Professional Documents
Culture Documents
Artigo Cientifico-Pós-Graduação 2018
Artigo Cientifico-Pós-Graduação 2018
RESUMO: Esta pesquisa tem como objetivo analisar a interpretação de textos veterotestamentários
aplicados em um segundo sentido a fatos e eventos do novo testamento. Tendo em vista que as
escrituras foram inspiradas pelo Espírito Santo, buscaremos identificar a hermenêutica do Espírito
que em muitos aspectos divergem das principais regras hermenêuticas contemporânea sendo
reconhecido na teologia bíblica como sensus plenior o sentido mais pleno, onde o Espírito Santo tem
a supremacia na hermenêutica biblica. Neste contexto o objetivo deste artigo é evidenciar.a suprema
autoridade do Espírito Santo na interpretação da bíblia. Este artigo foi realizado com metodologia
descritiva e pesquisa bibliográfica. Para facilitar a compreensão o mesmo foi dividido em tópicos e
subtópicos. Ao final da pesquisa,, fica comprovada a primazia do Espírito na hermenêutica biblica. A
realidade da pesquisa trará informações de grande relevância para exegetas e pregadores bem como
a acadêmicos. A pesquisa possibilitará a identificação das bases e de pontos importantes e
controversos para facilitar a compreensão do assunto pesquisado.
INTRODUÇÃO
1 REVISÃO LITERATURA
Jesus disse: mas quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em
toda a verdade, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e
vos anunciará o que há de vir. (João 16.13). “O termo grego aqui traduzido por
“outro” é ãllõn, e não heteron, significando que o Espírito Santo é outro ajudador,
separado e distinto de Cristo, embora da mesma “espécie” e não uma forma distinta
ou separada de ajudador.” (SILVA, STROBEL, COUTO, 2003). Outrossim, o texto
mostra a pessoa do Espírito recebendo instruções do Deus Pai porque ouve tudo
que o Pai fala, e após ouvir ainda fala, transmite tudo que ouviu, ou seja, o Pai a
primeira pessoa da Divindade manifestado, transmitindo toda sua vontade ao
Espírito Santo a terceira pessoa da Divindade manifestado, e Jesus a segunda
pessoa da Divindade manifestado, que nos trás esta revelação gloriosa quanto a
pessoa do Espírito Santo.
Outro dado importante para total visualização da pessoa do Espírito Santo,
que se torna de suma importância para esta pesquisa hermenêutica, é a intercessão
do Espírito Santo de acordo com Paulo:
ALMEIDA, João Ferreira de. Bíblia Sagrada, edição Revista e Corrigida. 4ª edição.
Copyright Sociedade Bíblica do Brasil. Rio de Janeiro CPAD, 2009.
AQUINO, João Paulo Thomaz de. Exegese: o que é e como fazer? 2001
O Senhor Jesus Cristo Chama a igreja de luz do mundo e sal da terra, isso
era uma linguagem figurada empregada por Ele dos fatos cotidianos de sua época,
quando ensinava as verdades espirituais e também morais aos seus ouvintes.
Stamps (1995), define que dois são os valores do sal: “o sabor, e o poder de
presevar da corrupção”. Portanto a figura do sal fala de preservação, gosto, sabor,
equilibrio e influência. A ética ilustrada pelo sal, fala da pureza do comportamento
cristão, que para Pedro deve ser santo em todas as formas de proceder em meio a
um mundo que está corrompido; “mas, como é santo aquele que vos chamou, sede
vós também santos em todo o vosso procedimento; porquanto está escrito: Sereis
santos, porque eu sou santo” (1 PEDRO 1.15-16).
É importante ressaltar que a Palavra de Deus nos manda ser santo em toda
nossa maneira de viver, não somente no interior, mas também no exterior.
Segundo Gondim (1998), Deus não quer o corpo, a carne para nada presta
que Deus quer é o espírito, o coração, não se importando com o que a pessoa usa
ou deixa de usar, se si pinta se tatua ou não, para isso Deus não olha que os usos e
costumes são uma barreira para o crescimento da igreja.
