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257 524 57 10-2006 Instruções de Montagem KBK
257 524 57 10-2006 Instruções de Montagem KBK
Peças sobressalentes
Monovia e Ponte Suspensa
Instalações KBK
Proprietário/Usuário
Local da instalação
Tipo de ponte
Ano de fabricação
Capacidade de carga
Número de fabricação da ponte
Tensão de serviço
Tensão de comando
Freqüência
Número do esquema elétrico
Comando por contatores Sim Não
Comando direto Sim
1 Generalidades 6
2 Instruções de Segurança 9
3 Dados técnicos 17
4 Descrição técnica 18
4.1 Carro 18
4.2 Estrutura para ponte 18
4.3 Comando 19
4.4 Dispositivos de segurança 19
4.5 Alimentação de energia 19
4.6 Caminho de rolamento da ponte 19
4.7 Monovia 19
4.8 Suspensão do caminho de rolamento da ponte/monovia 19
4.9 Diversos 20
5 Montagem 21
3
5.6 Montagem de pontes suspensas 39
5.6.1 Ponte de uma vigas 39
5.6.2 Ponte de duas vigas 40
5.6.3 Carro da ponte empilhadeira 41
5.7 Alinhamento do caminho e da ponte 42
5.8 Troles de translação, acionamentos elétricos de translação 42
5.8.1 Troles de translação, combinações de troles 42
5.8.2 Mecanismos articulados de translação da ponte 44
5.8.3 Mecanismos rígidos de translação da ponte 45
5.8.4 Acionamentos elétricos de translação 46
5.8.5 Montagem mecanismo de translação F125 com acionamento
E22 48
5.8.6 Alivio de pressão na roda de fricção F 125 49
5.8.7 Elementos de acoplamento e distanciadores 49
5.8.8 Amortecedores em carros e pontes 49
5.9 Alimentação de energia com cabo chato 50
5.10 Montagem da talha 53
5.11 Placa da capacidade de carga e emblema do fabricante 53
7 Operação 55
8 Desligamento da instalação 58
9 Manutenção 59
12 Desmontagem, e descarte 66
4
Anotações
5
1. Generalidades
1.1 Manuseio das Estas Instruções de Montagem e Operação devem facilitar o trabalho seguro e
Instruções de correto, assim como facilitar a manutenção da instalação.
montagem e operação
6
1.4 Direitos autorais Estas Instruções de Montagem e Operação devem ser tratadas de modo
confidencial. Está previsto exclusivamente para a utilização na sua empresa por
pessoas autorizadas.
A entrega a terceiros somente é permitida com o consentimento por escrito da
Demag Cranes & Components. Todos os documentos são protegidos pela lei
dos direitos autorais. Copia destas Instruções de Montagem e Operação,
mesmo parcialmente, como também a comunicação e o aproveitamento de seu
conteúdo não são permitidos, se não forem expressamente autorizado por nós.
1.5 Assistência Nosso Serviço de Atendimento ao Cliente Service está disponível para
Técnica informações e aplicações dos nossos produtos.
1.6 Manutenção Os nossos técnicos especializados assumirão esta tarefa para V.Sas. através de
solicitações individuais ou dentro do contexto de um contrato de manutenção
preventiva periódica. Nossos profissionais possuem a experiência necessária e
as ferramentas adequadas.
Usuário
Como usuário (empresário, empresa) vale aquele, que opera a instalação,
utilizando-a de acordo com o projetado ou transfere a operação para as pessoas
apropriadas.
Operador
Como operador vale aquele, que é encarregado com tarefas especiais pelo
usuário, como a instalação, operação, preparação, conservação, manutenção,
incluindo a limpeza, eliminação de falhas, etc.
Profissional (especialista)
Como profissional especialista é definida a pessoa, que é capaz de avaliar os
trabalhos transferidos a ele e reconhecer e evitar possíveis perigos com base
em seu treinamento profissional, seus conhecimentos e experiências, como
também no conhecimento de todas as determinações competentes,
regulamentos para a prevenção de acidentes e condições de operação.
(Exemplo: Eletricista profissional).
Pessoa autorizada
Como pessoa autorizada se entende um profissional, que é incumbido pelo
usuário para o cumprimento de determinadas tarefas.
Pessoa instruída
Sob pessoa instruída se entende aquela treinada sobre os trabalhos transferidos
a ela e os possíveis perigos em caso de um comportamento inadequado, e
também instruído sobre os dispositivos e medidas de proteção necessária e
determinações competentes, regulamentos para a prevenção de acidentes e
condições de operação.
7
1.8 Inspeções Prova de funcionalidade
Na primeira colocação em funcionamento, quando o equipamento é instalado
por nos ou por terceiros devidamente autorizados, são feitos testes de
funcionamento onde é comprovado a operação correta do equipamento. Estes
testes são efetuados unicamente no local de montagem da instalação. Não é
feitos nenhum tipo de teste de funcionamento em nossa fabrica.
Inspeções periódicas
Os equipamentos devem ser inspecionados pelo menos uma vez por ano por
um técnico especialista. As inspeções periódicas são basicamente controles
visuais e controles de funcionamento, nos quais o estado de componentes deve
ser constatado em termos de avarias, desgaste, corrosão ou com relação a
outros dispositivos de segurança.
1.9 Documento de Para cada instalação da ponte suspensa deve existir um documento de
inspeção inspeção devidamente preenchido. Os resultados dos controles devem ser
registrados no documento de inspeção e atestados pelo responsável.
8
2 Instruções de segurança
2.1 Utilização As instalações KBK são destinadas exclusivamente para a movimentação de
correta cargas em áreas delimitadas pelo caminho de rolamento da ponte/monovia.
A carga máxima é a carga indicada na placa de capacidade da ponte/talha. Não
pode ser ultrapassada. A carga máxima contém a carga levantada, ou seja, a
carga mais o peso de eventuais meios de elevação. (Travessas, garras, etc.).
