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I SERIE N° 74 - DE 28 DE MAIO DE 2019 3538 Decreto Presidencial n.* 184/19 ‘de 28 de Mao Havendo necessidade de ajustar a natureza juridica, a organizagio ¢ 0 fimncionamento da Direcgo Nacional dos Direitos de Autor e Conexos, enquanto Servigo Executive Directo previsto pela alinea) do n.°4 do artigo 3° do Decreto Presidencial n° 35/18, de 8 de Fevereiro; Convindo criar 0 Servigo Nacional dos Direitos de Autor € Conexos, enquanto Orgio de Gestao Administrativa do Sistema, ‘Nacional de Direitos de Autor ¢ Conexos, a0 abrigo do Decreto Legislativo Presidencial n° 2/13, de 25 de Junho, que estabe- lece as Regras de Criagio, Estruturago ¢ Funcionamento dos Institutos Publicos, (© Presidente da Repiiblica decreta, nos termos da ali- nea d) do artigo 120° e do n° 3 do artigo 125°, ambos da Constituigao da Repiblica de Angola, o seguinte ARTIGO L* (Criaca0) E criado o Servigo Nacional dos Direitos de Autor e Conexos ARTIGO 2° (Aprovacio) E aprovado o Estatuto Organico do Servigo Nacional dos Direitos de Autor e Conexos, anexo ao presente Decreto Presidencial, de que ¢ parte integrante. ARTIGO 3° evoraea0) ‘Sao revogadas a alineab) don 4 do artigo3°e o artigo 17° do Decreto Presidencial n° 35/18, de 8 de Fevereiro, ARTIGO 4° (Dinvkdas e misses) AS chivas e omissGes suscitadas nainterpretago e aplicagio {do presente Diploma siorresolvidas pelo Presidente da Republica presente Decreto Presidencial entra em vigor na data da sua publicasao, Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 30 deAbril de 2019. Publique-se. Luanda, aos 24 de Maio de 2019, © Presidente da Republica, JoAo Manet Goncatves Lourenco. ESTATUTO ORGANICO DO SERVICO NACIONAL DOS DIREITOS DE AUTOR E CONEXOS CAPITULO T Disposicoes Gerais ARTIGO 1° (Detinicao enaturezajuridiea) 0 Sarvigo Nacional dos Direitos de Autor e Conexos, abreviadamente designado por «SENADIAC», € 0 Orso da Administragao Indirecta do Estado, com natureza de Instituto Piblico, do Sector Econémico, dotado de personalidadejuridica, autonomia administrativa, financeira e patrimonial, esponsi- vvel por assegurar a gesto administrativa do Sistema Nacional de Direitos de Autor ¢ Conexos, ARTIGO2" (Sede eimbito) (© SENADIAC tema sua sede em Luanda ¢ exerce a sua actividade em todo o teritério nacional ARTIGO 3° (Lepisae 0 aplicavel O SENADIAC rege-se pelo disposto no presente Estatto Orgénico, pelas nomnas legaisaplicaveis as Rearas de Criagao,, Estruturagio ¢ Funcionamento dos Institutos Publicos e demais legislagao em vigor no Ordenamento Juridico Angolano. ARTIGO 4 (Superintendéncia) OSENADIAC esta sujeito a superintendéncia do Titular do Poder Executivo, exercida pelo Titular do Departamento Ministerial responsdvel pelo Sector da Cultura, ARTIGO 5 (tribniedes) © SENADIAC tem as seguintes atribuigdes: @) Assegurara gestio administrativa dos Direitos de Autor ‘eConexos eassegurar 0 cumprimento da legislagao sobre amatéria em terrtério nacional, nos tenmos da legislaeao em vigor sobre expecticulos edivartimen- tos publicos e o controlo dos usuérios relativamente Autilizagao publica das obras intelectuais, +b) Estabelecer relagdes com arganizagoes homélogas ¢ instituigbes de caracter intemacional com vista o desenvolvimento do Sistema Nacional de Direitos de Autor e Conexos, 6) Assegurar a proter¢ao sistematica das obras lterrias, atisticas e cientificas e o exercicio das activida- des de importagiio, fabrico, producao, edigto € comércio de obras fonogrificas, videosrificas, literdrias, artesanais, das artes plisticas e publica- ‘G0es impressas, suportes de som ¢ imagem, com cu sem daclos ¢ outras praticas similares, ) Propor e coordenar as politicas publicas de combate