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IntrProcMats 2007LPM
IntrProcMats 2007LPM
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Etapas de Produção de Aços
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Etapas de Acabamento de Aços
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Segundo Módulo
Prof. Luciano Pessanha Moreira
2. Processamento e aplicações de materiais metálicos II
2.1 Introdução
2.2 Classificações dos Processos de Conformação Mecânica
Processos Volumétricos
Processos de Conformação de Chapas
2.3 Comportamento Mecânico dos Materiais
Propriedades Mecânicas
Efeitos do Encruamento, Temperatura e Taxa de Deformação
2.4 Processos de usinagem
Corte Ortogonal, Desbaste e Acabamento
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Biblio
Livros
AMSTEAD, B. H., OSTWAD, P.F. e BEGEMAN, M. L., Manufacturing Processes,
8a Ed., John Wiley & Sons, 1986.
BRESCIANI FILHO, E. et al., Conformação Plástica dos Metais, Ed. da
UNICAMP, Campinas, São Paulo, 1997.
HELMAN, H. e CETLIN, P.R., Fundamentos da Conformação Mecânica dos
Metais. Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1983.
KALPAKJIAN, S., Manufacturing Processes for Engineering Materials.
SCHEY, J. A., Introduction to Manufacturing Processes. McGraw Hill, New
York, 3a Ed., 2000.
Internet
Centro de Informação Metal Mecânica www.cimm.com.br
MATTER www.matter.org.uk
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Introdução
Processos de Conformação Mecânica dos Metais
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Processos de Conformação Mecânica
Mecanismo básico : mudança de forma por processo
de deformação plástica
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Processos de Conformação Mecânica
Classificação Geral
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Processos Volumétricos ou Massivos
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Processos de Conformação de Chapas
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Processos de Conformação Mecânica
Outras classificações
1. Esforço predominante
2. Temperatura de trabalho
3. Forma do esboço ou produto final
4. Região de deformação
5. Fluxo do material
6. Produto
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Classificações : Esforço predominante
1) Compressão direta: predomina a solicitação externa por compressão
sobre a peça de trabalho. Nesse grupo podem ser classificados os
processos de forjamento (livre e em matriz) e laminação (plana e de
perfis).
2) Compressão indireta: as forças externas aplicadas sobre a peça
podem ser tanto de tração quanto de compressão, mas as que
efetivamente provocam a conformação plástica do metal são de
compressão indireta, desenvolvidas pela reação da matriz sobre a peça.
Exemplos: trefílação e extrusão de tubos e fios, e a estampagem
profunda (embutimento) de chapas.
3) Estiramento: onde a peça toma a forma da matriz através da aplicação
de forças de tração em suas extremidades, é o principal exemplo é o
estiramento de chapas finas.
4) Cisalhamento: onde ocorrem forças cisalhantes suficientes ou não para
romper o metal no seu plano de cisalhamento. Os melhores exemplos
deste tipo de processo são a torção de barras e o corte de chapas.
5) Flexão: as modificações de forma são obtidas mediante a aplicação de
um momento fletor. Esse princípio é utilizado para dobrar chapas, barras
e outros produtos. Por exemplo, processos de dobramento livre,
dobramento de borda, dobramento de matriz e calandragem.
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Esforço predominante
Processo Ilustração
Laminação
Trefilação
Extrusão
Forjamento
Estampagem (profunda)
Estiramento de chapas
Dobramento
Calandragem
Corte
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Esforço predominante
Trabalho Semi-produtos ou produtos
Processo Força Preponderante
a quente a frio Aços Não ferrosos
Placas / Chapas Placas / Chapas
X
Laminação Compressão direta Barras / Perfis Barras
X Chapas
Barras / Arames Barras / Arames
Trefilação Compressão indireta X
Fios Fios / Tubos
Barras / Tubos /
X Tubos Perfis
Extrusão Compressão indireta
X Peças pequenas Peças longas
X Peças forjadas
Forjamento Compressão direta
X Peças pequenas forjadas
Estampagem Compressão indireta X Peças grandes estampadas
(profunda) em parte X Peças de chapas estampadas
Estiramento
Tração X Peças de chapas estiradas
de chapas
Dobramento Flexão X X Peças de chapas e tiras dobradas
Calandragem Flexão X Tubos
Peças cortadas de chapas ou
Corte Cisalhamento X X
Perfis pequenos diversos
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Classificações : Temperatura
Quando a temperatura de trabalho T é maior que a temperatura
que provoca a recristalização do metal, o processo é denominado
trabalho a quente e, abaixo desta temperatura, trabalho a frio.
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Classificações : Temperatura
Temperatura Homóloga
T /Tfusão
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Classificações ...
3. Forma do Esboço ou Produto Final
4. Região de Deformação
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Classificações ...
