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INSTRUCTOR’S
SOLUTIONS MANUAL
JAMES LAPP
Colorado Mesa University
INTRODUCTORY STATISTICS:
EXPLORING THE WORLD THROUGH DATA
SECOND EDITION
Robert Gould
University of California Los Angeles
Colleen Ryan
California Lutheran University
All rights reserved. No part of this publication may be reproduced, stored in a retrieval system, or transmitted, in any
form or by any means, electronic, mechanical, photocopying, recording, or otherwise, without the prior written
permission of the publisher. Printed in the United States of America.
ISBN-13: 978-0-321-97840-0
ISBN-10: 0-321-97840-4
www.pearsonhighered.com
CONTENTS
Language: Portuguese
JOAÕ BAUTISTA
DE CASTRO,
Beneficiado na Santa Basilica Patriarcal de Lisboa.
TOMO PRIMEIRO.
PARTE I. E II.
Nesta segunda ediçaõ revisto, e augmentado pelo seu mesmo Author: e
contém huma exacta descripçaõ Geografica do Reino de Portugal com o
que toca à sua Historia Secular, e Politica.
LISBOA,
Na Officina Patriarcal de Francisco Luiz Ameno.
M.DCC.LXII.
Com as licenças necessarias, e Privilegio Real.
INTRODUCÇAÕ Á OBRA.
ENTREY na laboriosa empreza deste Mappa naõ só para instruir aos
Nacionaes principiantes, mas especialmente para informar com
individuaçaõ sincéra aos estrangeiros do estado verdadeiro do nosso
Paiz; considerando, que só assim poderiamos atalhar os continuos erros,
e descuidos, que se observaõ ainda nos Authores modernos, que sem
conhecimento das nossas terras chegaõ a fallar de Portugal.
Elles attribuem esta ignorancia à falta de quem lhes communique
huma exacta Geografia do nosso Continente, e ao menos hum epitome
historico das mais importantes, e publicas acções. Atrevi-me a cultivar
este meu projecto, naõ obstante verme suspenso com o embaraço de naõ
ter cabedal sufficiente para desempenhar a idéa; porém como ha
assumptos, cuja utilidade unida à boa intençaõ do Escritor costuma
supprir os defeitos da Obra, cheguey a publicar cinco partes, que
correndo pelo mundo, tiveraõ a felicidade do benigno acolhimento que
experimentaraõ dos curiosos.[1]
Agora porém que se fez precisa esta nova, e segunda ediçaõ por falta
de exemplares da primeira, achey conveniente augmentalla com
opportunos retoques, e novas especies proprias do assumpto; entre as
quaes me pareceo indispensavel fazer algumas observações sobre o
Mappa.
Com razaõ disse Justo Lipsio[2] que o invento dos Mappas fora a mais
engenhosa idéa em que os homens tinhaõ dado; pois em breve espaço, e
a huma vista nos mostra todo o mundo, e por elle conhecemos o sitio, e
grandeza de cada Reino, Provincia, ou Lugar. Attribue-se esta invençaõ
aos Egypcios, e particularmente a ElRey Sesostris, como diz Diodoro
Siculo[3] posto que Diogenes dê a primazia a Anaximandro[4] discipulo
de Thales Milesio.
Porém ou fosse hum, ou outro, he infallivel que os Mappas naquelle
tempo naõ eraõ delineados, como agora saõ as Cartas Geograficas, mas
eraõ humas Taboas dispostas em columnas, em que se demarcava a
altura das terras; assim como vemos nas de Ptolomeu, e nas chamadas
Theodosianas.[5] Depois se foraõ expressando em globos, ou esferas, de
que faz mençaõ o mesmo Ptolomeu,[6] e de Roma se divulgou este uso
para todas as mais terras do Universo.
Costumaõ pois os Mappas ser ordinariamente delineados em dous
circulos, que representaõ dous meyos globos com huma linha que os
atravessa pelo meyo, que significa a Equinocial, e elles o globo terrestre
expressado em plano. No alto está o Polo Arctico, a que tambem chamaõ
Polo Septentrional, ou do Norte. Na parte mais infima está outro Polo
chamado Antarctico, ou do Sul. Á maõ direita fica o Oriente, e à
esquerda o Occidente.
