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ELÉTRICA PROJETO: 0001


ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOC. Nº.: EP-0001-A4-4100-02P
SOFT-STARTER
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ELÉTRICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

SOFT-STARTER

0 Megatec ABS Megatec ABS RLC 14/01/2011 EMITIDO PARA INFORMAÇÃO


REVISÃO ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA DESCRIÇÃO DA REVISÃO / PROPÓSITO DA EMISSÃO
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ÍNDICE DE REVISÔES

REV. 0 1 2 3 4 REV. 0 1 2 3 4

FOLHA REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA REVISÃO DAS FOLHAS


1 X
2 X
3 X
4 X
5 X
6 X
7 X
8 X
9 X
10 X
11 X
12 X

As informações contidas neste documento são propriedade da ULTRACARGO e são fornecidas ao cliente sob a condição de não serem utilizadas para
outras finalidades senão aquelas estabelecidas contratualmente.
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ÍNDICE

ÍNDICE DE REVISÔES ............................................................................................................................................ 2


1. Objetivo ................................................................................................................................................................ 4
2. Normas e referências .......................................................................................................................................... 4
3. Requisitos ............................................................................................................................................................ 4
3.1. Gerais .......................................................................................................................................................... 4
3.2. Sistema elétrico........................................................................................................................................... 4
3.3. Específicos .................................................................................................................................................. 4
4. Soft-Starter .......................................................................................................................................................... 4
5. Características construtivas................................................................................................................................. 5
5.1. Tipo de Tecnologia:..................................................................................................................................... 5
5.2. Comunicação: ............................................................................................................................................. 5
5.3. Entradas Digitais: ........................................................................................................................................ 5
5.4. Saídas Digitais: ........................................................................................................................................... 5
5.5. Entrada Analógica: ...................................................................................................................................... 5
5.6. Saída Analógica: ......................................................................................................................................... 5
5.7. IHM - Interface Homem-Máquina:............................................................................................................... 5
5.8. Funções parametrizáveis ............................................................................................................................ 5
5.9. Proteções: ................................................................................................................................................... 5
5.10. Grau de Proteção: ....................................................................................................................................... 6
5.11. Potência nominal......................................................................................................................................... 6
5.12. Tensão nominal........................................................................................................................................... 6
5.13. Sobrecarga .................................................................................................................................................. 6
5.14. Curto-circuito ............................................................................................................................................... 6
5.15. Placa de características (Quando fornecido em painel) ............................................................................. 6
5.16. Placa de sinalização (Quando fornecido em painel) ................................................................................... 6
5.17. Sistema de By-Pass .................................................................................................................................... 6
6. Documentação Técnica ....................................................................................................................................... 7
7. Inspeção e testes ................................................................................................................................................. 7
7.1. Geral ........................................................................................................................................................... 7
7.2. Ensaios de Tipo e/ou Ensaios Opcionais:................................................................................................... 7
7.3. Relatório de Ensaio ..................................................................................................................................... 8
7.4. Testemunho ................................................................................................................................................ 8
7.5. Relatório dos ensaios .................................................................................................................................. 8
8. Documentação..................................................................................................................................................... 8
8.1 Etapas ......................................................................................................................................................... 8
8.1.1. Etapa de proposta .............................................................................................................................. 8
8.1.2. Etapa de aprovação ........................................................................................................................... 8
8.2. Manuais de Instruções, Montagem, Operação e Manutenção .................................................................. 9
8.3. Sobressalentes ........................................................................................................................................... 9
8.4. Comissionamento, “START-UP”, operação assistida e treinamento.......................................................... 9
8.5. Comissionamento, testes em campo e “start-up” ....................................................................................... 9
8.6. Operação Assistida ................................................................................................................................... 10
9. Recebimento técnico ......................................................................................................................................... 10
10. Embalagem e transporte ................................................................................................................................... 11
10.1. Embalagem ............................................................................................................................................... 11
10.2. Transporte ................................................................................................................................................. 11
11. Assistência técnica ............................................................................................................................................ 12
11.1. Garantia de performance .......................................................................................................................... 12
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1. Objetivo

O objetivo desta Especificação é de estabelecer os requisitos mínimos, bem como as características essenciais
também mínimas, para fornecimento de Soft-Starter BT até 480V.

