Cartilha de Obras - Versao 2

Cartilha Revisada em Abril/2019 Versão 2.
ASSOCIAÇÃO DE MELHORAMENTOS BUONA VITA FLORENÇA
REGULAMENTO DO RESIDENCIAL
Sumário
I – DEFINIÇÕES ................................................................................................................................. 3
II – DISPOSIÇÕES GERAIS .............................................................................................................. 6
III – USOS ........................................................................................................................................... 6
IV – APROVAÇÃO DE PROJETOS E FISCALIZAÇÃO................................................................. 7
V – REMEMBRAMENTO E DESDOBRO DE LOTES .................................................................... 9
VI – PROJETO ARQUITETÔNICO DAS EDIFICAÇÕES ............................................................... 9
VI.1 – Edificações Monobloco ........................................................................................................ 9
VI.2 – Área Construída Mínima ...................................................................................................... 9
VI.3 – Índice de Aproveitamento................................................................................................... 10
VI.4 – Índice de Permeabilidade .................................................................................................... 10
VI.5 – Índice de Ocupação............................................................................................................. 10
VI.6 – Recuos ................................................................................................................................. 10
VI.7 – Nível do pavimento Térreo ................................................................................................. 12
VI.8 – Numero máximo de pavimentos ......................................................................................... 12
VI.9 – Altura máxima da Edificação ............................................................................................. 12
VI.10 – Vagas de veículos ............................................................................................................. 12
VI.11 - Edicula ............................................................................................................................... 13
VI.12 - Piscina................................................................................................................................ 13
VI.13 - Passeio ............................................................................................................................... 14
VI.14 – Áreas Verdes e Sistemas de Lazer .................................................................................... 14
VI.15 – Fechamento Individual dos Lotes ..................................................................................... 14
VII – OBRIGAÇÕES GERAIS ......................................................................................................... 15
VII.1 – Fechamento do Perímetro .................................................................................................. 16
VII.2 – Acesso................................................................................................................................ 16
VII.4 – Instalações Elétricas, Telefônicas e Similares ................................................................... 16
VII.5 – Águas Pluviais e Esgoto .................................................................................................... 16
VII.6 – Comunicação Visual.......................................................................................................... 17
VII.7 – Manutenção dos Lotes Antes da Edificação...................................................................... 17
VII.8 – Levantamento Planialtimétrico e Sondagem ..................................................................... 18
Cartilha Revisada em Abril/2019 Versão 2.0
VIII – OBRAS ................................................................................................................................... 18

VIII.1 – Início da Obra ................................................................................................................... 18
VIII.2 – Tapume ............................................................................................................................. 19
VIII.3 – Pessoal de obra ................................................................................................................. 19
VIII.4 – Horário de funcionamento da obra ................................................................................... 20
VIII.5 – Canteiro de Obras............................................................................................................. 20
VIII.6 – Lote de Apoio ................................................................................................................... 20
VIII.7 – Materiais de cosntrução para uso nas obras ..................................................................... 21
VIII.8 – Terraplenagens, estaqueamentos, fundações e uso de explosivos ................................... 22
VIII.9 – Interrupção da obra .......................................................................................................... 22
VIII.10 – Ligações de água e energia ............................................................................................ 23
VIII.11 – Inspeção de obras ........................................................................................................... 23
VIII.12 – Passeio ............................................................................................................................ 24
VIII.13 – Fim de obra, “Habite-se” e ocupação da edificação ...................................................... 24
IX – INFRAÇÕES ............................................................................................................................. 24
X – DISPOSIÇÕES FINAIS.............................................................................................................. 25
A versão 2.0 foi atualizada em virtude das alterações aprovadas em Assembleia de

16/12/2017, Comunicado de Maio/2018 (orientação sobre a Servidão), Decreto DAERP
2018, principalmente no que se refere ao artigo 50º e demais deliberações realizadas
pela Comissão de Obras ocorridas nas reuniões dos dias 11/12/2018 e 23/04/2019
respectivamente, baseado no Disposições Finais – item 140 do Anexo – A.
I – DEFINIÇÕES
Para os fins deste Regulamento do Loteamento, os termos abaixo têm os seguintes

significados:
1. AFASTAMENTO: distância entre a linha de projeção da edificação no plano horizontal e
as DIVISAS laterais ou de fundo do LOTE ou ALINHAMENTO frontal do LOTE; distância
entre as linhas de projeção das edificações existentes em um mesmo LOTE; ou a
distância entre a face interna da PISCINA e as DIVISAS do LOTE.
2. ALINHAMENTO: linha divisória entre o LOTE e a VIA PÚBLICA.
3. ALTURA DA EDIFICAÇÃO: distância em linha perpendicular, compreendida entre a o
Sono de Referência e o ponto mais alto da edificação. Excluem-se dessa altura: - os
volumes de caixas d’água e de casas de máquinas com área máxima de 20,00 m2 (vinte
metros quadrados) e altura máxima de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros)
contada do ponto mais alto da edificação.
4. ALVARÁ: ato administrativo por meio do qual o Poder Público concede autorização para
a execução de projeto de construção, de reforma ou de outro serviço.
5. ÁREA CONSTRUÍDA: soma das áreas dos pisos cobertos de todos os PAVIMENTOS de
uma edificação.
6. ÁREA “NON AEDIFICANDI”: área onde não é permitido edificar.
7. ÁREA PERMEÁVEL: área do LOTE a ser mantida nas suas condições naturais, tratada
com vegetação, não sendo permitido revestimento impermeável.
8. ASSOCIAÇÃO: Associação sem fins econômicos, constituída com a finalidade de, entre
outras atribuições, administrar o EMPREENDIMENTO e fiscalizar a observância do
disposto neste REGULAMENTO, conforme previsto no respectivo Estatuto Social.
9. ASSOCIADO: todo proprietário ou promitente comprador de LOTE.
10. BEIRAL: prolongamento, em balanço, da cobertura de uma edificação.
11. BUONA VITA FLORENÇA: entende-se pelo Loteamento Fechado, aprovado como
Loteamento Terras de Florença.
12. COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO: índice definido que, multiplicado pela área do
LOTE, resulta na área máxima de construção permitida.
13. DESDOBRO: É a divisão de um lote resultando em dois ou mais lotes. Vide
DESMEMBRAMENTO.
14. DESMEMBRAMENTO: É a divisão de dois ou mais LOTES para a constituição de novos
LOTES.
15. DIVISA: linha limítrofe de um LOTE.
16. EDÍCULA: edificação acessória, afastada da edificação principal.
17. EMPREENDIMENTO: empreendimento imobiliário composto pela ÁREA RESIDENCIAL
UNIFAMILIAR e pela ÁREA DE LAZER.
18. “HABITE-SE”: ato administrativo por meio do qual a PREFEITURA concede autorização
para ocupar, habitar ou utilizar uma edificação.
19. LINHA DE REFERÊNCIA: linha imaginária traçada paralelamente à TESTADA,
passando pelo ponto da projeção horizontal da edificação principal mais próximo à
TESTADA.
20. LINHA MEDIANA: linha imaginária traçada entre o ponto mediano da TESTADA e o
ponto mediano da DIVISA de fundo do LOTE.
21. LOGRADOURO PÚBLICO: todo e qualquer espaço de uso público comum.
22. LOTE: menor parcela ou subdivisão de uma gleba, destinada à edificação.
23. LOTE DE APOIO: LOTE que faz DIVISA com o LOTE da OBRA em uma das laterais
ou no fundo, e que é cedido para sua utilização por meio de autorização por escrito do
proprietário cedente.
24. LOTE DE EQUIPAMENTO URBANO: LOTE destinado à implantação do reservatório
de água potável.
25. LOTE MULTIFAMILIAR: lote destinado a construção de edificação para mais de uma
família.
26. MARQUISE: cobertura em balanço, sem acesso ou circulação de pessoas na sua parte
superior
27. MEZANINO: PAVIMENTO intermediário entre o piso e o teto de um COMPARTIMENTO,
aberto em pelo menos um dos lados.
28. MONOBLOCO: edificação única no LOTE, sem qualquer construção acessória.
29. MULTA TIPO A, B, C ou D: tipos de multa aplicável ao ASSOCIADO, conforme valores
definidos neste REGULAMENTO.
30. MURO DE ARRIMO: muro destinado a suportar o aterro ou corte resultante da alteração
da TOPOGRAFIA ORIGINAL do LOTE.
31. MURO DE DIVISA: muro de fechamento do LOTE.
32. OBRA: realização de trabalho em imóvel, independentemente do estado que estiver,
ainda que paralisada ou concluída.
33. PASSEIO: parte da VIA PÚBLICA destinada ao trânsito de pedestres.
34. PATAMAR: superfície intermediária entre dois lances de escada ou rampa.
35. PAVIMENTO: qualquer plano utilizável de uma edificação situado no mesmo nível ou
admitindo-se uma diferença de nível entre os pisos subsequentes, não superiores a
1,50m (um metro e cinquenta centímetros) e desde que não gere planos sobrepostos.
36. PAVIMENTO SUPERIOR: PAVIMENTO situado imediatamente acima do PAVIMENTO
TÉRREO.
37. PAVIMENTO TÉRREO: PAVIMENTO cujo nível da sua face superior localiza-se, a no
máximo, 1,00m (um metro) acima ou abaixo do nível do PONTO DE REFERÊNCIA
38. PISCINA: tanque artificial destinado à natação ou à recreação.
39. PONTO DE REFERÊNCIA: ponto de cruzamento entre a LINHA MEDIANA e a LINHA
DE REFERÊNCIA, tomado na TOPOGRAFIA ORIGINAL do LOTE.
40. REMEMBRAMENTO: reagrupamento de LOTES contíguos para a constituição de
LOTES maiores.
41. SERVIDÃO: ÁREA “NON AEDIFICANDI” destinada a receber redes públicas e/ ou
privadas de esgoto sanitário e/ ou drenagem de águas pluviais.
42. SUBSOLO: PAVIMENTO situado imediatamente abaixo do PAVIMENTO TÉRREO.
43. TAXA DE OCUPAÇÃO: índice definido que, multiplicado pela área do LOTE, determina
a área de projeção horizontal máxima permitida para edificação.

