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Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão)

Fernando RJ, Sultan AH, Kettle C, Thakar R

Fernando RJ, Sultan AH, Kettle C, Thakar R.


Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal.
Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas 2013, Edição 12. Art. Nº: CD002866.
DOI: 10.1002/14651858.CD002866.pub3.

www.cochranelibrary.com

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão)


Copyright © 2013 Colaboração Cochrane. Publicado por John Wiley & Sons, Ltd.
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Cochrane Evidências confiáveis.


Decisões informadas.
Biblioteca Melhor saude. Banco de Dados Cochrane de Revisões Sistemáticas

ÍNDICE
CABEÇALHO................................................. ................................................ ................................................ ................................................ .. 1

ABSTRATO................................................. ................................................ ................................................ ................................................ 1

RESUMO EM LINGUAGEM CLARA .......................................... ................................................ ................................................ ..................... 2

FUNDO................................................. ................................................ ................................................ ......................................... 3


OBJETIVOS................................................. ................................................ ................................................ ................................................ 4

MÉTODOS................................................. ................................................ ................................................ ................................................ 4

RESULTADOS................................................. ................................................ ................................................ ................................................ . 7

Figura 1................................................. ................................................ ................................................ ............................................. 9

Figura 2................................................. ................................................ ................................................ ............................................. 10


DISCUSSÃO................................................. ................................................ ................................................ ................................................ 13
CONCLUSÕES DOS AUTORES .............................................. ................................................ ................................................ ....................... 13
RECONHECIMENTOS................................................. ................................................ ................................................ .......................... 13
REFERÊNCIAS................................................. ................................................ ................................................ ......................................... 14

CARACTERÍSTICAS DOS ESTUDOS............................................. ................................................ ................................................ .............. 18


DADOS E ANÁLISES.......................................... ................................................ ................................................ ................................ 26

Análise 1.1. Comparação 1 Sobreposição versus ponta a ponta, Resultado 1 Urgência fecal............................... ......................................... 30

Análise 1.2. Comparação 1 Overlap versus end-to-end, Resultado 2 Incontinência flatulenta.............................. .......................... 30

Análise 1.3. Comparação 1 Sobreposição versus ponta-a-ponta, Resultado 3 Incontinência fecal.............................. .......................... 31

Análise 1.4. Comparação 1 Sobreposição versus término-terminal, Resultado 4 Alteração na continência fecal.............................. ............ 32

Análise 1.5. Comparação 1 Sobreposição versus end-to-end, Resultado 5 Um ou mais sintomas de incontinência anal (urgência fecal, incontinência de gases, 33
incontinência fecal, alteração na continência fecal) não resultado pré-especificado.............. .............................

Análise 1.6. Comparação 1 Sobreposição versus fim-a-fim, Resultado 6 Deterioração dos sintomas de incontinência anal......... 34

Análise 1.7. Comparação 1 Sobreposição versus término-terminal, Resultado 7 Dor perineal.............................. ......................................... 35

Análise 1.8. Comparação 1 Sobreposição versus término-terminal, Resultado 8 Necessidade de injeção perineal aos 3 meses.............................. . 35

Análise 1.9. Comparação 1 Sobreposição versus término-terminal, Resultado 9 Dor/dispareunia perineal.............................. .................. 36

Análise 1.10. Comparação 1 Sobreposição versus ponta-a-ponta, Resultado 10 Dispareunia.............................. ................................. 36

Análise 1.11. Comparação 1 Sobreposição versus ponta-a-ponta, Resultado 11 Escala de qualidade de vida 1: estilo de vida........................... ............ 37

Análise 1.12. Comparação 1 Sobreposição versus fim-a-fim, Resultado 12 Escala de qualidade de vida 2: coping e comportamento......... 37

Análise 1.13. Comparação 1 Sobreposição versus ponta a ponta, Resultado 13 Escala de qualidade de vida 3: depressão e autopercepção....... 38

Análise 1.14. Comparação 1 Sobreposição versus ponta-a-ponta, Resultado 14 Escala de qualidade de vida 4: embaraço........................... 39

Análise 1.15. Comparação 1 Sobreposição versus ponta a ponta, Resultado 15 Pontuação de incontinência anal............ .................. 39

Análise 1.16. Comparação 1 Sobreposição versus ponta a ponta, Resultado 16 Pontuação de incontinência anal > 10.................................. ............ 40
ANEXOS................................................. ................................................ ................................................ ......................................................... 41

O QUE HÁ DE NOVO................................................. ................................................ ................................................ ................................................ 41

HISTÓRIA................................................. ................................................ ................................................ ................................................ . 42

CONTRIBUIÇÕES DOS AUTORES ........................................ ................................................ ................................................ ................ 42

DECLARAÇÕES DE INTERESSE ....................................... ................................................ ................................................ .................. 42

FONTES DE APOIO ....................................... ................................................ ................................................ ............................ 42

DIFERENÇAS ENTRE PROTOCOLO E REVISÃO.................................. ................................................ ......................................... 43


TERMOS DO ÍNDICE ................................................. ................................................ ................................................ ......................................... 43

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) eu

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[Revisão da intervenção]

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal

Ruwan J Fernando1, Abdul H Sultan2, Christine Kettle3, Ranee Thakar2

1Departamento de Uroginecologia, St Mary's Hospital, Imperial College Healthcare NHS Trust, Londres, Reino Unido. 2Departamento de Obstetrícia e
Ginecologia, Croydon University Hospital NHS Trust, Croydon, Reino Unido. 3Faculdade de Ciências da Saúde, Staordshire University, Staordshire, Reino
Unido

Endereço de contato: Ruwan J Fernando, Departamento de Uroginecologia, St Mary's Hospital, Imperial College Healthcare NHS Trust, Praed Street,
Londres, W2 1NY, Reino Unido. ruwan.fernando@imperial.nhs.uk.

Grupo editorial: Cochrane Pregnancy and Childbirth Group Status


e data da publicação: Editado (sem alterações nas conclusões), publicado na edição 12 de 2013.

Citação: Fernando RJ, Sultan AH, Kettle C, Thakar R. Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal. Banco de Dados Cochrane de
Revisões Sistemáticas 2013, Edição 12. Art. Nº: CD002866. DOI: 10.1002/14651858.CD002866.pub3.

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ABSTRATO

Fundo

As lesões do esfíncter anal durante o parto - lesões obstétricas do esfíncter anal (OASIS) - estão associadas a morbidade materna significativa, incluindo
dor perineal, dispareunia (relações sexuais dolorosas) e incontinência anal, que podem levar a sequelas psicológicas e físicas. Muitas mulheres não
procuram atendimento médico por constrangimento. Os dois métodos reconhecidos para o reparo do esfíncter anal externo danificado (EAS) são reparo de
ponta a ponta (aproximação) e reparo de sobreposição.

Objetivos

Comparar a eficácia do reparo de sobreposição versus o reparo de ponta a ponta após OASIS na redução da incontinência anal subsequente, dor perineal,
dispareunia e melhora da qualidade de vida.

Métodos de pesquisa

Pesquisamos o Registro de Ensaios do Grupo de Gravidez e Parto Cochrane (30 de setembro de 2013) e as listas de referência dos estudos recuperados.

Critério de seleção

Ensaios clínicos randomizados comparando diferentes técnicas de reparo primário imediato de EAS após OASIS.

Coleta e análise de dados

A qualidade dos estudos foi avaliada independentemente por todos os autores.

Resultados principais

Seis estudos elegíveis, de qualidade variável, envolvendo 588 mulheres, foram incluídos. Houve heterogeneidade considerável nas medidas de resultado,
pontos de tempo e resultados relatados. Meta-análises mostraram que não houve diferença estatisticamente significativa na dor perineal (razão de risco
(RR) 0,08, intervalo de confiança (IC) de 95% 0,00 a 1,45, um ensaio, 52 mulheres), dispareunia (RR médio 0,77, IC 95% 0,48 a 1,24, dois ensaios, 151
mulheres), incontinência de gases (média RR 1,14, IC 95% 0,58 a 2,23, três ensaios, 256 mulheres) entre as duas técnicas de reparo em 12 meses. No
entanto, mostrou uma menor incidência estatisticamente significativa de urgência fecal (RR 0,12, 95% CI 0,02 a 0,86, um ensaio, 52 mulheres) e menor
pontuação de incontinência anal (diferença média padronizada (SMD) -0,70, 95% CI -1,26 a -0,14, um ensaio, 52 mulheres) no grupo de sobreposição. A
técnica de sobreposição também foi associada a um menor risco estatisticamente significativo de deterioração dos sintomas de incontinência anal ao longo
de 12 meses (RR 0,26, IC 95% 0,09 a 0,79, um ensaio, 41 mulheres). Não houve diferença significativa na qualidade de vida. Aos 36 meses de
acompanhamento, não houve diferença na incontinência de gases (RR médio 1,12, IC 95% 0,63 a 1,99, um ensaio, 68 mulheres) ou incontinência fecal (RR
médio 1,01, IC 95% 0,34 a 2,98, um ensaio, 68 mulheres).

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) 1


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Conclusões dos autores

Os dados disponíveis mostram que, em um ano de acompanhamento, o reparo primário imediato de sobreposição do esfíncter anal externo em
comparação com o reparo primário imediato de ponta a ponta parece estar associado a riscos menores de desenvolver urgência fecal e sintomas de
incontinência anal. Ao final de 36 meses, parece não haver diferença em flatulência ou incontinência fecal entre as duas técnicas. No entanto, como
essa evidência é baseada em apenas dois pequenos estudos, mais evidências de pesquisa são necessárias para confirmar ou refutar esses achados.

RESUMO EM LINGUAGEM CLARA

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal

Maneiras de reparar danos aos músculos da passagem posterior após dilaceração durante um parto vaginal difícil.

Os fatores de risco para lesões obstétricas do esfíncter anal incluem um corte na linha média do períneo (episiotomia) para facilitar o parto, parto com
fórceps e as costas do bebê apresentando-se posteriormente (posição occipitoposterior). A maioria das mulheres dá à luz sem nenhum dano
significativo ao períneo ou passagem de volta. No entanto, em cerca de 1% a 4% dos nascimentos, há laceração e danos que se estendem à
passagem posterior e ao esfíncter anal. Isso pode causar problemas consideráveis para algumas dessas mulheres em termos de dor, relações sexuais
dolorosas e incontinência fecal. Para algumas dessas mulheres, a incontinência pode ser muito embaraçosa e pode ter um impacto significativo em
suas vidas diárias e relacionamentos. Esta revisão de ensaios controlados randomizados comparou duas técnicas de costura diferentes, uma em que
as bordas dos tecidos foram sobrepostas e a outra em que foram costuradas de ponta a ponta. Havia 588 mulheres nos seis ensaios analisados. Os
ensaios foram de qualidade moderada e diferiram nos participantes, nas medidas de resultado usadas e nos pontos no tempo em que foram medidos.
Apenas três ensaios com 156 mulheres tiveram dados de acompanhamento de 12 meses, quando a técnica de sobreposição realizada logo após parto
possível parecia ser melhor em termos de urgência fecal e incontinência. Mais pesquisas são necessárias para abordar as opiniões e experiências
das mulheres com a cirurgia para evitar problemas de longo prazo.

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) 2

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FUNDO reconstrução e subseqüente destruição da ferida. As fístulas reto-vaginais


são difíceis de tratar e podem resultar em uma colostomia permanente
O trauma perineal pode ocorrer espontaneamente durante o parto vaginal (Giebel 1993; Pezim 1987).
(Sultan 1994a). No entanto, um corte (episiotomia) pode ser feito para
facilitar o parto. Até recentemente, havia inconsistência na classificação do Além da dor perineal, dispareunia, ruptura da ferida e formação de fístula
trauma perineal (Sultan 2002). Isso causou confusão entre os médicos na retovaginal, a OASIS foi relatada como a causa mais comum de
identificação e tratamento, resultando em subnotificação sistemática e incontinência anal após o parto (Sultan 1997). A incontinência anal é
classificação incorreta (Sultan 1995). Uma pesquisa entre obstetras definida pela Sociedade Internacional de Continência como a perda
consultores no Reino Unido em 2000 revelou que 46% ainda classificavam involuntária de gases ou fezes, que se torna um problema social ou
uma lesão completa ou parcial do esfíncter anal externo (EAS) como uma higiênico (Milsom 2009). Estima-se que a incontinência anal afete uma em
ruptura de segundo grau (Fernando 2000). A classificação atual do trauma cada 20 mulheres até um ano após o parto, afetando quase 40.000 mães
perineal foi modificada por Sultan em 1999 (Sultan 1999b) e foi adotada a cada ano no Reino Unido (Clarkson 2001; Glazener 1995; Glazener 1997;
pelo Royal College of Obstetricians and Gynecologists (RCOG 2007) e Glazener 1998; Macarthur 1991). Um terço destes são considerados
pela International Consultation on Incontinence desde 2002 (Koelbl 2009; devidos a OASIS clinicamente não diagnosticado (oculto) (Sultan 1993). A
Norton 2002). incidência relatada de incontinência anal após o reparo primário de lesão
reconhecida do esfíncter anal está entre 15% e 61% (Koelbl 2009).

• Primeiro grau: lesão apenas na pele. •


Segundo grau: lesão do períneo envolvendo
músculos, mas não envolvendo o esfíncter anal. A incontinência anal afeta as mulheres psicológica e fisicamente. Muitos
• Terceiro grau: lesão do períneo envolvendo o complexo do esfíncter anal: deles não procuram atendimento médico devido ao constrangimento gerado
3a: menos de 50% da espessura do EAS rompido; 3b: mais de 50% da por esses sintomas tabu (Browning 1983; DOH 2000; Gjessing 1998;
espessura do EAS rasgada; 3c: esfíncter anal interno (EIA) também Haadem 1988; Sultan 1993; Sultan 1994b; Wood 1998). Wood 1998 relatou
rompido. • Quarto grau: lesão do períneo envolvendo o complexo do que a maioria das mulheres que sofreram OASIS desconhecia o diagnóstico
ou recebia uma explicação ruim para a lesão.
esfíncter anal (EAS e IAS) e epitélio anorretal.

De fato, algumas mulheres foram desencorajadas a discutir isso porque


Lesões obstétricas do esfíncter anal (OASIS) incluem apenas rupturas sentiram que os sintomas de incontinência anal eram uma consequência
perineais de terceiro ou quarto grau e podem causar morbidade considerável normal do parto (Haadem 1988; Walsh 1996).
quando comparadas às rupturas perineais de primeiro ou segundo grau. Em um estudo, apenas um terço das mulheres com incontinência fecal já
Nos últimos cinco anos, houve um aumento no litígio relacionado à lesão havia discutido o problema com um médico (Johanson 1996). Uma mulher,
do esfíncter anal durante o parto e complicações subsequentes, incluindo em uma carta à Continence Foundation, descreveu a eterna vergonha de
incontinência fecal (Eddy 1999). estar com outra pessoa quando o pior acontece (Continence Foundation
2000). O impacto dessa complicação na vulnerável mulher pós-parto e seu
Uma das complicações imediatas mais angustiantes de qualquer lesão bebê é potencialmente catastrófico, afetando-a física e psicossocialmente.
perineal é a dor perineal, que pode interferir na capacidade da mãe de Além disso, foi relatado que a incontinência anal causada por OASIS está
amamentar e lidar com as tarefas diárias da maternidade (Sleep 1991). A associada a custos cumulativos muito altos para os serviços de saúde
dor perineal de curta duração está associada a edema reacionário, (Mellgren 1999).
hematomas, suturas apertadas, infecção e ruptura da ferida. A dor
persistente e o desconforto do trauma perineal também podem causar
retenção urinária e problemas de defecação. O aumento da conscientização sobre essas complicações após o parto
Vários estudos relataram que após OASIS, dor perineal e dispareunia vaginal levou as mulheres a solicitar a cesariana eletiva sem qualquer outra
(relações sexuais dolorosas) podem durar vários anos e até 50% das indicação médica. Uma pesquisa com obstetras do sexo feminino relatou
que 31% escolheriam uma cesariana eletiva mesmo em uma gravidez sem
mulheres se queixaram de dor perineal e dispareunia após OASIS (Haadem
1987; Haadem 1990; Sultan 1994b ) . Dor perineal de longo prazo e complicações. A razão dada pela maioria foi o risco potencial de trauma
dispareunia podem ter um impacto considerável no bem-estar sexual e perineal (Al-Mui 1996). No entanto, a cesariana está associada a um risco
social (Giebel 1993). Wheeless 1998 relatou que algumas mulheres com aumentado de morbidade materna em comparação com o parto vaginal
dispareunia após OASIS se abstiveram de relações sexuais por até 14 (NICE 2011).
anos. Sorensen 1988 relatou uma desfiguração permanente significativa
A incidência relatada de OASIS clinicamente detectável na literatura
do períneo após OASIS.
mundial está na faixa de 0,5% a 7% com episiotomia mediolateral
(Nordenstam 2008; Sultan 1994b; Tetzschner 1996; Uustal Fornell 1996),
Formação de abscesso, ruptura da ferida e fístula reto-vaginal (comunicação mas há alguns relatos com uma incidência tão alta de 17% com episiotomia
anormal entre o reto e a vagina) foram relatados após OASIS (Combs na linha média (Fenner 2003). Na Inglaterra, a taxa de lesões perineais de
1990; Corman 1980; Goldberg 1980; Pezim 1987; Rothenberger 1982). terceiro ou quarto grau relatadas triplicou de 1,8 para 5,9% entre 2000 e
Venkatesh 1989 relatou uma taxa de ruptura da ferida perineal de 10% 2012 (Gurol-Urganci 2013).
após o reparo primário de OASIS. A incidência relatada de fístula retovaginal
Os fatores de risco para OASIS incluem episiotomia na linha média (Fenner
em mulheres que sofreram ruptura perineal de quarto grau varia de 0,4% a
2003), parto com fórceps (Sultan 1994b) e posição occipitoposterior
3,0% (Rogers 2007). Giebel 1993 relatou que a maioria das fístulas
(Fitzpatrick 2001) no parto e peso de nascimento superior a 4 kg (Sultan
retovaginais foram causadas por falha em reconhecer a verdadeira
1994b). Semelhante às rupturas de primeiro e segundo grau, a OASIS tem
extensão da OASIS no momento do reparo, resultando em esfíncter
menos probabilidade de ocorrer de novo em gestações subsequentes
inadequado
(Poen 1997; Walsh 1996).