A contrafracgao dos bens culturais, da concorrén- cia desleal e da usurpago de obras dos criadores intelectuais; ¢) Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente. CAPITULO IL Organizacao em Geral ARTIGO 6° (Orgies eservico) (© SENADIAC compreende os seguintes érgios ¢ servigos: 1. Oraiios de Gestao. a) Conselho Directivo; b) Director Geral; o) Directores Gerais-Adjuntos, 3536 DIARIO DA REPUBLICA Orgio de Fiscalizagao: ‘Conselho Fiscal 3. Servigos de Apoio Agrupados: @) Departamento de Apoio ao Director Geral; b) Departamento de Administragao e Servigos Gerais; ¢) Departamento de Recursos Humanos ¢ das ‘Tecnologias de Informagao, 4. Servigos Executivos: 4a) Departamento dos Direitos de Autor ¢ Conexos; +b) Departamento de Registo ¢ Autenticagao, c) Departamento de Supervisio e Fiscalizagio; @ Departamento de Assisténcia Técnica; ¢) Departamento do Contencioso. 5, Servigos Locais. CAPITULO II Organizagao em Especial SECCAOT Onphor de Gest ARTIGO 7° (Consetho irectiva) 1. O Consetho Directivo € o érgio colegial que delibera sobre os aspectos de gestio permanente do SENADIAC. 2. 0 Conselho Directivo tem a seguinte composiga0 a) Director Geral, que o preside, +) Directores Gerais-Adjuntos, ©) Chefes de Departamento; @) Dois Vogais designados pelo Titular do Departamento ‘Ministerial resp onsével pelo Sector da Cultura 3. 0 Director Geral pode convidar quaisquer entidades, cujo parecer entenda necessario para a tomada de decisdes, relativas as matérias a serem tratadas pelo Conselho Directivo. 4, 0 Conselho Directivo retine-se ordinariamente 1 (uma) ‘vez por més e a titulo extraordinario sempre que convocado pelo Director Geral, 5. As deliberagdes do Conselho Directive sao aprovadas por maioria simples, tendo o Presidente voto de qualidade, em caso de empate 6.0 Conselho Directivo tem as seguintes competéncias: 4) Aprovar os instrumentos de gestio previsional e os documentos de prestagao de cantas do SENADIAC; 'b) Proceder a0 acompanhamento sistemético da acti- vidade do SENADIAC, adoptando as medidas necessarias, para a sua execugio;, ) Aprovar a organizagio técnica e administrativa, bem como os regulamentos intemos do SENADIAC, @ Aprovar orelatério anual do SENADIAC; ¢) Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente. ARTIGO 8° (Director Geral) 1. © Director Geral é 0 érgio singular que assegura a ges- tio coordenagio permanente da actividade do SENADIAC. 2.0 Director Geral tem as seguintes competéncias: 4a) Dirigir os servigos intemos do SENADIAC, +b) Convocar e presidir 0 Conselho Directive, ) Exercer os poderes gerais de gestao administrativa, patrimonial e financeira; ) Propor os instrumentos de gestio previsional e os ‘regulamentos intemos que se mostrem necessi- rios ao fincionamento dos servigos e submeter & aprovarao do Conselho Directive, e) Remeter os instrumentos de gestio a0 Departamento ‘Ministerial responsivel pelo Sector da Cultura & as instituigdes de controlo intemo e extemo, nos termos da lei, apés parecer do Conselho Fiscal, _f) Bxarar ordens de servigo e instrugdes necessirias a0 ‘bom funcionamento do SENADIAC, g) Propor a legislagaio necessaria a correcta imple- ‘mentagao das politicas piblicas no dominio dos direitos de autor e conexos, hy) Desenvolver a estratégia de captagao de apoios de ‘mecenas para arealizagao de iniciativas, no émbito do objecto do SENADIAC; 1) Submeter ao Departamento Ministerial responsivel pelo Sector da Cultura, a0 Tribunal de Contas © outras entidades competentes 0 relatério © as contas anuais, devidamente instruidos com 0 parecer do Conselho Fiscal; J) Propor a0 Titular do Departamento Ministerial res- ponsivel pelo Sector da Cultura a nomeacio dos responsiveis do SENADIAC; ‘ Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente. 3. 