Para cada huma das partes da Equinocial correm outras duas linhas,
que significaõ os Tropicos. A que está para a parte do Norte he o Tropico
de Cancro; e a que está para a parte do Sul he o de Capricornio. A linha
que corre obliquamente de hum dos Tropicos para o outro, cortando a
Equinocial, significa a Ecliptica; ainda que esta naõ se pinta em todos os
Mappas.
As linhas, ou riscos que correm de Norte a Sul, denotaõ os gráos de
longitude, e as que correm de Nascente a Poente, cortaõ, e mostraõ os
gráos de latitude, os quaes começaõ da linha Equinocial, e acabaõ de
huma parte do Norte, da outra no Sul. De modo, que da Equinocial para
o Norte ficaõ oito linhas das sobreditas, as quaes estaõ distantes huma da
outra 10. gráos; e assim denotaõ os 90. gráos, que ha da linha Equinocial
ao Norte. Na mesma fórma se contaõ outras tantas linhas da Equinocial
para o Sul.
Estas linhas, em que se mostraõ os gráos, tambem costumaõ
escreverse pela orla dos Mappas; e advirta-se que as linhas de Norte-Sul,
ou Meridianos, sempre se vaõ chegando humas a outras cada vez mais,
quanto mais se vaõ chegando para algum dos Polos: e assim desde que
passaõ da Equinocial, nunca os gráos tem a mesma quantidade; donde he
certo, que as terras, que estaõ v. g. debaixo do circulo Arctico, naõ
podem estar entre si taõ remotas, como as que estaõ debaixo da
Equinocial, ou de cada num dos Tropicos.
O mais util dos Mappas he a intelligencia da sua graduaçaõ; para o
que se ha de saber, que o gráo he o espaço de 18. leguas.[7] E foy
necessario inventar a conta dos gráos, para declarar a parte onde está
arrumada a Cidade, ou Lugar que queremos saber, e onde o havemos
buscar no Mappa; e para isto he preciso naõ só o gráo de altura, ou
latitude, mas o de Leste-Oeste, ou de longitude.
Chama-se gráo de latitude, porque ainda que o Mundo seja redondo, e
nos globos naõ haja mais largura que comprimento, com tudo como estes
gráos se contém da linha para cada hum dos Polos, a este respeito se diz
esta a largura, ou latitude do mundo; e contém sómente a quarta parte do
comprimento. Desorte que tendo o mundo 360. gráos de comprimento,
ou de Leste-Oeste, tem só da linha para o Norte 90., e outros tantos da
linha para o Sul.
Os gráos de altura começaõ da linha; desorte que se estivermos 18.
leguas affastados da linha para o Norte, diremos que estamos em hum
gráo de altura do Polo da parte do Norte: e se estivermos 36. leguas,
diremos que estamos em dous gráos de altura do Polo; e daqui por diante
até 90. gráos: e do mesmo modo da parte do Sul. Chamaõ-se gráos de
altura do Polo, porque assim como elles vaõ crescendo, assim se vay
levantando para nós o Polo sobre o Horizonte.
Saõ os gráos de longitude, ou comprimento 360., e porque de Oriente
para Occidente, ou vice versa, naõ ha final algum fixo, a respeito do qual
se podessem assentar os gráos, e começar a conta delles, de
consentimento de homens sabios, huns assentaraõ o principio, e fim
desses gráos na Ilha do Corvo, outros na de Tenarife; porém
modernamente o estabeleceraõ na Ilha do Ferro, que he a mais
Occidental das Canarias, e corre do Occidente para o Oriente.[8]
Para assentar estas distancias, e gráos, foy necessario o conhecimento
dos eclipses da Lua; porque como sejaõ no mesmo ponto em toda a
parte, Ptolomeu, e outros companheiros desejosos de alcançar quantos
gráos huma terra ficava mais oriental que outra, nos tempos em que
haviaõ succeder os eclipses se hiaõ àquelles lugares, e observavaõ a hora
da noite, que nelles era o eclipse, e sabida ella, ficavaõ entendendo
quanto huma terra estava mais oriental que outra; porque aquelles
lugares onde o eclipse apparecia mais tarde, he certo que ficavaõ mais
orientaes, pois nelles mais cedo anoitece, que nos outros mais
occidentaes.