2. Normas e referências

Deverão ser aplicadas todas as normas ABNT aplicáveis e na ausência destas deverão ser utilizadas normas
internacionais, todas em sua ultima revisão.

§ EN 50178 Electronic equipment for use in power installations;

§ IEC 664-1 Coordenação de isolamento em sistemas de baixa tensão - 1ª parte Princípios, regras
e ensaios;
§ IEC 61000-4-11

§ IEC 60947 Low-voltage switchgear and controlgear;

§ IEEE 1159-1995 Recommended practice on monitoring eletrical Power quality 1995;

§ NR 10 Segurança das Instalações e Serviços em Eletricidade;

3. Requisitos

3.1. Gerais

Os Soft-Starters devem ser projetados para operar a temperatura (0 à 40 ºC), altitude até 1000 metros (sem
desclassificação), em ar ambiente poluído por poeira, maresia, gases e vapores corrosivos ou inflamáveis e
umidade relativa do ar até 95% - não condensante.

3.2. Sistema elétrico

3.2.1. Tensão nominal de alimentação:

- 220V, bifásico/trifásico, 60Hz – para potência até 3/4CV (inclusive);

- 480V / 440V / 380V (ver Folha de Dados ), trifásico, 60Hz – para potências acima de 3/4CV.

3.3. Específicos

Características específicas para os Soft-Starter deverão seguir a(s) folha(s) de dado(s) para cada projeto.

4. Soft-Starter

Os Soft-Starters devem ser fornecidos completos, com todos os materiais e acessórios necessários a um perfeito
funcionamento, quanto à segurança pessoal e operacional.

As características nominais devem estar de acordo com a folha de dados, claramente indicadas pelo fabricante
nos seus documentos e nas placas dos equipamentos.
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5. Características construtivas

5.1. Tipo de Tecnologia:

Ponte tiristorizada (SCR’s).

5.2. Comunicação:

O Soft-Starter deve ter projeto compatível para comunicação em rede conforme especificado na Folha de Dados.
A folha de dados do Conversor de Freqüência indica se o mesmo já deverá ser fornecido incluindo placa de
comunicação ou não.

Para parametrização via PC, deverá ser disponibilizada porta serial RS-232 ou USB ou Wi-FI.

5.3. Entradas Digitais:

O Soft-Starter deverá ter possibilidade de acionamento Liga/Desliga a 3 fios e mais 02 (duas) entradas digitais
configuráveis.

5.4. Saídas Digitais:

01 (uma) saída digital de indicação de falha e mais 02 (duas) saídas configuráveis 1NA + 1NF (1 normalmente
aberta e 1 normalmente fechada).

5.5. Entrada Analógica:

Pelo menos 01 (uma ) entrada analógica de 4-20mA ou 0-10V, isolada e configurável.

5.6. Saída Analógica:

Pelo menos 01 (uma ) saída analógica de 4-20mA ou 0-10V, isolada e configurável.

5.7. IHM - Interface Homem-Máquina:

O Soft-Starter deverá ter IHM com display em LCD (display em cristal líquido). A IHM deverá mostrar em seu visor
pelo menos as funções básicas (corrente, tensão, freqüência, potência) e também deverá ter a opção do comando
liga/desliga.

5.8. Funções parametrizáveis

O Soft-Starter deverá ter pelo menos as seguintes funções parametrizáveis:

5.10.1. Tipo de rampa de tensão na aceleração e desaceleração;


5.10.2. Nível de sobre/subcorrente imediata;
5.10.3. Tempo de sobre/subcorrente imediata;
5.10.4. Limitação de corrente da chave;
5.10.5. Kick start “função para partida de cargas com alto conjugado”;
5.10.6. Tempo de frenagem;
5.10.7. Nível de tensão de frenagem.
5.10.8. Função de economia de energia através da alteração do ponto de operação do motor.