“Essas igrejas com o rigor de usos e costumes [...], não só atrasa o processo
de atualização cultural da denominação como é responsável pela estagnação
numérica da igreja, muitos saem por não suportar o jugo do legalismo” (GONDIM,
1998). Mas examinando a Palavra de Deus, vemos Paulo dizendo: E o próprio Deus
de paz vos santifique completamente; e o vosso espírito, e alma e corpo sejam
plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo
(1 TESSALONICENSSES 5.23). Deus não só quer a santificação do corpo como
exige essa santificação, “Sereis santos, porque eu sou santo” (1 PEDRO 1.16).
O povo de Deus se quiser realmente uma vida cristã autentica tem que
santificar o corpo a alma e o espírito. De acordo com Kaschel e Zimmer, (1999), a
santificação é a “qualidade do membro do povo de Deus que o leva a se separar dos
pagãos, a não seguir os maus costumes deste mundo, a pertencer somente a Deus
e a ser completamente fiel a ele” (1TESSALONICENSES 3.13).
O corpo precisa ser santificado, purificado, porque é o templo do Espírito
Santo, (1 CORÍNTIOS 6.13-19), e como definido nos conceito de santificação o
corpo do crente precisa ser conservado, separado dos padrões do mundo, não com
sensualidade e aparência do mal mas refletindo a glória de Deus, disto exaurimos a
necessidade dos bons costumes que vá de encontro aos maus costumes mundanos.
O Senhor Jesus Cristo mostra claramente que o corpo é tanto importante
quanto o interior do ser humano.
O nosso corpo deve ser santo e agradável a Deus. Quando recebemos Jesus
Cristo mediante a fé, nosso corpo outrora dominado pelo pecado torna-se um
santuário ou morada do Espírito Santo, temos então a responsabilidade de
mantermos esse santuário bem arrumado limpo e santo.
Para Gaby o corpo não é propriedade do homem, mas de Deus.
Muitos acham que tem o direito de fazerem o que quiserem com o seu
corpo. Esses tais imaginam que isso é liberdade, porém na realidade não
passam de escravos de seus próprios desejos. Nosso corpo não nos
pertence, pois fomos comprados por bom preço (1ª Co 6:19-20). Seu corpo
é propriedade do Senhor por isso não viole os padrões de vida
estabelecidos por ele (GABY, 2008 p.60).
Sabendo isto, que o nosso homem velho foi crucificado com ele, para que o
corpo do pecado fosse desfeito, a fim de não servirmos mais ao pecado.
Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às
suas concupiscências; nem tampouco apresenteis os vossos membros ao
pecado como instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como
redivivos dentre os mortos, e os vossos membros a Deus, como
instrumentos de justiça. (ROMANOS 6.6, 12-13).
Não podemos deixar mais que o pecado controle o nosso corpo, para que
nenhuma parte dele seja instrumento para pecar, ou seja, deixar de cultuar a Deus
com o corpo, porém como ensina o texto a cima, entregar o corpo todo inteiramente
a Deus, para que lhe sirva de instrumento para seus bons propósitos.
Sobre isto Kepler afirma.
Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei,
pois os membros de Cristo, e os farei membros de uma meretriz? De modo
nenhum. Ou não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo,
que habita em vós, o qual possuís da parte de Deus, e que não sois de vós
mesmos? Porque fostes comprados por preço; glorificai pois a Deus no
vosso corpo. (1 CORÍNTIOS 6:15, 19-20).
A conduta do homem que nasceu de novo não é a mesma que era antes do
seu encontro pessoal com Cristo (BACICH, 2000). O vestuário não faz o cristão,
mas revela a sua identidade.
De acordo com Paulo, tudo que fizermos por meio do corpo será julgado no
dia do juízo de Deus; “porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo,
para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou
mal” (1 CORÍNTIOS 5:10).