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) 3

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Existem dois métodos reconhecidos para o reparo de EAS danificados, reparo MÉTODOS
ponta a ponta (aproximação) e reparo por sobreposição. No método término-
terminal, as extremidades rasgadas do EAS são aproximadas e suturadas. No Critérios para considerar estudos para esta revisão
método de sobreposição, as extremidades rasgadas do EAS são unidas e
tipos de estudos
suturadas pela sobreposição de uma extremidade do músculo sobre a outra de
forma trespassada (Sultan 1999a). Um reparo de sobreposição só é possível Ensaios clínicos randomizados que compararam a sobreposição primária versus
quando o comprimento total e a espessura do EAS são interrompidos e 1 a 1,5 o reparo de ponta a ponta de lesões obstétricas do esfíncter anal (OASIS) foram
cm das extremidades musculares são sobrepostas (Sultan 1999a, Sultan 2007). incluídos nesta revisão. Ensaios quasi-randomizados e randomizados em cluster
Portanto, nenhuma tentativa deve ser feita para sobrepor rupturas de Grau 3a e também foram elegíveis para inclusão. Ensaios cruzados não foram considerados
rupturas de Grau 3b de espessura parcial, pois elas devem ser reparadas pela elegíveis para inclusão.
técnica de ponta a ponta. Em 2000, cerca de metade dos consultores no Reino
Unido usava o método end-to-end e a outra metade usava o método de Tipos de participantes
sobreposição (Fernando 2000). O reparo da OASIS é realizado o mais rápido
Todas as mulheres que sofreram OASIS e nas quais o reparo foi realizado no
possível após o parto e é definido como um reparo 'primário'. Isso contrasta com
pós-parto imediato (reparo primário).
o reparo "secundário", que é realizado vários meses ou anos após a lesão inicial,
que pode não estar relacionada ao parto. No Reino Unido, o reparo secundário Tipos de intervenções
do esfíncter para incontinência anal é geralmente realizado por cirurgiões
Todas as comparações controladas randomizadas da técnica de sobreposição
colorretais, embora esse reparo também possa ser realizado por ginecologistas
com treinamento específico. versus ponta a ponta após OASIS.

Tipos de medidas de resultado

O grau de incontinência anal pode ser medido por sistemas de pontuação de Resultados primários
incontinência (Jorge 1993; Vaizey 1999) ou pela avaliação da qualidade de vida
(Rockwood 2000). Esses métodos envolvem o uso de questionários validados O foco principal está nas medidas de resultado relacionadas à morbidade pós-
sobre diferentes aspectos da incontinência e como isso afeta o dia-a-dia do parto de curto e longo prazo.
indivíduo.
As principais medidas de resultado foram:
A pontuação de St Mark (Vaizey 1999) varia de zero a 24, com zero indicando
continência completa e 24 indicando incontinência completa. 1. sintomas de incontinência anal (que incluem um ou mais dos seguintes
sintomas: urgência fecal; incontinência de gases; incontinência fecal); 2. dor
perineal; 3. dispareunia; 4. avaliação da qualidade de vida.
A anatomia do esfíncter anal pode ser avaliada por endossonografia anal. Com
este método, a extensão do dano do esfíncter anal externo e interno pode ser
vista claramente. A função pode ser avaliada pela manometria anorretal, que
mede o comprimento anal e a pressão no canal anal em repouso e durante o
aperto voluntário.
Resultados secundários

1. pontuação de incontinência anal.


Existem várias questões importantes relacionadas ao gerenciamento do OASIS.
Estes incluem o método de reparo, materiais de sutura usados para o reparo, o
Métodos de busca para identificação de estudos
clínico ideal para realizar o reparo (obstetra ou cirurgião colorretal), eficácia do
reparo imediato versus tardio, prevenção de OASIS e via de parto em gestações Para os métodos de pesquisa usados nas versões anteriores desta revisão,
subsequentes. Os autores consideram cada uma dessas questões importantes consulte o Apêndice 1.
para uma revisão futura. No entanto, o objetivo da revisão atual é examinar os
buscas eletrônicas
estudos disponíveis para determinar se há

Pesquisamos o Registro de Ensaios do Grupo Cochrane de Gravidez e Parto


qualquer evidência científica clara de que a técnica de reparo tem algum efeito
entrando em contato com o Coordenador de Pesquisa de Ensaios (30 de
na continência subsequente e na qualidade de vida. O uso de antibióticos
setembro de 2013).
profiláticos foi abordado em uma revisão separada da Cochrane (Buppasiri 2005).
O Registro de Ensaios do Grupo de Gravidez e Parto Cochrane é mantido pelo
Coordenador de Pesquisa de Ensaios e contém ensaios identificados a partir de:
OBJETIVOS

O objetivo desta revisão é comparar a eficácia da sobreposição versus reparo de 1. pesquisas mensais do Cochrane Central Register of Controlled Trials
ponta a ponta após lesões obstétricas do esfíncter anal em termos de prevenção (CENTRAL); 2. buscas semanais no MEDLINE; 3. pesquisas semanais da
de incontinência anal subsequente, dor perineal e dispareunia, bem como
Embase; 4. buscas manuais em 30 periódicos e anais de conferências
avaliação da melhora geral na qualidade de vida.
importantes; 5. alertas de conscientização atuais semanais para mais 44 revistas
mais

alertas de e-mail mensais da BioMed Central.

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) 4

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Detalhes das estratégias de busca para CENTRAL, MEDLINE e Avaliamos o método como:
Embase, a lista de periódicos pesquisados manualmente e anais de
conferências e a lista de periódicos revisados por meio do serviço de • baixo risco de viés (qualquer processo verdadeiramente aleatório, por exemplo, número aleatório

conscientização atual podem ser encontrados na seção 'Specialized mesa; gerador de números aleatórios de computador);
Register' nas informações editoriais sobre o Cochrane Pregnancy and Grupo• alto
de Parto.
risco de viés (qualquer processo não aleatório, por exemplo, data de nascimento
par ou ímpar; número de registro hospitalar ou clínico);
Os ensaios identificados por meio das atividades de pesquisa descritas acima são • risco claro de viés.
atribuídos a um tópico de revisão (ortópicos). O coordenador de pesquisa de ensaios
pesquisa o registro para cada revisão usando a lista de tópicos em vez de palavras- (2) Ocultação de alocação (verificação de possível viés de seleção)
chave.
Descrevemos para cada estudo incluído o método usado para ocultar a alocação de
Pesquisando outros recursos intervenções antes da atribuição e avaliaremos se a alocação de intervenção poderia
ter sido prevista antes ou durante o recrutamento, ou alterada após a atribuição.
Pesquisamos listas de referência de estudos recuperados.

Não aplicamos nenhuma restrição de idioma. Nós avaliamos os métodos como:

Coleta e análise de dados • baixo risco de viés (por exemplo, telefone ou randomização central; envelopes opacos

Para os métodos usados ao avaliar os ensaios identificados na versão anterior desta selados numerados consecutivamente); • alto risco de viés (alocação aleatória

revisão, consulte Fernando 2006. aberta; envelopes não lacrados ou não opacos, alternância; data de nascimento);

Para esta atualização, usamos os seguintes métodos ao avaliar os relatórios • risco claro de viés.
identificados pela pesquisa atualizada.
(3.1) Cegueira de participantes e pessoal (verificação de possível viés
Seleção de estudos
de desempenho)

Três revisores avaliaram e selecionaram independentemente os estudos para inclusão


Os autores aceitam que é impossível cegar o cirurgião quanto ao método de reparo
nesta revisão. Não foi possível avaliar a relevância dos ensaios de forma cega, pois
nesses tipos de estudos. No entanto, os autores avaliaram o mascaramento de
sabíamos o nome dos autores, instituição, periódico de publicação e resultados, quando
avaliações objetivas como ultrassonografia endoanal e manometria anal no momento
aplicamos os critérios de inclusão. Resolvemos qualquer desacordo sobre a
da realização da investigação e análise dos dados, descritos a seguir (3.2).
elegibilidade para inclusão por meio de discussão.

Descrevemos para cada estudo incluído os métodos usados, se houver, para cegar os
participantes e a equipe do estudo sobre qual intervenção um participante recebeu.
Ruwan Fernando, Abdul Sultan e Chris Kettle realizaram um estudo randomizado
Consideramos que os estudos tinham baixo risco de viés se fossem cegos, ou se
controlado para sobreposição e reparo de ponta a ponta para lesão obstétrica do
julgássemos que a falta de cegamento provavelmente não afetaria os resultados.
esfíncter anal (Fernando 2006), que foi incluído nesta atualização (2013). Um quarto
Avaliamos o cegamento separadamente para diferentes resultados ou classes de
autor da revisão, Ranee Thakar, realizou avaliações e extração de dados deste estudo
resultados.
(Fernando 2006).
Nós avaliamos os métodos como:

Extração e gerenciamento de dados


• risco de viés baixo, alto ou pouco claro para os participantes; •

Usamos um proforma padronizado para registrar os dados dos estudos. risco baixo, alto ou pouco claro de viés para o pessoal.
Três revisores extraíram dados de estudos elegíveis e quaisquer discrepâncias foram
resolvidas por meio de discussão ou, se necessário, o quarto autor foi consultado. Um (3.2) Cegamento da avaliação do resultado (verificação de possível viés de
autor de revisão inseriu dados no software Review Manager (RevMan 2012) e um detecção)

segundo autor verificou a precisão. Descrevemos para cada estudo incluído os métodos usados, se houver, para cegar
avaliadores de resultados a partir do conhecimento de qual intervenção um participante
recebeu. Avaliamos o cegamento separadamente para diferentes resultados ou classes
Quando as informações sobre qualquer um dos estudos incluídos não eram claras,
de resultados.
tentamos entrar em contato com os autores dos artigos originais para fornecer mais
detalhes. Avaliamos métodos usados para avaliação cega de resultados como:

Avaliação do risco de viés nos estudos incluídos


• risco de viés baixo, alto ou pouco claro.

Três revisores avaliaram independentemente o risco de viés para cada estudo usando
(4) Dados de resultado incompletos (verificação de possível viés de atrito
os critérios descritos no Manual Cochrane para Revisões Sistemáticas de Intervenções
devido à quantidade, natureza e tratamento de dados de resultado
(Higgins 2011). Qualquer discordância foi resolvida por meio de discussão ou
incompletos)
envolvendo o quarto avaliador.
Descrevemos para cada estudo incluído e para cada resultado ou classe de resultados,
(1) Geração de sequência aleatória (verificação de possível viés de
a integridade dos dados, incluindo atrito e exclusões da análise. Observamos se atritos
seleção)
e exclusões foram relatados, os números incluídos na análise em cada estágio (em

Descrevemos para cada estudo incluído o método usado para gerar a sequência de comparação com o total de participantes randomizados), os motivos do atrito ou

alocação em detalhes suficientes para permitir uma avaliação se deve produzir grupos exclusão quando relatados e se

comparáveis.

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os dados ausentes foram equilibrados entre os grupos ou estavam relacionados a Unidade de questões de análise
resultados. Avaliamos métodos como:
Ensaios clínicos randomizados por cluster

• baixo risco de viés (por exemplo, sem dados de resultados ausentes; dados de Tínhamos planejado incluir estudos randomizados em cluster nas análises junto
resultados ausentes equilibrados entre os grupos); • alto risco de viés (por com estudos randomizados individualmente, mas não identificamos nenhum desses
exemplo, números ou razões para falta de dados desequilibrados entre os grupos; estudos.
análise 'como tratado' feita com desvio substancial da intervenção recebida
daquela atribuída na randomização); • risco claro de viés. Em atualizações futuras, se identificados e elegíveis, incluiremos estudos
randomizados por conglomerados nas análises, juntamente com estudos
randomizados individualmente. Ajustaremos seus tamanhos de amostra usando os
métodos descritos no Cochrane Handbook [Seção 16.3.4] usando uma estimativa
(5) Relato seletivo (verificação de viés de relato) do coeficiente de correlação intracluster (ICC) derivado do ensaio (se possível), de
um ensaio semelhante ou de um estudo de uma população semelhante. Se
Descrevemos para cada estudo incluído como investigamos a possibilidade de viés
usarmos ICCs de outras fontes, relataremos isso e conduziremos análises de
de relato de resultados seletivos e o que encontramos.
sensibilidade para investigar o efeito da variação no ICC. Se identificarmos ensaios

Nós avaliamos os métodos como: randomizados em grupo e randomizados individualmente, planejamos sintetizar as
informações relevantes. Consideraremos razoável combinar os resultados de
ambos se houver pouca heterogeneidade entre os desenhos do estudo e se a
• baixo risco de viés (onde fica claro que todos os resultados pré-especificados do
estudo e todos os resultados esperados de interesse para a revisão foram interação entre o efeito da intervenção e a escolha da unidade de randomização
relatados); • alto risco de viés (onde nem todos os resultados pré-especificados for considerada improvável.

do estudo foram relatados; um ou mais resultados primários relatados não foram


pré-especificados; os resultados de interesse foram relatados de forma
Também reconheceremos a heterogeneidade na unidade de randomização e
incompleta e, portanto, não puderam ser usados; o estudo não incluiu resultados
realizaremos uma análise de sensibilidade para investigar os efeitos da unidade de
de um resultado chave que seria esperado ter sido relatado); randomização.

Testes cruzados
• risco claro de viés.
Não consideramos que estudos cruzados seriam viáveis para esta intervenção e
não incluímos tais estudos.
(6) Outro viés (verificação de viés devido a problemas não cobertos por (1)
a (5) acima)
Lidando com dados perdidos
Anotamos para cada estudo incluído quaisquer preocupações importantes que
Para estudos incluídos, observamos os níveis de desgaste nas tabelas de
tínhamos sobre outras possíveis fontes de viés.
características dos estudos incluídos . Exploramos o impacto de incluir estudos

Avaliamos se cada estudo estava livre de outros problemas que poderiam colocá- com altos níveis de dados ausentes na avaliação geral do efeito do tratamento

lo em risco de viés: usando análise de sensibilidade.

• baixo risco de outros vieses; Para todos os resultados, realizamos análises, na medida do possível, com base
na intenção de tratar, ou seja, tentamos incluir todos os participantes randomizados
• alto risco de outros vieses;
para cada grupo nas análises. O denominador para cada resultado em cada
• não está claro se há risco de outro viés.
tentativa é o número
randomizados menos quaisquer participantes cujos resultados são conhecidos
(7) Risco geral de viés
como ausentes.
Fizemos julgamentos explícitos sobre se os estudos tinham alto risco de viés, de
acordo com os critérios fornecidos no Cochrane Handbook (Higgins 2011). Com Avaliação da heterogeneidade
referência a (1) a (6) acima, avaliamos a provável magnitude e direção do viés e se
Examinamos as parcelas da floresta para as análises visualmente para avaliar
consideramos que provavelmente teria impacto nos resultados. Planejamos explorar
qualquer heterogeneidade óbvia em termos de tamanho ou direção do efeito de
o impacto do nível de viés por meio de análises de sensibilidade - consulte Análise tratamento entre os estudos. Usamos as estatísticas I2 e Tau2 e o valor P do teste
de sensibilidade.
Chi2 para heterogeneidade para quantificar a heterogeneidade entre os ensaios
em cada análise. Para os resultados em que identificamos heterogeneidade

Medidas de efeito de tratamento inexplicada moderada ou alta (I2 maior que 40%), usamos um modelo de efeitos
aleatórios. Aconselhamos que todos os achados em que haja altos níveis de
dados dicotômicos heterogeneidade sejam interpretados com cautela.