5.9. Proteções:

O Soft-Starter deverá ter pelo menos as seguintes proteções, com indicação textual na IHM:

§ Sobre/Subtensão;
§ Sobre/Subcorrente;
§ Sobrecarga na saída;
§ Sobretemperatura;
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§ Seqüência de fase invertida;


§ Falta de fase;
§ Falha no tiristor;
§ Sobrecorrente do BY-Pass;
§ Falhas nos controladores e comunicação.

5.10. Grau de Proteção:

O mínimo grau de proteção do conversor de freqüência deverá ser IP-20.

5.11. Potência nominal

A potência nominal deve ser indicada na FD.

5.12. Tensão nominal

A tensão nominal deve ser indicada na FD.

5.13. Sobrecarga

O Soft-Starter deve ser projetado para suportar sobrecargas diárias e sobrecargas de pequena duração.

5.14. Curto-circuito

Os Soft-Starter deve ser capaz de suportar, sem danos, os efeitos térmicos e dinâmicos causados pelas correntes
de curto-circuito trifásicos, fase-terra, e dupla fase para a terra informado na folha de dados.

5.15. Placa de características (Quando fornecido em painel)

Os dizeres devem ser gravados em placa de aço inoxidável, ou material equivalente, resistente à corrosão. Todas
as informações constantes da devem ser feitas em português e conforme a NBR 5356.

A placa de características deve conter as seguintes informações:

a) Tipo de equipamento;

b) Nome do fabricante e local de fabricação;

c) Número de série e ano de fabricação;

d) Número de fases;

e) Potências nominais;

f) Frequência nominal;

g) Tensão;

h) Peso do Soft-Starter;

i) Normas e ano de fabricação;

5.16. Placa de sinalização (Quando fornecido em painel)

Avisos de Advertência

Os avisos de advertência devem alertar quanto à aproximação e acesso ao equipamento e seus componentes.
Estes avisos devem considerar as recomendações de segurança da NR 10, do MTE.

5.17. Sistema de By-Pass


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Quando solicitado o sistema de By-Pass na folha de dados, todos os componentes deverão estar incorporados no
Soft-Starter.

6. Documentação Técnica

O FABRICANTE DO SOFT-STARTER deverá fornecer um conjunto de documentos técnicos, conforme padrão


ULTRACARGO, que permita operar e manter os equipamentos.
Deverá ser prevista a emissão de documentos certificados e "As Built".

A ULTRACARGO terá o direito, sem que para isto necessite de autorização específica do FORNECEDOR ou seus
SUB-FORNECEDORES, de usar, copiar, reproduzir e entregar a terceiros quaisquer desses documentos e
informações. Para tal, poderão ser utilizados seus serviços, ou de terceiros que se façam sobre o equipamento,
para finalidade de sua utilização e não fabricação. Se a ULTRACARGO legalmente vender, alugar ou ceder o
equipamento a outros, esses direitos serão automaticamente transferidos a esses outros. Não haverá nos
desenhos e outros documentos quaisquer notas ou inscrições que limitem, ou pareçam limitar, esse direito. Se
existir alguma, o FORNECEDOR deve derrogá-la com relação a ULTRACARGO, por declaração, assinada por
seu representante autorizado, aposta no mesmo desenho ou documento, mencionado na presente cláusula.

Na elaboração dos desenhos deverão ser atendidas as normas e padrões ULTRACARGO.

Encontram-se abaixo relacionadas as documentações técnicas a serem fornecidas durante as etapas de Proposta
e após o PC, bem como as documentações que deverão fazer parte do Manual de Instruções, Montagem,
Operação e Manutenção.

7. Inspeção e testes

7.1. Geral

O controle de qualidade deve incluir a execução de inspeções e ensaios durante a fabricação e por ocasião do
recebimento, que devem ser efetuados de acordo com as normas da ABNT ou normas internacionais para as
matérias-primas básicas e componentes, podendo a ULTRACARGO exigir certificados de procedência, além de
fichas e relatórios internos de controle.

