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Modulo Experiencias Laboratoriais
Modulo Experiencias Laboratoriais
MOÇAMBIQUE
Centro de Ensino à Distância
Moçambique-Beira
Telefone: 23 32 64 05
Cel: 82 50 18 44 0
Fax:23 32 64 06
E-mail:ced@ucm.ac.mz
Website: www..ucm.ac.mz
Agradecimentos
A Universidade Católica de Moçambique-Centro de Ensino `a Distância e o autor do
presente manual, Mestre Arminda Fernando Uachisso agradecem a colaboração dos
seguintes indivíduos e instituições na eleboração deste manual.
Índice
Visão Geral 01
Benvindo a Experiencias Laboratoriais ........................................................................................01
Objectivos da cadeira ...................................................................................................................01
Quem deveria estudar esta cadeira .............................................................................................01
Como está estruturada este cadeira ............................................................................................02
Ícones de actividade .....................................................................................................................01
Habilidades de estudo ..................................................................................................................02
Precisa de apoio? .........................................................................................................................02
Tarefas (avaliação e auto-avaliação) ...........................................................................................03
Avaliação ...................................................................................................................... 03
Unidades de Estudo
Unidade 01. Uso e manuseamento do Microscópio ................................................. ..................05
Unidade 02. Preparações temporárias ............................................................................. ..........12
Unidade 03. Observação de células ..................................................................................... ......19
Unidade 04. Demonstrar a necessidade de luz para fotossíntese e influência desta na
quantidade de estômatos……………………………………………………………………………... 25
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UCM – Centro de Ensino à Distância
Visão Geral
Objectivos da Cadeira
Quando caro o estudante, terminar o estudo da Experiencias
Laboratoriais, deverá ser capaz de:
Objectivos
1
UCM – Centro de Ensino à Distância
2
UCM – Centro de Ensino à Distância
Páginas introdutórias
Um índice completo.
Uma visão geral detalhada da cadeira, resumindo os aspectos-
chave que você precisa conhecer para completar o estudo.
Recomendamos vivamente que leia esta secção com atenção antes
de começar o seu estudo.
Conteúdo da cadeira
A cadeira está estruturada em unidades de aprendizagem. Cada unidade
incluirá, o tema, uma introdução, objectivos da unidade, conteúdo
da unidade incluindo actividades de aprendizagem, um sumário da
unidade e uma ou mais actividades para auto-avaliação.
Outros recursos
Para quem esteja interessado em aprender mais, apresentamos uma
lista de recursos adicionais para você explorar. Estes recursos podem
incluir livros, artigos ou sites na internet.
Tarefas de avaliação e/ou Auto-avaliação
Tarefas de avaliação para esta cadeira, encontram-se no final de cada
unidade. Sempre que necessário, dão-se folhas individuais para
desenvolver as tarefas, assim como instruções para as completar. Estes
elementos encontram-se no final do manual.
Comentários e sugestões
Esta é a sua oportunidade para nos dar sugestões e fazer comentários
sobre a estrutura e o conteúdo da cadeira. Os seus comentários serão
úteis para nos ajudar a avaliar e melhorar este manual.
Ícones de Actividade
Ao longo deste manual irá encontrar uma série de ícones nas margens
das folhas. Estes icones servem para identificar diferentes partes do
processo de aprendizagem. Podem indicar uma parcela específica de
texto, uma nova actividade ou tarefa, uma mudança de actividade, etc.
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UCM – Centro de Ensino à Distância
Habilidades de Estudo
Caro estudante, procure olhar para você em três dimensões
nomeadamente: O lado social, professional e estudantil, dai ser
importante planificar muito bem o seu tempo.
Procure reservar no mínimo 2 (duas) horas de estudo por dia e use ao
máximo o tempo disponível nos finais de semana. Lembre-se que é
necessário elaborar um plano de estudo individual, que inclui, a data, o
dia, a hora, o que estudar, como estudar e com quem estudar (sozinho,
com colegas, outros).
Evite o estudo baseado em memorização, pois é cansativo e não produz
bons resultados, use métodos mais activos, procure desenvolver suas
competências mediante a resolução de problemas específicos, estudos
de caso, reflexão, etc.
Os manuais contêm muita informação, algumas chaves, outras
complementares, dai ser importante saber filtrar e apresentar a
informação mais relevante. Use estas informações para a resolução dos
exercícios, problemas e desenvolvimento de actividades. A tomada de
notas desenpenha um papel muito importante.
Um aspecto importante a ter em conta é a elaboração de um plano de
desenvolvimento pessoal (PDP), onde você reflecte sobre os seus
pontos fracos e fortes e perspectivas o seu desenvolvimento.
Lembre-se que o teu sucesso depende da sua entrega, você é o
responsável pela sua própria aprendizagem e cabe a ti planificar,
organizar, gerir, controlar e avaliar o seu próprio progresso. Procure
identificar as experiências que consolidarão os seus conhecimentos na
cadeira que esta a frequentar
Precisa de Apoio?
Caro estudante, temos a certeza de que por uma ou por outra situação, o
material impresso, lhe pode suscitar alguma dúvida (falta de clareza,
alguns erros de natureza frásica, prováveis erros ortográficos, falta de
clareza conteudística, etc). Nestes casos, contacte o tutor, via telefone,
escreva uma carta participando a situação e se estiver próximo do tutor,
contacte-o pessoalmente.
Os tutores têm por obrigação, monitorar a sua aprendizagem, dai o
estudante ter a oportunidade de interagir objectivamente com o tutor,
usando para o efeito os mecanismos apresentados acima.
Todos os tutores têm por obrigação facilitar a interação, em caso de
problemas específicos ele deve ser o primeiro a ser contactado, numa
fase posterior contacte o coordenador do curso e se o problema for da
natureza geral, contacte a direcção do CED, pelo número 825018440.
Os contactos so se podem efectuar, nos dias úteis e nas horas normais
de expediente.
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Avaliação
Vocé será avaliado durante o estudo independente (80% do curso) e o
período presencial (20%). A avaliação do estudante é regulamentada
com base no chamado regulamento de avaliação.
Os trabalhos de campo por ti desenvolvidos, durante o estudo individual,
concorrem para os 25% do cálculo da média de frequência da cadeira.
Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem
para os 75% do cálculo da média de frequência da cadeira.
Os exames são realizados no final da cadeira e durante as sessões
presenciais, eles representam 60%, o que adicionado aos 40% da média
de frequência, determinam a nota final com a qual o estudante conclui a
cadeira.
A nota de 10 (dez) valores é a nota mínima de conclusão da cadeira.
Nesta cadeira o estudante deverá realizar: 2 (dois) trabalhos; 1 (um)
teste e 1 (exame).
Não estão previstas quaisquer avaliações orais.
Algumas actividades práticas, relatórios e reflexões serão utilizadas
como ferramentas de avaliação formativa.
Durante a realização das avaliações, os estudantes devem ter em
consideração: a apresentação; a coerência textual; o grau de
cientificidade; a forma de conclusão dos assuntos, as recomendações, a
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Unidade 01
Introdução
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Iluminação do microscópio
Verificar se as lentes e o espelho estão limpos.