0 Director Geral € coadjuvado, no exercicio das suas fungdes, por 2 (dois) Directores Gerais-Adjuntos, nomeados pelo Titular do Departamento Ministerial responsavel pelo Sector da Cultura 4. Na sua auséncia ou impedimento, o Director Geral € substituido por um dos Directores Gerais-Adjuntos por si designado. ARTIGO 9° (Conse Fiscal) 1, O Consetho Fiseal ¢ 0 érgto de controlo efiscalizagao intema, encaregue de analisar e emitir pareceres de indole ‘econémico-financeira e patrimonial sobre a actividade do SENADIAC. 2. © Conselho Fiscal é composto por 1 (um) Presidente, indicado pelo Titular do Departamento Ministerial responsi- vel pelo Sector das Finangas Piblicas e por 2 (dois) Vogais indicados pelo Titular do Departamento Ministerial responsi- vel pelo Sector da Cultura, devendo um deles ser especialista ‘em contabilidade publica. 3. 0 Conselho Fiscal retmne-se ordinariamente de 3 (trés) ‘em 3 (ves) meses e extraordinariamente sempre que neces- sério, mediante convocatéria do seu Presidente, a quem este delegar ou por qualquer um dos Vogais. 4. 0 Conselho Fiscal tem as seguintes competéncias: @) Emitir, na data legalmente estabelecida, parecer sobre as contas anuais, relatorio de actividades € a proposta de orgamento do SENADIAC, I SERIE N° 74 - DE 28 DE MAIO DE 2019 3837 ‘b) Emitir parecer sobre o cumprimento das normas reguladras das actividades do SENADIAC; 6) Proceder a verificagoregular dos fundos existentes € fiscalizar a escrituragto da contabilidade, 5. Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente 6. 0 Conselho Fiscal € nomeado pelo Titular do Departamento Ministerial responsivel pelo Sector da Cultura SEcCAOM Services de Apolo Azrupados ARTIGO 10° Departamento de Apoi a Dieter Gera) 1. O Departamento de Apoio a0 Director Geral é 0 serviga encarregue das anges de secretariado de drec¢o,assessoria jiuridica, intercambio, documentagio e informagio. 2.0 Departamento de Apoio ao Director Geral tem as seguintes competéncias @ Blaborarestudose projectos, parecer einformagies denatureza juidica; +b) Preparar instrugdes normativas e proceder @ inter pretagao das disposigdes legis com vista uni formizagao da sua aplicagio pratica ©) Assegurar 0 planeamento, a assessoria € a organiza- ¢40 da rotina didria e mensal do Director Geral, providenciando o cumprimento dos compromissos agendados; &) Preparare secretarier as reunides do Conselho irec- tivo e demais reunives presididas pelo Director Geral, asegurando 0 tratamento e encaminhamento das deliberages tomadas; ¢) Compilar e manter actualizado o registo da leisla- 0 vigente no Pais, J Patticipar na negociagao de accrdos, convenios € contratos de émbito nacional e internacional cam iteresse para 0 SENADIAC, 8) Asseauraro intercfmbio nacional ¢ intemacional; 1 Getir as estatisticas do SENADIAC, 1) Asseaurar a realizagto das actividades de natureza cultural, cientfia, entre utras; 4p) Exercer as demais competéncias estabelecidas por Jei ou determinadas superiormente 3. Departamento de Apoio a0 Director Geral é diti- sido por um Téenico Superior com a categoria de Chefe de Departamento. aRTiGo 11° (@epartamenta de Adminrasio e Servgoe Gera) 1. © Departamento de Administragao Servigos Gerais € 0 servico que asseaura as fungdes de gestdo orgamental, financeira, parimonial, relagses publicas, transporte ¢ pro- tocolo do SENADIAC. 