GENS UNA SUMUS

Nº 198 15 JUNIO 1986 200 PTAS.

• CAMPEONATO
URSS

• BASILEA

• DORTMUND

• CASCAIS

- Mesa redonda con

Sokolov y Yusupov

- El CSKA de Moscú
eliminó al· Eindhoven

- El mercado de micros
de ajedrez
GM ZOLTAN RIBLI, vencedor en Dortmund
"dedicados" (2)
• opens • opens • opens • opens • opens •

* B E N A SQ U E ( H u e s c a) 300 ff (1�0 ff, juniors).

6" Open "Va l l e de Ben a s q ue" Jacques Bre thé
4 - 12 Ju l i o . Chemi n des Vignes
9 rond a s , S i s t ema S u i z o . 73800 Arbin Montmélia n (Francia)
600 . 000 pt a s . en premi o s . Tfno . 79.84.04.48
I n s c r i pc i one s: 2 . 500 pt a s .
Centro I n i c i ati vas Turisti cas * S I T G E S ( B ar c el o n a)
Cerl er- Val l e de Benasque 12º Open Int erna c i ona l
Aven i da de l os T i l os , s/n 17 - 26 Ju l i o .
Benasque ( Huesca) 9 rond a s , Sistem a Sui z o .
Tfno. ( 974 ) 55.10.98 P r em i o s : 1º 120 . 000
Sres . Rodol fo Pui g y/o 2º 80 . 000 - 15º 5 . 000
Laura Santi beri . I n s c r i pc i one s:
2 . 400 pt a s . (ha s t a 15 . 7 . 86)
* C A O RL E Penya d'Escacs Casi no Prado
F e s t i v a l I nt e rnac i on a l Suburense
5 - 12 Jul i o . C/ Francesc Gumá s/n
M ag i s t r a l y Open . S i tges ( Barcel ona )
8 rond a s , S i s t em a S u i z o . Tfno . ( 93) 894.01.74
1700/2300 h . (40x2 , 20xl) . Sr . Montserrat 1 Sr. Durán .
P r em i o s :
M a e s t r o s - 1 º 1 . 500 . 000 l i r a s , 2 º 900 . 000 , * B I EL ( S u i z a)
25º 200 . 000 . 19º F e s t i v a l I nt e rnac i o n a l .
I n s c r i pc i ones: 25 . 000 l i r a s 20 J u l i o - 2 Ag o s t o (d i v e r s o s t o rneo s) .
Azi enturi smo Scacch i Torneo de M a e s t r o s (MTO)
Pi azza Gi ovann i XX I I I 11 rond a s , S i s t em a S u i z o .
30021 Caorl e ( Venez i a) . Se s i one s j u e g o 1600 h/2200 h .
Ap l a z am i ent o s 1000 h/1400 h .
* B A G N E U X ( F ra n c i a) Torneo P r i nc i p a1 (HTO)
20º F e s t i v a l I nt e rnac i on a l 10 rond a s , S i s t em a S u i z o .
5 - 13 Ju l i o . P r emio s:
9 rond a s , S i s t em a S u i z o . M a e s t r o s: 1º 5000 F . S . , 2º 4000
D i r i g i d o p a r a norm a s . P r i nc i pa l : 1º 1500 F . S . , 2º 1200 .
P a r t i c i pac i ón de GM s y Mis . I nf o rmac i ón 1 I n s c r i pc i one s:
I n s c r i pc i ón 320 ff (160 ff j u veni l e s) Hans Suri
70% de l o s derecho s de i n s c r i pc i ón s e Postfach 1105
r e v e r t i r á en premi o s . CH- 2501 Bi el 1 B i enne 1
Patri ck Gonneau
106 Ave Aubert * AM S T E R D A M ( H o l a n d a)
94300 V i ncennes ( Franc i a) 5º F e s t i v a l OHRA
21 Ju l i o - 1 Ag o s t o .
* V EL E Z - T O R R E ( Má l a g a) ( v a r i o s torne o s , por ni v e l e s) .
15 - 25 Ju l i o . 7 rond a s , S i s t ema S u i z o .
10 rond a s , S i s t ema S u i z o . E s tímu l o: po d r á p r e s enc i a r s e t o rneo Gr an­
400 . 000 pt a s . en prem i o s . d e s M ae s t r o s y Open Gr and e s M a e s t r o s .
1º 80 . 000 pt a s . - 20º 5 . 000 pt a s . I nformac i ón 1 I n s c r i p c i one s:
I n s c r i pc i ón: 1 . 500 pt a s . J . Wi thuis - van Ri ngen
(j u veni l e s 1 . 000) Leusdenhof 305
h a s t a e l 14 de J u l i o . 1108 DP , Amsterdam ZO
M i g uel Angel Ji ménez C l avero Tfno. 020.96.33.94
C/ Cruz Verde , 24
Vél ez-Mál aga ( Mál aga) * I T AL I A
Tfno . ( 95 2) 50.07.46 MADONNA D I CAMP I GL I O 19 - 27 Ju l i o
BAR C ELLONA ( Sicil ia) 26 Ju l i o - 2 Ago sto
* V AL- T H O R E N S ( F ra n c i a) L E C C E 2 - 10 Ag o s t o
17 - 25 J u l i o ( v a r i o s t o rne o s ) BRATTO 2 3 - 3 0 Ag o s t o
9 rond a s , S i s t ema S u i z o . Inf orm ac i ón 1 I n s c r i pcione s :
ler . premi o míni mo 10 . 000 ff Federaci ón Ital i ana de Ajedrez
In s c ripcione s: Via Piatti, 10- M I LAN ( I tal ia)
 1 5 de Junio de 1 986

sumario
Año XVI - Número 1 98

EDITORIAL 321
ZESHKOVSKY, NUEVO CAMPEON SOVIETICO, Antonio Gude 322
EL CAMPEON MUNDIAL BORRO DEL TABLERO A TONY MILES
Zenón Franco . . . . . . . . . . . . . . . • • . • • . • • • • • • • • • . 329
DORTMUND. TRIUNFO RIBLI CON AUTORIDAD • • • • • • • • • • • 334
BAGIROV TRIUNFA EN EL MEMORIAL ALEKHINE, L.Santos 338
MESA REDONDA CON SOKOLOV Y YUSUPOV . . • . . • . • • • • • • • 341
EL CSKA DE MOSCU ELIMINO AL EINDHOVEN, H. Pérez . 344
PORTUGAL. NUEVOS CAMPEONES NACIONALES, V.Santos . 346
EL MERCADO DE MICROS DE AJEDREZ "DEDICADOS", Ama-
dor Cuesta • • . . • . . . • • • • • • • . • . . . . . . . . . . . . . . . . 347
LOS PARIENTES POBRES, Gennadi Nesis 351

*** *** *** ***

editorial.
C omo prometimos en el número anterior, en
éste dedicamos preferente atención al desa­
rrollo del C ampeonato S oviético, fortísimo
torneo, digno de detenido an&lisis.
De entre el resto de la información inter­
nacional también destacamos el encuentro K as­
parov-M iles. U na excelente crónica de Z enón
F ranco, con el curso completo del match, tes­
timonia la gran forma en que se ·
encuentra el
campeón.
Y, acerca de K asparov y su reciente paso
por E spaña, trataremos adecuadamente en nues­
tro próximo número; éste se cierra momentos
después de serle entregado el O sear, a falta
de recibir completa información.
T ambién anunciamos, tras larga ausencia de
noticias, la publicación de actuales datos
sobre la marcha de nuestro Torneo P ostal, cu­
yo responsable, J osé M aria L an z, nos ha remi­
tido recientemente.
M encionamos, por último, la gran acogida
que los lectores han dispensado a nuestra
oferta de enfrentamiento con el ordenador.
Suscripció11 dl1u,,\ (22 ejempli:lres): La " m&quina" ha hecho su segunda jugada.
España: 3.950. ptds. ¡Animo a todos!
Extrdnjero: $ 33.· USA
v;,, Aérea: $ 42. USA
Ejempldr suelto· 200.· ptds.
*** *** *** ***

32 1
nternacional
KIEV: 53 campeonato de la URSS

ZESHKOVSKI, NUEVO CAMPEON SOVIETICO

por A N T O N I O G U D E

BELI AVSKY L vov 2625

EINGORN Odesa 2560
GAVRIKOV Vil ni us 2550
L PUT IAN Erevan 2545
LERNER Odesa 2530
BALASHOV Moscú 2515
OOLHATOV Moscú 2515
GUREVICH Jarkov 2 510
SHAGIN Moscú 2 500
MALAN I UK Sebastopol 2495
JALI FMAN L eningrado 2490
YUOASIN L eningrado 248 5
JAKOVICH Kuibishev 2480
DVOIRIS Cheliabínsk 2 470
AZMAJPARASHVILI T b il i sí 2465
ZESHKOVSKY Krasnodar 2455
RASHKOVSKY Alma-Ata 2420
BAREIEV Moscú 2365

compa r t í a el primer pue s t o con Tahl en una

GM Vitaly Zeshkovsky.
El 53 º Campeonato Sovi é t i c o , que s e
d i s pu t ó e n K i e v , d e l 2 a l 29 d e Abr i l ,
c o i n c i di ó , t e mporal y geográfi camen t e , con
l.a catá s t r o f e nuclear d e Chernobi l , lo que
hizo que a la preocupa c i ón humani ta r i a por
s u s p o s ibl e s c o n s ecuencias , s e s umara la
de la gen t e del a j e d r e z p o r los grand e s
jugad o r e s a l l í concentrad o s , c omo supongo
habrán t emido los a f i c i onados a l fútbol
por l o s c ompone n t e s del Dynamo d e K i e v ,
que un o s d í a s d e s pu é s se enfrentaría a l
A t l é t i c o d e M a d r i d en la final d e la R e c o ­
p a d e Europa . Afortunadamen t e , n i unos ni
o t r o s s u f r i e ron e l menor daño .
Cur i o s o v e n c e d o r e l GM Vitaly Z e s hkov­
sky , que debutaba en 1 976 y que en 1 97 8
final del Campe onat o . Al año siguien t e ,
s i n embargo , finali zaba en ú l t ima p o s i ­
c i ó n , con n a d a m e n o s q u e 2 560 ( ! ) pun t o s
Elo. Por aque l l a s f e c h a s par e c í a hallar s e
en la pleni tud d e s u j uego y cuando gana
el f u e r t e t o r n e o i n t e rnacional d e Erevan
( 1 98 0 ) , en c ompañía de Arshak P e t r o s ian ,
su c o t a E l o es de 2 59 5 , la más a l t a que.
j amás haya c o n s eguid o . A part i r d e e n t on­
ces s iguen un o s años d e r e s u l t ad o s medio­
cres y s u buena e s t re l l a (o su E l o ) c o ­
m i e n z a a d e c l i na r , p a r a l l egar a l o s 2 4 5 5
a c t ua le s , su p e o r rating , y con e l que , en
la presente e d i c i ón , s ó l o supera a l o s d e
Bar e i e v y Rashkov sky .
Una cue s t ión d i gna de mat i zar e s la ca­
t egoría FIDE d e un campe ona t o d e l a URSS .
En e f e c t o , si c o n s i d e ramo s que la mayoría
d e los part i c ipan t e s j óv e n e s s e hallan ,
por la fuerza d e la d i a l é c t i c a natural , en
a l z a y que aún n o han t e n i d o opor tunidad e s
i n t e rnaciona l e s , e s fác i l c o n c l u i r q u e l a
final ( Liga Supe r i o r ) d e u n Campe o n a t o So­
v i é t i c o s e halla , cuando men o s , d o s o t r e s
c a t e g o r í a s por enc ima d e la q u e arro j a l a
m e d i a matemá t i ca d e l o s rating s . As í , un
s imple v i s t a z o a la tabla de c l a s i f i c a c i ó n
ba s t a p a r a ob s e rvar que j ó v e n e s mae s t r o s
c o m o Gavrikov , Eingorn , Lern e r , Gurevich ,
Smagin , Jali fman o el b e n j amín d e l t o rneo ,

322
( y ex-campeón mundial cade t e ) Bar e i e v su­
birán Elo en prá c t i came n t e cada oportuni­
dad de que di s frut en. El mismo Smagin ( un
c o l i s ta de luj o, c o n 2 500 Elo ) e s c o n o c ido
por s u gran fuerza t e órica e ideas en la s
aperturar. Hay algun o s f inali s ta s de tra­
y e c t oria e s tancada, como Ra shkovs ky, Az­
ma jparashvi li, Beliavs k y o el propio Z e s h ­
kovs ky, p e r o ¡menudo e s tancami e n t o! Q u e un
gran mae s tro con 2455 ( Elo c i ertame n t e ba­
j o ) pueda ganar e l Campeonato de la URSS
debe s er por algo. E s e primer pue s t o, por
sí s o lo, acredita unas condi c i o n e s depor­
t ivas ( r e s i s t enc ia, t enac idad, capac idad
de lucha ) o crea t i va s ( inve s t igac i ón t e ó ­
ri ca, fuerza " e s t i lí s t i ca " o de indu c c i ón,
para llevar al contrar i o al t erre n o má s
prop i c i o, e t c. ) de primer orden.
¿Qué d e c ir de Beliavs ky, un a j edre c i s ­
ta t odavía j ov e n y q u e duran t e algun o s
año s fue e l t erc ero de la pirámide mun­
dial? Be liav sky fue, s i n lugar a dudas, e l
gran derrotado. A falta de o t r o s grande s
e n e s ta edici ón, e l GM ucran iano e s t á atra
v e sando un mome n t o amargo, pe s e a lo c ual�
r e s u l t a difícilment e asumible que pueda
finalizar 1 32, con 6 derrotas enca jadas.
Quizá e s ta s s orpr e s a s sólo puedan e n t en ­
der s e en e l c o n t ex t o d e l Camp e o nat o s ov i é ­
t i c o, c uya dureza propicia u n tra s i e g o
inexpli cable en o tras c ompe t i c i o n e s: u n
v e n c edor puede s e r c o li s ta al a ñ o s iguien
t e; un c o l i s ta puede s er e l próximo cam=
pe ón.
No se obs erva una tran s f ormación d e l
juego en Z e s hkovsky y s u t r iunfo par e c e
hab e r s e debido al h e c h o de halla r s e en
buena f orma y hab e r e n f ocado e l torneo con
c o n una e s trat egia " d e c o n t e n c i ó n " , e s d e ­
c ir, a no perder y aprovechar a l máximo
sus oportunidad e s. Perdió, e s o sí, a n t e
B e l i a v s k y y s u r e s ultado ( + 5 = 1 0 - 1 ) 1 1
pun t o s de 1 7 (64, 70% ) no puede c o n s i d e rar­
s e brillan t e, pero e s normal en el Campeo­
n a t o.
Sorprenden t e sí fue el del j oven Ba­
r e i e v ( +8 =4 - 5 ) que le pe rmi t i ó en cara­
mar s e al grupo de s egundone s, con 10 pun­
t o s , en el que Ba lashov, con 1 2 tablas,
s ería uno de l o s j ugad o r e s má s s ó lid o s,
s i endo t odavía superado por Dolmat ov, que
cubrió t o d o el t raye c t o a b a s e de tab l a s:
14 (! ).
U n a últ ima r e f l exión a propóxi t o d e l
S i s t ema Elo. E l Dr. Arpad El o s i r v i ó d e
modo e spléndido al a j e d r e z, c reando un
s i s t ema sumamen t e racional y d inámi c o con
e l que s e han podido evaluar l o s r e s ulta­
d o s de un a j edre c i s t a. Pero no d eb e m o s
p e r d e r la p e r s p e c t iva : l o s ratings y s u s
c i f ras no pasan de s e r núme ros, mientras
que e l rendimi e n t o de un j ugad o r d e a j e ­
drez depende de u n s i s t ema b a s t a n t e m á s
c ompl e j o, en e l q u e i n t e rvienen f a c t o r e s
emo c i onale s, de salud, s o c i a l e s y h a s t a
o t r o s má s ane c d ó t i c o s c omo e l q u e n o s ha­
yan pi sado en e l aut obús. Bien por el s i s ­
t ema Elo, c omo referencia matemá t i ca, pero
nada má s : pensemos en e l jugador d e a j e ­
drez y en s u rendimi e n t o a n t e e l t a b l e r o
c o m o algo m u y poco s u s c e p t i b l e d e s e r c o ­
d i f i cado de ant emano. L o mismo q u e David
pudo v e n c e r a Go liath, hoy Ba r e i e v puede
vencer a un gran mae s t ro d e 2 5 50 pun t o s
Elo, quién s abe.
323
 LERNER Las últ ima s j ugadas del b l anco reve l an
Inr;les indec i s i ón . ¿ Cuál es su plan?
15 • • • • P4A! 16 . PxP?
I . CJAR CJAR 2 . P4A P4A J . PJCR PJCD 4 . A2C
A2C $ . 0-0 PJC 6 . PJD A2C 7 . P4R 0-0 8 . CJA E s t o e s una renun c i a a cua l qui e r t i po
PJD de o fen s i va en el a l a de rey . Al eliminar
la ten s i ón se c o n s o lida la p o s i c i ón n egra ,
El planteo se ha c onver t i d o en una
cuyas piezas o c upan buen a s po s i c i on e s . De
suerte de S i c i l iana Cerrada . Las b lancas
c o n s i derar eran 1 6 . T 1 R y 1 6 . C2R . S i , en
adoptan una t á c t i ca reservona en e l cen­
e s te últ imo ca s o , 1 6 . . . PxP I ? . PxP AxP I R .
tro , pero atacarán ahora en el flanco de
C2xC PxC 1 9 . CxP , con buen j uego para l a s
rey .
blancas .
9 . C4TR CJA 10 . P4A PJTD 1 1 . P4T
16 • • • • PCxP 17 . T 1R C2A 1 8 . AxC
Evidentemente , se pretende d i f i c u l tar
Con e s ta capt ura las blan c a s rec o n o c e n
al máximo la rea c c i ón natural en e l flan c o
su error d e la j ugada 1 3 . ¿ Para q u é el m o ­
o pues t o , pero parece má s enérgi c o ( y opor­
v imien t o de alf i l , s i pen saban cambiarl o
tuno ) 1 1 . P4CR , seguido de PSC y PSA , a fin
por el fuerte caball o ? R e s pue s ta del abo­
de no perm i t ir que las negras organi cen su
gad o defen s o r: No pen saban camb i ar l o . Pre­
c ontra j uego .
gun ta del f i s cal : ¿a qué obedec í a , e n t o n ­
11 • • • • T 1C 12 . A3R PJR ces , ese extraño de s p lazami e n t o? Re s pu e s ­
ta: Después d e P4CR , l a s b l ancas hub i e ran
Las negras elaboran un mecanismo de
dispue s t o de la sabro sa A4T , pe ro . . . e l
rupt ura central ( . . . P4D ) e impiden , al
p lan no pudo l levarse a cabo . . .
mi smo t iempo , P4CR , que ahora sería dud o s o
porque el caba l l o d e 4 T e s t á " e n e l aire " . 18 • • • • PxA 1 9 . C 1C P4R! 20 . C 1-2D
1 3 . A2A? Una nueva y necesaria conces ión . Puede
pen sarse en 20 . D2D , para recapt urar en f4
Una j ugada mi s teri o sa: seguramente ,
con la dama , y con idea de j ugar e l caba­
Lerner quiere apuntalar el caball o , para
l l o por JTD , pero las negras man t ienen la
segu i r con el p lan ya men c i onad o , pero a
1n1c1a t i va con 20 . . • CJR ! , amena zánd o s e el
c o s ta de o b s truir la c o l umna alfil rey y
avance . . . PSR . Si 20 . PxP , natura lmen t e ,
de perder un t iempo .
20 . . . AxC , seguido de . . . PxP , con una pe­
13 . • • • C 1R! ligrosa falange de peones cen t rale s .
Coherente con la inten c i ó n de rup tura: 20 • • • • PxP 21 . PxP DJA 22 . D2R
el caba l l o puede apoyar , desde 2AD , el
Hay que inc orporar la dama a la d e f e n s a
avance . . • P4D . Por otro lad o , se domina
d e l a z ona real .
e l pun t o SD , man ten i éndose en re serva la
p o s i b i lidad . . . P4A . 22 • • • • TR1R 23 . D2A CJR 24 . D3C C4A 25 . C5C
1 4 . CJA?! CSD 15 . P3T

25 • • • • T6R!