As monovias e pontes suspensas KBK são dimensionadas para a utilização em
pavilhões e em temperaturas de -20ºC até +70ºC. Em caso de temperaturas
extremas e ambiente agressivo, medidas especiais devem ser tomadas pelo
usuário após consultar a Demag Cranes & Components.
A utilização correta também inclui o cumprimento de todas as condições de
operação, manutenção e conservação requisitadas pelo fabricante.
2.3 Explicação dos Estes símbolos no manual de operação identificam as advertências de perigo.
símbolos Os mesmos servem para a rápida percepção e o reconhecimento de
determinados tipos de perigo.
Aviso de perigo
Este símbolo é aplicado a todas as instruções sobre a segurança de trabalho,
nas quais existe perigo de lesões pessoais.
9
Risco operacional da instalação
Este símbolo se encontra em conjunto com todas as instruções nas
quais um falta de observação pode causar danos no equipamento ou no
material transportado
10
2.4 Indicações gerais O pessoal encarregado com atividades na instalação KBK devera ter lido o
de segurança manual de operação Monovia e Ponte Suspensa, especialmente o capítulo 2,
Instruções de segurança antes do início do trabalho. Isto vale especialmente
para pessoas que trabalham apenas ocasionalmente neste tipo de instalação.
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Segurança mecânica
Para as instalações KBK somente peças originais da Demag podem ser
utilizados.
Peças eventualmente faltante ou que se tenham perdido, como parafusos, pinos
de trava, pinos elásticos, prisioneiros etc. só podem ser substituídos por peças
idênticas.
Após o término da montagem a instalação deve ser testada para verificar seu
correto funcionamento.
Verificar:
• A passagem dos troles pelas emendas dos perfis. deve ser suave (sem
trancos),
• o encosto correto do coletor do abastecimento de força,
• a facilidade do movimento do cabo de arraste,
• as folgas de segurança entre as pares moveis da instalação e as partes
adjacentes do edifício, maquinas etc.
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Segurança elétrica
A instalação elétrica para monovias e pontes suspensas KBK corresponde em
todos os pontos aos regulamentos válidos da ABNT e aos regulamentos para a
prevenção de acidentes.
Na utilização de talhas elétricas da Demag, observe as indicações do manual
especifico das talhas.
Trabalhos no equipamento elétrico somente poderão ser executados por
profissionais eletricistas.
Chave seccionadora
Quando dois ou mais talhas em uma monovia ou duas o mais pontes operam no
mesmo caminho de rolamento, sendo alimentadas por um único sistema de
alimentação, cada uma deve ter uma chave seccionadora própria. Desta
maneira é possível efetuar a manutenção seletiva em um mecanismo de
elevação sem interferir com os outros.
Abastecimento de força
O cabo da alimentação é um cabo chato de PVC extraflexivel.
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2.6 Instruções de As instalações KBK somente podem ser postas em funcionamento, após a
segurança constatação de que todas as prescrições e regulamentações de montagem
para a primeira prevenção de acidentes foram atendidas (ver também itens 1.7 e 1.8).
colocação em
funcionamento
Antes da primeira colocação em funcionamento é necessário:
• Isolar o local da instalação,
• verificar a concordância da tensão e freqüência da rede com as indicações
na placa de características do equipamento,
• verificar todas as folgas operacionais entre o equipamento e o prédio,
• verificar os movimentos dos troles das pontes e carros manualmente. Deve
ser possível movimentar o equipamento facilmente ao longo de todo
caminho.
2.7 Instruções de Para a operação das instalações KBK existe a necessidade de observar os
segurança regulamentos pertinente a operação de equipamentos de movimentação
de operação de materiais. Observar as prescrições da norma brasileira NR 11.
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Medidas de segurança no início de trabalho
O operador deve-se certificar do bom estado do equipamento e da segurança
operacional antes de iniciar a jornada de trabalho. O operador da ponte deve
verificar a função dos freios e dos dispositivos de parada de emergência no
início do trabalho.
Parada de emergência
A chave de parada de emergência está incorporada na botoeira (botão
vermelho) Qualquer pessoa que perceba um perigo eminente deve acionar
imediatamente a chave de emergência. Vale também em caso de falhas de
funcionamento e na ocorrência de avarias na instalação e peças do
equipamento, que requerem uma parada e a proteção imediata da instalação.
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2.8 Instruções de As atividades e prazos de ajuste, manutenção e inspeção determinados
segurança no manual de operação, incluindo as indicações para a troca de peças e
para a equipamentos parciais devem ser mantidos!
manutenção
Estas atividades somente poderão ser executadas por profissionais!
2.9 Instruções para O usuário ou a pessoa encarregada por ele deve verificar em cada caso ,
trabalhos durante individual se o trabalho indicado, devido às condições locais especiais pode ser
a operação realizado durante a operação sem perigo para pessoas.
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2.10 Instruções para As instalações KBK são meios de produção operados com energia elétrica
trabalhos em de redes de baixa tensão até 1000 V. A alimentação é efetuada através de
conjuntos condutores de energia: Condutores móveis, sistemas abertos ou protegidos de
elétricos barramentos.
3 Dados técnicos Todos os dados técnicos, como dimensões construtivas, pesos, cargas
admissíveis e faixas de temperatura podem ser encontrados em nosso manual
"Sistema modular de pontes KBK".
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4 Descrição técnica
Através dos nossos componentes KBK é possível implementar uma monovia
e/ou ponte rolante suspensa de forma fácil e montagem rápida. Os componentes
básicos do sistema KBK são trilhos com perfis especiais, cujos tamanhos levam
as denominações abreviadas KBK I e KBK II.
O perfil KBK II com barramento montado do lado interno possui a denominação
abreviada KBK II-R. O perfil KBK II-T é utilizado como reforço em pontes de 1 ou
2 vigas, porém não para caminho de rolamento. (Exceção: um único perfil no
caminho de rolamento).