Observar se a objectiva de menor poder de ampliação está
alinhada com a ocular (se necessário, girar o revólver até ouvir
um “clic”).
Verificar se o diafragma, que permite regular a entrada de luz,
está aberto. No entanto, este deve ser usado de acordo com o
objecto a observar, de forma a obter-se a melhor imagem.
Visualizar o campo do microscópio (círculo iluminado). Para isso,
deve mover o espelho utilizando a face plana, no caso de luz
natural, ou a face côncava, se usar a luz artificial.
Focagem do objecto
Colocar a preparação na platina, fixando-a com o auxílio das
pinças.
Rodar o condensador para que fique ajustado à janela da
platina.
Com o parafuso macrométrico, ajustar a platina para a posição
mais próxima da objectiva. Descê-la lentamente, de modo a
obter a primeira imagem.
Utilizando apenas o parafuso micrométrico, corrigir a focagem
até obter uma imagem nítida.
Percorrer a preparação a fim de localizar uma zona de maior
interesse e centrá-la.
Regular novamente a quantidade de luz com o diafragma, de
modo a obter uma imagem mais perfeita.
Montagem
A montagem é a etapa na qual o material é imerso num meio
líquido, o meio de montagem, sobre uma lâmina de vidro e
coberto com uma lamela.
Quando queremos observar material vivo, o meio de montagem
pode ser o próprio meio normal de vida das células em causa ou
uma substância que as não danifique.
Um dos meios de montagem mais utilizados para este tipo de
observação é a solução de Ringer, pois permite manter as
células em condições muito semelhantes às normais.
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Coloração
As estruturas celulares apresentam um fraco contraste óptico,
pelo que a sua observação se torna muito difícil. Para
ultrapassar este problema recorre-se à coloração celular. Este
processo vai permitir destacar algumas estruturas celulares por
contraste com as restantes, na medida em que alguns
componentes celulares têm a capacidade de absorver certos
corantes, enquanto outros não. Ao corante que é responsável
pela coloração específica de um organito, chama-se corante
selectivo.
Em citologia os corantes mais usados são orgânicos, podendo
ser naturais ou artificiais.
Os corantes naturais são extraídos de animais ou plantas e são
exemplos o carmim, a hematoxilina.
Os corantes artificiais são sintetizados em laboratório a partir de
derivados da anilina e são exemplos a eosina, o azul de
metileno, o vermelho neutro e o verde iodo. Os corantes
artificiais podem ser ácidos, básicos ou neutros e esta
característica vai torná-los específicos para a coloração de
determinadas estruturas celulares.
A coloração das preparações temporárias, tanto pode ser
realizada antes como depois da montagem.
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Microscópio óptico
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Sumário
O microscópio é um aparelho utilizado para visualizar estruturas
minúsculas como as células. Alguns cuidados são imprescindíveis a ter
com o manuseamento do microscópio, como ao transportá-lo com
ambas as mãos, apoiando a base numa delas e segurando o braço com
a outra e ao colocá-lo sobre a mesa, mantê-lo a alguma distância do
bordo, para além evitar molhá-lo ao usar preparações temporárias.
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1. O que é um microscópio?
R: Microscópio é um aparelho utilizado para visualizar estruturas
minúsculas como as células.
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Unidade 02
Introdução
Objectivos
Preparações temporárias
Nas nossas aulas de microscopia, só realizaremos preparações do
primeiro tipo.
As preparações temporárias permitem fazer a observação de células no
seu meio normal de vida: água salgada, água doce, soro fisiológico ou
plasma sanguíneo.
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Técnica de montagem
Técnica do esfregaço
É uma técnica que permite a separação de células em meio líquido.
Consiste em espalhar um fragmento de tecido ou de uma colónia sobre
uma lâmina de vidro, o que provoca a dissociação de alguns elementos
celulares e a sua aderência ao vidro. Forma-se assim uma fina camada
de células, facilitando a observação.
Este método é usado na observação de sangue e outros líquidos
orgânicos, em que se coloca uma gota do líquido sobre uma lâmina, e
com a ajuda de uma outra lâmina ou lamela se espalha bem. Depois de
seco o material pode ser corado e fixado.
Técnica do esmagamento
Este método é usado nos casos em que existe uma aderência fraca
entre as células do tecido a observar. Para visualizar as células, basta
colocar um pequeno fragmento do tecido entre a lâmina e a lamela e
fazer uma pequena pressão com o polegar. Provoca-se assim um
esmagamento do tecido, o que faz com que as células se espalhem,
formando uma fina camada, que é facilmente atravessada pela luz.
(Ex.: Polpa de Tomate)
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Coloração
Quando se observam ao microscópio óptico, preparações de material
biológico fresco, pouco se distingue da estrutura interna das células, ao
contrário do que acontece no microscópio electrónico.
As diferentes estruturas celulares apresentam pouco contraste óptico,
isto é, têm um determinado grau de transparência à luz, de modo que,
aparentemente, o conteúdo celular é homogéneo, por isso temos de
recorrer a estratégias que permitam melhor visualização do conteúdo
celular.
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Corantes selectivos:
Corantes básicos ou nucleares Estruturas evidenciadas
Azul de metileno Cora o núcleo de azul
Vermelho neutro Acumula-se em vacúolos
Água iodada Cora o núcleo e amiloplastos
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Técnicas de coloração
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Sumário
As preparações podem ser temporárias ou definitivas, as preparações
temporárias permitem fazer a observação de células no seu meio normal
de vida: água salgada, água doce, soro fisiológico ou plasma sanguíneo.
Varias são as técnicas para realizar preparações temporárias,
nomeadamente técnica de montagem, técnica do esfregaço, técnica do
esmagamento, técnica de cortes finos e nas técnicas de coloração,
temos técnica de coloração por imersão o material biológico fica imerso
durante alguns minutos no corante seleccionado.
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Unidade 03
Introdução
A célula representa a menor porção de matéria viva. São as unidades
estruturais e funcionais dos organismos vivos. Sob ponto de vista de
organização dois tipos básicos de células, as células eucariotas e as
procariotas. Assim, estes dois tipos possuem níveis de complexidade
diferente, o que poderá ser dissipado através das observações.
Nesta unidade, iremos fazer o uso dos conhecimentos ulteriormente
adquiridos na observação das células.
Objectivos
Protocolo experimental
Material /Reagentes
-Microscópio óptico, óleo de imersão, laminas, lamelas, Pinça, Bisturi,
tina, esguicho, lamparina, palito, álcool.
Material biológico: Bolbo de cebola, epitélio lingual, iogurte natural
Corantes: vermelho neutro, soluto de lugol, azul de metileno
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8. Elabora o relatório.