Fuerte golpe t á c t i c o que permi t i rá apro

vechar el domi n i o de la gran diagonal
al-h 8 .
26 . TxT PxT 27 . AxA TxA 28 . DxP DxP
 La p o s i c i ón d i s ta mucho de e s tar c lara , PRxP 20.PxP PSC 2t.A6T AlT
pero las �egras es tán me j or , t o da vez que
las blancas se ven obligadas a efe c t uar
j ugadas ún icas .
29.D8R+ AlA 30.TlD T2R 3l.D8T DSD+ 32.R1T
exPD
Apenas cuatro j ugada s des p u é s ya empie­
za a verse c laro que el rey blan c o e s t á
má s expue s t o y que l a s piezas negras e s t án
me j or c o ordinada s .
33.TleR e7A+ 34.R2T DxP+ 35.T3e

22.CxP PxP 23.TR1A e3R 24.exe+ Txe 25.PSD

e4e 26.A5A P7A+ 27.R1A D1D 28.P4T e6A 29.
RxP e¡n 30.T4e P4A 3l.A5e T2A 32.A6A AxA
(O - 1, tiempo )

RASHKOVSKY
Holandesa,

l.P4D P3R 2.P4AD P4AR J.eJAR e3AR 4.P3eR

La s blancas basan su es peranza en el

jaque des cubier t o y , si ahora 35 . . . T2CR ,
seguiría 36 . DxA+ ! ganando pieza .
35 • • • • ese+!
El g o l pe def ini t ivo .
36.Pxe T7R+ 37.R3T PxP+ 38.R4T T7T+ 39.e3T
Txe+ 40.TxT PxT+ 41.RxP Dxe (O - 1)

EINGORN RASHKOVSKY
Defensa B o goljub o v

l.P4D e3AR 2.e3AR P3R J.P4A ASe+ 4.A2D

P4TD 5.D2A P3D 6.e3A 0-0 7.A5e eD2D 8.P3R
P3eD 9.A4T A2e 10.A3D Axe+ ll.PxA DlR 12.
0-0 P4R 13.e2n PSR 14.A2R D3R 15.TD1R TD1R
16.D1e ese 17.A3e A3T 18.A1D P4AR 19.A4TD
T2R 20.D3e RlT 2l.A6A ete 22.A5e A2e 23.
PSA PDxP 24.DxD TxD 25.AxP A3T 26.Tte AxA
27.TxA PxP 28.PAxP e2D 29.P5D T3e 30.C4A
TlA 31.P6D e5-3A 32.exPC Cxe 33.Txe PST
34.T5e (1 - O)

LPUTIAN LERNER

l.P4D e3AR 2.P4AD P3R 3.e3AR P3eD 4.e3A

ASe S.ASe A2e 6.P3R P3TR 7.A4T Axe+ 8.PxA
P3D 9.e2D eD2D 10.P3A D2R 11.A2R 0-0-0 12.
T1eD P4R 13.P4R P4eR 14.A2A e4T 15.P3e e2e
16.0-0 P4TR 17.D4T R1e 18.PSA PDxP 19.e3e GM Yurí Balashov

325
1'4D S.A2e P3A 6.D2A A3D 7.A4A 0-0 8.eD2D
AxA 9.PxA eSR 10.P3R e2D 11.Cxe PAxe 12.
ese e3A 13.P3A P3TR 14.P4TR D4T+ 1S.R2A
P4A 16.PxPR eSe+ 17.R3A
A2e 41.P6D DSe 42.D6R DSD 43.P7D A3A 44.
D7A+ R1T 4S.D8R+ R2T 46.e4R (1 - O)
�MAGJN
- E�'ra_va
1.P4D P4D 2.P4AD P3AD 3.e3AD e3A 4.e3A P3R
S.ASe eD2D 6.P3R D4T 7.e2D ASe 8.D2A 0-0
9.A2R P4R 10.0-0 PxPD 11.e3e D2A 12.exPSD
PxP 13.AxP D4R 14.e3A D2R 1S.P3TD A4T 16.
TD1D A2A 17.A2T T1R 18.A4T P3TR 19.T4D D4A
20.T1-1D D4TR

17 • • • • Pxe 18.Rxe PexPA 19.PxPAR P4R+ 20.

PSA P3eR 21.TR1AR

21.P4eR exP 22.Txe7 AxT 23.TxA AxP+ 24.exA

T1AR 2S.D2R DxA 26.Dxe D3A 27.e4R DxPe

21 • • • • D3T 22.R3e PRxP 23.PAxP D3D+ 24.T4A

PxP 2S.P5R DxPR 26.DxPAD D6R+ 27.A3A R2A
28.DxPD T1eR+ 29.R2T DxD 30.TxD A2D 31.P6D
R3A 32.T1eR TR1R 33.R3e TDlA 34.R4A T7A
3S.P5T A3R 36.T6e+ R2A 37.T2e TxT 38.AxT
R3A 39.AxP A2D 40.A3A T8R 41.T1D T4R 42.
TSD (1 - O)

28.D6e R1T 29.AxP TD1D 30.eSe (1 - O)

1.P4D e3AR 2.P4AD P3eR 3.e3AD P4D 4-ASe

eSR S.A4A exe 6.Pxe A2e 7.P3R P4AD 8.e3A
e3A 9.PAxP DxP 10.A2R PxP 11.PAxP 0-0 12.
0-0 P3e 13.e2D A2e 14.A3A D2D 1S.TlA e4T
16.AxA CxA 17.A3e TRlA 18.D3A TxT 19.TxT
T1A 20.TxT+ DxT 21.P4TR e4T 22.e4R P3TR
23.A4A D8A+ 24.R2T D7A 2S.e3e e3A 26.D5D
A3A 27.P5T P4eR 28.A7A ese 29.D7D DxP+ 30.
P4R D3R 31.D8D+ R2T 32.P5D DSe 33.D8AR e6D
34.DxPA+ R1T 3S.D8A+ R2T 36.D7A+ R1T 37.
PSR exP 38.Axe AxA 39.D8A+ R2T 40.DxPR+
l.P4R P4AD 2.e3AD P3D 3.P3eR P3eR 4.A2e
A2e S.P3D e3AD 6.eR2R P3R 7.0-0 eR2R 8.ASe
0-0 9.D2D A2D 10.A6T P4R 11.AxA RxA 12.e1D
D4T 13.P3AD P4A 14.e3R TD1A 1S.P4AR A3R
16.R1T TD1D 17.eSD T2D 18.P4eD D6T 19.TD1e
P4eD 20.PCxP PAxP 21.PDxP DxPA 22.e1A A1e
23.e3e D6T 24.e3R PxP 2S.PxP Axe 26.PxA
D4A 27.P4e D4T 28.T3A D5T 29.T1-1AR e1e

326
JO.TJC R1T J1.P5R ClD J2.P5A PCxP JJ.CxP
DSAD J4.T4A D2A
JS.C6T CxC J6.TxD C3xT J7.AJT T2R J8.PxP
.
T4R J9.D4A T8R+ 40.R2C
La dama negra se pa seó por t o d o el ta­
b l e r o ( 9 j ugadas! ) para sucumb i r f i nalmen­
t e , s i n pena ni gloria .
BELIAVSKY
·Tar.rasch
1.P4R PJR 2.P4D P4D J.C2D CJAR 4.P5R CR2D
S.PJAD P4AD 6.AJD CJAD 7.C2R PxP 8.PxP PJA
9.PxP CxPA 10.0-0 AJD 11.CJAD D2A 12.PJCR
0-0 1J.A4AR A2D 14.T1A AxA 15.CxA DJC 16.
PJC TD1R 17.T1R PJC 18.A1C T2R 19.T3A C1R
20.TJ-JR C2C 21.CSC
21.... TxC 22.PxT CxP 2J.TJT P4R 24.TJD
DJAR 25.TxC PxT 26.TxT DxT 27.DxP D8R+ 28.
R2C AJA 29.A4R D4T JO.P4C D4C Jl.AJD DST
J2.D6A A1R JJ.D6D D2D J4.D6AR DSC+
(O - 1)
l.P4D P4D 2.CJAR CJAR J.P4A PJR 4.CJA PJA
S.ASC CD2D 6.PxP PRxP 7.PJR A2R 8.AJD 0-0
9.D2A T1R 10.0-0 ClA ll.PJTD AJD 12. TDlR
ASCR 1J.C2D A2D 14.PJT A2R 15.A4AR AJR 16.
A3C A3D 17.P4A P4A 18.A4T PxP 19.PxP A2R
20.PSA A2D
(1 - O)
2l.TxA D xT 22.CxP DJD 2J.CxC+ PxC 24.C4R
DxP+ 25.R1T AST 26.D2R C2D 27.T4A R1T 28.
D2D D4R 29.T4C D2R JO.D6T (1 - O)
1.P4D CJAR 2.CJAR PJA J.P4A PJD 4.C3A CD2D
S.P4R P4R 6.A2R A2R 7.0-0 0-0 8.D2A PJTD
9.T1D D2A 10.A2D P4CD 11.PxPC PAxP 12.TD1A
D1C 1J.P4TD PSC 14.CSD CxC 15.PxC C3A 16.
ASCR P6c 17.D1C P5R 18.C2D D2T 19.A4AD A4A
20.AxP TD1C 21.AJR TSC 22.A2A D2C 2J.PJCD
T1C 24.CxP CxC 25.AxC TxPC 26.D2A T1AD 27.
AxA TxD 28.TxT DxP 29.AJD D2C JO.A1AR PJT
Jl.T1-1A P4TD J2.T7A D 5R JJ.T8A+ R2T J4.
T8-JA TxT JS.TxT D8C J6.T7A A4C J7.TxP D6c
J8.T8A DxP J9.AxA PxA 40.T5A D8T (O - 1)
1.P4D P4D 2.P4AD PxP J.P4R C3AR 4.P5R C4D
S.AxP CJC 6.AJD CJA 7.AJR CSC 8.A4R PJAD
9.C3AD AJR 10.CR2R C5-4D 11.0-0 D2D 12.CJC
PJC 1J.AJD CxA 14.PxC A3T 15.D2R C4D 16.
CxC AxC 17.P4R AJR 18.PSD ASC 16.P6R
(1 - O)
1.P4D CJAR 2.P4AD PJR J.CJAD ASC 4.C3A P4A
S.PJCR CJA 6.A2C C5R 7.A2D CxA 8.DxC PxP
9.CxP C4R 10.C2A A2R ll.C3R P4A 12.0-0 0-0
1J.CSC DJC 14.D3A AJA 15.D4C PJ'tD 16.D6D
CxP 17.CxC DxC 18.TR1A P4TD 19.T2A TJT 20.
D7A DSC 21.PJTD D6c 22.T1-1AD PST 2J.D8C
327
1'411 24.G21l A2D 25.T8A (1 - O)
BELIAVSKY GUREliCH
-
Francesa, Tarrasch_ . "' ,,
1.1'4R P3R 2.P4D P4D J.e2D e]AR 4.P5R e3-2D
�.AJD P4AD 6.P3AD e3AD 7.e2R PxP 8.PxP P3A
9. PxP exPA 10.e]AR D2A 11.0-0 A3D 12.e3A
PJTD 13.A5eR 0-0 14.A4T C4TR 15.TlR P3eR
t6.A1A D2e 17.C4T A2D 18.e6C TDlR 19.A3e
exA 20.PTxe A2A 21.CxA Dxe 22.TlA A3e 23.
113e A2T 24.TR1D D2e 25.D4T
25 • • • • P4eD 26.DxPT CXP 27.AxP T2R 28.T3A
e4A 29.T8A CXP 30.A7D TxA 31.DxP+ D2A 32.
TxT+ RxT 33.D5R eSR 34.T1AD AxP+ 35.R1T
D3A 36.T8A+ R2e (O - 1)
N OT I C I A S DE PERU
GARCIA GANO EL 35º CAMPEONATO PERUANO
En t re el 1 4 de Abr i l y el 4 de Mayo se
11 evó a cabo en San I s idro ( Lima ) el 3 5 º
Campeona t o Peruano de Ajedrez . De l o s diez
pa r t i c i pantes des tacan por s u s anteceden­
t e s Jorge Pacheco , J uan Agu i lar , Erne s t o
Ramo s y Javier García . E s t e ú l t imo se h i z o
del t í tulo seguido muy de cerca por Pache­
""• ún i c o inv i c t o del campeona t o .
eLASIFie A eiON FINAL
1° J. GARC I A , 10,5 puntos; 22 J . Pacheco ,
JO; 1o J. Agu i lar , 9,5; 4 º E . Ramo s , 9;
)0/(,o .1. Murakami y M . Bal cazar , 5.
:l28
LPU'F'IAN GUREVIeH
Gaabito Dil•ll, E.slava
1.P4D P4D 2.P4AD P3AD J.e]AR e]A 4.e3A PxP
5.P4TD A4A 6.P3R P3R 7.AxP ASeD 8.0-0 eD2D
9.e4T A5e 10.P3A A4T 11.P4e A3e 12.P4R P4A
13.P5C e1eR 14.P4A e3e 15.A2T Axe+ 16.PxA
AxP 17.P5A D2D 18.PxPR PxPR 19.D2R A4D 20.
DST+ P3C 21.exP (1 - O)
1.P4D e3AR 2.P4AD P3R 3.e]AD ASe 4.e3A
PJeD 5.A5e A2e 6.P3R P3TR 7.A4T Axe+ 8.PxA
P3D 9.A3D eD2D 10.0-0 P4eR 11.A3e eSR 12.
D2A P4AR 13.P5D e2-4A 14.e4D D3A 15.P3A
eSxA 16.Pxe 0-0 17.PxP exA 18.Dxe P4A 19.
ese TD1D 20.e7A D2R 21.e5D DxP 22.TR1R Axe
23.PxA D3A 24.P4TD (!- !)
LERNER YUDASIN
Nim�oindia, Rubinstein
1.P4D e]AR 2.P4AD P3R J.e]AD A5e 4.PJR P4A
5.A3D e3A 6.e2R PxP 7.PxP P4D 8.PxP exP 9.
0-0 e3A 10.A2A P3TR 11.D3D A3D 12.P3TD e2R
13.A4A AxA 14.CxA D3D 15.D3e DxPD 16.TD1D
D4R 17.CXP DxC 18.TR1R 0-0 19.TxD AxT 20.
e4R cxe 2t.Axe TD1D 22.TxT TxT 23.P3T e40
24.D5R P4eD 25.D4D P3TD 26.D7T e3A 27.A3A
(1 - O)
por J U L I O M O L I NA ,
d e s d e L i ma
1.P4R e3AR 2.P5R e4D J.P4D P3D 4-P4AD e3e
5.P4A PxP 6.PAxP e3A 7.A3R A4A 8.e3AD P3R
9.e3A ASeR 10.D2D D2D 11.0-0-0 0-0-0 12.
P5A C4D 13.A4eD P3A 14.PxP PxP 15.A6TR Axe
16.PxA cxe 17.Pxe AxA 18.� 19.R2e
TR1e 20.D3T R1e 21.TR1R TD1R 22.A4T D4e
23.R1T P4A 24.D1A RlA 25.P4AR D5T 26.T1e
DxPT 27.D5e e1D 28.P5D D7D 29.D3e T2R 30.
TD1D DxPAR 31.A6A P3e 32.D3T T2-2e 33.DxP
(1 - O)

