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Sexta-feira, 11 de Fevereiro de 2022 ARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA 1Série— No 28 Prego deste niimero - Kz: 3.740,00 Thi @ Sorspondenin quer ORCA quer telativa a snincio © aninalums do «Disio dda Repibliew, deve ser diisida & Imprensa ‘Nacional - EP, em Luanda, Rua Hewique de | Mt" CCaraho m° 2, Cidade Aka Caixa Postal 1306, | A 1s wowimprensansienal goveo - Fin, teleg: | A2° sie ingens, AS tie ASSINATURA 1 pres de cada Ta pb ica wos Dios Ano | da Republica 1*€2° sate & de Kz: 7800 epara Kz: 1675 106,08] 9 3° see Kz: 95.00, acrecido do respective Kz 98915567 ] imposto de sel, dependendo a publicasa0 da Kz 51789239 Ke: 41,003.68 | sie de dep éitoprévio efectuarnatesouraria a Ingrensa Nacional -E.P SUMARIO Presidente da Repiblica Decaeto Presklencal n° 4822: Aprova o Regime Juridieo Apticavel As Taxas Cobras pea Direyso Nacional de Publivitade pelo resist, anisso € renova 0 de ce ttcados pars o exereicio da actividad de publicdade. — Revoas toda a lessor do que conte odisposto no presente Diploma Deeaeta Presidencla ns 4022: Autoriza a promozagio das datas do prineze levantamento de pet Teoma Areas de Desenvolvimeo Colara, Magjrieto e Cola do loco 32, até 3 de Dezanbro de 2026 Despacho Presidenctal n> 3222: Aprova a piatizgio, por via de Concurso Piblico, da participa social de 20% que o Eatndo dtém indrectamentena MEA — Mota agi! Angol, SA, por via da Sonangol Holdings, Linitad, € \elega competincia & Minitra das Finagas, com 2 feuldade de sbdeloar, pace verificagio da valida elegaldade de toro actos subsoquentes no ambito do referdo procedinento, design dapente 2 abrtra do procedimento,constiic3o da Comissa0 de Newociagio € aprovago das pera do procedimento concurs ‘Reroga o Despacho Presdencal n° 18220, de 18 de Dezembro Despacho Presiden cial n* 3822: Aor ® despesa e formaliza a abestura do Procedimento de Contras 0 Sinplificada, plo crits material, para a celebragio dds Conrator de Finpritadas para» constr montage das eas eins, eds domi eb temo, uninnsio publica, posts de wansfarmagao e lisages domiciares no Minicipio do Andulo, Provincia do Big, sercelebrado cama eprestELERTRA lecricidae © Aguas de Angola, Limits, no Muniepio do Baihundo, Provinsia do Huanbo, a ser eeldrado com ¢ ampeese POWERGOL — Mateiis ¢ Equpamentos Elctrcos de Angola, Liitada,e no Municipio de Nzagi, Provincia da Lunda Nate, a ser ceehndo coma engresa Tele, Limit, edelega compete cia 0 Mnisto da Kner ¢ Aga, cam hele de sibdelega para a aprovacto das pecs do procedimento, bem came para aver ficagdo da valdade € lezalidade de todos os actos praticados no ‘anbito do refer Procediment, incuindo celehrago & asin: ‘tua dos comespedntes Contraton espacio Presiden n.*3422: atone.» depesn © fomalia » serum do Proclimento de ‘Courage Sinpiien, pelo cio motel, pan a eee trae do Contoa de Enpetadnpam 3 Flic Roral € Local do Cato de Prodi Agro India de Sambo Lae Zonas vcs, Poin do CanzNate, wo vale seb ©5560 0, asec ema engen exrSescis rover, S.AU._- Suunal gn Angle dle compat 9° Govanai vince Jo Camm Norte canal de we leu porns prover ts yao poctimet, bn camo pars 2 veranda valde elegalde de todos ato pata tint d feria Procedmento pars celeron the carpets Contos Ministério das Financas DecrtoExectvo 2 782: Aprova © Reglanco Ineo do Secearn Gl dest Minis. evo o Danco Eaceuivons 6716 de 1 de Fever, ban emo ts disposes me cantraen 9 pesto no presente Diploma Decteto Executive n° 7922: “Areva e Regent neo do Gabe Dic dete Mini. ‘evowno Des Exseutvon” 6416. de lo Ge Ferre, ban como tas dps qe centre 0 depot no prev Diploma Decteto Fseetivo 802: Aptema © Regulment ftano do Gabinete de Fos e Relates Itmemacanais dre Minsténo.— Rereano Dero Eectne n° ZTDIE, de 2? defn bem ame toro dongs que ca tren odio no preset pen, Ministétio do Ensino Superior, Giéncia, Tecnologia e Inovacio Decree Hse 8122; Aprora 0 Reguloneta Eleitoral da Escola Superce de Ciénciae Soci ‘ter ¢ Hunmidades Decreto Executive n $222: ‘Aprova 0 RegulamentoEleiteral do Instanta Saperioe Politécnica do Soya Decreto Exeentvo n° 8822: Aprova o Reaulamento Fleitoral de Universidade Cuito Cuanavale Ministério da Educacio Decteto Executive n 842: ‘pores lente do Colro Facolr Naina 1516 DIARIO DA REPUBLICA PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Presidencial n.* 43/22 fe 1 de Reverevo A Lei da Publicidade estabelece a obrigatoriedade do registo das Agéncias de Publicidade e de outras entidacles que pretendam exereer a actividade publicitaria, Havendo a necessidade de aprovagio das taxas devi- das pelos servigos prestados pela Direcgio Nacional de Publicidade do Ministério das Telecomunicagves, Tecnologias de Informagio e Comunicagio Social, Atencdendo o dispostono n.*4 do artigo 5*da Lein® 9/17, de 13 de Marco —Lei Geral da Publicidade; © Presidente da Repiblica decreta, nos termos da ali« nea m) do artigo 120° e do n° 4 do artigo 125°, ambos da Constituigao da Republica de Angola, o sesuinte: REGIME JURIDICO APLICAVEL AS TAXAS COBRADAS PELO REGISTO, EMISSAO E RENOVACAO DE CERTIFICADOS PARA O EXERCICIO DA ACTIVIDADE. PUBLICITARIA CAPITULO I Disposices Gerais ARTIGO LS (object, (O presente Diploma aprova o Regime Juridico Aplicével as Taxes Cobradas pela Direceao Nacional de Publicidade pelo registo, emissio € renovagio de certificados para o exercicio da actividade de publicidad __ARTIGO 2" ibita de ainsi) presente Diploma € aplicavel as pessoas singutares ou colectivas que beneficiem dos servigos a serem prestados pela Direego Nacional de Publicidade. ARTIGO 3° (Valor das taxa) 1. O valor das taxas devidas pelos servigos prestados pela Direcgo Nacional de Publicidade constam da tabela ‘nexa a0 presente Diploma, de que é parte integrante. 2. 0 céleulo do montante das taxas devidas pelos ser- vigos prestadlos pela Direcgao Nacional de Publicidade € efectuado pela soma da taxa de emissio ou renovagio € da taxa da classe correspondente. ARTIGO 4* Resin jute aptiedvet) [As taxas cobradas ao abrigo do presente Diploma esto sujeitas ao Rewime Geral das Taxas, a0 Cédigo Geral ‘Tributario e demais lesislaco aplicével ARTIGOS* eine ojectivad As taxas a cobrar pela Direegiio Nacional de Publicidade incidem sobre a prestayao de servigos ¢ outorga de direitos, informages ou documentos inerentes respectiva acti dade, designadamente: 4a) Registo, emissio e renovagio de certificados, b) Blevagao da classe © concessio de novas habili- tagoes. ARTIGOG? ((neidéncta subjectiva) 1, O sujeito activo da relagio juridico-tributaria geradora da obrizaciio de pagamento das taxas previstas no presente Diploma € a Direcgao Nacional de Publicidade. 2. O sujeito passive é a entidade piiblica ou privada beneficiaria dos servigos prestados pela Direc¢o Nacional de Publicidade. CAPITULO Liquidacao ¢ Pagamento AKTIGO 7" (Liguidasao) A liquidago das tasas processa-se mediante epresen- {ago de una guia emitida pelos servigos competentes da Diteegao Nacional de Publicidade, cabendo ao sujeito pas- sivo proceder ao respective pagamento junto da Repartigao Fiscal ou Posto Fiscal competente ARTIGOS: (otiicacio daiquidasao) 1. As notificagdes das liquidagdes so efectuadas pes- soalnente ou, na stia impossibilidade, por carta registada com aviso de recebimento, 2. As notficages podem ainda ser efectuadas por tele- fax ou por correio electrnico do notificado, quando este for conhecide ¢ se possa confirmar a posterior a data do envio ‘da mensagem e do seu respectivo conteiido, 3. As notificagdes previstas nos niimeros anteriores devem conter: @) A identificagiio do sujeito activo e passivo; b) A descrigao do facto sujeita 4 liquidagao; ©) O montante a pagar: & O prazo de pagamento: o) Amengéo de que a nao realizagao do pagamento condiciona a pritica do acto ou prestagao do servigo. ARTIGO9? (Resist datiquidasso) 1, Caso se verifique a existéncia de eros ou omissoes na liquidagio das taxas de que resultem prejuizos pata a Direcgo Nacional de Publicidade, esta deve promover de imediato a liquidasao adicional, notficando © sujcito pas- sivo para o pagamento da importancia adicional no prazo de 5 (cinco) dias iteis. 1 SERIE — N° 28 — DE I] DE FEVEREIRO DE 2022 1517 2 Quando haja sido cobrada uma quantia superior a devida, mediante requerimento do interessado, a Direcgao ‘Nacional de Publicidade deve promover o competente reem- bolso, nos termos da lei. 3. A reclamagao deve ser decidida no prazo de 90 (noventa) dias, notificando-se o interessado do teor da decisto e da respectiva fundamentagao, ARTIGO 10° (foto de pagamento) © pagamento do valor das taxas cobradas, nos termos do presente Regime, ¢ feito mediante utilizagao da Referencia Unica de Pagamentos ao Estado (RUPE), nos tennos da legislacao aplicdvel ao Sistema de Pagamentos de Angola © do Regulamento do Sistema de Amecadagao de Receitas Pablicas, ARTIGO 1° rave de pazament) 1. Opagamento das taxas dos pedidos que do entrada via lectrdnica, no sitio da Directo Nacional de Publicidade, & efectuado no prazo maximo de 15 (quinze) dias wteis a con- tar da data da submissio do formulario electrénico 2. 