5. Fluxo de Deformação do Material
Contínuo ou quase-estacionário :
laminação, trefilação, extrusão
Intermitente :
Estampagem, forjamento
Primário : semi-acabado
Secundário : acabado
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Classificações...
5. Fluxo de Deformação do Material
Intermitente : Estampagem profunda
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Processos de Conformação Mecânica
Variáveis Independentes
1. Material de partida (% química)
2. Geometria do esboço de partida
3. Geometria do ferramental
4. Lubrificação
5. Temperatura de trabalho
6. Velocidade de processamento
7. Quantidade de deformação
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Processos de Conformação Mecânica
Variáveis Dependentes
1. Esforços/Energia/Potência
2. Propriedades finais do produto
3. Temperatura final ou de saída
4. Acabamento superficial
5. Tolerâncias
6. Escoamento do material
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Comportamento Mecânico dos Materiais
Ensaio de tração uniaxial
Medidas
Carga P
Alongamento ∆L
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Ensaio de Tração Uniaxial
Corpos de provas
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Tração Uniaxial
Definições : curva tensão-deformação
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Tração Uniaxial : Medidas de Engenharia
Tensão de engenharia S= P
A0
∆ L L − L0
Deformação de engenharia e= =
L0 L0
onde
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Tração Uniaxial : Medidas Verdadeiras
Tensão verdadeira σ= P
A
Deformação verdadeira dε = dL ⇒ ε = ln L
L L0
onde
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Tração Uniaxial :
Medidas Verdadeiras X Engenharia
450
400
350
Tensão (MPa)
300
250
200
150
Engenharia
100
Verdadeira
50
0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Deformação
L − L0 L
Deformação e= ε = ln
L0 L0
Tensão S= P σ= P
A0 A
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Encruamento
Fenômeno pelo qual um material endurece devido à
deformação plástica (Trabalho à Frio)
Mecanismo de endurecimento : aumento de imperfeições
e discordâncias e promovidas pela deformação
Mecanismo de deformação plástica : escorregamento
(Cisalhamento) de planos atômicos
A medida que se aumenta o encruamento maior é a força
necessária para produzir uma maior deformação
Pode ser removido através de tratamentos térmicos
(Recristalização)
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Encruamento
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Encruamento
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Encruamento
Trabalho a frio
ε
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Encruamento na Tração Uniaxial
Equação de Hollomon
onde
K Coeficiente de resistência
n Expoente de encruamento
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Encruamento na Tração Uniaxial...
Alumínio 1100-0
Lf − L0
Deformação na fratura ef = 100 (%)
L0
A0 − Af
Redução de área q= 100 (%)
A0
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Resiliência e Tenacidade
Resiliência : Capacidade de um metal absorver energia
quando deformado elasticamente e liberá-la quando
descarregado
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Taxa de Deformação
de dLD / L0 dLT / L0 v
Engenharia e& = = = =
dt dt dt L0
dε dLD / L dLT / L v
Verdadeira ε& = dt = dt = dt = L
onde
LD Comprimento de deformação
LT Comprimento total
v Velocidade da travessa da máquina de ensaios
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Efeito da Taxa de Deformação
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Taxa de Deformação
σ = Kε
& m onde
K Coeficiente de resistência
m Expoente de sensibilidade a taxa de deformação
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Efeito da Taxa de Deformação
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Efeito da Taxa de Deformação
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Efeito da Temperatura
Em geral, quando T aumenta :
Temperatura homóloga Th = T
Tf
onde
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Temperatura na Conformação
Evolução do
processo de
recuperação das
propriedades
mecânicas de um
material encruado
sofrendo tratamento
de recozimento de
recristalização,
Callister (1997)
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Laminação a Quente
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Laminação
Mecanismos de deformações dos metais
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Processamento Termomecânico
t1-2
P1 P2
T1 T2
ε1 ε2
. .