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Observação esperada
Cada corante actua de maneira específica, o soluto de lugol cora a
parede celular, vermelho neutro cora os vacuolos, e azul-de-metileno
cora o núcleo das células
Procedimento
1- Colocamos uma gota de água numa lâmina limpa
2- Com ajuda de uma espátula de madeira, raspamos
levemente a superfície da língua e misturamos o material
obtido na gota de água que colocamos na lâmina
3- Adicionamos uma gota de azul-de-metileno e cobrimos
com uma lamela
4- Com um papel de filtro retiramos o excesso de azul-de-
metileno
5- Procedemos á observação da preparação no
microscópio
6- Esquematizamos e legendamos a nossa melhor
observação
Observação esperada
Bordos da célula ligeiramente dobrados (ausência da parede celular). O
azul-de-metileno cora o núcleo, e o resto da célula também torna-se azul
mais uma tonalidade mais clara
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Observação esperada
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Sumário
Observação de células Eucarioticas (Animal e Vegetal) e células
procarioticas (Bactérias), terá se como material /reagentes, microscópio
óptico, óleo de imersão, laminas, lamelas, Pinça, Bisturi, tina, esguicho,
lamparina, palito, álcool; material biológico: Bolbo de cebola, epitélio
lingual, iogurte natural; corantes: vermelho neutro, soluto de lugol, azul-
de-metileno. Os Procedimentos para o sucesso da experiencia, primeiro,
com auxílio de um bisturi retira uma película da epiderme inferior de uma
folha carnuda ou cebola; coloca-a num vidro de relógio com água para
não enrolar; corta-a em quatro pedaços; coloca cada um dos pedaços
numa lâmina; cobre cada um dos pedaços com uma gota de corante
(que pode ser soluto de lugol, ou vermelho neutro, ou azul de metileno,
corar com um de cada vez respectivamente) e observa; cobre com a
lamela; examina ao microscópio com pequena e média ampliação.
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UCM – Centro de Ensino à Distância
.
4. O que se espera Observar numa célula Procariotica?
R: Existência de manchas que dificultam a identificação das
diferentes bactérias do iogurte, possivelmente devido a má
preparação do esfregaço (zonas onde o iogurte não fica bem
espalhado), mas as espécies que se esperam observar são os cocos
(mais frequentes) e bacilos
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Unidade 04
Introdução
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PROCEDIMENTO
1- Fazer uma abertura no papel alumínio.
2- Envolver uma folha viçosa com o mesmo, sem tirá-la da planta. A
abertura do papel alumínio deve ficar no centro da superfície superior da
folha de modo a receber directamente os raios solares.
3- Colocar a planta em local ensolarado e deixá-la ficar por 24 horas.
4- Arrancar a folha e retirar o papel alumínio.
5- Ferver 50 ml de água no béquer.
6- Mergulhar a folha na água fervente por alguns minutos.
7- Colocar 50 ml de álcool no frasco maior.
8- Transferir, com a pinça, a folha para o frasco com álcool e tampa-lo.
Aguardar 24 horas.
9- Transferir a folha para o pires.
10-Secá-la com papel toalha.
11-Diluir algumas gotas de tintura de iodo com água, no frasco menor,
até obter uma solução levemente amarelada.
12-Pingar algumas gotas da solução de iodo sobre a folha, até cobrir
toda sua superfície. Observar sua coloração.
RESULTADO
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PROCEDIMENTO
1- Forrar com algodão as duas partes da placa de Petri.
2- Distribuir 5 sementes em cada uma delas.
3- Humedecer o algodão em ambas.
4- Fazer um cone de papel preto.
5- Cobrir o cone com um dos conjuntos de sementes.
6- Manter a outra parte da placa descoberta e bem iluminada.
7- Humedecer o algodão dos dois conjuntos quando necessário, e
observar o desenvolvimento das sementes durante duas semanas.
RESULTADO
A falta de luz não impede a germinação do feijão mas as plantas que se
desenvolvem no escuro apresentam o caule mais longo, amarelado e
frágil; as folhas apresentam-se amareladas. As plantas expostas a luz
desenvolvem-se normalmente.
MATERIAL
PROCEDIMENTO
1- Escolher folhas cujas epidermes possam ser facilmente destacadas.
2- Pingar uma gota de água em cada lâmina.
3- Retirar com as unhas um pedaço da epiderme inferior da folha de sol.
4- Colocá-la sobre a gota de água de uma lâmina, procurando esticá-la
com o pincel.
5- Cobrir a preparação com uma lamínula e observar a quantidade de
estômatos ao microscópio.
6- Repetir os procedimentos (3), (4) e (5) com a folha de sombra.
Comparar os resultados.
RESULTADO
A folha de sol apresenta menor número de estômatos que a de sombra.
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Sumário
Para demonstrar a necessidade de luz para fotossíntese tem-se como
procedimento, fazer uma abertura no papel alumínio; envolver uma folha
viçosa com o mesmo, sem tirá-la da planta. A abertura do papel alumínio
deve ficar no centro da superfície superior da folha de modo a receber
directamente os raios solares; colocar a planta em local ensolarado e
deixá-la ficar por 24 horas; arrancar a folha e retirar o papel alumínio;
ferver 50 ml de água no béquer; mergulhar a folha na água fervente por
alguns minutos; colocar 50 ml de álcool no frasco maior.
8- Transferir, com a pinça, a folha para o frasco com álcool e tampa-lo.
Aguardar 24 horas; transferir a folha para o pires; secá-la com papel
toalha; diluir algumas gotas de tintura de iodo com água, no frasco
menor, até obter uma solução levemente amarelada; pingar algumas
gotas da solução de iodo sobre a folha, até cobrir toda sua superfície.
Observar sua coloração. E os resultados são, a parte da folha que ficou
exposta à luz ficará escura em presença de iodo, evidenciando a
presença de amido; as partes cobertas da folha não apresentaram esta
reacção.
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Unidade 05
Introdução
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Após este período, coloca-a novamente à luz, mas com algumas folhas
totalmente cobertas com folhas de alumínio, outras parcialmente
cobertas e as restantes totalmente descobertas
Ao fim de seis dias retira o papel de alumínio e regista as tuas
observações.
O que é que se pode observar?
Será de esperar que apenas as zonas expostas à luz solar façam
fotossíntese, produzindo substâncias orgânicas, sendo a mais importante
o amido.
Para que isto possa ser comprovado segue o novo procedimento:
Retira da planta três folhas nas seguintes condições:
Uma que tenha estado totalmente exposta à luz - folha A;
Uma que tenha estado parcialmente envolvida no papel de alumínio -
folha B;
Uma que tenha estado completamente envolvida no papel de alumínio -
folha C;
Mergulha as três folhas em álcool muito quente durante alguns minutos,
para extrair a clorofila;
Retira as folhas do álcool e lava-as com água fria;
Mergulha-as em água iodada;
Regista as tuas observações.
O que é que aconteceu ou não aconteceu nas diferentes zonas das
folhas (cobertas e descobertas)?
Verifica-se que a folha A ficou totalmente roxa, a planta B ficou apenas
parcialmente e a planta C não mudou de cor. Se a água iodada detecta a
presença de amido, passando para uma cor arroxeada, isto significa que
a folha A e metade da folha B contêm amido, enquanto a folha C não. Se
todas elas ficaram no escuro durante uns dias, este amido detectado é
amido que foi produzido durante os seis dias seguintes.