44. TESTADA: ALINHAMENTO de acesso ao LOTE.
45. TOPOGRAFIA MODIFICADA: perfil modificado do terreno após o recebimento do
LOTE, conforme modificações realizadas pelo ASSOCIADO.
46. TOPOGRAFIA ORIGINAL: perfil natural do terreno (PNT) quando da conclusão das
obras do LOTEAMENTO e entrega do LOTE ao ASSOCIADO.
47. UNIFICAÇÃO: O mesmo que REMEMBRAMENTO.
48. VIA PÚBLICA: espaço destinado à circulação de veículos e pedestres.
49. VIELA SANITÁRIA: ÁREA “NON AEDIFICANDI” que possui rede(s) pública(s) e/ou
privada(s) de esgoto sanitário e/ou drenagem de águas pluviais.
II – DISPOSIÇÕES GERAIS
1. O presente Regulamento estabelece regras, limitações e restrições urbanísticas, com

a finalidade de disciplinar o uso e ocupação do solo, a proteção ambiental e a aprovação
de projetos no âmbito do Loteamento, e define as penalidades aplicáveis em caso de
infração a tais preceitos.
2. As disposições deste Regulamento são complementares, não excluindo o

cumprimento do disposto nas legislações federal, estadual, municipal e nas normas
técnicas aplicáveis, especialmente as determinadas pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT, concessionárias de serviços público, ou qualquer outra
entidade que edite normas regulamentares e, no que se refere ao pessoal de obras, as
normas regulamentares expedidas pelo Ministério do Trabalho.
3. No caso de contraposição entre eventuais modificações na legislação aplicável e

quaisquer disposições deste Regulamento, tais modificações serão, quando impuserem
restrições mais gravosas, automaticamente assumidas pela Associação de
Melhoramentos.
4. Incumbe ao associado informar aos projetistas, empreiteiros e a todas as pessoas

envolvidas, direta ou indiretamente na execução de obras no lote, as disposições do
presente Regulamento.
5. As disposições do presente Regulamento aplicam-se indistintamente a todos os

LOTES e devem ser cumpridas por todos os Associados, salvo disposição expressa em
contrário prevista neste Regulamento ou no Estatuto Social da Associação de
Melhoramentos.
6. O associado responde pelas infrações às disposições desse Regulamento, ainda que

cometidas por seus contratados, sujeitando-se ao cumprimento das penalidades
aplicáveis, em relação à Associação de Melhoramentos, sem prejuízo da
responsabilidade civil e criminal prevista em lei.
III – USOS
7. O LOTEAMENTO se destinada exclusivamente a edificações residenciais

unifamiliares, sendo composto pelos LOTES das QUADRAS: 01 (LOTES 01 a 11), 02
(LOTES 01 a 17), 03 (LOTES 01 a 02 ), 04 (LOTES 01 a 26), 05 (LOTES 01 a 21), 06
(LOTES 01 a 11), 07 (LOTES 01 a 10), 08 (LOTES 01 a 18), 09 (LOTES 01 a 22), 10

(LOTES 01 a 32), 11 (LOTES 01 a 32), 12 (LOTES 01 a 29), 13 (LOTES 1 a 29), 14
(LOTES 01 a 39), 15 (LOTES 01 a 26), 16 (LOTES 01 a 18), 17 (LOTES 01 a 22) e 18
(LOTES 01 a 32).
8. Não é permitida a construção de mais de uma única edificação por lote. A não
observância deste dispositivo acarretará o pagamento da multa tipo C.
9. Não é permitida a construção de edificações geminadas, sejam estas de um único ou

de ambos os lados. A não observância deste dispositivo acarretará o pagamento da
multa tipo C.
10. Não é permitida a construção de edificação residencial multifamiliar, horizontal ou

vertical, tal como prédio de apartamentos em forma de condomínio edilício. A não
11. O estabelecimento e funcionamento da Associação de Melhoramentos e