Para dados dicotômicos, apresentamos os resultados como razão de risco resumida


com intervalos de confiança de 95%.
Avaliação de vieses de relatórios

dados contínuos Em atualizações futuras desta revisão, se houver 10 ou mais estudos incluídos na
meta-análise, planejamos investigar vieses de relatórios (como viés de publicação)
Para dados contínuos, usamos a diferença média se os resultados fossem medidos
usando gráficos de funil. Avaliaremos visualmente a assimetria do gráfico de funil.
da mesma forma entre as tentativas. Planejamos usar a diferença média
Se a assimetria for sugerida por uma avaliação visual, faremos análises exploratórias
padronizada para combinar ensaios medindo o mesmo resultado, mas usar métodos
para investigá-la.
diferentes.

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Síntese de dados RESULTADOS

Planejamos realizar análises estatísticas usando o software Review Manager


Descrição dos estudos
(RevMan 2012). Usamos meta-análise de efeito fixo para combinar dados
onde era razoável assumir que os estudos estavam estimando o mesmo efeito Estudos incluídos
de tratamento subjacente: ou seja, onde os ensaios estavam examinando a
Seis estudos (Farrell 2012; Fernando 2006; Fitzpatrick 2000; Garcia 2005;
mesma intervenção e as populações e métodos dos ensaios foram julgados
Rygh 2010; Williams 2006) envolvendo 588 mulheres foram incluídos nesta
suficientemente semelhantes. Se houvesse heterogeneidade clínica suficiente
revisão. Consulte Características dos estudos incluídos para obter detalhes.
para esperar que os efeitos do tratamento subjacente variassem entre os
ensaios, ou se heterogeneidade estatística substancial fosse detectada,
Não foram identificados estudos quasi- ou cluster-randomizados. Em futuras
planejamos usar meta-análise de efeitos aleatórios para produzir um resumo atualizações, se identificadas, consideraríamos esses desenhos de estudo.
geral, se um efeito médio do tratamento entre os ensaios fosse considerado
clinicamente significativo.
O resumo dos efeitos aleatórios foi tratado como a variação média dos Houve variações consideráveis nas medidas de resultado entre os seis estudos
possíveis efeitos do tratamento e planejamos discutir as implicações clínicas incluídos. As principais medidas de desfecho do estudo Fitzpatrick 2000 foram
dos efeitos do tratamento que variam entre os ensaios. Se o efeito médio do sintomas de incontinência fecal, achados anormais relacionados a investigações
tratamento não fosse clinicamente significativo, não combinaríamos os ensaios. de manometria anal e achados anormais na ultrassonografia endoanal três
meses após o parto. O desfecho primário de Fernando 2006 foram os sintomas
de incontinência fecal aos 12 meses.
Onde usamos análises de efeitos aleatórios, os resultados foram apresentados
como o efeito médio do tratamento com intervalos de confiança de 95% e as As medidas de resultados secundários incluíram urgência fecal, dor perineal,
estimativas de Tau2 e I2.
dispareunia e qualidade de vida aos três, seis e 12 meses; incontinência fecal
em seis semanas, três e seis meses, manometria anal, achados da varredura
Análise de subgrupo e investigação de heterogeneidade
endoanal e melhora dos sintomas de incontinência anal em 12 meses. As
Se havíamos identificado heterogeneidade substancial, planejamos investigá- principais medidas de resultado do estudo Williams 2006 foram morbidade
la usando análises de subgrupo e análises de sensibilidade. relacionada à sutura em seis semanas, sintomas intestinais em três, seis e 12
Teríamos considerado se um resumo geral era significativo e, se assim fosse, meses avaliados por um questionário validado, fisiologia anorretal em três
teríamos usado uma análise de efeitos aleatórios para produzi-lo. meses e escores de qualidade de vida avaliados por um questionário validado
em três e 12 meses. O desfecho primário do estudo Rygh 2010 foi o vazamento
Não realizamos nenhuma análise de subgrupo. de fezes sólidas uma vez por semana ou mais aos 12 meses.

Em atualizações futuras, se mais estudos forem incluídos, planejamos realizar


As medidas de resultado secundário deste estudo foram vazamento de fezes
as seguintes análises de subgrupos.
líquidas uma vez por semana ou mais, incontinência de flatos uma vez por
semana ou mais, dispareunia uma vez por mês ou mais, pontuação média de
1. Tipo de laceração (3a, 3b, 3c e 4º grau).
Wexner, estado de continência com base na pontuação de Wexner, manometria
2. Tipo de material de sutura utilizado.
anal e defeitos do esfíncter anal detectada por ultrassonografia endoanal aos
3. Experiência do cirurgião/operador. 12 meses. O desfecho primário de Farrell 2012 foi incontinência flatal aos seis
meses, enquanto as medidas de desfecho secundário foram incontinência
Os seguintes resultados serão usados na análise de subgrupo.
fecal, escalas de qualidade de vida baseadas em Rockwood 2000, manometria
1. Dor perineal. anal e defeitos do esfíncter anal detectados por ultrassonografia endoanal aos
seis meses. A medida de resultado primário de Garcia 2005 não foi clara e o
2. Dispareunia.
estudo relatou sintomas de incontinência anal, incontinência de gases e
3. Urgência fecal. incontinência fecal com base na pontuação de incontinência fecal (Sangalli
4. Incontinência respiratória.
1994).
5. Incontinência fecal.
6. Pontuação de incontinência anal.
Todos os seis estudos compararam as técnicas de reparo primário de ponta a
7. Avaliação da qualidade de vida.
ponta e de sobreposição do esfíncter anal externo (EAS) realizadas
imediatamente após lesões obstétricas do esfíncter anal (OASIS). Fitzpatrick
Avaliaremos as diferenças de subgrupo por meio de testes de interação
2000 realizou um seguimento de três meses, Farrell 2012 acompanhou seis,
disponíveis no RevMan (RevMan 2012). Relataremos os resultados das
12, 24 e 36 meses enquanto Fernando 2006, Rygh 2010 e Williams 2006
análises de subgrupo citando a estatística Chi2 e o valor P, e o valor I2 do
teste de interação. realizaram um seguimento de 12 meses. O acompanhamento do estudo Garcia
2005 variou de quatro semanas a nove meses (média de 3 +/- 2,5 meses).
Análise sensitiva

Não realizamos uma análise de sensibilidade devido a poucos estudos Além das técnicas de reparo, Williams 2006 comparou dois materiais de sutura
incluídos nas análises. Em atualizações futuras, planejamos excluir estudos (polidioxanona e poliglactina) para o reparo de EAS, mas os detalhes do reparo
com alto risco de viés para ocultação de alocação ou altos níveis de atrito para dos músculos perineais, epitélio vaginal e pele perineal não estavam
verificar se isso tem algum impacto nos resultados. disponíveis. Fitzpatrick 2000 utilizou sutura monofilamentar absorvível de longa
duração (poligliconato 2-0 - Maxon) para reparo de EAS e sutura Dexon 2-0 foi
utilizada para reconstrução do corpo perineal e sutura da vagina e perineal

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) 7

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pele. Farrell 2012 usou suturas de poligliconato 3-0 para EAS e esfíncter anal interno 1993; Vaizey 1999) para avaliação subjetiva dos sintomas durante o acompanhamento.
(EIA), mas os materiais de sutura usados para os músculos perineais e epitélio vaginal Além disso, Fernando 2006, Rygh 2010 e Farrell 2012 usaram o sistema de pontuação
não foram relatados. de qualidade de vida de Minneapolis (Rockwood 2000). Essas pontuações variam de
Fernando 2006 e Rygh 2010 usaram polidioxanona 3-0 para o reparo de IAS e EAS. zero a 24, onde zero indica continência completa e 24 indica incontinência completa.
Um método contínuo de reparo sem bloqueio com suturas de poliglactina 2-0 de
absorção rápida foi usado para reparar os músculos perineais, o epitélio vaginal e a Fitzpatrick 2000 usou o questionário e o sistema de pontuação três meses após o
pele perineal. Garcia 2005 realizou reparo de sobreposição usando suturas de reparo, enquanto Fernando 2006 usou os questionários e os sistemas de pontuação
polidiaxanona 2-0 e reparo de ponta a ponta usando suturas de ácido poliglicólico 0. seis semanas, três, seis e 12 meses após o reparo. Além do sistema de pontuação de
Wexner modificado, Williams 2006 usou o Manchester Health Questionnaire (Bugg
2001) para avaliar a qualidade de vida. Rygh 2010 usou o escore de qualidade de
Há uma variação considerável nos critérios de inclusão nesses
vida aos 12 meses, enquanto Farrell 2012 o usou aos seis meses.
estudos. Fitzpatrick 2000 e Williams 2006 incluíram todas as mulheres com interrupção
parcial ou completa da EAS, enquanto Fernando 2006; Rygh 2010 e Farrell 2012 Garcia 2005 usou o escore de incontinência fecal (FIS) com base em Sangalli 1994 e
incluíram apenas mulheres com ruptura de mais de 50% da espessura do EAS considerou FIS 1-3 indicando apenas incontinência de flatos FIS maior que três
(rupturas de grau 3b, 3c e 4º grau). indicativo de incontinência fecal.
Em cinco dessas mulheres com rupturas de grau 3b, as fibras restantes foram
divididas para realizar um reparo de sobreposição. Fitzpatrick 2000 e Williams 2006 Cinco estudos (Farrell 2012; Fernando 2006; Fitzpatrick 2000; Rygh 2010; Williams
realizaram a sobreposição em mulheres com "rupturas EAS parciais", enquanto Rygh 2006) avaliaram objetivamente a função do esfíncter anal usando ultrassonografia
2010 realizou o reparo por sobreposição de rupturas 3b sem dividir as fibras restantes. endoanal e manometria, enquanto Garcia 2005 usou ultrassonografia translabial para
Fitzpatrick 2000 e Williams 2006 não especificaram se as "rupturas parciais de EAS" avaliar os defeitos do esfíncter anal no seguimento médio de três meses. Fitzpatrick
eram rupturas 3a ou 3b. Farrell 2012 não relatou se o EAS foi dividido em 3b rasgos 2000 e Williams 2006 avaliados em três meses, Rygh 2010 em 12 meses, Farrell 2012
antes do reparo da sobreposição. em seis, 12, 24 e 36 meses e Fernando 2006 avaliados em seis e 12 meses.

Nos estudos Fitzpatrick 2000, Garcia 2005 e Williams 2006 , nenhuma tentativa foi
feita para identificar e reparar IAS separadamente. Em contraste, Fernando 2006, Um relatório de estudo (Farrell 2011) é um resumo adicional de um estudo incluído
Rygh 2010 e Farrell 2012 repararam o IAS se este estivesse rasgado e reconhecido (Farrell 2012).
no momento do reparo.
Estudos excluídos
Em todos os estudos, os reparos foram realizados sob anestesia regional ou geral, na
Três estudos foram excluídos porque o reparo do EAS não foi realizado imediatamente
sala de cirurgia sob condições assépticas com cobertura antibiótica e os reparos
após o OASIS, mas foi considerado reparo secundário (Goh 2004; Johansson 2005;
foram realizados por médicos treinados. Após o reparo, Fitzpatrick 2000 prescreveu
Lindqvist 2010). Consulte Características dos estudos excluídos para obter detalhes.
um agente constipante à base de codeína por três dias, seguido por um regime laxante
por cinco dias ou até que ocorresse a defecação, enquanto Fernando 2006 e Williams
2006 prescreveram agente de volume de fezes Ispaghula husk (Fybogel) e um
estudos em andamento
desinfetante de fezes (Lactulose) para 10 dias após o reparo. Rygh 2010 prescreveu
Lactulose durante a internação enquanto Farrell 2012 não relatou o uso de laxantes Um relatório de estudo (Ismail 2008) é um resumo de um estudo em andamento
ou desinfetantes fecais. Garcia 2005 usou desinfetantes pós-parto. (Johanson 2001). Consulte Características dos estudos em andamento para obter detalhes.

Risco de viés nos estudos incluídos


Os detalhes das avaliações de 'Risco de viés' estão resumidos na Figura 1 e na Figura
Dois estudos (Fernando 2006; Fitzpatrick 2000) usaram questionários e modificaram
2.
o sistema de pontuação Wexner para incontinência anal (Jorge

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Figura 1. Gráfico de 'risco de viés': opiniões dos autores da revisão sobre cada item de risco de viés apresentado como
porcentagens em todos os estudos incluídos.

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) 9

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Figura 2. Resumo do 'Risco de viés': analise os julgamentos dos autores sobre cada item de risco de viés para cada estudo incluído.

Alocação um pacote de randomização por computador. Em Fernando de 2006,


apenas dois médicos que realizaram os reparos tiveram acesso ao
A qualidade metodológica de quatro dos estudos incluídos (Farrell 2012;
pacote de randomização por computador protegido por senha. Depois
Fernando 2006; Rygh 2010; Williams 2006) foi classificada como baixo
que os detalhes dos participantes foram inseridos, o programa de
risco de viés para geração de sequência aleatória e ocultação de
computador gerou a alocação do tratamento aleatoriamente. Em Farrell
alocação. Fitzpatrick 2000; Rygh 2010; Garcia 2005 e Williams 2006 2012, todos os investigadores e o estatístico desconheciam o código de alocação até
usaram randomização de envelope selado, mas apenas Garcia 2005;
análise final.
Williams 2006 e Rygh 2010 afirmaram que os envelopes eram opacos.
No entanto, em Garcia 2005, 9/51 (18%) envelopes foram abertos sem
randomização e os autores não puderam dar uma explicação para isso.
Fernando 2006 e Farrell 2012 usados

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Cegueira taxa de incontinência no grupo de sobreposição conforme relatado por Sultan et


al (Sultan 1999a). Rygh 2010 calculou a potência com base em dois estudos
Os autores aceitam que é impossível cegar o cirurgião quanto ao método de
observacionais anteriores (Sultan 1994b; Sultan 1999a) para demonstrar uma
reparo nesses tipos de estudos. No entanto, os autores avaliaram o mascaramento redução na incontinência anal de 41% para 8%.
de avaliações objetivas como ultrassonografia endoanal e manometria anal no
No entanto , Garcia 2005 não mencionou claramente o resultado primário
momento da realização da investigação e análise dos dados. O mascaramento medidas.
das avaliações realizadas no estudo Fitzpatrick 2000 não foi claro. Nos estudos
realizados por Fernando 2006 e Rygh 2010 os indivíduos que realizaram e Efeitos das intervenções
relataram as imagens de ultrassom endoanal e a pessoa que realizou a manometria
anal desconheciam a técnica de reparo. Em Farrell 2012, todos os investigadores Seis estudos envolvendo 588 mulheres foram incluídos nesta revisão.
e o estatístico desconheciam o código de alocação até que o
Comparação - Sobreposição versus ponta a ponta

Resultados primários
análise final. O estudo Williams 2006 não descreveu o mascaramento dos
avaliadores de resultados. Em Garcia 2005, os avaliadores pós-parto eram cegos Urgência fecal

para a técnica de reparo. Apenas Fernando 2006 relatou a incidência de urgência fecal em seis semanas,
três e 12 meses. Fitzpatrick 2000 relatou urgência fecal aos três meses. Farrell
Dados de resultados incompletos
2012, Rygh 2010 e Williams 2006 não relataram a incidência de urgência fecal.
Doze de 64 (19%) mulheres no estudo Fernando (Fernando 2006), 43/103 (42%) Em seis semanas (razão de risco (RR) 1,09, intervalo de confiança (IC) de 95%
mulheres no estudo Williams (Williams 2006), 8/174 (4%) no estudo Farrell 2012 0,48 a 2,46, um ensaio, 63 mulheres) e três meses (RR 0,68, IC 95% 0,42 a 1,09,
e 18/ 119 (15%) no estudo Rygh 2010 foram perdidos no acompanhamento. dois ensaios, 172 mulheres), houve sem diferença estatisticamente significativa
Quatro estudos (Farrell 2012; Fernando 2006; Rygh 2010; Williams 2006), na urgência fecal entre as duas técnicas de reparação (Fernando 2006; Fitzpatrick
documentaram claramente as medidas tomadas para minimizar a perda de 2000), Análise 1.1. No entanto, em seis meses (RR 0,22, 95% CI 0,05 a 0,94, um
acompanhamento. Em Garcia 2005, 15/41 (37%) mulheres no estudo perderam o ensaio, 56 mulheres) e 12 meses (RR 0,12, 95% CI 0,02 a 0,86, um ensaio, 52
acompanhamento e os autores documentaram claramente as medidas tomadas mulheres) Fernando 2006 relatou uma redução estatisticamente significativa em
para minimizar a perda de acompanhamento. a incidência de urgência fecal no grupo de sobreposição em comparação com o
grupo de ponta a ponta (Fernando 2006), Análise 1.1.

