You are on page 1of 14
“ob da mer rp 68 9/0 Sumitio ‘Nitnos pow Wo fol x apa om pox igen, ee ee ee ca reemnnr pen ce Ec ig nea rst mie ote tn Se ———— (Sle a se nnn pa Aponte (Scope sees petean cena s ecient li wpaskaoes oda Rafcl de Cons fir Lae de Sg Rat, 1S Ele Cone Coin Ei! Ease de Caro ‘Antonio Denia de Olen anit a Na Angee de Caro de. i Coordenader Edtrial Come *risdes € a politica de enfrentamento & tortura no Brasil Antonio Deusivam de Olivia “Macia do Rosisi de Lima Oliveira a renee peas as Fibio do Nascent Sn Coes Pre Cofin Tomar oe Santos Fernandes Kalco Pesan A oad A pas deen po Now Acad Copii ing Pou pAstee 2A NEN te Formaciosocioespcal bein, punitive eos desafis para 0 serigo soci Dae em te Cnopiom Pb) “epee Monique de Carvalho Cuz Sencar diem dein eps cpa pol ae {Chacha nna dS a Compa etic 0p Antigo 3 » Sarees Disidnca seat ede nero ous prises brains Seip 2 Ps Con a a a on St ‘Guierme Gomes Feri, {ue Breton de Valo Indep co ieee see Artigo 4 a |A interlocugio entre of sboliconismor persis e a perpectia éica no Servigo Social bras | Priscila Fernanda Goosatves Cardoso Giovanna Canto | Detect A Interlcugia entre os | Abolicionismos Penais ea Perspectoa Etica no Servigo Social Brasileira! Pra Fermnda Gongabes Cadans Inteodugio J 29 siesmo tempo, a incorporasio de medagSes necessicias pars anil |} dh realidade do sistema penal na aulidde e das defesas eico-polticas [repo a ese sisters, | sotconsmor pen”, sprit as penepus verter db (© argo esti dividido em dois wpicor O primir,insinlado penal e sus construsio sécio-hstven, tendo em vst que o aboiconamo nl ‘spmesents uma penpectia Unica e morales. © eustenclo do sbeiconiam) eeal so prodigies teéicas om diferentes métodos de anise e com um leque Se pony ais dr mito dos mon pas alan eo — hg ur muoria dos autores, consist na abaisio do sistema penal Reeapemsed « produio dos autores precurtrese piacipisseferéncis do sboonimno® ‘Thomas Mathiesen, com o mateilismo hisécio edaléco Nis Chest com # 2 sg opera ne mi an mie pa nash om ‘Se Pa va nin map oc cn ed -Ned SSS cater ng ein a, carci 0 debate do genocdio do poro negro no process de enctcersmento fm massa. Os autores que sere de base part esa refledo foram: Andrade (2012), Bacroco (2003), Barta (1997), Banta 2011), Karam @2012), Heller (2000, Parse Sales (2005), Terese Cardoso (2016) eSimdes 2005. 0s abolicionismos penais aliases emati Oa ee o stot precursor do aboionismo & Chis’, que apresenta meres a ehurearisiperim inseam) ite eal peetemen es eens es imprinting sf Soviets cdi qu pacten va ela wimalo Caro, em sa spoon qu Maine it ll oe connec sare eee a igen eee eae erTeep ot Pes quo dri mpl ro A pm Pt Pearaovserendnarh atest eanta ar Se peaaid van se pas mim og lvtorgo a ede prisons (Cara, 2015), Na sua compreesia ra uma eden para un abliio (Zafar, 200). fons impedance uel eb ue ll en enya Tat | ‘nwcnsigbes pesionais, ‘controle do crime, altamente luctativa, a partir de uma construglo: } res cams ara x And 11,0 {zn ec pe Soap puso pare wsenpem pin § (eee eee eens ner poems coo i eee act ae ee ee a Oe tanks on olen «oom eee iene Doce cntigarninta adden paceanmaen ajar ripiin- ener nanie iy PeITIL eS i ' t (Carvio, 2015) _Ascaeas de Cheitie a stema penal obitam as questo de seu A pina ei sin, mais po pi pop peptide to alice plo (onc, Foucault 2003) complementa a imp sidscipinareUberto do principio da tober. pre cna mp pete mares eae ew © so mri een wos ili qucompreenden epee eps Nepales de scx | Stearn ro pe sien neon cd de aca conmpiene penton con eps ‘eens nas ie po ton ioara aneeoe ne 5 a Inerlocugto dos principios éticos do Servigo Social L speci de dear ohes ar 18 2, F lero com o$ fundamentos dos abolicionismos penais tuna das eapacidades do ser soca. Capacidade tpicamente humana de o de nossa gale & nossa genecdadeharnana (Helle, 200 lepolticas de desencarceramente: Debur sobre tng de denccenent gu deen ero Pram pcp dons dscumterscbie see dost sion 4 ct mplnon and a oma cp pe papal 8 netomat ined hoje & com peer wm an ade ‘uc poplin cuca Oar, 28 p22" ‘presses e dominacées presents na Sociedade capital, patrareal e cists ‘como violagdes est humanidade “rman ain re mega Se Desens" pope bm om ec ne a pe fica dh profssio, sustentada pele escola de valores e prncpios que psimetose diesio pars a/c profssionais em seu eotidano. eden etic, pon pete oy pon ence wan Essa compreensio da profssio dialogs com 0 aboiionisme ransigente dos defesa das polticas de desencaceramento, ni hita contra o endurecimeato 4 Embasada nas etdvcas de Barat (1997), Basta (2011, p. 115, gsifos da stor) propde puts aos desis tui em relacio ao sistema penal &lgica oni: eas propostas constnuem seem ponto departs defeadepoicas de desenearceramento ¢ mudanca de logic pustv,vshambrando a speedo se ted strut do sstera pezal, 0 que também encontra eco nos princpios Consideragées finais Score Moto, “Pmaverent onde” ‘importante enfazar que, mesmo com uma pespectiva emancpatéca — £ hhegemnica, ainda eth presente na catego a pespectva conserradom que E seexpresss no atendmento& populcio de manci moralzador € com act ‘epreniva, culpubllaadors, num viés purtvia. Assim, como forma de resinéaca em consondncia com a afirmazo do atual rojeto Eco Poliico ‘As lates made ge dente cepoo © mtg do peoumets bain peeolerar om cots nti parade Referéncias “AxoRang, VR. de Pel mdb de crimizlia 0 conto penal par lém da (let) ‘aso, Rio de faneio: eras, 2012. astro, G1. Hrs dont cil. Rio de Jneico: Reran; 9, 2008. At, A. Cimino cia rad din pnal 6.8 Rio de Jno: Reva, 7. 