Equipamentos/Construções de Lazer poderá instalar-se em qualquer área do
Loteamento ou da área de lazer.
12. Não é permitida, mesmo em caráter privado (sem finalidade comercial), a criação
de toda e qualquer espécie de animais que possa interferir nas relações de vizinhança.
A não observância deste dispositivo e do subitem abaixo acarretará o pagamento da
multa tipo C. Os Animais de estimação, desde que não interfiram nas relações de
vizinhança, são permitidos, devendo permanecer nos limites do lote do associado ou,
quando em área pública, ser mantidos presos em coleira e guia, devendo os condutores
recolher os dejetos dos animais.
13. O lote da portaria (Lote 01 da Quadra A) poderá ter utilização diversa daquelas
mencionadas acima, razão pela qual não estão sujeitos às restrições deste
Regulamento, em especial as previstas nos itens 8 e 9 acima.
IV – APROVAÇÃO DE PROJETOS E FISCALIZAÇÃO
14. Todos os projetos de construção, modificação ou acréscimo em relação à edificação

já concluída, remembramento e desdobro de lotes deverão ser previamente
apresentados para aprovação da Associação de Melhoramentos, que verificará o
cumprimento das disposições do presente Regulamento. A não observância deste
dispositivo acarretará o pagamento da multa tipo D.
15. Aprovado o projeto, a Associação de Melhoramentos reterá uma cópia dos

documentos e devolverá as demais devidamente certificadas. O associado deverá,
então, submetê-lo à apreciação das autoridades competentes. Após a aprovação do
projeto pela prefeitura, o associado deverá apresentar à Associação de Melhoramentos
cópia do projeto aprovado, certificado pelo órgão público, sendo, somente a partir de tal
momento, permitido o início das obras. A não observância deste dispositivo acarretará
o pagamento da multa tipo D e embargo da obra.
16. O associado não poderá apresentar à prefeitura ou executar obra ou serviço

diferente do constante de projeto anteriormente aprovado pela Associação de
Melhoramentos, sob pena de ser a obra ou serviço considerado irregular e sujeito às
penalidades cabíveis. A não observância deste dispositivo acarretará o pagamento da
multa tipo D.
17. Caso o associado queira executar obra ou serviço diferente do constante de projeto
aprovado pela Associação de Melhoramentos, um novo projeto deverá ser apresentado
a esta, com as modificações pretendidas. O associado deverá proceder dessa mesma
forma ainda que tais modificações tenham sido necessárias em razão de lei
superveniente à aprovação do projeto pela Associação de Melhoramentos. A não
observância deste dispositivo acarretará o pagamento da multa tipo D.
18. Nas hipóteses previstas acima, o associado deverá comprovar, no momento da

apresentação do projeto para a nova análise da Associação de Melhoramentos, o
recolhimento da nova taxa de aprovação de projeto, a ser estabelecida pela Associação
de Melhoramentos.
19. A Associação de Melhoramentos poderá, a qualquer tempo, fiscalizar os lotes, as

obras e as edificações, mesmo depois de concluídas, com “habite-se” ou não, para
verificar o integral cumprimento às disposições do presente Regulamento, aplicando as
penalidades cabíveis.
19.1 O associado deverá permitir o acesso ao lote e à edificação pela pessoa designada
pela Associação de Melhoramentos para a finalidade prevista no item acima. A não
V – REMEMBRAMENTO E DESDOBRO DE LOTES
20. É permitido o remembramento de lotes contíguos e do mesmo adquirente, de modo

a formar um ou mais lotes, bem como o desdobro de lotes. Não serão permitidos
desdobros que gerem lotes menores que a área mínima permitida abaixo.
Todas as obrigações previstas neste Regulamento continuarão aplicáveis a esses
novos lotes, sem prejuízo do cumprimento das restrições específicas para
remembramento e desdobro de lotes previstos neste Regulamento e na legislação
aplicável. A não observância deste dispositivo ou de quaisquer dos subitens abaixo
acarretará o pagamento da multa tipo C.
20.1. São parâmetros mínimos, para fins desse Regulamento:

a) LOTES RESIDENCIAIS UNIFAMILIARES:
• Testada mínima: 12,00m (doze metros);
• - Área mínima do lote: 336,00m2 (trezentos e trinta e seis metros quadrados);
b) Para lotes contíguos por divisa lateral, deverá ser mantida a profundidade
padrão da quadra em que estão situados, podendo a sua recomposição ser feita
unicamente por testada;
c) Para lotes contíguos por divisa de fundo, somente é permitido o remembramento
para obtenção de um único lote, com duas testadas, aplicando-se o recuo frontal
para ambos os alinhamentos, tendo cada testada, no mínimo, o descrito na
alínea “a” deste item; no lote assim resultante somente é permitida a construção
de edificação monobloco
VI – PROJETO ARQUITETÔNICO DAS EDIFICAÇÕES

Abaixo seguem os parâmetros que devem ser considerados na elaboração dos projetos
arquitetônicos das edificações.
VI.1 – Edificações Monobloco

21. Edificações Monobloco - Os seguintes lotes deverão ter obrigatoriamente
edificações monobloco, não sendo permitida a construção de edículas/edificações nos
fundos desses terrenos: Quadra 5: lotes 01 a 21, Quadra 6: lotes 01 a 11, Quadra 7:
lotes 01 a 10 e Quadra 8: lotes 01 a 18. A não observância deste dispositivo acarretará
o pagamento da multa tipo D.
VI.2 – Área Construída Mínima

22. Área Construída Mínima - soma da área total da edificação principal ou da
edificação monobloco, quando for o caso, não poderá ser inferior a 130,00m2 (cento e
trinta metros quadrados). A não observância deste dispositivo acarretará o pagamento

da multa tipo D.
VI.3 – Índice de Aproveitamento

23. Índice de Aproveitamento- A área construída da edificação principal somada à
área construída da edícula ou então a área da construção monobloco, quando for o
caso, não poderá ultrapassar o índice de utilização, que é de 1,0 (um). A não
VI.4 – Índice de Permeabilidade

24. Índice de Permeabilidade - Todos os lotes deverão manter uma área permeável
mínima de 20% (vinte por cento) de sua área, podendo para esse efeito, computarem-
se as faixas de recuos previstos neste regulamento. A não observância deste dispositivo
acarretará o pagamento da multa tipo D.
VI.5 – Índice de Ocupação

25. Índice de Ocupação - A área de projeção da edificação principal somada à área de
projeção da edícula ou então a área de projeção da edificação monobloco, não poderá
ultrapassar o índice de ocupação de 60 % (sessenta por cento) da área do lote, incluídas
aí quaisquer edificações complementares cobertas de permanência humana, como
garagens, abrigos, churrasqueiras e outras. A não observância deste dispositivo
acarretará o pagamento da multa tipo D.
26. Subsolo - O subsolo também deverá atender o índice de ocupação.
VI.6 – Recuos
27. Recuos dos lotes residenciais de fundo com a Avenida B:
• a) Recuo frontal: 5,00m (cinco metros);
• b) Recuos laterais: 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) de cada lado.
• c) Recuo de fundo: 5,00m (cinco metros) – não sendo permitida edícula;
• d) Lotes de esquina deverão respeitar o afastamento mínimo obrigatório de
2,00m (dois metros) na lateral do viário (rua secundária);
28. Recuos dos demais lotes residenciais:

