Professional Documents
Culture Documents
232
III – LUZ
D – é uma consequência da reflexão
da luz.
© ASA • FQ 8
233
III – LUZ
9. No funcionamento dos comando remotos 12. A luz visível e não visível é uma onda. As
de portas automáticas, a radiação não visí- ondas de luz:
vel que transporta a informação adequada
corresponde a: A – são transversais e propagam-se
em diferentes meios, incluindo o
vácuo.
B – são longitudinais e propagam-se
em diferentes meios, incluindo o
vácuo.
C – são transversais e não se propa-
A – ondas de rádio. gam no vácuo.
11. Na destruição de tumores malignos por C – ondas de luz com frequências di-
radioterapia utiliza-se energia transpor- ferentes propagam-se com igual
tada por radiações não visíveis corres- velocidade no vácuo.
pondentes a: D – ondas de luz iguais têm velocida-
A – raios γ . des diferentes no vácuo.
– Banco de questões
234
III – LUZ
15. O espetro eletromagnético é constituído
C – verde, UV, raios γ .
por todos os tipos de luz, visível e não
visível, sendo: D – vermelha, visível, UV.
A – os valores extremos de frequên-
cias do espetro aproximadamente
A Violeta
235
III – LUZ
2. Fenómenos óticos
19. É verdade que:
A – um raio de luz representa-se por
um segmento de reta.
B – uma vela acesa emite um feixe de
luz divergente.
C – uma lâmpada acesa emite um
feixe de luz convergente.
D – um raio de luz curva-se para con-
tornar os obstáculos.
20. O raio de luz representado na figura:
236
III – LUZ
22. Dos esquemas I, II, e III: *25. A imagem demonstra sucessivas reflexões
em espelhos planos. O valor do ângulo α
é:
237
III – LUZ
D – virtual e invertida.
– Banco de questões
238
III – LUZ
30. Um espelho côncavo: 34. Um espelho de dentista colocado próximo
A – tem foco virtual. de um dente fornece uma imagem direita
e maior do que o seu tamanho real. Trata-
B – faz divergir a luz que nele incide. -se de um espelho:
C – é um espelho convergente. A – plano.
D – fornece uma imagem simétrica. B – côncavo.
31. Quando um feixe paralelo de luz incide C – convexo.
num espelho convexo origina:
D – biconvexo.
A – um feixe refletido também para-
lelo. 35. Seleciona a opção que representa cor-
retamente os raios incidentes e refletidos.
B – um feixe refletido convergente.
C – um feixe refletido divergente.
D – um feixe transmitido, também ele
paralelo.
32. É verdade que:
A – os espelhos planos fornecem
sempre imagens reais e direitas.
B – os espelhos côncavos podem for-
necer imagens reais e direitas.
C – os espelhos convexos fornecem
sempre imagens virtuais e di- 36. Quando um feixe de luz passa para um
reitas. meio onde se propaga com maior velo-
cidade:
D – os espelhos planos fornecem sem-
pre imagens reais e invertidas. A – segue quase sempre a mesma
direção.
33. A imagem tem origem num espelho:
B – afasta-se quase sempre da nor-
mal à superfície da separação.
C – aproxima-se quase sempre da
normal à superfície de separação.
D – segue quase sempre o mesmo
sentido.
A – plano.
B – curvo.
C – côncavo.
D – convexo. © ASA • FQ 8
239
III – LUZ
37. Quando a luz passa de um meio oti- 40. A legenda correta da figura é:
camente menos denso (menos refrin-
gente) para outro oticamente mais denso
(mais refringente):
A – a velocidade diminui e o feixe
aproxima-se da normal.
B – a velocidade aumenta e o feixe
aproxima-se da normal. A – 1 – raio incidente, 2 – raio refle-
C – a velocidade diminui e o feixe tido, 3 – raio refratado.
afasta-se da normal. B – 1 – raio incidente, 2 – raio refra-
D – a velocidade aumenta e o feixe tado, 3 – raio refletido.
afasta-se da normal. C – 1 – raio refletido, 2 – raio refra-
38. Quando tentas apanhar um objeto que tado, 3 – raio incidente.
está dentro de água, este nunca está no D – 1 – raio refletido, 2 – raio inciden-
sítio que parece, devido à refração da luz, te, 3 – raio refratado.
pois:
41. Dos esquemas I, II e III, representa(m)
A – quando a luz entra na água, a sua corretamente o que acontece a um feixe
frequência diminui. de luz incidente na superfície de sepa-
B – a luz percorre uma maior dis- ração ar-vidro:
tância na água em menos tempo.
C – a luz não se propaga na água.
D – a velocidade da luz diminui, des-
viando o feixe de luz.
39. A seguinte imagem pode representar a A – apenas o esquema I.
passagem da luz: B – apenas o esquema II.
C – os esquemas I e III.
D – apenas o esquema III.
*42. Um dado feixe incide na superfície
ar-vidro, de acordo com a imagem.
A – do ar para a água.
B – do vidro para a água.
C – do ar para o vidro. O ângulo de refração no vidro poderá ser:
D – do ar para o ar. A – 50o C – 30o
B – 40o D – 60o
– Banco de questões
240
III – LUZ
43. O conjunto de esquemas traduz o que se 45. A imagem representa uma fibra ótica, cujo
pode observar quando a luz incide na funcionamento é baseado:
superfície de separação água-ar.
© ASA • FQ 8
241
III – LUZ
47. Analisando a imagem podemos concluir *51. É fácil queimar uma folha de papel com
que: luz do Sol usando uma lente:
A – convexa colocada a qualquer dis-
tância da folha de papel.
B – côncava e a folha colocada no fo-
co da lente.
C – convexa e a folha colocada no fo-
A – a intensidade dos três feixes é a co da lente.
mesma. D – côncava colocada a qualquer dis-
B – a intensidade do feixe 1 é igual à tância da folha de papel.
intensidade do feixe 3. 52. Uma lente de vergência +5 D.
C – a intensidade do feixe 2 é igual à A – é convergente e tem distância
intensidade do feixe 3. focal 5 m.
D – a intensidade do feixe 3 é menor B – é convergente e tem distância
do que a intensidade do feixe 1. focal 20 cm.
C – é divergente e tem distância focal
48. A representação refere-se:
20 cm.
A – a uma lente divergente.
D – é divergente e tem distância focal
B – a uma lente convergente. 5 m.
C – a qualquer tipo de lente. 53. A vergência da lente representada é:
– Banco de questões
242
III – LUZ
54. As lentes usadas como lupas ampliam os 58. Os nossos olhos possuem uma lente, o
objetos e são lentes: cristalino, que é uma lente:
A – convergentes e devem ser colo- A – plana.
cadas na proximidade dos obje-
tos. B – virtual.
243