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atendam as condigées intelectuais, emocionais as h dades psicomotoras dos alunos, Considerando todos esses passos, é de fundamen- tal importancia, a partir do plano, que os alunos possam verificar e perceber com clareza o porqué das avaliagbes, de que forma serio avaliados ¢ quais os critérios que sero adotados na avaliacao da sua aprendizagem. PARTE I INSTRUMENTALIZACAO PARA A ACAO eS “E preciso uma decisio consciente, ‘muita mistica, muita garra, Para estabelecer uma Pedagogia de Direito, Numa Sociedade de Confiito Onde s6 na Iuta se espera com esperanca”, ( Freire) | DA TEORIA A PRATICA: PROPOSTAS REFERENCIAIS METODOLOGICAS Desejamos enfatizar que o compromisso do educa- lidade sociopolitica ¢ cultural nao o di aprendizagem Os modelos propostos, para facilitar a tarefa edu- cacional, tém como pressuposto bdsico oferecer 20 pro- fessor sugestées que contribuam para um consenso pelos educadores a respeito de quest6es focais de sua atividade, bem como oferecer alternativas outras de perspectiva e acho. Ha um niimero significativo de modelos para orge- nizagéo do ensino que se diferenciam entre si pios que os fundamentam, sequéncia dos pass desempenhos previstos por professores ¢ alunos, recursos necessérios, resultados esperados. Queremos com isto esclarecer que ha modelos de ensino em que os principios fundamentais estao alicerca- dos na informacdo oral, no conhecimento ou habilidades bisicas, na avaliacéo baseada na recitacdo, no aluno re- ceptivo, nao favorecendo a socializacao na sala de aula, 0 desempenho do aluno esté condicionado a ouvir ¢ apren- der a informagio, além de uma submisséo A avaliacéo, esta linha de acéo exige do professor conhecimento, boa dic- cdo, clareza na informagao, habilidade na comunicacdo, o aluno fica restrito a um campo de aco que no obedece as diferengas individuais, ao ritmo proprio de cada um e a uma participacdo ativa no processo. O método citado predomina na maioria de nossas escolas e com destaque no terceiro grav, Lamentavelmen- te a tentativa de aceitar desafios, vivenciar novas experién- cias, correr 0 risco na busca de um bem maior, dar permis- 7 sGo a sie ao educando a um ato de criaglo ¢ libertacdo, € oma a : a estou qustone ae raridade em nosso sistema edueacional. ee separa nim tens Selecionamos um paralelo de procedimentos, regret! om EwsnG, care mon conecimento de que una de dentre muitas outras alternativas de situagdes de ensino- ‘ine consigo um plano bem elaborado, ennai reeebido 0 premio de aprendizagem com o objetivo de mostrar ao educador com funda : S0putcipams nore gee ee como deve conceber sua participagio no processo educati- vo, educando-se para educar. rae A ideia € de que o mestre, a partir da observagio eu eidos,peocurn dos exemplos, os quais expressam a discrepancia entre “o Some dain ce 0 et i «me ceo que 6” e “o que deve ser” quanto ao desempenho educati- sancugies dean os procaine ae ee nee vo, passe a ser um criador, um desafiador, um questiona- Fa ca a © protsorindes uma P00 Ths o sno papa dor de metodologias. ‘femos a pretensao de acreditar que cone ues ae aaeenah en ‘ho fas duasprovascabrada coe tas, egstam conleafe a “ee oe Secon at dado seja medido. complementares serio fei © professor nao deseja ser 86 te6rico ou prético, mas acima de tudo um transformador da realidade. rsa Se aprsea. 0s sod een seat Silos sensed cae : jens o ner © moton, gum eerie Oren dapat, re sre cieeannyee ts © nen SoMa niin midi ae em Be ea te ace ae On a a

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