Fica assegurado à ULTRACARGO, o direito de presenciar os ensaios, conferir resultados e em caso de dúvida,
efetuar novas inspeções e exigir a repetição de qualquer ensaio.

Todas as normas, especificações e/ ou desenhos citados como referência, devem estar à disposição da
ULTRACARGO no local da inspeção.

O fornecedor deve apresentar à ULTRACARGO, os certificado de aferição de todos os instrumentos de seu


laboratório, emitido por órgão independente e cadastrado pelo INMETRO. A periodicidade mínima dessa aferição
deve ser de um ano.

O FORNECEDOR deverá proporcionar livre acesso a ULTRACARGO aos laboratórios e às instalações onde o
equipamento em questão estiver sendo fabricado, fornecendo as informações desejadas.

Deverão ser efetuados, em todas as unidades encomendadas, os ensaios de rotina listados abaixo:

§ Isolação;
§ Carga Reduzida;
§ Verificação dos Dispositivos Auxiliares;
§ Verificação dos Dispositivos de Proteção;
§ Verificação dos Circuitos de Supervisão e Sinalização;
§ Verificação dos Circuitos de Controle, Monitoração e Comando;
§ Ensaio de Carga.

7.2. Ensaios de Tipo e/ou Ensaios Opcionais:

Todos os ensaios de tipo e/ou ensaios opcionais, quando solicitados na folha de dados, devem aparecer na
proposta com os seus preços em separado.
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7.3. Relatório de Ensaio

Deverá ser emitido, atendendo ao padrão correspondente, quando solicitado na folha de dados ou requisição de
material.

7.4. Testemunho

Quando indicado na folha de dados ou requisição de material a necessidade de acompanhamento para


testemunho de ensaios, o fornecedor deve indicar sua execução com antecedência mínima de 15 dias da sua
execução.

7.5. Relatório dos ensaios

Deverá se emitido, atendendo ao padrão correspondente, quando solicitado na folha de dados ou requisição de
material.

8. Documentação

O fabricante deverá fornecer todos os documentos necessários do equipamento em questão conforme RM/PIT.

A relação de documentos a serem fornecidos pelo fabricante, número de vias e tipo de cópia para cada etapa do
fornecimento, consta da RM/PIT.

8.1 Etapas

8.1.1. Etapa de proposta

§ Desenhos de arranjos mostrando os acessórios e principais componentes do Soft-Starter;

§ Peso aproximado do Soft-Starter;

§ Prospectos e catálogos com descrição e ilustrações das unidades e principais componentes, contendo
todas as informações e características técnicas;

§ Lista de acessórios;

§ Relação de peças sobressalentes, necessárias para um período de 02 (dois) anos, com discriminação por
preços unitários;

§ Lista de Desvios explicitada, informando todas as divergências entre a proposta técnica apresentada pelo
FABRICANTE DO SOFT-STARTER e esta especificação. Para as divergências não apresentadas na “Lista de
Desvios” do FABRICANTE DO SOFT-STARTER, precedem as características mencionadas nesta especificação.
Caso não seja apresentada uma “Lista de Desvios” pelo FABRICANTE DO SOFT-STARTER, entende-se que o
mesmo aceita, sem restrições, todos os itens desta especificação;

§ Texto de “Termo de Garantia”;

§ Apresentação do programa de treinamento.