Kasparov 5,5
EL CAMPEON MUNDIAL B'ORRO DEL TABLERO
A TONY MILES
Finalizada la partida, Kasparov y Miles firman autógrafos
Del 1 6 al 2 1 de Mayo se d i s pu t ó en Ba-
s i l ea e s t e apa s i onan t e mat c h d e pre para-
c i ón , d e cara a la revancha por e l t í tul o
mundial que comen zará e l próximo 29 d e Ju-
lio en Lon d r e s . El e v e n t o fue pat r o c i n a d o
por e 1 p e r i ó d i c o Bas l er Zei t ung . Comenta-
m o s a c o n t i n uación las d o s primeras par t i -
das , en exclus i va para l o s l e c t o r e s d e
JAQUE:
- 1 ª Partida -
KASPAROV MILES
Defensa Benoni/ Indi a Antigua
l.P4D ( 3 . 30) CJAR ( 3 . 30) 2.P4AD P4A J.PSD
P4R
La primera s o r p r e sa se produce aquí , al
emplear Miles por prime ra v e z e n s u car r e ­
ra , e l S i s t ema Benon i , n u n c a m u y popular ,
y que la t e oría val o ra como p o c o prome t e ­
dor .
4.C3AD P3D S.P4R A2R 6.C3A 0-0 7.P3TR CD2D
8.P4CR
internacion
- Miles 0,5
por Z E N O N F R A N C O
M aestro I n tern ac i o n al
d e s d e B as i l ea
El blan c o c o n t r o l a l a s ruptura s en f S
y b S , d i s po n i e n d o de may or e s pac i o y é s t a
es la razón por 1 a que 1 a v a r i ante se con-
s i d e ra i n f e r i o r . Sin embargo , Mil e s t rae
n u e v a s i deas , desechando e l ant iguo cs quc-
ma: C l R-PJCR-C2C y P4A , previo t ra s1 ad o
d e l C D a I C R , para d e sal o j ar e l al f i 1
b lan c o q u e eventual men t e s e i n s ta l e e n
6TR .
8• • • • ClR 9.A3D P3TD 10.P4TD
En la partida M e c k i ng-Matan o v i c , So u s se
1 967 , el b l an c o c o n t i nuó con I O . PJTD C2A
1 1 . P4C P4CD ! y e 1 n egro obtuvo una exc e ­
l e n t e p o s i c i ón , venc i en d o t ras l arga lu­
cha . La t extual es má s c o h e r e n te con e l
plan d e frenar e l c o n t rago l p e P4CD .
10 • • • • TlC ll.TlCR C2A 12.P3C TlR
Con i d ea de l l e v ar e l c a b a l l o a SAR,
t ras C I A- 3C , lo que Ka s parov de inmed i a t o
e v i ta . El re l o j d e M i l e s marca ba a q u í 4 h
l Om , t ras 40 m i nut o s d e r e f lexi ón , c o n t ra
Sh 5m de Ka s parov , r e s tánd o l e a 1• campeón
del mun d o tan s ó l o 55 minut o s para comple-
329
1 "" sus 40 .iu� a ..l a s , dado que el ri tmo d e P o sic i ón t ra s 23 • • • • AlA
.·111<'�" <'St a b l l'cido era de 2 . 30 h o r a s para
•tl' .iu�ada s .Y 1 hora para las 16 j ugad a s
si�llil'ntl's, en s e s i ones d e 7 horas d e jue­
_gn.

IJ.P4T P4CD (4 . 30 ) 14.P5C ( 5 . 1 4 )

1•: 1 negro t e ndr Ia s u f 1 cien t e comp e n s a ­

l'i,)n tras1 4 . PAxP P x P I S . CxPC A 3T, a l
abr·irse e l j uego y n o exi s t i r s i t i o s egu­
"" para el rey blan c o . Por e j empl o : 1 6 . CxC
llxC 1 7 . AxA D4T + e t c . , o b i en 1 6 . C7T AxA !
17 . C6A D I A 1 8 . CxT AxPR ; y p o r últ i mo ( e n
<'Sta mi sma vari an t e ) 1 8 . DxA T l T 1 9 . C2D A l A
20 . C4A D3T dan excelen t e j u ego al negro .
Hay mucha s i mi l i t ud en e s t a s p o s i b i l i d ad e s
con e l Gamb i t o Volga-Be n k o , q u e fo rma par­
te d e l r e p e r t o r i o d e Mile s . Dia#!;rama "A"

14 • • • •ClA ( 4 . 42 ) lS.PSTR ( 5 . 14 ) A2D

(4 . 4 2 ) 16.C2TR ( 5 . 2 3 ) PxPA 17.AxP ( 5 . 26 )
P4A ( 5 . 0 2 ) 18.PRxP ( 5 . 27 )
El campeón d el mundo e s t ima que la po­
si ción blanca es ganad o r a .
18 • • • AxPA ( 5 . 04 ) 19.ClA ( 5 . 2 8 ) D2D ( 5 . 20 )
20.C3R ( 5 . 36 )
Tamb i é n era muy f u e r t e 20 . C3C , c o n d o ­
mi n i o a b s ol u t o d e 4R . Si 20 . • • P 5R 2 l . CxA
DxC 2 2 . D4C , con gran v e n t a j a .
20 • • • • PSR ( 5 . 2 2 )

Unica , an t e l a amenaza 2 1 . D 3A .
2l.A2C ( 5 . 37 ) AlD ( 5 . 2 3 ) 22.C2R! ( 5 . 38 )
( n o 2 6 . A6A D2D 27 . C5A PxA 2 8 . PxP+ R l T 29 .
Repen t i namen t e , t o d a s las p i e z a s blan­ C6T DxD 30 . C7A+ y tablas ) 26 • • • . C l xC
c a s c o b ran d i nami smo . 2 7 . PxC P4D 2 8 . CxP CxC 29 . AxC o f r e c e p o c a s
e s p e ranza s . E s t a p o s ibili dad fue s e ñalada
22 • • • • D2A ( 5 . 29 )
p o r Ka s parov e n e l p o s t -m o r t e m .
La s j ugadas negras s iguen s i en d o Ún i c a s
25.T3C ( 5 . 5 5 ) D2A ( 5 . 55) 26.C4-2C ( 5 . 56 )
p a r a s o b r e v i vir .
Ka s parov s eñaló luego que había r e cha­
23.C4A ( 5 . 50 )
zado 26 . P6C DxC 2 7 . PxP+ R l T ! 2 8 . TxP , d e b i ­
Ka s parov d e s echa l a f u e r t e c o n t i nuación do a 28 . . . T4R ! , n o , en camb i o , 27 . . • RxP
23 . C3C A l A 24 . P6C ! PxP 2 5 . PxP DxPC 2 6 . D 5T ! 28 . TxP+ R3T 29 . D 2D ! , ganand o .
con ataque d e c i s i vo . La j ugada e l egida p o r
26 • • • • ClT ( 5 . 56 ) 27.PST ( 5 . 57 ) C2A ( 5 . 56 )
" 1 campeón d e l mun d o c o n d u c e a una aguda
28.C4T
po s i c ión , con mayor e n t r ega d e mat e r i a l y
c ompli c a c i o n e s d i f í c i l e s de c a l c u] ar , má s E s t a y las sigui .en t e s j ugada s f u e r o n
a un t e n i e n d o en c u e n t a el mutuo Ze i t n o t . r e a l i z a d a s c a s i s i n t i empo , y n o e s d e e x ­
t rañar e n t o n c e s las grav e s impr e c i s i o n e s
23 • • • • AlA ( 5 . 34 )
d e amb o s c o n t e n d i en t e s .
** Diagrama ** 28 • • • • C4C 29.P6C PxP 30.CxP?

Era n e c e s a r i o 30 . AxC .
24.T4C! ( 5 . 55)
30.... AJA?
Origi nal "defen sa" d e l caballo ataca­
do. Luego de 30 . . . CSD ! el c o n t r a j uego n e ­
gro s e r í a m u y f u e r t e .
24 • • • • D2R ( 5 . 5 5 )
3l.AxC TxA
Luego d e 21 minut o s d e r e f l exión , M ile s
sl' c o n v e n c e de que la c o n t i nuac ión 24 . . . Otra p o s i b i l i dad era 31 . . . PxA , pri van­
AxT 2S . DxA D2R 2 6 . C6R ! ( ve r d i agrama " A " ) d o a l C 3R d e movi l i dad , d e b i l i tando el PT

330
b lanco y obteniendo la chance de ruptura Para desarrollar e l caba l l o a 3A . Si
en 5A . 15 • . • DxP? 16 . D2D D3T 17 . T5A , recuperando
el peón con ventaja .
32.D2A AxA?
16.TSA ( 5 . 00) C2D ( 5 . 12)
Ot ra posibilidad desaprovechada . El ne­
gro tenía buen juego con 32 • • • P5A! 33 . CxP La defensa pasiva 16 • • • P3TD 17 . P3TR
TxP 34 . T1D TxT+ , seguido de AxA y CxC , y AxC t8 . DxA , seguido de TRIA , ofrecía pocas
no está claro qui é n está mej o r . esperanzas de cont rajuego . Con 16 • . • C2D ,
Kasparov lleva la par t ida al terreno tác­
33.DxA CxC 34.TxC T4R 35.0-0-0 TxPTR 36.
t ico .
Tl-lC T2T 37.C4A?!
17.TxPC ( 5 . 05)
Era mejo r 37 . TxPD , amenazando 38 . T8D+ .
No 17 . TxPD , P3TD seguido de A3R .
37 • • • • DSA+ 38.R1C T2C 39.CxP A4A 40.T6A
D7T? 17 • • • • AxC ( 5 . 13) t8.D4T ( .) . 17)
Era necesar i o 40 . . . P6R+! 41 . CxA PxP
42 . TxP+ T2TxT! 43 . C7R+ T2CDxC 44 . TxD T8R+
45 . R2T P8A;D 46 . TxD TxT y no es fácil i�
poner la ven taja del b lanco .
41.T3C D8T+ 42.R2T y las negras abandona-
ron . (1 - O)

l.P4D ( 3 . 30) P4D ( 3 . 30) 2.P4AD P3AD 3.C3AR

C3A 4.D2A
Mi les juega frecuentemente esta movida ,
18 • • • • AxPC!? ( 5 . 17 )
que evi t a las cont inuaciones "eslavas " .
La alternat iva era 18 . • • D3R 19 . PxA
4 • • • • P3CR 5.A4A PxP 6.DxPA A2C 7.C3A 0-0
D6T , con el plan C1A-3R , A3T , etc . aún con
8.P4R ( 3 . 55) P4CD ( 4 . 05) 9.D3C ( 3 . 58) D4T
ent rega de o t r o peón . La sorprendente ju­
( 4 . 1 2 ) 10.A3D ( 4 . 18 )
gada efectuada por el campeón del mundo
Lo s e jemp l o s sobre e s t a p o s ición s e re­ l leva a una po sición favorable al b lanco.
mon tan a 30 ó 40 año s at rás y normalmente
19.TxD ( 5 . 22) CxT ( 5 . 20) 20.D6T ( 5 . 26) AxT
se l legaba por el "sis tema rus o " de la De­
21.RxA P3R ( 5 . 26) 22.P3C ( 5 . 28)
fen s a Grünfeld , tras l . P4D C 3AR 2 . P4AD
P 3CR 3 . C3AD P4D 4 . C3A A2C 5 . D3C PxP 6 . DxPA La ven taja del b lanco consiste en su
0-0 7 . P4R P3A 8 . A4A P4CD 9 . D3C D4T 10 . A 3D , mayo ría de peones en ei flanco de dama ,
etc . E s t o l leva a un cuidad o s o repaso de con t r o l de la única columna abierta y de­
las mutua s posibilidade s , ya que l a s con­ bilidades negras de su PTD y del flanco de
c lu s i ones en base a pocas partidas son po­ rey .
co f i a b le s .
22.... T2D ( 5 . 29) 23.P4TD ( 5 . 28) T2A
10 • • • • A3R ll.DlD TlD ( 4 . 30 ) 12.0-0 ( 4 . 26) ( 5 . 41) 24.A5CD? ( 5 . 32)
A5C ( 4 . 4 3) 13.P5R ( 4 . 3 2) C4D ( 5 . 00 )
Se sugi r i ó 24 . A2D , evi tando la ent rada
En e l único ant ecedente magistral se de la t o r re negra , y luego el avance de
j ugó 1 3 . • . C4T 1 4 . A 3R C2D y "el negro t ornó amb o s peones del ala dama .
la iniciativa " , Guirnard-Stahlberg , Mar d e l
24 • • • • AlA ( 5 . 46) 25.A5C ( 5 . 34) TlC 26.DST
Plata 194 3 . Evidentemente , Kasparov n o
( 5 . 41)
o p i n a l o mismo que la teoría .
En el apuro de t iempo se demuest ra que
14.CxC ( 4 . 45) PxC ( 5 . 01) 15.T1A! ( 4 . 46)
Mi les no encontró un plan claro para acre­
La apert ura ha finalizado con ven t a j a cen tar su ven t aja , pero aún la con serva .
para Mi les , pues e l a t aque contra el cen­
26 • • • • Tl-lA ( 5 . 51) 27.R2C ( 5 . 42) A6T
t r o b lanco finalizó con un resul tado muy
( 5 . 53) 28.D1R ( 5 . 50) A7C ( 5 . 55) 29.A6TD
pobre : ven taja de de sarro l l o para el b lan­
( 5 . 53 ) A6A ( 5 . 56 ) 30.A2D ( 5 . 55)
c o y d e b i l idad del PD negro .
Con el camb i o de alfiles , el blanco
15 • • • • D3C ( 5 . 05 )
s•· as•·�ura e 1 d omi n i o d e las casillas n e ­ ( 7 .19) T6xP ( 6 . 35) 60.P6R ( 7 . 20 ) C4A
,l!.r·as. ( 6 . 35)
]O • • • • AxA 31.DxA T7A ( 5 . 57 ) 32.DSC ( 5 . 56 ) La partida fue suspend i d a aquí y M i l e s
TI-2A 33.D8D+ R2C 34.D6A+ RlC 35.D8D+ R2C hiz o la jugada s e c r e t a . La posic i ón e s ga­
]6.PST ( S . S9 ) nadora para el n egro , pu e s los peo n e s
blan c o s no progresan y l a v e n t a j a ma t e r i a l
Lu ego d e repetir 2 v e c e s l a misma p o s i . ­
s e impon e .
dón, M il e s in t e rcala P 5T y luego A3D , pa­
ra canalizar , con más tiempo , d e s pu é s del 61.DSR+ RlC 62.D7A T3-2C 6J.DST T7C!
c o n t r o l d e la jugada 40 .
No 63 . . . CxP? ! 64 . D SD CxP ( 64 . . . C4A
36 • • • • C1A ( 5 . 58 ) 37.D6A+ RlC 38.D8D+ R2C 6 5 . P7R+ , seguido de DxT ) 6 S . DxC+ T2A 66 .
39.A3D T7-6A ( 5 . 58 ) 40.D6A+ RlC 41.D8D+ P4A TI- lA 6 7 . P 5A PxP 68 . R3C y l a vi c t o r i a
R2C 42.A4A ( 6 . 24 ) T2C ( 6 . 04 ) 43.A6T ( 6 . 29 ) no es clara .
A 43-DxC , s eguiría T2xP , recuperando la 64.R1C T7R 65.P5D T8C+ 66.R2C T8-7C 67.
pi e z a . La po sición blanca sigue siendo me­ D8D+ R2C 68.D7A+ R3T 69.D4A+ R4T y l a s
jor , pero K a s parov halla una exc e l e n t e. ma­ blancas abandonan , 1 uego de D2T + ó D3A+ ,
niobra para c o n t raatacar: e l t r a s l a d o d e l s e gui ría R4C y no hay d e f e n s a c o n t ra e l
caballo a l flanco de rey . ataque d e l a s 3 pi e z a s n e g ra s .
43 • • • • T2-2A ( 6 . 0 5 ) 44.P4C ( 6 . 32 ) C2R!
( 6 . 06 ) 45.PSC ( 6 . 3 3 ) C4A ( 6 . 07 ) 46.P6C
( 6 . 34 ) PxP ( 6 . 0 7 ) 47.PxP T2-3A 48.A5C?!
( 6 . S4 )
Tal v e z e s t e fuera el momen t o de acep­
tar las tabla s , con 49 . D6A+ , ya que e l n e ­
gro ha c o n s t ruído u n a s ó lida f o r t a l e z a .
Tampoco 48 . P7C T6C 49 . P8C=D TxD 50 . DxT TxA
es buen o para el b l an c o , pue s el negro
captura e l PD , y d e s pu é s de evitar e l per­
petuo con , por e j emplo , P4T , C3T , T 5T ,
e t c . , e l P D c a e rá a largo plaz o .
48 • • • • TlA 49.D6A+ RlC ( 6 . 08 ) 50.A7D TlC
( 6 . 09 ) Sl.AxP?

l.P4D C3AR 2.CJAR P4A J.P5D P4CD 4.A5C CSR

5.A4T D4T+ 6.CD2D A2C 7.P4T AxP 8.PxP D2A
9.T4T D2C 10.P4A CxC ll.PxA CxA

La s úl tima s jugada s d e l blanco fueron

hechas casi sin r e f l exión : e 1 sac rificio
de pie za n o proporciona ningún b e n e ficio ,
aunque ya la po sición n egra es m e j o r , t r a s
S l . P7C T2A! 52 . A8A TxA 53 . PxT=D TxD , con
po sición similar a la d e l come n t a rio ant e ­
rior .
51. • • • PxA ( 6 . 10 ) 52.DxPR+ R2C ( 6 . 11 ) 53.
D6A+ R3T ( 6 . 12 ) 54.P4T ( 6 . 56 ) T6CD ( 6 . 14 )
55.D5C+ R2C 56.D6A+ RlC 57.D6R+ ( 7 . 12 ) RlT
( 6 . 24 ) 58.DxPD ( 7 . 1 3 ) CxP+ ( 6 . 34 ) 59.R2T 12.D3D P3D 13.P4R C2D 14.DxC P3TR 15.D2R

