para exclusão de EP.
Portanto, a angioTC pulmonar é amplamente aceita como a modalidade de
imagem primária para investigação de pacientes com suspeita de EP.
Demonstrou-se que as reduções no potencial do tubo resultam em uma maior
diminuição na dose de radiação do que diminuições proporcionais semelhantes
na corrente do tubo. Além disso, as reduções no potencial do tubo têm o
benefício adicional de melhorar o sinal da imagem intravascular em tomografias
computadorizadas obtidas com material de contraste iodado (24).

A angiografia por TC de dupla energia (DE) tem sido proposta como um


método para auxiliar na detecção de PE, uma vez que proporciona a
diferenciação de materiais com base em suas características de absorção de
energia. Nos pulmões, o padrão de realce do iodo na angiografia por TC de DE
foi mostrado para corresponder ao volume de sangue do pulmão na cintilografia
planar e na TC de emissão de fóton único. Assim, através da angio-TC
permitese a avaliação simultânea da distribuição de iodo no parênquima sem
dose excessiva de radiação e da vasculatura pulmonar, em analogia com a
angio-TC convencional (25).

Além de seu papel como uma excelente ferramenta de diagnóstico, a


angiotomografia pulmonar (ATC) é considerada o exame de primeira linha para
o diagnóstico de embolia pulmonar aguda (EP) na prática clínica, contendo
uma riqueza de informações, incluindo características do coágulo que podem
ser usadas como biomarcadores para melhorar o tratamento e o manejo clínico
de pacientes com diagnóstico de EP (26).
18

Uma análise de um grande conjunto de dados de sistemas integrados de


saúde mostrou um aumento substancial no uso de TC em geral, de 5,7 exames
por 1000 beneficiários em 1996 para 12,0 exames em 2010. Dos quase 100
milhões de pacientes adultos atendidos em departamentos de emergência por
ano, cerca de 2% são submetidos a CTA pulmonar por suspeita de EP, e quase
um terço passa por um segundo exame que não mostra PE. Um estudo revela
que houve uma diminuição substancial nas taxas de positividade pulmonar
temporal de CTA de 27,1% para 16,4% entre 1997 e 2003 com um aumento
paralelo na utilização (27).

Os sintomas mais comuns relatados pelos pacientes, referente ao exame de


Angio-TC pulmonar são: dor torácica pleurítica com hemoptise, dispneia e
taquipneia. Além disso, alguns pacientes podem apresentar também sinais e
sintomas inespecíficos, como taquicardia, palpitações, sibilos e tosse. No
entanto, os pacientes com EP maciça, geralmente, podem apresentar:
hipotensão, hipoxemia extrema, cianose, síncope ou mesmo parada cardíaca
(27).
A angiografia coronária por TC (CCTA) revela a doença diretamente e não
apenas dá a probabilidade de sua presença. Numerosas publicações de
trabalhos científicos têm demonstrado a capacidade do CCTA de estratificar os
pacientes quanto ao risco de eventos cardiovasculares. Como o CCTA usa
radiação ionizante e um agente de contraste IV, não está universalmente
disponível e tende a ser caro, seu benefício clínico precisa ser claramente
compreendido (28).

Através do coração durante o pico de aumento da artéria coronária, o princípio


básico da CTA coronária é adquirir um conjunto de dados volumétricos livres de
movimento. A exposição à radiação associada e a qualidade da imagem final
são determinadas por fatores técnicos e relacionados ao paciente. A qualidade
da imagem é, portanto, uma entidade complexa para a qual não existe uma
escala objetiva única. Recentemente, foi estabelecido que o tamanho da artéria
coronária é um parâmetro importante na determinação da qualidade da
imagem. (28).
19

Ficam sujeitos a uma taxa maior de exames falso-positivos, aqueles pacientes


com artérias coronárias fortemente calcificadas, principalmente devido a
artefatos estriados e florescentes gerados por essas estruturas de alta
densidade. A sensibilidade e a especificidade da ATC coronária para estenose
significativa permanecem altas na presença de calcificações graves mesmo
com sistemas de TC de 64 cortes e mais novos. Pacientes devem ser
examinados quanto à conformidade com a apneia e estabilidade da FC (28).

Para reduzir a exposição à radiação, acima de certo limite são prémedicados


betabloqueadores em algumas instalações para melhorar a qualidade da
imagem quanto. Em pacientes com contra-indicações relativas ou absolutas à
administração de betabloqueadores, os bloqueadores dos canais de cálcio e a
ivabradina são alternativas conhecidas (28).

Incidentalmente aumentou o uso da angiotomografia coronariana (ATC),


devido ao número de CAFs encontrados. O uso de CTA coronária levou a
discrepâncias entre a prevalência relatada de CAF detectada com CAG e CTA
coronária e a diferenças no que tem sido considerado o local de drenagem
mais comum. Visto que na angio-TC coronária são construídas imagens 3D
que permitem um acesso mais fácil e preciso à vasculatura (29).