Relatórios seletivos

Todos, exceto Fitzpatrick 2000 e Garcia 2005 , relataram as medidas tomadas Incontinência respiratória
para minimizar o viés de relatório seletivo.
Fitzpatrick 2000 e Williams 2006 não relataram a incidência de incontinência de
Outras fontes potenciais de viés flatos, enquanto Fernando 2006 relatou a incidência de incontinência de flatos em
seis semanas (RR médio 0,48, IC 95% 0,13 a 1,77, um estudo, 63 mulheres) e
Nenhuma evidência de outro viés em cinco dos estudos foi identificada (Farrell
Fernando 2006 e Garcia 2005 relataram incontinência de flatos em três meses
2012; Fernando 2006; Fitzpatrick 2000; Rygh 2010; Williams 2006). No entanto,
(RR médio 1,27, IC 95% 0,56 a 2,90, dois ensaios, 101 mulheres), Análise 1.2.
Garcia 2005 tem várias fontes potenciais de viés, incluindo: diferentes tipos de
Tanto Fernando 2006 quanto Farrell 2012 relataram incontinência de gases em
suturas usadas em duas técnicas (reparo de sobreposição usando suturas de
seis meses (RR médio 1,58, IC 95% 1,09 a 2,31, dois ensaios, 205 mulheres),
polidiaxanona 2-0 e reparo de ponta a ponta usando suturas de ácido poliglicólico
Análise 1.2. Farrell 2012, Fernando 2006 e Rygh 2010 relataram incontinência de
0); e incluindo quatro mulheres com incontinência flatal e uma mulher com
flatos em 12 meses (RR médio 1,14, IC 95% 0,58 a 2,23, três ensaios, 256
incontinência de fezes sólidas antes do parto na análise.
mulheres; Heterogeneidade: Tau2 = 0,20; Chi2 = 4,83, df = 2 (P = 0,09) ; I2 =
59%), Análise 1.2. Farrell 2012 relatou incontinência de gases aos 24 meses (RR
médio 1,11, IC 95% 0,74 a 1,69, um ensaio, 95 mulheres) e 36 meses (RR médio
Cinco dos estudos incluídos (Farrell 2012; Fernando 2006; Fitzpatrick 2000; Rygh
1,12, IC 95% 0,63 a 1,99, um ensaio, 68 mulheres), Análise 1,2 . Aos seis meses
2010; Williams 2006) descreveram claramente o método usado para calcular o
houve uma diferença estatisticamente significativa na incontinência de flatos,
poder do estudo (número de participantes necessários para alcançar significância
favorecendo o grupo término-terminal, mas não houve diferenças na incontinência
estatística).
de flatos entre os dois grupos em nenhum dos outros momentos.
Fitzpatrick 2000 calculou que 110 mulheres foram necessárias com base na
suposição de uma diferença de 30% nos sintomas entre as duas técnicas com
90% de probabilidade. Fernando 2006 calculou a potência com base em dois
estudos observacionais anteriores (Sultan 1994b; Sultan 1999a) e exigiu que 64
mulheres demonstrassem uma redução na incontinência anal de 46% para 8%
Incontinência fecal, alteração na continência fecal
com 90% de probabilidade.
Williams 2006 calculou o poder com base na suposição de que suturas absorvíveis Fernando 2006 relatou a incidência de incontinência fecal em seis semanas, três,
reduziriam a morbidade relacionada à sutura de 30% para menos de 1% em seis e 12 meses, enquanto Farrell 2012 relatou incontinência fecal em seis, 12,
comparação com suturas não absorvíveis e que a técnica de sobreposição 24 e 36 meses e Rygh 2010 relatou incontinência fecal em 12 meses. Garcia 2005
reduziria a morbidade relacionada à sutura (definida como acima) de 30 % a relatou incontinência fecal aos 3 meses com base na incontinência fecal
menos de 1% em comparação com anastomoses término-terminais. No estudo
de Farrell 2012 , o cálculo do poder foi baseado em pesquisas anteriores realizadas pontuação. Fitzpatrick 2000 relatou "alteração na continência fecal" aos três
no mesmo centro, onde 47% das mulheres primíparas que sofreram OASIS meses. Assim, analisamos a incidência de incontinência fecal de Fernando 2006,
apresentaram incontinência de flatulência em comparação com 7% de flatulência. Rygh 2010 e Farrell 2012 e a incidência de "alteração na continência fecal" dos
estudos de Fitzpatrick 2000 e Fernando 2006 separadamente. Williams

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2006 não informou sobre a incidência de incontinência fecal ou Deterioração dos sintomas de incontinência anal
alteração da continência fecal.
Dos seis estudos incluídos, apenas Fernando 2006 coletou dados
Análise da incidência de incontinência fecal em seis semanas (RR sobre melhora ou piora dos sintomas de incontinência anal em 12
meses. A meta-análise mostrou que um número estatisticamente
médio 0,65, IC 95% 0,20 a 2,07, um ensaio, 63 mulheres), três meses
significativo de participantes no grupo de sobreposição relatou piora
(RR médio 0,84, IC 95% 0,06 a 12,73, dois ensaios, 101 mulheres),
dos sintomas de incontinência anal 12 meses após o parto (RR 0,26,
seis meses (RR médio 0,48, IC 95% 0,02 a 12,89, dois ensaios, 205
95% CI 0,09 a 0,79, um ensaio, 41 mulheres), Análise 1.6 .
mulheres; Heterogeneidade: Tau2 = 4,60; Chi2 = 4,88, df = 1 (P =
0,03); I2 = 80%), 12 meses (RR médio 0,37, 95% CI 0,03 a 4,68, três
ensaios, 256 mulheres; Heterogeneidade: Tau2 = 3,68; Chi2 = 7,60, df dor perineal
= 2 (P = 0,02); I2 = 74%), 24 meses (média RR 0,88, 95% CI 0,32 a
2,41, um ensaio, 95 mulheres) e 36 meses (RR médio 1,01, 95% CI Foi um pouco difícil comparar o grau de dor perineal em três estudos
0,34 a 2,98, um ensaio, 68 mulheres), a Análise 1.3 não mostrou uma incluídos por causa de diferentes definições e
diferença estatisticamente significativa entre as duas técnicas de reparo. intervalos de tempo diferentes. Fitzpatrick 2000 subdividiu a dor
perineal em desconforto perineal e necessidade de injeção perineal
com anestésico local aos três meses. Fernando 2006 relatou taxas de
A análise da alteração da continência fecal, que incluiu os estudos de dor perineal em seis semanas, três, seis e 12 meses. Williams 2006
Fitzpatrick 2000 e Fernando 2006 , também revelou resultados relatou dor perineal e dispareunia juntos em seis semanas, três, seis e
semelhantes. Não houve diferença na incidência de alteração na 12 meses. Farrell 2012 e Rygh 2010 não relataram dor perineal como
continência fecal em seis semanas (RR 0,73, IC 95% 0,41 a 1,27, um uma medida de resultado em seus estudos.
ensaio, 63 mulheres), três meses (RR 0,85, IC 95% 0,64 a 1,14, dois
ensaios, 172 mulheres), seis meses (RR 0,82, 95% CI 0,40 a 1,66, um Metanálise de dor perineal em seis semanas (RR 0,97, IC 95% 0,42 a
ensaio, 56 mulheres) e aos 12 meses (RR 0,46, 95% CI 0,18 a 1,17, 2,26, um ensaio, 63 mulheres), três meses (RR 0,85, IC 95% 0,54 a
um ensaio, 52 mulheres), Análise 1.4 . 1,34, dois ensaios, 172 mulheres), seis meses ( RR 0,25, 95% CI 0,03
a 2,10, um ensaio, 56 mulheres) e 12 meses (RR 0,08, 95% CI 0,00 a
Um ou mais sintomas de incontinência anal (urgência fecal, incontinência 1,45, um ensaio, 52 mulheres) não mostraram diferença estatisticamente
de gases, incontinência fecal, alteração na continência fecal) - resultado significativa entre sobreposição e técnicas de ponta a ponta , Análise
não pré-especificado
1.7. Também não houve diferença estatisticamente significativa na
No que diz respeito aos sintomas de incontinência anal, diferentes necessidade de injeção perineal com anestésico local entre as duas
estudos definiram uma mistura de sintomas de incontinência anal como técnicas de reparo (RR 0,96, IC 95% 0,48 a 1,91, um ensaio, 112
suas medidas de resultado (por exemplo, as principais medidas de mulheres). Análise 1,8 . Dor perineal combinada e dispareunia em seis
resultado do estudo Fitzpatrick 2000 foram "sintomas de incontinência semanas (RR 0,71, IC 95% 0,27 a 1,84, um ensaio, 103 mulheres),
fecal"). O desfecho primário do estudo Fernando 2006 foram os três meses (RR 1,79, IC 95% 0,83 a 3,84, um ensaio, 89 mulheres),
sintomas de incontinência fecal aos 12 meses. As medidas de seis meses (RR 0,38, 95% CI 0,11 a 1,36, um ensaio, 79 mulheres) e
resultados secundários incluíram urgência fecal, dor perineal, aos três, 12 meses (RR 0,35, 95% CI 0,07 a 1,66, um ensaio, 60 mulheres)
seis e 12 meses; incontinência fecal em seis semanas, três e seis também não mostraram uma diferença estatisticamente significativa
meses. O desfecho primário do estudo Rygh 2010 foi o vazamento de entre as duas técnicas de reparo, Análise 1.9.
fezes sólidas uma vez por semana ou mais aos 12 meses. As medidas
dispareunia
de desfecho secundário deste estudo foram vazamento de fezes
líquidas uma vez por semana ou mais e incontinência de gases uma Apenas três estudos relataram dispareunia (Fernando 2006 aos três,
vez por semana ou mais. O desfecho primário de Farrell 2012 foi a seis e 12 meses, Fitzpatrick 2000 aos três meses e Rygh 2010 aos 12
incontinência flatal aos seis meses, enquanto o desfecho secundário meses). Não houve diferença estatisticamente significativa na
foi a incontinência fecal. Devido a essa heterogeneidade dos resultados dispareunia em três meses (RR médio 0,82, IC 95% 0,26 a 2,61, dois
dos sintomas de incontinência anal relatados, os autores compararam ensaios, 172 mulheres; Heterogeneidade: Tau2 = 0,53; Chi2 = 4,24, df
um ou mais sintomas de incontinência anal relatados em cada estudo = 1 (P = 0,04); I2 = 76%), seis meses (RR médio 0,86, IC 95% 0,33 a
em seis semanas, três, seis, 12, 24 e 36 meses e relataram como uma 2,23, um ensaio, 56 mulheres) e 12 meses (RR médio 0,77, IC 95%
medida de resultado separada (um ou mais sintomas de incontinência anal,0,48
Análise 1.5).dois ensaios, 151 mulheres) entre a sobreposição e o fim
a 1,24,
grupos to-end, Análise 1.10.
A análise constatou que não houve diferença em um ou mais sintomas
de incontinência anal em seis semanas (RR médio 0,75, IC 95% 0,49 Avaliação de qualidade de vida
a 1,16, um ensaio, 252 mulheres), três meses (RR médio 0,80, IC 95%
Apenas Fernando 2006 relatou avaliação da qualidade de vida
0,63 a 1,03 , três ensaios, 505 mulheres), seis meses (RR médio 1,00,
seguindo as duas técnicas de reparo de seis semanas a 12 meses
IC 95% 0,38 a 2,62, dois ensaios, 522 mulheres; Heterogeneidade:
com base nas escalas descritas por Rockwood (Rockwood 2000).
Tau2 = 0,43; Chi2 = 8,54, df = 1 (P = 0,003); I2 = 88 %), 12 meses (RR
Existem quatro subescalas, abordando estilo de vida (efeito da
médio 0,73, IC 95% 0,24 a 2,20, três ensaios, 616 mulheres;
incontinência nas atividades do dia-a-dia), coping e comportamento
Heterogeneidade: Tau2 = 0,85; Chi2 = 19,36, df = 2 (P <0,0001); I2 =
(efeito da incontinência na capacidade de lidar com a situação e
90%), 24 meses (RR médio 1,06, IC 95% 0,69 a 1,61, um ensaio, 190
comportamento resultante), depressão e autopercepção (efeito da
mulheres), ou aos 36 meses (RR médio 1,08, IC 95% 0,63 a 1,85, um
incontinência na sentimentos e autoconfiança) e embaraço
ensaio, 136 mulheres), Análise 1.5 .
(incontinência causando constrangimento). Cada escala varia de um a
cinco, indicando um estado funcional inferior de qualidade de vida. A
análise da qualidade de vida aos 12 meses com base em quatro
escalas não mostrou diferença estatisticamente significativa entre a sobreposição e

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escala de estilo de vida (diferença média (MD) 0,06, IC 95% -0,23 a 0,35, uma a experiência no resultado da técnica de reparo não é abordada em outros
tentativa, 52 mulheres) Análise 1,11, escala média de enfrentamento e estudos incluídos.
comportamento (MD 0,13, IC 95% -0,24 a 0,50, uma tentativa, 52 mulheres) ,
Análise 1.12, escala média de depressão (MD 0,00, IC 95% -0,26 a 0,26, um Nenhum dos estudos relatou a incidência de re-reparo e a visão das mulheres
ensaio, 52 mulheres), Análise 1,13 e escala média de constrangimento (MD em relação ao tipo de reparo e posterior
resultado.
0,20, IC 95% -0,14 a 0,54, um ensaio, 52 mulheres ), Análise 1.14.

AUTORES ' CONCLUSÕES


Resultados secundários

Pontuação de incontinência anal


Implicações para a Prática
Três estudos (Fitzpatrick 2000, Fernando 2006 e Rygh 2010) relataram
Os dados disponíveis mostram que, em comparação com o reparo primário
pontuações modificadas de incontinência anal de Wexner com base em Vaizey
completo imediato de lesões obstétricas do esfíncter anal (OASIS), o reparo
1999. Fernando 2006 relatou pontuações médias de incontinência anal em seis
primário imediato de sobreposição parece estar associado a um risco reduzido
semanas, três, seis e 12 meses, enquanto Fitzpatrick 2000 relatou pontuações
de urgência fecal, escore de incontinência anal e deterioração dos sintomas de
medianas de incontinência anal em três meses.
incontinência anal aos 12 meses. Ao final de 36 meses parece não haver
Rygh 2010 relatou pontuação média de incontinência anal em 12 meses, mas
diferença em flatulência ou incontinência fecal entre as duas técnicas. No
os desvios padrão não foram relatados. Portanto, os escores de incontinência
entanto, esta evidência foi baseada em apenas dois pequenos estudos. Os
anal de Fitzpatrick 2000 e Rygh 2010 não foram incluídos na meta-análise. Não
achados atuais indicam que o profissional pode realizar o reparo de ponta a
houve diferença estatisticamente significativa no escore médio de incontinência
ponta ou de sobreposição do esfíncter anal externo (EAS) a seu critério clínico.
anal em seis semanas, três e seis meses entre as duas técnicas de reparo. No
entanto, a meta-análise aos 12 meses mostrou uma pontuação de incontinência
anal inferior estatisticamente significativa no grupo de sobreposição sugestiva
de melhor continência (diferença média padronizada (SMD) -0,70, 95% CI-1,26
Implicações para a pesquisa
a -0,14), Análise 1,15 . Este resultado foi baseado no estudo de Fernando
2006 , onde os intervalos de confiança eram amplos, sugerindo assimetria de Esta revisão mostra claramente a limitada pesquisa relacionada ao reparo do
dados, portanto, este achado deve ser tratado com cautela. OASIS e a necessidade de futuros estudos pragmáticos com números maiores.
Também destaca a dificuldade em analisar dados de diferentes estudos devido
à heterogeneidade. Recomendamos que estudos futuros, abordando as
Ao analisar o número geral de participantes com uma pontuação de incontinência técnicas de reparo de OASIS, acompanhem mulheres com períodos de tempo
anal superior a 10 (ou seja, incontinência anal clinicamente significativa) em 12 predefinidos, como seis semanas, três, seis e 12 meses, com questionários
meses, não houve diferença nas pontuações de incontinência anal entre os validados com medidas de resultados predefinidos, como urgência fecal,
dois grupos (RR 0,31, IC 95% 0,03 a 2,91, três ensaios 211 mulheres), Análise incontinência fecal e pontuações de incontinência anal. Medidas de resultados
1,16, (Fernando 2006; Rygh 2010; Williams 2006). de ensaios futuros
A necessidade de abordar questões de qualidade de vida que são importantes
e significativas para as mulheres, incluindo o grau de incapacidade causado
DISCUSSÃO pela incontinência anal durante as atividades do dia-a-dia.

