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RAQUEL GLEZER (C9) | De | PASSADO | PARA O eEBUE ce EDICAO COMEMORATIVA DOS 50 ANOS DA ANPUH Bs Qonteoe ae ee RRR RAQUEL GLEZER. (OrG.) DO PASSADO PARA O FUTURO | Edicao comemorativa dos 50 anos da Anpuh pelos. nas cn wwweditoracontextocom.be editoracontexto Consul nosso catlogs complet e dik Cipprighe © 201 Rago Glee “ds seus desta aio reservados’ Editors Contest Elona Pony Lad Monge de caps Gantavo 8. Vil Boss Dingumagie Testo & Are Servos Hatori Prpansto d nse: Testo 8 Are Sevion Floris Revie “esto 8 Are Servioe Eos Dasos Imac de Catalogagio na Publasio (ir) (Ciara Bei Bra do Lvs ‘Do pasa para figure aig comemoratia dow St an de Anpoh / ganas de Raquel Giese. ~ So Paulo : Contest, 2011 Vicor aor ISBN 9785-7246-052.5, 1. ANPULL- Asvosagio Nacional de Hii 2. Bal - Hisrigrafa I, Glee, Ragu 06595 epp.981.0072 Ince para cadlngy vei: 1.ANPUHL: Aviagio Nacional de Hsia Bra: Hinologali 91,0072 {LANPUH: Anociago Nasional de Hinds Histovografia rein 981.0072 Enron Cowstexto Direoe eof Ra Dr. Jo Fis, 520 — Alco da Lap (05083:030~ So Palo se ue (11) 3832 5838 content @aliteracontst.com. ‘wmncediorcontet.com br APRESENTACAO.. Jaime Pinsky OLHANDO 0 PASSADO E DESENHANDO 0 FUTURO. Raquel Glezer AHISTORIOGRAFIA FLUMINENSE A PARTIR DOS ANOS 1950/1960; ALGUMAS DIRECOES DE PESQUISA..- Francisco José Calazans Falcon OLUGAR DO CURSO DE HISTORIA DA UFAL NO. DESENVOLVIMENTO RECENTE DA HISTORIOGRAFIA ALAGOANA Osvaldo Maciel AHISTORIOGRAFIA BAIANA NOS ULTIMOS 50 ANOS ... Paulo Santos Sila ASPECTOS DA HISTORIOGRAFIA CEARENSE (1960-2010) Frederico de Castro Neves 107 AESCRITA DA HISTORIA EM GOIAS NOS ULTIMOS 50 ANOS ... 125 Sonies Maria se Magadhaes NOTAS SOBRE A PRODUGAO HISTORIOGRAFICA ACADEMICA, DE MATO GROSSO. Maria Adenir Perro Fernando Tadew de Miranda Borges Oravio Canauarros Vitale Joanoni Neto 45 A HISTORIOGRAFIA SUL-MATO-GROSSENSE, 1968-2010: NOTAS PARA UM BALANCO Palo Roberto Cimé Queiroz A HISTORIOGRAFIA SOBRE MINAS GERAIS NOS ULTIMOS 50 ANOS Andtéa Lisly Goncalves Jodo Pinto Fustado Jinia Ferreira Furtado 187 AHISTORIOGRAFIA PARANAENSE Erin Cassiano Keroat Helio Sochadolak José Adilgon Campigoto Sonia Maria Speranio Lopes Advem A HISTORIOGRAFIA ACADEMICA PARAIBANA E A ANPUH-PB: CONSIDERACOES DE MEIO SECULO. Rosa Maria Godoy Silene NOTICIAS DA HISTORIOGRAFIA EM PERNAMBUC( DIALOGOS PRODUTIVOS (1961-2011). Antonio Peal de Morais Rezende A PRODUCAO HISTORIOGRAFICA NO RIO GRANDE DO SUL, INOS ULTIMOS 50 ANOS (1961-2011) .. Clauaio Pereira Elmie (Claudio de St Machado Jinior A PRODUCAO HISTORIOGRAFICA EM RORAIMA Maria Luiza Femandes Elisangcla Martins 291 A HISTORIQGRAFIA DE SANTA CATARIN, SOBRE O8 ULTIMOS 50 ANOS sn. Carlos Renato Carola Cristina Scheibe Wolff Janine Gomes da Silo OLHARES 303 A HISTORIOGRAFIA PROFISSIONAL PAULISTA: EXPANSAO E DESCENTRAMENTO . Antonio Celso Ferreine 321 A HISTORIOGRAFIA SERGIPANA NOS ULTIMOS 50 ANC TENTATIVA DE AVALIAGAO CRITICA Antinio Femando de Araijo Sa SOBRE OS AUTORES .... 361 APRESENTACAO A Anpuh comemora 0 set einquentenivio em plena vitalidade, Nao é qual quer entidade que cheya a esta idade com tanto prestigio, conseguindo unir desde wrados e donos de robusta producto até jovens em formagio, mas ji plenos de vontade e com muita consciéncia do desafio de trabalhar com a Historia, Claro que @ Anpuh de hoje no & mais aquela do inicio dos anos sessenta SSimpésios eram realizados em poucas salas, todos participavam de tudo. Hoje, vvirios prédios sio necessirios para sediar um encontro que junta mais cle 7000 e- tudiosos! De poucas sogdes estaduais, representadas frequentemente por um tinico historiador, chegamos a delegagies numerosas de quase todos os estados braslei- hiscoriadores ce ros. A heterogeneidade deste volume retrata, em parte, as diferentes influgncias na sar na diversidade tematica formagio