Todavia parece que nestes gráos, e no assento dos lugares, e terras a
respeito delles naõ póde haver muita certeza; porque ella naõ podia
acharse senaõ pela dita experiencia, que naõ seria possivel fazerse em
todos os lugares; e menos naquelles que depois se descobriraõ. Assim
advertimos que nos Mappas se acha entre huns, e outros diversidade nos
gráos de longitude, porque huns principiando por differente Meridiano
poem os lugares em mais, outros em menos gráos. Vê-se isto nesta
observaçaõ que fiz sobre a longitude de Lisboa, segundo as Cartas
Geograficas de varios Authores.
Altura de Polo de Lisboa conforme diversos Geografos nas Cartas de
Portugal.
Latitud. Longit. Carta Geografica de
gr. m. gr. m.
38. 58. 7. 12. Fernando Alvares Seco.
38. 26. 9. 54. Mons. Sanson.
38. 33. ...... P. Du-Val.
38. 53. 10. 5. Pedro Mortier.
38. 55. 5. 15. Francisco Halma.
38. 40. 7. 45. Carlos Allard.
38. 40. 10. 14. Joaõ de Ram.
38. 48. 7. 42. Nicoláo Vischer.
38. 35. 7. 37. P. Placido Agostinho.
38. 40. 12. Joaõ Bautista Lavanha.
38. 35. 9. 52. Joaõ Bautista Nolim.
38. 48. 8. 6. Mons. Tailot.
38. 50. 9. 45. Jacome Canteli.
38. 40. 12. Gaspar Baillieu.
38. 48. 9. 12. Joaõ Bautista Homannu.
38. 40. 7. Pedro Teixeira.
38. 48. 9. 15. Manoel Pimentel.
38. 45. ...... P. Capassi.
38. 39. ...... P. Dechales.
38. 40. ...... P. Ricciolo, e Tosca.
39. 38. 5. 10. Petavio.
Desorte que em todas as Cartas Geograficas se encontra differença nas
longitudes. Advirto que para a formatura d’este Mappa me vali da Carta
de Joaõ Bautista Homannu impressa no anno de 1736, por ser a que mais
se ajusta às computações da Arte de navegar do nosso insigne
Cosmografo Manoel Pimentel, tidas pelas mais exactas.
Da intelligencia do gráo de longitude em que estiver algum lugar,
segue-se o effeito de se saber quanto está oriental, ou occidental a
respeito de outros, e quantas leguas ha de hum a outro, estando na
mesma altura de Polo, contando 18. leguas por cada gráo nas terras que
ficaõ perto da linha. Segue-se tambem saberse quanto nasce, ou se poem
o Sol mais cedo em huma terra, que em outra; pois naquella que está
mais oriental hum gráo que outra, nasce, e se poem o Sol primeiro quatro
minutos de hora: e na que está mais oriental 15. gráos, nasce, e se poem
o Sol huma hora primeiro. Isto se entende em iguaes alturas do Polo; por
quanto póde huma terra ser mais occidental que outra, e nascer-lhe muito
mais cedo o Sol no Veraõ, por causa da sua mayor altura do Polo.
Mayores effeitos resultaõ do conhecimento dos gráos de latitude;
porque se sabe se o lugar está muito chegado à linha, ou pelo contrario
ao Norte; se a terra será quente, temperada, ou fria: se a gente será alva,
negra, ou morena, segundo a observaçaõ ordinaria fundada na mayor
visinhança, ou distancia do Sol. Tambem fica manifesta a quantidade dos
dias do anno; porque quanto menos saõ os gráos de altura, tanto mais saõ
iguaes os dias com as noites.
Finalmente do conhecimento do gráo de longitude, e latitude
juntamente resulta numa apta noticia para buscar no Mappa a terra que
sabemos está em tal gráo, e as leguas que dista huma da outra. Mas
porque he util saber a diversidade que ha de medidas itinerarias,
conforme as varias accepções das Provincias, informarey dellas com a
melhor exacçaõ que me foy possivel extrahir dos Authores.
Braça
10. palmos de craveira, ou 6. pés, ou 80. polegadas.
Portugueza.
Covado
3. palmos, ou 2. pés Portuguezes
Portuguez.
Dedo. 4. grãos de cevada lateralmente unidos.
Gráo em 18. leguas.
Portugal.
10. leguas das grandes: 12. das medianas: 15. das
pequenas, conforme diz Briecio; porém segundo
—Em
Cluverio em Alemanha hum gráo da Esfera
Alemanha
corresponde na terra a 5. leguas das grandes, ou a
10. das medianas, ou a 15. das pequenas.
—Em Italia. 60. milhas.
—Em França. 20. leguas das grandes, e 25. das commuas.
