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III – LUZ

1. Ondas de luz e sua propagação


5. Um corpo iluminado é:
1. A luz é uma onda eletromagnética pois:
A – um emissor de luz visível.
A – propaga-se através de ondas cuja
direção de vibração e propagação B – um refletor de luz visível.
é a mesma. C – um corpo que absorve toda a luz
B – propaga-se através de ondas cuja visível.
direção de vibração e propagação D – um corpo que transmite toda a
são perpendiculares. luz visível.
C – necessita de um meio material *6. Vemos um corpo iluminado quando chega
para se propagar. aos nossos olhos luz visível, por ele re-
D – não necessita de um meio mate- fletida, correspondente à luz que recebe:
rial para se propagar. A – dos nossos olhos.
2. Há luz visível e não visível, sendo: B – de um corpo luminoso.
A – as ondas de rádio, usadas nas co- C – de outro corpo iluminado.
municações à distância, mais ener-
géticas do que a luz visível. D – do próprio corpo iluminado.
B – toda a luz não visível mais ener- 7. Em relação à luz visível, os materiais:
gética do que a luz visível. A – transparentes deixam-se atravessar
C – a luz ultravioleta mais energética facilmente por este tipo de luz.
do que a luz visível. B – opacos deixam-se atravessar difi-
D – a luz infravermelha mais energé- cilmente por este tipo de luz.
tica do que a luz visível. C – translúcidos não se deixam atra-
3. É verdade que: vessar por este tipo de luz.
A – apenas uma pequena parte da luz D – translúcidos deixam-se atravessar
visível é detetada pelos nossos totalmente por este tipo de luz.
olhos. 8. A sombra:
B – todos os corpos emitem luz in- A – corresponde à diminuição de luz
fravermelha, que não é visível. visível, tal como a penumbra.
C – a maior percentagem de luz emi- B – forma-se quando a luz visível en-
tida pelo Sol é visível. contra no seu trajeto corpos fei-
D – corpos a baixas temperaturas não tos de materiais transparentes.
emitem radiação IV. C – é uma consequência da propa-
4. Um corpo que emite luz própria é: gação retilínea da luz.
A – fonte de luz.
B – recetor de luz.
C – detetor de luz.
– Banco de questões D – refletor de luz.

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D – é uma consequência da reflexão
da luz.

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9. No funcionamento dos comando remotos 12. A luz visível e não visível é uma onda. As
de portas automáticas, a radiação não visí- ondas de luz:
vel que transporta a informação adequada
corresponde a: A – são transversais e propagam-se
em diferentes meios, incluindo o
vácuo.
B – são longitudinais e propagam-se
em diferentes meios, incluindo o
vácuo.
C – são transversais e não se propa-
A – ondas de rádio. gam no vácuo.

B – micro-ondas. D – são longitudinais e não se propa-


gam no vácuo.
C – radiação infravermelha.
13. A luz propaga-se por ondas, sendo ver-
D – radiação ultravioleta. dade que:
10. A radiação não visível que transporta A – a mesma onda de luz propaga-se
informação quando usamos o telemóvel com igual velocidade em qual-
corresponde a: quer meio transparente.
A – ondas de rádio. B – ondas de luz com frequências di-
B – raios X. ferentes propagam-se com a mes-
ma velocidade no mesmo meio
C – radiação UV. transparente, qualquer que ele
D – raios γ . seja.

11. Na destruição de tumores malignos por C – ondas de luz com frequências di-
radioterapia utiliza-se energia transpor- ferentes propagam-se com igual
tada por radiações não visíveis corres- velocidade no vácuo.
pondentes a: D – ondas de luz iguais têm velocida-
A – raios γ . des diferentes no vácuo.

B – raios X. *14. Ondas eletromagnéticas:

C – radiação UV. A – com maior amplitude correspon-


dem a luz menos intensa.
D – radiação visível.
B – com maior frequência correspon-
dem a um tipo de luz menos
energética.
C – com maior período correspon-
dem a luz com menor frequência.
D – com maior período correspon-
dem a luz com maior energia.