332
P4e 16.A3e A2e 17.P5R 0-0 18.P4T DxPD 19.
PxP CxP 20.Axe PxA 21.PxP AJA 22.T5T RlT
23.CxP D6C 24.T3TD D5C+ 2S.R1A TD1D 26.e6A
DxP7e 27.DxD AxD 28.TxPT TlA 29.TxP PSA
JO.R2R P6A 31.R3D (1 - O)
14 • • • • 0-0-0 1S.P3e PxP 16.AxA+ DxA 17.DxP
D4e 18.T1AD e3e 19.A3R P4T 20.D2A R2e 21.
D2R D4D 22.P3A e2D 23.0-0 AJT 24.T2AR R3e
2S.P3TD TD1eD 26.PxP PxP 27.AxA TxA 28.D2D
(1 - O)

- 4* Partida �

MILES KASPAROV
Gaabito Daaa, Eslava

1.P4D eJAR 2.P4AD P3R J.eJAR P4D 4.e3A P3A 1.P4D P4D 2.P4AD P3AD J.eJAD eJA 4.PJR P3R
S.PJR eD2D 6.A3D PxP 7.AxPA P4eD 8.AJD s.eJA eD2D 6.A3D PxP 7.AxPA P4eD 8.A3D
P3TD 9.P4R P4A 10.P5R PxP 11.CxPC ese P3TD 9.P4R P4A 10.P5R PxP 11.CxPe ese 12.
D4T

12.e5xP ASe+ 13.A2D AxA+ 14.DxA A2e 1S.T1D

0-0 16.0-0 esxPR 17.A2R D3e 18.P3eD Cxe+ 12 • • • • eSxPR 13.exe exe 14.e6D+ R2R
19.Axe eJA 20.AxA DxA 2t.e2A P4TD 22.e3R
TRie 24.D2e D2A (! - !)

l.P4D P4D 2.eJAR eJAR J.P4A P3A 4.e3A P3R

S.ASe PxP 6.P4R P4e 7.PSR P3TR 8.A4T P4e
9.CxP Pxe 10.AxPC eD2D 11.Pxe D4T 12.P3eR
PSe 1J.e4R A3TD 14.D3A

1S.CxA+ R3A 16.A4R Txe 17.P4T P3T 18.0-0

TSA 19.D1D P6D 20.T1R TxAD 21.TxT P7D 22.
T1A DSD 2J.T2A DxA 24.TxP A4A 2S.T1R DxPT
26.D2A A5C 27.Txe AxT 28.P3eR DSD 29.T4R
D4D (O - 1)

�
e e

333
internacional
Dortmund

TRIUNFO RIBLI CON AUTORIDAD

DDRTMUND - T ORNEO GRANDES MAESTROS Cat. 10 (2486) GM=n

N.º NOMBRE Rating 1 2 3 4 5 6 7 8 9 o 1 2 Total Sonnen.

l. GH RIBLI (Hungría) 2585 -; ! ; ! l 1 1 l 1 1 1 8

l
2. GH MILES (Inglaterra) 2610 ; -; 1 � 1 2 � 1 ! o 1 7 37,50
3. GH HORT (RFA) 2545 � ; -; � ! 1 o � 1 1 1 7 33,50
4. MI FEDOROWICZ (USA) 2500 ; o ; - � ; o 1 1 1 1 l 7 32,50
5. GH SHORT (Inglaterra) 2585 ; � ; i- i l 1 � o ! 1 6� 33,20
6. GH QUINTEROS (Argent.) 2510 i o ! ; i -1 2 � � 1 1 6� 30,70
7. MI KINDERMANN (RFA) 2495 o i o 1 o 0-1 l l l ! 5! 26,50
8. MI Pía CRAMLING (Suec.) 2400 o � 1 o o ; o- � 1 1 1 52 24,20
9. GH SMVSLOV (URSS) 2575 ; o ; o ; ! o i - � 1 1 5
10. MI HERTNECK (RFA) 2445 o l o o 1 � ! o i- � 1 4�
11. KOHLWEVER (RFA) 2285 o 1 o o � o o o o i -1 3
12. NIKOLAICZUK (RFA) 2295 o o o o o o ! o o o 0- !

27.TxP+ PxT 28.DxP+ .RlA 29.C6T D8A+ 30 . R2C

(1 -O)

GM Zoltan Ribli
SHORT P. CRAMLING
Siciliana, Velimirovic
l.P4R P4AD 2.C3AR PJR J.P4D PxP 4.CxP C3AD
5.CJAD P3D 6.AJR C3A 7.A4AD P3TD 8.D2R D2A
9.0-0-0 C4TD l0.A3D P4CD ll.P4CR P5C 12.
ClC P4D 13.C2D PxP 14.CxP A2C 15.CxC+ PxC
16.TR1R A2R 17.A6T D3C 18.C5A A4A 19.A4R
D4C 20.D3A AxA 21.TxA TlD 22.A7C TxT+ 23.
DxT TlC 24.AxP C3A 25.P3C DlC 26.DSD D4C
El GM N i g e l Short ( c on 3 v i c t o r i a s , 1
d e rrota y 7 tabla s ) d emo s t ró s egu i r ha­
l l án d o s e en s u l í n ea de regularidad y s o ­
lid e z , y s u 5 º pue s t o , a 1 , 5 pun t o s de Ri­
bli , no c o n t rad i c e s u s últ imas act uacio­
n e s . En e s ta miniatura tamb i én h i z o gala
d e s u capac idad tác t i ca , impon i é n d o se por
m é t o d o s v i olen t o s:
SHORT NIKOLAICZUK
F rancesa, R u bins t ein
l.P4R P3R 2.P4D P4D J.CJAD C3AR 4.A5C PxP

334
S.CxP A2R 6.AxC AxA 7.CJAR C2D 8.A4A A2R
9.D2R P3AD 10.0-0-0 D2A 11.R1C PJCD 12.
P4TR PJTR 1J.CJC A2C 14.C5R T1AR
15.CxPAR TxC 16.AxP T1AR 17.C5A AJA 18.P5D
PxP 19.AxP+ RlD 20.C6D AxA 21.TxA PJT 22.
T1-1D T2T 2J.D6R A2R 24.C5A (1 - O)
�- ;;:
MILES,,· ¡',A'
lrtdb 'ee
l -
l.P4AD CJAR 2.CJAD PJCR J.P4R PJD 4.P4D
A2C S.PJA PJTD 6.AJR 0-0 7.D2D PJC 8.0-0-0
P4A 9.P5D P4CD 10.A6T AxA 11.DxA D4T 12.
P4TR PSC 1J.C1C DxP 14.P5T CD2D 15.CJT C4R
16.CSC CxPAD
17.T2D CxT 18 . CxC D8T+ 19 . CIC A2D
20.CxPT P4C 21.CxC+ PxC 22.DxPA R2T 2J.P6T
T1CR 24.DxPA+ R1T 25.D6A+ R2T 26.D7R+ R1T
27.DxA PSA 28.P7T T2C 29.D6A T1D JO.DxPA
D4T Jl.D4D TlA+ J2.R2D P6C+ JJ.R2R T7A+
34.C2D D2A J5.R3R T8A J6.T6T P4T J7.A5C
D2A J8.P3C D1A J9.CxP T7A 40.C2D (1 - O)
La sueca Pía Cramling no desentonó en
este fuerte t o rneo , y aunque sufrió 4 de­
rro tas , ganó o t ras tantas par t idas , redon­
deando un 50%, que incrementará su rating .
Ante el vencedor supo mantener el t ipo du­
rante buena par t e de la lucha , pero la sa­
b iduría posicional del GM húngaro y, sobre
t odo , su experiencia inclinaron , al final ,
la balanza .
P.cal1..tNG
Inglesa ,, , , _,
l.P4AD P4R 2.CJAD ASC J.PJCR CJAR 4.A2C
0-0 S.CJA T1R 6.0-0 PSR 7.C4D C3A 8.C2A
AxC 9.PDxA PJTR 10.C3R P3D 11.PJC C4R 12.
P4A PxPa.p. 1J.PxP A2D 14.P4TD P4TD 15.T2T
D1A 16.T1R AJA 17.PJT DJR 18.T2D TD1D 19.
R2T DlA 20.P4CR CJC 21.C5A A2D 22.C4D CST
2J.T2-2R CxA 24.RxC TxT+ 25.TxT T1R 26.A4A
C2T 27.D2D ClA 28.AJC CJC 29.R2A DlD JO.
CSC AxC J1.PAxA PJC J2.P4C TxT+ JJ.DxT PxP
J4.PxP D1T J5.D2T C2R J6.PST C4D J7.P6T
P3AD J8.PxP CxP J9.D4A CxPA 40.AxP C4T 41.
DSC D2T 42.P4T R2T 4J.P5T R1C 44.R2C R1T
45.AJC P4A 46.D8R+ R2T 47.D6C+ R1C 48.D6R+
(1 - O)
Tony Mi les ( +4 =6 - 1 )" jugó un buen tor­
n e o , c o n la fuerza y fanta s í a en é l carac­
t e r í s t i c a s , pero un t raspié a n t e Kohlwe­
ye r , c onsecuencia d e los apur os de t iempo ,
le impidió red onde ar su a c tuación . Así ,
Smyslov rec i b i ó una s o berana pali za , que
no fue apabullante en la f o rma , p e r o sí en
la impotencia del v e t e rano excampeón , que
se vió t oda la part ida con el alfil de rey
encerrado ( habría que buscar con infinita
paciencia para encontrar un juego en que
Smy s lov se queda con una p i e z a ab s o luta­
ment e inút i l . . . y ¡pr obab lemente en va­
no ! ) . En la últ ima de las t res part idas
que s i guen , el gran maes t r o inglés e jecuta
un ataque c o n t ra e l enroque de modo len t o ,
con múltiples amagos : la dama b lanca juega
en varias casillas del flanco de rey ,
vuelve al cen t r o y regresa a la zona de
ataque para asestar el g o lpe final . Cuando
Nikolaiczuk se rinde , es imparabie la ame ­
naza DxA+ .
335
 MILES
India de
1.1'4A il P3CR 2.P4R A2C 3.P4D P3D 4. C3AD
G,lAD S.A3R P4R 6 . P SD C3-2R 7 . P4CR P4AR 8.
P.lA C3AR 9.P3TR P4TR l O . P SC C2D l l . P4TR
1'4T 12.1l2D C4A 1 3 . 0-0-0 P3C 14.A2R 0-0 l S .
G.lT A21l 16.D2A PST 1 7 . C2A D l C 1 8 . R 1 C PSA
19.A l A Jl P3A 20 . C3D PxP 2 1 .PAxP P4C 22.CxC
PxC 2,l.P6D C3A 24.CxPC C SD 2S.D4A+ A3R
9.C3A A2C l O.CSR P4A l l .0-0 CD2D l 2 .D3A
CxC 1 3 .PxC C l R l4.A3C C2A l S.TD l D D l A 16.
ASA D l R 1 7 .D4C TlD l 8 .A4A D3A l 9 .C2R R l T
20 . D3T R l C 2 1 .C3C TR 1R 22 .D4C A l AR 23.P4TR
R l T 24. P5T A l A 2 S . T2D A3R 26.D l D AxA 27 .
CxA C3R 28.A3C T2D 29.P4A T l -l D 30.A4T T l R
3 1 .D3A C2A 32.R2T D3R 33.D3T P3C 34.A6A+
R2T

3 S . P4CR PSD 36.PxP+ PxP 37.CxP AxC J8.R l C

26.CxC AxD 27 .AxA+ R l T 28.C6R DSC 29.CxT ( l - O)
AxC 30.P7D A2R 3 1 .ASD T lCD 32.T2T PSA 3 3 .
T 2 A D 3 D 34. TxP DxP 3 S . T6A T1AD 36.TxP D4C
37 . A6R T2A 38.T8C+ R2T 39. T1C D4A 40 . P6C+
R3T 41 .P7C D7A+ (O - 1) l(:;LtDERMA N N
o,n:�
..,
,. }14J}f� rtla
Mi le s come t i ó un ser i o e r r o r en la ju­ �' ; � » "' �

gada 39 . Con 39 . P6C+ RJT 40 . T 8 T + R2C ( s i
40 . . . Rx P 4 l . T l C+ R3A 4 2 . T 6 T + +) 4 l . T7T+
RxP ( 4 1 . . . RJA ? 4 2 . A 5A +-) 4 2 . A 5A+ RJA 4 3 .
TIC, con grandes po s i b i lidad e s de ganar
para las blanca s .
SMYSLOV
'Gambi'to Dama, Eslava
l.P4D C3AR 2.P4AD P3R 3.C3AR P4A 4.1'SD l'xP
S.PxP P3D 6 . C3A P3CR 7.A4A P3TD 8 .P4TD A2C
9.P4R ASC 1 0 . A2R AxC l l .AxA 0-0 1 2 .0-0 D2R
1 3 . T 1 R CD2D 14.D2D TR l R 1 S.P5T P4T l 6 .P3T
Till A 1 7 . C4T C2T l 8 . T3 T ASD l 9 . P4CD C2T-3A
20.PxP PxP 2 1 . T2R C4R 22.C6C CxA+ 23.TxC
TD 1 D 24.P5R CxP 2 S . ASC D3R 26.AxT T xA 27.
DSC T l AR 28 .T4R C6A 29 . TlR T1R 30.T6A D2R

l.P4D P4D 2 .P4AD P3AD 3.C3AR C 3A 4.C3A PxP

5 . C 5R P4CD 6 . P3CR CSC 7 . A4A CxC 8 . AxC C2D
9.A2C CxA l O . PxC A2D 1 1 . P4TD P SC l 2 . C4R
D2A 1 J.D4D T1D 14. 0-0-0 A3R l S . DxT+ DxD
l 6 .TxD+ RxT 1 7 . CSC R2A 1 8 .CxA+ PxC 1 9 . P4T
P3C 20.P4A PJTR 2 1 .R2D A2C 2 2 . T1AD T1D+
23.R3R P6A 24. PxP P6C 2 S . T1CD T lCD 26 . A4R
P4C 2 7 . PST P7C 28 . R2D T6C 29.A2A T 3C 30 .
A3D T6C 3 1 . A2A TJC 32 . P4A P4A 3 3 . R3A P4T
34.A3C PxP 3 S . PxP R2D J6 . TxP R1R 37 . T1C
R2A 38.T1C A l T 39.A2A A2C 40 . A6C+ R 1 C 41 .
T l ll ( 1 - O)

MILES NiK()l.ii,c�UI
Gambito llama, ..O'l"todox.
3 1 . C8 A DlA 32 . C6D T2R 33.CSA TxP 34.TxT
I. P4D GJAR 2.P4AD P3R 3.CJAD P4D 4.ASC A2R AxT 3 S . C7R+ DxC 36.TxP+ PxT 37.DxD A SD 38.
).PxP PxP 6 . P3R 0-0 7 . AJD P3TR 8 . A4T P3CD DxPC ( 1 - O)

3 36
 HORT. P.CRAMLING
Peón Dama ·

l.P4D C3AR 2.C3AR P4A J.PJA P3R 4-A4A P3CD

5.P3R A2R 6.CD2D A2C 7.A3D C3A 8.P3TD P3D
9.A3C 0-0 10.D2R P3C ll.P3T D2A 12.0-0
TRlR 13.P4CD PxPD 14.PRxP AlAR 15.TR1R C2R
16.P4A C4A 17.A2T P4TR 18.C3C D2D 19.P4TD
TDlC 20.P5C TDlD 21.TR1D DlA 22.P5T P5T
23.TD1A DlT 24.C1R A3TR 25.T1T DlA 26.D2A
C4T 27.P5A PDxP 28.PDxP PxPA 29.DxP DlT
30.P6C T4D 31.D2A TlAD 32.A7A
** Diagrama **

32 • • • • C6R 33.PxC AxP+ 34.R1T T4CR 35.P6T

AxP+ 36.CxA?? ( 36 . DxA TxD 37 . P7C +-) 36 • • •
D6A 37.A5A PCxA 38.A2T TxD 39.P7C-DxPT 40.
P8C=D+ R2T 41.CxA C6c+ ( O - 1)

I N F O RMAC I O N NAC I ONAL

* P O N F E R RADA
P a rti d a s rápi d a s .

El C l ub de A j e d r e z
ENDE SA , de Ponfe r r a d a , anunc i a s u l e r t o rneo de p a rt i d a s r á p i d a s
(10 m i n u t o s ) p o r equ i p o s ,
l o s p r óx i mo s 1 2 y 1 3 de J u l i o . Ya e s t á c onf i rm ada l a p a r t i c i ­
p ac i ón d e equ i p o s d e L a C o r u ñ a , León , Orens e , L u g o , Santand e r , A s t u r i a s y M a d r i d . P a r a
mayor i nformac i ón , p u e d e c ont a c t a r s e a l C . A . Endesa , Apartado 35 , Ponferrada , tel éfono
41 .14 .50 .

* M E R I DA

Se c e l e b r ó d e l 10 a l 25 de M ayo en el L i c e o de Mér i d a .
C l a s i f i c ac i ón: 12 MANUEL ROD R I GUEZ 5 , 5 p unt o s ; P e d r o M agín , M a r t a F r a g o s o , Enr i qu e Te i ­
x i d o r y L u i s Lez a 4 , 5; R u b i o , M i l l án , M u ñ o z y F . J . F r ag o s o 4; M a c ia s , M a r t ín , Rodríg u e z ,
P . F r a g o s o , Lueng o , E s p a d a e I . G a r c ia 3 , 5; e t c . 33 p a rt i c i p ant e s .

* Z ARAGOZA
C a m peo n a to A u to n ó m i c os I n d i v i d u a l es .