—Em 27. leguas das grandes: 50. das medianas: 60. das
Inglaterra. pequenas.
Legua 28168. palmos craveiros, ou 2818. braças de 10.
Portugueza. palmos cada huma, ou 3000. milhas Italicas.
—Alemã
6000. passos geometricos.
grande.
Mediana. 5000. passos.
Pequena. 4000. passos, segundo Briecio.
—Italica. 1000. passos.
—Franceza. 3000. passos.
—Ingleza. 2181. passos geometricos.
—Castelhana. O mesmo que a Portugueza.
Milha. 1000. passos.
Palmo
8. polegadas.
craveiro
Passo
4. palmos e meyo, ou 3. pés.
commum
—Andante. 3. palmos, ou dous pés.
7. palmos e meyo de craveira escassos, ou 5. pés
—Geometrico
geometricos.
Pé Portuguez. 12. polegadas, ou palmo e meyo de craveira.
—Francez. O mesmo.
Polegada. 10. pontos, ou linhas.
Toeza. 6. pés Regios. He propriamente medida Franceza.
Vara
5. palmos.
Portugueza.
—Valenciana. 4. palmos.
Verga. 10. pés geometricos.
Entendida a configuraçaõ dos Mappas, ou Cartas Geograficas
universaes, facilmente se entendem as particulares; as quaes se forem de
hum Reino, se chamaõ Corograficas; e se representarem huma só
Provincia, ou Cidade, se chamaõ Topograficas. Nestas, para se saber a
distancia que ha de hum lugar a outro, o modo mais facil he applicar no
Mappa hum pé do campasso ao centro da cifrasinha, que em todos os
lugares costuma vir expressada na sua verdadeira situaçaõ local, e o
outro pé à outra terra; e depois transferindo assim o compasso aberto ao
petipé, ou escala das leguas, que se poem na parte mais desembaraçada
da Carta, este lhe mostrará a distancia.
Porém se a distancia dos lugares achados for mayor na abertura do
compasso, que a graduaçaõ do petipé, entaõ se tomará neste huma
distancia arbitraria de 10. ou 20. leguas, e transferindo o compasso ao
corpo do Mappa, irá regulando por linha recta de hum a outro lugar, até
fazer justa a mediçaõ.
Ha outros modos de achar a distancia de hum lugar a outro, sabidas as
suas latitudes, e longitudes verdadeiras, os quaes modos ensina a
Trignometria por via das Taboadas dos senos, e tangentes. Tambem pelo
quarto de circulo de reduçaõ, sabidas as differenças das latitudes, e
longitudes, he muito facil, e exacto, cujo uso se póde ver na Arte de
navegar do famoso Manoel Pimentel.
Pelo exame, e calculo destes modos formey as Taboas Topograficas, e
itinerarias das principaes terras de Portugal, advertindo que as distancias
das leguas de hum lugar a outro em as ditas Taboas saõ tiradas por linha
recta, conformando-me com as Cartas Geograficas de Pedro Teixeira, e
Joaõ Bautista Homannu, como já disse.
No mais estou certo, que assim como descubro defeitos nas Obras dos
outros, naõ ficarey tambem isento da censura, e reparos que os doutos
me fizerem, a cujo racionavel juizo me submeto; esperando que as suas
advertencias me sirvaõ de instrucçaõ para a emenda. Sobre tudo protesto
naõ haver escrito nesta Obra palavra, ou clausula que naõ seja totalmente
sujeita à correcçaõ da Santa Igreja Catholica Romana, a cujo infallivel
dictame rendo de boa vontade o meu entendimento.
NOTAS DE RODAPÉ:
[1] Veja-se ao P. Azeved. no Trat. Ilias in nuce pag. 52.
[2] Lips. lib. 2. epist. 51.
[3] Diod. Sicul. l. 1. sect .2.
[4] Laertius in ejus vita.
[5] Ælian. l. 3. c. 28. apud Cellar. lib. 1. c. 1. Geograph. antiq.
[6] Ptolom. lib. 1. c. 24.
[7] Pimentel na Arte de Navegaçaõ part. 1. c. 3.
[8] Vallemont nos Elem. da Histor. l. 2. c. 3.
INDICE
DOS CAPITULOS DESTE
primeiro Tomo.
PARTE I.
Cap. I. Da situaçaõ, etymologia, e clima deste Reino, Pag. 1.