Para que estas conclusões possam ser tiradas é essencial que a planta
tenha permanecido alguns dias no escuro, pois só assim ela gasta todas
suas substâncias de reserva. Por falta de luz a planta não fabrica
alimento e, por isso, as substâncias que são detectadas no final foram
obrigatoriamente produzidas após o período de escuridão.
Conclui-se, assim, que apenas as zonas que receberam luz produziram
amido, ou seja, toda a folha A e parte da folha B.
Amido - hidrato de carbono fabricado pela planta através da fotossíntese.
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Sumário
Para demonstrar que a fotossíntese ocorre nas folhas usam-se os
seguintes materiais, planta de casa num vaso, folhas de papel de
alumínio e copo com álcool. Os procedimentos, deixa a planta 2 dias no
escuro, após este período, coloca-a novamente à luz, mas com algumas
folhas totalmente cobertas com folhas de alumínio, outras parcialmente
cobertas e as restantes totalmente descobertas; ao fim de seis dias retira
o papel de alumínio e regista as tuas observações.
Como resultado verifica-se que a folha A ficou totalmente roxa, a planta
B ficou apenas parcialmente e a planta C não mudou de cor. Se a água
iodada detecta a presença de amido, passando para uma cor arroxeada,
isto significa que a folha A e metade da folha B contêm amido, enquanto
a folha C não. Se todas elas ficaram no escuro durante uns dias, este
amido detectado é amido que foi produzido durante os seis dias
seguintes.
Para que estas conclusões possam ser tiradas é essencial que a planta
tenha permanecido alguns dias no escuro, pois só assim ela gasta todas
suas substâncias de reserva. Por falta de luz a planta não fabrica
alimento e, por isso, as substâncias que são detectadas no final foram
obrigatoriamente produzidas após o período de escuridão.
Conclui-se, assim, que apenas as zonas que receberam luz produziram
amido, ou seja, toda a folha A e parte da folha B. Amido - hidrato de
carbono fabricado pela planta através da fotossíntese.
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Unidade 06
Introdução
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fotossíntese.
Material:
Três plantas verdes aquáticas, como o agrião
Cogumelos (seres vivos do reino dos fungos, sem clorofila)
Quatro tubos de ensaio e um suporte
Agua fervida (água sem dióxido carbono)
Água gaseificada (água com dióxido de carbono e sais minerais)
Azeite
Caixa de cartão
- Solução de bromotimol (indicador da presença de dióxido de carbono,
pois se a água tiver este gás dissolvido, fica amarela quando se
adicionam algumas gotas desta solução)
Procedimento:
Coloca no tubo A uma planta e água fervida; no tubo B e D uma planta e
água gaseificada e no tubo C os cogumelos e água gaseificada, sempre
de modo a que a água cubra totalmente as plantas e os cogumelos
Adiciona aos quatros tubos umas gotas de bromotimol e cobre cada um
deles com um pouco de azeite, para isolar o conteúdo dos tubos do ar
Coloca os tubos A, C e D à luz e o tubo B às escuras, dentro da caixa de
cartão;
Aguarda 48 horas e compara os resultados entre as diferentes
montagens.
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Sumário
Para comprovar as condições necessárias à realização da fotossíntese
pode, então, ser concluído que uma planta, para realizar fotossíntese,
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Unidade 07
Introdução
Caro estudante é crucial entender a absorção de água pelas plantas e o
transporte de substâncias pela planta, pois estes processos fisiológicos
garantem a vida da planta.
PROCEDIMENTO:
1- Colocar 20 ml de água na proveta.
2- Lavar bem as raízes da planta em água corrente.
3- Colocar a planta na proveta de tal maneira que suas raízes fiquem
mergulhadas na água e as folhas fiquem fora da proveta.
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RESULTADO
O nível do líquido baixa, indicando que houve absorção de água pela
planta.
Experiencia
Procedimentos
1- Encha a jarra com água. Acrescente seis (6) gotas de corante azul
2- Corte o aipo e ponha-o na água
3- Observe o aipo após duas horas
4- Tire o aipo da água. O professor cortará a ponta acima e abaixo do
aipo
5- Observe as partes cortadas
O Que aprendeu?
1- Como estão as pontas do aipo nos passos 2 e 5?
2- O que aconteceu ao aipo após duas horas?
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MATERIAL
* Água; conta-gotas; * flor pendunculada, clara e viçosa; frasco de150 ml;
* lâmina de barbear ou faca bem afiada; lupa; * planta (feijão, milho)
viçosa; * tinta de escrever azul; * tinta de escrever vermelha
PROCEDIMENTO
A) 1- Colocar água em um frasco, até preencher cerca de 3/4/4 da altura.
2- Acrescentar algumas gotas de tinta vermelha ou azul.
3- Cortar em bisel o caule da planta, próximo às raízes
4- Mergulhar na solução corada e deixá-lo por uma hora.
5- Retirar a planta da solução.
6- Cortar o caule transversalmente e observá-lo a olho nu depois com a
lupa.
B) 1- Colocar água em dois frascos até preencher cerca de 3/4 da altura.
2- Acrescentar a um dos frascos algumas gotas de tinta vermelha ou
azul.
3- Cortar os pedúnculos de duas flores em bisel, mergulhar um em cada
frasco e aí deixá-los durante alguns dias. Observar a cor e o viço das
flores durante esse tempo.
C) 1- Colocar água em dois frascos até preencher cerca de ¾ da altura.
2- Acrescentar algumas gotas de tinta vermelha em um dos frascos e no
outro tinta azul.
3- Cortar a parte do pedúnculo de uma flor, no sentido longitudinal.
4- Cortar em bisel as extremidades dos dois ramos do pedúnculo,
mergulhá-los nos líquidos, e aí deixá-los por uma hora. Observar a
coloração da flor durante esse tempo.
RESULTADO
A) O corte revela pontos coloridos que correspondem aos tubos
condutores de seiva.
B) A flor mergulhada no corante fica total ou parcialmente corada.
Provavelmente murchará mais depressa que a outra.
C) A flor fica corada, parte em vermelho e parte em azul.
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Sumário
Para a experiencia de demonstração da absorção de água pelas plantas,
tem se os seguintes procedimentos, colocar 20 ml de água na proveta;
lavar bem as raízes da planta em água corrente; colocar a planta na
proveta de tal maneira que suas raízes fiquem mergulhadas na água e
as folhas fiquem fora da proveta; fixar a planta para que ela não
modifique sua posição; colocar um pouco de óleo sobre a água,
formando uma fina camada para evitar evaporação; anotar nível do
líquido na proveta; deixar o conjunto em repouso, ao sol, no mínimo
durante uma hora; anotar novamente o nível do líquido na proveta e
compará-lo com o anterior. Após estes procedimentos tem-se como
resultados, o nível do líquido baixa, indicando que houve absorção de
água pela planta.
Experiencia
Para a experiencia de demonstração do Transporte de água nas plantas,
os procedimentos, encha a jarra com água. Acrescente seis (6) gotas de
corante azul; corte o aipo e ponha-o na água; observe o aipo após duas
horas; tire o aipo da água.