Absol uto . - C ampe ón: Jo s é L u i s Ramón (Ag r u p a c i ón Artís t i c a A r a g one s a) . S u b c ampe ón: Ang e l
G e l l a (P e ñ a Z o i t i , H u e s c a) .
J uniors . - C ampeón: D a v i d Laf a r g a (C l u b Enroque de B a r b a s t r o) . S u b c ampeón: Ja v i e r R u i z
(Ag r u p a c i ón Artí s t i c a A r a g one s a) .
Femenino.- C ampeona: C onc h i t a S anz (Ag r u p a c i ón Artís t i c a Ar a g o ne s a) . S u b c ampe ona: Ana
Bueno (C l u b Jaque , H ue s c a) .
I nforma: Del egac i ón Z aragoz ana de Ajedrez .

De s e o j u g a r p a r t i d a s p o s t a l e s e s pe­ De s e aría r e l ac i onarme c o n a f i c i ona­

c i a l ment e c o n e s p a ñ o l e s . dos al AJE DREZ ELECTRON I CO p o r c om p u ­
C an j e o l i br o s , rev i s t a s , sobre s , t ad o r a s , a f i n de i nt e r c amb i ar i nfor­
e s t am p i l l a s , m at a s e l l o s , t em a a j e d r e z . m ac i ón , s ug e renc i a s , exper i enc i a s , e t c .

D . Dino Ruggi eri - C asil l a Correo nº D . Manuel Tapp - C / Lorca n º 15-�1

63 , 8170 Pigue-Buenos Ai res ( Argenti na) 46018 Val enc i a.

337
internacional
Cascais/Estoril

BAGIROV TRIUNFA EN EL MEMORIAL ALEKHINE

por L U I S S A N T O S
M aestro F I D E

El GM s ovié tico Vladimir Bagirov , d e 50 no rma de GM ( 8 pun t o s ) . El propio venced o r

a ñ o s , fue el j u s t o vencedor d el t orneo in­
t e rnacional organizado con motivo del 40 º
aniv e r sario de la mue r t e de quien fuera
mí tico campeón mundial , Ale jandro Alekhi­
ne , ocurrida precisam e n t e en Ca scai s en
1 946 .
La prueba contó con 1 1 participan t e s ,
e n t r e l o s cua l e s 3 grand e s mae s t r o s y 3
mae s t r o s in t ernacionale s , si bien ninguno
con s i gu i ó l a punt uación n ece s aria para la
no pudo pa sar d e l o s 7 pun t o s , 1 o que
a t e s t igua la dif icultad que para l o s j uga­
d o r e s portugu e s e s r e p r e s e n t a a 1 ca n zar 1 a
no rma de GM .
El mayor éxi t o individ ua l , sin emba rgo,
fue a l canzado por An t onio Frói s, con una
subida de 30 pun t o s en su rating y, s o b r e
t oJo , l a con s ecución d e u n a s egunda norma
de Mae s t r o I n t e rnaciona l .

En la s egunda ronda Be l l ón prot agonizó

la primera producción digna de tal pala­
b ra:

l . P4R P4AD 2 . C2R P3R 3 . CD3A P3TD 4 . P4TD

CJAD 5.P3CR P3CR 6.P4D PxP ? . CxP A2C 8.A3R
P3D 9.C3C P3C 10 . A2C A2C 11.0-0 D2A 12.P4A
C3A 13.T2A 0-0 14.T2D TR1D 15.P4C P3T 16 .
D2R TD1C 17 . Tl-lD C4TD 18 . CxC PxC 19.A7T
TDlA 20 . A4D P4R 21.A3R PxP 22.AxP D3C+ 23 .
A3R DxP 24.T1C DxC 25.TxA D8T+ 26.D1D DxD+
27 . TxD CxPC 28 . A6C TlC 29 . PSR TxT 30 . A2xT
TlC

** D i a g r a ma **

31 . PxP TxA 32 . P7D AJA 33 . AxP C4R 34.P8D=D+ 42.R2C P4C 43 . R3C R3C 44.TSD R4T 45 . TSR
AxD 35 . TxA+ R2C 36 . A3A P3A 37 . TSD T8C+ 38 . T6A+ 46.R2C RSC 47.T6R T7A+ 48 . RlC P4T 49 .
R2C T8AD 39 . AxC TxP+ 40.R1C PxA 41.TxP T3A TxP R6T SO . T6CR PSC (O 1) -

338
 Bagirov , por su parte , demost r ó su ca­
tegoría y visión est rat égica en l as dos
p a r t i d a s que s i •uen:

J.SANTOS BAG I R OV
C atalana

l . P4D CJAR 2 . P4AD PJR J . CJAR P4D 4 . PJCR

PxP 5.D4T+ CD2D 6.DxPA PJTD 7.A2C P4CD 8 .
DJD A2C 9.0-0 P4A lO.PxP AxP ll.CD2D 0-0
12.CJC A5R I].DID AJCD 14 . A4A TlA 15 . TIA
TxT t6.DxT DIT 17.C1R TlA 18.D2D D2T 19 .
CJD PJT 20 . AJA DIT 21 . CIR TID 22 . AxA CxA
2].D2A P4R 24 . AIA C2-3A 25.C3D D4D 26 . C4C
D5A 27.DxD PxD 28.CIT CxPA 29.R2C C7-5R
JO . CxP P6A Jl.CJC C4D J2 . R3A P4A 33 . PxP
C5xP 34.A2C P5R+ 35.R2C C6R+ (O- 1)

BAGIROV DE BOER
Gamb i to Dama, Ortodoxa

I . P4D CJAR 2 . P4AD PJR J . CJAD P4D 4.PxP PxP

5.A5C A2R 6.PJR 0-0 7.AJD CD2D 8 . CJA PJA
9.D2A TIR 10.0-0 ClA II.PJTD AJR 12 . TDIR
TIA IJ.C2D P3TD 14.P3T RIT 15.P4A P4A 16 .
P5A A2D 17 . C3A AJA 18.C5R RIC 19.A4T P4CD
20.CxA TxC 21 . DID P5C 22.PTxP PxPC 23 . C2R
CSR 24 . AxA TxA 25.C4A DJD 26.AxC TxA 27 .
DJC TSA 28.TIT P4C 29 . PxPa . p . CxP JO . CST
T3R 31 . D3D D2R

J2 . D5A P6C JJ . C6A+ R2C J4 . CxPD D2C J5 . T2A

T7A ]6.TI-lAR TxT 37 . TxT P4TD J8 . CJA TxP
J9 . DxPT DIC 40 . D5AR D2C 41 . D6A+ RIC 42 . P5D
D2D 4J.TlA P4T 44.D6C T6D 45.C4R D2R 46 .
C6A+ R2C 47 . D8C CIA 48 . CxP+ RIC 49 . R2T D4C
50 . C6A+ R2C 51 . DxC+ (1 - O)

De Boer , con ayuda de Fernandes , jugó

probabl emen te la par t i d a "más perfecta"
de l to rneo:

DE BOER FERNA N DES

Indo-Benon i , Moderna El veterano GM Bagirov

I . P4D CJAR 2 . P4AD P4A J . P5D PJR 4 . CJAD PxP

339
 �.l'xl' 1'.1ll 6 . C JA PJCR 7.A4A PJTD 8 .P4TD A2C
9.1'4R 0-0 IO.A2R D2R l l .C2D CD2D 1 2 .0-0
C4R IJ. D2A CJ-2D 14. AJC P4CR 1 5 . C l D ! CJCR
J6.A4C A4R 1 7 .CJR T l C 1 8 .C2-4A C5A 1 9.A5A
T ID 20.PJA ASD 2 l .A2A P4C 22.PxP PxP 2J.
GST C4R 24.AxA TRxA 25.C5AR AxA+ 26.T xA
ll.1A 27.T2D ! C5-JC
28.C6A ! ! CxC 29.PxC T xP JO.T7T R l T Jl .T7D
T l D J2.DJA ! C4R JJ.DxC ! ( 1 - O)
Rey,
I.P4D CJAR 2.P4AD PJCR J.CJAD A2C 4.P4R
PJD S.PJA 0-0 6.AJR P4A 7.P5D PJR 8.D2D
PxP 9.PAxP PJTD 10.P4TD CD2D l l .CJT C4R
1 2 .C2A C4T 1 J.A2R P4A 1 4.P4A ! C SC ! ? 1 5.AxC
(IS.CxC!) PxA 1 6 .PJCR A2D 1 7 .0-0 P4CD ! 1 8 .
PSR ! PxPR 1 9.AxP T l R 20.PAxP AxP 2 1 .PxP
PxP 22.TxT DxT 2J.A4D D l C 24.CJ-4R A4A 25.
T l R ! D l D ! 26.CJA AJA ! 27.CxP T xT+ 28 .DxT
DxP 2 9.D8R+ R2C JO.D7R+ D2A Jl .AxA+ CxA
J2.DxD+ RxD JJ.C4D A2D? ( el pr imero de una
seri e de errores que c omprome ten el empa­
te) J4.R 1 A P4T J5.R2R P4C J6.RJD PST J7.
C4R PxP J8.PxP C4T J9.P4C R2R 40.P 5C ? ?
Ahora Fr ó i s se a p r ovechará d e e s t e
<'r r o r para con segui r de f i n i t i vamente l a s
340
t a b l as:
40 • • • AxP ! 41 . CxA RJR 42.R4D R4A 4J. C 5-6D+
RJR 44-C4A R4A 45.C4A-6D+ RJR 46.C4A R4A
47.CJR+ RJR 48.CxP5 CxP 49.CxC (}- })
Por � l t i mo , unas t a b l a s b r i l l an t emen t e
d i s pu t a d a s y que d i eron ¡!;ra n ('S¡:>('c t á culo
· 1.
al pi'1P 1 il'\':
BELLO N AN1'UN»:S
Catalana
I.P4D P4D 2.P4AD P JR J.CJAR CJAR 4. PJCR
PxP 5.A2C PJTD 6.0 -0 P4CD 7.C5R C4D 8.P4TD
A2C 9.PxP PxP IO.TxT AxT l i.P4R CJAR 1 2 .
CJAD PJA IJ.A5C A 2 R 14.D 1T A2C 1 5.D7T D l A
1 6 .P5D ! 0-0 1 7 .PxPR PxP 1 8 . AJT CJT 19.AJR
R 1 T 20.T1 D CSCD 2 1 .A5AD AxA 22.DxA CJT 2J.
D7R T l R 24.C7A+ ! RlC 25.C6T+ R l T 26.D7AR
TIA
27.AxP PxC 28.D7R D 1 R 29.D6D D 1 C JO.D4D
P4A Jl .DJR D4R J2.DxPT T 1 T JJ.A5A AJA J4.
P4A D2R JS.PSR PSC J6.PxC? D6R+ J7 .R 1 A
D6AR+ J8.R 1 R T 1 R + J9.C4R D6R+ 40.R 1 A D6AR+
41 .R 1 R TxC+ 42.AxT DxA+ 4J.R2A D6A+ 44.R 1 R
DSR+ 45.R 1 A D7C+ 46.R 1 R D8C+ 47.R2R A6A+
48 . RxA DxT+ 49.R2A D7D+ 50.R 1 C DSD+ 51 .R 1 A
D8D+ (} - })
 MESA REDONDA CON SOKOLOV Y YUSUPOV
Sokolov - Yusupov
D e s d e hace t i empo el Club Cen t ral d e
A j e d rez y l a rev i s t a " 6 4 " adoptaron la
c o s t umbre de celebrar reun i o n e s pe r i ó d ica s
con a j e d r ec i s ta s sovi é t ico s que han t omad o
par t e e n competici o n e s importan t e s , tan t o
a n i v e l nacional como mund i al . E n e l Club
Cen t ral estas r e un i ones t i e n e n fo rma de
confe renci as públicas , con pos t e r i o r ( e
i n d i spensable ) degus tación d e t é , mi e n t ras
que e n nue s t ra redacción e l t é o e l café
s e t oman s i n preámbu l o s , en torno a una
mesa red onda . El r e sultado de e s ta s reu­
n i o n e s ami s t o sas s e t ransmi t e n al lect o r ,
aunque a vece s con algún que o t r o recort e .
A s í , por e j emplo , V . Yurkov , e n un encuen ­
tro c o n A . Sokolov , al verse r e pen t i name n t e
e nzarzado en u n a conv e r saci ón , l a zan j ó d e
manera i n e s p e rada , d i c i e ndo : " ¡Bue n o , bas ­
ta! Aquí e s tá Dvore t s ky , que y a s a b e d e ma­
s iado! " . Esta exclamación fue omi t i da en
su t i e mpo , pero ahora se ha i n t e n tado re­
t omarla , de man e ra n o meno s s incera y d i ­
recta . I n t e n taremo s pre s entarla e n e l mar­
co d e una especie d e "careo " . Esperamo s
que s u s pro tagon i s ta s n o se s i e n tan o f e n ­
d i d o s por e l t é rmino emplead o . Yurkov , e n- .
trenador de Sokolov , plant eará las pregun­
tas que d e s e e a Yusupov , pupi l o d e Dvo r e t ­
s ky , y é s t e , a s u vez , l o hará naturalmen-
T r ad u c c i ó n e s pañ o l a a u tor i z ad a
en e x c l u s i v a para J A Q U E por l a V A A P .
te a la inversa .
DVORETSKY : Con ozco las r e s pue s ta s a a lgu­
nas preguntas . A o t r a s s e guram e n t e n o ob­
tendré re spue s ta s . Por e s o preguntaré
ace rca d e l o s pron ó s t ico s . Primero habla­
remo s s o b r e hech o s ya ocurrid o s . ¿ Qué r e ­
s u l tado e speraba s en e l match Yusupov-Ti�
man ?
SOKOLOV : Y o n o esperaba nada e n particu­
lar. ¿Por qué tendría que esperarlo? ( Ex­
clamación proced e n te de la sala . Parece
pertenecer al humo r i s ta V . Re shnikov : "Pero
s i n i s i quiera s e enteraron de que había
o t r o match , apa r t e del suyo! ") .
YURKOV : ( Aprovechando la inesperada ayuda )
Es c i e r t o . . . Teníam o s tantas preocupacio­
nes que n i s i quiera n o s acordamo s d e voso­
tros .
DVORETSKY : Bue n o , vale Y en vue s t r o
p r o p i o match , ¿ qu i é n cre íai s que t e n ía más
probabi lidad e s de ganar?
SOKOLOV : Hoy en día aún se equivocan al
pronosticar el tiempo y me pides qÜe te dé
un pronóstico acerca de ajedrez , algo bas-
34 1
t.ant.e más i mprevisible • • •
YURKOV: La s p o s i b i 1 i da d e s r e a l e s d e cada
un" s e reve lan sólo d e lante del t a b l e ro,
�n e l e s c enario • • •
llVORETSKY : No, no c r e o que s e a a s í. . Yo, en
" " n t ra d e muchas opinion e s, afi rmaba que
S" k o l ov tenía una cierta venta j a sobre Va­
p;an i an . Tengo t e s t i go s .
YURKOV : Muchas grac i a s, muy amab l e . Ahora
me toca a mí hac e r pregun t a s, pero en v í s ­
peras d e l mundial d e f ú t b o l no me gustaría
hacerlas s o b r e a j e d re z . Pre f i e ro preguntar
a Yusupov : ¿ Cuán t o s pena l t i e s marcará él
en la p o r t e r í a d e Sokolov y cuán t o s re cha­
zará, cuando l e t o que d e f e n d e r la s uya
contra los que lan c e Sokolov?
YUSUPOV : Me parece que en esta pregunta
hay una trampa. Pero bueno La mitad de • • •
los penalties los tendré que marcar y en
cuanto a los que me marquen a mí , pues me
temo que una cantidad similar. ( En la sala
e s t aban pre s e n t e s p e r i o d i s t a s d e l a s pu­
b l i c a c i o n e s más pre s t i g i o s a s, qui e n e s nos
explicaron que el t ema del fút b o l en r e la­
ción con el a j e d r e z, p o r e s t a s fechas, es
muy popular ) .
JOTINSKY : Soy J o t in s k y d e la r e v i s t a UNION
SOV I ET I CA . Primera pregun t a : ¿Estareís
pre s e n t e s ( s e r e f i e re, naturalmente, a S o ­
k o l ov y Yusupov ) en e l part i d o d e fútbol
c o n t r a n o s o t ro s, l o s p e r i od i s t a s ? y o t r a
pregun t a : ¿Con q u é re sultado a c a b a r á e l
próximo d u e l o e n t r e Karpov y Kasparov?
YUSUPOV : Respecto a la primera pregunta ,
sé que los periodistas han retado a los
grandes maestros de aj edrez a un partido
de fútbo l , o viceversa , de modo que por mi
parte ya he empezado a entrenarme , pero en
nuestro equipo aún no hemos encontrado un
buen portero , mientras que vosotros tenéis
a Maslachenko. Respondiendo a la segunda
pregunta , creo que el tercer match entre
Kasparov y Karpov ( empieza a ser fácil ya
olvidarse del número exacto) va a ser in­
tere santísimo. Tengo muchas ganas de ver­
les jugar de nuevo y espero con impacien­
cia las novedades que nos preparan. ( Vo z
d e l a sala : ¿quién l e g u s t a má s ? ¿ c o n cuál
d e l o s dos está Yusupov ? ) .
YUSUPOV : Entre otras cosas , da la casuali­
dad de que yo también juego al ajedrez.
SOKOLOV : Hablando del partido entre perio­
d i stas y grandes maestros de aj edrez , aca­
bo de enterarme , así que todavía no he em­
pezado mis entrenamientos. En lo que res-
342
pecta al resultado del match Karpov-Kaspa
rov , creo que sería me jor preguntárselo a
ellos mismos.
DVORETSKY : Al preguntar l e ant e s a And r e i
c ó m o valo raba é l las p o s i b i li dad e s d e éxi­
t o en las s e mi f i na l e s d e Cand i d a t o s, mi
i n t e n c i ón era pod e r a p r e c i a r s u c a pa c i dad
para prono s t i c a r a c on t e c imient o s . Ahora
plant earé la pregunta pri n c i pa l , e s d e c i r
un pron ó s t i c o d e l futuro próximo . Ka s parov
d i j o en una entrevi s t a que podía ser d e s ­
p o s e í d o d e su t í t u l o d e campeón mund i a l
s ó l o por un a j e d r e c i s t a de una gene rac i ón
más j oven, es d e c i r, en o t r a s pa l a bras,
por a lgui en que c omo a j e d r e c i s t a t odavía
no ha nacido . ¿ Qué opinas d e e s o ?
SOKOLOV : Menos mal que n o s e refirió a un
jugador de otro planeta .
RESNIKOV : ( I róni camen t e ) Se murmura que
e n t r e Karpov y Ka s par ov, por una pa r t e, y
l o s d emás a j ed r e c i s tas, por la o t ra, exi s­
t e un v e rdadero abi smo . ¿ Qué opinái s de
e s t o ? ( En una o c a s i ó n ant e r i o r, So k o l ov
r e s pond i ó, a una pregunta s i mi l ar, con
c i e r t a mod e s t ia, pero con f i rm e z a : " Puede
que haya algo d e e s o, p e r o no c r e o que s e
pueda hablar d e u n a b i s mo " . En e s t a oca­
s i ón ambo s a s p i r a n t e s ceden la pa l abra a
s u s r e s pe c t i v o s " pa d r i n o s de due l o ", e s
d e c i r, a s u s entrenador e s . ) .
DVORETSKY : Yusupov ganó a T i mman por 6- 3 ,
e s d e c i r, aproximadame n t e e n l a mi sma pro­
p o r c i ó n que Ka s parov y la c a l idad d e j uego
no fue i n f e r i o r . ¿ Es t á i s seguros d e que
Karpov o Ka s parov gan a r í an a Vagan i an por
6-2? ¿ Qui én es más fue r t e ? No lo s é, p e r o
no c r e o q u e e s e a b i smo d e l que habl á i s
exi s t a rea lmen t e .
YURKOV : Creo que l o s d o s a s p i rant e s han
t e n i d o s u e r t e de que la F I D E no canon i zara
ese supue s t o abi smo con nuevas regla s .
ARKANOV : ( Bromeand o ) Es c o n o c i d a la f r a s e
d e un p o l í. t i c o o c c i d e n t a l, r e f i riénd o s e a
un c o l ega suyo : " Su d e sgracia c on s i s t e en
que qui s o atrav e s a r e l pre c i p i c i o en d o s
s a l t o s " . Os pido, And r e i y Arturo - y a
vue s t r o s entrenad o r e s también- que tomé i s
en c o n s i d e ra c i ó n e s t a fra s e . ( Una de l a s
num e r o s a s pregun t a s e f e c t uadas duran t e l a
reunión s e r e f e r í a a las r e l a c i o n e s p e r s o ­
nale s e n t r e amb o s a s p i ran t e s , y o t r a d e
las preguntas a la f e c h a y lugar d e la fi­
nal d e l match que l e s enfrentará ) .
YUSUPOV : Nuestra relaciones son magnífi­
cas , a diferencia de otros ajedrecistas ,
yo no necesito predisponerme en con t ra d e
mi adversario . Al revé s , una relación co­
rrecta y ami s t o sa contribuye , creo , a una
mayor creatividad en a j edrez . La fuerte
tensión y la concentración durante la par­
tida e s otra cosa completamente d i s t inta ,
y no tiene nada que ver con que las rela­
ciones entre los contendientes tengan que
ser forzosamente malas .
SOKOLOV : Jugaremos el match a finales d e l
iJUEGUE CONTRA LA MAQUI NA !
N�\1\C --S ÜPERCEf;-Ns:fELLATI-$-N
contra
lectores de
* L a N o v ag S . C .
j ue g a a s u m á x i ­
mo n i v e l ( 20 1 8 partida
El o )
* Amp l i a d e s c r i p ­ 1 . P4R
c i ó n e n n ue s t r o 2. C 3A R
C at á l ogo 86 .
* P V P : 85 . 000 pt s .
pa rt ida
* L a respuesta es 1. P4D C3AR
l a que con más
2. P4AD ?
frec uenc i a s e
rep i t a entre l a s
rec i b i d a s .
* L o s part i c i p a n t e s
r ec i b i r á n u n o b ­
sequi o .
verano , o princ1p1os del otoño , lo más
probable es que en Moscú , o Riga , ciudades
que ya han propue sto ser sede . En Mayo Ar­
turo y yo tenemo s intención de participar
en el torneo internacional de Bugo jno , en
Yugo s lavia .
( d e la r e v i s t a " 64" ng 1 8/ 1 9 8 6
T r a d u c i d o d e l r u s o p o r D o l o r e s Vega)
l? fÁ \rii?il? l? �
��� �
Se h a reg i s t r a d o u n a
respuesta masi va de
1 l o s l ec t o re s . l • . . . .
P4AD y 1 . . . . C 3AR
P4A D h an s i do l a s r e s ­
p u e s t a s c o n abruma­
?
d o r a mayor í a . A l a
2 1 � p a rt i d a t amb i é n
h u b o muc h a s l . . . .
P 3 R y l . . . . P4R .
A l a 2 ª · n umero s a s
1 . . . • P4D . ¡ An i mo
en l a l uc h a c o n t r a
l a fuerte Super C . !
343
internacional
Copa de Europa de Clubs