18
4.3 Comando Generalidades
Equipamento elétrico padrão KBK, tabela de seleção
Apresentação das vias e da fixação dos condutores
19
4.9 Diversos
Monovia
20
5 Montagem
Esta instrução de montagem oferece ao usuário a possibilidade de montar
componentes e grupos construtivos KBK, efetuar uma nova montagem em outro
local ou uma alteração de maneira autônoma.
Apesar das informações detalhadas não se pode excluir a
possibilidade de erros em caso de uma montagem imprópria.
Recomendamos, portanto transferir a execução destes trabalhos
para os nossos técnicos especializados e treinados ou para
pessoas autorizadas por nós.
5.2.1 Suspensões para Recomendamos efetuar uma montagem preliminar das suspensões KBK no
os perfis piso.
21
Suspensões do perfil Todas as uniões parafusadas devem ser apertadas com um torque de
aperto conforme capítulo 5, parágrafo 2 deste manual de operação.
O tirante rosqueado (41) deve ser aparafusado na haste com cabeça semi-
esferica (40), até que seja possível inserir o grampo de trava (43)
- dentro do furo oblongo da haste com cabeça semi-esferica e
- dentro do furo da tirante rosqueado .
Caso for necessário encurtar tirantes rosqueados seriadas para pinos de trava,
deve-se fazer um novo furo transversal na extremidade da tirante rosqueado .
Figura 1 Em seguida o trilho (1) deve ser fixado nas suspensões pré-montadas. Para
isso, a braçadeira de suspensão (42) com a haste com cabeça semi-esferica
(40) deve ser colocada em cima do trilho (1). A parte superior do mancal esférico
(42a) deve encostar na parte lateral (42b) das braçadeiras de suspensão.
22
Fixação da braçadeira do teto (25) com garras de aperto (26) em perfis tipo
I. Montagem conforme figura 1.
Os parafusos devem encostar na flange da viga e devem ser
alinhados perpendicularmente ou devem ser fixados o mais próximo
possível nos perfis (distância máxima 8 mm). Com flanges muito
estreitas, os grampos de trava podem colidir com os parafusos da
garra de aperto em casos extremos. Nestes casos recomendamos o
uso de pinos elásticos, como previsto na figura 6. Também é possível
introduzir os parafusos das garras de aperto (26) pela parte inferior, para que
estes não colidam com o grampo de trava (43). Devem-se apertar a fixação das
garras de aperto de modo uniforme em ambos os lados. A braçadeira do teto
pode ser segurada com grampos.
As porcas chatas aparafusadas até o final da rosca devem ficar rentes com a
laje de concreto. Nesta união parafusada somente a braçadeira do teto A (25)
pode ser utilizada.
Os tirantes em U devem ser chumbados no sentido transversal ao sentido da
via, para possibilitar o alinhamento da via.
Figura 3
Suspensão em perfis estruturais embutidos no teto
Suspensão em trilhos no teto Montagem conforme figura 4.
Figura 4
Figura 5
23
Utilização das placas de piso (35)
Utilização das placas de piso
Montagem conforme figura 6.
Neste caso a união superior haste com cabeça semi-esferica / tirante rosqueado
é segurada com um pino elástico pesado (37) ao invés de um grampo de trava.
Chumbador de teto
Nos casos onde uma furação passante no concreto e uma fixação em ambos os
lados não pode ser realizada deve ser verificada a possibilidade de utilização de
chumbadores expansivos ou similares nesta aplicação.
Na maioria dos casos é necessário utilizar braçadeiras especiais do teto para
isso. Podemos fornecer consoles especiais que podem ser fixados ou
amarrados no teto. Nestes é possível fixas as braçadeiras normais.
Devem ser observadas todas as prescrições de utilização do sistema pelo
Figura 6 fabricante.
Figura 7
Nesta execução, o parafuso esférico (44) deve ser colocado na haste com
cabeça semi-esferica (40) de modo, que o grampo de trava (43) pode ser
inserido
- no furo oblongo da haste com cabeça semi-esferica e
- na furação do parafuso esférico.
Figura 8
24
Suspensão curta (45) sem Suspensão curta (45) sem compensação de altura
compensação de altura Montagem conforme figura 9.
Figura 9
Figura 10
25
5.2.2 Fixações especiais Braçadeira do teto H para trilhos perfilados especiais embutidos no teto
para suspensões
KBK I KBK II
Trilho perfilado Parafuso d Carga e Carga e
Tipo do trilho admissível da admissível da
suspensão suspensão
1) Ø GAB mm GAB mm
mm em kN em kN
HTA 40/22 -Q M 16 17,5 4 250 4 250
HTA 50/30 -Q M 16 17,5 4,8 250 4.8 250
HTA 52/34 -Q M 20 22 7,5 280 14 300
HTA 72/48 -Q M 24 26 7,5 280 14 300
M 16: 60 Nm
M 20: 120 Nm
M 24: 200 Nm
26
Braçadeira do teto S para viga de aço perfilada (viga – I), garra de aperto S
Tipos de fixação
e aplicação A) Braçadeira do teto A e B, serie da garra de aperto (veja página 24)
Atenção:
27
Garra de aperto com braçadeira do teto em V, tipo B
28
5.2.3 Suspensão KBK II / M 10 Em suspensões com braçadeira de suspensão KBK II/M 10, a montagem é
efetuada de acordo com as figuras 11 e 12. Para informações referentes à
montagem veja capítulo 5, parágrafo 3.1.
Suspensão KBK II / M 10
Esta suspensão consiste de peças - KBK I em conjunto com uma braçadeira de
suspensão especial – KBK II para o alojamento de hastes esféricas – KBK I.
Para o melhor destaque da braçadeira de suspensão KBK II/M 10 (52), o
mancal esférico foi cromado em amarelo.