de nossos profissionais, o que se pode cons ena variedace das abordagens testicas das pesquisa realizadas pelo pais todo. A propria associagio muclou, entrando com decisio em questies como a da regulamentagio da profissio de historiador ea da nei arquivos histsri Devo coniessar que estreei muito jovem na Anpul, em 1967, com uma co- ‘municagio produsida a convite (melhor dizendo, por determinacio) do meu orien taclor, Euripedes Simoes de Paula, Depois disso frequentet durante um bom tempo ‘8 encontros nacionais e regionais.. Agora, como editor, nao podleria, por conta dos lacos que me liga & Associagio, deixar de atender a solictagao do Durval ce da Raquel para produzr este volume em tempo recone (pouco mais de um més). © encontro dos 50 anos nao poderia ficar sem seu volume comemorativo. Um bom simpésio a todos, idade da abertura dos Jaime Pinsky Historiador, profesor titular aposentado da Unicamp ce diretor editorial ds Editor Contexto A HISTORIOGRAFIA DE SANTA CATARINA: OLHARES SOBRE OS ULTIMOS 50 ANOS a Neste texto, procuramos langar alguns olhares sobre a Historiografia de San- t8 Catarina nos iltimos einquenta anos. Como se trata de um niimero muito sig !mos por iniciar contando um pouco da Historia ras eestuidas, 0 c nos temas enfocados, in ser vistos como estuos de caso. O texto enfoca especialmente ulémica, embora em Sant tivo para a Historiografia fora das universidacles e academia, com a publicagio de cexista um espago significa revistas, muitos livos e Os ultimos cinquenta anos da Historiografia. lacionsados, prineipalmente, com «uas institu 1a¢0s nos jornais.' arinense esto Universi: fico de Santa Do paso par far tas livros, Isso, pore |. do tira a importincia cle outros espagos, notadamente a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), que muito recentemente inaugurou um Programa de Pésgraduacao em Histéria do Tempo Presente, a Revista Blamenau em Cademos, que vem publicando artigos e documentos des- de 1954, 0 Centro de Meméria do Oeste de Santa Catarina (Ceom), que atua desde 1986 e possui um grande acervo publicando a revista Cademos do Ceom, Outras universidades e arquivos também tém realizado pesquisas e publieacSes ‘como a Universidade da Regio de Joinville (Univille), a Universidade do Extre- ‘mo Sul Catarinense (Unese), a Universidade do Vale do Itajai (Univali), o Arqui- vo Pablico do Estado de Santa Catarina, o Arquivo Municipal de Itjai,o Arquivo Municipal de Joinville, dentre outras importantes instc Fundado em meados da década 1890, 0 iH0sc caraeterizou sua producio historiogrifica, como ressalta Serpa (1996), a partir da busca por uma identida- cle catarinense? Nos anos apés a Segunda Guerra Mundial, marcados em Santa Catarina pela Campanha da Nacionalizagfo, essa procura se marerializou, espe- cialmente, em obras que buscavam ressaltar as origens agorianas «los povoadores do litoral, contraponclose a uma visio do estado como colonizado apenas por imigrantes alemaes e italianos.’ Com a criagio da Ursc, em 1960, alguns mem- bros do Instituto tornarame professores, como € caso de Osvaldo Rodrigues Cabral, Walter Fernando Piazza e Paulo Fernando Lago. E, em 1975, foi ctiado 0 Programa de Pé-Graduacio em Histéria da URSC (PP0H/UFSC), que, inicialmente, ofereceu uma especializacao e, logo, um Mestrado em Histéria, © Dourorado em Historia a foi eriadlo em 1998 Varias tém sido as tentativas de interpretar e periodizar a Historiografia de Santa Catarina,’ sendo a mais consistente, por certo, a recente tese de Janice Gongalves,® que aponta para dois pontos de rupturs: um seria justamente 0 ano de 1975, coma eriagao do programa de pésgraduacio em Hist6ria, ¢ outro seria a partir da década de 1990, comegando pela prodlugio de teses e dissertagbes sobre Santa Catarina em programas de pasgraduacio de outros estados, movimento que terin consolidado com a