8.1.2. 8.1.2. Etapa de aprovação

§ Vistas principais dos equipamentos e por potência;

§ Documentos
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8.2. Manuais de Instruções, Montagem, Operação e Manutenção

Os manuais de montagem, operação e manutenção do Soft-Starter deve conter, no mínimo, as seguintes


informações:

§ Especificações técnicas para o(s) Soft-Starter(s), bem como para todos os seus componentes e
acessórios, de conformidade com todos os requisitos da proposta original aprovados, bem como as revisões que
tenham sido feitas na mesma por ocasião de esclarecimentos técnicos e/ou parecer técnico;

§ Procedimentos para armazenagem do(s) Soft-Starter(s), bem como de qualquer elemento sobressalente;

§ Procedimentos para montagem;

§ Procedimentos para operação;

§ Procedimentos para manutenção preventiva e corretiva do(s) Soft-Starter(s), bem como para todos os
acessórios;

§ Relatório de todos os testes e ensaios aos quais o(s) Soft-Starter(s) foram submetidos após a sua
fabricação

§ Catálogos técnicos com todos os dados característicos dos acessórios solicitados e principais
componentes “conforme construído”.

8.3. Sobressalentes

O FABRICANTE DO SOFT-STARTER, em sua proposta de fornecimento, deverá apresentar uma lista de peças
sobressalentes recomendadas e seus preços unitários se solicitado na Requisição de Material.

Deve ser fornecido também o endereço do local mais próximo de estoque de peças.

Devem ser indicados os tipos e as quantidades de peças sobressalentes recomendadas para 02 (dois) anos de
operação. Considerar as seguintes situações:

§ Peças Sobressalentes Críticas: aquelas essenciais para a operação da unidade. São as peças
sobressalentes que deverão estar no estoque do ULTRACARGO a fim de minimizar os tempos de parada
imprevista.

§ Peças Sobressalentes de Manutenção: aquelas necessárias para a manutenção regular programada do


equipamento. Essas peças incluem, porém sem se limitar, a peças sujeitas a desgaste, que devem ser
substituídas durante as manutenções preventivas programadas.

A ULTRACARGO se reserva o direito de adquirir, no todo ou em parte, os componentes apresentados na lista de


sobressalentes.

8.4. Comissionamento, “START-UP”, operação assistida e treinamento

Deverá ser incluído na proposta de fornecimento, como item opcional, o custo das atividades de
comissionamento, testes em campo, “start-up” e operação assistida.

A tarifa horária das diversas categorias profissionais envolvidas, com estimativa de gastos em homem-hora,
deverá ser informada.

8.5. Comissionamento, testes em campo e “start-up”

Por ocasião da emissão do PC será definido, pela ULTRACARGO, o responsável pelo comissionamento, testes
em campo e “start-up”, não implicando em perda de garantia do equipamento, caso a ULTRACARGO opte pelo
comissionamento sem o acompanhamento do FORNECEDOR.

Todos os componentes, porventura danificados durante o “start-up” deverão ser substituídos pelo FORNECEDOR,
sem nenhum ônus adicional à ULTRACARGO.
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8.6. Operação Assistida

Na operação assistida deverá ser verificado, no período de tempo definido pela ULTRACARGO, contado da data
de entrada em operação do equipamento, se o mesmo encontra-se dentro das condições de desempenho
especificadas. Compreenderá o acompanhamento da operação do equipamento, a eliminação do(s) problema(s)
porventura evidenciado(s) e o registro de todos os eventos ocorridos. Somente após esta verificação, o
equipamento será considerado aceito, quando a ULTRACARGO emitirá o “Termo de Aceitação Final".

A ULTRACARGO definirá a contratação, ou não, deste serviço por ocasião da emissão do PC.

9. Recebimento técnico

O recebimento técnico é formalizado após o resultado satisfatório dos testes de recebimento. Tal disposição é
obrigatória mesmo quando a entrega é parcelada e/ou o transporte por conta do Fornecedor.

O recebimento técnico de um equipamento pode ser realizado eventualmente "com restrições". As restrições
podem ser quanto a complementos de fabricação, ou quanto ao teste final quando este for feito no campo. Em
ambos os casos deverão ser solucionados pelo Fornecedor sem custos adicionais para o comprador.
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10. Embalagem e transporte

10.1. Embalagem

A natureza da operação de embalagem ficará a critério do FORNECEDOR, que será responsabilizado


financeiramente, da totalidade do prejuízo ocorrido, por quaisquer estragos causados ao equipamento e /ou
material, se for comprovada sua negligência.