Pertinente ao assunto Frizzell assegura que, quem anda em vestuário
incompatível com a vida cristã, está na verdade mal diante de Deus.
3. ABORDANDO OS COSTUMES
Para o pastor Antonio Gilberto bons costumes e práticas devem ser fruto da
nossa santificação a Deus, e não meio de santificação (SILVA, 2001). Nesta ótica,
as características dos costumes tradicionais da assembleia de Deus, são
identificados, bem como fundamentação biblica e teologica, levando em
consideração opniões de vários autores renomados que se expressam em torno de
pontos cruciais que os envolvem.
Não vos ensina a própria natureza que se o homem tiver cabelo comprido, é
para ele uma desonra; mas se a mulher tiver o cabelo comprido, é para ela
uma glória? Pois a cabeleira lhe foi dada em lugar de véu. Mas, se alguém
quiser ser contencioso, nós não temos tal costume, nem tampouco as
igrejas de Deus (1 CORÍNTIOS 11.14-16).
O termo é claro “nós não temos tal costume e nem as igrejas de Deus”, não é
somente aos coríntios que Paulo se refere, mas aos outros discípulos de Jesus já
existentes. Paulo está em Éfeso e fala aos coríntios que eles que estão em Éfeso,
bem como outras igrejas que haviam ficado pra trás por onde já havia passado não
tinham os costumes de homens com cabelos longos e mulheres com cabelos curtos.
O texto poderia ser exclusivamente aos coríntios, somente se o texto não fosse
sagrado e Palavra de Deus. O texto não deveria ser questionado como o tem sido
nos dias de hoje, logo o próprio apóstolo Paulo adverte a que não se questione este
mandamento quando diz: “se alguém quer contender”, ou seja, só o fato de buscar
debater o texto, Paulo já diz que o tal não faz parte da igreja de Deus. Quando Paulo
fala “as igrejas de Deus” está no plural significando todas as igrejas daquela época
bem como as que nasceriam no futuro que são as igrejas de hoje e todas as
gerações enquanto Jesus não vier, pois este texto é bíblico e digno de toda
aceitação.
Para Geisler e Howe, a melhor maneira de se entender o texto é de aceitá-lo
como ele, é isso eles chamam de objetivamente.
Muitos discordam deste costume, por ter sua base na lei. Coleman (1991),
afirma que não havia muita diferença entre a roupa masculina e feminina, apesar de
serem muito pequenas elas existiam de fato. Analisando o novo testamento,
podemos chegar rapidamente à conclusão que o antigo testamento é intrínseco ao
novo testamento, ou seja, o antigo pacto está dentro do novo e vice versa. Quando o
apóstolo Pedro diz: “vós sois sacerdócio real, nação santa” (1 PEDRO 2.9), está
citando (ÊXODO 19.6) que é Deus falando a Israel. Outro exemplo, o escritor aos
Hebreus citando obras da Lei, afirma que permanece a guarda do sábado para o
povo de Deus a igreja, pois quem aceitou a fé em Cristo entrou no descanso de
Deus (HEBREUS 4.9).
Segundo Stern (2010), há 484 passagens do Antigo Testamento citadas 695
vezes no Novo Testamento. A maioria das passagens explicando um princípio para
a igreja, exatamente da mesma forma que a Igreja Assembleia de Deus toma esse
texto como princípio para vida cristã. Falando sobre isso, diversos teólogos autores
das notas de rodapé da Bíblia de estudo Plenitude afirmam: O princípio básico
apresentado aqui é de que homens e mulheres devem honrar a dignidade do seu
próprio sexo e não tentar adotar a aparência ou o papel do outro (HAYFORD,
MIDDLEBROOK E HORNER, 2001).