Figura 11
Figura 12
5.2.4 Reforço lateral no sentido Reforços laterais devem ser executados conforme figura 13.
transversal e longitudinal
Reforço em V no sentido As tirantes rosqueados somente podem ser submetidas à tração; portanto a sua
transversal e longitudinal disposição é efetuada em pares.
Reforços laterais em vias da ponte somente são previstos na parte externa, para
evitar forças de compressão e empenamento.
29
Reforços laterais Seqüência de montagem conforme figuras 14 e 15:
Figura 13
Figura 14 Figura 15
30
A braçadeira do teto em V somente está prevista para a conexão de um tirante
rosqueado. Duas conexões ou mais requerem uma quantidade correspondente
de braçadeiras do teto dispostas lado a lado.
Figura 14 Figura 15
31
5.2.5 Junção dos Perfis Uma chave sextavada interna com articulação é especialmente apropriada para
estas uniões parafusadas.
Curvas não podem ser aparafusadas, pois a tensão nos parafusos pode
ocasionar uma deformação da peça.
Figura 16 Figura 17
Na junção de perfis (figura 17) deve-se observar que o adaptador não fique
emperrado e a ponta esteja encostada no tubo.
32
5.2.6 Tampa com batedor
amortecedor da via
Figura 19
1. Inserir
- a combinação dos troles porta-cabos,
- as sapatas deslizantes (85) ou o carro condutor (86)
(figuras 55 e 56) e
- o batedor .
Fechar as extremidades do perfil com a tampa com batedor (7).
2. Colocar o ponto fixo (braçadeira final) (83), em conjunto com a tampa com
batedor, do lado da alimentação da energia elétrica.
3. Fixar o amortecedor e limitador do abastecimento de força na parte superior
do trilho (6) conforme medida do projeto. Isto para evitar remonte das
sapatas deslizantes.
(veja capítulo 5, parágrafo 10).
5.2.6 Trecho de perfil para Este elemento é utilizado para montagem e desmontagem dos troles
desmontagem de troles no sistema KBK.
Com a retirada deste trecho de perfil ficam livres ambas as extremidades dos
perfis o que permite a nserção/retirada de troles.
Quando este elemento esteja sendo retirado não pode haver carga suspensa e
a energia elétrica deve ser desligada quando se tratar do KBK-II R.
Este trecho de perfil é adequado à capacidade de carga do sistema conforme
tabela.
Instalação e Fixação
Esse trecho é montado da mesma forma que o perfil convencional. É possível
colocar suspensões em ambos os lados do conjunto respeitando como mínimo
H2. Na utilização das suspensões curtas, a estrutura suspensa deve estar na
direção do perfil.
33
5.3 Construções Unidade de desvio, disco giratório
especiais para Unidades de desvio (figura 22) e discos giratórios (figura 23) são suspensas
monovias conforme descrito no manual "Sistema modular de pontes KBK ".
Unidade de travamento
Veja manual de operação separado.
Figura 22 Figura 23
Estação de
movimentação vertical
Unidade de travamento
34
5.4 Montagem KBK II-R Peça reta e curva
Figura 24
Além das informações conforme capítulo 5, parágrafo 3 é necessário observar
os seguintes detalhes:
• Todos os segmentos da via KBK II-R são fornecidos com condutor neutro
marcado com as cores verde – amarelo, disposto no centro. Na montagem
das instalações KBK II-R deve-se observar a disposição correta e contínua
das fases L1 até L3.
• A montagem dos segmentos da via é efetuada conforme figura 25.
• A conexão do barramento (3) consiste de conectores do barramento (3a) e a
junta de conexão (3b).
35
Segmento
para inspeção
Figura 28
36
Passagem KBK II para KBK II-R Conjunto do batedor no KBK II-R Tampa final
Figura 33 Figura 34
37
5.4.1 Barramento de força Condutor compacto de arraste DKK em KBK I, II
externo DKK
Caso a utilização de cabos chatos no perfil KBK I e KBK II não seja possível ou
os cinco barramentos montados no perfil KBK II-R sejam insuficientes, é
possível colocar um abastecimento de força lateral ao perfil KBK.
O abastecimento de força tipo DKK-AL oferece proteção contra umidade e
avarias mecânicas. A guia do carro coletor de corrente no perfil permite grandes
tolerâncias na instalação. Por este motivo os abastecimentos de força são muito
apropriados para segmentação, sistemas de travamento, etc.
Grau de proteção: PVC = IP 13, AL = IP 23.
Tensão admissível na área que pode ser atingida com a mão : 500 V (DKK-AL).
38
5.6 Montagem de A montagem dos caminhos de rolamento (perfis KBK) é efetuada conforme
pontes suspensas descrito no capítulo 5, parágrafos 2 até 5. Todos os perfis do caminho de
rolamento devem ter a mesma altura (nível).
Figura 38
5.6.1 Ponte de uma viga Montagem conforme figura 38 até figura 39a/39b
39
5.6.2 Ponte de duas vigas Montagem conforme figura 40 até figura 44
A montagem das suspensões da viga da ponte (75) é realizada como na ponte
de uma viga.
A distância entre as duas vigas da ponte é mantida através de dois
distanciadores (77) entre os troles (55).
Figura 40 Figura 41
Figura 42 Figura 43
A junção diagonal é apropriada para pontes de duas vigas KBK I, II-L e II-T.
Figura 44
40
5.6.3 Carro para ponte A montagem do conjunto de elevação com os garfos é efetuada com a
empilhadeira colocação dos acionamentos do carro no seu respectivo quadro em colunas de
de duas vigas uma ponte de dupla viga.
41
5.7 Alinhamento dos Somente perfis do caminho de rolamento cuidadosamente montados garantem
perfis do caminho um movimento fácil e perfeito do carro e da ponte e uma longa vida útil dos
de rolamento troles de translação.