• a) Recuo frontal: 5,00m (cinco metros);
• b) Recuos laterais: 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) de cada lado.
• c) Lotes de esquina deverão respeitar o AFASTAMENTO mínimo obrigatório de
2,00m (dois metros) na lateral do viário (rua secundária);
• d) Recuo de fundo: 3,00m (três metros);
• e) Recuo entre a edificação principal e a edícula: 3,00m (três metros);
29 Todos os recuos acima definidos são contados a partir da face externa acabada da
alvenaria. A não observância deste dispositivo ou do item abaixo acarretará o
pagamento da multa tipo D.
30. O subsolo não precisará atender aos mesmos recuos mínimos obrigatórios exigidos
para os demais pavimentos.
31. Sobre as faixas de recuos laterais e de fundo serão permitidas projeções de beirais
e marquises de até 0,60m (sessenta centímetros) e também a projeção de elementos
arquitetônicos decorativos até 0,60 cm que não sejam computados no Índice de
Aproveitamento nem ultrapassem o Índice de Ocupação.
Sobre as faixas de recuo frontal e de fundo, além dos beirais, marquises e elementos
arquitetônicos decorativos descritos acima, serão permitidas também, as projeções de
jardineiras de no máximo 0,50m (cinquenta centímetros), ou conforme legislação
municipal, respeitando ao que for mais restritivo.
Sobre as faixas de recuos laterais serão também permitidos abrigos para materiais
e/ou equipamentos tais como botijões de gás e outros junto ao corpo da casa, com
altura máxima de 2,00m (dois metros) a partir do piso acabado, desde que não
ultrapassem o Índice de Ocupação
32. Lotes unificados por divisa de fundo são considerados lotes com duas testadas;
portanto, devem respeitar para ambas as testadas o recuo frontal definido.
A não observância deste dispositivo acarretará o pagamento da multa tipo D.
33. Os abrigos de medidores para luz, gás, telefone, TV a cabo, caixa de correio e
outros equipamentos, assim como lixeira e filtro de água deverão respeitar o recuo
frontal de 5.00m e não poderão ultrapassar a altura de 2,00m. A não observância deste
dispositivo acarretará o pagamento da multa tipo A.
O abrigo para medidor de água deverá ser construído ao longo de uma das divisas
laterais do lote e junto ao alinhamento (sem recuo), com as seguintes dimensões máxi-
mas: Altura = 1,50m (um metro e cinquenta centímetros), Largura = 0,70m (setenta
centímetros) e Profundidade = 0,20m (vinte centímetros).
A não observância deste dispositivo acarretará o pagamento da multa tipo A
34. Não é permitida a execução de muretas de contenção junto à testada. Estas

poderão ser executadas somente nas divisas laterais dos lotes, com altura máxima de
0,20m (vinte centímetros), contados do piso acabado.
35. É permitida a implantação de espelhos d’água e fontes no recuo frontal, desde que
respeitando o recuo de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) das divisas laterais
e do alinhamento frontal e desde que a altura da alvenaria não ultrapasse 0,20m (vinte
centímetros).
VI.7 – Nível do pavimento Térreo

36. O nível do pavimento térreo deverá localizar-se a no máximo 1,00m (um metro)
acima ou abaixo do nível do ponto médio da guia.
VI.8 – Numero máximo de pavimentos

37. Serão permitidos, no máximo, 02 (dois) pavimentos (térreo e superior) acima do
nível da rua, além de um subsolo.
VI.9 – Altura máxima da Edificação
38 - Lotes residenciais unifamiliares.
39. A altura máxima da edificação deverá ser de 10,00m (dez metros) contados a
partir do Ponto de Referência até o ponto mais alto do telhado ou cobertura. Excluem-
se dessa altura os volumes de caixas d’água e de casas de máquinas com área máxima
de 20,00m2 (vinte metros quadrados) e altura máxima de 2,80m (dois metros e oitenta
centímetros) contada do ponto mais alto da edificação.
VI.10 – Vagas de veículos

40. O projeto arquitetônico da edificação deverá prever local para guarda de veículos
na proporção estipulada pela legislação municipal. Os recuos laterais poderão ser
ocupados para este fim, desde que respeitado o recuo frontal e observadas as seguintes
restrições:
a) Somente um dos recuos laterais poderá ser ocupado;
b) Dentro da faixa de recuo lateral, a altura da área edificada não poderá
ultrapassar 3,50m (três e cinquenta metros), contados do piso acabado ao
ponto mais alto da cobertura;
c) O comprimento máximo do abrigo de veículos é de 6,00m (seis metros), dentro
da faixa de recuo lateral.
d) A captação das águas pluviais da cobertura deve ser feita dentro do lote de
cada proprietário.
VI.11 - Edicula
41. Com exceção dos lotes com obrigatoriedade de execução de edificações
monobloco, a edícula poderá ser construída na faixa de recuo de fundo, recuada no
mínimo 3,00 (três metros) da edificação principal. Somente um dos recuos laterais
poderá ser ocupado, devendo também ser obedecido o recuo de 2,00m (dois metros)
em caso de lote com frente para a via secundária.
42. A edícula será sempre construída em um único pavimento, não podendo ultrapassar
a altura máxima de 3,50m (três metros e cinquenta centímetros), contada da soleira do
pavimento até o ponto mais alto do telhado ou qualquer elemento arquitetônico. A não
43. O pé-direito mínimo permitido para a edícula é de 2,60m (dois metros e sessenta
centímetros), ou conforme legislação municipal, o que for mais restritivo.
44. A área construída da edícula não poderá ser superior a 25% (vinte e cinco por cento)
da área construída da edificação principal.
45. O fundo da edícula deverá ser revestido e pintado. Somente serão permitidos
acabamentos com materiais aparentes mediante autorização formal da associação.
VI.12 - Piscina
46. A piscina deverá respeitar os afastamentos indicados abaixo, contados a partir da
face interna das paredes até as divisas do lote:
a) Recuo frontal: 5,00 m (cinco metros);
b) Recuo lateral: 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) de cada lado.
c) Recuo de fundo: 1.00m (um metro);
47. A casa de bombas da piscina deverá atender aos mesmos afastamentos exigidos
para a piscina, exceto se for subterrânea. Quando fizer parte do volume da edícula,
poderá estar junto à divisa de fundo, respeitando sempre os recuos laterais da edícula.
As duchas ou chuveiros de apoio da piscina ou área de lazer, quando executados junto
aos fechamentos de divisa entre lotes, não poderão exceder a altura destes.
48. Deverá ser previsto o esgotamento da piscina com cálculo de vazão de águas
pluviais até a rede pública. A implantação das saídas das tubulações deverá seguir o
padrão determinado pela associação.
VI.13 - Passeio
49. O associado é responsável pela execução, preservação e manutenção do passeio
ao longo dos alinhamentos do seu lote, conforme legislação municipal. Sua topografia
original deve permanecer inalterada, mantendo-se livre de rampas e/ou degraus. O
passeio deverá ser executado em mosaico português in natura na cor amarela; Sendo
a partir da guia: 1,00m de grama esmeralda e após, 1,50m de mosaico português
amarelo; o restante entre o lote e o passeio deverá ser de grama esmeralda; a calçada
deverá permanecer totalmente desobstruída, para permitir o livre trânsito de pedestres.
Na entrada dos veículos e pedestres é permitido pavimentar toda a calçada.
50. É obrigatório manter os rebaixamentos de guia para PNE conforme projeto

implantado e aprovado pela empreendedora.
VI.14 – Áreas Verdes e Sistemas de Lazer

