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DE APRENDIZAGEM
Uma criança de 8 anos, que tem uma família desorganizada, acabou de mudar de
escola e tem uma professora rígida, começa a ter dificuldades escolares. Ela pode
ter transtorno de aprendizagem?
Transtornos de
Aprendizagem
paralisia
TDAH depressão
cerebral
quadros ansiedade
Escola Família
Criança
Dificuldades Naturais / Transitórias
Dificuldades naturais
deficiência intelectual,
deficiência sensorial,
quadros neurológicos mais graves,
transtornos emocionais significativos.
Transtornos de Aprendizagem
Prevalência:
https://vimeo.com/107254603
DICAS DE LEITURA PARA PAIS E
PROFESSORES
http://www.institutoabcd.org.br/todosentendem/
SINAIS NA VIDA DIÁRIA QUE PODEM IDENTIFICAR
NECESSIDADE DE ENCAMINHAMENTO PARA AVALIAÇÃO
(iABCD, 2015)
SINAIS NA VIDA DIÁRIA QUE PODEM IDENTIFICAR
NECESSIDADE DE ENCAMINHAMENTO PARA AVALIAÇÃO
(iABCD, 2015)
SINAIS NA VIDA ESCOLAR QUE PODEM IDENTIFICAR
NECESSIDADE DE ENCAMINHAMENTO PARA AVALIAÇÃO
SINAIS NA VIDA ESCOLAR QUE PODEM IDENTIFICAR
NECESSIDADE DE ENCAMINHAMENTO PARA AVALIAÇÃO
(iABCD, 2015)
IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO DE PADRÕES DE
COMPORTAMENTO
(iABCD, 2015)
DIAGNÓSTICO
Multidisciplinar e de exclusão
Psicólogo – avaliação emocional, perceptual e intelectual
Pedagogo – avaliação acadêmica
Fonoaudióloga – avaliação audiométrica
Oftalmologista – exame de acuidade visual
Neurologista – exame NT e ENE
Inteligência
Atenção Habilidades específicas
Memória
Autocontrole
Emoção
Comportamento Leitura Escrita Matemática
Habs sociais
Saúde física
AMBIENTE
Fatores familiares Fatores pedagógicos
Habilidades gerais
Inteligência
Atenção Habilidades específicas
Memória
Autocontrole
Emoção
Comportamento Leitura Escrita Matemática
Habs sociais
Saúde física
TRANSTORNO ESPECÍFICO DE APRENDIZAGEM:
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
CRITÉRIO A
CRITÉRIO A
Camada 2:
Intervenção no Grupo Alvo
•Alguns estudantes
•Mais conteúdo
•Maior duração
1a
Camada 1:
Intervenção Instrucional
• Todos os estudantes
• Nível preventivo
Camada 2:
1a
Camada 1:
Intervenção Instrucional
• Todos os estudantes
• Nível preventivo
3ª Intervenção Remediativa
• Individual
• Alta intensidade
• Longa duração
Camada 2:
1ª
Camada 1:
Intervenção Instrucional
• Todos os estudantes
• Nível preventivo
CRITÉRIO B
CRITÉRIO C
CRITÉRIO C
As dificuldades de aprendizagem
iniciam-se durante os anos escolares,
mas podem não se tornar Nem sempre
dificuldade é
completamente manifestas até que as observada desde
demandas excedam os limites das o início.
habilidades do indivíduo.
TRANSTORNO ESPECÍFICO DE
APRENDIZAGEM
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
CRITÉRIO D
CRITÉRIO D
ESPECIFICAR
Com comprometimento de leitura (F81.0)
Prejuízo na leitura de palavras (precisão)
Prejuízo na velocidade da leitura ou fluência
Prejuízo na compreensão da leitura
CURSO DE DESENVOLVIMENTO
Diagnóstico diferencial
Diferenciar de outros transtornos do
neurodesenvolvimento (ex., DI) e outras condições
neurológicas como transtornos neurocognitivos ou
transtornos sensoriais.