Reforços são alinhados pelas porcas tensoras (esticadores) (48 nas figuras 14 e
15) com as seguintes possibilidades de ajuste:
- ± 30 mm no KBK 100, I
- ± 40 mm no KBK II.
42
Figura 48
43
5.8.2 Conjunos de
de translação da ponte
Conjuntos de translação para pontes articuladas de uma viga são compostos de
troles individuais ou vários troles com travessa articulada, travessas e suspensão
da ponte.
Figura 51
44
5.8.3 Conjuntos rígidos Conjuntos rígidos de translação possuem um reforço no sentido transversal à
de translação da ponte travessa.
KBK II No reforço sempre dois pontos de suspensão são previstos para a viga da
ponte:
- no perfil KBK II as braçadeiras laterais de suspensão são fixadas no pino com
formato de calota esférica.
Montagem KBK II
KBK II
KBK II
45
5.8.4 Acionamentos elétricos • Na conexão da unidade de acionamento de translação com um:
de translação - Trole de translação individual (55 na figura 48), a fixação é realizada com
a chapa de união (61 na figura 48).
- Trole de translação duplo, a fixação da barra de acoplamento do trole de
translação (69c, figura 52) com o travessa articulada (57 na figura 39) é
efetuada diretamente.
- Quadro do carro (78 na figura 43), a barra de acoplamento (69c, figura 52)
em conjunto com o trole é colocada em cima do eixo do quadro do carro
(veja capítulo 5, parágrafo 7). No quadro do carro de 2 t, a chapa de união
fornecida serve para o acoplamento.
• Em pontes de duas vigas com acionamento elétrico, a barra de acoplamento
(69c, figura 52) deve ser fixada nos furos externos do distanciador (77 na
DRF com trole KBK II figura 50) ou do travessa articulada (57 na figura 39).
• Montar um amortecedor da via para proteger a tampa de fechamento (7 na
figura 20) contra choque do mecanismo de translação RF (medida A 30 mm).
Veja capítulo 5, parágrafo 10, para KBK II-R veja capítulo 5, parágrafo 5.
• A montagem da caixa de bornes / caixa de contatores deve ser realizada
conforme figura 59.
•
Deve-se prestar atenção, que as fendas dos pinos elásticos
Arruelas de ajuste apontam para o lado externo, para não provocar nenhum desgaste.
Figura 54a
Deve-se observar especialmente a posição correta das arruelas
distanciadoras e arruelas de ajuste conforme figuras 52 e 54.
Figura 52
Outros manuais
Manual N.º de identificação Lista de peças avulsas N.º de identificação
DRF 200 206 835 44 DRF 200 222 571 44
RF 180 206 064 44 RF 180 222 340 44
46
Na montagem da unidade de acionamento de fricção DRF 200 com um
Arruelas de
ajuste
Figura 54
47
5.8.5 Montagem mecanismo 1. Retirar os pinos do trole.
de translação F125 com 2. Acoplar o balancim com o mono trator. Para tanto, utilize o pino longo
acionamento E22 do balancim. O pino longo do mecanismo de acionamento não é utilizado.
O ressalto do eixo deve ser posicionado no lado liso do trole onde será
montado o acionamento E22. Posicionar as buchas/guia conforme figura 54.
3. Soltar a porca que pressiona o pacote de molas prato de forma que o
balancim desça.
4. Fazer a união do garfo sobre o parafuso com o pino longo e o mono trator.
Dispor as arruelas distanciadoras conforme figura 54c.
5. Suspender o balancim e apertar a porca do conjunto de mola prato.
6. Introduzir todo o conjunto no perfil KBK.
7. Abrir o acionamento E22. Introduzir o eixo do acionamento na roda do trole e
fixar o conjunto com os parafusos correspondentes.
8. Ajustar o comprimento do pacote de molas prato em 47mm.
9. Ligação elétrica e colocação em funcionamento do E22 conforme Instruções
de Aplicação de Acionamentos 214 809 44.
10. A caixa de painel pode ser fixada através da sua fixação no conjunto
balancim.
Figura 54c
Necessário barra de união longa Observar medida inicial Observar altura construtiva
Figura 54d
48
5.8.6 Alívio da pressão
na roda de fricção do F125
5.8.7 Elementos de acoplamento Para detalhes veja o manual “Sistema modular de pontes KBK “.
e distanciadores
A montagem é efetuada através de pinos ou uniões parafusadas, como descrito
no capítulo 5, parágrafo 9.1.
5.8.8 Amortecedores em Para detalhes veja o manual "Sistema modular de pontes KBK .
carros e pontes
A montagem é efetuada através de pinos ou uniões parafusadas, como descrito
no capítulo 5, parágrafo 9.1.
49
5.9 Alimentação de À alimentação de energia elétrica (da ligação da rede até o mecanismo de
energia com elevação) pertencem:
cabo chato
- A chave de ligação à rede / chave seccionadora (88 na figura 61) e
eventualmente os fusíveis com soquetes,
- o cabo chato (84),
- as sapatas deslizantes (85),
- as fixações do cabo no final da via (83), na viga da ponte (80 na figura 58), no
quadro de carro (81 na figura 43), no mecanismo de translação para RF (82
na figura 59),
- o cabo redondo (92 na figura 60) para a instalação na viga da ponte e
- a braçadeira de fixação (91 na figura 60) para o cabo redondo.
Nos trechos curvos pode haver um emperramento das sapatas deslizantes. Aqui
a distância máxima entre dois porta-cabos deve ser igual ao raio da curva.
Os carrinhos do cabo devem ser interligados com cabos de alívio de tração, para
obter boas propriedades de deslizamento. Os cabos são inseridos nos furos dos
carros. O seu comprimento deve ficar menor que a fiação.