2. © Departamento de Administragdo e Servigos Gerais tem as seauintes competéncias 4) Assegurar as fungoes da Secretaria Geral decorren- tes do funcionamento integral do SENADIAC € respectivos6raos nas suas actividades correntes; +b) Promover a elaboragio dos planos financeiros anuais| eorespectivo mapa de gestio, ) Garantirarealizagao de despesas nos limites previs- tos pelo Orgamento Geral do Estado; ) Propor, superiormente, a autorizagao de actos de ‘administra¢ao relatives ao SENADIAC, ¢) Executar balancetes mensais e manter a contabilidade devidamente organizada; JP Blaborar ¢ apresentar os relatorios trimestrais de prestagao de contas; g) Organizar eremeter anualmente a conta de geréncia as entidades competentes, +h) Assegurar o finncionamento, a manutengao € 0 ape- trechamento do parque automével e de todos os ‘equipamentos, 1) Garantir a limpeza e a seauranga da Instituigao, J) Garantir as funges de protocolo € actos oficiais promovides pelo SENADIAC; 8) Assegurar a execu das acgbes relatvas a0s servi- 08 de relagdes publicas do SENADIAC; 1) Elaborar os contratos para aquisiglo de matérias € meios necessarios aos servigos do SENADIAC, ‘m) Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente. 3. O Departamento de Administragao e Servigos Gerais é dirigido por um Técnico Superior com a categoria de Chefe de Departamento. ARTIGO 12° (Departamenta de Recursor ‘Humanos ¢ das Tenologias de Informacao) 1. 0 Departamento de Recursos Humanos e das Teenologias de Informagao ¢ o servigo encarregue pela gestao de recursos ‘humanos ¢ das tecnologias de informagio. 2.0 Departamento de Recursos Humanos e das Tecnologias de Informagao tem as seguintes competéncias: €) Assegurar os procedimentos administrativos de gestao de pessoal do SENADIAC, no que dizrespeito ao provimento, transferéncia, exoneragio, avaliagaio de desempenho, licenga, aposentacao e outros; 'b) Elaborar emanter actualizado 0 cadastro do pessoal, produzir, controlar os mapas de efectividade do pessoal e garantir o procedimento das folhas de salario e de outras rermmeragoes ©) Proceder a avaliagao das necessidades dos recursos ‘humanos, em colaboragio com as diversas fireas € assegurar a sua provisto de acordo com o quadro de pessoal aprovado; 4) Elaborar, propor e dinamizar programas sécio- -culturais que visam 0 bem-estar ¢ a motivagiio dos trabalhadores; @) Realizar obalango anual e avaliar a coeréncia do qua- dro de pessoal e das necessidades do SENADIAC; P Propor o plano de formagio de técnicos espe zados para todas as areas executivas € de apoio do SENADIAC, 3538 DIARIO DA REPUBLICA .) Sugeririniciativas concementes ao acesso e tilizago das teenologias de informagao nos mais variados rocessos a realizar; +h) Propor a definigdo de padres de equipamentos infor- iticos e softwares a adquirir pelo SENADIAC zelar pela sua manutengao; 1) Coordenar a instalagao, expansio e manutengao da rede que sup orta os sistemas de informagao, esta- belecendo os padrdes de ligagao viaveis, J) Promover a pesquisa etroca de experiéncias sobre a ilizagao das novas tecnologias de comunicagao de informagao, 1) Exercer as demais competéncias estabelecidas por lei ou determinadas superiormente, 3. O Departamento de Recursos Humanos e das Tecnologias de Informagio ¢ dirigido por um Técnico Superior com a cate~ ‘goria de Chefe de Departamento, seockomt Servicos Executives Directos ARTIGO 13° (Departamento dor ites de Autor ¢Coneres 1. © Departamento dos Direitos de Autor e Conexos € 0 servigo encarregue de assegurar a execusio técnica das tare- fas de protecgao dos direitos de autor. 