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Unidade 08
Introdução
CONSTITUINTES DO SANGUE
MATERIAL
* Agulha de costura; * álcool; algodão; * fósforos; ** lâmina de vidro para
microscopia; ** lamínula de vidro para microscopia; lamparina; **
microscópio
PROCEDIMENTO
1- Aquecer a ponta da agulha na lamparina até que fique vermelha.
Deixá-la esfriar e limpá-la com algodão embebido em álcool.
2- Limpar a polpa do dedo anular esquerdo com algodão embebido em
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RESULTADO
São bem visíveis os glóbulos vermelhos anucleados (de mamíferos)
(discoidais com o centro mais translúcido que as bordas) e os glóbulos
brancos nucleados (bem maiores, menos numerosos de formas
irregulares).
Sumário
Para a experiencia de observação dos constituintes do sangue, os
procedimentos, aquecer a ponta da agulha na lamparina até que fique
vermelha. Deixá-la esfriar e limpá-la com algodão embebido em álcool,
limpar a polpa do dedo anular esquerdo com algodão embebido em
álcool e picá-la com a agulha, recolher uma gota de sangue sobre a
lâmina, espalhar o sangue na lâmina, utilizando a lamínula. Deixar secar
e examinar ao microscópio. E os resultados são bem visíveis os glóbulos
vermelhos anucleados (de mamíferos) (discoidais com o centro mais
translúcido que as bordas) e os glóbulos brancos nucleados (bem
maiores, menos numerosos de formas irregulares).
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2. E os resultado esperados?
R: São bem visíveis os glóbulos vermelhos anucleados (de
mamíferos) (discoidais com o centro mais translúcido que as
bordas) e os glóbulos brancos nucleados (bem maiores, menos
numerosos de formas irregulares).
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Unidade 09
Introdução
O organismo dos animais superiores, é suportado pelo Sistema Osseo-
Muscular do Homem, entretanto a constituição dos ossos merece uma
atenção especial, devendo ser conhecida a sua natureza. Esta unidade
vai realizar experiências sobre a constituição dos ossos.
CONSTITUIÇÃO DE UM OSSO
MATERIAL
`* Ácido clorídrico; água; álcool; copo; fósforos; lamparina; osso de
galinha ou de coelho (pedaço)
PROCEDIMENTO
A) 1- Queimar um pedaço de osso em local aberto.
2- Sentir o cheiro que se desprende e observar o seu aspecto e a
consistência do osso.
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RESULTADO
A) Desprende-se um cheiro característico penetrante, devido à queima
de material orgânico
(osseína). O osso fica com aspecto poroso, quebradiço e leve, pois
sobrou apenas sua parte mineral.
B) O osso apresenta-se mole e flexível pois sua parte mineral foi
dissolvida pela solução ácida, restando o material orgânico.
Sumário
Para efectuar a observação dos constituintes dos ossos tem-se como
material, ácido clorídrico; água; álcool; béquer/copo; fósforos; lamparina;
osso de galinha ou de coelho (pedaço). E os seguintes procedimentos,
primeira fase, queimar um pedaço de osso em local aberto, sentir o
cheiro que se desprende e observar o seu aspecto e a consistência do
osso. Segunda fase colocar partes iguais de água e ácido clorídrico um
béquer ou copo; mergulhar um pedaço de osso nessa solução por dois
dias e por ultimo retirá-lo e observar seu aspecto e sua consistência.
Tem-se como resultados dessa experiencia, desprende-se um cheiro
característico penetrante, devido à queima de material orgânico
(osseína). O osso fica com aspecto poroso, quebradiço e leve, pois
sobrou apenas sua parte mineral.
O osso apresenta-se mole e flexível pois sua parte mineral foi dissolvida
pela solução ácida, restando o material orgânico.
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UCM – Centro de Ensino à Distância
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UCM – Centro de Ensino à Distância
Unidade 10
Introdução
Caro estudante, nesta unidade vamos falar da importância do ar ou
oxigénio na vida dos seres vivos, isto permitirá a compreensão e
valorização do ambiente que nos encontramos.
Material necessário
- Dois frascos de vidro (Pode se usar garrafas de maionese com tampa)
-Dois ratinhos
Procedimentos
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Observação
Depois de cinco (5) minutos podemos notar que o ratinho que se
encontra no frasco fechado morre, enquanto o outro que se encontra no
frasco aberto permanece vivo.
Podemos concluir que o ratinho morreu por falta de oxigénio. O oxigénio
que existia no frasco tapado foi consumido durante o processo da
respiração, havendo a libertação do dióxido de carbono.
Sumário
Para provar a importância do ar (oxigénio) para vida, tem como material
necessário, dois frascos de vidro (Pode se usar garrafas de maionese
com tampa) e dois ratinhos. Os procedimentos são, coloque um ratinho
em cada frasco e mantém um dos frascos abertos e outro tapado.
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UCM – Centro de Ensino à Distância
Exercícios
2. Quais as Observações esperadas?
R: Depois de cinco (5) minutos podemos notar que o ratinho que
se encontra no frasco fechado morre, enquanto o outro que se
encontra no frasco aberto permanece vivo.
Podemos concluir que o ratinho morreu por falta de oxigénio. O
oxigénio que existia no frasco tapado foi consumido durante o
processo da respiração, havendo a libertação do dióxido de
carbono.
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Unidade 11
Introdução
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PROCEDIMENTO
1- Etiquetar os tubos de ensaio e numerá-los de 1 a 6.
2- Colocar água nos tubos até a altura de 2 cm.
3- Colocar no
Tubo 1 - ½ colher de amido.
Tubo 2 - ½ colher de açúcar de cana.
Tubo 3 - ½ colher de farinha de trigo.
Tubo 4 - pedacinhos de pão
Tubo 5 - pedacinhos de batata
Tubo 6 - grãos de arroz
4- Pingar 2 gotas de tintura de iodo em cada tubo e observar a
coloração.
RESULTADO
Em todos os tubos, com excepção do n0 2, aparece a cor escura
indicadora da presença de amido.
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Experiencia 1
Material necessário
-Banhas
-Amendoim ou nozes
-Castanha
-Uma placa de Petri
Um tudo de ensaio
Papel de filtro ou jornal
Procedimentos
Deita-se uma certa quantidade de água num tubo de ensaio e
adicionam-se em seguida umas pequenas quantidades de gorduras. Ao
observar no tubo de ensaio, poderá notar que as gorduras ficam
suspensas na agua, quer dizer, que elas são menos densas que a agua.
Pega-se no papel de filtro ou uma margem de jornal e coloca-se sobre a
placa de Petri e esfrega-se a noz ou amendoim no papel de filtro ou na
margem do jornal. Em seguida vira-se o papel contra a luz do sol.
O que observa? Explique a razão do acontecimento
Experiencia 2
Material necessário
-Um tubo de ensaio
- Dois mililitros de óleo vegetal
-Papel absorvente
Procedimentos
1. Deite duas gotas de óleo vegetal no copo contendo água destilada
(100ml)
2. Deite a mistura preparada em (1) num papel absorvente
Observação
Na mistura de água e óleo formam-se bolhas na superfície da água e
quando esta mistura é deitada sobre um papel absorvente forma-se
camadas na superfície do papel.