51. As áreas verdes devem ter suas características físicas e paisagísticas preservadas.
Não são permitidas alterações na sua topografia original, execução de fechamentos,
qualquer tipo de acesso ou ocupação sobre áreas verdes, vedadas ainda, alterações
na arborização e toda vegetação implantada pela empreendedora. A associação
poderá, para os casos onde se verifique problemas de segurança aos pedestres ou
edificações próximas, ou a critério, retirar, substituir e/ou acrescentar espécies.
52. Os proprietários dos lotes de extremo de quadra não podem incorporar as áreas
limítrofes que são sistemas de lazer contemplativo.
VI.15 – Fechamento Individual dos Lotes

53. A altura máxima dos muros com relação à topografia modificada do lote é de 2,00m
(dois metros), devendo os mesmos, obrigatoriamente, obedecer ao recuo frontal
especificado no item 28. Em caso de corte do terreno, serão aceitos fechamentos mais
altos, desde que obedeçam a altura máxima de 2,00m (dois metros) em relação à
topografia original do terreno, visando a manter a privacidade do seu interior. A não
54. Os muros executados pelo proprietário nas divisas laterais, quando no encontro com
o fechamento do perímetro da Área Residencial executado pela empreendedora, não
podem exceder a altura deste, devendo ser chanfrados a 45° (quarenta e cinco graus),
no encontro com o fechamento executado pelo condomínio. Da mesma forma, a
somatória do muro de divisa e do muro de arrimo, quando executados um sobre o outro,
não poderá exceder a altura do fechamento executado no perímetro do condomínio,
sem prejuízo do disposto anteriormente.
55. A altura máxima permitida para muros de arrimo é de 1,50m (um metro e cinquenta
centímetros), em relação ao perfil original do lote.
Em caso de arrimo e aterro junto ao muro de fechamento do residencial fica estipulado
o seguinte (transcrito da Ata da Assembleia Geral Extraordinária da AMBVF de
16/12/2017):
“Considerando a topografia do loteamento, e para que tenham plena utilização de
alguns lotes que fazem divisa de fundo com o muro de fechamento do Residencial;
Considerando que a restrição contida no item 37.3 do Anexo A, dificultaria e reduziria a
ocupação do recuo de fundo desses lotes; Fica permitido que o arrimo citado nesse item
55 (da Cartilha de Obras) possam ser aplicados até a divisa com o muro de fechamento
do Residencial, observando e obedecendo o que segue: a: Essa intervenção será feita
sob total responsabilidade do Proprietário e Responsável Técnico pela obra, para que
o mesmo fique de acordo e em segurança; b: A servidão de passagem é obrigatória e
deverá ser cedida, sem qualquer prejuízo, ao solicitante, mesmo que por acaso venha
existir alguma edificação nesse recuo; c: Toda e qualquer despesa referente a este
serviço de implantação da servidão de passagem, correrá por conta do usuário da
servidão, menos se houver algum impedimento, como consta no item acima; d: nenhum
arrimo poderá ultrapassar 1,50m do perfil natural do terreno; como também não poderá
ficar menos de 1,50m do topo do muro de fechamento do Residencial; e: Será permitido
e execução de muro de fundo do lote, junto ao muro de divisa do Residencial,
obedecendo os disposto acima, desde que o muro de fundo do lote esteja no mínimo 5
cm abaixo do muro de fechamento do Residencial, e com a devida colocação de rufo
para a proteção de infiltração. Esse muro será permitido nas mesmas condições
estipuladas no item A.
56. Nos lotes que possuem alinhamento com área verde ou sistema de lazer,
excetuando-se os fechamentos executados pela empreendedora, somente poderá ser
executado fechamento em gradil, vidro ou cerca viva, com altura máxima de 2,00m (dois
metros) em relação a topografia original do lote ou ao topo do muro de arrimo. Se o
gradil estiver sobre mureta de alvenaria esta não poderá exceder 0,50m (cinquenta
centímetros), observando-se a altura máxima total de 2,00m (dois metros).
57. Qualquer muro ou mureta deve ser revestido e pintado. Somente é permitida a
utilização de acabamento com materiais aparentes mediante autorização por escrito da
Associação.
VII – OBRIGAÇÕES GERAIS

VII.1 – Fechamento do Perímetro

58. O fechamento do perímetro a ser executado pelo empreendedor poderá ser de
muro, gradil ou alambrado, não sendo permitida a abertura de portões ou acessos, quer
pelo fundo, quer pela lateral do lote. A não observância deste dispositivo acarretará o
pagamento da multa tipo C.
59. O fechamento será feito à medida que as obras de beneficiamento dos lotes atinjam
os locais onde eles se situarão. O empreendedor poderá executar fechamentos
provisórios fora dos locais estabelecidos, inclusive dentro de lotes.
60. O associado não poderá mudar as características do fechamento, sendo que,

quando se tratar de muro, poderá alterar a cor da face voltada para o próprio lote. No
caso de fechamento com gradil ou alambrado, deverá seguir o padrão estipulado pela
Associação de Melhoramentos. A não observância deste dispositivo acarretará o
pagamento da multa tipo C.
VII.2 – Acesso
61. Permitido o fechamento do perímetro dos lotes unifamiliares, a entrada de todas as
pessoas e veículos ocorrerá pelo controle de acesso, sujeita à identificação e indicação
do destino ao funcionário responsável pelo controle.
VII.4 – Instalações Elétricas, Telefônicas e Similares

62. As instalações de energia bem como as ligações de telefone, campainha ou
similares serão obrigatoriamente subterrâneas, no trecho compreendido entre os
pontos de entrada e as edificações. Tais ligações devem ser efetuadas de acordo com
as normas definidas pela Associação de Melhoramentos e das concessionárias de
serviços públicos. A não observância deste dispositivo acarretará o pagamento da multa
tipo A.
63. Não é permitida a execução de edificações pré-fabricadas em madeira.
VII.5 – Águas Pluviais e Esgoto

64. A servidão para passagem de canalização pública e/ou privativa de esgoto
sanitário e/ou drenagem de águas pluviais nas faixas de recuos laterais e de fundo
deverão ser cedidas gratuitamente por todo e qualquer proprietário. Toda e qualquer
despesa referente a este serviço correrá por conta do usuário da servidão.
Transcrição de Informação divulgada pela AMBVF:
* Os usuários de servidão para passagem de canalização de esgoto e/ou drenagem de
águas pluviais, deverá instalar dois tubos de 150mm (esgoto e água pluvial) na
profundidade de 60cm da topografia natural do terreno,

* Distante 75 cm do muro do empreendimento (muro de divisa do fundo).
* Deverá executar caixa de Inspeção, dentro do lote, antes da interligação.
65. Caixas de inspeção para canalizações de esgotamento sanitário e águas pluviais

deverão ser previstas, antes da ligação à rede pública.
66. Alterado pelo Item 56.
67. As águas pluviais deverão ser captadas em rede independente do esgoto sanitário
e deverão ser lançadas na sarjeta, em boca de lobo, ou de leão, quando estas estiverem
localizadas no limite da extensão da testada do lote do proprietário cedente.
68. O esgoto deverá ser lançado na rede pública existente.
69. O proprietário deverá tomar todas as medidas necessárias para o escoamento das
águas pluviais e do esgoto de edificações implantadas abaixo do nível da rua, devendo
ser observado o nível das redes existentes.
70. A utilização das redes inversas é proibida.
71. Se houver abrigo para animais domésticos este deve possuir sistema de
escoamento ligado a rede pública de esgoto sanitário.
VII.6 – Comunicação Visual