0 pagamento das taxas referentes aos pelos rea- lizades an suporte papel epresentados directamente na Direcgo Nacional de Publicidade ou remetidos por correio € feito previamente, 3. 0 pagamento referido no niumero anterior & condigaio de procedtencin do pedido 4.0 prazo que termine ao sibado, domingo ou feriado transfere-se para o primeiro dia Util innediatamente a ses ARTIGO @rznmento am prestasoes) 1. Salvo disposicio legal em contrério, sempre que a natureza do servigo prestado ox a real sitwa¢o patrimonial do sujeito passivo o justifique, € admissivel 0 pagamento do valor das taxas em trés prestagbes mum intervalo de ate 60 (essenta) dias, entre 4 primeira © a tltima prestacio, devendo a taxa considerar-se paga com a iltima prestagio. 2. Os pedidos de pagamento em prestagdes das taxas previstas no presente Diploma sio dirigides a Direcgo ‘Nacional de Publicidade, devendo o mesmo conter: 4 Aidentificacio do requerente; b) Anatureza da divida, ©) Ontimero de prestages pretendidas @) Os motivos que fandamentam o pedido. CAPITULO I Modo de Afectacio, Distribuigio ¢ Fiscalizacao das Receitas ARTIGO 13 (teeta das recetias, © valor resultante da cobranga das taxas reverte-se a favor das seguintes entidades: a) 40P6 para a Conta Unica do Tesouro (CUT); 5) 60% para o Ministerio das Telecomunicagoes, Tec nologia de Informagio e Comunieacao Social ARTIGO Ms (Caution) (Os actos de eobranga e aplicagao da receita proveniente das taxas mencionadas no presente Diploma sao aucitados cettificados por entidade externa, piblica ou privada, nos termos da leaislagao aplicavel ARTIGO 15° elairioe contas) A Direcgao Nacional de Publicidade deve proceder divulaagao anual, até a0 final do I Trimestre do ano sub- sequente, do relatério € contas dos custos incorridos € financiados através das taxas previstas no presente Diploma caPiTULO IV Disposiges Finais ARTIGO 16° ‘Acualizaga das ts) 1. A tabela de taxas anexa ao presente Diploma pode ser actualizada por Decreto Presidencial 2. A actualizagao referida no mimero anterior deve ter por fundamento, questoes de natuteza econdmica e social, nito devendo ser revista mais de 2 (duas) vezes no mesmo ARTIGO 17* (Renovagoe alteragio dor acts) Os pedidos de renovagiio e alteragio dos actos do exerci- cio da actividade de publicidade estio sujeitos ao pagamento, nas seguintes modalidades: 4) Renovagao, corresponde ao montante de 50% do valor previsto para a taxa de emissio do acto; b) 2. via, comresponde ao montante de 70% do valor previsto para a taxa de emisstio do acto; ©) Alteragie, corresponde ao montante de 85% do valor previsto para a taxa de emissio do acto, ARTIGO 18° (Reveracioy E revogada toda a legislagio que contrarie o disposto no presente Diploma, ARTIGO 19° Wiividas « omissoe) As ditvidas © omissSes resultantes da interpretagio aplicagio do presente Decreto Presidencial sao resolvidas pelo Presidente da Republica, ARTIGO 20° (Entrada em vgee) © presente Diploma entra em vigor na data da sua publicagao, Apreciado cm Conselho de Ministros, em Luanda ‘0s 12 de Janeito ce 2022, Publiquesse. Luanda, aos 3 de Fevereiro de 2022, Presidente da Repiblica, Joxo Manurt. Goncatves: Lovano. DIARIO DA REPUBLICA 1518 ANEXO ‘Tabela de Taxas a Cobrar pela Direceio Nacional de Publicidade que serefere on.° I do artigo 3."¢ do presente Diploma fo VALOR A | | CATEGORIA | COBRAR fe EM AKZ | Taxa de Emissao | Registo, Emissao e Renavacao de Certificados _ 100 000,00 | Taxa da Classe Correspondente [ APB. -Agéncia de Publicidade APQ- Agéncia de Pesquisa — — | 175 000,00, | PPB-Produtora de Publicidade | 250 000,00 CSS-Concessionario 300 000,00 | | ACIRP-Agéncia de Comunicacao Institucional e Relagées Publicas | _125 000,00 | ANG-Angariador_ “| 425 000.00 © Presidente da Reptiblica, Joo Manus. Goxcatves Loumesco Decreto Presidencial n 4422 ‘eI de Feversice O Governo da Republica de Angola, através do Decreto- -Lei n® 9/99, de 14 de Maio, outergou a Concessiondria Nacional uma concessio exchisiva para o exercivio dos direitos mineiros de pesquisa e prodgio de hidkocarbone- tos liquidos ¢ gasosos na area de concessao petrolifcra do Blovo 32: A Concessionaria Nacional, com vista a execugao das actividades peroliferas, celebrou com 0 Grupo Empreitciro uum Contrato de Partha de Produslo, através do qual 0 referido Grupo assumiu todas as obrigagdes inerentes a0 Contra, (0 Grupo EmpreiteirodoBlocosolicitou Concessionsrin [Nacional a prorrogagao das datas do primero levantamento de petroleo bruto das Areas de Desenvolvimento Colorau, Mamjercio © Cola, sendo que a Concessionéria carrabora coma solicitagto apresentada; O Presidente da Republica decreta, nos termos da ali- nea d) do artigo 120° e do n* 1 do artigo 125°, ambos da Constiuigto da Reptibiea de Angola, o seaninte ARTI0 1° (aprevasia) B autorizada prorrogasie das datas do. primeiro levantamento de petrsteo nas Arens de Desenvolvimento Colorau, Manjericao ¢ Cola do Bloco 32, até 31 de Dezembro de 2026 ARTIGO 2° (Davidse aise) As dividas © omissdes resultantes da interpretagdo € aplicagiio do presente Decreto Presidencial sao resolvidas pelo Presidente da Repiiblica 0885-D-PR) ARTIGO3" (Entrada vgn) © presente Diploma entra em vigor na data da sua publicagiio, Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 12 de Janeiro de 2022, Publique-se. Luanda, aos 31 de Janeiro de 2022. Presidente da Reptiblica, JoS0 Manuet Gongatves: Lovresco. (22-0769-A-PR) Despacho Presidenctal n.° 3222 de 1 de Fevereiro Considerande que nto esto rennidas as condigées necessirias para a alienagao das acgdes representativas do capital social que o Estado detem na MEA — Mota Engil Angola, S.A., através do procedimento de Oferta Pul Inicial (OPE) na Bolsa de Valores, conforme aprovado pelo Despacho Presidencial n° 182/20, de 18 de Dezembro, O Presidente da Repiiblica determina, nos termos da ali- nea d) do artigo 120° edo n° 6 do artigo 125.°, ambos da Constituigéo da Repiblica de Angola, conjugados com os artigos 10°, 11° ¢ alinea a) do n° 2 do artigo 15.°, todos da Lein.® 10/19, de 14 de Maio — de Bases das Privatizagoes, ‘o segninte 1. Eaprovada privatizago, po via de Concurso Piblico (CP), da pavticipagao social de 20% que Estado detém indi- rectamente na MEA — Mota Engil Angola, S.A., por via da Sonangol Holdings, Limitada 1 SERIE — N° 28 — DE I] DE FEVEREIRO DE 2022 1519 2. A Ministra das Finangas ¢ delegada competéneia, com a faculdade de subdelegar, para a verificagao da validade © legalidade de todos os actos subsequentes no ambito do procedimento, designadamente a abertura do procedimento, constituigiio da Comissiio de Negociago € aprovagiio das pegas do procedimento, 3. E revogado o Despacho Presidencial n.° 182) de 18 de Dezembro. 4, As dilvias e omissbes resultantes da aplicagao e inter- pretagio do presente Diploma sioresolvidas pelo Presidente da Repiblica. 5. O presente Despacho Presidencial entra em vigor no dia seguinte a data da sua publicagio 0, Publique-se. Luanda, aos 2 de Fevereiro de 20: Presidente da Reptblica, JoAo Manver Gongatves: Lourexco, (22-0768-B-PR) Despacho Presidencial n.° 3322 de I de Fevereno Considerando a necessidade da conclusio do escopo dos trabalhos no executados no ambito do contrato para © fornecimento, instalago, comissionamento e assisténcia técnica de geradores industriais, geradores domésticos, kits de geragao fotovoltaica © fomecimento de equipamentos para a montagem de Redes de MT, BT e IP para os sistemas cléctricos isolados de cobertura nacional, rescindido pelo Despacho Presidencial n* 155/19, de 23 de Agosto, Havendo a necessidade da abertura de um procedimento de contratagao piiblica célere e desconcentrado para a con- clusio do escopo dos trabalhos nio executados no émbito do Contrato para o fomecimento, instalagao, comissionamento € assisténcia téonica de geradores industriais, geradores domeésticos, hits de geragio fotoveltaica ¢ fomecimento de cquipamentos para montagem de Redes de MT, BT e IP para 0s sistemas eléctricos isolados de cobertura nacional; (0 Presidente da Repiiblica determina, nos termos da ali- nea d) do attigo 120° e do n. 6 do artigo 125°, ambos da Constituigio da Reptblica de Angola, canjugados com a ali- nea d) don. 1 do attigo 22° e artigo 26°, alinea c) don.