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Conclusão
O número suficiente de gotas para descorar a solução de iodo indica a
maior ou menor riqueza dos sumos em vitamina “C”
Procedimentos
1- Ingerir três comprimidos de Vitamina C seis horas antes
da experiencia
2- Colher 30 ml de urina
3- Registar a cor da urina
4- Deite num copo 30mL de água destilada
5- Junta um comprimido de diclorofenoindofenol
(substancia indicadora da presença de vitamina C)
6- Agitar cuidadosamente ate dissolver o comprimido. A
solução torna-se azul
7- Deite no copo 20 ml da urina e junte o comprimido
diclorofenoindofenol
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Sumário
Para a experiencia provar a presença do açúcar e amido nos alimentos,
tem se como material necessário, dois tubos de ensaio, vidro relógio,
conta-gotas, licor de Fehling, pão, batata, trigo; milho, frutos maduros;
água iodada, glicose. Os procedimentos, coloca-se nos tubos de ensaio
há meia altura de glicose ou frutos maduros, adiciona-se no tubo A o
licor de Fehling e em seguida aquece-se ate formar um precipitado de
cor de tijolo no fundo do tubo de ensaio, coloca-se o pão, farinha de
milho ou trigo no vidro de relógio e com conta-gotas deita-se a água
iodada sobre eles e vai ver que estes tomam a cor acastanhada, o
alimento que mudar de cor azul até preta é sinal da presença de amido.
E o alimento com cor Azul indica ausência do amido; conclusão Estas
experiências comprovam a existência ou ausência do amido nos
alimentos.
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UCM – Centro de Ensino à Distância
Unidade 12
Introdução
Material:
1. Água iodada
2. Licor de Fehling
3. Cozimento de Amido
4. Saliva
5. 4 Tubos de ensaio
6. Suporte para tubos de ensaio
7. Proveta
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8. 1 Copo
9. Banho-Maria
10. Fósforos
11. Lamparina
12. Mola
Procedimento:
1. Colocámos em 4 tubos de ensaio 3ml de cozimento de amido (tubos
1, 2, 3 e 4). Pode ser pão, batata, trigo, etc.
2. Em 2 desses tubos de ensaio colocámos também saliva (tubos 2 e
4).
3. Colocámos os 4 tubos de ensaio em banho-maria (37ºC), durante 15
minutos.
4. Retirámos os 4 tubos de ensaio do banho-maria.
5. Nos tubos de ensaio 1 e 2 colocámos 3 gotas de água iodada.
6. Nos tubos de ensaio 3 e 4 colocámos 3 gotas de licor de Fehling e
aquecemo-los até à ebulição.
Resultados:
O tubo 1 que continha cozimento de amido, em presença da água
iodada, ficou azul-escuro.
O tubo 2 que continha cozimento de amido e saliva, em presença da
água iodada, não corou de azul-escuro.
O tubo 3 que continha cozimento de amido, em presença do licor de
Fehling, ficou azul claro.
O tubo 4 que continha cozimento de amido e saliva, em presença do licor
de Fehling, formou um precipitado cor de tijolo.
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Conclusão:
Com esta experiência concluímos que existe digestão de amido
na boca, porque o tubo de ensaio que continha cozimento de amido
e saliva na presença da água iodada não ficou azul-escuro (indicador
do amido). Com a saliva o amido fragmentou-se em partículas mais
pequenas (glícidos mais simples). O tubo de ensaio que continha
cozimento de amido e saliva, na presença do licor de Fehling, formou
um precipitado cor de tijolo, o que denuncia a existência de glícidos
mais simples.
Podemos afirmar que houve digestão de amido na boca, porque
a saliva permitiu a fragmentação do amido, molécula complexa, em
moléculas mais simples.
Sumário
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UCM – Centro de Ensino à Distância
Resultados:
O tubo 1 que continha cozimento de amido, em presença da água
iodada, ficou azul-escuro.
O tubo 2 que continha cozimento de amido e saliva, em presença
da água iodada, não corou de azul-escuro.
O tubo 3 que continha cozimento de amido, em presença do licor
de Fehling, ficou azul claro.
O tubo 4 que continha cozimento de amido e saliva, em presença
do licor de Fehling, formou um precipitado cor de tijolo.
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Unidade 13
Introdução
Caro estudante, seja bem-vindo ao estudo do Metabolismo no
organismo. No entanto, o foco desta unidade vai para a identificação de
proteínas existentes nos alimentos.
Objectivos
PREPARAÇÃO PREVIA
O professor deverá preparar com antecedência as seguintes soluções.
Solução de hidróxido de sódio a 10%
Dissolver 10g de hidróxido de sódio em um pouco de água.
Completar com água até obter100ml de solução.
Solução de sulfato de cobre a 0,5%
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RESULTADO
No tubo 1, a cor da mistura muda de azul para violeta, indicando
presença de proteínas.
Nos tubos 2 e 3 a mistura permanece azulada.
Materiais/Reagentes
sulfato de cobre
hidróxido de sódio
clara de ovo
leite
queijo
fiambre
açúcar
sal
Procedimento:
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Resultados e observações:
Alimento Cor
Leite Lilás
Clara de ovo Lilás
Queijo Lilás
Açúcar Azul (igual à solução de sulfato de cobre)
Fiambre Lilás
Sal Azul (igual à solução de sulfato de cobre)
A reacção utilizada é característica das proteínas, constituindo um processo
de as identificar. Este teste é conhecido por teste do biureto.
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Sumário
A experiencia de identificação de proteínas nos alimentos tem como
material, água; balança; bastão de vidro ou de plástico; * clara de ovo
crua; colher de chá; conta-gotas; estante para tubos de ensaio; etiqueta;
frasco de 150 ml; glicose; hidróxido de sódio; proveta; sulfato de cobre;
tubo de ensaio, 15 mm x 125 mm. E os seguintes procedimento,
etiquetar os tubos de ensaio e numerá-los de 1 a 3; colocar 2 ml da
solução de hidróxido de sódio a 10% e cada tubo de ensaio; acrescentar
5 gotas de sulfato de cobre a 0,5% a cada tubo; acrescentar 2ml de clara
de ovo ao tubo 1; acrescentar 1 colher de glicose ao tubo 2; acrescentar
2ml de água aos tubos 2 e 3; agitar os tubos até homogeneizar as
misturas e comparar suas colorações. Através destes procedimentos
colhe-se os seguintes resultados, no tubo 1, a cor da mistura muda de
azul para violeta, indicando presença de proteínas; nos tubos 2 e 3 a
mistura permanece azulada.
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Unidade 14
Introdução
Caro estudante nesta unidade nos propusemos a compreender alguns
fenómenos que acontecem na fisiologia das plantas, sendo assim
procurar-se-á responder as seguintes questões, O Que Existe nas
sementes? E Como é que a luz afecta o crescimento das plantas?