Há seis estudos randomizados controlados incluídos comparando sobreposição RECONHECIMENTOS


primária imediata e técnicas de ponta a ponta para OASIS.
No entanto, houve heterogeneidade considerável nas medidas de resultados, Agradecemos a contribuição inicial do falecido professor Richard Johanson na
pontos de tempo e resultados relatados entre esses estudos, o que tornou preparação do protocolo desta revisão.
difícil agrupá-los em grupos de resultados semelhantes. Agradecemos também o apoio interno dado por: Imperial College Healthcare
Dois estudos têm design e medidas de resultados semelhantes (Fernando NHS Trust, Londres; Faculdade de Ciências da Saúde, Staordshire University,
2006; Rygh 2010). Staord Reino Unido; e Croydon University Hospital, Croydon, Surrey, na
preparação desta revisão. Também reconhecemos a contribuição de Simon
A meta-análise mostrou que não houve diferença estatisticamente significativa Radley para as versões anteriores desta revisão.
em dor perineal e dispareunia, incontinência de flatos e incontinência fecal
entre as duas técnicas de reparo em seis semanas, três, seis e 12 meses após
o reparo. Apenas um estudo (Fernando 2006), analisou separadamente os As opiniões dos consumidores sobre quais resultados eles esperariam desta
sintomas de urgência fecal e mostrou uma menor incidência estatisticamente revisão foram buscadas em grupos focais locais de mulheres e no grupo de
significativa de urgência fecal no grupo de sobreposição aos 12 meses. Ao pesquisa e informação do National Childbirth Trust.
abordar o resultado da incontinência fecal por meio de escores médios de
incontinência anal e deterioração dos sintomas de incontinência anal em 12 Como parte do processo editorial de pré-publicação, esta revisão foi comentada
meses, o grupo de sobreposição apresentou riscos relativos significativamente por três pares (um editor e dois pareceristas externos à equipe editorial), um
menores em comparação com o grupo de ponta a ponta. membro do painel internacional de consumidores do Grupo de Gravidez e Parto
e do Grupo de Estatísticas Conselheiro.

Os autores observaram que a maior parte do peso na meta-análise foi baseada


em apenas um estudo em que os reparos foram realizados por apenas dois O National Institute for Health Research (NIHR) é o maior financiador individual
médicos experientes (Fernando 2006). Farrell 2012 e Rygh 2010 relataram que do Cochrane Pregnancy and Childbirth Group. As visões e opiniões aqui
os cirurgiões foram treinados em ambas as técnicas e foram devidamente expressas são dos autores e não refletem necessariamente as do NIHR, NHS
supervisionados. O efeito do cirurgião ou do Departamento de Saúde.

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Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) 16

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Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) 17

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Fernando 2006 Cochrane Database of Systematic Reviews 2006, Edição 3.


[DOI: 10.1002/14651858.CD002866.pub2]
Fernando RJ, Sultan AHH, Kettle C, Thakar R, Radley S.
Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal.

* Indica a principal publicação do estudo

CARACTERÍSTICAS DOS ESTUDOS

Características dos estudos incluídos [ordenados por ID do estudo]

Farrel 2012

Métodos Randomização computadorizada de tamanho de bloco.

participantes 123 mulheres que tiveram lacerações perineais completas de 3º grau ou 4º grau em um único centro acadêmico de atendimento terciário.

Paridade: apenas primíparas.

Idade média: grupo de sobreposição: 29,6 anos. Grupo ponta a ponta: 28,8 anos.

Operadores: obstetras treinados em ambos os métodos.

Intervenções Método de reparo:


participantes divididos em 2 grupos: 1. reparo
de sobreposição de EAS com fios de poligliconato 3-0 (n = 61); 2. Reparação término-
terminal de EAS usando suturas de poligliconato 3-0 (n = 62).

Resultados 1. Incontinência plana aos 6 meses (resultado primário).


2. Incontinência fecal aos 6,12, 24 e 36 meses.
3. Escalas de qualidade de vida baseadas em Rockwood 2000 aos 6 meses.
4. Manometria anal aos 6 meses.

5. Defeitos do esfíncter anal detectados por ultrassonografia endoanal aos 6 meses

Notas Método de reparo: descrito.

Critérios de exclusão: descritos.

Critérios de inclusão: descritos.

Risco de viés

Viés Julgamento dos autores Suporte para julgamento

Geração de sequência aleatória Baixo risco As mulheres foram designadas aleatoriamente para reparo de EAS sobreposto ou de ponta a ponta
(viés de seleção) usando um tamanho de bloco gerado por computador que variava aleatoriamente (2, 4 ou 6). Cada
randomização exigia login em um site seguro e protegido por senha.

Ocultação de alocação Baixo risco As mulheres foram designadas aleatoriamente para reparo de EAS sobreposto ou de ponta a ponta
(viés de seleção) usando um tamanho de bloco que variava aleatoriamente (2, 4 ou 6) para evitar a capacidade de
prever o grupo ao qual o próximo paciente seria designado. Cada randomização exigia login em um
site seguro e protegido por senha. A sequência de alocação foi determinada por um algoritmo de
computador.

Cegueira de participantes e Baixo risco Todos os investigadores do estudo, incluindo o estatístico, desconheciam o código de alocação até a
pessoal (viés de desempenho) análise final. A análise intermediária foi apresentada pelo estatístico (com tipos de reparo cirúrgico
rotulados como A e B) a um comitê de supervisão independente cuja tarefa era revisar quaisquer
Todos os resultados eventos adversos e instruir os investigadores a interromper ou continuar o estudo.

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) 18

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Decisões informadas.
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Farrell 2012 (Continuação)


Tanto as mulheres quanto a equipe de avaliação de acompanhamento desconheciam o procedimento
cirúrgico realizado. As mulheres foram avisadas, como parte do processo de consentimento, que esse
mascaramento era necessário para evitar o viés dos resultados. O pessoal de saúde que realizou as
avaliações de acompanhamento não teve acesso ao prontuário da mulher durante o estudo.

Cegamento do resultado como Baixo risco O pessoal da avaliação de acompanhamento desconhecia o procedimento cirúrgico realizado. O pessoal
avaliação (viés de detecção) de saúde que realizou as avaliações de acompanhamento não teve acesso ao prontuário da mulher
Todos os resultados durante o estudo.

Dados de resultados incompletos Baixo risco 8/174 (4%) das mulheres perderam o acompanhamento. O estudo documentou claramente as
(viés de atrito) medidas tomadas para minimizar a perda de acompanhamento.
Todos os resultados

Relato seletivo (viés de relato) Baixo risco Todos os participantes são contabilizados, incluindo aqueles perdidos no acompanhamento.

Outro viés Baixo risco Nenhuma evidência de outro viés no estudo identificado.

Fernando 2006

Métodos Randomização por computador usando minimização.

participantes 64 mulheres com lacerações perineais de grau 3b, 3c e 4º após parto vaginal em um hospital em Stoke-on Trent, Inglaterra.

Paridade: primíparas e multíparas.

Idade média: 39,8.

Operadores: 2 médicos treinados.

Intervenções Método de reparo:


participantes divididos em 2 grupos: 1. reparo
de sobreposição de EAS com fios de polidiaxanona 3-0 (n = 32); 2. Reparação término-
terminal de EAS usando suturas de polidiaxanona 3-0 (n = 32).

Resultados 1. Incontinência fecal aos 12 meses (resultado primário).


2. Incontinência fecal às 6 semanas, 3, 6 e 12 meses.
3. Urgência fecal às 6 semanas, 3, 6 e 12 meses.
4. Dispareunia aos 3, 6 e 12 meses.
5. Dor perineal em 6 semanas, 3, 6 e 12 meses.
6. Melhora da incontinência anal de 6 semanas para 12 meses.
7. Pontuação média de incontinência anal (com base em Vaizey 1999).
8. Escalas de qualidade de vida baseadas em Rockwood 2000.
9. Manometria anal aos 6 e 12 meses.
10. Defeitos do esfíncter anal detectados por ultrassonografia endoanal aos 6 e 12 meses.

Notas Método de reparo: descrito.

Critérios de exclusão: descritos.

Critérios de inclusão: descritos

Risco de viés

Viés Julgamento dos autores Suporte para julgamento

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) 19

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Fernando 2006 (Continuação)

Geração de sequência aleatória Baixo risco O estudo foi concebido como um estudo controlado randomizado de grupo paralelo com minimização para
(viés de seleção) paridade, gestação e tipo de parto usando um pacote de computador personalizado que minimizou a
possibilidade de distribuição desigual de fatores de confusão entre os 2 grupos, que de outra forma teriam
afetado o resultado . O uso de “minimização” em vez de blocos aleatórios permutados para alocação de
tratamento garantiu que os 2 grupos fossem semelhantes e que os fatores de confusão fossem distribuídos
uniformemente.

Ocultação de alocação (viés de Baixo risco O pacote personalizado de randomização do computador foi protegido por senha para garantir a ocultação
seleção) da alocação do tratamento.

Cegueira de participantes e Baixo risco Os participantes desconheciam o método de sutura.


pessoal (viés de desempenho)

Todos os resultados

Cegamento do resultado como Baixo risco Os médicos que realizaram ultrassonografia endoanal e manometria anal desconheciam o método de
avaliação (viés de detecção) reparo e desconheciam o resultado clínico.
Todos os resultados

Dados de resultados incompletos Baixo risco 12 de 64 (19%) mulheres no estudo perderam o acompanhamento. O estudo documentou claramente
(viés de atrito) as medidas tomadas para minimizar a perda de acompanhamento.
Todos os resultados

Relato seletivo (viés de relato) Baixo risco Todos os participantes são contabilizados, incluindo aqueles perdidos no acompanhamento.

Outro viés Baixo risco Nenhuma evidência de outro viés no estudo identificado.

Fitzpatrick 2000

Métodos Randomização de envelope selado.

participantes 112 mulheres com lacerações perineais de 3º e 4º graus após parto vaginal em um hospital em Dublin, Irlanda.

Paridade: primigesta.

Idade média: não informada.

Operadores: clínicos experientes.

Intervenções Método de reparo:


participantes divididos em 2 grupos: 1. reparo
de sobreposição de EAS usando sutura Maxon 2-0 (n = 55); 2. Reparação
término-terminal do EAS com sutura Maxon 2-0 (n = 57).

Resultados Incluído na análise: 1.


Sintomas de incontinência fecal aos 3 meses.
2. Urgência fecal aos 3 meses.
3. Pontuação de continência mediana aos 3 meses (com base em Jorge 1993).
4. Dor perineal (subdividida em desconforto, apareunia e necessidade de injeção perineal de hialuronidase e metilprednisolona)
aos 3 meses.
5. Manometria anal (pressão mediana de repouso, pressão mediana de compressão, incremento mediano de compressão, índice de
simetria vetorial) aos 3 meses.
6. Defeitos do esfíncter anal detectados por ultrassonografia endoanal aos 3 meses.

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) 20

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Fitzpatrick 2000 (continuação)

Notas Método de reparo: descrito.

Critérios de exclusão: descritos.

Critérios de inclusão: descritos.

Graus de lágrimas de 3º grau não foram descritos. Rupturas de grau 3a não podem ser reparadas pela técnica de sobreposição, a menos
que o esfíncter esteja completamente dividido. Este aspecto não é esclarecido neste estudo.

O IAS não foi reparado separadamente.

Risco de viés

Viés Julgamento dos autores Suporte para julgamento

Geração de sequência aleatória Risco pouco claro Não foi mencionado sobre a geração de sequência aleatória.
(viés de seleção)

Ocultação de alocação (viés de Risco pouco claro Um envelope de randomização lacrado foi usado - mas não mencionou se os envelopes eram opacos.
seleção)

Cegueira de participantes e Risco pouco claro Nenhuma menção sobre o cegamento dos participantes ou dos médicos que realizam o reparo.
pessoal (viés de desempenho)

Todos os resultados

Cegamento do resultado como Risco pouco claro Nenhuma menção sobre o cegamento dos participantes ou dos médicos que realizam as investigações.
avaliação (viés de detecção) Investigador principal realizou as varreduras endoanal sob supervisão. Não está claro se o investigador
Todos os resultados principal realizou o reparo.

Dados de resultados incompletos Risco pouco claro Nenhuma evidência sobre as medidas tomadas para minimizar a perda de seguimento.
(viés de atrito)
Todos os resultados

Relato seletivo (viés de relato) Risco pouco claro Nenhuma evidência sobre as medidas tomadas para minimizar a perda de seguimento.

Outro viés Baixo risco Nenhuma evidência de outro viés no estudo identificado.

Garcia 2005

Métodos Randomização de envelope opaco numerado selado

participantes 41 mulheres com lacerações perineais completas de 3º e 4º graus em um hospital no Novo México, EUA.

Paridade: 30 primíparas e 11 multíparas.

Idade média: 25,9 anos

Operadores: Médicos residentes sob supervisão do médico assistente

Intervenções Método de reparo:


participantes divididos em 2 grupos: 1. reparo
de sobreposição de EAS com fios de polidiaxanona 2-0 (n = 18); 2. Reparo ponta a
ponta de EAS usando 0 suturas de ácido poliglicólico (n = 23).

Resultados Sintomas com base na pontuação de incontinência fecal

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) 21


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Garcia 2005 (Continuação)

Notas Método de reparo: descrito.

Critérios de exclusão: descritos.

Critérios de inclusão: descritos

Risco de viés

Viés Julgamento dos autores Suporte para julgamento

Geração de sequência aleatória Baixo risco Tabelas de randomização geradas por computador foram usadas para produzir envelopes
(viés de seleção) selados opacos numerados sequencialmente.

Ocultação de alocação (viés de Alto risco 9/51 (18%) envelopes foram abertos sem randomização. Os autores não puderam dar uma explicação.
seleção)

Cegueira de participantes e Risco pouco claro Não está claro se os participantes estavam cegos para o método de sutura
pessoal (viés de desempenho)

Todos os resultados

Cegamento do resultado como Baixo risco Os avaliadores pós-parto eram cegos para a técnica de reparo.
avaliação (viés de detecção)
Todos os resultados

Dados de resultados incompletos Alto risco 15/41 (37%) mulheres no estudo perderam o acompanhamento. O estudo documentou claramente as
(viés de atrito) medidas tomadas para minimizar a perda de acompanhamento, mas nem todos os participantes foram
Todos os resultados contabilizados, incluindo aqueles perdidos de acompanhamento.

Relato seletivo (viés de relato) Alto risco Nenhuma medida de resultado primário claramente definida. Nem todos os participantes foram
contabilizados, incluindo aqueles perdidos no seguimento.

Outro viés Alto risco 1. Diferentes tipos de suturas usadas em 2 técnicas (reparo de sobreposição usando suturas de
polidiaxanona 2-0 e reparo de ponta a ponta usando ácido poliglicólico 0 su
turas.

2. Faixa de acompanhamento entre 4 semanas a 9 meses (média de 3+/-2,5 meses).

3. 4 mulheres com incontinência flatal e 1 mulher com incontinência de fezes sólidas antes do
parto foram incluídas na análise.

4. Nenhuma medida de resultado primário claramente definida.

Voltar 2010

Métodos Randomização de envelope opaco numerado selado.

participantes 119 mulheres com lacerações perineais de grau 3b, 3c e 4º após parto vaginal em um hospital em Sta vanger, Noruega.

Paridade: primíparas e multíparas.

Idade média: 29.

Operadores: médicos treinados e estagiários sob a supervisão de um médico treinado.

Intervenções Método de reparo:


participantes divididos em 2 grupos:

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) 22

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Rygh 2010 (Continuação)


1. reparo de sobreposição de EAS usando suturas PDS 3-0 (n = 59); 2.
Reparação término-terminal do EAS com sutura PDS 3-0 (n = 60).

Resultados 1. Vazamento de fezes sólidas uma vez por semana ou mais aos 12 meses (resultado primário).

2. Vazamento de fezes líquidas uma vez por semana ou mais aos 12 meses.

3. Incontinência de flatos uma vez por semana ou mais aos 12 meses.

4. Dispareunia uma vez por mês ou mais aos 12 meses.

5. Escore médio de Wexner em 12 meses.

6. Estado de continência com base na pontuação de Wexner (Continente - pontuação de Wexner ÿ 5, incontinência anal - pontuação de
Wexner 6-9, incontinência anal grave - pontuação de Wexner ÿ 10).

7. Manometria anal aos 12 meses.


8. Defeitos do esfíncter anal detectados por ultrassonografia endoanal aos 12 meses.

Notas Método de reparo: descrito.

Critérios de exclusão: descritos.

Critérios de inclusão: descritos.

Risco de viés

Viés Julgamento dos autores Suporte para julgamento

Geração de sequência aleatória Baixo risco Envelope lacrado, numerado e opaco contendo números gerados aleatoriamente.
(viés de seleção) As informações sobre o método a ser usado foram colocadas em envelopes; números iguais para cada
método; e os envelopes foram lacrados, numerados e misturados por uma pessoa independente.

Ocultação de alocação (viés de Baixo risco O obstetra escolheu aleatoriamente um envelope lacrado, numerado e opaco contendo as informações
seleção) do método de reparo. As informações sobre o método a ser usado foram colocadas em envelopes; números
iguais para cada método; e os envelopes foram lacrados, numerados e misturados por uma pessoa
independente.