72. Nos lotes unifamiliares residenciais é proibida a fixação de veículos de comuni-
cação visual de qualquer natureza, sendo que o anúncio de revenda do imóvel somente
é permitido nos quadros disponibilizados pela Associação de Melhoramentos,
especificamente para essa finalidade, na portaria do Loteamento.
73. Nos lotes em obra é permitida a fixação apenas de placas indicando responsável
técnico pela execução da construção e autor do projeto, bem como o respectivo número
de registro no CAU ou CREA, e número de registro junto à prefeitura, endereço da obra
incluindo a identificação de quadra e lote.
VII.7 – Manutenção dos Lotes Antes da Edificação

74. A Associação de Melhoramentos será responsável por manter todos os lotes limpos
e bem cuidados, livres de lixo ou entulho, não descaracterizando o tratamento
paisagístico implantado pelo empreendedor, tendo em vista o bom nível do Loteamento,
a valorização dos lotes e a manutenção de um agradável e harmônico aspecto, pelo

prazo de 2 anos (dois anos), com a cobrança individual a ser definida pela diretoria
executiva da associação. Em caso de lote de apoio o solicitante do lote de apoio será
responsavel pela sua limpeza.
VII.8 – Levantamento Planialtimétrico e Sondagem

75. São de responsabilidade do associado os serviços de Levantamento Planialtimé-
trico e Sondagem do solo do lote, bem como Projeto Estrutural, eximindo a
vendedora, o empreendedor ou a Associação de Melhoramentos de responsabilidade
sobre quaisquer danos que venham a ocorrer à sua edificação e seus vizinhos em
decorrência de problemas de estabilidade construtiva. Nenhum projeto será aprovado
sem que tenha sido apresentado o Levantamento Planialtimétrico assinado pelo
responsável. A não observância deste dispositivo acarretará o pagamento da multa tipo
D.
76. Dentro dos lotes o corte de árvores isoladas por qualquer motivo será de
responsabilidade do associado.
VIII – OBRAS
77. São normas a serem observadas pelo associado:
VIII.1 – Início da Obra

78. A sondagem e o levantamento planialtimétrico no lote são permitidos,
independentemente da aprovação de projetos para o local pela Associação de
Melhoramentos, mediante apresentação da autorização, por escrito, assinada pelo
associado, do período para os serviços, além do cadastramento do pessoal junto à
Associação de Melhoramentos.
79. Somente serão permitidos movimentos de terra no lote, incluindo alterações no

aspecto padrão dos lotes, plantio de vegetação ou intervenções outras que venham a
alterar as condições originais do lote, quando vinculados à execução da construção
principal. Para tanto, o associado deverá possuir projeto aprovado pela Associação de
Melhoramentos com a apresentação do alvará e mediante autorização expressa e por
escrito da Associação de Melhoramentos. A não observância deste dispositivo
acarretará o pagamento da multa tipo A.
80. Finalizada a locação do gabarito de locação da construção, o profissional

responsável técnico pela obra deverá agendar em conjunto com a Associação de
Melhoramentos, a vistoria de gabarito obrigatória. A não observância deste

dispositivo acarretará o pagamento da multa tipo D.
VIII.2 – Tapume
81. Antes de qualquer atividade no lote, ressalvadas as atividades de sondagem,
levantamento planialtimétrico, terraplenagem e execução do barracão de obra, o
canteiro de obras deverá ser cercado por tapumes. A não observância deste dispositivo
ou de quaisquer dos subitens abaixo acarretará o pagamento da multa tipo A.
82. Os tapumes deverão ser de madeira ou em perfis de chapas metálicas ou de

fibrocimento, pintados na cor VERDE FOLHA, com altura mínima de 2,00m (dois
metros) contornando toda a obra, não devendo ultrapassar os limites do lote.
83. Não é permitida a ocupação do passeio, das áreas verdes ou praças públicas com
tapume.
84. Todos os tapumes e barracões de obra exigidos deverão ser mantidos em bom
estado de conservação durante todo o andamento da obra.
85. Havendo lote de apoio, este deverá, também, obedecer às mesmas condições em
relação ao padrão de fechamento e conservação do lote da obra, inclusive com a
concretagem do acesso á obra (na calçada).
86. Não é permitida a expansão do canteiro de obras para espaços externos à área
cercada.
VIII.3 – Pessoal de obra

87. Todo o pessoal (empregados, empreiteiros, prestadores de serviços e outros) cujo
acesso à obra seja autorizado pelo associado deverá ser cadastrado junto à Associação
de Melhoramentos.
88. O cadastramento possibilitará a emissão de documento de identificação, que deverá
ser apresentado quando da entrada e saída do Loteamento, sobretudo da área
residencial ou sempre que solicitado.
89. Em caso de dispensa de funcionários, o responsável pela obra/associado deverá

informar à Associação de Melhoramentos para cancelamento da liberação de acesso
ao Loteamento e devolução do documento de identificação. O mesmo procedimento
deverá ser adotado ao término da obra.
VIII.4 – Horário de funcionamento da obra

90. Somente é permitido o trabalho em obras no Loteamento, de segunda a sexta-feira,
no Horário das 8:00 às 17:00 horas. Não é permitido qualquer tipo de trabalho aos
sábados, domingos e dias considerados por lei como feriado municipal, estadual ou
federal. A não observância deste dispositivo ou de quaisquer dos subitens abaixo
acarretará o pagamento da multa tipo B.
VIII.5 – Canteiro de Obras

91. Os canteiros de obra para guarda de material e para sanitários deverão ser
construídos, obrigatoriamente, no lote onde será feita a obra, sendo vedadas suas
construções ou qualquer instalação sanitária no lote de apoio. A não observância deste
dispositivo ou de quaisquer dos itens abaixo acarretará o pagamento da multa tipo A.
92. Os canteiros de obra deverão ter acesso único pelo lote, não sendo permitidas
portas e janelas voltadas para as vias públicas ou lotes vizinhos, de modo a não oferecer
visão interior por estranhos ou pela vizinhança.
93. Os canteiros de obra poderão ser construídos em alvenaria, madeira ou “containers”

de metal e deverão ser mantidos sempre limpos e pintados.
94. O esgoto da obra deverá ser captado e conduzido à rede pública de esgoto, com as
devidas caixas de inspeção. É expressamente proibido o lançamento de efluentes de
esgotos ou detritos na rede coletora de águas pluviais, assim como a execução de
fossas de qualquer tipo, salvo os casos quando a rede de esgoto do Loteamento não
estiver totalmente finalizada e/ou em funcionamento.
VIII.6 – Lote de Apoio

95. É permitida a utilização de um único lote de apoio, mediante apresentação à
Associação de Melhoramentos de autorização por escrito assinada pelo proprietário
cedente, devendo a área ocupada ser totalmente fechada com tapumes no padrão do
empreendimento. O acesso pelo lote de apoio, se houver, também deverá ser
concretado.
96. O lote de apoio deverá fazer divisa comum ao lote da obra em uma das laterais ou
no fundo, não sendo permitida a utilização de lotes atravessando vias públicas, nem o
uso de áreas públicas destinadas a jardim ou lazer.
97. O lote de apoio não poderá ter a topografia original do lote alterada.
98. Após a conclusão da obra, o lote de apoio deve ser reconstituído, removidos todos
os vestígios da obra, materiais e entulhos, conforme os padrões determinados pela
Associação de Melhoramentos.
VIII.7 – Materiais de cosntrução para uso nas obras