°1 do artigo 27°, artigos 32. 33°, 34°, 36°, 38°, a alinea d) don® 1 do artigo 45°, artigos 141.° eseuintes, todos da Lei 1n.°41/20, de 23 de Dezembro —Lei dos Contratos Ptblicos, © com a alinea a) do n.° 2 do Anexo X, actualizado pelo n° 15 do artigo 10.° do Decreto Presidencial n° 59/21, de 5 de Margo, o sezuinte: 1. E autorizada a despesa ¢ formalizada a abertura do Procedimento de Contratagao Simplificada, pelo critério ‘material, para a celebracao dos Contratos seauintes: a) Comtrato de Eimpreitada para a construgao © mon- tagem de uma central térmica, redes de média € baisa tensio, iluminago publica, postos de transformagaio e ligagées domiciliares no Muni- cipio do Andulo, Provincia do Bié, no valor ‘alobal de Kz: 1 133 599 599,50 (mil milhies, cento ¢ trinta © trés milhoes, quinhentos ¢ nnoventa e nove mil, quinhentos e noventa enove Kuanzas e cinquenta céntimos), a ser celebrado com a empresa ELEKTRA — Blectricidade © Aguas de Angola, Limitada ) Contrato de empreitada para a construgdo © mon- tagem de uma central térmica, redes de media € baixa tensiio, iluminago publica, postos de transformagio e ligagdes domiciliares no Muni- cipio do Bailundo, Provincia do Huambo, no valor global de Kz: 722 789 793,18 (setecentos e vinte © dois milhées, setecentos e oitenta © nove mil, setecentos © noventa ¢ trés Kwwanzas € dezoito céntimos), a ser celebrado com @ empresa POWERGOL — Materiais ¢ Eauipa- ‘mentos Electricos de Angola, Limitada; ©) Contrato de Empreitada para a construg20emonta- zzemn de uma central temic, redes média ebaixa tensio, ikuminacio piiblica, postos de transfar- magao € ligagoes domiciliares no Municipio do Nzagi, Provincia da Lumda-Notte, no valor slobal de Kz: 1 644 083 129,33 (mil milhoes, seiscentos € quarenta e quatro milhdes, oitenta etrés mil, cento e vinte e nove Kwanzas ¢trinta € és céntimos), a ser celebrado com a empresa ‘Teclilec, Limitada, 2. Ao Ministro da Encraia ¢ Aguas ¢ delegada compe- tencia, com a faculdade de subdelegar, para a aprovagao, «das pegas do procedtimento, bem como para a verificagao da validade e legalidade de todos as actos praticados no émbito do referido Procedinento para a celebracio dos eotrespon- entes Contratos, incluindo a assinatura dos mesmos 3. 0 Ministerio das Finangas deve assegurara disponibi- lidade dos recursos financeiros necessirios para a execugao dos Contratos. 4. As diividas © omiss6es resultantes da interpretagio € aplicacio do presente Despacho Presidencial sao resolvidas pelo Presidente da Republica. 5. O presente Despacho Presidencial entra em vigor no dia segninte a data da sua publicacao. Publique-se. Luanda, aos 31 de Janeiro de 2022. Presidente da Repiblica, Joxo Manuet. Goncatves: Lovano. (22-0767-A-PR) Despacho Presidencial n° 34/22 de 11 de Fevereiro Considerando a necessidade de dar continuidade a0 Programa Nacional de Electrficagdo para melhorar as con- digdes de vida das populagies € atingir as projeccoes de ‘rescimento econémico € comercial com a elecrificagio das principais zonas de desenvolvimento asro-industrial, bbem como o aumento da poténcia energética da Provincia do Cuanza-Norte; 1520 DIARIO DA REPUBLICA ‘Tendo em conta a disponibilidade da linha de financia- mento suporiada pelo Deutsche Bank, a empresa espanhola Elecnor Servicios y Proyectos, SAU — Sueursal em Angola acordon com o Govemo Provincial do Cuanza- -Norte a empreitada para a electrificagio das Zonas de Desenvolvimento Agro-Industrial; Havendo a necessidade da abertura de um procedimento de contratagto publica celere e desconcentrado para a mate- rializacao da empreitada para a clectrizagao rural ¢ local do Centro de Produgio Agro-Industrial (cereais,feifio © tuber culos) na Comuna de Samba Lucala © zonas vizinhas, na ‘modalidade chave na mao; (0 Presidente da Repiiblica determina, nos termos da ali- inca d) do artigo 120.° ¢ do n. 6 do artigo 125°, ambos da Constituigao da Republica de Angola, conjugados com a ali- nea d) do n.°1 do artigo 22°, artigo 26°, alinea a) don® 1 do attigo 27°, artigos 32.°, 33.9, 34°, 36°, 38°, a alinea d) don? 1 do artign 45, artigos 141.° ¢ seauintes, todos daLei "41/20, de 23 de Dezembro —Lei dos Contratos Publicos, coma linea a) don® 2 do Anexo X, actualizado pelon® 15 do artigo 10° do Decreto Presidencialn® 59/21, de5 de Margo, bem como on? 9 do artigo 21.° do Decreto Presidencial nS 31/10, de 12 de Abril, que aprova o Regulamento do Processo de Preparagio, Execugio € Acompanhamento do PIP, oscauinte: 1. E autorizada a despesa e formalizada a abertura do, Procedimento de Contralagao Simplificada, pelo critério material, para a celebrago do Contrato de Einpreitada para 1 Blectrificagio Rural e Local do Centro de Produgo Agro- Industrial de Samba Lucala e zonas vizinhas, na Provincia do Cuanza-Norte, no valor global € 85 000 000,00 (oitenta « cinco milides de euros), a ser celebrado com a empresa Elecnor Servicios y Proyectos, 8.A.U. — Sueursal em Angola 2. Ao Governador da Frovineia do Cuanza-Norte ¢ dele- szada competéncia, com a faculdade de subdelezar, para a aprovagao das pecas do provedimento, bem como para a verificagao da validade e legalidade de todos os actos prati- cados no ambito do referido Procedimento para a celebracao dos comespondentes Coniratos, inchuindo a assinatura dos ‘mesmos 3. 0 Ministerio das Finangas deve inscrever o projecto no Programa de Investimento Piblico (PIP) © assegurar 5 recursos financeiros necessarios, © acompanhannento da mplementagao do referido Contrato. 4. As dividas e omisses resultantes da interpretagio € aplicacio do presente Despacho Presidencial so resolvidas pelo Presidente da Repiiblica. 5. O presente Despacho Presidencial entra em vigor no dia seauinte a data da sua publicagao. Publique-se. Luanda, aos 2 de Fevereiro de 2022. Presidente da Repiblica, Joo Maser. Goxcatves Lourexco, (22.0768-D-PR) MINISTERIO DAS FINANCAS Decreto Executivo n.* 7822 de tH de Feverelro ‘Tendo sido aprovado, pelo Decreto Presidencial n° 264/20, de 14 de Outubro, o Estatuto Orginico do Ministerio das Finangas, no quadro da Reforma do Estado Angolano; Considerando que a alinea a) do n° 3 do artigo 3° do referido Estatnto Oradnico prevé a Secretaria Geral, como tum dos servigos de apoio ténico nevessérios para a prosse- ‘eugio das respectivas atibuigées, Havendo a necessidade de se regulamentar a estrutura, ‘orzanizacio e funcionamento da Secretaria Geral, com vista 4 materializaciio das competéncias que the foram atribui- das pelo artizo 9° do Estatuto Orgéinico do Ministério das Finangas, aprovado pelo Decreto Presidencial n° 264/20, de 14 de Outubro; Em conformidade com os poderes delezados pelo Presidente da Repiiblica, nos termos do aitigo 137° da Constituigio da Reptibliea de Angola, conjugado com os 1 1, 2,3 €a alinea a) don’ 4 do Despacho Presidencial n° 280/17, de 13 de Outubro, bem como o artigo 5° do Estatulo Orginico do Ministério das Finangas, aprovado pelo Decreto Presidencial n° 264/20, de 14 de Outubro, determino: ARTIGOI* CSprovacio) E aprovado o Regulamento Infemo da Secretaria Geral do Ministerio das Finangas, anexo ao presente Decreto Executivo, que dele ¢ parte intearante, ARTIGO2* (Revoracio) E revogado 9 Decreto Executive n° 67/16, de 16 de Fevereiro, bem como todas as disposigdes que contrariem © disposto no presente Diploma, ARTIGO3* (Davids « misses) As davidas ¢ omissdes resultantes da intexpretagio © aplicagao do presente Decreto Executive sao resolvidas pela Ministra das Finangas. ARTIGO 4° (entrada em vigor) © presente Decreto Executive entra em vigor no dia sseguinte a data da sua publicagao, Publique-se. Luanda, aos 11 de Feverero de 2022 A Ministea, Vera Daves de Sousa 1 SERIE — N° 28 — DE I] DE FEVEREIRO DE 2022 REGULAMENTO INTERNO DASECRETARIA GERAL CAPITULO I Disposices Gerais ARTIGO 1 @etgao) A Secretaria Geral, abreviadamente designada por «SG», € 0 sewvigo de apoio técnico, responsivel pelo registo, acompanhamento etratamento das quest0es logisticas, adm nistrativas, efinanceiras corms a todos os demais servigos do Ministério, nomeadamente, do orgamento, da contratagao publica, do patriménio, das relagdes publicas, bem como por assegurar o desenvolvimento ¢ implementagao de nomnas, processos, procedimentos intemos ¢ garantir a sua observan- cia pelos diversos éraaos ¢ servigos do Ministério. ARTIGO 2° (Campeténeies) ‘Sao competéneias da Secretaria Geral as seguintes: 4) Preparar e exeentar, em coordenago com os res- tantes ratios deste do Ministério das Finangas, a nivel central elocal,o plano de aprovisionamento de bens e servigos indispensiveis a0 funciona- mento das areas do Ministério das Finangas, bem como asseautar a sua distribuigao