O tipo de embalagem deverá ser descrito na proposta de fornecimento, sendo que o seu custo deverá estar
incluso no preço apresentado.

O método de embalagem deverá garantir a proteção do seu conteúdo contra quebras e danos durante o
embarque e transporte, do local de fabricação ao local de instalação.

A embalagem deverá ser adequada para transporte rodoviário, inclusive em estrada não pavimentada, ou
ferroviário.

É de exclusiva responsabilidade do FORNECEDOR a boa embalagem do equipamento, protegendo-o com


plásticos selados, e contendo em seu interior material higroscópico.

Todo o material e equipamentos devem ser convenientemente embalados para transporte apresentando etiquetas
com as seguintes identificações:

§ Indicação da posição de armazenamento;

§ Indicação da posição e lado(s) de abertura do volume;

§ Símbolo de "frágil";

§ Endereço do local de entrega;

§ Endereço do FORNECEDOR;

§ Número do PC;

§ Identificação do conteúdo;

§ Número ULTRACARGO de identificação do equipamento;

§ Peso bruto do volume;

§ Outras informações que o FORNECEDOR julgar necessário.

As peças sobressalentes, quando adquiridas pela ULTRACARGO, deverão ser acondicionadas separadamente
dos demais itens e devidamente identificadas.

Na embalagem das peças sobressalentes deverá ser feita a identificação com o equipamento correspondente.

A proposta deve incluir o transporte do equipamento do fornecedor até a unidade ULTRACARGO Nordeste S/A -
Camaçari – BA, quando solicitado na requisição de material.

10.2. Transporte

O FABRICANTE DO SOFT-STARTER deverá apresentar, separadamente, em sua proposta de fornecimento, o


custo do transporte dos equipamentos e materiais, desde o(s) local(ais) de origem até o(s) ponto(s) designado(s)
para a sua efetiva montagem.

Por ocasião da emissão do PC será definido, pela ULTRACARGO, o responsável pelo transporte do(s)
equipamentos.
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De modo a não gerar impactos, choques mecânicos e arrastes, os volumes deverão ser travados no interior do
veículo, impedindo-os de se deslocarem durante o trajeto, e não deverão ser empilhados.

O transporte, preferencialmente, deverá ser feito em veículo com carroçaria coberta.

11. Assistência técnica

O fornecedor deverá apresentar junto com a proposta técnica uma descrição detalhada de sua estrutura para
assistência técnica após a venda, incluindo localização, forma de contato e tempo para atendimento de solicitação
para intervenção nos conjuntos fornecidos.

11.1. Garantia de performance

O FORNECEDOR deve apresentar, juntamente com a sua proposta de fornecimento, o "Termo de Garantia", o
qual deverá cobrir quaisquer falhas com projeto, fabricação, materiais e mão-de-obra de todo escopo do
fornecimento.

O “Termo de Garantia" deverá cobrir, obrigatoriamente, cada material ou componente individualmente


considerado, mesmo aqueles fabricados por terceiros e que venham a ser incorporados aos equipamentos.

O FORNECEDOR deverá garantir os equipamentos, inclusive os acessórios e sobressalentes eventualmente


fornecidos, pelo período mínimo de 18 (dezoito) meses a partir da data de entrega ou 24 (vinte e quatro) meses a
partir da data de colocação em funcionamento, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer.

Dentro do período de garantia, se os equipamentos não tiverem o desempenho especificado nos documentos
contratuais, o FORNECEDOR, sem qualquer ônus para a ULTRACARGO, tomará as medidas necessárias para
suprir as deficiências, de forma que o equipamento alcance o desempenho especificado em prazo que atenda aos
interesses da ULTRACARGO.

O FORNECEDOR deverá garantir também a aplicação, responsabilizando-se por quaisquer medições ou


verificações necessárias ao adequado dimensionamento dos equipamentos fornecidos, substituindo-os sem ônus,
em caso de sub-dimensionamento.

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