Portanto, com este princípio, de honrar a dignidade do seu próprio sexo e não
tentar adotar a aparência ou o papel do outro, na Assembleia de Deus é ensinado
que as mulheres andem em uma veste característica de mulher, isto, porém não
significa exclusão de quem nem sempre segue este ensino, pois muitas irmãs
membros (a) da igreja que trabalham em hospitais, consultórios entre outros
semelhantes em que há uso de instrumentos perfuro cortantes, continuam servindo
a Deus e exercendo seus ministérios seja ele qual for isso significa que os ministros
de Deus ensinam, mas não obrigam, pois não é por força nem por violência, mas
pelo Espírito Santo, como dizem as escrituras, “Esta é a Palavra do SENHOR a
Zorobabel, dizendo: Não por força, nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o
SENHOR dos Exércitos” (ZACARIAS 4.6).
A visão assembleiana para que as mulheres não façam o uso de joias, mine
saias ou roupas indecentes e sensuais, é perfeitamente exaurido dos textos da carta
de Paulo a Timóteo.
Mais uma vez aplica-se o princípio de que toda a Palavra de Deus é apta para
o ensino, “Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para
redarguir, para corrigir, para instruir em justiça (2 TIMÓTEO 3:16). Na Bíblia Católica
edição Pastoral o texto é na voz ativa e no imperativo, “nada de penteados
complicados ou de jóias de ouro ou de pérola nem de vestes luxuosas” (KONINGS,
2007). Reforçando o argumento, também Stern em sua tradução do Novo
Testamento não deixa brecha para outra opinião, “não com penteados elaborados e
jóias de ouro pérolas ou roupas caras [...] Mas com boas obras” (STERN, 2010). Isto
também se repete no tratado escrito pelo apóstolo Pedro quando fala que o seu
enfeite não seja o exterior, mas o interior.
Este apelo à mente e propósito do Criador mostra claro que Paulo não
baseia o que diz simplesmente na posição atribuída à mulher na sociedade
dos seus dias. Antes apela a um princípio, cuja orientação é de aplicação
universal e permanente (DAVID, 1997 pp. 2224, 2225).
Portanto este ensino de Paulo segundo Davidson, não ficou restrito aos
coríntios, mas é um principio universal que deve ser seguido por todo o cristianismo
até o fim das eras. A referencia da passagem bíblica deve ser dirigida a Deus e não
exclusivamente a Paulo, pois ele foi somente o vaso de honra para escrever as
coisas santas que devem ser seguidas pelas igrejas.
Quanto a uma conclusão dos textos apreciados temos uma definição concisa
de Silva, que os define da seguinte forma:
O apostolo Paulo Mostra aqui que as mulheres cristãs devem ser diferentes
das mulheres mundanas. Ataviar-se com ordem, com uma roupa que
encubra o corpo, esse é o melhor traje para a mulher cristã,... As prostitutas
se ataviam com trajes sensuais e provocantes, visando despertar o estímulo
sexual. É lamentável que isso hoje tem afetado várias mulheres em várias
igreja e levado muitos cristãos ao declínio espiritual (SILVA, 2001 pp. 68,
69).
Depois Jeú veio a Jizreel; o que ouvindo Jezabel pintou-se em volta dos
olhos, e enfeitou a sua cabeça, e olhou pela janela. (2 REIS 9.30)
Esta mulher Jezabel não trás nenhum exemplo bom na bíbllia. Como se
depreende do texto bíblico, ela era filha de Etbaal rei dos Sidonios, e casada com o
mal rei Acabe de Israel. Buckland e Williams (2007), afirmam que Jezabel introduziu
em Samaria a forma siríaca do culto a Baal, a Astarote e a outras divindades
fenícias. Jezabel, portanto torna-se símbolo da prostituição de Israel, levando o povo
a adorar outros deuses, da vaidade e da sensualidade. Jezabel corrompeu muitos
profetas que lhes falavam aquilo que agradava entrar por seus ouvidos, ou seja,
massageavam o seu ego. “Jezabel foi símbolo da sedução” (BOYER, 2009).
As mulheres santas que tinham sua fé em Deus segundo o apóstolo Pedro se
ataviavam com simplicidade e modéstia e sem ouro pérolas ou vestuário oneroso.