oportuna ¢ claborar os correspondlentes relatéries; ) Assegurar a gestao, conservagiio € manutengaio dos bens patrimoniais afectos a este Departamento Ministerial ©) Conuluzir todo © processo de forage © execugao dos contratos piiblicos desencadeados pelo Ministerio das Finangas; Acompanhar e reportar a actividade de contratagao publica dos érgfios desconcentrados, @) Assegurar a recepgio, distribuigio e expedigao da correspondéncia geral deste Departamento Ministerial: fi Ditigir e organizar o funcionamento eficiente dos servigos de protocolo, para prestar 0 devido auxilio aos egos e servigos afectos a0 Minis- \ério das Finangas, 8) Organizar os actos sociais ¢ protocolares do Minis- tério das Finangas; 1h) Organizar os processos de obtengao de passapor- tes, vistos e bilhetes de passagem, necessaries, para os tttlares de cargos politicos, fimcionarios ublicos ¢ agentes administrativos que exergam as sts flanges neste Departamento Ministerial © entidades nacionais ou estrangeiras a0 seu ser- vigo, nas suas deslocapdes em missao de servigo dentro fora do Pais; 1821 D Coordenar a preparagio do programa de inves- timentos plurianual e anual do Ministerio das Finangas, incluindo os comespondentes orga mentos ¢ a elaboragao dos respectives relatérios de execugio, D Coordenar a execugao de todo o ciclo do planea- mento estratégico, incluindo a elaboragio & monitorizagio dos planos anuais de actividades do Ministerio das Finangas, © Propor a adopgao das melhores metodologias © modelos organizacionais aplicaveis as finan- 2s pablicas, incluindo alteragdes ¢ melhorias nia estrutura organizacional do Ministerio das Finangas;, 1) Assegurar 0 desenvolvimento e cumprimento de politicas, normas, processos ¢ procedimentos intemos, ¢ propor medidas comectivas, sem- pre que se afigurar necessitio, para a garantia da inovagao, modemizagao administrativa, melhoria e eficiéncia dos drgios e servigas do Ministerio das Finangas ‘m) Promover a unifermizagio ¢ padronizagao dos documentos utilizades no Ministério das Finen- as; nn) Conduzir € apoiar a implementagao de projectos de transformagao © melhoria de desempenlo dos processos de negocio deste Departamento ‘Ministerial; fo) Exercer as demais competéncias que Ihe sejam atribuidas por lei on por determinagao superior. CAPITULO IL Estrutura Organica ARTIGO 3! (Orgaos « servigas) A Secretaria Geral compreende os segu servigos a) Secretirio Geral ) Conselho de Direcgio; ©) Seegao Administrative; Servigos Executives: I. Departamento de Orgamento, Organizagao Plancamento; i Secgiio de Orgamento; ii, Secgto de Planeamento; iti, Secgto de Organizagao e Conirolo Intemo, IL Departamento de Normas e Procedimentos; TIL Departamento de Contratagio Publica; IV. Departamento de Patriménio, Relagées Piblicas ¢ Expediente. i Secgao de Patriménio: ii, SeceHo de Relagdes Piiblicas e Expediente 1522 DIARIO DA REPUBLICA SECgAOL Orgies ARTIGO 4° (eeretiri Geral) 1. A Secretaria Geral € dirigida por um Secretario Geral, equiparado a Director Nacional, nomeado pelo ‘Titular do Departamento Ministerial responsivel pelas Finangas Piiblicas, a quem compete o seguinte: a) Representar a Secretaria Geral em todos os actos; b) Onwanizar ¢dirigi os servigos da Secretaria Geral, ©) Exercer, 20 sen nivel, © poder diseiplinar sobre 0 pessoal da Secretaria Geral, nos termos da les Ingo vigente; @ Suibmeter & apreciagio do Departamento Minis- terial responsivel pelas Finangas Piiblicas © Secretirios de Estado os pareceres, estuclos, projectos, propostas de melhoria dos servigos, © dernais trabalhos relacionados com a actividade da Secretaria Geral, ©) Propor ao Departamento Ministerial resp onsivel pelas Finangas Pablicas a nomeagao © exonera- 10 dos Chefes de Departamento e de Seeto da Secretaria Geral, A Dirigir a elaboragao ea execute do plano de traba- Iho da Secretaria Geral, 19] Asseaurar 0 cumprimento das Ieis € outros diplo- ‘mas aplicdveis a Secretaria Geral; +n) Emiitir ordens de servigo, instrativos ecirculares no dominio das competéncias da Secretaria Geral; 8 Binitir parecer previo sobre as propostas de reent- tamento € provimento de novos funcionarios € agentes administrativos para o quaudro de pessoal da Secretaria Geral J) Propor assuntos para discussie no Conselho de Direcgdo ¢ Consultivo do Ministerio das Finan- ass 6 Promover a participagao activa dos funcionarios € agentes administrativos a0 servigo da Secretaria Geral, na execugaio das tarefas que the sio atri- buidas e na sofuga0 dos problemas que Ihes 880 apresentados; D Garantir a melhor mais adequada utilizagao dos recursos humanos, materiais e financeiros, atri- buidos a Secretaria Geral; 1m) Assesnrar a manutenciio de relag6es de colabora- fo entre a Secretaria Geral e os restantes Srsiios do Ministerio das Finangas; nn) Convocar € presiir as reumnides do Consetho de Direcgdo da Secretaria Geral; (0) Garantir que todos os fimecionstios eagentes admni- nistrativos afectos @ Secretaria Geral, nos temos da leaislagio vigente, sejam avaliados; _P) Decidlir sobre os pareceres emitidos pelos Departa- ‘mentos, ou encaminha-los para Despacho supetior, @) Exercer as demais competéncias que the sejam acometidas por lei ou determinadas superior mente, 2. Nas suas ausénciag € mpedimentos, o Secretario Geral € substituido por um Chefe de Departamento por si designado. ARTIGOS? (Consetno de Diresa0) 1. 0 Conselho de Direcgio é 0 érgio de consulta do Secretirio Geral, o qual integra 0 Seeretirio Geral, os Chefes de Departamento € Chefes de Seegio, competindo- he o seguinte: 4) Analisar ¢ dar parecer sobre todos os assuntes de interesse para a Secretaria Geral; ) Apreciar e aprovar o plano mensal de necessidades de recursos financeiros, ©) Aprovar a proposta do plano de actividades, @ Apreciar e aprovar os balangos de execugio orga ‘mental; ©) Aprovar 0 relatorio de actividades da Secretaria Geral, antes de ser compilado eremetide a apre- cingo superior; P Apreciat 08 assimtos a seremn submetidos aos Con- selhos de Direcgao € Consultivo do Ministerio das Finangas, 8) Apreciar e aprovar, até ao oitavo dia do més de Janeiro, 0 Plano Annal de Contratagio Piiblies para o Ministério das Finangas, submeter & aprovagao superior, 4h) Discatire propor as alteragdes necessarias ao bom fancionamento da Secretaria Geral 2. 0 Conselho de Direccio € presidido pelo Secretirio Geral, podendo igualmente participar no Conselho de Direcgao, técnicos ¢ outras entidales infemas ou externas «que 0 Secretario Geral entenda convocar, para tratamento de ‘questoes especificas. 3. A agenda do Conselho de Direcgiio € estabelecida pelo Secretirio Geral com base nos assuntos por si arrolados € nas propostas submetidas pelos Chefes de Departamento; 4. 0 Secretariado do Conselho de Direcgao € assegurado pela Seceao Administrativa, 5. O Conselho de Direerio retine-se, ordinariamente, uma vez por mes e, extraordinariamente, quando for convo- cado pelo Secretério Geral 6.A agenda do Conselho de Direcgao € estabelecidla pelo Seeretirio Geral, com base os assuntos por si anotados © nas propostas submetidas pelos integrantes do Conselho. 1 SERIE — N° 28 — DE I] DE FEVEREIRO DE 2022 1523 SECGAO TT Servigo de Apaio Administrative ARTIGO 6* (Seep Administrative) 1. A Seco Administrative € 0 servigo de apoio adminis trativo da Secretaria Geral, 4 qual compete: «a Asseaurara recep, distribuigio, preparagio, expe- «igno, arquivo da comespondéncia edocumentagao da Secretaria Geral, alizar e reproduzir os documentos dos dife- rentes servigos da Secretaria Geral; ) Assegurar a provisio dos bens, servigos © equipa- _mentos indispensiveis nomormal fincionamento da Secretaria Geral @) Organizar e preparar a documentagso referente aos assuntos a submeter a Despacho; &) Organizar e assegurar © bom fincionamento do arquivo da Secretaria Geral, enquadrando-o no plano geral de arquivo do Ministerio das Finan eas, fi Manter actualizado o ficheiro des bens patrimoniais afectos & Secretaria Geral, b)Di 9) Fazer a compilagio dos relatorios de actividades remetidos pelos Departamentos © submeter a aprovagio do Secretirio Geral, |i) Propor medidas de melhoria da gesto do patrims- nio afecto a Secretaria Geral ) Controlar o livre de ponto e elaborar os respectives mapas de efectividade de servigo, bem como © plano anual de férias dos fimcionaios, J) Organizar e supetvisionar 0 servigo dos estafetas;, © Garantir 0 atendimento a0 piblico ditigido & Secretaria Geral; 1 Manter actualizado um ficheiro geral, em superte digital e de facil consulta de toda a legislagao relacionada com as actividades da Secretaria Geral, m) Propor, de forma permanente e sistemitica, aperfeigoamento das actividades administrativas