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Desenhando

um vetor no plano cartesiano, ele deve apresentar


uma origem e uma extremidade. Os segmentos orientados cuja
origem é o ponto (0,0) são chamados de vetores no plano e são
muito mais fáceis de trabalhar. Para representá-lo, basta
indicar o par ordenado que corresponda à sua extremidade, pois
já conhecemos seu ponto inicial.

A definição segue para vetores no espaço, caso em que a origem


dos vetores é o ponto (0,0,0), e assim por diante. De tal
forma, para representar um vetor

com ponto inicial na origem, usa-se, usualmente, a notação de


coordenadas V = (a, b, c).

Mas também existe a notação de matriz coluna

E matriz linha

Com essas notações, a soma de vetores e a multiplicação do


vetor por um escalar são operações que ficam bem mais simples.
ã
Sequência a: podemos prever que os elementos caminham para
valores muito grandes, então, dizemos que ''x tende a mais
infinito'', e a notação para tal é

Sequência b: podemos dizer que x tende a 1. Para verificar


isso, devemos resolver a divisão para cada elemento. Vamos
considerar também um número bem grande e dividir pelo seu
sucessor: 1001 dividido por 1002 = 0,9990, por exemplo. Então,
por maior que seja o elemento, o resultado se aproxima de 1,
mas não chega a atingir esse valor.

Sequência c: podemos prever que os elementos caminham para


valores muito pequenos, então, dizemos que ''x tende a menos
infinito'', e a notação para tal é

Sequência d: apesar de ser possível prever os próximos


elementos da quarta sequência, esses elementos não caminham
para um valor comum. Sendo assim, a quarta sequência não possui
limite.
A Integral Definida dá um valor como resultado, e a Indefinida
dá uma função acrescida da constante.

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