EL CSKA DE MOSCU ELIMINO AL EINDHOVEN

por H E B E RT P E R E Z ,
desde Hol anda

El pod e r o s o e quipo d e l C . S . K . A . de Mo s ­ AxC PxA 1 0 . A4A

cú d i o u n p a s o má s hacia l a conqui s t a d e l
U s ua l e s son I O . A SC y I O . D 1A , �nt r�
Campeon a t o Europeo d e c l ub s , t r a s su clara
o t ra s .
v i c t oria s obre e l ex-campeón ho land é s
L + T Eindhoven , p o r 8 , 5- 3 , 5 . E l Ei ndhoven , 10 . . . . P4A? !
que ha s t a ahora hab í a c o n s egui d o e l i minar
Me j o r era 1 0 . . . T I C 1 1 . T I C TIR, con
al I . T . Bucare s t y al Vulcá d e Ba r c e lona ,
j u e g o s ó l i d o p a r a l a s n c � ra s .
se v l o impo t e n t e por frenar a l formidable
equipo rus o , que lo arrolló s i n a t enuan­ 1 1 . C3A A5C 1 2 . PSR C4T 1 3 . A3R
tes .
Más enérgica es 1 3 . P3TR !
A p e s a r de que l o s s o v i é t i c o s no a l i ­
n e a r o n en e l p r i m e r t a b l e r o a s u máxima 1 3 • • • • P3C 14. P3TR AxC 1 5 . DxA PxP 16.T D 1 D
e s t re l l a , Karpov , e l l o nada a f e c t ó a su D 1 A 1 7 . A6T T 1 R 1 8 .T x P A l A 19.TxT DxT 20.
poder í o , pue s t o que su re emplazan t e era AxA DxA 2 1 .T7D
nada men o s que e l GM Artur Yusupov , fina­
Con j ugadas n a t ura l e s , Ge l l e r ha l o�ra ­
lista d e l Cand i d a t o s . La d i f e r encia d e
do una ve n t a j a po s i c i o n a l d e c i s i v a . E l
fuerzas fue tan notoria que los locales se
r e s t o e s mera t é c n i c a .
daban p o r sat i s fecho s , a pri o r i , con per­
d e r " d e c o r o s ament e " por un 8-4 . . . 2 1 • • • • T 1 R 2 2 . P4CR C2C 23.C5D T 3R 24.TxPAD
Los j ó v e n e s a j edre c i s t a s d e Eindhoven T8R+ 2 5 . R2C C3R 26 . TxPT ( 1 - O)
s e volcaron , no o b s tant e , con ardor en la
G e l l e r había anotado e n s u p l a n i l l a 26 .
lucha , o b l i gando a l o s ru s o s a d e mo s t rar
T 8 A , pero se d i o c u e n t a a t i empo d e que
su c l a s e , e v ide n c iada en va r i a s d e las
era un error , a causa d e 26 . . . C SA + ! . Wc­
par t i d a s d i s putada s .
l l ing , al ver que su " Úl t i ma e s pe ran z a " se
e s fumaba optó por abando n a r .
E I NDHOVEN C. S. K. A . MOSCU

l er M atc h M A K A R Y C H EV KUÜ Pl!;lS

Pet rov
MI Scheeren GM Y u s u p o v � l
MI Cui jpers GM T u k m a k o v � - � l .P4R P4R 2.C3AR C3AR 3.P4D CxP 4.A3D P4D
MI Kui j pers G M M a k a ry c h e v o - 1 5 . CxP C2D 6.CxC AxC 7.0-0 D5T 8 . P4AD 0-0-0
MF Douven G M Ge l l e r o - 1 9 . PSA !
MF Wel l i ng GM Va s i u k o v 1 - o
Es t a f u e r t e mov i d a r e f u t a e l o p t i m i s t a
MF Van M i l M I Vl adi mi rov o - 1
y e quivocado p l an e s t ra t é gi c o que h a n t ra­
zado las negra s . Su a l f i 1 rey n o e n t ra
adecuadame n t e en a c c i ó n y e s o i m pi de 1 a
2º Matc h
rea l i zación de una o f e n s i va p e l i gr o s a . En
camb i o , el blanco pued e atacar " c a s i " s i n
MI Scheeren GM Yus upov o - 1
e s fuer z o , ut i l i zando j ugadas s e n c i l l a s .
MI Cui jpers GM T u k m a k o v � -
�
MF Douven GM Mak arychev � - � 9 . . .. P4CR 1 0 . C3A A2C l l . C2R C3A 1 2 .A2D
MF W e l l i ng GM Ge l l e r o - 1 TR1C 1 3 . T 1 A CSC 1 4 . P3TR C3T
MF Gro o t e n M I Vl adimi rov o - 1
�' * Diag rama **
MF Van M i l M I J ar i t onov � - �
1 5 . P6A !
GELLER WELL I NG Sac r i fi c i o t emát i c o para abri r l í n e a s
E s p a fi•l� , · Ste i ni i t s o b r e la d e s pr o t egida c i udad e l a rea l d e
las n egras .
I .P4R P4R 2 . C3AR C3AD 3 . A5C C3A 4.0-0 P3D
1 5• • • • AxPA 1 6 . TxA ! PxT 1 7 .D4T T3D 1 8 . DxPT
5 . P4D A2D 6 . C3A A2R 7 . T 1 R PxP 8 .CxP 0-0 9 .
A3A

34 4
 Si 1 8 • . . PSC? 1 9 . P 3CR ! DxPT 20 . C4A , ga­
nand o .
19 . P4CD ! T1R 20 . P5C TxC
Buscando cont rachanc e s .
21 . PxP TxPAD 22 . AxT DxPD 2J . D8T+ R2D 24 .
ASC DJC 25 . P4TD C4A 26 . A5T D4A 27 . A4C ! DJC
28 . T1R AlD 29 . TSR CJD JO . TxPD PSC J l . AxC
PxA J2 . P5T D2A JJ . P6T P6c y l a s negras
abandonaron s i n e s perar la r e s pue s t a .
(1 - O)
D e i n t e r é s t e ó r i c o e s l a s i gu i e n t e par­
t i d a , j ugada e j emplarmen t e por e l j oven
ma e s t ro ho land é s Gerard We l l i n � .
11 • • • • CxP ! 12 . DxD C6D+ 1J . R2R CxD 14 . TR1D
C2R
La p o s i c i ó n e s tá e qui l i b rad a , con mayo­
ría d e p e o n e s en flanc o s opue s t o s . Dentro
d e esta paridad , e l negro está lige rame n t e
más a c t i v o , gra c i a s a la agre s i va p o s tura
d e su caballo dama y la l a t e n t e p o s i b il i ­
dad d e pene t rar con é l en d 3 y c 2 , even­
tualmen t e .
15 . C5C TD1A 16 . P4A PJTR 17 . C5-3A P4AR 18 .
PJTD C5-3A 19 . P3CR P4CR 20 . PAxP PTxP 21 .
C1A PSC 22 . C3-2D CSD+ 2J . R2A PxP+ 24 . R2C
C2-4A 25 . C4A C6A 26 . TSD P6R ! 27 . TxC

VASiul�,y i W E LL I N G
. ·· ' · 'PD , Ch i g o r i n

l . CJAR CJAD 2 . P4D P4D 3 . P4A P4R ! ?

Una de susada varian t e d e n t r o d e l a d e ­
f e n s a Chigorin .
4 . PxPR
En algun o s manua l e s t e ó r i c o s se d i c e
q u e e l bl a n c o o b t i ene v en t a j a con 4 . CxP .
Yo c r e o que e s t e j u i c i o m e r e c e una revi­
s i ón , ¿ qué opina e l l e c t o r ?
4 . . . . ASC+ ! ? 27 P7R 28 . TxT+ TxT 29 . C1-3R P8R=D JO .
• • • •

TxD CxT+ J1 . R1C C6A+ 32 . R2C P4C JJ . CST C4R

Con 4 . . . PSD s e t r a s ponía a un Gamb i t o J4 . CSD TlD 35 . C7R+ R2D J6 . CSD PJA 37 .
Albin . C5D-4A R1A J8 . CJC C6D J9 . C5TD P4A 40 . P6A
S . A2D PxP 6 . P4R AJR 7 . D1A D2R 8 . AxA CxC+ 41 . PxC T7D+ 42 . R3C
. TxPC 4J . RxP R2A
( O - 1)
Va s i ukov "navega " por agua s d e s c o n o c i ­

;y�
da s . . . su r e l o j s e ñalaba en e s t e mome n t o
59 minut o s , y lo peor p a r a é l e s q u e e l
negro , s i n hac e r n a d a e s pe c i a l , ha iguala­
d o cómodamen t e .
8. . . .
DxA
DxA+ 9 . CD2D 0-0-0 10 . AxP AxA 11 .
1i 345
Ajedrez en Portugal

NUEVOS CAMPEONES NACIONALES

por V A S C O S A N T O S ,
d e s d e L i s b oa

En P o r t ugal se compensa la e s c a s a a c t i ­ d e s y Helena Sant o s , tamb i é n empatada s . El

v i d a d i n t e rnacional , con u n a enorme gama
de campeonat o s naciona l e s , individua l e s y
por e quipo s , además de o t r a s pruebas d e
carác t e r s imilar , c o m o la C o p a d e Portugal
d e club s , pasando por la Copa Individua l ,
por e l imina t o r i a s en t o d o el país .
Los ú l t i m o s t í t u l o s o t o rgad o s fueron
los siguiente s :
Veteranos ( mayores de 55 años ) . - An t o n i o
Rocha t r i u n f ó por t e r c e ra v e z c o n s e cutiva .
El campe onato se d i s pu t ó en A c o t e i a s ( Al­
garve ) con 2 8 part i c i pant e s . Rocha , en un
suizo a 6 ronda s , t o t a l i z ó 5 , 5 pun t o s ( s ó­
lo c e d i ó un empa t e con e l excampeón n a c i o ­
t o r n e o s e d i s pu t ó en Vi z e la , con 30 pa r t i ­
c i pant e s . El d e s empa t e tuvo l ugar e n Gua r­
da y tras el nuevo empa t e f i n a l ( 2- 2 ) s e
a d j u d i c ó e l t í t u l o I s abe l P e r e i ra d o s San­
tos .
Rapidas . - An t o n i o Fró i s ganó e l t í t u l o por
s egunda v e z y s u c l ub , D e s p o r t i v o d e Ma­
s s amá t r iunfó por e q u i po s . La c ompe t i c i ón
tuvo l ugar en Vi ana do Ca s t e l o , c o n un
c e n t enar de a j e d r e c i s t a s .
Sigue una i n t e r e sante pa rtida que d e c i ­
d i ó e l t í t u l o de j un i o r s :
' '

nal Va s c o San t o s ) . Sigui eron An t o n i o Car­ CALDE lJlA , . , _ R l BEIRO

,

d o s o , 5 punt o s ; Si lva Arau j a y Va s c o San­ , Slo i l t_ane. . »'f �<lorf

tos 4 , 5 , e t c .
Juniors . - Fernando R i b e i r o es el nuevo
campeón . En e l 2 º lugar igualaron Rui Da­
ma s o y Rui Alme ida , que t endrán que d e s em­
patar , toda vez que el subcampeón s e c la­
s i f i c a para e l Euro p e o , m i e n t r a s que el
Campeón l o hace para e l Mund i a l .
Cadetes ( menores de 1 6 años ) . - Ven c i ó
Lui s Leao .
Femenino . - La s olímpi c a s y ha s t a ahora
ún i c a s campeonas portugue s a s , I s a b e l Pe­
r e ira dos San t o s y Aida Fe rre i ra igualaron
en e l ler lugar , seguidas d e I s abe 1 M e n -
l . P4R P4AD 2 . C3AR P3D 3 . P4D C3AR 4- C3A l'x l'
5 . CxP P3TD 6 . ASC P3R 7 . P4A AZR 8 . D3A P3T
9 . A4T D2A 1 0 . 0-0-0 C 1 -2D 1 1 . P4CR P4CD 1 2 .
Ax C P.xA 1 3 . A2C A2C 1 4 . TR 1 R 0-0-0 l 5 . C3C
R 1 C 1 6 . T4D C4A 1 7 . R 1 C T 1 AD 1 8 . D3T P4TR 1 9 .
PxP CxC 20 . PAxC D4A 2 1 . T2D DxP 2 2 . D3D D4AD
2 3 . A3A TST 24. P5R PAxP 2 5 . AxA RxA 26 . PxP
PxP 27 . D3A+ R1C 28 . DxP TSD 29 . T 2-2R P5C
30 . TxP D3D 3 1 . TxP PxC ! ( n o se pued e c o n s e ­
g u i r la dama d e b i d o a 32 . . . P 7 A + :33 . R l A
A4C + ) 32 . PxP T8D+ 3 3 . TxT DxT 34. R2C D7D+
3 5 . R 1 C D6D+ (O - 1 )

Kasparov v. Karpov

MATCH POR EL TITULO MUNDIAL

Re s po n d i e n d o a n ume r o s a s c o n s u l t a s , i n f o r:mamo s a n u e s t r o s l ec t o r e s que l a p r i mera

p a r t e d e l m a t c h s e c e l e b r a r á e n L o n d r e s de l 2 8 de J u l i o hasta f i n a l e s de Ago s t o . La Fe­
d e r ac i ó n Br i t á n i c a c o mu n i c a que e s po s i b l e l a r e s e r v a de e n t r a d a s a l prec i o de 10 l i ­
b r a s , a b o n o s p a r a t o d o e l m a t c h a 90 l i b r a s . L a s r e s e r v a s p r o c ed e n t e s d e l ext e r i o r s u ­
f r e n u n rec a r � o de S l i b r a s (po r r e s e r v a , n o por e n t r ad a) .