Comorbidades
outros transtornos do neurodesenvolvimento (TDAH,
transtornos da comunicação, dentre outros).
RELEMBRANDO...
CRITÉRIO B
Habilidades CRITÉRIO D
CRITÉRIO A acadêmicas e CRITÉRIO C As dificuldades de
substancialmente
Dificuldades de As dificuldades de aprendizagem não
abaixo das
aprendizagem e uso aprendizagem são mais bem
esperadas para a
de habilidades iniciam-se durante explicadas por
idade cronológica e
acadêmicas, apesar os anos escolares, outras condições,
causa interferência
da provisão de mas podem não se como DI, alterações
significativa no
intervenções tornar visuais, auditivas,
desempenho
dirigidas a essas completamente outros transtornos
acadêmico ou
dificuldades. manifestas até que mentais ou
ocupacional ou
as demandas neurológicos,
Sintomas devem atividades da vida
excedam os limites instrução
persistir por 6 diária, como
das habilidades do educacional
meses. confirmado por
indivíduo. inadequada, dentre
medidas
outros.
padronizadas e
avaliação clínica.
Necessidade de Nem sempre
Necessidade de Necessidade de
avaliação clínica dificuldade é
intervenção avaliação
e padronizada. observada
dirigida. diferencial.
desde o início.
Com Com comprometimento Com
comprometimento de de expressão escrita comprometimento na
leitura (F81.0) (F81.1) matemática (F81.2)
Prejuízo na leitura de • Prejuízo na soletração • Senso numérico
palavras (precisão) (ortografia) • Memorização de
Prejuízo na velocidade • Prejuízo na gramática e fatos aritméticos
da leitura ou fluência pontuação • Precisão ou fluência
Prejuízo na • Prejuízo na clareza e de cálculos
compreensão da organização da • Precisão no
leitura expressão escrita raciocínio
matemático
TRANSTORNOS DA APRENDIZAGEM (TA)
Disfunção Cognitiva
Componentes Componentes
Componentes
cognitivos psicológicos
ambientais
linguísticos adicionais
Reconhecimento pals:
Expectativa do prof.
-logog (léxico visual) Ambiente em casa
Motivação
-alfab (corresp g/f; CF) Cultura
Locus de controle
-ortog (léxico ort) Envolvimento parental
Estilos de Ambiente escolar
Compreensão aprendizagem
Influência dos pares
Fluência Língua
A LINGUAGEM ESCRITA
Objetivo final: capacidade de compreender e produzir
diferentes tipos de textos.
CL RP CA
Dislexia Normal
Decodificação
Distúrbio de
Hiperlexia
Leitura e
Escrita
APRENDER A LER REQUER:
Consciência Fonológica
• Conhecimento alfabético,
Familiaridade com textos impressos consciência fonológica,
Metalinguagem nomeação automática rápida,
memória fonológica e
Consciência Fonêmica habilidades precoces de escrita.
Conhecimento do princípio alfabético
Decodificação • Em negrito – habilidades
fonológicas: uso de informações
Fluência fonológicas, em particular a
Vocabulário estrutura sonora da linguagem
oral, para processar a linguagem
Compreensão oral e escrita.
Estratégia logográfica (fase logográfica): os aspectos críticos para a leitura não são as letras, mas sim as
pistas não-alfabéticas.
Estratégia fonológica (fase alfabética): análise das palavras em seus componentes, relação grafema-fonema
inicialmente com palavras regulares. Ex: DADO. Perde habilidade para palavras irregulares.
ESTERNOCLEIDOMASTÓIDE
Oreconhecimento automático das palavras, sem passar pela rota lexical.
Estratégia lexical (fase ortográfica):
Unidades lexicais e morfêmicas, palavras irregulares. Ex: BOXE, TÓXICO, ERA. Estratégia lexical.
Obs: quando uma nova estratégia se desenvolve a anterior não desaparece, mas sua aplicação e importância
relativas diminuem.