– Banco de questões

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15. O espetro eletromagnético é constituído
C – verde, UV, raios γ .
por todos os tipos de luz, visível e não
visível, sendo: D – vermelha, visível, UV.
A – os valores extremos de frequên-
cias do espetro aproximadamente

4 x 1014 Hz e 8 x 1014 Hz.


B – a luz visível limitada, aproximada-
mente, pelas frequências
4 x 1014 Hz e 8 x 1014 Hz.
C – os limites do espetro correspon-
dentes à luz infravermelha e
ultravioleta.
D – os limites do espetro correspon-
dentes à luz vermelha e à violeta.
16. Ondas eletromagnéticas são tanto mais
energéticas quanto:
A – menor a frequência da radiação.
B – menor a velocidade da radiação.
C – maior o período da radiação.
D – menor o período da radiação.
17. Todas as ondas eletromagnéticas têm em
comum:
A – o valor do comprimento de onda.
B – o valor da frequência.
C – o valor da velocidade num dado
meio material.
D – o valor da velocidade no vácuo.
18.
Micro-ondas IV B C Raios X

A Violeta

A imagem representa um excerto do


espetro eletromagnético.
Seleciona a opção que melhor indica o
tipo de radiação representado por A, B e
C, respetivamente.
A – ondas de rádio, vermelha, UV.
B – ondas de rádio, UV, raios γ . © ASA • FQ 8

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2. Fenómenos óticos
19. É verdade que:
A – um raio de luz representa-se por
um segmento de reta.
B – uma vela acesa emite um feixe de
luz divergente.
C – uma lâmpada acesa emite um
feixe de luz convergente.
D – um raio de luz curva-se para con-
tornar os obstáculos.
20. O raio de luz representado na figura:

A – é um raio que incide no espelho


segundo um ângulo de 40o com a
normal.
B – é um raio refletido correspon-
dente a um raio que incide no
espelho segundo um ângulo de
40o.
C – é o raio refletido correspondente
ao raio que incide no espelho
segundo o ângulo de 50 o com a
normal.
D – é um raio que incide no espelho
segundo um ângulo de 50o com a
normal.
21. A um raio de luz que incide perpendicu-
larmente numa superfície refletora corres-
ponde:
A – um ângulo de incidência de 0o.
B – um ângulo de incidência de 90o.
C – um raio refletido com a mesma
direção e sentido.
D – um raio refletido com o mesmo
– Banco de questões
sentido mas direção diferente.

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III – LUZ
22. Dos esquemas I, II, e III: *25. A imagem demonstra sucessivas reflexões
em espelhos planos. O valor do ângulo α
é:

A – apenas I representa a reflexão es-


pecular da luz.
B – I e II representam a reflexão es-
pecular da luz. A – 30o

C – I e III representam a reflexão es- B – 40o


pecular da luz.
C – 45o
D – todos representam reflexão espe-
D – 50o
cular da luz.
26. Vemos os objetos devido:
23. Sobre a reflexão da luz, é verdade que:
A – à reflexão especular da luz.
A – a reflexão difusa não ocorre na
superfície bem polida dos objetos. B – à reflexão difusa da luz.
B – a reflexão difusa ocorre prefe- C – à absorção da luz.
rencialmente na superfície bem
D – à incidência da luz.
polida dos objetos.
27. A reflexão da luz é acompanhada de
C – a reflexão difusa é a reflexão irre-
absorção:
gular da luz que ocorre na super-
fície de todos os objetos. A – apenas nas superfícies rugosas.
D – a reflexão difusa é a reflexão irre- B – apenas nas superfícies lisas e
gular que apenas ocorre nas su- polidas.
perfícies bem polidas.
C – em todos os tipos de superfícies.
*24. A imagem representa a reflexão da luz
numa superfície bem polida. D – apenas nas superfícies transpa-
rentes.
28. A imagem de uma pessoa que se encontra
a 4 m de um espelho forma-se:
A – também a 4 m do espelho.

O ângulo entre o raio incidente e o raio B – a 8 m do espelho.


refletido é de: C – a 4 m da pessoa.
o
A – 30 D – a 2 m do espelho.
o
B – 60 29. A imagem de qualquer objeto observada
C – 90 o num espelho plano é sempre:

D – 120o A – real e direita.


B – virtual e direita.
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C – real e invertida.

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D – virtual e invertida.