BR I T I SH CHESS FEDERAT I ON - 9a . Grand Parade , St . Leonards-on - Sea , East Sussex T N 38 ODD

Tel éfono ( 0424 ) 44 . 25 . 00 Tél ex 338625 HADENS G ( atenc i ón BCF ) .

34 6

EL MERCADO DE MICHOS DE AJEDREZ
"DEDICADOS" (2)
El M E RCADO M U N D I AL (1 )
En mi primer a r t í c u l o expu s e de una
fo rma s omera e l mercado e s paño l , con s u s
d e f i c i en c i a s y expe c t a t i va s , y s e d e s arro­
llaron más ampl iame n t e l o s mod e l o s ya c o ­
m e r c i a l i z a d o s d e d o s d e las " C i n c o Gran­
d e s " : Mephisto y Conches s .
En e s t a s egunda parte s e expondrán las
l í n e a s generales d e d e s a r r o l l o d e l a s
o t r a s t re s : Fidelity, Novag y Scisys . En
e s t a expo s i c i ón se t ra t a rán de las r e c i en­
tes novedad e s pre s e n t a d a s en Nüremb erg pa­
ra este año .
P o s t e r i o rmen t e se anali zará el mercado
mundial , c ompara t i vamen t e con e l e s pañol ,
s o b r e todo d e s pu é s d e l últ imo Camp e o n a t o
Mund i a l d e mi c r o s en Ams t e rdam .
A c o n t i nuac i ó n se v e rán las d i s t in t a s
f i l o s o f í a s y t e n d e n c i a s h a c i a las que
apuntan la o f e r t a y la d emanda , tan t o en
Hardware c omo en Sof twa r e .
Y , finalme n t e se dará un cuadro c ompa­
rat i vo d e l a s me j o r e s máquinas actuale s ,
la mayo ría d e l a s cua l e s n o podrán v e r s e
aquí , p o r ahora .
Fidelity fue la pionera de e s t e merca­
d o , en 1 977 , y duran t e muc h o s año s , h a s t a
1 9 8 4 , s e man tuvo a la c a b e z a d e u n a fo rma
n o t o r i a . Pero es en e s e año cuando p i e r d e
e l liderazgo d e b i d o a e r r o r e s d e p o l í t i c a
y e s t ructura i n t e rnas ( e s t r a t e g i a A d e
Shannon d e s u s programa s , pol í t i c a c omer­
cial de acaparami e n t o d e mercado a t oda
c o s t a , muy p e l igrosa . . . e t c . ) , un i d o a las
" ruptura s " cua l i tat i va s de Hegener&Glaser
y Novag . La primera dando un salto t e cno­
l ó g i c o fundam e n t a l hac i a e l micropro c e sa­
d o r Motorola 68000 , d e 16 b i t s , y a 1 2
Mhz , y l a s e gunda a t rav é s d e los revo lu­
c i on a r i o s programa s d e sarro 1 la dos por Da­
v i d Ki t t i nger .
Amba s rupturas , la t e c n o l óg i ca y la d e
programa c i ó n , hacen , r e pi t o , que Fidelity
abandone su liderazgo en s o l i t a r i o y t enga
que compa r t i r l o con o t r o s .
EJ año 1 984 ha s i d o , en much o s a s pec­
t o s , la fron t e ra y e l pun t o d e inflexión
en este campo .
La s c ua t r o s e r i e s de más é x i t o , ú l t ima­
men t e , d e Fidelity han s i d o : la s e r i e Eli­
te , la s e r i e Sensory 9 ( A y B ) , la s er i e
ajedrez y comput ado
por AMADOR C U E STA
Sensory 12, y finalmen t e la s e r i e Sensory
Excellence .
La Elite fue la primera en apar e c e r , " "
1 98 1 , en e l cha s i s d e la Voice Sensory/
Champion . Se la d e n om i n ó Elite 81 ó Elite
Champion . En 1 98 2 s e c o m e r c i a li z ó la pr i ­
mera Elite A/S ( Auto Sensory ) , con tablero
d e madera y pan talla , una aut é n t i c a mara­
v i l la , aunque con un programa b a s t a n t e
f l o j o . Se la d e n o m i n ó Elite A/S-A ( ó l) .
En 1 98 3 apare c i ó la Elite A/S-B, con e 1
programa campeón en Bud ape s t , y a 3 Mhz
( c omo la A ) . En 1 984 s a l i ó la Elite A/S-C ,
o Elite 4 . 0 ( Mh z ) , con el programa campeón
en Glasgow . En 1 9 8 5 apare c i e ron dos Elite :
la primera de e l l a s fue la Elite A/S-D ó
Elite 5 . 0 ( Mhz ) , con prá c t i came n t e el m i s ­
mo programa d e Glasgow , pero a 5 Mhz , y l a
Elite Avant-Garde , c o n e l programa campeón
en Mobile ( Alabama ) , e l "Mobile Master " ,
a 5 Mhz e n s u v e r s i ón e s t ándar . Y r e p i t o
q u e a q u í s ó l o s e ha t ra i d o la Elite A/S-A ,
de 1 9 8 2 .
L a Sensory 9 , u n magn í f i c o programa d e ­
s a r r o l l a d o en d o s v e r s i on e s , la 9A y 1 a
98 , con p e queñas d i f e r e n c i a s , d i o la vue l ­
t a a l mundo , aunque aquí s ó l o s e t r a j o l a
9A . E s t a e s una d e las máquinas má s vend i ­
das d e t o d o s l o s t i empo s , y a un prec i o
francamen t e bueno .
Pa r t i endo d e l éxi t o de la 9 , se d e s a ­
r r o l l ó u n a v e r s i ó n m e j orada , una e x t raña
m e z c l a que a mí me pa r e c i ó magní f i ca : 1 a
Super Nueve . Come r c i a l i z ada en varias ver­
siones ( Normal, Deluxe y Edición Especial
U . S . C . F . ) , ya n o s e fabrica . En Es paña s ó ­
lo vimos la v e r s i ó n norma l .
3 47
 T a m h i <;n d e s a pa r e c i da fue la magn í f i c a
s � r i � Pre st ige , en sus d o s v e r s i o n e s , A y
B . hll' un mod e l o en mad era p r e c i o s o , pun­
t ,. , . " en su momen t o , aunque ya se encuen t r e
t o t a 1 men t e superad o . Ninguna d e l a s d o s
v •• r· s i on e s ha v e n i d o aquí .
O t ra s e r i e a b s o lut amen t e d e s c o n o c i d a
a q u í ha s i d o la Prívate Line , u n a i d e a muy
i n t e re s a n t e de la que ha b l a ré en o t r o mo­
ment o , j un t o con la s e r i e experimen t a l , ya
d e s a pa r e c i d a , la Playmatic , t o d a s de Fide­
l i ty .
Otra magn í f i c a máquina n o a p a r e c i d a en
l's paña ha sido la Elegance , c o n e l progra­
ma d e Glas gow , pero a 3. 6 Mhz . Con unas
magn í f i c a s p r e s t a c i o n e s , p e r o con un por­
c e n t a j e d e averías muy a l t o .
D e n t r o de la s e r i e Sensory 1 2 , se han
d e s a r r o l l a d o d i v e r s a s ver si en e s : la SC- 1 2
normal ( 1 2 B ) , l a ún i c a que ha v e n i d o a
Es paña en 1 983-84 , con el programa de Bu­
d a p e s t a 3 Mhz . Po s t e r i o rmen t e s a l i ó 1 a
SX- 1 2C , una Ed i c i ón E s p e c i a l para l a
U . S . C . F . , con e l mi smo programa , a 3 . 6
Mh z , y s u v e r s i ó n n o rma l ( ? ) , la SC- 1 2C ,
exactamen t e i gua l , p e r o má s bara t a . Y f i ­
n a lmen t e l a SC- l 2X , c o n e l mi. smo programa ,
p e r·o a 5 Mhz . Una s e r i e que a mí no me
conven c e , con un juego a l g o e r rá t i c o y
un o s prec i o s muy a l t o s para sus p r e s t a c i o ­
nes .
Y f i n a lme n t e , la s e r i e Excellenc e , e l
" b o o m " d e l mercado en 1 9 8 5 . C o n u n i n t e r e ­
s a n t e programa d e 1 6K , r e c o r t ad o , y a 3
Mhz , que es el ún i c o mod e l o que ha v e n i d o
aquí , da u n n i v e l d e j uego , e n r e l a c i ó n a
su pre c i o , magn í f i co . Ya han s a l i d o ver­
siones a 4 y 5 Mhz ( y experimen t a l e s a 6
y 8 Mhz ) , p e r o no las v e r e m o s aquí en mu­
cho t i empo . Ademá s , l a p o L í t i c a equivocada
d e Fide lity d e gravar muc h í s imo c a d a Mhz
d e má s en s u s p rograma s , va a d i s pa r a r mu­
cho el pre c i o de e s t a s v e r s i o n e s a c e l era­
d a s . La Excellence e s una muy buena máqui ­
na , pero e s t á s i en d o s o b r e va l o rada en d i ­
v e r s a s forma s . No o l v i d e m o s que e s u n pro­
.e; rama d e sólo 1 6K , y eso acaba notánd o s e ,
s o b r e t o d o en 1 o s f i n a l e s .
348
Como d e c í a , l a po l í t i c a d e l " pa s a a pa ­
s o " , ó "Mhz a Mhz " , de Fide l i ty , p o r l a
que c a d a s e i s me s e s " d e s a rr o l l a n " un 1 1 n tH."'­
vo" mod e l o , igua l que C'l an t e r i o r , p e r o
fun c i onando u n M h z má s rá pi d o , y a n o <' S 1 a
c o r r e c t a . Cua n d o e r a n 1 os 1 í d C' r C' s S<' po­
d í an p e rmi t i r ese dud o s o 1 u j o , p e r o h <'Y en
día ya no . Además , dada l a e s t ru c t ura d <'
s u s progra ma s ( e s t ra t egi a A d C' Sha nnon ) ,
o dan e ] s a l t o a l o s 8- 1 2 Mhz , o no t i enen
nada que h a c e r c o n t ra programa s c om<' e 1
Mephisto Ams t e rdam , por e j C'mpl o . Una n o v e ­
dad i n t e r e s a n t e pre s e n t a d a en Nün-mbe re; ,
s e rá e l mod e l o Fidelity Par Exc e l lence ,
que va a s a l i r en V C' ra no , c on s i s t <' n t <' <' n
e l programa d C' Mob i l e , p <' r o en c h a s i s d <'
Excellence . Veremos que r e s u l t a d o d a .
Pa s amo s , a c o n t i n ua c i ó n , a l a f i rma No­
vag.
Novag e ra un fa b r i ca n t e " d e s c o n o c i d o " h a s ­
ta que Da v i d K i t t i ng e r , u n o d e l o s me j o r e s
programad o r e s a c t ua l e s , e n t r ó a f o rma r
pa r t e de su e qui po .
K i t t i n g e r empe z ó d e s a r r o l l a n d o l o s pro­
gramas Savant , Savant Roya le y Robot Ad ­
versay , programa s que no tuv i eron e l é x i t o
a p e t e c i d o . A E s paña s ó l o v i n o e l Savant ,
y a lgún R.A.
D e s c o n t e n t o con 1 os r e s u l t a d o s o b t e n i ­
d o s , K i t t i ng e r empe z ó a d e s a r r o l l a r una
nueva s e r i e de programa s que d e s embocaron ,
en 1 98 3 , en l a Novag Constellation , a 2
Mhz . Po s t e r i o rmen t e apa r e c i ó l a Con s t e l la­
tion 3 . 6 , un programa me j orado y ca s i e l
d o b l e d e rápido ( 3 . 6 Mhz ) . Y e n 1 9 X4 a pa ­
r e c i ó uno d e l o s gran d e s mi t o s e n l a h i s ­
t o r i a de l o s m i c r o s de a j e d r e z , l a Novag
Super Constellation . Programa muy me j o ra d o
y rápi d o ( 4 Mhz ) , q u e empe z ó a hac e r e s ­
tragos d e sd e su p r e s e n t a c i ó n , en u n t o rn e o
i n t e rn a c i o n a l , d e r r o t a n d o , en pa r t i d i s rá ­
p i da s , a cua t ro Mae s t r o s I n t e rnac i ona l e s .
En 1 98 5 apa r e c i ó o t r o mi embro d e l a s e r i e
Conste llation , la Con s t e l lation Expert .
Una máquina con t a b l e r o de mad e ra , e l egan­
t í s i ma , con 64 K d e programa y una f u e r z a
táctica i mp r e s i ona n t e . Dos r e s u l t ad o s
a s ombro s o s : Qued ó en cua r t o 1 ugar , en s u
c a t e g o r í a , en e l Open d e Franc i a d e 1 9K S ,
y e n e l pre s t i g i o s o t o rn e o i n t e rnac i o n a l
d e s emi rrápidas d e Aub e r v i l l i e r s , en Fran­
c i a , qued ó en e l pue s t o 4 3 , e n t re 600 pa r­
t i c i pa n t e s , con 9 pun t o s de 1 1 po s i b 1 e s ,
y empatando a pun t o s con l a Mephi sto Ams­
terdam .
En Nürembe rg , Novag ha pre s e n t a d o l a
s e r i e Sinfonía , con cua t r o nuev o s mod e l o s .
En la gama b a j a , d e bo l s i ll o , t e n e m o s l o s
mod e l o s Prelude y Allegro . Pi e n s o que muy
buenas t e n d rán que s e r para hac e r s i q u i e r a
s ombra a la Expre s s , por e j emplo . El t e r­
c e r m o d e l o de e s t a nueva s e r i e , l a Conste­
llation Quattro , en la gama med i a d e l a
s e r i e Constellation ( 1 6K ) , prome t e dar muy
b u e n o s re s u l t ad o s . Y en ú l t imo luga r , la
s u c e s ora d e la Super Constellation , l a
Constellation Forte , c o n un programa d e
64K me j orad o , p e r o e n c ha s i s d e plás t i c o ,
lo que la hace mucho má s a s e qu i b l e , apa r t e
d e p o s e e r pan talla LCD .
En d e f i n i t iva , una s e r i e la Constella­
tion de Novag , que ha c o s e chado éxi t o t r a s
éxi t o e n t o d o s l o s mercad o s d e l mund o , s i n
d e f raudar nun c a .
Esperemos que en Es paña ocurra lo mi s ­
mo , y a que aquí , y aunque s e a la excep­
c i ó n , ya podemo s e n c o n t rar la serie c om­
p l e t a : la Constellation 3 . 6 , la Super Cons
tellation , y las Constellation Expert�
Quattro , y Forte .
En cuan d o un programa como e l d e l a Ex­
pert ·; por e j empl o , e s t é fun c i onando c o n un
p r o c e s a d o r de 1 6 b i t s ( 68000 ) o i n c l u s o d e
32 b i t s ( 6 8 0 20 ) , a 1 2 ó má s Mhz , c omo l o s
Mephisto , podrí amo s e n c o n t ra r n o s a n t e u n
programa aut é n t i came n t e magi s t ral . D e l o s
homb r e s d e Novag d e p e n d e e l que e s t o ocu­
rra . Pi e n s o que d e b e n dar ese salto t e c n o ­
lógi c o , por e l b i e n d e t o d o s .
Pa sando a la Scisys d i r é , en prime r lu­
gar , c omo ya a. pun t é en el a r t í c ulo a n t e ­
r i o r , q u e e l d e s calabro d e l Mark V/VI ,
man tuvo a e s ta f i rma " fuera de juego " h a s ­
ta hace d o s año s . D e s p u é s d e q u e Dav id Le­
vy y su e quipo , los programad o r e s d e e s t e
mod e l o , abandona ran la f i rma , é s t a b u s c ó
y c o n t r a t ó a un j ugador d e a j e d r e z d e p r i ­
mera c a t e g o r í a : J u l i o Kaplan . C o n un b u e n
e quipo d e programad o r e s y pro f e s i onale s ,
fueron d e s arrollando una s e r i e d e mod e l o s
q u e ha pa sado por e l mercado c o n má s pena
que g l o r i a , la serie Star . Primero apare­
c i e ron la President y la Superstar , amb a s
rea lmen t e m u y f l o j a s . Finalmen t e , e n 1 984 ,
apa r e c i ó la Turbostar 432 , a 4 Mhz y c o n
32 K d e programa . U n programa c o n p o s i b i ­
l i d ad e s y , pi en;> o q u e un p r i m e r pa s o- h a c i a
programa s d e más n i v e l q u e s eguro va a d e ­
s a r r o l l a r la f ima . Dos varian t e s r e c i en t e s
d e l a Turbostar 432 , s o n la 440 y la Tur­
bostar Kasparov , e s t a ú l t ima con un com­
pl e t o módul o d e a p e r t uras " p r e parad o " por
el campe ón mund i a l . La d i f e r e n c i a de juego
e n t r e l a s t r e s e s muy pequeña , realmen t e .
En l a gama b a j a d e e s t a f i rma , s o b r e
t o d o l a s d e b o l s i l l o , exi s t e u n a miríada
d e mod e l o s , todos e l l o s d e muy b a j a cali­
dad , pero con dos honrosas exc e p c i on e s : la
Explorer , ya v e t e rana , pero aún t o talme n t e
váli d a , y la n o v í s ima Expres s 1 6K , a 8
Mhz , máquina en mi o p i n i ó n n o v e d o s a y pun­
t e ra e n muc h o s a s p e c t o s , que creo t e ndrá
un gran éxi t o , pero c o n un probl ema : la
p e qu e ñ e z d e sus fichas .
En la gama i n t e rmedia acaban de apare­
cer la Turbo 1 6 K, a 12 Mhz , y la Super-
star , c o n un programa de 32 K . Ambas son
i n t e r e sa n t e s , s obre t o d o la Turbo 1 6 K.
Aunque e n l o s últimos mod e l o s la f i rma
ya e s t á cambiando l o s c o l o r e s tan o s curos
que han tenido s u s mod e l o s duran t e años
( n e g r o s y gri s e s ) , siguen e n mi o pi n i ó n
s i endo inadecuad o s , con muy p o c a s excep­
cione s .
Lo s d emá s mod e l o s de la f i rma ( Trio ,
Travel Mate , Concord 1 y 1 1 , Companion 1
y 1 1 , MK 1 0 , Travel Sensor , Rapier , Execu­
tive , Partner 3000 e Intercontinental Tra­
veler ) p i e n s o que no m e r e c e n n ingún c omen­
tari o .
En Es paña c o n Scisys ocurre lo c o n t ra­
r i o que con Fide lity . De e s t a ú l t ima ape­
nas s e ha come r c i a l i z a d o aquí a lgún mod e l o
e n l o s ú l t imos año s , d e l o s má s d e u n a do­
c e n a que han apar e c id o , c a s i todos magní ­
f i c o s . E n camb i o Scisys ha come r c i a l i zado
e n Es paña todos sus mod e l o s , casi una
v e i n t ena , d e l o s que apenas merecen la pe­
na t r e s . Increíble pero c i e r t o .
Scisys ha pre s e n tado en Nürernb crg nove­
dad e s muy i n t e r e san t e s . En la gama ba j a ,
l a Pocket Chess , d e bo l s i ll o , y l a Mark
1 2 , s uc e s ora de la Mark 1 0 . Y en la gama
media , el mod e l o Astral , de 1 6 K . Dentro
d e la gama media tamb i é n s e ha p r e s e n tado
la Turbo S 24 , una máquina que puede dar
mucho j uego .
Y fina lrne n t e se pr e s e n t ó la a c t ua l " e s
t r e l l a " d e l a f i rma , que c r e o que v a a
darn o s gran d e s s o r p r e s a s y sat i s fa c c i o ne s :
el modelo o s i s t ema Leonardo . Se t ra t a d e
u n a máquina d e mad e ra , y e s un " S i s t ema d e
Arqui t e c t ura Abi e r t a " ( OSA ) , s u s c e p t ib l e
d e a l b e rgar t o d o s l o s módul o s /programas
que se vayan d e sarrolland o , p i e n s o yo que
suc e s o r e s d e la Turbostar 43 2 . Para empe­
zar ya t i en e n s u primer módul o , adaptable
a e s t e s i s t ema : e l " Módulo Analista Kaspa­
rov " ( KAM ) , con 48 K de programa , s o b r e un
m i c r o p r o c e s a d o r 6 5C02 , y a 5 Mhz . Un c o ­
mien z o m u y prome t ed o r .
El tándem Leonard o/programas m e j orad o s
d e la 4 3 2 y l a s apor t a c i o n e s d e Kas parov ,
puede dar r e s u l t a d o s e s p e c tacula r e s en un
próximo futuro .
C r e o que Scisys e s t á empe z a n d o a t e n e r
produc t o s prome t e d o re s , pero p a r a poder
compe t i r c o n otras " Gran d e s 11 , d e b e cen­
trarse e n mod e l o s clave , c orno la Expre s s ,
l a s Turbo , l a s 432 y e l sistema Leonardo .
Si n o , no va a e s tar a la a l t ura , ni aquí
ni en o t r o s mercado s .
Para f i n a l i z a r c o n l a s novedad e s d e Nü­
rernb e r g , c i taré las d o s únicas que p r e s e n ­
t ó Mephisto ( Conchess n o pre s e n t ó nada ) :
e l módulo de aperturas HG 240 , c o n 24 . 000
p o s i c i o n e s , c ompl e t í s imo , que es el que
lleva ya i n c orporado el Arn s t e rdarn :
Y en s egun d o lugar se anun c i ó la apari-
34 9
 ,. i '' " <' 1 ve rano de la Super Hondial ,
pa r·a
S I H' <' s o ra de l a Hondial , a 3 . 7 Mhz , y con
:!4 K <�<' programa . Una máquina que seguro
q t h' V f l a " pcgar 11 .
Ya sc e s t án ac e l e rando l o s mód u l o s B+P/
HH I I , d e .1 . 7 Mhz , a 5 . 2 Mhz . Y en un pró­
x i mo futuro pienso que apa r e c e rán amb o s ;¡
¡.; �1hz , c omo la Playmate T8, que es un pro­
� r a ma i d é n t i c o , y que tan buen o s r e sulta­
<h' s e s t á dand o .
Vemo s , pue s , que s ó l o las " C i n c o Gran­
d e s • t i e n e n tal cant i dad d e s e r i e s , mod e ­
l o s y varian t e s , q u e e s a b s o lutame n t e im­
po s i b l e para e l comprad o r med i o p o s e e r l o s
� on o c 1m1 e n t o s mínimos n e c e sari o s , para
a p l i c a r los c r i t e r i o s con los que hac e r la
e l e c c ión c o r r e c t a . Y lo preocupan t e es que
s ó l o hay una d o cena larga d e mod e l o s que
rea lmen t e m e r e z can la pena , tan t o en la
gama a l t a , c omo en las media y b a j a .
Tras e s t a miríada de mod e l o s se encuen­
t ran las p o l í t i c a s comercial e s , d e b e n e f i ­
c i o s , d e l + D ( Inve s t igación y D e s a r r o l l o ) ,
d e c ompe t en c i a , y d e acaparami e n t o d e mer­
cad o , e n t r e o t r a s , d e l o s fabrican t e s . Po­
I í t i c a s , e s t ra t e g i a s y f i l o s o f í a s que es
Lo que n i ngún fabr i c a n t c ha a c o m c t i d o
aún e s e l d e s a r r o l l o dc un t a b l e r o " i n t e ­
ligen t e " , e s d e c i r , uno c a pa z d <' d i s t i n ­
gui r o " s abe r • , con s ó l o d e po s i t a r una
p i e z a en un e s caque , qu� t i po de pi e z a e s
y ' d e qué c o l o r . Y no porque no s e a t é c n i ­
came n t e fac t i b l e , s i n o po rque s u c ome rc i a ­
l i z a c i ón d i s pa r a r í a e l prec i <> d<' l a má qu i ­
na .
La pan t a l l a p i e n s o que e s i mp o r t a n t c ,
ya que n o s d i v e r s a s i n f orma c i o n c s muy i n ­
t e r e s an t e s ( va l orac i ón de l a p o s i c i ón , 1 i ­
nca pri n c i pal a s egui r , pro fund i d a d d c
bú s queda e t c ) , que m e j o ra n , e n g r a n
medida , e l "di á l o g o " má qui n a - u s ua r i ü . Y s e
v a v i e n d o que l a pan t a l l a s e v a i m po n i e n d o
en l a gama med i a -al t a .
( Co n t i nuará )
AJEDREZ EN EL RET I RO
C o n mot i v o de l a s F i e s t a s de S a n
I s i d r o , e l Ay u n t am i e n t o m a d r i l e ñ o i n ­
e 1 uyó en s u p r o g r am a de f e s t e j o s u n a