AS ROTAS USADAS PARA LEITURA
A rota A rota do
do som significado
Intervenções
Intervenções específicas
comuns a
todas as
crianças Intervenção
Compensa
ções
MODELOS DE INTERVENÇÃO
Consciência fonológica,
Correspondência grafo-fonêmica,
Fluência,
Vocabulário,
Compreensão.
HETEROGENEIDADE DOS
TRANSTORNOS DE LEITURA
Reconhecimento de Palavras
Fluência
Compreensão
Hab. Linguagem
Compreensão auditiva
MT
PARA DIFICULDADES DIFERENTES,
INTERVENÇÕES DIFERENTES...
CF
⚫ Reconhecimento de Correspondência Grafofonêmica
Palavras
Experiência de Leitura/
⚫ Fluência Leitura repetida
• Segmentação
• Síntese
Consciência • Manipulação
silábica • Transposição
• Segmentação
• Síntese
Consciência • Manipulação
fonêmica • Transposição
ALGUNS EXEMPLOS...
C + = /CASA/
INTERVENÇÃO EM CORRESPONDÊNCIA LETRA-
SOM
INTERVENÇÃO EM CORRESPONDÊNCIA LETRA-
SOM
ADAPTAÇÕES
COMPENSAÇÕES
COMPENSAÇÕES
COMO A TCC PODE AJUDAR
NOS TRANSTORNOS DE
APRENDIZAGEM?
TCC E PROBLEMAS ACADÊMICOS
Estabelecimento de
Autoinstrução
metas
Automonitoramento
TCC E PROBLEMAS ACADÊMICOS
Dois tipos de procedimentos em TCC para Problemas
acadêmicos:
Controle antecedente
• Antes da ocorrência do problema
• Ênfase nos eventos cognitivos que precedem a dificuldade
comportamental
Controle de consequências
• Após o problema ter ocorrido
• Ênfase na análise e na reação ao problema
TCC E PROBLEMAS ACADÊMICOS
Controle antecedente
• Treino de autoinstrução
• Treino de estratégias
Controle de consequências
• Automonitoramento
• Automanejo
AUTOINSTRUÇÃO
Automonitoramento Automonitoramento
de desempenho de atenção
AUTOMONITORAMENTO
Ex: Antes de uma tarefa, pode-se dialogar com o pcte sobre o que irá
acontecer e questioná-lo sobre como ele pode lidar com a situação,
elaborando um plano, pode ainda instruir e incentivar o uso de listas ou
lembretes;
durante a atividade, deve supervisionar o pcte, instruindo-a a resgatar o plano
inicial;
após a atividade, é ainda importante conversar sobre o que aconteceu, o que
funcionou ou não e o que pode ser feito diferente da próxima vez, realizando
assim uma avaliação do processo.
Diversos tipos de questões podem ser utilizadas para auxiliar o engajamento
de habilidades executivas (e.g. O que você precisa fazer primeiro? E depois? ou
Como você resolveu esse problema?)
Intervenção direcionada ao
indivíduo
Envolve:
1) Instrução na habilidade - prover instrução sobre habilidades específicas e de acordo com o nível de
desenvolvimento da criança/grau de comprometimento do pcte.
Por exemplo:
terapeuta e pcte, juntos, deverão descrever o comportamento alvo,
estabelecer um objetivo,
estabelecer um procedimento e etapas necessárias para atingi-lo,
supervisionar pcte no decorrer do processo,
avaliar o processo e fazer alterações quando necessário.
Atenuar a supervisão, transferindo ao pcte a responsabilidade pela
realização na tarefa.
Uso da linguagem
Permite o ensaio de regras, automonitoramento e autoinstrução.
O terapeuta deve modelar seu uso para o pcte e ensiná-lo a
aproveitar-se deste recurso, por exemplo, enquanto elabora um
plano (e.g. ‘O que eu preciso para fazer isso?’ ‘O que devo fazer
agora?’).
intervir nos
identificar e aspectos
psicoeducar
encaminhar emocionais/compor
tamentais
www.sinapseaprender.com.br