– Banco de questões

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30. Um espelho côncavo: 34. Um espelho de dentista colocado próximo
A – tem foco virtual. de um dente fornece uma imagem direita
e maior do que o seu tamanho real. Trata-
B – faz divergir a luz que nele incide. -se de um espelho:
C – é um espelho convergente. A – plano.
D – fornece uma imagem simétrica. B – côncavo.
31. Quando um feixe paralelo de luz incide C – convexo.
num espelho convexo origina:
D – biconvexo.
A – um feixe refletido também para-
lelo. 35. Seleciona a opção que representa cor-
retamente os raios incidentes e refletidos.
B – um feixe refletido convergente.
C – um feixe refletido divergente.
D – um feixe transmitido, também ele
paralelo.
32. É verdade que:
A – os espelhos planos fornecem
sempre imagens reais e direitas.
B – os espelhos côncavos podem for-
necer imagens reais e direitas.
C – os espelhos convexos fornecem
sempre imagens virtuais e di- 36. Quando um feixe de luz passa para um
reitas. meio onde se propaga com maior velo-
cidade:
D – os espelhos planos fornecem sem-
pre imagens reais e invertidas. A – segue quase sempre a mesma
direção.
33. A imagem tem origem num espelho:
B – afasta-se quase sempre da nor-
mal à superfície da separação.
C – aproxima-se quase sempre da
normal à superfície de separação.
D – segue quase sempre o mesmo
sentido.

A – plano.
B – curvo.
C – côncavo.
D – convexo. © ASA • FQ 8

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37. Quando a luz passa de um meio oti- 40. A legenda correta da figura é:
camente menos denso (menos refrin-
gente) para outro oticamente mais denso
(mais refringente):
A – a velocidade diminui e o feixe
aproxima-se da normal.
B – a velocidade aumenta e o feixe
aproxima-se da normal. A – 1 – raio incidente, 2 – raio refle-
C – a velocidade diminui e o feixe tido, 3 – raio refratado.
afasta-se da normal. B – 1 – raio incidente, 2 – raio refra-
D – a velocidade aumenta e o feixe tado, 3 – raio refletido.
afasta-se da normal. C – 1 – raio refletido, 2 – raio refra-
38. Quando tentas apanhar um objeto que tado, 3 – raio incidente.
está dentro de água, este nunca está no D – 1 – raio refletido, 2 – raio inciden-
sítio que parece, devido à refração da luz, te, 3 – raio refratado.
pois:
41. Dos esquemas I, II e III, representa(m)
A – quando a luz entra na água, a sua corretamente o que acontece a um feixe
frequência diminui. de luz incidente na superfície de sepa-
B – a luz percorre uma maior dis- ração ar-vidro:
tância na água em menos tempo.
C – a luz não se propaga na água.
D – a velocidade da luz diminui, des-
viando o feixe de luz.
39. A seguinte imagem pode representar a A – apenas o esquema I.
passagem da luz: B – apenas o esquema II.
C – os esquemas I e III.
D – apenas o esquema III.
*42. Um dado feixe incide na superfície
ar-vidro, de acordo com a imagem.

A – do ar para a água.
B – do vidro para a água.
C – do ar para o vidro. O ângulo de refração no vidro poderá ser:
D – do ar para o ar. A – 50o C – 30o
B – 40o D – 60o
– Banco de questões

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III – LUZ
43. O conjunto de esquemas traduz o que se 45. A imagem representa uma fibra ótica, cujo
pode observar quando a luz incide na funcionamento é baseado:
superfície de separação água-ar.

Estas observações permitem concluir que:


A – na reflexão da luz.
A – ocorre sempre refração da luz.
B – na transmissão da luz.
B – não ocorre refração da luz para
C – na refração da luz.
ângulos de incidência superiores
a 45o. D – na reflexão total da luz.
C – quando o ângulo de incidência é *46. A fibra ótica funciona devido à reflexão
de 45o, o ângulo de refração é total da luz. Sendo assim, o meio A tem de
também de 45o. ser:
D – ocorre reflexão total da luz para
ângulos inferiores a 45o.
*44. De acordo com a imagem, os ângulos de
incidência, de reflexão e de refração, são
respetivamente:

A – mais refringente que o meio B e a


luz pode incidir com qualquer
ângulo.
B – mais refringente que o meio B e a
luz tem de incidir com um ângulo
A – 50o; 50o; 40o. superior ao ângulo limite.
B – 40o; 40o; 60o. C – menos refringente que o meio B e
a luz pode incidir com qualquer
C – 50o; 40o; 30o. ângulo.
D – 40o; 40o; 30o. D – menos refringente que o meio B e
a luz tem de incidir com um
ângulo superior ao ângulo limite.