Figura 55 Figura 56
50
Montagem da alimentação de energia com cabo de arraste no carrinho do
cabo com fixação rápida
Instruções de montagem
Observar que os suportes dos cabos dos cabos (2) e as braçadeiras plásticas(3)
Figura 57 somente são previstos para a utilização única. Um uso múltiplo, p.ex., em um a
montagem errônea não é possível.
5. Para a proteção dos cabos elétricos contra choques deve-se fixar um batedor
amortecedor (6 na figura 55) no perfil do lado do abastecimento de força (em
caminhos de rolamento da ponte e pontes de duas vigas em ambos os perfis
do caminho de rolamento, para que a ponte ou o carro possam encostar
Figura 58 simultaneamente em ambos os lados). Para isto é necessário furar o teto do
perfil (figura 55) no:
- KBK I: dois furos Ø 9,5 mm na distância de 32 mm transversal ao eixo do
caminho de rolamento
- KBK II: dois furos Ø 9,5 mm na distância de 50 mm transversal ao eixo do
caminho de rolamento
- Distância do final do caminho de rolamento até o centro do furo = quantidade
de suporte dos cabos x comprimento máximo de um suporte com cabo(s). Na
utilização de uma unidade de acionamento de fricção (figura 59), a medida "a"
deve ser aumentada em 150 mm.
6. Fixar o cabo chato do lado da alimentação de energia com a braçadeira final
(83) na extremidade da via da ponte / viga da ponte.
• Em pontes de uma ou duas vigas com deslocamento manual: Fixar o cabo
chato com a fixação de cabos para vigas da ponte (80, figura 58 - veja
também figura 40) na viga, diretamente ao lado da suspensão da viga da
ponte. Isto serve para um arraste seguro da fiação. A partir do ponto fixo
descrito, o cabo chato deve ser conduzido até o borne final através de um
laço.
• Em pontes de duas vigas deslocamento manual: Colocar o cabo chato com a
fixação de cabos para quadros de carro (81 na figura 43) no trole de
translação para o descarregamento dos bornes de ligação.
• Em carros ou pontes com acionamento elétrico: Conduzir o cabo chato
através da fixação de cabos na unidade de translação RF/DRF (82, figura 59),
ou através da fixação de cabos para quadros de carro por baixo da unidade
Figura 59 de acionamento de fricção até a caixa de bornes.
O cabo redondo deve ser fixado no KBK II com a braçadeira de fixação (91) em
cima do perfil da viga da ponte (figura 60).
Figura 60
51
Quando em um mesmo caminho de rolamneto estejam operando mais de uma
ponte é necessário colocar uma chave seccionadora com possibilidade de
travamento (88) individual para cada ponte. A chave seccionadora deve ser
fixada com o suporte (90) no perfil do caminho de rolamento (figura 61).
52
5.10 Montagem da Os mecanismos de elevação utilizados em instalações KBK são
talha as talhas elétricas de corrente DK / DC.
5.11Placa da capacidade As placas da capacidade de carga devem ser colocadas em ambos os lados de
de carga e emblema cada viga da ponte.
do fabricante Em troles individuais, a capacidade de carga admissível deve
ser indicada no bloco inferior.
O emblema do fabricante deve ser colocado uma vez em cada carro de
translação e cada viga da ponte.
Em carros de translação com deslocamento manual, o emblema do fabricante no
dispositivo de elevação é suficiente.
As placas da capacidade de carga e emblemas do fabricante auto-adesivos
podem ser coladas no perfil.
53
6 Primeira colocação em funcionamento
6.1 Instruções de As instalações KBK somente podem ser postas em funcionamento,
segurança quando foram montadas e inspecionadas de acordo com os
na primeira regulamentos para a prevenção de acidentes (veja também item 1.8
colocação em "regulamentos de inspeção").
funcionamento
Antes do primeiro início de funcionamento é necessário:
• Proteger a área de trabalho,
• verificar que a tensão e freqüência da rede seja igual a indicada na placa de
características existentes no equipamento,
• verificar todas as folgas de segurança,
• verificar que os troles das pontes e carros possam se movimentar com
facilidade sem emperrar.
54
7 Operação
7.2.1 Dispositivos de comando Destravar o botão de emergência da botoeira para energizar o equipamento.
7.2.2 Chaves fim de curso A função das chaves fim de curso deve ser verificada mediante o acionamento
cuidadoso destes elementos, levando o equipamento até as posições limites
onde estas chaves são acionadas. Isto se aplica para as chaves fim de curso da
elevação (veja instruções de serviço correspondentes) e para as chaves
limitadoras da translação de ponte e carro (caso existentes).
7.2.4 Dispositivos de segurança Os dispositivos de segurança não isentam o operador da ponte de sua obrigação
de vigilância. A sua funcionalidade garante apenas a segurança necessária em
caso de um erro de operação do operador da ponte.
7.2.5 Chaves de comando No uso da unidade de comando deve-se observar o tratamento adequado.
(comando por botoeira – Através da botoeira de comando, o operador da ponte controla os
ou por rádio-comando) movimentos de elevação e translação.
Nos sistemas de rádio-controle as baterias devem ser carregadas corretamente.
7.2.6 Amortecedores Ponte e carro, como também pontes e carros adjacentes são equipados com
(batedores) amortecedores (batedores). Os amortecedores atenuam as forças da
ponte no choque contra os batentes do caminho de rolamento, ou contra
pontes e carros adjacentes.
55
Os amortecedores devem ser verificados regularmente com relação a sua
funcionalidade. Rachaduras e deformações permanentes são indícios de
insuficiência da funcionalidade.
56
Salvaguarda da segurança operacional
Na colocação da carga deve-se observar que as cargas não possam tombar, cair
em pedaços, deslizar ou escapar durante a colocação ou a descarga.
É necessário observar os regulamentos, que determinam o carregamento
apropriado de correntes e cabos.