2. O Departamento dos Direitos de Autor e Conexos tem as seguintes competéncias 4) Recepcionar¢ instr os processos relatives aos pedidos de registo dos direitos de autor € cone- ‘0s, defnidos pela Lei n® 15/14, de 31 de Julho, demaisleaislagao complementar; ‘b) Elaborar e emitir pareceres sobre a titularidade dos direitos de autor das obras de folclore, do saber tradicional e das obras caidas no dominio publico; ©) Gerir abase de dados, organizar e actualizar os ficheiros sobre os registos efectuados das obras intelectuais: dos autores identificar os titulares ds dicits, i Proceder a peritagem de modo que verse sobre a natureza dos direitos de autor e conexos € a veri- ficagio técnica detoda a documentagio referente 8 wilizagao de obras intelect e) Analisar, emitir parecer e formular propostas sobre os telaterios provenientes de organismos nacionas ¢ intemacicnais relacionadas com os tito de autor, Ji Efectuar estudos e elaborar relatérios no ambito das suas actividades, a) Exercer as demais competéncias estabelecidas por Jei ou determinadas superionmente 3. O Departamento dos Direitos de Autor ¢ Conexos € diri- sido por un Téenico Superior com a categoria de Chefe de Departamento ARTIGO 14° (Departamento de Registoe Autenticaedo) 1. 0 Departamento de Registo ¢ Autenticagao ¢ o servigo encarregue de asseguraras tarefas de registo e legalizacio de Entidades de Gestio Colectiva e demais entidades integrantes do Sistema Nacional do Direito de Autor e Conexos, bem como de autenticago de obras iterérias, artisticasecienifics, 2.0 Departamento de Resistoe Auteticagio tem as seauin- tes competéncias 4 Proceder a recep da documenta e instr os pro- ‘cessos relatives ao regsto das enidades de gesta0 colectvas dos direitos de autor econesos ban como ceitoas produtrasedisribuidoras de obras itis, atisticase centificas no dominio de videoaramas, fonoaramas,Iiteraturas, artes plisticaseatesanato, ) Organizar, preparar e assegurar a execuso para autenticagdo dos processos reativas as obras lite- ritias artisticas, editadas, produzidas,fabricadas ‘11 duplicados no Pais eno estrangeiro destinadas a comercializagao no Pais ©) Manter actualizada a estatstica de obras literérias e ‘atistcaseditadas, importada, exportadas, comer~ cializadas e autenticadas destinada a distribuiga0 ‘em teritério angolano, 4 Informar as entidades de supervisio e fscalizagdo sobre eventuss infracgdes cometidas no dominio da Chase Teaco Super de 2» Chasse I SERIE N° 74 - DE 28 DE MAIO DE 2019 3841 ‘Grupo Pest Carrra Catgern Cargo ipedaidne retinal NP Lawes Teeico Teaien pclae pect det Clase pect de?" Che Teco de Clee forthe Hiern Pcolog, Font, Connaiage Serial Infra Freico de 3° Chae Teco Meio Pipl de Clave Teco Meio Pia de "Che Freico eo de Cae rence Meio de2! Cae Tesco Meio de Cae Chal Adina Pree Of Adie 2 Of Aner BS Ofeat Adnan secaarinte Arpemte Eerie Datlirto Tere resare rip rscrezo de Came Mots de Pose Matra de evan de 1? Chase Mots de Ligeros Matra de Ligeor Pinca Matsa de igen de 1 ine Marta de Lge de>” Case Tadeniee Telia iia ei de 1 le eon de 2" Cle Asa A doar Rival i A dni det Cle Ali Adonai 2° Clave sr de Linpea Pepa Ar de Linea de 1° Clase perso Quinto — Opec Quite de ase perio Quien de?" Clase perro nto Qulieto Operro Nie Qiao de Clase Operro Nis Quinto de Case ANEXO IL Quadro de Pessoal a que se refere 0 artigo 25° (Categoria Corso TopecaldadeProfeioal Diese Chea Che de Dre Chel de Sepso Dito, Benes, Geto nye “Teaco Supior ‘Tec Supe Amen Tesco Soper de 1° Cle Tesco Supra de 2° Chase Dict, Geto de Bapre, Getto de Rees anno, Hiern Pricloia Fos, Comm ago Sec notes 3842, DIARIO DA REPUBLICA ‘Grape Peso corra ‘Caer Corso Tipecatdode Proto Noe Caprese pelea Principal spelt de? Case peta de2* Came Dito, Geto de Bupres. Geto de Reuse ‘waco Teeica Haran Hiern Palo Fone, Con rence de Case ogo Sexia nf. Tecnico de" Case Texnico Maio Principal de 1 Choe Tesco Maio Principal de2! Ghee Ténco Maio Principal de Coe “Tecico Meio ‘eee Media Gost, Cataiidade rita ‘ [Tesco Malo de> Chane Tesco Mato deh fil Adniiaraive ical 1 Ocal Admieraivo| 2 ofl Adniniaraive Adisetva Secrearinto 3 3 Of Adninaraivo Adicts ‘Apinate ecinwico Decne recurero