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47. Analisando a imagem podemos concluir *51. É fácil queimar uma folha de papel com
que: luz do Sol usando uma lente:
A – convexa colocada a qualquer dis-
tância da folha de papel.
B – côncava e a folha colocada no fo-
co da lente.
C – convexa e a folha colocada no fo-
A – a intensidade dos três feixes é a co da lente.
mesma. D – côncava colocada a qualquer dis-
B – a intensidade do feixe 1 é igual à tância da folha de papel.
intensidade do feixe 3. 52. Uma lente de vergência +5 D.
C – a intensidade do feixe 2 é igual à A – é convergente e tem distância
intensidade do feixe 3. focal 5 m.
D – a intensidade do feixe 3 é menor B – é convergente e tem distância
do que a intensidade do feixe 1. focal 20 cm.
C – é divergente e tem distância focal
48. A representação refere-se:
20 cm.
A – a uma lente divergente.
D – é divergente e tem distância focal
B – a uma lente convergente. 5 m.
C – a qualquer tipo de lente. 53. A vergência da lente representada é:

D – a uma lente plana.


49. Uma lente côncava:
A – tem bordos espessos.
B – é convergente.
C – não tem foco.
D – é toda da mesma espessura. A – +20 D

50. Uma lente convexa: B – –20 D

A – tem bordos delgados e é diver- C – +5 D


gente. D – –5 D
B – tem bordos delgados e foco real.
C – tem um foco virtual.
D – não tem foco.

– Banco de questões

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III – LUZ
54. As lentes usadas como lupas ampliam os 58. Os nossos olhos possuem uma lente, o
objetos e são lentes: cristalino, que é uma lente:
A – convergentes e devem ser colo- A – plana.
cadas na proximidade dos obje-
tos. B – virtual.

B – divergentes e podem ser coloca- C – convergente.


das a qualquer distância dos obje- D – divergente.
tos.
59. A miopia é um problema de visão:
C – convergentes e devem ser coloca-
das longe dos objetos. A – que faz com que a imagem dos
objetos se forme antes da retina.
D – divergentes e devem ser coloca-
das na proximidade dos objetos. B – que resulta de um cristalino pou-
co convergente.
55. As lentes convergentes:
C – que se corrige com lentes conver-
A – podem fornecer imagens reais gentes.
dos objetos.
D – que resulta do relaxamento dos
B – fornecem apenas imagens virtuais músculos ciliares.
dos objetos.
60. A hipermetropia e a vista cansada:
C – fornecem sempre imagens reais
dos objetos. A – manifestam-se pela dificuldade de
ver ao longe.
D – fornecem imagens reais quando
estão próximas do objeto. B – corrigem-se com lentes conver-
gentes.
56. Nos nossos olhos existem lentes e uma
delas chama-se: C – corrigem-se com lentes, respeti-
vamente, convergentes e diver-
A – íris. gentes.
B – cristalino. D – corrigem-se com lentes, respeti-
C – pupila. vamente, divergentes e conver-
gentes.
D – retina.
61. A luz branca é constituída por luz de várias
57. A imagem de qualquer objeto formada na cores que podem separar-se:
retina dos nossos olhos é:
A – após reflexão num objeto de vidro.
A – direita e do mesmo tamanho do
objeto. B – devido à passagem da luz no ar.

B – direita e menor do que o objeto. C – após a passagem da luz num pris-


ma de vidro, porque se propagam
C – invertida e menor do que o objeto. no vidro com velocidades dife-
D – direita e maior do que o objeto. rentes.
D – após a passagem de luz num pris-
ma de vidro, pois propagam-se
com frequências diferentes ape-
sar da velocidade ser a mesma. © ASA • FQ 8

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