57
8 Desligamento
da instalação
8.1 Em um a parada de A chave de emergência se encontra de modo visível na botoeira de comando.
emergência
• Pressionar o botão até o encosto para atuar a chave de emergência. Depois
disso todo o dispositivo de elevação fica desativado.
• Para destravar a chave de emergência pressionada, o botão deve ser girado
no sentido da flecha (sentido anti-horário) e solto.
Após uma parada de emergência, a instalação da ponte somente deve ser ligada
novamente quando um profissional constatou que:
• a causa que provocou o disparo desta função foi eliminada,
• não existe mais perigo na continuação da operação da instalação.
58
9 Manutenção
59
9.2 Inspeção As monovias e pontes suspensas tipo KBK requerem pouca manutenção.
Apos 1 ou 2 meses após a primeira colocação em funcionamento e no
controle periódico todos os parafusos e uniões dos seguintes
componentes devem ser reapertados ou fixados para compensar
acomodação e o decréscimo da tensão prévia:
- Suspensões,
- uniões parafusadas dos perfis e tampas finais,
- fixações por grampos de trava nas suspensões,
- uniões com pios na talha e no mecanismo de translação,
- uniões de pinos entre viga da ponte e mecanismo de translação do caminho
de rolamento,
- mecanismo de translação do caminho de rolamento.
Estes controles devem ser realizados posteriormente pelos uma vez por
ano – em casos extremos de operação em períodos mais curtos.
9.3.1 Desmontagem e troca 1. Desligar a chave de ligação à rede e assegurar a mesma contra uma nova
de segmentos de trilhos ligação não autorizada ou errônea através do travamento com um cadeado.
KBK II-R 2. Segurar ambas as extremidades em um à junção do perfil, no segmento de
perfil a ser desmontado contra queda (p/ex., com cabos/cordas).
3. Soltar a união parafusada desta junção do perfil. Os parafusos podem
permanecer dentro dos tubos.
4. Afastar a junção do perfil até os conectores do barramento saírem do
barramento e ficarem livres. Devido à suspensão articulada não é necessário
desmontar a suspensão para isso.
5. Colocar o segmento de perfil a ser desmontado ao lado de modo que as
extremidades dos perfis fiquem lado a lado. Remover o conector do
barramento.
6. Segurar ambas as extremidades na segunda junção do perfil, no segmento de
perfil a ser desmontado contra queda.
7. Soltar agora a união parafusada da segunda junção do perfil. Retirar o
segmento do perfil a ser desmontado dos conectores do barramento no
mesmo sentido do perfil.
8. A montagem é efetuada na seqüência inversa.
60
9.3.2 Desmontagem de troles Caso uma desmontagem através de uma tampa de fechamento não for possível,
ma unidade de translação também pode ser desmontada em um a junção de
trilho:
1. Desligar a chave de ligação à rede e assegurar a mesma contra uma nova
ligação não autorizada ou errônea através o travamento com um cadeado.
2. Segurar ambas as extremidades do perfil na junção de perfil a ser afrouxada
contra queda (p/ex., através de cabos).
3. Soltar a união parafusada da junção do perfil. Os parafusos podem
permanecer dentro dos tubos.
4. Afastar a junção do perfil (no KBK II-R até os conectores dos trilhos ficarem
liberados em um lado.
5. Colocar uma extremidade do perfil ao lado até as extremidades dos perfis
ficarem lado a lado.
6. Retirar a unidade de translação do caminho de rolamento.
Figura 62 Figura 63
Figura 64
61
9.4 Intervalos de Os intervalos de inspeção indicados são válidos para instalações KBK em
inspeção operação normal de um turno. Em caso da operação contínua severa ou
na operação de vários turnos sob condições especiais, como p.ex., em
fundições e instalações de tratamento térmico é necessário reduzir os
intervalos de manutenção.
As instalações KBK normalmente são classificadas de acordo com o grupo de
solicitação B3, conforme DIN 15 018 e DIN 4132. Isto significa, que a faixa de
ciclos de trabalho abrange 2 x 105 ciclos de carga para a operação pesada até
2 x 106 ciclos de carga na operação muito leve.
A tabela a seguir serve para o reconhecimento de avarias, que poderiam
influenciar a operação regular da instalação. A mesma pode ser a base para a
manutenção preventiva e possibilitar o estabelecimento de um plano de
manutenção.
Esta tabela não indica as verificações e controles regulares, que devem ser
realizados, em alguns casos diariamente.
“Informações adicionais podem ser encontradas nas instruções de serviço
“Talhas elétricas e Acionamentos com roda de fricção".
Sob solicitação a nossa Assistência Técnica pode assumir a inspeção e a
manutenção de suas instalações KBK. Veja capítulo 1.6 deste manual.
Para o reaperto de todas as uniões parafusadas 1 – 2 meses após a primeira
colocação em funcionamento e no controle periódico, veja capítulo 9, parágrafo
2. Para torques de aperto de uniões parafusadas veja capítulo 5, parágrafo 2
deste manual de operação.
Uniões parafusadas defeituosas devem ser substituídas.
Porcas autotravantes devem ser trocadas após o quinto aparafusamento e
afrouxamento. As mesmas não podem ser substituídas por porcas normais.