e amelheria da produtividade dos servigos; nn) Exercer as demais competéncias que lhe sejam atribuidas pelo Secretitio Geral 2. A Secgao Administrativa ¢ dirigida por un Chefe de Secgao, nomeado por Despacho do Titular do Departamento Ministerial responsavel pelas Finangas Pablicas, sob pro- posta do Secretatio Geral 3. Nas suas auséncias, 0 Chefe de Seegio € substi- twido pelo Técnico com maior categoria ocupacional por si designado. SECGAO MI Servigos Executives ARIIGO7" (Departamento de Orgamenta, Organizagio « Planeamento) 1. O Departamento de Orgamento, Organizagao ¢ Planeamento é o servigo executivo da Secretaria Geral, a0 ‘qual compete 4) Prepare consolidar as propostas dos programas plurianuais anuais do Ministério das Finangas, bbem como assegurar a elabaragiio dos relatérios de execugio dos programas aprovades; ) Elaborar a proposta de argamento anual do Minis- tério das Finangas, apresentando o respective Relatério de Fundamentagao, anexos e definigae Ade crtétios de distribuigae dos limites de despe- sas disponibilizados; ©) Asseaurar a utilizagio racional dos recursos orga ‘mentais € financeiros, em estrito cumprimento ddas normas orgamentais em vigor, @ Criar instrumentos de controlo e andlise de dados rgamentais, sobre © comportamento pros- pectivo de variaveis que afectam positiva ou negativamente as metas orgamentais definidas pela Secretaria Geral para um determinado periodo; ©) Coordenar a execugio de todo o ciclo de planea- mento estratégico, incluindo a elaboragao € :monitotizago dos planos amviais de actividades do Ministerio das Finangas, A Blaborar assesurar o cumprimento dos prazos definidos para 0 envio dos processos de presta- 0 de contas aos drgios de controlo intemo ¢ extemo; g) Promover a monitorizacio e a avaliagiio de ddesempenho dos processos de neaécio de forma continua, mediante a definieao de mecanismos de controle apropriados ¢ indicadores de desem- pero alinhados com @ estratéaia do Ministerio das Finangas, 1h) Propor a elaboragao de diplomas legais de inicia- tiva do Ministério das Finangas em matérias da sua competéncia, bem como sobre a revisao € fincionamento da sua estrutura organico-admi- nistrativa, D Promover a cultura crgaizacional, orientada 08. objectivos preconizados, bem como no desenvolvimento da mesma a luz das praticas € técnicas modemas da Administragio Publica, _) Awvaliar a implementacao de modelos organizacio- nai aplicaveis as finangas publicas € propor alteragoes € methorias na estrara organizacio- nal; 1524 DIARIO DA REPUBLICA } Promover e garantir 2 inovagio © modemizagao administrativa, bem como a melhoria e efi cigncia dos éraios € servigos do Ministério das Finangas: 1h Bxercer as demais competéncias que Ihe sejam atributidas por lei ou por determinagio superior 2 O Departamento de Orgamento, Organizagio © Planeamento compreende tres secgoes, nomeadamente: 4) Seco de Orgamento; b) Seegio de Planeamento; ©) Seogto de Organizagao e Controlo Intemo, ARTIOO 8° (eega0de Orgamento) A Seegio de Orgamento compete 4 Elaborar a proposta de orgamento anual do 6a, Ministério das Finangas, eprocedr & sta execuyao, exceptuando os organisms com autonomia orgamental; b) Proceder a actualizagio das assinaturas dos 3 tores da Unidade Orgamental — Ministerio das Finangas, junto da Direceiio Nacional do ‘Tesouro e das instituigdes bancérias com quem ste Departamento Ministerial mantém relag es ©) Elaborar as solicitagdes inerentes as rewulagoes ‘orgamentais; @ Blaborar 0 Plano Mensal de Necessidades de Recursos Finaneeiros, ©) Blaborar 0 relatério de contas € de gestio deste Departamento Ministerial; _f/ Emit as gnias de remessa dos processos de despe- sas executadas durante o més; 2) Conferir os céleulos das folhas de salarios dos funcionétios e instnuir 0 respectivo processo de pagamento; 1 Processar 0 subsidio de deslocagao dos funcion’- rios indicados para © cumprimento de missio oficial de servigo, bem como procedera emissio € entrega, aos respectivos beneficirios, dos titu- Jos que justficam as operagaes efectundas: 8 Garantir © envio das Notas de Cabimentagao € Ordens de Saque as respectivas entidades bene- ficirias, _D Assequrar 0 rexisto contabilistico de todos os factos de natureza orgamental financeira e instruir 0 proceso de prestago de contas nos prazos esta- betecidos, } Elaborar a relagao nominal de descontos: de seguranga social dos fimcionérios deste Depar tamento Ministerial € remet@-la a0 Instituto ‘Nacional de Seguranga Social: 1b Manter a guarda das chaves da Casa Forte; m) Procedet ao registo € controlo dos titalos repre- sentativos de crédito; ni) Elaborar os Balangos de Execugao Oryamental © Financeira da Unidade Ministerio das Financas; 0) Organizar os documentos que justificam as despe- sas realizadas com o orgamento atribuido a este Departamento Ministerial; _p) Elaborat,trimestralmente, 0 mapa de processos de despesas geradas eno pagas, propondo a adop- 0 de medidas que visam ultrapassar a simacao; @) Exercer as demais competéncias que the sejam atribuidas por lei ou por determinagao superior, ARTIGO9* (eect de Panearnent) A Secgao de Planeamento compete 4) Preparar e consolidar as propostas dos programas plurianuais e anuais deste Departamento Minis- terial, bem como assegurar a elaboragao dos relatérios de execucio dos programas aprova- dos, ) Consolidar € menitorizar 0 cumprimento do plano anual de actividades deste Departamento Minis- terial; ©) Promover estudos para a elaboragao de projec tos que visam a constituigo da carteira de investimentos piblicos deste Departamento Ministerial; @) Preparar a proposta de orgamento do Programa de Investimento Piblico deste Departamento Ministerial: ©) Elaborar as fichas de identifieagio dos projectos aprovadlos no Programa de Investimentos Publi- A Consolidar a proposta de orgamento do ériio Ministerio das Finangas, apresentando 0 res peetivo Relatério de Fundamentagio, anexos € definigao de crtérios de distribuigao dos de despesas disponibilizados, g) Planificar ¢ cootdenar 0 provesso de constituigio do Fundo Permanente 0 érzio Ministerio FFinangas, excepttiando os organismos com auto- notnia orramental ¢ inanceira, de acordo com 0 estabelecido na lesislagao vigente fh) Analisar ¢ emitir pareceres sobre a execugio evolugao dos projectos ¢ planos de actividades ein curso, #) Elaborar as estimativas trimestrais de Nevessidades de Recursos Finaneeiros (Programactio Finan- ceira) para desembolso das Acgdes, Projectos ¢ Programas de Investimentos Publicos inseridos no argamento deste Departamento Ministerial; ites 1 SERIE — N° 28 — DE I] DE FEVEREIRO DE 2022 1528 B Criar instrumentos de controlo e analise de dados corgamentais, sobre 0 comportamento pros- pectivo de variéveis que afectam positiva ou negativamente as metas orgamentais definidas pela Secretaria Geral para um determinado petiodo, 4) Elaborar mapas ¢ identificar causas de flutuagoes orgamentais que provocam a efeetivagio de cativagoes € créditos orgamentais, assim como proceder & apresentagio de propostas de ajusta- mentos dos saldos orgamentais, D Bxercet as demais competéncias que the sejam atribuidas por lei ou por determinagio superior ARTIGO 10° (Seer0 de Orgmizacio ¢ Controle Interne) A Secgo de Organizagao e Controlo Interno compete: ‘a) Mobilizar a lideranga em tomo da revisio e rede- finigao periddica da Missao, Visd0 ¢ Valores do Ministerio das Financas, b) Mapew a estrutura de competéncias necessérias a0 cumprimento da Missao deste Departamento Ministerial, ©) Definit os objectivos © metas estratégieas, os indicadores de desempenho, bem como os mecanismos de acompanhamento ¢ avaliagio do progresso em tomo de objectivos estratégicos, @ Disseminar a todos os funcionatios do Ministerio das Finangas as directrizes estratézicas para o periodo definido © implementar, moniterizar € avaliar © cumprimento € a consolidacio das mestas, ©) Promover a monitorizagio € a avaliagdo de ‘reas |Frocetments Pins sr | [mes omen pees lee berate A Ministta, Vera Daves de Sousca Decreto Executiven, 79/22 de I de Feversno ‘Tendo sido aprovado, pelo Decreto Presidencial n® 264/20, de 14 de Outubro, © Estatuto Organico do Ministerio das Finangas, no quadro da Reforma do Estado Angotano: Considerando que a alinea b) do n° 3 do artigo 3° do referido Estatuto Orgénico prevé o Gabinete Juridico como um dos servigos de apoio tecnico necessario para a prose cuigto das respectivas atibuigoes; Havendo a necessidade de se regulamentar a estrutura, organizacao ¢ flmncionamento do Gabinete Juridico, com vista a materializagao das competéncias que the foram aco ‘metidas pelo artigo 10.