99. A entrada do material de construção para uso na obra somente é permitida após
a aprovação do projeto pela Associação de Melhoramentos e apresentação do Alvará
ou Projeto Aprovado pela PMRP. A não observância deste dispositivo acarretará o
pagamento da multa tipo B.
100. A entrada do material de construção para uso na obra, a descarga e a concretagem

são considerados para os fins deste Regulamento como serviços relacionados à obra,
razão pela qual devem ser iniciados e finalizados de acordo com o Horário de
Funcionamento citado acima; a não observância deste dispositivo acarretará o
101. Os materiais e equipamentos de construção somente poderão ser armazenados

no interior do lote da obra ou lote de apoio, sendo proibida sua colocação no passeio,
vias públicas, jardins, praças, área de lazer ou outros. a não observância deste
dispositivo acarretará o pagamento da multa tipo C.
102. É terminantemente proibido o preparo de concreto, argamassas para

assentamento/revestimento, armação de ferro ou qualquer outro tipo de atividade de
obra que venha a interferir na qualidade do pavimento, no passeio, vias públicas,
jardins, praças, área de lazer ou outros. A não observância deste dispositivo acarretará
o pagamento da multa tipo A.
103. O entulho proveniente da obra não poderá ser despejado nas cercanias do
empreendimento, devendo ser levado para locais próprios, designados pela prefeitura.
o entulho deverá ser acomodado em caçambas, estas, deverão ser colocadas na rua
sobre a proteção de paletes; A não observância deste dispositivo acarretará o
104. É expressamente proibida a entrada de caminhões em lote vizinho que não seja
lote de apoio. As máquinas e caminhões que forem executar quaisquer serviços só
poderão adentrar o residencial com os pneus limpos para não sujarem a vias internas.
Após os serviços, no caso dos mesmos terem sujado os pneus e consequentemente
a(s) rua(s) ao saírem, deverão ao final dia, realizar a limpeza, com caminhão pipa, do
local da obra até a saída do residencial. A não observância deste dispositivo acarretará
o pagamento da multa tipo B.
105. Não será permitida qualquer queima, incluindo entulhos e materiais, que possa
causar qualquer tipo de poluição ambiental. A não observância deste dispositivo
VIII.8 – Terraplenagens, estaqueamentos, fundações e uso de explosivos

106. O associado deverá solicitar autorização à Associação de Melhoramentos para a
execução de serviços nos quais seja necessário o uso de equipamentos e maquinários
pesados e explosivos. A não observância deste dispositivo acarretará o pagamento
da multa tipo B.
107. Nos serviços com uso de explosivos, o associado deverá apresentar à Associação
de Melhoramentos, quando da solicitação de autorização, as devidas licenças
expedidas das autoridades públicas competentes.
108. Concedida a autorização pela Associação de Melhoramentos, o uso de explosivos,

de qualquer potência, visando à retirada de obstáculos para a execução da obra,
somente poderá ser feito por empresas especializadas, devidamente habilitadas e
credenciadas para tal serviço. O associado e a empresa especializada serão
responsáveis, no âmbito civil e criminal, por quaisquer danos resultantes do serviço.
109. Todas as obras de aterro, desaterro, estaqueamento, fundações e tubulações

deverão resguardar as normas de segurança e manter a topografia original dos lotes
vizinhos.
110. A topografia original da faixa de passeio não poderá ser alterada, não sendo
permitidos rampas ou degraus nessa faixa. A não observância deste dispositivo
111. A topografia original das praças públicas, áreas verdes e canteiros públicos não
poderá ser alterada. A não observância deste dispositivo acarretará o pagamento da
multa tipo B.
VIII.9 – Interrupção da obra

112. Caso a obra seja interrompida por um prazo superior a 120 (cento e vinte) dias
corridos, o associado deverá: (a) retirar todo o resto de material, detrito e lixo existente
no lote e no lote de apoio; (b) aterrar escavações, providenciar contenções de aterros e
inutilizar sanitários; (c) reunir todos os materiais remanescentes e trancá-los em um dos
cômodos da obra. A não observância deste dispositivo acarretará o pagamento da multa

tipo C.
113. Todas as obras paralisadas deverão manter o fechamento em todo o seu

perímetro, a partir do recuo frontal, que deverá permanecer livre, sendo que eventual
lote de apoio da obra deverá ser imediatamente reconstituído e liberado. A não
observância deste dispositivo acarretará o pagamento da multa tipo A.
114. O tapume da obra paralisada deve ser mantido em bom estado de conservação,
pelo período que durar a paralisação. A não observância deste dispositivo acarretará o
pagamento da multa tipo A.
VIII.10 – Ligações de água e energia

115. É expressamente proibido utilizar energia e água de lotes vizinhos e/ou edificações
que não façam divisa lateral ou de fundo. A não observância deste dispositivo acarretará
o pagamento da multa tipo A.
116. Para utilização de energia e água de lotes que fazem divisa lateral ou de fundo, o
associado deverá apresentar à Associação de Melhoramentos autorização por escrito
do associado cedente e pedido de ligação junto às concessionárias de serviços
públicos.
117. Cabe ao associado tomar as providências necessárias para o pedido de ligações

definitivas junto às respectivas concessionárias de serviços públicos.
VIII.11 – Inspeção de obras

118. A Associação de Melhoramentos poderá realizar inspeções em qualquer obra em
andamento ou paralisada dentro do Loteamento, sempre que entender necessário e
sem necessidade de comunicação prévia, visando o cumprimento das obrigações
contratuais e deste Regulamento.
119. Durante a construção, para efeito de fiscalização, deverão ser mantidas, no

Residencial, cópias integrais do projeto aprovado pela Associação de Melhoramentos
e pelos órgãos públicos, bem como cópia de todas as comunicações, autorizações e
instruções baixadas pela Associação de Melhoramentos, incluindo o presente
Regulamento.
120. Na frente das obras deverá ser fixada no tapume, não ultrapassando porém sua
altura, placa indicando o responsável técnico pela execução da construção e autor do
projeto, bem como o respectivo número de registro no CAU e RRT ou CREA e ART, e
número de registro junto à prefeitura, endereço da obra incluindo a identificação da
quadra e lote. Demais placas, se houver, não poderão ultrapassar, cada uma delas, a
área equivalente a 1,50m2 (um metro e meio quadrado). Placas de fornecedores devem
respeitar área máxima de 1,00m2 (um metro quadrado). A não observância deste
dispositivo acarretará o pagamento da multa tipo A.
VIII.12 – Passeio
121. O associado deverá preservar o passeio no padrão definido pela Associação de
Melhoramentos, mantê-lo totalmente desobstruído, livre de rampas ou degraus, não
podendo ter a topografia original do lote alterada. A não observância deste dispositivo
VIII.13 – Fim de obra, “Habite-se” e ocupação da edificação