1x0%0, ML. S Esa ¢ Seo Sect fundaentos ontcicos 2. od Sto aslo: Cortez, 2003. saanoco, M.L. $. Bases filosfcas para uma reflexdo sobre tia ¢ Servico Soci fe: #0NErT, Dilséa Adeodata ta. ong) Semio Soil ce. conte 2 ‘uma nova pix 6. ed. Sio Palo: Cortez, 2008. sutnoco, MLL S etal Reformalago do cio de ia: ressupososhistrico, tedeconepolcon In: BONE, Diséa Adeodata etal (rg), Sey Sale iar conte ama nova rin 6. Sd Paulo Cortez 2008. poached aca we he seul poe 1aMo00, M.L.S et a Fundamentos dios do Servigo Socal IS “ in: Sor Sadik sto soci ecompeténcasprofsionai. Bria Cres, 2009 ATA, VM Indigo drm brain, Ri de Jani: Reva, 2011, ic Ci ch sain mid ea 86/19 epi ara o Servigo Social. Beasilix: cress, 1993, rm ‘onposo, PF. G, Es ¢ prt psionic ox diferentes ie socal no Beat. Campinas: Papel Socal, 2013. amie do eer crm, S. de Antimenal imi 6, Sho Paulo: Sava, 2015, comm, Un rl el i nd Ane Nein Jancizo: Revan, 2011. _ ar A A dec bie pr ip pee en Rio de Janeiro: pirat, 2009. , ‘3 ‘as, A. Estar opie obit? Trad. Marina Vi ae Die, 2018. args 2.0 Rio de J rovcans, M. Vir «pic ncinento dps. Ta. Ragel Raat ‘Pesropolis: Vozes, 1987. 7 Toucan, Mm fd mid a no Coie de France 97887 ‘Trad. Maria Ermantina Galvio, Sto Paulo: Martins Fontes, 2005, : ;' (5, Aboicionisme penal? Mas qual ae Din Maina Sua 26 See ae ‘ounecr, A. In courasto, Calor Nelion (ong). O hr de Gromit econ ‘scolds. Ri de Janse: Cirzago Braet, 2011 sian, A. Octo rhs 6c Sto Palo: Px Tet, 2000, ets, LH, © Descrininaiz a a gio. Revise de Dro Peal, 9-10, jun. inxs LH. Cots, J B Pan prdc 0 sistema penal em questio Td ‘ata cia Karan. Rio de Jani: Laam Eaitos, 1993. smo munano pe ahens ness (Hc000, 16 mie ante of ‘aroramets en masts 2017, Disporive em: hp: /anpivoibesim-orghe/ ‘edidasisterapenal2017/, Aceso em: out 2022, awl, ML Pela abligio do sisters penal. Ie issn, Cire dire “Sobeenime posal a stsiade do aboionismo penal. 2. ed Rio de Janse: evan, 2012. waa, KA gets ud, Sto Palo: Mores, 199 seartnsns, TA caminho do séulo 20 Aboico, um soahoimposstel? I: sce, ton: sa, Roberto Brpts Dia (orgs) Comrie aboot ‘uns cica do sitema penal eds socedae punta. Trad. Jamil Chade Sto 9 ‘Plo mccang rnccs 1-3, 1997. simenae, A. Necropoitca. Ronit do Prarama de Pgs em Ares Vii, 6 sus, M.A. A now dics profisional: pris ¢ principios. ta. toner, Diséa Adeodata etal (og) Seo Saia ec: conte a uma nore peiis. 6d io Palo: Corte, 2005. ‘sern, E. Enaio sobee um aboiioiame penal Rete Va, 9, 2006 acer, E. Cn fr de aboloion paat a ald do ablcionisme petal, 2. Rio de Janez: Revan, 2012 China, «1, 58, 2006 soca S. 5. Chimie 6 ed So Pal: Revista dos Tabunsis, 2014, sors, CA. ica das profsber In: wosern, Dilsés Adeodata et a (om) ‘Seri Sasa Ese conta uma nova pri 6, ed Sto Palo: Corte, 2005 i i 7 i 1 i i i i t i i ‘Toms, A. A; Cuomo, P FG. Ruptuns, dessfor «fa por emancipaio: zapeaon E.R Em bur dz pons pada pnd a egiiade do ssterna Penal. Trad Vania Romano Pedrosa. Amie Lopes da Conceica. 5, ed. Rio de Janeiro: Revan, 201 ZmaonsE RA pth ni Sj ama Ri dean Ren | oo E Possivel um Mundo Sem Prisbas? | Reflexes sore Liberdade, Esquerdase =| “Atuagio do Servga Social | eto ad nm ae 1, De onde partimos [Nos mihdcs de anos de istéia de humaninde uma dss preocupardes cents sempee fol espear 0 sentido de vids. “Quer “de onde

You might also like