° do Estatuto Onginico do Ministério das Finangas, aprovado pelo Decreto Presidencialn° 26420, de 14 de Outubro, Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente da Reptblica, nos termos do artigo 137° da Constituigao da Republica de Angola, conjugado com os no" 1, 2, 3€ aalinea a) do n.° 4 do Despacho Presidencial, ne 289/17, de 13 de Outubro, bem como o artigo 5° do Estatuto Organico do Ministério das Finangas, aprovado pelo Decreto Presidencial n° 264/20, de 14 de Outubro, determine: ARTIGO LY (Aprovasio) (21-9980-A-MIA) ARTIGO 2° (Revogacio) E revogado 0 Decreto Executivo n° 64/16, de 16 de Fevereiro, bem como todas as disposigGes que contrariem © disposto no presente Diploma, ARTIGO 5° (Dtvidase missoes As dividas ¢ omissoes resultantes da interpretagao € aplicagto do presente Decreto Executivo sao resolvidas pela Ministra das Finangas ARTIGO4* (Gntrada em vig) © presente Decreto Executive entra em vigor no dia seguinte a data da sua publicacao. Publique-se. Luanda, aos 11 de Fevereiro de 2022 A Ministea, Vera Daves de Sousaa REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE JURIDICO CAPITULO I Disposigoes Gerais, ARTIGO1” Detnictoy © Gabinete Juridico, abreviadamente designado por Eaprovado o Regulamento Interno do Gabinete Juridico do Ministerio das Finangas, anexo ao presente Decreto Executivo e que dele ¢ parte integrante. «GJ», € 0 servigo de apoio tecnico ao qual compete A acti- vidade de assessoria e estudos juridicos, nos dominios das atribuigées do Ministerio das Financas. 1832 DIARIO DA REPUBLICA ARTIGO 2° (Competencion) 0 Gabinete Juridico tem as seguintes competéncias: 4a) Coordenar e participar na elaboraciio de projectos de diplomas legais de iniciativa do Ministerio € de matérias da sna competéncia, bem como tomar iniciativas de formulagao de propostas de revisao ou aperfeigoamento da legislagao do Ministerio, ) Eimitir pareceres e informagoes juri torias a tomada de decisoes, ©) Participar nas negociagGes e emitir pareceres técnico-juridicos sobre projectos de contratos, protocolos, acordos, convengdes, ¢ outros documentos de abito nacional ¢ intemacional as prepara- @) Blaborar estudos denatureza juridica que lhe sejam solicitados ©) Representar 0 Ministério, em juizo e fora dele, nos casos indicados pelo Ministr, ‘f Promovera divulzagto da lesislagto publicada, de ineresse para as finangas publics, ) Velar, em coordenagio com os outros sevigos do Ministerio, pelo curuprimento das lets € demas rnormas que diseiplinem a actividade das Finan as Pablicas 1) Colaborar com os érgios legalmente insttuides nos actos juridicos e processos judiciais em que © Ministetio seja parte; 1) Trabalhar em estreitacolab oragao com os Gabinetes uridicos de outros Departamentos Ministerisis ou quaisquer outras Instituigoes sobre matérias relativas is Finanges Pablicas, 4) Bxercer as demais compeléncias estabelecidas por Jei ou determinadas superiormente CAPITULO I Estrutura Interna ARTIGO 3° (Estrutura or gina) © Gabinete Juridico compreende os seguintes draios e servigos a) Director, b) Conselho de Direceao, 6) Secgio Administeativa; od Servigos Executivos i Departamento Técnico-Iuridico; 1, Departamento do Contencioso; 1, Departamento de Estudos Juridicos ¢ Producao ‘Nermativa skogAot Graies ARTIGO4* Directo) 1. 0 Gabinete Juridico ¢ dirigido por um Director, ‘equiparado a Director Nacional, nomeado pelo Titular do Departamento Ministerial responsivel pelas Finangas Piblicas, ao qual compete o sexuinte: a) Representar o Gabinete: ) Onganizar e drigir os servigos do Gabinete; ©) Exercer, a0 seu nivel, a nego disciplinar sobre 0 pessoal do Gabinete, nos termos da lesislacio vigente, @ Propor ao Titular do Departamento Ministerial responsavel pelas Finangas Pablicas anomeagio € exoneragio dos Chefes de Departamento ¢ de Seesao co Gabinete Juridico: ©) Dirigir a elaboragio € a execugao do plano de tra- balho do Gabinete, f Assequrara exectigo das eis € outros Diplomas a0 nivel do Gabinete: 2) Emitir ordens de servigo, instrutivos ¢ circulares 1io dominio das atribuigdes do Gabinete; hh) Proper assuntos para discussiio no Conselho de Direegdo e Consultivo do Ministétio das Finan- cas 1) Promover a participagao activa dos fincionarios agentes ao servigo do Gabinete, na execucio das tarefas que Ihe sao atribuidas € na solugao dos problemas que the so afectos, 4) Garantir a melhor e mais adequads utilizagio dos recursos humanos, materiais e financeiros, atri- buidos ao Gabinete; B Assegurar a manutengao de relagoes de colabora- Ho entre © Gabinete € os restantes ratios do Ministero: D Conwocar e presidir 0 Conselho de Direegio do Gabinete; 1m) Garantir que todos os funcinérios sujeitos, nos termes da legislagto vigente, sejam avaliados, n) Bxereer as demais competéncias que the sejam acometidas por lei ot determinadas. superior- mente, 2. Nas suas auséncias e durante os seus imp tos, © Director Nacional ¢ substituido por um dos Chefe de Departamento por si designado, ARTIGO 5: (Conse de Direegso) 1. 0 Conselho de Direcgio é 0 orgie de consulta do Director do Gabinete Juridico, 0 qual integra 0 Director, ‘os Chefes de Departamento e de Secgi0, competindo-Ihe © seguinte: 4@) Analisar ¢ dar parecer sobre todos os assuntos de interesse para o Gabinete: 1 SERIE — N° 28 — DE I] DE FEVEREIRO DE 2022 1533 ) Aprovat a proposta do plano de actividades, ©) Aprovar 0 relatério de actividades do Gabinete antes de ser remetido a entidade competente, «d) Apreciar os assuntos a serem submetides aos Con- selhos de Direcgio ¢ Téenico do Ministerio; ©) Apreciar ¢ dar subsidies sobre assuntos relevantes relativos ao mbito de actividades do Gabinete “uridico a ele submetidos: € A Discutir e propor as alteragdes necessirias ao bom funcionamento do Gabinete, 2 Podem, igualmente, participar no Conselho de Direcgao, tecnicos ¢ outras entidades internas ou extemas que © Director entenda convocar, para tratamento de ques- tes especiicns 3.0 Secretariado do Conselho de Direcgto € assesurado ela Seco Administrativa 4. 0 Conselho de Direegao retine-se, ordinariamente, lima vez por trimestre € extraordinariamente, sempre que convocado pelo Director. 5. Aagenda do Conselho de Directo € estabelecidapelo Director cam base nos assuntos por si anotados e nas pro- Ppostas submetidas pelos intearantes do Conselho. secqAo Servig de Apa Administrative ARTIGO 6* (Seegto Adwiisratvn) 1.A Secgio Administrativa € o Graao de apoio adminis- trative a0 Gabinete Jurdico, a qual compete: a) Promover de forma permanente e sistematica, 0 aperfeigoamento das actividades administrativas «€ amelhoria de produtividade dos servigas ) Apoiar 0 Conselho de Direcgo, em conformiidade com as orientacdes definidas, na preparacao das reuniges ena divulaagao das respectivas delibe- rages, ©) Participar, em articulagio com as reas de espe- cialidade, dos procedimentos de aquisi¢ao bens, equipamentos e servigos a afectar ao Gabinete, @) Garir os recursos ¢ os bens do Estado disponibil zados a0 Gabinete, ©) Assesirar os servigos sectetarindo, atendimento ‘geral, de relagbes piblicas e de commicagi do Gabinete: P Organizar e supetvisionar 0 servigo dos estafetas, 9] Garantir 0 atendimento ao piiblico dirigido a0 Gabinete; ‘i Assegurar a gestio de siocks e 6 aprovisionamento de bens e servigos necessirios € adequados a0 funcionamento de Gabinete; 8 Organizar e gerir os arquivos de documentos deuso corrente do Gabinete; {j/ Assegurar a recepcio, reaisto,classificagao, distri= buigao e expedieao de toda a corresponcléncia recebida e expedida, Controlar a pontualidade, assiduidade e elaborar 0 mapa de efectividade de servigo dos colaborado- res do Gabinete, € D Exercer as demais competéncias atribuidas pelo Director. 