adosto pelo programa da USC de uma nova érea entracao, a Historia Culcutal, a partir de 1998, Dessa forma, teriamos trs "movimentos”* da Historiogafia ce Santa Cata- rina, nos times einguenta anos: L. Até os anos 1970, a Historiografia produzida especialmente com base no. {OSC apresenta, de maneira geral, os contoros do que tem sido chamado dle “Historia Tradicional’: uma Histiria narrativa, baseada especialmente ANA “A Hisowoarata de Sunt Catarina olares sobre anos 50 anos cem fontes oficiais ~ mas, no caso de Santa Catarina, também muito em relacos de viajantes ~, normalmente referenciada nos fatos politicos, cujos personagens sio os chamadas “grandes homens”.? Em alguns casos, a refe réncin metodoldgiea para esses historiadores foi a Escola Metodica, a ideia de que os documentos sio a garantia da verdade na Histéria, a ideia de uma “objetividade - leinse, também, neutralidade na Historia. Essa Historiografia produit tanto obras de ambito estadual, que pensaram Santa Catarina de tum ponto de vista politico, quanto aquelas que se concentraram em fatos/ acontecimentos/processos ¢ regides especificos, como a colonizacio acoria- nna ea alema, a Guerra do Contestaclo, a Proclamagao da Repablica, entre outros. Essa forma de produgio da Historia foi continuada por alguns dos professores da UF e dle outras instituigdes de ensino e pesquisa na area de Histéria, bem como por historiadores sem formagio especifica na dren de Histéria, que continuam realizando pesquisas e publicando livros e revis- tas, Ela nao € exclusiva do #08, porém, certamente essa instituigao conti- rua sendo uma referéncia, ‘A partir da criagio do pati/UFSC, esse panorama se modificou sensivelmen- gundo o levantamento que fer nas dissertagi produzidas pelo programa, Gongalves (2006) enuncia que “Cinco areas temaiticas podem ser claramente definidas desde os inicios do Programa: Historia das Insituigdes, Historia Econdmica, Histéria Demogrifica, Histbria Politica e, de forma mais especifica, Historia da Educacio.”" A Historia Econémica ea Historia Demogrifica receberam, no inicio, o aporte de professores norteamerica- nos que vieram trabalhar como professores visitantes no intuito de eriar © programa nos anos 1970. Os professores que foram sendlo contratados & incorporados 20 curso foram também formados, em sux maioria, em nivel de Mestrado, no proprio programa, embora alguns tenham obtido seus titur Jos na Universidade Federal do Parand, como também ressalta Gongalves. E importante destacar que os mestres formados pelo programa foram cone ttatados por varios centros universitirios comunitirios e privados, além da Universidace do Estado de Santa Catarina (dese), onde, a partir de 1973, passou a funcionar um curso de Estuslos Sociais, 0 qual se torou licencia tura em Historia, em 1988." Na década de 1980, entretanto, as politicas da Capes e do Ministerio da Eclucagao passaram a incentivar a saida de professores para fazetem pox igraduacio em outras universidades, oferecendo bolsas de estudo e afasta- ‘mento das atividades de ensino, Isso se refletiu na producto de dissertagdes de Mestrado e teses de Doutorado, que passiram a estar afinadas com linhas de pesquisa mais relacionadas a Histéria Social e Cultural. Comega, ai, sur QANG sir 0 que tem sido chamado de “Nowa Historia de Santa Catarina’. Com a incorporagio de mestres e doutores formados especialmente na UCSC, Ust'e Unicamp, o programa de pésgrachuagio passou a orientar trabalhos ue se foram tornanclo também mais afinados com a produgio nat mais recente." onal undo Vainfas (2009), as matrizes teérico metadoligicas presentes nessa producdo seriam, especialmente, a Historia dos Annales, a Micro-Hlistsria de Carlo Guinzburg e Giovanni Levi a Historia derivada dos estudos de Roger Chartier, a Historia ligada aos estudos de E. P. Thompson € a Historia Social Inglesa. Eu