ε1 ε2
Passe #1 Passe #2
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Processamento Termomecânico
Laminação convencional
R : Laminação de desbaste
F : Laminação de acabamento
Tempo
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Processamento Termomecânico
Microestrutura austenítica
Bandas de Ampliação
Grão deformação Nucleação na matriz
Microestrutura
transformada
parcialmente
Matriz
Nucleação adicional
devido ao TMCR
Aspectos Microestruturais
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Processamento Termomecânico
(a) (b)
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Parâmetros de Laminação a Quente
1) Temperatura de Reaquecimento da placa
- Austenitização do aço;
- Depende da composição química do material;
- Dissolução de precipitados (de microligas Nb, V, Ti);
2) Temperatura de Não Recristalização (Tnr)
- Temperatura abaixo da temperatura de recristalização
estática da austenita deformada;
- Depende da composição química do material;
3) Temperatura de acabamento
- Temperatura (normalmente superficial) da chapa logo após
o passe final de laminação;
- Depende das propriedades mecânicas desejadas do produto
final;
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Parâmetros de Laminação a Quente
4) Temperatura de bobinamento
- Temperatura da tira na entrada da bobinadeira
- Depende das propriedades mecânicas desejadas do produto final
5) Temperatura de transformação de Austenita para Ferrita (Ar3)
7) Taxa de deformação
8) Tempo entre passes
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Laminação de Acabamento (Quente)
Temperatura de reaquecimento
Taxa de resfriamento
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Laminação
Classificação de produtos laminados (ABNT NBR 6215)
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Laminação
Classificação de produtos laminados (ABNT NBR 6215)
Produtos acabados
(Laminações a quente e a frio)
• Bobinas : possuem largura mínima ~ 500 mm
• Bobina fina a quente : espessuras entre 1,20 - 5,00 mm
e largura > 500 mm
• Bobina grossa : espessura > 5,0 e < ou = 12,7 mm e
largura > 500 mm
• Bobina fina a frio : espessuras entre 1,38 - 3,00 mm e
largura > 500 mm
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Laminação
Classificação de produtos laminados (ABNT NBR 6215)
Produtos acabados
(Laminações a quente e a frio)
• Chapas : planos com espessura mínima ~ 0,38 mm e
largura mínima ~ 500 mm
• Chapas grossas : espessura > 5,0 e largura > 500 mm
obtida por laminação a quente com espessuras máximas
152 mm (laminador reversível) e 12,7 mm (contínuo)
• Chapas finas a quente : espessuras entre 1,20 - 5,00 mm
e largura > 500 mm
• Folhas : espessuras < 0,38 e largura mínima 500 mm
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Processos de Remoção de Metal
Processos de Corte
(Convencionais)
J.A. Schey, ASM Handbook, Vol. 20, Materials Selection and Design, 1997.
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Máquinas Ferramenta
Torno Convencional
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Máquinas Ferramenta
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Processos de Corte (Usinagem)
Mecanismo básico: remoção de metal através da formação
de cavacos para obtenção da forma desejada
Característica importante é a usinabilidade que mede a
facilidade com que o material é removido
Alguns processos são mais adequados para obtenção de
melhores tolerâncias e acabamento superficial
Perda de material associada e necessidade de refrigeração
devido ao desgaste da ferramenta de corte, acabamento e
tolerâncias dimensionais desejado
Ferramentas de corte de alta resistência e processos com
grandes velocidades de corte (“High Speed Machinng”)
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Processos de Corte (Usinagem)
Ferramenta de Corte
Torneamento
Placa Rotativa
de Fixação
Flange
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Ferramentas de Corte Fresa
Brocas
Insertos
Bits e Porta-Ferramentas
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Processos de Corte
Formação de Cavaco
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Processos de Corte
Torneamento
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Processos de Corte
Broqueamento
Fresamento
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Formação de Cavaco
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Formação de Cavaco
Torneamento
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Torneamento
A matéria prima (tarugo) tem normalmente a forma cilíndrica. A forma final
é cônica ou cilíndrica. Nesta operação de corte a ferramenta executa
movimento de translação, enquanto a peça gira em torno de seu próprio
eixo.
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Aplainamento
Neste processo, o corte gera superfícies planas. O movimento da ferramenta de corte é
de translação enquanto a peça permanece estática, ou vice-versa.
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Fresamento
Neste processo, o corte gera superfícies planas. O movimento da ferramenta de corte é
de translação enquanto a peça permanece estática, ou vice-versa.
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Furação
Na furação uma ferramenta de dois gumes executa uma cavidade cilíndrica na peça.
O movimento da ferramenta é uma combinação de rotação e translação ao longo do
eixo do furo.
Furação
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Alargamento
Uma variante da furação é o alargamento de furos, onde uma ferramenta
similar à broca, porém com múltiplos gumes, remove material de um furo,
aumentando seu diâmetro, ao mesmo tempo conferindo-lhe um alto grau de
acabamento.
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Retificação
Na retificação a ferramenta remove material da peça por ação de abrasivos.
A ferramenta (rebolo) gira em torno de seu próprio eixo além de executar
movimento de translação. A peça a usinar também pode ter movimento.
Este processo é de alta precisão dimensional e proporciona um alto grau de
acabamento (polimento).
Retificação Plana
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Usinabilidade
Domínio de Estudo Variáveis de Processo Consequência
Velocidade e Avanço de Corte Formação do Cavaco
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Materiais para Ferramentas de Corte
1) Aço Ferramenta
2) Aço Rápido
3) Ligas Fundidas
4) Metal Duro
5) Cermet
6) Cerâmica
7) Nitreto de Boro Cúbico Cristalino
8) Diamante
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Materiais para Ferramentas de Corte
Quadro Comparativo
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Evolução das Velocidades de Corte
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