2. A Secgao Administrativa € dirigida por um Chefe de ‘Scegao, nomeado pelo Titular do Departamento Ministerial responsdvel pelas Finangas Pablicas, sob proposta do Director ARIIGO7" (Chefe ae Seeeao) 1. A Seceao Administrativa € dinigida por um Chefe de ‘Seegao, nomeado pelo Titular do Departamento Ministerial responsavel pelas Finangas Piiblicas, sob proposta do Director, a0 qual compete: «@) Organizar,chefiar, coordenar e controlar as activi- dads da Seccio de que so responsiveis, b) Transmitir as orientagdes ao pessoal da SeceRo ¢ zelar pela sua execugao; ©) Representar e responder pelas actividades da Sec (0: 4 Pattcipar na elabarago dos Planos de Actividades do Departamento © controlar a execugao das tavefas afectas a Secgao; ©) Proceder a avaliagdo do desempenho anual do pessoal da Secgii, nos tenmos das nonmas apli- céveis: P) Exercer, a seu nivel, o povler disciplinar sobre o pessoal da Secgio, mos termes da lesislagio vvigente; 9) Bstabelecer e desenvolver, no exercicio das suas fungoes, uma estreita colaboragto com os demais Chefes do Gabinete, 1h) Zelar pelo uso racional e conservagto do patrimo- nio estritamente afecto a Seegao, 8 Colaborarna elaboracio do relatério de actividades do Departamento, de acordo com as crientagoes superiores, J) Exerver as demais competéncias que the sejam atribuidas superiormente 2. Nas suas auséncias, 0 Chefe de Secgao sto substitu dos pelo téenico com maior categoria ocupacional por si designad, SECGAO Mt Servigos Executives ARTIGOS* Departamento Técnico srieo) (© Departamento Técnico-huridico é 0 servigo executive do Gabinete Juridico, ao qual compete: 4) Emntir pareceres e informagoes juridicas sobre os assuntos que Ihe sejam submetidos; ) Participar nas negociacbes € emitir pareceres téenico-juridicos sobre propostas de contratos, 1534 DIARIO DA REPUBLICA protocolos, acordos, convengdes € outros documentos de ambito nacional e intemacional que sejam de interesse do Ministerio das gas € recomendar a sa aprovagao superior, sempre que se mostre conveniente ¢ oportuno; 6) Velar, em coordenago com os outros servigos do Ministerio, pelo cumprimento das leis e demais ‘otras que disciplinem a actividade das finan- sas publicas; of Representar 6 Gabinete Juridico na pratica de actos Jjwidicos para os quais 0 Departamento seja especialmente designado; ¢) Trabalhar em estreita colaboracio com os Gabinetes Juridicos de outros Departamentos Ministeriais fou quaisquer outras instituigées sobre materias relativas is Finangas Pablicas fi Bxercer as demais competéncias que Ihe sejam superiomnente determinadas, ARTIGO 9° (Departamento do Contencioso) (© Departamento do Contenciaso € 0 servigo executivo do Gabinete Juridico, a0 qual compete: a) Representar 0 Ministerio, em juizo fora dele, nos «esos indicados pelo Ministro }b) Emitir pareceres ou informagées sobre processos de inquéritos e disciplinares instaurados a fizn- cionitios do Ministerio; ©) Colaborat com os 6raios legalmente instituidos nos actos juridicas e processos judiciais em que © Ministerio seja parte; ) Assistir @ Ministerio Publico sempre que sexevele necessirio nos processos que tenham conexo com a actividade do Ministério e que corram os sens trimites junto dos éraaos judiciais efec- tuar o respective acompanhamento; ©) Realizar as demas taefas que the sejam superior- mente determinadas. Anrigo 1n° (Departament de Estados Juridieos ¢ Produ Normative) © Departamento de Estudos Juridicos © Produgio Normativa € 0 servigo executive do Gabinete Turidico, a quem compete 44) Coordenar ¢ pattcipar na elaberagio de projectos de diplomas legais de iniciativa do Ministério ¢ cde matérias da sua competéncia ¢ tomar i tivas de formulagao de propostas de revisio © sperfeigoamento da leaislac ao, b) Promover a recotha de documentagao que permita 6 estudo comparado da leaislagao sobre as maté- rins da competéncia do Ministerio: ©) Apoiar os draios do Ministerio na preparagio de projectos de diplomas lesais ¢ elaborar as ver~ ses finais de toda a legislagio relacionada com © Ministerio, ) Promover a divulzagao da legslago publicada de inferesse para 0 Ministério, ) Eleborar os estudos de natureza juridica que the sejam swperiormente solicitados, _P Propororientagdes emetodologias sobre as matérias relacionadas com a actividade do Ministerio, € g) Exercer as demais competéncias que the sejam superiormente detenminadas antigo 11 (Chetes de Departamento) 1. Os Departamentos do Gabinete Juridico so drigidos por Chefes de Departamentos nomeados, sob proposta do Director, pelo Titular do Departamento Ministerial respen- savel pelas Finangas Publicas, a quem compete: «@) Onganizar,chefiar, coordenar ¢ controlar as activi- dades do Departamento de que so responsive; ) Transmitir as orientagGes ao pessoal do Departa- mento ¢ zelar pela sua execugo; ©) Representar € responder pelas actividades do Departamento @) Partcipar na elaboragao dos planos de actividades do Gabinete e controlar a execugao das tarefas afectas a0 Departamento; @) Propor resrutamento do pessoal necessario a0 provimento dos hgares vagos no Departamento LP Bmitir parecer sobre a nomeagio e promogio do pessoal do Departamento, g) Apresentar sugesties de aperfeigoamento organi zalivo e fimcional do Departamento; ‘n) Proceder 4 avaliago do desempenho anual do pessoal do Departamento, 1) Bxercer,a seu nivel,» acga0 disciplinar sobre opes- soal do Departamento, nos termos da lesislago vigente; J Estabelecer € desenvolver, no exereicio das suas ‘anges, ma esreitacolaboragio com as demais Chiefs de Departamento do Gabinete & Zelar pelo uso racional e conservagio do patrims- nio estritamente afecto a0 Departamento; 1) Elaborare propor procedimentos relacionados com. a actividade do Departamento: I SERIE —N? 28 —DE 1] DE FEVEREIRO DE 2022 ‘m) Assegurar a aplicagao pratica da politica apro- vada sobre a formago continua dos quadros & acompanhar © desenvolvimento da capacidade técnica e cultural dos fimeionarios © agentes administrativos afectos a0 Departamento, nj Propor acgies de formagao e aperfeigoamento do, pessoal sob sua dependénci 0) Elaborar e apresentar, petiodicamente, 0 relatorio, de actividades do Departamento, de acordo com as orientagbes supetiores, _p) Bxereer as demais competéncias que Ihe sto atri- buidas pelo Director 1838 2. Nas suas auséneias, os Chefes de Departamentos s30 substituidos pelo Técnico por si designado. CAPITULO IIL Disposices Finais antigo 12° {Quadro de pessoa orgmnar ams) A erganizagao © composigao do quadro de pessoal do Gabinete Juridico do Ministerio das Finangas e organic sama s80 os que constam dos Ancxos I ¢ II ao presente Regulamento Intemo, do qual si partes intewrantes ANEXOI Quadro de pessoal do Gabinete Juridico a que se refere o artigo ee (Cot ce esata do Regulamento que antecede |recneosunatr [TMS SH" Tere | beri uroor ge 2 Case | | ic ape 2 Cee TTosneofapecains nape. [Stes sarc Precis Titleao Rena Esoromies Trenoeso Repugso eons Esuiose tegieneracinas | 9 “owr de Reguapsoearomes, “earings eine lene rar SDSS [focsasLinga Peeps Tei Pn 1536 DIARIO DA REPUBLICA ANEXOT! Organigrama do Gabinete Juridico a que se refere 0 artigo 12.° do Regulamento que antecede jo camaro eee Fresno erences] sos i A Mimstra, Vera Daves de Sousa. (¢1-9980.8-N014) Decreto Fxecutivon.* 80722 anmigo#? de I de Fevereto (Entrada om vgce) ‘Teno sido aprovado, pelo Decreto Presidencialn® 264/20, O presente Diploma entra em vigor no dia seauinte & de 14 de Outubro, 0 Estatuto Orainico do Ministétio das data da sua publicagio, Finangas, Considerando que a alinea ¢) don? 3 do artigo 3° do referido Bstatuto Ongénico prevé o Gabinete de Estudos € Publique-se. Luanda, a0s 11 de Fevereiro de 2022 Relagdes Intemacionais como um dos servigos de apoio A Ministra, Vera Daves de Sousct Leéenico necessatios para a prossecugio. das respectivas atribuigoes; REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE, Havendo a necessidade de se r 0, organizaedo e farcionamento do mesmo Gabinete, com, Vista a materializagao das competéncias que the foram aco- wlamentar a estruturs- YF ESTUDOS E RELACOES INTERNACIONAIS. t CAPITULO I ints plo artigo 11° do Estatuto Orsanico do Ministerio Disposigdes Gerals Em conformidade com os poderes delegados pelo ARTIGO! Presidente da Repiblica, nos termos do artigo 137° da (Defig a0 e naturezs) Constituigio da Republica de Angola, conjugado com os _© Gabinete de Estudos ¢ Relagdes Intemacionais, abre- nol 3ea ea 4) do n.°4 do Despacho Presidencial viadamente designado por «GERD», € 0 servigo de apoio n° 289/17, de 13 de Outubro, bem como 0 artigo 5° do técnico de cardcter transversal do Ministerio das Financas, Extatuto Orgdnico do Ministério das Finaneas, aprovado 0 qual compete, em geral, preparar a proposta da politica pelo Decreto Presidencial n 264/20, de 14 de Outubro, macro-fiscal do Estado, compilar ¢ difundir as estatisticas deter S ARTIGO I (Aprovagio) sobre as Finangas Publicas, realizar estudos econémicos ¢ sectoriais, acompanhar a actividade do sistema financeiro ¢ tir a cooperagio econdmica com as organizagSes multila- terais € regionais, E aprovado oRegulamentolntemo do Gabinete de Estudos ¢ RelagGes Intemacionais do Ministrio das Finangas, anexo 40 presente Diploma e que dee é parte integrante. ARTIGO 2° (Conpetncias espectats) © Gabinete de Estudos e RelagSes Intemacionais tern, ARTIGO 2° Revonas30) ‘em especial, as seguintes competéncias’ 4) Patticipar na claboragao da prosramagiio € gestio, E revogado o Decreto Executive n.