acrescentaria, ainda, os estudos que se utiliza. ram de forma conjugada ou nfo com essas “macrizes”, clos estudos de Michel Foucault, Pierre Bourdieu ¢ Norbert Elias, bem como os estuddos que se basearam nas teorias feministas.” Assim, como mencionamos no inicio deste texto, se apresentar a historioe grafia catarinense passa por escolhas, optames por destacar algumas perspectivas, pois escolhas sio feitas e, convém lembrar, como aponta Maria Stella Bresciani, atualmente, 0 campo do “trabalho historiogrifico apresenta bastante sofisticagio «no mais se limita ds tradicionais ‘critica externa e interna’ |..." Nese sentido, entendendo a ampliago da campo historiogriifico em Santa Catarina, que cada, vez mais dialoga com outras direas do conhecimento, apresentamos algumas. pers: pectivas que tematizam a imigracio, os estuclos da eidade, memér eos estudos de género, e patriménio A HISTORIOGRAFIA CATARINENSE DA IMIGRAGAO E COLONIZACAO. Em Santa Catarina, o tema da imigragao-colonizacio é, a0 mesmo tempo, um objeto de pesquisa que fomenta uma vontade permanente de Histéria e meméria dos catarinenses ¢ um dispositiva ideologico, De um modo geral, o conhecimento historico sobre a colonizagio & proxluzido e difundido por instituigSes e pesqui- sadores da drea cientifica ou acadmica e por atores sem vinculagio ou formagio, cientifica. Fora do ambiente: Jemico, o tema da colonizagio perpetuase por uma constelagio de interesses que alimentam uma profusio constante de valores ideo lgicos ¢ simbolicos, agora, cuda vez mais patrocinada pela indiiseia do turismo e pela agroindiistria, Praticamente todas as cidades originsrias dos nticleos colonials ccriados no século x0, fundados, principalmente, por grupos de imigrantesitalianos de de fe cealemites, esto integradas em un idades e valorizagio da identidade A Historia de Santa Catarina oles sabe a ios 50 anos sci da Hsia ca sir cidade de Samra Catarina. Flotandpols, 2007. Disease) «Pro soma de RéeGraduagioem Hite, Unies eral de Sata Carina, * Sto, Ei Canali, iene catarinense nos cums da tino Hstreoe Geog de Sana ‘Caan Rs de Chris Finan, lstanpois 1, 20, 1996, pp. 6373 Sobre iso wer Fiots, Matin Berarlete Ramos. fmt dob pala, seis, Reb: Roiandpoli EUs, 1997. Especlmeteo capil “A tori dr psd * Tc exer, Paz, Walter Femando. Hisorograia de Sanea Catarina, Inv Sones Cota us hit Foronénolts: usc/Lanael, 198; Gents, Valte Manoel enna de once hiserondic eatarnee Forianépol, 1985 Diserag (Mesrado em Historia) ~ Unionidae Feral de Santa Ctaina Wet Grsina Scheie, Mistoriorafia caine ma ints ao debt, Revs Catrina de Hai. F Handpalis 2, 194 p, 5:15; DatastonNosberto, A hkorograllcatarinense ea oa de Amério da Cova Sout, Resa Caines de Hin, orapw. 4, 1996, 9 ‘Goncalvis Janice. Sondra mira a von nies ¢ Hiarcnfa em Santa Cana no a2 So ule, 2006, ese (Dautorado em His Soca. Faculdade de Floofa, Lamas e Cincias Humans da Unicridal de Sio Pa sou wand orexmo movimento pura desgar uma peeps histigrfca, mais og um momento . Sho importante, aia eva do Iiaso Hina « Gap de Sorta Catarina, que 20 tem sido ublcadaulumamente, a Retge Santa Catrina et Hin, eva experimental da dain de Hie ‘Curso de Histor da tse liepaniel ems Wour,Jugira Nae Berit solve a cade“ ri porte” da modemiasta de Chaps (1960/1970 "Nascour, Ds Brnencout, JB, Op. ce pp. 16988, Sobre o este, € mts size, ame, o recente ‘ecu de Sia, Alano Lanes, Faw suds memiria © ania no Extrem Oss ctrinens Chapeste Arg, 2010 frgna de serragia de Mesto ern Hira, 73,2007), Guxtss Sondra PLC. ong), Huts de Dmigutes oct de ua cia, 2c ree au Joiles nile, 2005, Cost ai ao eum de ra cade mine nll, 19802010), Ferapol, 2010. Tse (Douro «em Pisin) = Unsere Feseral de Sta Catan, Faicho Late Feline Da cidade, seus was e sentido, Ine DUARTE, Ge Row FRTEChER, Métis LEE olson (ont). 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