A angiografia coronária por TC é considerada uma alternativa confiável à


angiografia coronária invasiva. Disponibilizada com imagens de TC coronárias
de alta qualidade sendo realizadas cada vez mais, os pacientes podem se
beneficiar de uma modalidade de imagem que permite um diagnóstico rápido e
preciso, evitando um procedimento invasivo. (30)

3. CONCLUSÃO

Com base no que foi apresentado a Angiotomografia apresenta-se como


um aprimoramento da angiografia convencional proporcionando diversas
melhorias na visualização de uma determinada região de um órgão do corpo
20

humano. Para uma investigação precisa de uma determinada doença da região


do tórax tem-se a angiografia por tomografia computadorizada que permite a
detecção de doenças como: o Tromboembolismo Pulmonar (TEP) e Doença da
Artéria Coronariana (DAC).
Essa técnica se baseia na detecção de defeitos de enchimento na vasculatura
arterial pulmonar, portanto, a aquisição no momento certo é de vital
importância. O estudo é considerado ideal quando as artérias pulmonares
estão opacificadas e a aorta não. A aquisição tardia dificultará a diferenciação
entre ramos arterial pulmonar e ramos venosos pulmonares. É indicada em
suspeitas de embolia pulmonar aguda e crônica.
A angiografia por tomografia computadorizada coronária (CCTA) usa uma
injeção de material de contraste contendo iodo e tomografia computadorizada
para examinar as artérias que fornecem sangue ao coração e determinar se
elas foram estreitadas.
A angiografia por tomografia computadorizada (CTA) usa uma injeção de
material de contraste em seus vasos sanguíneos e tomografia
computadorizada para ajudar a diagnosticar e avaliar doenças dos vasos
sanguíneos ou condições relacionadas, como aneurismas ou bloqueios. A CTA
é normalmente realizada em um departamento de radiologia ou um centro de
imagem ambulatorial.

4. REFERÊNCIA

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5. ANEXOS

Fig. 1 Imagem tridimensional de


tomografi a computadorizada de

volume mostrando Artérias

coronárias. normais.
Fig. 2 Angio TC de um paciente de 66
anos, masculino, assintomático. Em
destaque se observa presença de lesão
obstrutiva na artéria descendente
anterior.

mulher de 27 anos. A angiografia


reformatada coronal curvada visualizada
pulmonar por TC mostra trombo na configuração da janela do pulmão
(seta) mostra defeito em bolsa (seta) da artéria
segmentar basal anterior do lobo inferior
que expande o diâmetro da artéria
direito. Artéria contraída ou
subsegmentar basal posterior direita obliterada(pontas de seta) é mostrada
periférica ao local da obstrução crônica.
em comparação com as artérias

pulmonares da mesma ordem de

ramificação (pontas de seta).

Fig. 3-Embolia pulmonar aguda em Fig. 4- Embolia pulmonar crônica em


mulher de 37 anos. A imagem de TC
26

Fig. 5- A angiografia pulmonar por Fig.6-Angiotomografia pulmonar


TC de uma mulher de 68 anos
de dupla energia (ATC) de
exibida em uma nova técnica
fornece visualização foto-realista da homem de 51 anos que
embolia pulmonar segmentar central apresentou dispneia.
e

direita.

Fig.7-Angiotomografia pulmonar de
dupla energia (ATC) de homem de 51
anos que apresentou dispneia.
27

também é visível na imagem de


perfusão 3D.

Fig.9-Angiotomografia pulmonar
de dupla energia (ATC) de
homem de 51 anos que apresentou
dispneia. Os mapas de perfusão de
energia dupla com sobreposição
de cores E, transversal (D) e
coronal (E) mostram perfusão
reduzida no lobo inferior esquerdo
Fig.8- Perfusão reduzida no lobo (ponta de seta, D)
inferior esquerdo (asterisco)

Fig. 10 - Imagens de angiotomografia pulmonar em um homem de 68 anos.


As tomografias foram obtidas 10 dias após o início dos sintomas da doença
coronavírus em 2019, no dia em que o paciente foi transferido para a unidade
de terapia intensiva. A, B, Imagens axiais de TC (janelas pulmonares)
mostram opacidades em vidro fosco periféricas (seta em A) associadas a
áreas de consolidação em porções dependentes do pulmão (ponta de seta
branca).
28

Reticulações interlobulares, bronquiectasias (ponta de seta preta) e distorção


da arquitetura pulmonar estão presentes. O envolvimento do volume
pulmonar foi estimado entre 25% e 50%. C, D.

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