Nesta unidade, caro estudante iremos discutir sobre o que existe nas
sementes e como a luz afecta o crescimento das plantas, isto na cadeira
de Fisiologia Vegetal.
Experiência 1
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Procedimentos
1- Observe as sementes com a lupa, perceba como se parecem e
toca nelas
2- Meça as sementes e tome nota dos seus tamanhos numa folha de
papel
3- Deixe de molho em água as sementes durante toda noite
4- Repita os passos 1 e 2
5- Cuidadosamente tire a película de uma das sementes. Observe-a
por fora com ajuda da lupa
6- Separe os dois cotilédones
7- Com a lupa veja a pequena planta na semente e Desenhe-a
Experiência 2
Como é que a luz afecta o crescimento das plantas?
Material necessário
- Três (3) copos de papel
- Duas etiquetas
- Nove (9) sementes de feijão
- Areia
-Agua
- Duas caixas altas
- Lápis e papel
Procedimentos
1- Ponha a etiqueta luz num copo, outro copo e uma caixa pouca luz,
outro copo e caixa com etiqueta pouca luz
2- Planta três sementes em cada copo. Coloque em cada copo a mesma
quantidade de água até que a areia esteja húmida
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UCM – Centro de Ensino à Distância
3- Coloque a caixa etiquetada sem luz sobre o copo etiquetado sem luz.
Coloque os outros dois copos perto da janela.
4- Todos dias as 12 horas coloque a caixa pouca luz por cima do copo
com a etiqueta pouca luz. E retire a caixa todas as manhas
5- Depois de uma semana observe e aponte as mudanças que observar
Sumário
Para descobrir o que existe dentro das sementes, tem que se
proceder da seguinte forma, primeiro, observe as sementes com a
lupa, perceba como se parecem e toca nelas
Meça as sementes e tome nota dos seus tamanhos numa folha de
papel, segundo, deixe de molho em água as sementes durante toda
noite, terceiro, repita os passos 1 e 2, quarto, cuidadosamente tire a
película de uma das sementes. Observe-a por fora com ajuda da
lupa, quarto, separe os dois cotilédones
Com a lupa veja a pequena planta na semente e Desenhe-a.
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UCM – Centro de Ensino à Distância
3. E os procedimentos?
R: Ponha a etiqueta luz num copo, outro copo e uma caixa pouca
luz, outro copo e caixa com etiqueta pouca luz
Planta três sementes em cada copo. Coloque em cada copo a
mesma quantidade de água até que a areia esteja húmida
Coloque a caixa etiquetada sem luz sobre o copo etiquetado sem
luz. Coloque os outros dois copos perto da janela.
Todos dias as 12 horas coloque a caixa pouca luz por cima do
copo com a etiqueta pouca luz. E retire a caixa todas as manhas
Depois de uma semana observe e aponte as mudanças que
observar
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UCM – Centro de Ensino à Distância
Unidade 15
Introdução
MATERIAL:
PROCEDIMENTO
1-Forrar com algodão as duas partes da placa de Petri.
2-Distribuir 5 sementes em cada parte.
3-Regar apenas as sementes contidas em uma das partes, quando
necessário. Observar diariamente durante uma semana.
RESULTADO
Ocorre germinação apenas nas sementes humedecidas.
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MATERIAL
* Água; algodão; * geladeira; placa de Petri (ou 2 pires); sementes de
feijão
PROCEDIMENTO
1- Forrar com algodão as duas partes da placa de Petri.
2- Distribuir duas sementes em cada uma delas.
3- Humedecer o algodão de ambas.
4- Manter um dos lotes de sementes na geladeira e outro fora, em local
escuro, durante uma semana, regando-os quando necessário. Observá-
los diariamente.
RESULTADO
Os feijões mantidos fora da geladeira germinarão em dois ou três dias. A
germinação dos feijões mantidos na geladeira, se ocorrer, demorará
muito mais.
Sumário
Para a experiencia de demonstração da influência da água na
germinação de sementes, tem-se como procedimentos, forrar com
algodão as duas partes da placa de Petri, distribuir 5 sementes em cada
parte, regar apenas as sementes contidas em uma das partes, quando
necessário. Observar diariamente durante uma semana. Os resultados,
ocorre germinação apenas nas sementes humedecidas.
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Unidade 16
Introdução
MATERIAL
Barbante; * planta envasada, com muitas folhas; saco plástico;
PROCEDIMENTO
1- Cobrir a planta com o saco plástico.
2- Amarrar a boca do saco ao caule e deixar o conjunto exposto ao sol
durante 30 minutos.
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RESULTADO
O saco plástico fica embaçado pois a planta elimina água sob a forma de
vapor que se condensa posteriormente
Sumário
Para demonstrar a transpiração vegetal tem-se os seguintes
procedimentos, primeiro cobrir a planta com o saco plástico, segundo
amarrar a boca do saco ao caule e deixar o conjunto exposto ao sol
durante 30 minutos.
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Unidade 17
Introdução
MATERIAL
* Água; algodão; areia seca; argila; béquer; calcário; frasco de 150 ml;
funil; * relógio; terra escura de jardim
PROCEDIMENTO
1- Apoiar um funil em cada frasco.
2- Colocar um pequeno chumaço de algodão, não comprimido, no fundo
de cada funil.
3- Preencher cada funil com o material indicado a seguir.
10 Funil: areia
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20 Funil: argila
30 Funil: calcário
40 Funil: terra de jardim
4- Despejar, aos poucos, meio béquer de água em cada funil. Marcar o
tempo que a água leva para atravessar cada material.
RESULTADO
A água atravessa os materiais em diferentes tempos. Em ordem
decrescente de velocidade, a água atravessa areia (10 funil); calcário (30
funil); terra de jardim (40 funil); argila (20 funil). As diferentes velocidades
com que a água atravessa os materiais são consequência das diferentes
permeabilidades dos mesmos.
Sumário
Para demonstrar a permeabilidade dos solos tem-se como
procedimentos, primeiro, apoiar um funil em cada frasco; colocar um
pequeno chumaço de algodão, não comprimido, no fundo de cada funil;
preencher cada funil com o material indicado a seguir; 10 funil: areia; 20
funil: argila; 30 funil: calcário; 40 funil: terra de jardim; despejar, aos
poucos, meio béquer de água em cada funil. Marcar o tempo que a água
leva para atravessar cada material. E os resultados obtidos são a água
atravessa os materiais em diferentes tempos. Em ordem decrescente de
velocidade, a água atravessa areia (10 funil); calcário (30 funil); terra de
jardim (40 funil); argila (20 funil). As diferentes velocidades com que a
água atravessa os materiais são consequência das diferentes
permeabilidades dos mesmos.
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Unidade 18
Introdução
MATERIAL
* água; álcool; copo; frasco; fósforos; lamparina; régua; tela de amianto;
tripé
PROCEDIMENTO
1- Colocar água no béquer até preencher 1 cm de sua altura.
2- Colocar o béquer no tripé, sobre a tela de amianto, e acender a
lamparina sob ele.
3- Quando a água do béquer entrar em ebulição, colocar água fria no
frasco até preencher 2 cm de sua altura.