“O vosso adorno não seja o enfeite exterior, como as tranças dos cabelos, o
uso de joias de ouro, ou o luxo dos vestidos, mas seja o do íntimo do
coração, no incorruptível traje de um espírito manso e tranquilo, que é
precioso diante de Deus. Porque assim se adornavam antigamente também
as santas mulheres que esperavam em Deus, e estavam submissas a seus
maridos” (1 PEDRO 3.3-5).
Jezabel por sua vez não fez parte deste seleto grupo de mulheres virtuosas
em Israel, antes levou tudo que não prestava para aquela nação, daí as próprias
mulheres israelitas não ver com bons olhos as pinturas e maquiagem como afirma
Coleman.
Deus jamais mudará, passará séculos e séculos, mas nosso Deus jamais
mudará, portanto suas leis, mandamentos e estatutos jamais mudarão. Entenda que
diante das constantes mudanças dos tempos e tradições humanas, Deus e a sua
Palavra jamais mudará, ou terá que ser adaptada à cultura de um povo, os povos é
quem devem seguir o modelo de nosso generoso e compassivo Deus, pois "toda
boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem
não há mudança, nem sombra de variação" (TIAGO 1.17).
Deus também não mudou a sua Palavra; “Então me disse o Senhor: Viste
bem; porque eu velo sobre a minha Palavra para a cumprir”. (JEREMIAS 1.12).
Tudo muda os tempos as pessoas, mas a Bíblia não muda. Para Silva, até a
ciência muda, mas a Bíblia não.
Lutar contra essa visão de vida cristã, tentando convencer nossos membros
a mudarem de comportamento é pecado e isto é bíblico. “Pecar contra seu irmão,
encorajando-o a fazer algo que ele pensa que está errado é um pecado contra
Cristo” (1 AOS CORÍNTIOS 8.12).
CONCLUSÃO
ABSTRACT: This research aims to explore the ways and customs of the Assemblies
of God in Imperatriz, considering a lot of controversy when the same.
These customs are traditional church that becomes a hallmark of the institution. This,
come identify the real needs of the permanence of the uses and customs of the
Assembly of God in Empress. The reality of the research will provide information of
great relevance for pastors and members as well as other denominations. The
research will enable the identification of bases and important and controversial points
to facilitate understanding of the subject studied.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
A Bíblia Viva, Segunda Edição, São Paulo: Mundo Cristão, 2002.
BACICH, Alezandre Z. Manual de Teologia. São Paulo, SP. ed. Virtual Books Ltda,
2000.
BOYER, Orlando S.; Espada Cortante 1, Daniel, Mateus, Marcos, Lucas, João. 8ª
ed. Rio de Janeiro. CPAD, 2009.
CABRAL, Elienai. 2007. A Igreja e a sua Missão. Rio de Janeiro : CPAD, 2007.
COLEMAN, William L. 1991. Manual dos Tempos e Costumes Bíblicos. Belo
Horizonte : Betânia, 1991.
GABY, Wagner dos Santos. 2008. As Doenças do nosso Século. Rio de Janeiro :
CPAD, 2008.
GONDIM, Ricardo; É proibido: Oque a Bíblia permite e a igreja proíbe. São Paulo:
Mundo Cristão. 1998.
HOFF, Paul; O Pentatuco, Belo Horizonte (Venda Nova), MG. ed. Vida 1995.
KONINGS, Pe. Johan. 2007. Bíblia Católica Edição Pastoral. São Paulo : Vida
Nova, 2007.
MACKINTOSH, C.H. 2003. Notas sobre o Pentateuco, Estudos sobre o Livro de
Levítico. Diadema SP : Associação Religiosa Imprensa da Fé, 2003.
SILVA, Osial Gomes da. 2001. Tesouros em Timóteo - Volume 1. Coroatá - Ma :
Pentecostal, 2001.
STERN, David Harold. 2010. Bíblia Judaica Completa. São Paulo, SP : Vida, 2010.
—. A Bíblia Através dos Séculos. 15ª ed. Rio de Janeiro, CPAD, 2004.