122. Ao término da obra, o associado deverá requerer à Associação de Melhoramentos
a Carta de Liberação, para que possa, posteriormente, requerer a expedição do
“habite-se” à prefeitura. A carta de liberação somente será concedida pela Associação
de Melhoramentos depois de verificados: (I) o integral cumprimento de todas as
disposições previstas neste Regulamento; (II) a remoção e limpeza de todos os restos
de materiais, detritos e lixo da obra existentes no lote ou no lote de apoio; (III) a
reconstituição do lote de apoio aos padrões do Loteamento.
123. Obtido o “habite-se”, o associado deverá apresentá-lo à Associação de

Melhoramentos.
IX – INFRAÇÕES
124. A infração às disposições do presente Regulamento acarretará a pena de multa,

sem prejuízo de outras medidas legais cabíveis.
125. As multas serão aplicadas pela Associação de Melhoramentos, levando-se em

conta o tipo de infração, conforme previstas em cada item especifico deste
Regulamento. As multas poderão ser dos tipos A, B, C e D.
126. Os valores para cada um dos tipos de multa serão fixados pela Associação de
Melhoramentos em assembleia.
127. As multas serão renovadas automaticamente, a cada dia, até que a irregularidade
seja sanada.
128. Constatada a infração ao presente Regulamento, a Associação de Melhoramentos

notificará o infrator, concedendo o prazo ao associado para que a irregularidade seja
sanada.
129. Decorrido o prazo concedido na notificação para regularização sem que a

irregularidade tenha sido sanada, a multa será devida independentemente de nova
comunicação ao associado.
130. As multas devidas deverão ser pagas juntamente com a próxima taxa de
manutenção, sendo que elas reverterão em favor da Associação de Melhoramentos.
X – DISPOSIÇÕES FINAIS
131. As disposições deste Regulamento não se aplicam aos lotes das áreas de lazer e
ao lote de portaria.
132. A Associação de Melhoramentos poderá implantar o sistema de seleção do lixo e

normas a serem observadas para sua execução, inclusive com a estipulação de multa
em caso de descumprimento.
133. O cumprimento de todas as obrigações previstas neste Regulamento poderá ser

exigido pela vendedora, pelo empreendedor ou pela Associação de Melhoramentos,
bem como por qualquer associado.
134. Em caso de descumprimento pelo associado de qualquer disposição prevista neste

Regulamento, a Associação de Melhoramentos poderá tomar as medidas legais
cabíveis para que tal disposição seja cumprida, bem como as providências necessárias
para sanar a irregularidade, hipótese em que o associado indenizará a Associação de
Melhoramentos pelas despesas incorridas com tais providências, sem prejuízo da
responsabilidade civil e criminal prevista em lei.
135. A Associação de Melhoramentos poderá adotar medidas em relação à adoção de

normas de trânsito e estacionamento nas vias de circulação do Loteamento e à
fiscalização da legislação de trânsito, diligenciando junto ao poder público nesse
sentido, além de implantar um sistema de transporte interno no empreendimento.
136. As disposições deste Regulamento poderão ser alteradas na forma estipulada no

Estatuto Social da Associação de Melhoramentos.
137. Os casos omissos serão solucionados pela Associação de Melhoramentos.

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Cartilha Revisada em Abril/2019 Versão 2.

ASSOCIAÇÃO DE MELHORAMENTOS BUONA VITA FLORENÇA

VIII – OBRAS ................................................................................................................................... 18

A versão 2.0 foi atualizada em virtude das alterações aprovadas em Assembleia de

Para os fins deste Regulamento do Loteamento, os termos abaixo têm os seguintes

a área de projeção horizontal máxima permitida para edificação.

1. O presente Regulamento estabelece regras, limitações e restrições urbanísticas, com

2. As disposições deste Regulamento são complementares, não excluindo o

3. No caso de contraposição entre eventuais modificações na legislação aplicável e

4. Incumbe ao associado informar aos projetistas, empreiteiros e a todas as pessoas

5. As disposições do presente Regulamento aplicam-se indistintamente a todos os

6. O associado responde pelas infrações às disposições desse Regulamento, ainda que

7. O LOTEAMENTO se destinada exclusivamente a edificações residenciais

(LOTES 01 a 11), 07 (LOTES 01 a 10), 08 (LOTES 01 a 18), 09 (LOTES 01 a 22), 10

9. Não é permitida a construção de edificações geminadas, sejam estas de um único ou

10. Não é permitida a construção de edificação residencial multifamiliar, horizontal ou

11. O estabelecimento e funcionamento da Associação de Melhoramentos e

IV – APROVAÇÃO DE PROJETOS E FISCALIZAÇÃO

14. Todos os projetos de construção, modificação ou acréscimo em relação à edificação

dispositivo acarretará o pagamento da multa tipo D.

15. Aprovado o projeto, a Associação de Melhoramentos reterá uma cópia dos

16. O associado não poderá apresentar à prefeitura ou executar obra ou serviço

18. Nas hipóteses previstas acima, o associado deverá comprovar, no momento da

19. A Associação de Melhoramentos poderá, a qualquer tempo, fiscalizar os lotes, as

V – REMEMBRAMENTO E DESDOBRO DE LOTES

20. É permitido o remembramento de lotes contíguos e do mesmo adquirente, de modo

20.1. São parâmetros mínimos, para fins desse Regulamento:

VI – PROJETO ARQUITETÔNICO DAS EDIFICAÇÕES

VI.1 – Edificações Monobloco

VI.2 – Área Construída Mínima

trinta metros quadrados). A não observância deste dispositivo acarretará o pagamento

VI.3 – Índice de Aproveitamento

VI.4 – Índice de Permeabilidade

VI.5 – Índice de Ocupação

26. Subsolo - O subsolo também deverá atender o índice de ocupação.

28. Recuos dos demais lotes residenciais:

• e) Recuo entre a edificação principal e a edícula: 3,00m (três metros);

34. Não é permitida a execução de muretas de contenção junto à testada. Estas

0,20m (vinte centímetros), contados do piso acabado.

VI.7 – Nível do pavimento Térreo

VI.8 – Numero máximo de pavimentos

VI.10 – Vagas de veículos

50. É obrigatório manter os rebaixamentos de guia para PNE conforme projeto

VI.14 – Áreas Verdes e Sistemas de Lazer

VI.15 – Fechamento Individual dos Lotes

sem prejuízo do disposto anteriormente.

VII – OBRIGAÇÕES GERAIS

VII.1 – Fechamento do Perímetro

60. O associado não poderá mudar as características do fechamento, sendo que,

VII.4 – Instalações Elétricas, Telefônicas e Similares

63. Não é permitida a execução de edificações pré-fabricadas em madeira.

VII.5 – Águas Pluviais e Esgoto

profundidade de 60cm da topografia natural do terreno,

65. Caixas de inspeção para canalizações de esgotamento sanitário e águas pluviais

66. Alterado pelo Item 56.

68. O esgoto deverá ser lançado na rede pública existente.

70. A utilização das redes inversas é proibida.

VII.6 – Comunicação Visual

VII.7 – Manutenção dos Lotes Antes da Edificação

a valorização dos lotes e a manutenção de um agradável e harmônico aspecto, pelo

VII.8 – Levantamento Planialtimétrico e Sondagem

77. São normas a serem observadas pelo associado:

VIII.1 – Início da Obra