4- Segurar um pouco acima do béquer, de tal forma que o vapor atinja o
fundo do frasco.
Observar o que ocorre no béquer e nas paredes do frasco. Estabelecer
uma correspondência entre o que observar e o que ocorreu na natureza.
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RESULTADO
A água vaporizada pelo calor da chama condensa-se na superfície fria
do frasco e cai novamente no béquer em forma de gotas.
Pode-se estabelecer a seguinte correspondência entre o experimento e o
ciclo da água na natureza:
* a chama da lamparina representa o sol;
* a água do béquer representa os rios, mares, etc;
* o frasco representa as camadas frias da atmosfera;
* a água que se condensa no frasco representa as nuvens;
* as gotas de água que caem no béquer representam a chuva.
Sumário
Para demonstrar a variação das fases da água na natureza tem-se como
procedimentos os seguintes colocar água no béquer até preencher 1 cm
de sua altura. Colocar o béquer no tripé, sobre a tela de amianto, e
acender a lamparina sob ele. Quando a água do béquer entrar em
ebulição, colocar água fria no frasco até preencher. Dois (2) cm de sua
altura. Segurar um pouco acima do béquer, de tal forma que o vapor
atinja o fundo do frasco. Observar o que ocorre no béquer e nas paredes
do frasco. Estabelecer uma correspondência entre o que observar e o
que ocorreu na natureza.
.
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UCM – Centro de Ensino à Distância
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UCM – Centro de Ensino à Distância
Unidade 19
Introdução
Os microrganismos, microrganismos ou micróbios são organismos
unicelulares (ou acelulares, os vírus) que só podem ser vistos ao
microscópio. Incluem os vírus, as bactérias, os protozoários, as algas
unicelulares e algumas formas de fungos (as leveduras).
Experiencia n0 1
Colheita de microrganismos em diferentes locais (Cantina, sala de aulas,
casa de banho, corredor, biblioteca, etc.) Os microrganismos são
ubíquos pode ser encontradas nos mais diversos ambientes
Material
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Placas de Petri com meio de cultura (Plant count agar- PCA) Marcador
Laminas e lamelas Ansa Óleo de imersão Esguicho Lamparina
Incubadora e/ou Banho Maria
Experiencia n0 2
Contagem / quantificação de microrganismos
A diferença de um método para o outro é que o método “Pour-Plate”
coloca-se, primeiramente, a alíquota de 1ml da amostra com os
microrganismos em uma Placa de Petri estéril sem, o meio de cultura,
pois esse será colocado por cima dos microrganismos na placa. E, na
técnica “Spread-Plate” o meio de cultura já se encontra na placa e os
microrganismos são colocados por cima do meio e são espalhados com
o auxílio da Alça de Drigalsky (figura abaixo).
90
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Sumário
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UCM – Centro de Ensino à Distância
Unidade 20
Introdução
A fermentação é um processo de transformação de uma substância em
outra, produzida a partir de microorganismos, tais como fungos,
bactérias, ou até o próprio corpo, chamados nestes casos de fermentos.
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UCM – Centro de Ensino à Distância
Cultivo de fungos
Experiência2
1-Pegue um tomate inteiro, uma laranja, um pedaço de pão. Em
seguida, coloque-os separadamente em vidros de maionese ou
recipiente parecido. Colocar um chumaço de algodão molhado
com água dentro de cada pote. Observar com uma lupa a partir do
terceiro dia, durante uma semana.
Você poderá ver os fungos crescendo de formas e cores
diferentes.
Cuidado, ao terminar a experiência, não esqueça de colocar água
sanitária no pote cobrindo o alimento usado, antes de jogar o
vidro fora. Atenção, o vidro em princípio não deve ser
reutilizada.
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UCM – Centro de Ensino à Distância
Sumário
Para a experiencia de demonstrar a fermentação com uso de fungos,
usa-se os Sarcomicetos fungos que prepara o fermento do pão
pega o fermento biológico mistura com água, em uma garrafa, sacode e
coloca um balão na boca da garrafa ele vai encher, vai causar
fermentação.
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Unidade 21
Introdução
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MATERIAL
1 tomate / Cloreto de sódio (4 g equivalente a 4 colheres de café) /
Água/ Etanol 96% (álcool etílico comercial)/ Detergente comercial (6 mL)
• Gelo (4 a 5 bandejas)/ Papel de filtro/ Bandeja plástica (para fazer
banho de gelo)/ Faca/ Funil/ Béquer de 500 mL/ Béquer de 100 mL/
Termômetro/Tubos de ensaio/ Mixer ou liquidificador ou ralador
PROCEDIMENTO
1-Em um béquer de 500 mL, picar o tomate com uma faca e depois
triturálo, utilizando um mixer durante 10 s.
2-Em um béquer de 100 mL, preparar a solução de lise: 6 mL de
detergente concentrado, 4 g de cloreto de sódio, completando o volume
com água até 60 mL.
3- Adicionar a solução de lise(60 mL) ao béquer de 500 mL
contendo o tomate triturado.
4- Homogeneizar a solução de lise com a polpa de tomate colocar
o béquer em banhomaria (55 °C) por 10 min, cuidando para que
a solução nãoentre em fervura.
5- Preparar um banho de gelo em uma bandeja. Após os 10 min de
banhomaria, transferir o béquer parao banho de gelo por um
período de 5 min.
6- Filtrar 4 mL da solução para um tubo de ensaio.Adicionar 4 mL
de etanol gelado ao tubo de ensaio.
7- Durante a adição do etanol, observar atentamente o que ocorre
no tubo.
RESULTADO E DISCUSSAO
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Sumário
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Unidade 22
Introdução
Objectivos
Experiencia 1
MATERIAL
Leite fresco/ limão/ Conta gotas/ Bequer
PROCEDIMENTO
1-Em um béquer de 100ml, colocar 10 mL de leite fresco e adicionar com
ajuda de conta gotas sumo de limão até a formação de um coagulo (
queijo).
RESULTADO
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Experiencia 2
MATERIAL
Ovo/agua/ Fogao/Panela
PROCEDIMENTO
RESULTADO
Perda da solubilidade é uma das características da albumina do ovo
desnaturada pela cocção
Sumário
Experiencia 1
E uma experiencia muito simples para provar a mudanca das propriedades das
proteinas do leite
O pH é alterado, causando a desnaturação das proteínas, que se precipitam na forma de
coalho
Experiencia 2
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Experiencia 1
1) Quantas gotas de limão são necessarias para causar a
desnaturação das proteinas no leite?
2) Como explica a alteracao que observou?
Exercícios Experiencia 2
1) O que acontece com o ovo apos a cozedura?
2) Como explicas a alteracao observada
Anexos-preparaçao de soluções
Iodo........................................... 1g
Iodeto de Potássio (KI).............2g
Agua destilada...........................100ml
Cloreto de sódio........................0,9g
Agua destilada..........................100ml
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Bibliografia
http://www.ucbiotech.org/edu/edu_aids/TomatoDNA.html.
http://www.odnavaiaescola.com/
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