Cegueira de participantes e Baixo risco Os pacientes participantes eram cegos em relação ao tipo de reparo.
pessoal (viés de desempenho)

Todos os resultados

Cegamento do resultado como Baixo risco Os médicos que realizaram ultrassonografia endoanal e manometria anal desconheciam o método de
avaliação (viés de detecção) reparo e desconheciam o resultado clínico.
Todos os resultados

Dados de resultados incompletos Baixo risco 18/119 (15%) mulheres no estudo perderam o acompanhamento. O estudo documentou claramente as
(viés de atrito) medidas tomadas para minimizar a perda de acompanhamento.
Todos os resultados

Relato seletivo (viés de relato) Baixo risco Todos os participantes são contabilizados, incluindo aqueles perdidos no acompanhamento.

Outro viés Baixo risco Nenhuma evidência de outro viés no estudo identificado.

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) 23

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Williams 2006

Métodos Randomização de envelope selado.

participantes 103 mulheres com lacerações completas ou parciais de 3º grau e 4º grau após parto vaginal em um hospital em Liverpool, Inglaterra.

Paridade: primíparas e multíparas.

Idade média: 29.

Intervenções Os participantes foram divididos em 4 grupos: 1.


reparo de sobreposição com Vicryl (n = 28); 2. reparo
de sobreposição com PDS (n = 28); 3. reparo ponta a
ponta com Vicryl (n = 28); 4. reparo ponta a ponta com
PDS (n = 28).

Resultados 1. Morbidade relacionada à sutura em 6 semanas.

2. Sintomas intestinais aos 3, 6 e 12 meses avaliados por questionário validado.

3. Fisiologia anorretal aos 3 meses.

4. Escores de qualidade de vida avaliados por questionário validado aos 3 e 12 meses.

Notas Cenário: Liverpool, Reino Unido.

Método de reparo: sobreposição e ponta a ponta.

Critérios de exclusão: não disponível no momento da revisão.

Critérios de inclusão: não disponível no momento da revisão.

Detalhes da técnica de reparo não estavam disponíveis no momento da revisão.

Risco de viés

Viés Julgamento dos autores Suporte para julgamento

Geração de sequência aleatória Baixo risco A sequência de randomização foi gerada usando uma tabela de números aleatórios em blocos variados de
(viés de seleção) 4 e 8. Os participantes foram randomizados em 2 técnicas de reparo e 2 materiais de sutura.

Ocultação de alocação Baixo risco A randomização foi determinada usando envelopes opacos selados numerados sequencialmente que
(viés de seleção) continham uma descrição do método de reparo e material de sutura a ser usado.

Cegueira de participantes e Baixo risco Tanto as mulheres quanto os médicos que realizaram essas investigações desconheciam a
pessoal (viés de desempenho) alocação do tratamento.

Todos os resultados

Cegamento do resultado como Risco pouco claro Nenhuma menção sobre o cegamento dos clínicos que realizam as investigações.
avaliação (viés de detecção)
Todos os resultados

Dados de resultados incompletos Alto risco 43/103 (42%) mulheres no estudo perderam o acompanhamento. O estudo documentou claramente as
(viés de atrito) medidas tomadas para minimizar a perda de acompanhamento.
Todos os resultados

Relato seletivo (viés de relato) Baixo risco Todos os participantes são contabilizados, incluindo aqueles perdidos no acompanhamento.

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Williams 2006 (Continuação)

Outro viés Baixo risco Nenhuma evidência de outro viés no estudo identificado.

EAS: esfíncter anal externo


IAS: esfíncter anal interno
PDS: polidiaxanona

Características dos estudos excluídos [ordenados por ID do estudo]

Estudar Motivo da exclusão

Goh 2004 O reparo do EAS não foi realizado imediatamente após a OASIS, mas foi considerado um reparo secundário. Além disso,
esses estudos incluíram alguns participantes que tiveram reparo anterior do esfíncter anal para incontinência anal e incluíram
mulheres na pós-menopausa. Parece que os participantes do estudo Goh 2004 foram incluídos no estudo Tjandra 2003 .

Johansson 2005 Este é o resumo do estudo Nordenstam 2008 que compara o reparo imediato versus tardio da OASIS.

Lindqvist 2010 Estudo não randomizado.

EAS: esfíncter anal externo


OASIS: lesões obstétricas do esfíncter anal

Características dos estudos em andamento [ordenados por ID do estudo]

Johanson 2001

Nome ou título do teste O estudo REPAIR: reconhecimento e experiência na prevenção da incontinência anal por ruptura do esfíncter.

Métodos

participantes Qualquer mulher no pós-parto com ruptura obstétrica completa do esfíncter anal (ruptura perineal de 3º ou 4º grau), onde um
clínico experiente está disponível para realizar o reparo.

Exclusões: mulheres que tiveram cirurgia anterior para correção obstétrica ou fístula anal.

Intervenções Reparação de rotura.

Resultados Primário: incontinência anal um ano após o reparo.

Secundários: dor perineal, incontinência anal e problemas de evacuação fecal aos 10 dias de amamentação.

Data de início Outubro de 2001 - abril de 2008

Informações de contato Linda Lucking: linda@kogs.freeserve.co.uk

Notas Autores enviados por e-mail para verificar o resultado deste estudo. Os resultados estão sendo redigidos para publicação.

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DADOS E ANÁLISES

Comparação 1. Sobreposição versus ponta a ponta

Resultado ou título do subgrupo Nº de Nº de método estatístico Tamanho do efeito

estudos calças

participantes

1 Urgência fecal 2 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) Apenas subtotais

1.1 Urgência fecal em 6 semanas 1 63 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 1,09 [0,48, 2,46]

1.2 Urgência fecal aos 3 meses 2 172 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,68 [0,42, 1,09]

1.3 Urgência fecal aos 6 meses 1 56 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,22 [0,05, 0,94]

1.4 Urgência fecal aos 12 meses 1 52 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,12 [0,02, 0,86]

2 Incontinência respiratória 4 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) Apenas subtotais

2.1 Incontinência flatulenta em 6 1 63 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 0,48 [0,13, 1,77]
semanas

2.2 Incontinência flatulenta aos 3 2 101 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 1,27 [0,56, 2,90]
meses

2.3 Incontinência urinária aos 6 2 205 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 1,58 [1,09, 2,31]
meses

2.4 Incontinência de flatos aos 12 3 256 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 1,14 [0,58, 2,23]
meses

2.5 Incontinência de flatos aos 24 1 95 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 1,11 [0,74, 1,69]
meses

2.6 Incontinência de flatos aos 36 1 68 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 1,12 [0,63, 1,99]
meses

3 Incontinência fecal 4 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) Apenas subtotais

3.1 Incontinência fecal às 6 1 63 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 0,65 [0,20, 2,07]
semanas

3.2 Incontinência fecal aos 3 2 101 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 0,84 [0,06, 12,73]
meses

3.3 Incontinência fecal aos 6 meses 2 205 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 0,48 [0,02, 12,89]

3.4 Incontinência fecal aos 12 meses 3 256 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 0,37 [0,03, 4,68]

3.5 Incontinência fecal aos 24 meses 1 95 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 0,88 [0,32, 2,41]

3.6 Incontinência fecal aos 36 1 68 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 1,01 [0,34, 2,98]
meses

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Resultado ou título do subgrupo Nº de Nº de método estatístico Tamanho do efeito

estudos calças

participantes

4 Alteração na continência fecal 2 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) Apenas subtotais

4.1 Alteração na continência fecal 1 63 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,73 [0,41, 1,27]
em 6 semanas

4.2 Alteração na continência fecal 2 172 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,85 [0,64, 1,14]
aos 3 meses

4.3 Alteração no conteúdo fecal 1 56 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,82 [0,40, 1,66]
nência aos 6 meses

4.4 Alteração da continência fecal 1 52 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,46 [0,18, 1,17]
aos 12 meses

5 Um ou mais sintomas de incontinência 5 2221 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 0,90 [0,68, 1,17]
anal (urgência fecal, incontinência de
gases, incontinência fecal, alteração na
continência fecal) resultado não
especificado

5.1 Um ou mais inconti anais 1 252 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 0,75 [0,49, 1,16]
sintomas de nence em 6 semanas

5.2 Um ou mais sintomas de 3 505 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 0,80 [0,63, 1,03]
incontinência anal aos 3 meses

5.3 Um ou mais sintomas de 2 522 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 1,00 [0,38, 2,62]
incontinência anal aos 6 meses

5.4 Todos os sintomas de 3 616 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 0,73 [0,24, 2,20]
incontinência anal aos 12 meses

5.5 Um ou mais inconti anais 1 190 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 1,06 [0,69, 1,61]
sintomas de nence aos 24 meses

5.6 Um ou mais inconti anais 1 136 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 1,08 [0,63, 1,85]
sintomas de nence aos 36 meses

6 Deterioração dos sintomas de 1 41 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,26 [0,09, 0,79]
incontinência anal

7 Dor perineal 2 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) Apenas subtotais

7.1 Dor perineal em 6 semanas 1 63 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,97 [0,42, 2,26]

7.2 Dor perineal aos 3 meses 2 172 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,85 [0,54, 1,34]

7.3 Dor perineal aos 6 meses 1 56 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,25 [0,03, 2,10]

7.4 Dor perineal aos 12 meses 1 52 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,08 [0,00, 1,45]

8 Necessidade de injeção perineal aos 1 112 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,96 [0,48, 1,91]
3 meses

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Resultado ou título do subgrupo Nº de Nº de método estatístico Tamanho do efeito

estudos calças

participantes

9 Dor perineal/dispareunia 1 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) Apenas subtotais

9.1 Dor perineal/dispareunia em 6 1 103 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,71 [0,27, 1,84]
semanas

9.2 Dor perineal/dispareunia aos 3 1 89 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 1,79 [0,83, 3,84]
meses

9.3 Dor perineal/dispareunia aos 6 1 79 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,38 [0,11, 1,36]
meses

9.4 Dor perineal/dispareunia aos 12 1 60 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,35 [0,07, 1,66]
meses

10 Dispareunia 3 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) Apenas subtotais

10.1 Dispareunia aos 3 meses 2 172 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 0,82 [0,26, 2,61]

10.2 Dispareunia aos 6 meses 1 56 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 0,86 [0,33, 2,23]

10.3 Dispareunia aos 12 meses 2 151 Taxa de risco (HM, aleatório, IC 95%) 0,77 [0,48, 1,24]

11 Escala de qualidade de vida 1: estilo de vida 1 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) Apenas subtotais

11.1 Escala de estilo de vida média em 6 1 63 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) 0,10 [-0,12, 0,32]
semanas

11.2 Escala de estilo de vida média 1 60 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) 0,10 [-0,19, 0,39]
aos 3 meses

11.3 Escala de estilo de vida média 1 56 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) 0,0 [-0,20, 0,20]
aos 6 meses

11.4 Escala de estilo de vida média aos 1 52 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) 0,06 [-0,23, 0,35]
12 meses

12 Escala de qualidade de vida 2: coping 1 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) Apenas subtotais
e comportamento

12.1 Escala média de enfrentamento e 1 63 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) 0,10 [-0,19, 0,39]
comportamento em 6 semanas

12.2 Escala média de enfrentamento e 1 60 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) 0,10 [-0,19, 0,39]
comportamento aos 3 meses

12.3 Escala média de enfrentamento e 1 56 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) 0,20 [-0,06, 0,46]
comportamento aos 6 meses

12.4 Escala média de enfrentamento e 1 52 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) 0,13 [-0,24, 0,50]
comportamento aos 12 meses

13 Escala de qualidade de vida 3: 1 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) Apenas subtotais
depressão e autopercepção

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Resultado ou título do subgrupo Nº de Nº de método estatístico Tamanho do efeito

estudos calças

participantes

13.1 Escala média de depressão e 1 63 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) 0,30 [0,05, 0,55]
autopercepção em 6 semanas

13.2 Escala média de depressão e 1 60 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) 0,0 [-0,23, 0,23]
autopercepção aos 3 meses

13.3 Escala média de depressão e 1 56 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) 0,10 [-0,11, 0,31]
autopercepção aos 6 meses

13.4 Média da escala de depressão 1 52 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) 0,0 [-0,26, 0,26]
e autopercepção aos 12 meses

14 Escala de qualidade de vida 4: 1 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) Apenas subtotais
constrangimento

14.1 Escala média de constrangimento 1 63 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) 0,30 [0,06, 0,54]
em 6 semanas

14.2 Escala média de constrangimento 1 60 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) 0,20 [-0,08, 0,48]
aos 3 meses

14.3 Escala média de constrangimento 1 56 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) 0,20 [-0,04, 0,44]
aos 6 meses

14.4 Escala média de constrangimento 1 52 Diferença média (IV, fixo, 95% CI) 0,20 [-0,14, 0,54]
aos 12 meses

15 Pontuação de incontinência anal 1 Padrão Diferença média (IV, fixo, 95% CI) Apenas subtotais

15.1 Pontuação de incontinência anal em 6 1 63 Padrão Diferença média (IV, fixo, 95% CI) -0,37 [-0,87, 0,13]
semanas

15.2 Pontuação de incontinência anal 1 60 Padrão Diferença média (IV, fixo, 95% CI) -0,19 [-0,70, 0,32]
aos 3 meses

15.3 Pontuação de incontinência anal em 6 1 56 Padrão Diferença média (IV, fixo, 95% CI) -0,47 [1,00, 0,07]
meses

15.4 Pontuação de incontinência anal em 1 52 Padrão Diferença média (IV, fixo, 95% CI) -0,70 [-1,26, -0,14]
12 meses

16 Pontuação de incontinência anal > 10 4 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) Apenas subtotais

16.1 Escore de incontinência anal > 10 2 166 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,34 [0,06, 2,05]
em 6 semanas

16.2 Escore de incontinência anal > 10 3 275 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,43 [0,13, 1,46]
em 3 meses

16.3 Pontuação de incontinência anal > 2 137 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,18 [0,02, 1,53]
10 aos 6 meses

16.4 Pontuação de incontinência anal > 10 3 211 Taxa de Risco (HM, Fixo, 95% CI) 0,31 [0,03, 2,91]
aos 12 meses

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Análise 1.1. Comparação 1 Sobreposição versus ponta a ponta, Resultado 1 Urgência fecal.

Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n HM, Fixo, IC 95% HM, Fixo, IC 95%

1.1.1 Urgência fecal em 6 semanas

Fernando 2006 32/09 31/08 100% 1,09[0,48,2,46]

Subtotal (IC 95%) 32 31 100% 1,09[0,48,2,46]

Total de eventos: 9 (sobreposição), 8 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=0,21(P=0,84)

1.1.2 Urgência fecal aos 3 meses

Fernando 2006 29/09 31/14 44,77% 0,69[0,35,1,34]

Fitzpatrick 2000 11/55 17/57 55,23% 0,67[0,35,1,3]

Subtotal (IC 95%) 84 88 100% 0,68[0,42,1,09]

Total de eventos: 20 (sobreposição), 31 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0, df=1(P=0,96); I2=0%

Teste para efeito geral: Z=1,61(P=0,11)

1.1.3 Urgência fecal aos 6 meses

Fernando 2006 28/02 28/09 100% 0,22[0,05,0,94]

Subtotal (IC 95%) 28 28 100% 0,22[0,05,0,94]

Total de eventos: 2 (sobreposição), 9 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=2,05(P=0,04)

1.1.4 Urgência fecal aos 12 meses

Fernando 2006 27/01 25/08 100% 0,12[0,02,0,86]

Subtotal (IC 95%) 27 25 100% 0,12[0,02,0,86]

Total de eventos: 1 (sobreposição), 8 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=2,11(P=0,04)

0,1 1 10 100 favores de ponta a ponta


Favores se sobrepõem 0,01

Análise 1.2. Comparação 1 Overlap versus end-to-end, Resultado 2 Incontinência flatulenta.

Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n HM, randomizado, IC 95% HM, randomizado, IC 95%

1.2.1 Incontinência flatulenta em 6 semanas

Fernando 2006 32/03 31/06 100% 0,48[0,13,1,77]

Subtotal (IC 95%) 32 31 100% 0,48[0,13,1,77]

Total de eventos: 3 (sobreposição), 6 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=1,1(P=0,27)

1.2.2 Incontinência flatulenta aos 3 meses

Fernando 2006 29/07 31/05 63,69% 1,5[0,53,4,19]

Garcia 2005 18/03 23/04 36,31% 0,96[0,24,3,75]

Subtotal (IC 95%) 47 54 100% 1,27[0,56,2,9]

Total de eventos: 10 (sobreposição), 9 (ponta a ponta)

0,05 0,2 1 5 20 Favorece de ponta a ponta


Favores se sobrepõem

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Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n HM, randomizado, IC 95% HM, randomizado, IC 95%

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0,26, df=1(P=0,61); I2=0%

Teste para efeito geral: Z=0,58(P=0,56)

1.2.3 Incontinência flatulenta aos 6 meses

Farrel 2012 37/74 24/75 88,48% 1.56[1.05,2.33]

Fernando 2006 28/07 28/04 11,52% 1,75[0,58,5,32]

Subtotal (IC 95%) 102 103 100% 1.58[1.09,2.31]

Total de eventos: 44 (sobreposição), 28 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0,04, df=1(P=0,85); I2=0%

Teste para efeito geral: Z=2,39(P=0,02)

1.2.4 Incontinência flatulenta aos 12 meses

Farrel 2012 28/50 17/54 45,77% 1.78[1.12,2.83]

Fernando 2006 27/04 25/04 18,85% 0,93[0,26,3,31]

Voltar 2010 10/50 14/50 35,38% 0,71[0,35,1,45]

Subtotal (IC 95%) 127 129 100% 1,14[0,58,2,23]

Total de eventos: 42 (sobreposição), 35 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=0,2; Chi2=4,83, df=2(P=0,09); I2=58,6%

Teste para efeito geral: Z=0,38(P=0,7)

1.2.5 Incontinência flatulenta aos 24 meses

Farrel 2012 24/47 22/48 100% 1.11[0.74,1.69]

Subtotal (IC 95%) 47 48 100% 1.11[0.74,1.69]

Total de eventos: 24 (sobreposição), 22 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=0,51(P=0,61)

1.2.6 Incontinência de flatulência aos 36 meses

Farrel 2012 16/37 31/12 100% 1,12[0,63,1,99]

Subtotal (IC 95%) 37 31 100% 1,12[0,63,1,99]

Total de eventos: 16 (sobreposição), 12 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=0,38(P=0,71)

Favores se sobrepõem 0,05 0,2 1 5 20 Favorece de ponta a ponta

Análise 1.3. Comparação 1 Sobreposição versus ponta a ponta, Resultado 3 Incontinência fecal.

Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n HM, randomizado, IC 95% HM, randomizado, IC 95%

1.3.1 Incontinência fecal em 6 semanas

Fernando 2006 32/04 31/06 100% 0,65[0,2,2,07]

Subtotal (IC 95%) 32 31 100% 0,65[0,2,2,07]

Total de eventos: 4 (sobreposição), 6 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável Teste

para efeito geral: Z=0,74(P=0,46)

1.3.2 Incontinência fecal aos 3 meses

Fernando 2006 29/02 31/09 54,46% 0,24[0,06,1,01]

Garcia 2005 18/03 23/01 45,54% 3,83[0,43,33,83]

Favores se sobrepõem 0,001 0,1 1 10 1000 favores de ponta a ponta

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) 31


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Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n HM, randomizado, IC 95% HM, randomizado, IC 95%

Subtotal (IC 95%) 47 54 100% 0,84[0,06,12,73]

Total de eventos: 5 (sobreposição), 10 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=2,98; Chi2=4,35, df=1(P=0,04); I2=77,01%

Teste para efeito geral: Z=0,12(P=0,9)

1.3.3 Incontinência fecal aos 6 meses

Farrel 2012 9/74 5/75 57,79% 1,82[0,64,5,19]

Fernando 2006 0/28 28/06 42,21% 0,08[0,1,3]

Subtotal (IC 95%) 102 103 100% 0,48[0,02,12,89]

Total de eventos: 9 (sobreposição), 11 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=4,6; Chi2=4,88, df=1(P=0,03); I2=79,51%

Teste para efeito geral: Z=0,44(P=0,66)

1.3.4 Incontinência fecal aos 12 meses

Farrel 2012 8/50 4/54 42,1% 2.16[0.69,6.73]

Fernando 2006 0/27 25/06 29,36% 0,07[0,1,21]

Voltar 2010 0/50 3/50 28,53% 0,14[0,01,2,7]

Subtotal (IC 95%) 127 129 100% 0,37[0,03,4,68]

Total de eventos: 8 (sobreposição), 13 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=3,68; Chi2=7,6, df=2(P=0,02); I2=73,69%

Teste para efeito geral: Z=0,77(P=0,44)

1.3.5 Incontinência fecal aos 24 meses

Farrel 2012 6/47 7/48 100% 0,88[0,32,2,41]

Subtotal (IC 95%) 47 48 100% 0,88[0,32,2,41]

Total de eventos: 6 (sobreposição), 7 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=0,26(P=0,8)

1.3.6 Incontinência fecal aos 36 meses

Farrel 2012 37/06 31/05 100% 1,01[0,34,2,98]

Subtotal (IC 95%) 37 31 100% 1,01[0,34,2,98]

Total de eventos: 6 (sobreposição), 5 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=0,01(P=0,99)

Teste para diferenças de subgrupo: Chi2=0,78, df=1 (P=0,98), I2=0%

Favores se sobrepõem 0,001 0,1 1 10 1000 favores de ponta a ponta

Análise 1.4. Comparação 1 Sobreposição versus término-terminal, Resultado 4 Alteração na continência fecal.

Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n HM, Fixo, IC 95% HM, Fixo, IC 95%

1.4.1 Alteração na continência fecal em 6 semanas

Fernando 2006 32/12 16/31 100% 0,73[0,41,1,27]

Subtotal (IC 95%) 32 31 100% 0,73[0,41,1,27]

Total de eventos: 12 (sobreposição), 16 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável Teste

para efeito geral: Z=1,11(P=0,27)

Favores se sobrepõem 0,1 0,2 0,5 1 2 5 10 Favores de ponta a ponta

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Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n HM, Fixo, IC 95% HM, Fixo, IC 95%

1.4.2 Alteração na continência fecal aos 3 meses

Fernando 2006 29/13 16/31 32,3% 0,87[0,51,1,47]

Fitzpatrick 2000 27/55 33/57 67,7% 0,85[0,6,1,2]

Subtotal (IC 95%) 84 88 100% 0,85[0,64,1,14]

Total de eventos: 40 (sobreposição), 49 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0,01, df=1(P=0,94); I2=0%

Teste para efeito geral: Z=1,06(P=0,29)

1.4.3 Alteração da continência fecal aos 6 meses

Fernando 2006 28/09 28/11 100% 0,82[0,4,1,66]

Subtotal (IC 95%) 28 28 100% 0,82[0,4,1,66]

Total de eventos: 9 (sobreposição), 11 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=0,56(P=0,58)

1.4.4 Alteração da continência fecal aos 12 meses

Fernando 2006 27/05 25/10 100% 0,46[0,18,1,17]

Subtotal (IC 95%) 27 25 100% 0,46[0,18,1,17]

Total de eventos: 5 (sobreposição), 10 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0, df=0(P<0,0001); I2=100%

Teste para efeito geral: Z=1,63(P=0,1)

Favores se sobrepõem 0,1 0,2 0,5 1 2 5 10 Favores de ponta a ponta

Análise 1.5. Comparação 1 Sobreposição versus end-to-end, Resultado 5 Um ou mais sintomas de


incontinência anal (urgência fecal, incontinência de gases, incontinência fecal, alteração na continência fecal) não resultado p

Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n HM, randomizado, IC 95% HM, randomizado, IC 95%

1.5.1 Um ou mais sintomas de incontinência anal em 6 semanas

Fernando 2006 28/128 36/124 10,23% 0,75[0,49,1,16]

Subtotal (IC 95%) 128 124 10,23% 0,75[0,49,1,16]

Total de eventos: 28 (sobreposição), 36 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável Teste

para efeito geral: Z=1,3(P=0,19)

1.5.2 Um ou mais sintomas de incontinência anal aos 3 meses 31/116 38/110

Fernando 2006 6/18 44/124 10,77% 0,75[0,51,1,11]

Fitzpatrick 2000 50/114 11,41% 0,79[0,57,1,1]

Garcia 2005 5/23 4,68% 1,53[0,56,4,23]

Subtotal (IC 95%) 244 261 26,86% 0,8[0,63,1,03]

Total de eventos: 75 (sobreposição), 99 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=1,68, df=2(P=0,43); I2=0% Teste

para efeito geral: Z=1,76(P=0,08)

1.5.3 Um ou mais sintomas de incontinência anal aos 6 meses 46/148 18/112

Farrel 2012 29/150 10,5% 1,61[1,07,2,41]

Fernando 2006 30/112 9,09% 0,6[0,36,1,01]

Subtotal (IC 95%) 260 262 19,59% 1[0,38,2,62]

Total de eventos: 64 (sobreposição), 59 (ponta a ponta)

Sobreposição de Favores 0,01 0,1 1 10 100 favores de ponta a ponta

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Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n HM, randomizado, IC 95% HM, randomizado, IC 95%

Heterogeneidade: Tau2=0,43; Chi2=8,54, df=1(P=0); I2=88,29%

Teste para efeito geral: Z=0,01(P=0,99)

1.5.4 Todos os sintomas de incontinência anal aos 12 meses

Farrel 2012 36/100 21/108 9,78% 1,85[1,16,2,95]

Fernando 2006 10/108 28/100 7,47% 0,33[0,17,0,65]

Voltar 2010 10/100 17/100 6,86% 0,59[0,28,1,22]

Subtotal (IC 95%) 308 308 24,11% 0,73[0,24,2,2]

Total de eventos: 56 (sobreposição), 66 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=0,85; Chi2=19,36, df=2(P<0,0001); I2=89,67%

Teste para efeito geral: Z=0,56(P=0,57)

1.5.5 Um ou mais sintomas de incontinência anal aos 24 meses

Farrel 2012 30/94 29/96 10,28% 1,06[0,69,1,61]

Subtotal (IC 95%) 94 96 10,28% 1,06[0,69,1,61]

Total de eventos: 30 (sobreposição), 29 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=0,25(P=0,8)

1.5.6 Um ou mais sintomas de incontinência anal aos 36 meses

Farrel 2012 22/74 17/62 8,93% 1,08[0,63,1,85]

Subtotal (IC 95%) 74 62 8,93% 1,08[0,63,1,85]

Total de eventos: 22 (sobreposição), 17 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=0,3(P=0,77)

Total (IC 95%) 1108 1113 100% 0,9[0,68,1,17]

Total de eventos: 275 (sobreposição), 306 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=0,14; Chi2=33,5, df=10(P=0); I2=70,15%

Teste para efeito geral: Z=0,79(P=0,43)

Teste para diferenças de subgrupo: Chi2=2,47, df=1 (P=0,78), I2=0%

0,1 1 10 100 favores de ponta a ponta


Sobreposição de Favores 0,01

Análise 1.6. Comparação 1 Sobreposição versus ponta a ponta, Resultado 6 Deterioração dos sintomas de incontinência anal.

Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n HM, Fixo, IC 95% HM, Fixo, IC 95%

Fernando 2006 3/20 21/12 100% 0,26[0,09,0,79]

Total (IC 95%) 20 21 100% 0,26[0,09,0,79]

Total de eventos: 3 (sobreposição), 12 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável Teste

para efeito geral: Z=2,37(P=0,02)

0,1 1 10 100 favores de ponta a ponta


Favores se sobrepõem 0,01

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Análise 1.7. Comparação 1 Sobreposição versus término-terminal, Resultado 7 Dor perineal.

Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n HM, Fixo, IC 95% HM, Fixo, IC 95%

1.7.1 Dor perineal em 6 semanas

Fernando 2006 32/08 31/08 100% 0,97[0,42,2,26]

Subtotal (IC 95%) 32 31 100% 0,97[0,42,2,26]

Total de eventos: 8 (sobreposição), 8 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=0,07(P=0,94)

1.7.2 Dor perineal aos 3 meses

Fernando 2006 29/02 31/05 18,28% 0,43[0,09,2,03]

Fitzpatrick 2000 20/55 22/57 81,72% 0,94[0,58,1,52]

Subtotal (IC 95%) 84 88 100% 0,85[0,54,1,34]

Total de eventos: 22 (sobreposição), 27 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0,93, df=1(P=0,34); I2=0%

Teste para efeito geral: Z=0,7(P=0,48)

1.7.3 Dor perineal aos 6 meses

Fernando 2006 28/01 28/04 100% 0,25[0,03,2,1]

Subtotal (IC 95%) 28 28 100% 0,25[0,03,2,1]

Total de eventos: 1 (sobreposição), 4 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=1,28(P=0,2)

1.7.4 Dor perineal aos 12 meses

Fernando 2006 0/27 25/05 100% 0,08[0,1,45]

Subtotal (IC 95%) 27 25 100% 0,08[0,1,45]

Total de eventos: 0 (sobreposição), 5 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=1,7(P=0,09)

0,1 1 10 1000 favores de ponta a ponta


Favores se sobrepõem 0,001

Análise 1.8. Comparação 1 Sobreposição versus término-terminal, Resultado 8 Necessidade de injeção perineal em 3 meses.

Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n HM, Fixo, IC 95% HM, Fixo, IC 95%

Fitzpatrick 2000 12/55 13/57 100% 0,96[0,48,1,91]

Total (IC 95%) 55 57 100% 0,96[0,48,1,91]

Total de eventos: 12 (sobreposição), 13 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=0,13(P=0,9)

0,5 1 2 5 10 Favores de ponta a ponta


Favores se sobrepõem 0,1 0,2

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Análise 1.9. Comparação 1 Sobreposição versus término-terminal, Resultado 9 Dor/dispareunia perineal.

Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n HM, Fixo, IC 95% HM, Fixo, IC 95%

1.9.1 Dor perineal/dispareunia em 6 semanas

Williams 2006 6/50 9/53 100% 0,71[0,27,1,84]

Subtotal (IC 95%) 50 53 100% 0,71[0,27,1,84]

Total de eventos: 6 (sobreposição), 9 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=0,71(P=0,48)

1.9.2 Dor perineal/dispareunia aos 3 meses

Williams 2006 14/44 8/45 100% 1,79[0,83,3,84]

Subtotal (IC 95%) 44 45 100% 1,79[0,83,3,84]

Total de eventos: 14 (sobreposição), 8 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=1,5(P=0,13)

1.9.3 Dor perineal/dispareunia aos 6 meses

Williams 2006 3/42 37/07 100% 0,38[0,11,1,36]

Subtotal (IC 95%) 42 37 100% 0,38[0,11,1,36]

Total de eventos: 3 (sobreposição), 7 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=1,49(P=0,14)

1.9.4 Dor perineal/dispareunia aos 12 meses

Williams 2006 32/02 28/05 100% 0,35[0,07,1,66]

Subtotal (IC 95%) 32 28 100% 0,35[0,07,1,66]

Total de eventos: 2 (sobreposição), 5 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=1,32(P=0,19)

Favores se sobrepõem 0,01 0,1 1 10 100 favores de ponta a ponta

Análise 1.10. Comparação 1 Sobreposição versus ponta a ponta, Resultado 10 Dispareunia.

Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n HM, randomizado, IC 95% HM, randomizado, IC 95%

1.10.1 Dispareunia aos 3 meses

Fernando 2006 29/12 31/09 52,67% 1,43[0,71,2,87]

Fitzpatrick 2000 6/55 14/57 47,33% 0,44[0,18,1,07]

Subtotal (IC 95%) 84 88 100% 0,82[0,26,2,61]

Total de eventos: 18 (sobreposição), 23 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=0,53; Chi2=4,24, df=1(P=0,04); I2=76,4%

Teste para efeito geral: Z=0,33(P=0,74)

1.10.2 Dispareunia aos 6 meses

Fernando 2006 28/06 28/07 100% 0,86[0,33,2,23]

Subtotal (IC 95%) 28 28 100% 0,86[0,33,2,23]

Total de eventos: 6 (sobreposição), 7 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=0,32(P=0,75)

Favores se sobrepõem
0,1 0,2 0,5 1 2 5 10 Favorece de ponta a ponta

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) 36

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Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n HM, randomizado, IC 95% HM, randomizado, IC 95%

1.10.3 Dispareunia aos 12 meses

Fernando 2006 27/02 25/03 7,79% 0,62[0,11,3,39]

Voltar 2010 17/49 22/50 92,21% 0,79[0,48,1,29]

Subtotal (IC 95%) 76 75 100% 0,77[0,48,1,24]

Total de eventos: 19 (sobreposição), 25 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0,07, df=1(P=0,79); I2=0%

Teste para efeito geral: Z=1,06(P=0,29)

Favores se sobrepõem 0,1 0,2 0,5 1 2 5 10 Favorece de ponta a ponta

Análise 1.11. Comparação 1 Sobreposição versus ponta a ponta, Resultado 11 Escala de qualidade de vida 1: estilo de vida.

Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Diferença média Peso Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, CI de 95% Fixo, CI de 95%

1.11.1 Escala média de estilo de vida em 6 semanas

Fernando 2006 32 4,2 (0,5) 31 4,1 (0,3) 100% 0,1[-0,12,0,32]

Subtotal *** 32 31 100% 0,1[-0,12,0,32]

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0, df=0(P<0,0001); I2 = 100% Teste

para efeito geral: Z = 0,9 (P = 0,37)

1.11.2 Escala de estilo de vida média aos 3 meses

Fernando 2006 29 4,2 (0,5) 31 4,1 (0,6) 100% 0,1[-0,19,0,39]

Subtotal *** 29 31 100% 0,1[-0,19,0,39]

Heterogeneidade: Não aplicável Teste

para efeito geral: Z=0,68(P=0,49)

1.11.3 Escala de estilo de vida média aos 6 meses

Fernando 2006 28 4,2 (0,4) 28 4,2 (0,4) 100% 0[-0,2,0,2]

Subtotal *** 28 28 100% 0[-0,2,0,2]

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Não aplicável

1.11.4 Escala de estilo de vida média aos 12 meses

Fernando 2006 27 4,3 (0,6) 25 4,2 (0,5) 100% 0,06[-0,23,0,35]

Subtotal *** 27 25 100% 0,06[-0,23,0,35]

Heterogeneidade: Não aplicável Teste

para efeito geral: Z=0,41(P=0,68)

Teste para diferenças de subgrupo: Chi2=0,55, df=1 (P=0,91), I2=0%

Favorece de ponta a ponta -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 Sobreposição de favores

Análise 1.12. Comparação 1 Sobreposição versus ponta a ponta, Resultado 12 Escala de qualidade de vida 2: enfrentamento e comportamento.

Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Diferença média Peso Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, CI de 95% Fixo, CI de 95%

1.12.1 Escala média de enfrentamento e comportamento em 6 semanas

Fernando 2006 32 4,1 (0,7) 31 4 (0,5) 100% 0,1[-0,19,0,39]

Subtotal *** 32 31 100% 0,1[-0,19,0,39]

Heterogeneidade: Não aplicável

Favorece de ponta a ponta -0,5 -0,25 0 0,25 0,5 Sobreposição de favores

Métodos de reparo para lesão obstétrica do esfíncter anal (revisão) 37

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Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Diferença média Peso Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, CI de 95% Fixo, CI de 95%

Teste para efeito geral: Z=0,67(P=0,51)

1.12.2 Escala média de enfrentamento e comportamento aos 3 meses

Fernando 2006 29 4,2 (0,5) 31 4,1 (0,6) 100% 0,1[-0,19,0,39]

Subtotal *** 29 31 100% 0,1[-0,19,0,39]

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=0,68(P=0,49)

1.12.3 Escala média de enfrentamento e comportamento aos 6 meses

Fernando 2006 28 4,2 (0,4) 28 4 (0,5) 100% 0,2[-0,06,0,46]

Subtotal *** 28 28 100% 0,2[-0,06,0,46]

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=1,53(P=0,13)

1.12.4 Escala média de enfrentamento e comportamento aos 12 meses

Fernando 2006 27 4,2 (0,7) 25 4,1 (0,7) 100% 0,13[-0,24,0,5]

Subtotal *** 27 25 100% 0,13[-0,24,0,5]

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=0,7(P=0,49)

Teste para diferenças de subgrupo: Chi2=0,36, df=1 (P=0,95), I2=0%

Favorece de ponta a ponta -0,5 -0,25 0 0,25


0,5 Sobreposição de favores

Análise 1.13. Comparação 1 Sobreposição versus ponta a


ponta, Resultado 13 Escala de qualidade de vida 3: depressão e autopercepção.

Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Diferença média Peso Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, CI de 95% Fixo, CI de 95%

1.13.1 Média de depressão e escala de autopercepção em 6 semanas

Fernando 2006 32 4,2 (0,5) 31 3,9 (0,5) 100% 0,3[0,05,0,55]

Subtotal *** 32 31 100% 0,3[0,05,0,55]

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=2,33(P=0,02)

1.13.2 Média de depressão e escala de autopercepção aos 3 meses

Fernando 2006 29 4,1 (0,4) 31 4,1 (0,5) 100% 0[-0,23,0,23]

Subtotal *** 29 31 100% 0[-0,23,0,23]

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Não aplicável

1.13.3 Média da escala de depressão e autopercepção aos 6 meses

Fernando 2006 28 4,2 (0,4) 28 4,1 (0,4) 100% 0,1[-0,11,0,31]

Subtotal *** 28 28 100% 0,1[-0,11,0,31]

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=0,94(P=0,35)

1.13.4 Média de depressão e escala de autopercepção aos 12 meses

Fernando 2006 27 4,1 (0,5) 25 4,1 (0,5) 100% 0[-0,26,0,26]

Subtotal *** 27 25 100% 0[-0,26,0,26]

Heterogeneidade: Não aplicável

Favorece ponta a ponta -1 -0,5 0 0,5


1 Sobreposição de favores

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Cochrane Evidências confiáveis.


Decisões informadas.
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Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Diferença média Peso Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, CI de 95% Fixo, CI de 95%

Teste para efeito geral: Não aplicável

Teste para diferenças de subgrupo: Chi2=3,72, df=1 (P=0,29), I2=19,38%

Favorece ponta a ponta -1 -0,5 0 0,5


1 Sobreposição de favores

Análise 1.14. Comparação 1 Sobreposição versus ponta a ponta, Resultado 14 Escala de qualidade de vida 4: constrangimento.

Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Diferença média Peso Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, CI de 95% Fixo, CI de 95%

1.14.1 Escala média de constrangimento em 6 semanas

Fernando 2006 32 4,3 (0,4) 31 4 (0,5) 100% 0,3[0,06,0,54]

Subtotal *** 32 31 100% 0,3[0,06,0,54]

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=2,46(P=0,01)

1.14.2 Escala média de constrangimento aos 3 meses

Fernando 2006 29 4,3 (0,4) 31 4,1 (0,7) 100% 0,2[-0,08,0,48]

Subtotal *** 29 31 100% 0,2[-0,08,0,48]

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=1,39(P=0,16)

1.14.3 Escala média de constrangimento aos 6 meses

Fernando 2006 28 4,3 (0,4) 28 4,1 (0,5) 100% 0,2[-0,04,0,44]

Subtotal *** 28 28 100% 0,2[-0,04,0,44]

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=1,62(P=0,1)

1.14.4 Escala média de constrangimento aos 12 meses

Fernando 2006 27 4,3 (0,5) 25 4,1 (0,7) 100% 0,2[-0,14,0,54]

Subtotal *** 27 25 100% 0,2[-0,14,0,54]

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=1,14(P=0,25)

Teste para diferenças de subgrupo: Chi2=0,46, df=1 (P=0,93), I2=0%

Favorece ponta a ponta -1 -0,5 0 0,5


1 Sobreposição de favores

Análise 1.15. Comparação 1 Sobreposição versus ponta a ponta, Resultado 15 Pontuação de incontinência anal.

Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Padrão Diferença média Peso Padrão Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, CI de 95% Fixo, CI de 95%

1.15.1 Pontuação de incontinência anal em 6 semanas

Fernando 2006 32 2.1 (2.7) 31 3,5 (4,4) 100% -0,37[-0,87,0,13]

Subtotal *** 32 31 100% -0,37[-0,87,0,13]

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=1,45(P=0,15)

1.15.2 Pontuação de incontinência anal aos 3 meses

Fernando 2006 29 2,1 (2,5) 31 2,7 (3,4) 100% -0,19[-0,7,0,32]

Subtotal *** 29 31 100% -0,19[-0,7,0,32]

-1 -0,5 0 0,5 1 Favorece de ponta a ponta


Favores se sobrepõem

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Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Padrão Diferença média Peso Padrão Diferença média

N Média (DP) N Média (DP) Fixo, CI de 95% Fixo, CI de 95%

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=0,74(P=0,46)

1.15.3 Pontuação de incontinência anal aos 6 meses

Fernando 2006 28 1 (2) 28 2,3 (3,3) 100% -0,47[-1,0,07]

Subtotal *** 28 28 100% -0,47[-1,0,07]

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=1,72(P=0,09)

1.15.4 Pontuação de incontinência anal aos 12 meses

Fernando 2006 27 0,7 (1,4) 25 2,4 (3,1) 100% -0,7[-1,26,-0,14]

Subtotal *** 27 25 100% -0,7[-1,26,-0,14]

Heterogeneidade: Não aplicável

Teste para efeito geral: Z=2,45(P=0,01)

Teste para diferenças de subgrupo: Chi2=1,81, df=1 (P=0,61), I2=0%

Favores se sobrepõem -1 -0,5 0 0,5 1 Favorece de ponta a ponta

Análise 1.16. Comparação 1 Sobreposição versus ponta a ponta, Resultado 16 Pontuação de incontinência anal > 10.

Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n HM, Fixo, IC 95% HM, Fixo, IC 95%


1.16.1 Escore de incontinência anal > 10 em 6 semanas

Fernando 2006 0/32 31/03 78,54% 0,14[0,01,2,58]

Williams 2006 1/50 53/01 21,46% 1,06[0,07,16,49]

Subtotal (IC 95%) 82 84 100% 0,34[0,06,2,05]

Total de eventos: 1 (sobreposição), 4 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=1,03, df=1(P=0,31); I2=2,51% Teste

para efeito geral: Z=1,18(P=0,24)

1.16.2 Escore de incontinência anal > 10 em 3 meses

Fernando 2006 0/29 31/02 29,15% 0,21[0,01,4,26]

Fitzpatrick 2000 2/55 5/57 59,16% 0,41[0,08,2,05]

Williams 2006 1/50 1/53 11,7% 1,06[0,07,16,49]

Subtotal (IC 95%) 134 141 100% 0,43[0,13,1,46]

Total de eventos: 3 (sobreposição), 8 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0,63, df=2(P=0,73); I2=0% Teste

para efeito geral: Z=1,35(P=0,18)

1.16.3 Pontuação de incontinência anal > 10 aos 6 meses

Fernando 2006 0/28 28/02 47,98% 0,2[0,01,3,99]

Williams 2006 0/44 37/02 52,02% 0,17[0,01,3,41]

Subtotal (IC 95%) 72 65 100% 0,18[0,02,1,53]

Total de eventos: 0 (sobreposição), 4 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0,01, df=1(P=0,94); I2=0% Teste

para efeito geral: Z=1,57(P=0,12)

1.16.4 Pontuação de incontinência anal > 10 aos 12 meses

Fernando 2006 0/27 0/25 Não estimável

Voltar 2010 0/50 1/49 48,68% 0,33[0,01,7,83]

Favores se sobrepõem 0,001 0,1 1 10 1000 favores de ponta a ponta

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Evidências confiáveis.
Cochrane Decisões informadas.
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Estudo ou subgrupo Sobreposição De ponta a ponta Proporção de risco Peso Proporção de risco

n/n n/n HM, Fixo, IC 95% HM, Fixo, IC 95%


Williams 2006 0/32 28/01 51,32% 0,29[0,01,6,91]

Subtotal (IC 95%) 109 102 100% 0,31[0,03,2,91]

Total de eventos: 0 (sobreposição), 2 (ponta a ponta)

Heterogeneidade: Tau2=0; Chi2=0, df=1(P=0,96); I2=0%

Teste para efeito geral: Z=1,03(P=0,3)

Favores se sobrepõem 0,001 0,1 1 10 1000 favores de ponta a ponta

APÊNDICES

Apêndice 1. Estratégia de busca usada na versão anterior


Métodos de busca para identificação de estudos

buscas eletrônicas

Para a versão de 2006 desta revisão (Fernando 2006), pesquisamos o Cochrane Pregnancy and Childbirth Group's Trials Register entrando em contato com o Trials
Search Coordinator (30 de janeiro de 2006).

O Registro de Ensaios do Grupo de Gravidez e Parto Cochrane é mantido pelo Coordenador de Pesquisa de Ensaios e contém ensaios identificados a partir de:

1. pesquisas trimestrais do Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL); 2. buscas


semanais no MEDLINE; 3. pesquisas manuais em 30 periódicos e anais de conferências importantes; 4.
Alertas de conscientização atuais semanais para mais 44 periódicos, além de alertas de e-mail mensais
da BioMed Central.

Detalhes das estratégias de busca para CENTRAL e MEDLINE, a lista de periódicos pesquisados manualmente e anais de conferências e a lista de
periódicos revisados por meio do serviço de conscientização atual podem ser encontrados na seção 'Specialized Register' dentro das informações
editoriais sobre o Cochrane Pregnancy and Childbirth Grupo.

Os ensaios identificados por meio das atividades de pesquisa descritas acima são atribuídos a um tópico (ou tópicos) de revisão. O coordenador de pesquisa de
ensaios pesquisa o registro para cada revisão usando a lista de tópicos em vez de palavras-chave.

Além disso, os autores pesquisaram:


MEDLINE (janeiro de 1966 a 31 de janeiro de 2006);
EMBASE (janeiro de 1974 a 31 de janeiro de 2006);
SciSearch (janeiro de 1974 a 31 de janeiro de 2006).

Os termos de busca usados foram:


perin*, esfíncter anal AND laceração*, ruptura*, trauma, dano, lesão* AND trabalho de parto, trabalho de parto, nascimento, parto, parto.

Também obstétrica* E ruptura*, ruptura*, lesão*, dano, trauma

Pesquisando outros recursos

Além disso, pesquisamos anais de conferências de associações de obstetrícia e ginecologia (congresso britânico de obstetrícia e ginecologia, reuniões da Blair-Bell
Research Society), cirurgia e coloproctologia (reuniões anuais de coloproctologistas da Grã-Bretanha e Irlanda) e uroginecologia (reuniões da Associação Internacional
de Uroginecologia e reuniões da International Continence Society) até março de 2005.

Não aplicamos nenhuma restrição de idioma.

O QUE ' S NOVO

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Data Evento Descrição

10 de dezembro de 2013 Alteradas Atualização publicada com datas incorretas em Novidades. Datas corrigidas.

HISTÓRIA

Protocolo publicado pela primeira vez: Edição 4, 2000


Revisão publicada pela primeira vez: Edição 3, 2006

Data Evento Descrição

2 de outubro de 2013 Nova citação necessária, mas as conclusões não Três novos ensaios controlados randomizados estão incluídos neste re

foram alteradas vista (Farrell 2012; Garcia 2005; Rygh 2010).

30 de setembro de 2013 Nova pesquisa foi realizada Pesquisa atualizada. Métodos atualizados.

1 de outubro de 2009 Alteradas Pesquisa atualizada. Cinco relatórios adicionados a Estudos aguardando classificação
(Fernando 2004a; Fernando 2006a; Ismail 2008a; Johans son 2005a; Nordenstam
2008a).

4 de novembro de 2008 Alteradas Convertido para o novo formato de revisão.

CONTRIBUIÇÕES DOS AUTORES

Para a atualização de 2013:

(1) Ruwan Fernando: concepção da revisão, coordenação da revisão, coleta de dados para a revisão, triagem de artigos recuperados em relação aos critérios de inclusão, avaliação da
qualidade dos artigos, resumo de dados de artigos, obtenção e triagem de dados de estudos não publicados, gerenciamento de dados para a revisão, inserir dados no Review Manager,
análise de dados, interpretação de dados, fornecer uma perspectiva metodológica, fornecer uma perspectiva clínica, escrever a revisão, garantir a revisão.

(2) Abdul Sultan: concebendo a revisão, selecionando os artigos recuperados em relação aos critérios de inclusão, avaliando a qualidade dos artigos, fornecendo uma perspectiva clínica,
escrevendo a revisão, fornecendo conselhos gerais sobre a revisão.

(3) Christine Kettle: concebendo a revisão, selecionando artigos recuperados em relação aos critérios de inclusão, avaliando a qualidade dos artigos, fornecendo uma perspectiva clínica,
escrevendo a revisão, fornecendo conselhos gerais sobre a revisão.

(4) Ranee Thakar: concebendo a revisão, selecionando os artigos recuperados em relação aos critérios de inclusão, avaliando a qualidade dos artigos, fornecendo uma perspectiva
clínica, escrevendo a revisão, fornecendo conselhos gerais sobre a revisão.

DECLARAÇÕES DE INTERESSE

Ruwan Fernando, Abdul Sultan e Chris Kettle realizaram um estudo randomizado controlado para sobreposição e reparo de ponta a ponta para lesão obstétrica do esfíncter anal
(Fernando 2006).

FONTES DE SUPORTE

Fontes internas

• Imperial College Healthcare NHS Trust, Reino Unido. •

Hospital Universitário de North Staordshire, Stoke-on-Trent, Reino Unido. • Hospital da

Universidade Mayday, Croydon, Surrey, Reino Unido.

Fontes externas

• Nenhuma fonte de suporte fornecida

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DIFERENÇAS ENTRE PROTOCOLO E REVISÃO

Os métodos de coleta e análise de dados foram atualizados. Os resultados primários e secundários foram claramente definidos. Um ou mais sintomas de incontinência anal foram
incluídos como uma medida de resultado para explicar os diferentes sintomas de incontinência anal relatados em diferentes momentos nos estudos.

TERMOS DO ÍNDICE

Títulos de assuntos médicos (MeSH)

*Técnicas de Sutura; Canal Anal [*lesões] [*cirurgia]; Dispareunia [prevenção & controle]; Episiotomia [efeitos adversos]; Fecal
Incontinência [cirurgia]; Complicações do Trabalho de Parto [*cirurgia]; Períneo [lesões] [cirurgia]; Qualidade de vida; Randomizado
Ensaios controlados como tópico

palavras de verificação MeSH

Fêmea; Humanos; Gravidez

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