n e c e sario saber y t rata d e comprender si s e s i ó n de s i m u l t á n e a s . E s t a s s e c e l e ­

s e qu i e r e v e r r e a l men t e e l t ra s fondo d e b r a r o n , c omo e1 a ñ o a n t e r i o r , e n e1
e s t e m e r c a d o t a n c omple j o . Algunas d e Ret i r o , c o n e l a s e s o r am i e n t o y c o l a b o ­
e l l a s las h e apuntado d e fo rma s omera e n r ac i ó n de l a F e d e r a c i ó n M a d r i l e ñ a .
1 o s d o s a r t í c ulo s , p e r o e s t á claro que s e P o c o a p o c o , va r e s u l t a n d o f am i l i a r
podría d e c i r mucho más , y qui zá l o haga e s t a i magen , u n a i n v i t ac i ón 1 i bre y
má s adelan t e . d i recta a part i c i p a r y d i s f r u t a r d e l
En cuan t o a l a s t e n d e n c i a s a c t ua l e s , d e ajedrez .
cara al futuro , yo l a s d i v i d i r í a en d o s
grupo s : l a s d e Hardware y las d e Sof twa r e .
Empe zaremos por el Hardware , o t a b l e ro/
parte v i s i b l e d e la máquina .
Actualmen t e , y por razon e s de pr e s t i ­
g i o , t o d a s l a s f i rma s han d e s a r r o l l a d o mo­
d e l o s A/S ( Au t o S e n s o ry o Aut o Sen s o r i a l ) ,
o ARB ( Au t o Re s p on s e Board o Tabl e r o d e
r e s pu e s t a automá t i c a ) , c o n t a b l e r o s d e ma­
d e ra en l o s que simplemen t e hay que mover
l a s p i e z a s , y la máquina t e indica aut omá­
t i came n t e ( vía LEDs y/o pan t a l la ) su r e s ­
pue s t a . Ya d i an t e r i ormen t e mi o p i n i ó n al
r e s pe c t o , pero ·s i l o s precios b a j a n 1 o su­
f i c i e n t e a m e d i o pla z o , c o s a harto impro­
ba b l e , acabarán impon i é n d o s e en e l merca­
d o , dadas su comodidad , facili dad d e man e ­
j o y e l e gan t e v i s t o s i dad . L o ma lo e s su
p e s o , que l o s hace d i f í c i l me n t e t r a s lada­
b l l• s , aunque ya s e hayan dado los prime r o s
pa s o s pa ra s o l u c i onarlo : la c r e a c i ó n d e
ma l e t a s "ad ho c " , t a n t o en U S A c omo e n
A l l'ma n i a , por un lado , y la "modularidad
t r·a n s f e r i b l e " , como en e l caso del mód ulo
He ph i sto HHI I , que puede t r a s pa s a r s e d e
I <' S t a b l e r o s Modular , Exclusive y Hünchen ,
a 1 a nueva máquina de b o l s i l l o , la Hobil
1 1 ( '' Hobil HHII de la s egunda genera­
\. ¡ \) n ) .
 aJ e d re z por cor r e sp o nd e n c i

LOS PARIENTES POBRES

T r a d u c c i ó n e s pañ o l a a u tor i z ad a
en e x c l u s i v a para J A Q U E por l a V A A P .

por G E N N A D I N E S I S
G r a n M aestro d e l a I C C F y
g a n a d or d e l a C o pa d e l M u n d o
d e A j e d r e z por c orrespon d e n c i a

Los a j ed r e c i s t a s s o v i é t i c o s por c o r r e s ­ p r e pa r a d o r e s o ent renad ore s , cuyos discí­

pon d e n c i a s i empre d e s empeñaron un pape1 pulos hayan c o n s egui d o grand e s éxi t o s en
i mportan t e en el e s c en a r i o i n t e rn a c i o n a l . las c omp e t i c i o n e s de a j edrez por corres-
Apenas unos años atrás nos pondenc i a ? Menos mal que la
e n c o n t rábamo s e n po s e s i ó n d e r e p úb l i c a de Le t o n i a conce­
los t: í t u l o s má s i m p o r t an t e s , dió el t í t ulo h o n o r í fi c o de
pero en la a c t ua l i d a d hemo s " En t r e n a d o r e m6 r i t o " a V.
p e r d i d o a l gun o s de estos lo­ Sutkus , pero , como se sue l e
gro s . Es i nevi tabl e, por decir , n i un d e d o h a c e mano ,
tan t o , que cont emplemos con n i una g o l o n d r i na v e ra n o .
c i e r t a i n q u i e t ud la p é r d i d a , En una d e l a s c l á u s u l a s
por e j empl o , d e l o s t í tu l o s d e l R e g l am e n t o d e c l a s i f i c a ­
mun d i a l e s ma s c u l i n o y feme­ ción de deport es de la URSS
n i no y que al mi smo t i e mpo se equi para el tí tul o de
n u e s t ra s e 1 e c c i ón se d e s en­ Gran Mae s t r o de la URSS al
v u e 1 va con bastantes d i f i ­ d e Gran Mae s t r o I n t e rn a c i o ­
c u l t a d c s e n l a 9 ª Ol i mpi ada nal de la FIDE, y e l t í tul o
por Corre s pondenc ia . de Ma e s t r o Int ernac i onal de
Pe s e a e l l o p o d e m o s c o n s ­ la F I DE al de Mae s t r o del
t a t a r f á c i lm e n t e q u e n o e x i s D e p o r t e d e l a U RS S , de c l ase
t e n i n gún o t r o pa í s que c u e ñ i n t e r n a c i o na l . ¿ Po r qué esa
t e c o n un p l a n t e l d e j ug a d o = equiparación de los derechos
res por c o r r e s ponden c i a tan n o s e e x t i e nd e , n o ya a l t í ­
repre senta t i vo y c ua li f i c a ­ tulo de Gran Mae s t r o de la
do . Surge , pu e s , la p r e gun­ ICCF, si ho ni s i q u i e ra al
t a : ¿ So n e s t o s f r a c a s o s f o r ­ n u e v o t í t u l o d e G r a n Ma e s t r o
t u i t o s o no? de La U R S S d e a j e d r e z p o r c o r r e s p o n d e n c i a ?
Cua l q ui e r a c t i v i d a d d e p o r t i va s e r i a m e n ­ Todo esto me parece u n d e s c u i d o lamen­
te p l an i f i cada t i ene aprobad o - d e a n t emano tabl e .
un p r e s upue s t o de ga s t o s . Y ya e s h o r a d e Los a j ed r e c i s t a s por c o r r e s pond e n c i a n o
q u ,• sea l' 1 a h o r a d a u n a e s c a l a d e p a g o s pa r a d i sponemos d e revi s t a s propia s , aunque re­
¡ ,, s "a s t o s posta l e s de l os pa r t i c i pan t e s sulta e v i d en t e que es a b s o l utame n t e nece­
� r 1 c o m p� t ic i o n � s p o r c o r r e s po n d e n c ia , para sari a 1a publ i ca c i ón de las p a rt i d a s de
t od a s las c a t t.� � o r í a s . La d i s po s i c i ón que las O l i mp i a d a s , de los Campe o n a t o s del
s a 1 i t.� s t.� a 1 pa s o d r- e s t o s probl emas t e n d r í a M u n d o y o t ra s c omp e t i c i o n e s r e l e va n t e s d e
q t H' h a l l a r· s t.' l' l l t �..1 d a s las o f i c i na s d e los la e s pe c i a l i d a d . Cl aro está que el papel
c o m i t é s d r- p o r · t i v o s , t anto a n i ve l d e r e pú­ de la prensa no tiene que l i mi t a r s e a la
b l i ca s , como r · t.• .e; i o n a 1 o m u n i c i pa l . d i f u s i ón de la i n f o rmac i ó n técni ca . Tam­
Con re s p e c t o a o t ra c u ,• s t h.) n , p l antea­ b i én es fundame n t a l rea l i zar una a d e c ua d a
remos una prc�un¡l rr- t 6 r i c a : ¿ Ex i s t e a l � ún c ampaña de pro paganda del a j ed r e z por co­
otro d e po r t e ( en la URSS ) en e l que a l os r r e s pondenc ia , que a todas l uc e s resulta
campe o n e s o l ímpi cos , campe o n e s mund i a l e s s e r un deporte muy accesible y provechoso .
o g a n ad o r e s d e l o s m• s i mp o r t a n t e s t o rn e o s Con todo , l a Ed .i t o r i a l Fi t z c u l t u ra p r á c t i ­
i n t e rnac i on a l e s no s e l es conceda el t i t u­ camc n t e i gn o r a el a j ed r e z por c o r r e s pon­
l o d e Ma e s t r o d e l D e p o r t e ? ¿Se o t o r "a a l ­ d enc i a .
gún t í tul o o d i s t i nc i ón e s pe c i a l a l os Lo s a j edreci stas por c o r r e s po n d e n c i a

35 1
c s l a nh.' S d i s pue sto s a aportar todos nuc s ­ s e r l o s p r o b l ema s a l a h o r a d e p o p u l a r i z a r
t "'' ' <' s ft H•r z o s pa ra el desarro n o de la el a j ed r e z por corres pondenc i a . Por otro
1 \' l' t ' Í a a j e d re c í s t i ca , e n b e n e f i c i o d e una lado , las n um e r o s a s cartas que l l egan a
m" .Y '' ' ' di f u s i ón del a j e d r· e z e n g e n e r a l y n ue s t ra redacción sobre este t ema son
d� l a j e dr e z por c o r r e s pondencia en pa r t i ­ a l a rman t e s . ¿ De q u é man e ra s e p u e d e ayudar
\· u l ; • r · . a l j ugad o r p o r c o r r e s po n d e n c i a ? ¿ qu é o p i na
sobre el pa r t i c u l a r el Comi t é de Aj edrez
NOTA DE LA REDACCION ( Revista " 64" ) . por Correspondencia de la Fed e ra c i ón de
la UHSS?
�.s cue s t iones plan t eadas p o r e l aut o r
,k <' st. e arti culo son r e a l me n t e importan­ ( d e l a r e v i s t a " 6 4 " n2 8 - 1 9 8 6
' ,. , , pero mucho más i mportan t e s pa r e c e n T r a d u c c i ó n d e l r u s o d e D o l o r e s V e g a)

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