Pipl Tesarero de 3 Clase Metra de Pend Pal Moarist dePeador|Motria de Ponda de 1" Cle x Metvia de Fedor 2" Cle Matra de Lies cipal ie Motrin [Altria de Liss de 1 Clase 2 rain inca Teles Taina de 1 Che x wir Adniisraiv Ponca Aelia Adniirive de 1" Chae x [Asia Adniiaraivede 2" Chae ‘Aware Lanyes Pancpa ‘salir de Linge de ‘Aelia de Linpea de 2° Clase aewrea peso Quaiiads [Opie Qualia, Ope Quifeaa de 2 Chase x Oprvo Nao Galindo de 1° Cave (Oprvo Nao Qulifads de 2* Clave Clave perro nto Qualities I SERIE N° 74 - DE 28 DE MAIO DE 2019 3843, ANEXO III fa que se refere o artigo 25." SeragorAarpator | | Senigr Beetivor igs Laci Depts de Apso Darema a ee besis Ooa de Auer canoe Prova Savior Gi Ae de aca Deprtanets eda detaroyao] [| $Asstéoca Tena seSipewoso Fila Derinet> deta © Presidente da Repiiblica, Joo MaNurt Goncatves Lourenco. Despacho Presidencial n.* 86/19 de 28 de Maio Considerando que através do Despacho Presidencial n° 115/18, de 28 de Agosto, o Presidente da Repiblica criou a Comissao “Maltissectorial encarregue de em aiticulagao com a UNESCO, prepararas condigdes para a realiza;io do Frum Pan-A fricano para a Cultura de Paz, eda assinatura do Acordo Bilateral sobre aaRealizagio da 1.* Edigto da Bienal da Paz, entre a UNESCO e a Repiblica de Angola, no dia 18 de Dezembro de 2018, Hiavendo necessidade de se preparar as condigoes tecnico -materiais para arealizagao da 1.* Edigdo da Bienal de Luanda + Forum Pan-Aficano para a Cultura de Paz; ( Presidente da Repiblica determina, nos termos da alinea d) do tigo 120° e do n° 5 do artigo 125°, ambos da Constituigo da Repiiblica de Angola, conjugados com on. do artigo 56° sobre a Orzanizagao e Funcionamento dos Orsios Ausiliares do Presidente da Replica, aprovada pelo Decreto Legislative Presidencial n° 3/17, de 13 de Outubro, o seauinte 1. E criada a Comissao Interministerial encarregue de preparar as condigdes téenico-materiais para a realizagao da, 1L*Edigo da Bienal de Luanda - Forum Pan-Africano para a Cultura de Paz, a ter higar nas Cidades de Luanda e Benguela, de 18.2 22 de Setembro de 2019. 2 A Comissio € coordenada pela Ministra da Cultura € integra as seguintes entidades: 4) Ministro do Interior, ‘bj Ministro das Relages Exteriores; ©) Ministro das Finangas, ) Ministro da Administragao do Tertitério ¢ Reforma do Estado, ¢) Ministro da Justiga e dos Direitos Humanos; P Ministra do Turismo, 8) Ministro das Telecomunicagées e Tecnologias de Informacao; Wy Ministra do Ensino Superior, Ciéncia, Tecnologia e Inovagao; D) Ministro da Comunicaga0 Social; 4) Director do Gabinete de Quadros do Presidente da Republica; 4) Governador da Provincia de Luanda; 1) Governador da Provincia de Benguela 3. A Comisstio deve propor os documentos de base para ‘© evento, supervisionar a implementagio das medidas, plano de acgo e cronograma de tarefas e praticar os demais actos necessérios para arealizagao com éxito da Bienal de Luanda. 4. A Coordenadora compete: 4) Aprovar o regulamento interno do Grupo Técnico ‘encarregue da organizago e implementacao das tarefas aprovadas pela Comissa0, 'b) Nomear 0 Coordenador Geral da actividade, ) Convidar a integrar a Comissao outros Departammen- tos Ministeriais ou entidades puiblicas e privadas sempre que julaue necessario; @) Garantir a articulagio com a UNESCO ¢ a Unio Africana, em coordenagao com 0 Ministerio das Relagdes Exteriores, ¢) Prestar informages regulares sobre a preparagao do ‘evento ao Presidente da Repiiblica. ‘5. A Comissio considera-se extinta aps a aprovacao do relatério final a ser apresentado no prazo de 30 dias apés 0 termino do evento. 6.As dividas e misses resutantes da interpretaglo e aplicagao

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