° 272/18, de 27 de ullio, bem como todas as disposiges que contratiem o dis- posto no presente Diploma ARTIGO 3° (vidas eases) As dividas © omissGes resultantes da interpretagio e aplicagaio do presente Diploma sao resolvidas pela Ministra, das Finangas. ‘macroeconémica nacional; ) Garantir o desenvolvimento e actualizagao dos ins- trumentos de gestio macto-fiscal, em particular © relatério de fundamentagio dos orgamentos gcrais do Estado, o quadro fiscal demédio prazo, 1 declaragao de riscos fiseais, a estratéaia fiscal € 08 relatérios fiscais, tendo como referencia as iaetas e regras fiscais definidas: 1 SERIE — N° 28 — DE I] DE FEVEREIRO DE 2022 1837 ©) Promover a realizagao de estudos que permitam melhorar a formulagio de politicas macroecons- micas da responsabilidade do Ministerio, @) Garant 0 estabelecimento de ui sistema robusto de producao, tratamento ¢ publicapao de estatis- ticas e relatérios sobre Finangas Pablicas, ¢) Contribuir para a formulagao das politicas do sistema financeiro, monitorar o desempenho & os riscos emergentes, tendo como referencia a estratégia de desenvolvimento do sistema finan- ceiro definida pelo Exeeutivo: fi Colaborar com os érgaos competentes na formu lngao € aplicagao da politica de rendimentos © pregos; ¢) Preparar a pasticipagao das delegagoes de Angola nas actividades estatutérias das instituigoes financeiras multilaterais, © das organizagtes ‘hy Patticipar, com as demais estruturas especializa- das ¢ sectoriais, nas negociages conducentes a celebragdo de acordos de financiamento, com os corganismos multilaterais, no ambito das atvibui- ges do Ministerio, e fazer 0 acompanhamento do seu grau de implementagio;, #) Conduzir estudos para a formulagiio da politica econémica intemacional, monitorar o quadro mactoeconémico regional e internacional, assim como identificar oportunidades de cooperagao financeira junto das instituigGes mmullilaterais ¢ parceiros bilaterais; J) Plaborar pareceres preparaterios a tomada de decisbes nos dominios relevantes das suas com peténcias, b Exercer as demais competéncias estabelecidas por ei ou determinadas superiormente, CAPITULO IL Estrutura Interna ARTIGO 5° (Estrucura or gina) © Gabinete de Estudos ¢ Relagoes Intemacionais com- preende os seguintes radios e servis. a) Director, ) Conselho de Direc¢ao, c) Secgtio Administrative; oh Servigos Executivos: i. Departamento de Estudos Econémicos ¢ Hi. Depmtamento de Estatistica de Finangas Piiblicas, ‘ii, Departamento de Programagéo Macro-Fiscal, ix Departamento de Cooperagiio Economica Intemacionsl, skogAot Graies ARTIGO4* Directo) 1. 0 Gabinete de Estudos e Relagées Intemacionais é Jirigido por um Director, equiparado a Director Nacional, nomeatlo pelo Titular do Departamento Ministerial respon- ‘vel pelas Finangas Pablicas, no qual compete o sesuinte: a) Representar o Gabinete; ) Onganizar e digir os servigos do Gabinete; ©) Bxercer, a seu nivel, a acgao disciplinar sobre 0 pessoal do Gabinete, nos termos da lesislacio vigente, @ Propor ao Titular do Departamento Ministerial responsavel pelas Finangas Pablicas anomeagio € exoneracio dos Chefes de Departamento ¢ de See¢io Administrativa do Gabinete, ©) Dirigir a elaboragio € a execugao do plano de tra- balho do Gabinete, LP Asseaurar a exectcio das leis € outros diplomas nivel do Gabinete: 2) Emitir ordens de servigo, instrutivos ¢ circulares 1io dominio das atribuigdes do Gabinete; hh) Proper assuntos para discussiio no Conselho de Direegdo e Consultivo do Ministétio das Finan- cas 1) Promover a participagao activa dos fincionarios agentes ao servigo do Gabinete, na execucio das tarefas que Ihe sao atribuidas € na solugao dos problemas que the so afectos, 4) Garantir a melhor e mais adequads utilizagio dos recursos humanos, materiais e financeiros, atri- buidos ao Gabinete; B Assegurar a manutengao de relapses de colabo- raciio entre 0 Gabinete © os demais ératios do Ministero: D Conwocar e presidir 0 Conselho de Direegio do Gabinete; 1m) Garantir que todos os funcinérios sujeitos, nos termes da legislagto vigente, sejam avaliados, n) Bxereer as demais competéncias que the sejam acometidas por lei ot determinadas. superior- mente, 2. Nas suas auséncias ¢ durante os seus impedimentos, © Director Nacional ¢ substtuido por um dos Chefes de Departamento por si designado, ARTIGO 5: (Conse de Direegso) 1. 0 Conselho de Direegio é 0 orgie de consulta do Director do Gabinete de Estudos e RelagGes Internacionais, ‘6 qual integra o Director, os Chefes de Departamento e de Seegio, competindo-the o seguinte: 4) Analisar ¢ dar parecer sobre todos os assuntos de interesse para o Gabinete: 1538 DIARIO DA REPUBLICA ) Aprovar a proposta do plano de actividades, ©) Aprovar o relatério de actividades do Gabinete antes de ser remetido a entidade competente, Apreciar os assuntos a serem submetidos 20s Con- selhos de Direcgaio ¢ Téenico do Ministerio; ©) Apreciar € dar subsidios sobre asstntos relevantes relativos ao mbito de actividades do Gabinete de Estudos ¢ Relagdes Internacionais a cle sub- metidos: € f Discatir e propor as alteragSes necessirias a0 bom funcionamento de Gabinete. 2 Podem iguaimente participar no Conselho de Direcgao, Técnicos ¢ outras entidades intemas ou extemas que Director entenda convocar, para tratamento de ques- toes especificas. 3.0 Secretariado do Consetho de Direccio € assexurado pela Secgao Administrativa 4. Consetho de Direegao retine-se, ordinariamente, uma vez por trimestre ¢ extracrdinariamente, sempre que convocado pelo Director. 5. Aagenda do Conselho de Direcgao € estabelecida pelo Director cam base nos assuntos por si anotades nas pro- postas submetidas pelos intearantes do Conselho. SEcgAo n Servigo de Apoto Administrative ARTIGO 6* (Seega0 Administration) 1. A Secgto Administrative, abreviadamente designada por «SAn, € 0 servico auxiliar do Gabinete de Fstudes © Relagses Intemacionais, que assegura 0 fincionamento adninistrativo e organizagao do expediente do Gabinete, & ual compete: 4a) Assegurar a recepgtio, registo, classificagio, preparacao, distribuigio e expedigio da comres- pondéncia e arquivo do Gabins b) Asseaurar a proviso de bens, servigos ¢ equipa- ‘mentos indispensiveis aonormal funcionamento do Gabinete; ©) Elaborar os mapas de efectividade dos respectivos fneionérios, 1d Blaborar, em colaborago com os Chefes de Depar- tamente, © mapa de férias dos funcionitios do Gabinete: ©) Gatir os recursos e patriménio afecto 20 Gabinete, assewurando a sua operacionalizagao, manuten- $40 ereparagio, com a colaboragto dos servigos competentes do Ministério; Lf Asseaurara realizagao dos servigos de secretariado do Gabinete © do Conselho de Direcga0, em conformidade com as orientagdes definidas, bem como a divulgagio das respectivas deliberagdes; g) Apoiar e acompanhar a gestao da agenda de engaja- ‘mento de Cooperago Eeonémica Intemacional do Ministerio; +h) Gerir 0 mapa de controlo dos projectos e aetivida- des do Gabinete relativos ao acompanhamento dda execugio do Plano Estratégico e do Plano de Actividades: D Coordenar as actividades de team dullding do Gabinete; p Promover de forma penmanente ¢ sistemtica, © aperfeigoamento das actividades administrativas a melhoria de produtividade dos servigos; ' Participar, em articulagio com as areas de espe- cialidade, dos procedimentos de aquisigao bens, equipamentos e servigas a afectar a0 Gabinete, D Assegurar og servigos de stendimento geral, rela- bes publicas ¢ de commicagio do Gabinete, 'm) Organizar e supervisionar 0 servigo dos estafetas, n) Garantir 0 atendimento a0 piiblico dirigido a0 Gabinete; 0) Organizar € gerit os arquivos de documentos de uso comrente do Gabinete; P) Controlar a pontualidade, assiduidade e elaborar 0 mapa de efectividade de servigo dos colaborado- res do Gabinete, e 4) Exereer as demais competéncias atribuidas pelo Director 2. A Secgito Administrativa ¢ dirigida por um Chefe de ‘Seog#o, nomeado pelo Titular do Departamento Ministerial responsvel pelas Finangas Piblicas, sob proposta do Director agniso7° (Che de Sesto) 1. A Secyio Administrativa ¢ dirigida por um Chefe de Seeso, nomeado pelo Titular do Departamento Ministerial responsavel pelas Finangas Ptblicas, sob proposta do Director, ao qual compete: a) Organizar, chefiar, coordenar ¢ controlar as activi- dades da Seccao de que sao responsaveis, ) Transmitir as orientagdes 20 pesscal da Seeeio € 2elar pela sa execucto, c) Representar e responder pelas actividades da Sec- 0: & Patticipar na elaboragio dos planos de actividades do Departamento ¢ controlar a execugao das tarefasafectas a Secgto: e) Proceder a avaliagao do desempenho anual do pessoal da Secgfio, nos termos das normas apli- céveis P Exercer, a seu nivel, © poder disciplinar sobre 0 pessoal da Secgao, nos termos da legislagao Vigente;

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