62
Intervalos de inspeção
Item Componente Funcionário Características de controle Intervalos de inspeção
executante
3 6 12 2
(E = eletricista
meses meses meses anos
M = mecânico)
Posição dos pontos limites de giro (eventual reajuste dos
parafusos externos de ajuste na carcaça)
ajuste das chaves fim de curso
Confirmação dos atuadores das chaves fim de curso
réguas de encosto
fixação das posições finais (eventual reajuste)
Unidade de desvio facilidade de movimento (contaminação, lubrificação)
2.4 M/E
Disco rotativo atuação dos desvios, mecanismos de tração, painel elétrico
transições de trilhos, fendas de trilhos, altura dos trilhos
equipamento do barramento e cabo de alimentação (veja item 3)
uniões parafusadas dentro e na unidade de desvio
suspensão da unidade de desvio, veja item 2.1, especialmente
suporte das barras de suspensão
desgaste
2.5 Estação movimentação vertical M/E veja manual de operação separado
3 Sistema de barramento KBK II-R
Nicho do perfil
3.1 Perfil suporte de PVC E ponto fixo
deslocamento de altura e lateral máximo 1 mm
desgaste
pontos de curto-circuito
3.2 Barramento E
corrosão
fixação no do trilho no suporte de PVC
3.3 Junção do barramento E
posição e assento do barramento, conector e perfil suporte de
PVC
3.4 Suspensão E fixação
deslocamento
3.5 Passagem E folga entre peça de deslocamento ou peça giratória,
mínimo 2 mm; máximo 4 mm fixação
deslocamento lateral máximo 1 mm
3.6 Peças de introdução E
fixação
conexão do cabo
3.7 Alimentação E
assento do conector
posição e assento da junta de conexão e garra
3.8 Peça de desmontagem E
fixação
posição e fixação
Condutor móvel na unidade
3.9
de desvio e rotatória
E isolamento
ruptura do fio e mangueira de proteção
3.10 Tampa final E fixação
desgaste
3.11 Ponto de separação E
Sujeira
4 Carro coletor de corrente
desgaste (máximo 7 mm até o isolamento)
pressão de encosto
4.1 Carvões e balancins E centragem
facilidade de movimento
fixação
4.2 Régua de bornes E conexão dos cabos
ruptura de fios
4.3 Cabo de conexão E isolamento
alívio de tração
4.4 Rodas e roletes de guia M desgaste, estanqueidade, facilidade de movimento
4.5 Acoplamento M fixação
63
Intervalos de inspeção
Item Componente Funcionário Características de controle Intervalos de inspeção
executante
3 6 12 2
(E = eletricista
meses meses meses anos
M = mecânico)
5 Carros e pontes
facilidade de movimento, desgaste e avarias nas rodas
fixação dos pinos
desgaste pino suporte (máx.1 mm); desgaste placa suporte
(máx. 0,5 mm). Ao exceder os valores de medição, uma troca será
necessária
Mecanismo de translação para
5.1
RF 180, DRF 200, RF 125
M facilidade de movimento e desgaste roletes de guia
vedação roldanas, travessas, troles pontes / carros
desgaste articulações, elementos de acoplagem, distanciadores
roda livre
fixação segura dos pinos elásticos
Acionamento com roda de veja manual de operação do acionamento com roda de fricção
5.2 fricção RF 180, DRF 200, RF M/E
125 pressão de encosto da roda de fricção
5.3 Talha Elétrica veja manual de operação Talhas elétricas
5.4 Carro coletor de corrente E veja item 4
6 Parte elétrica do carro
6.1 Comando por contatores E queima dos contatos
6.2 Chave fim de curso de encosto E distância de comutação (aprox. 25 mm em chaves sem toque)
6.3
Conexão dos fios na régua de
E fixação firme
bornes
6.4 Acessórios M/E fixação firme uniões parafusadas
7 Parte elétrica
7.1 Comando por contatores E queima dos contatos
7.2 Sensores E distância de comutação aprox. 15 até 25 mm
7.3 Desligamento de emergência E através de atuação diário
7.4 Comando de distanciamento Equipamento com 2 carros
7.5
Conexão dos fios na régua de
E fixação firme
bornes
extensão do cabo (dobras)
Alimentação de corrente com desgaste carro condutor ou sapata deslizante
8 M/E
cabo de arraste distância carro condutor ou sapata deslizante
avarias no cabo
9 Estrutura M parafusos e fixação dos parafusos, corrosão conf. informação do fabricante
10 Unidade de travamento M/E veja manual de operação separado
64
10 Fornecimento de peças sobressalentes e Assistência Técnica
10.1 Troles de translação, Os troles KBK I e KBK II possuem roletes com mancais
peças de lubrificação permanente. Os mesmos não podem ser desmontados. Em
sobressalentes caso de defeitos nas placas laterais e nos roletes do trole, os troles de
KBK I, KBK II translação devem ser substituídos por completos. Os roletes da guia
KBK II, assim como todos os pinos e pinos elásticos pesados
podem ser substituídos.
N.º de N.º de
Denominação identificação identificação Quantidade
KBK I KBK II
Rolo de apoio - 982 020 44 2
Anel de vedação - 982 021 44 4
Pino 335 560 99 335 562 99 1
Pino elástico 345 008 99 345 033 99 2 1)
1) no KBK II: 4 peças
Figura 62 Figura 63
65
11 Medidas relevantes de segurança –Vida útil
As pontes e monovias KBK são dimensionadas de acordo com os princípios da
norma DIN 15 018 Pontes, DIN 4132 caminhos de rolamento e DIN 18 800
Estruturas metálicas. As pontes, como todas as maquinas são concebidas para
uma vida útil limitada. O envelhecimento neste sentido se refere à estrutura de
apoio e não às peças de desgaste. O mesmo é influenciado por:
• Fadiga
• corrosão
• acidentes na operação e montagem
• sobrecargas e
• manutenção inadequada.
Carga plena Um ciclo de tensão para a estrutura de apoio corresponde a um ciclo de trabalho
peso morto muito da ponte.
grande Informações sobre o tempo de utilização da talha elétrica podem ser encontradas
Carga
12 Desmontagem, e descarte
Devido á construção modular do sistema da ponte, a montagem e a
desmontagem se tornam bastante simples.
66
PEDIDOS DE PEÇAS Para que possam ser fornecidas pecas sobressalentes de forma
correta e rápida é necessário fornecer as seguintes informações:
Reprodução: Unicamente com autorização expressa da Demag Cranes & Components Ltda.
Salvo modificações
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