Memorias de algumas Povoações que existiraõ em
Cap. II. Portugal, as quaes ou se mudaraõ em outras, ou
totalmente se extinguiraõ, 5.
Descripçaõ circular pela margem maritima, e raya
Cap. III.
terrestre, 29.
Cap. IV. Divisaõ antiga, 42.
Cap. V. Divisaõ moderna pelas Provincias, 45.
Dos Montes, Promontorios, e serras de mayor nome,
Cap. VI.
81.
Cap. VII. Dos Rios, Ribeiras, e Lagoas mais consideraveis, 99.
Cap. VIII. Das Fontes mais notaveis, 148.
Cap. IX. Das Caldas, 156.
Cap. X. Da Fertilidade do Reino em commum, 160.
Cap. XI. Dos Mineraes, 169.
Das Moedas de ouro, prata, e cobre antigas, e
Cap. XII. modernas que se tem lavrado em Portugal até o
presente, 177.
Cap. XIII. Da lingua Portugueza, 193.
Cap. XIV. Do genio, e costumes dos Portuguezes, 201.
PARTE II.
Cap. I. Memorias dos primeiros Povoadores da antiga
Lusitania, 221.
Cap. II. Estado da Lusitania com a invasaõ dos Fenices, e
Cartaginezes, 236.
Conducta dos Portuguezes no governo dos Romanos,
Cap. III.
240.
Entrada das Nações barbaras, e dominio dos Godos,
Cap. IV.
254.
Cap. V. Invasaõ, e dominio dos Mouros, 269.
Erecção do Senhorio de Portugal separado dos mais
Cap. VI. dominios de Hespanha, e estabelecimento dos
Soberanos Monarcas Portuguezes, 281.
Cap. VII. Catalogo das Serenissimas Rainhas de Portugal, 362.
Dos filhos legitimos, e illegitimos dos soberanos Reys
Cap. VIII.
de Portugal, 376.
Cap. IX. Do governo antigo, e moderno da Casa Real, 421.
Dos Officiaes, e ordem com que se assistia à mesa dos
Cap. X.
Reys, 428.
Do acompanhamento com que os Reys sabiaõ pela
Cap. XI.
Cidade, e caminhavaõ com a Corte, 433.
Dos Officiaes destinados para a caça, e montaria, e
Cap. XII.
das Coutadas do Reino, 437.
Do estylo com que os Principes, e Embaixadores
Cap. XIII. estrangeiros eraõ recebidos pelos nossos Reys, e do
modo com que estes assistem no acto de Cortes, 442.
Das ceremonias, e estylo que se praticava nas mortes
Cap. XIV.
dos Reys, 446.
Reyno de Portugal
MAPPA
DE
PORTUGAL.
CAPITULO I.
Da situaçaõ, etymologia, e clima deste Reino.
NOTAS DE RODAPÉ:
[9] Sanson, e Joaõ Bapt. Hom. Mappa de Port.
[10] Geograf. Blavian.
[11] Plin. lib. 1. c. 3. Resend. lib. 1. de Antiq Maced. Flor. de Hesp. c. 13.
Exc. 3. n. 1. Baudrand. Diccion. Geogr. Brito Monarc. Lusit. p. 1. lib. 1.
[12] Bochart. l. 1. c. 35. Geogr. Sacr.
[13] Ludov. Robert. Map. Comerc. t. 2. pag. 22.
[14] Hoffm. Diccion. verb. Lusit.
[15] De La Cled. Histor. de Portug. tom. 1. p. 6. mihi.
[16] Cellar. na Geogr. antig. tom. 1. lib. 2. c. 1. § 49. Argot. Antig. de Brag.
liv. 2. c. 7. e 9. Estaç. Antig. de Portug. c. 92. n. 2. Marian. Hist. de Hesp.
tom. 1. lib. 1. c. 4. Lima Geogr. de Portug. t. 1. pag. 188.
[17] Araujo Mart. Lusit. Certam. 1. art. 8. pag. 83. Torniel. ad ann. 1331.
num. 2.
[18] Maced. Excel. de Port. cap. 1. Excel. 5. 6.
[19] Strab. lib. 5. Polyb. lib. 38. Athen. lib. 4.
[20] Mallet. Descrip. del Univ. tom. 4. pag. 175.
CAPITULO II.
Memorias de algumas Povoações, que existiraõ em Portuga1,
as quaes ou se mudaraõ em outras, ou totalmente se
extinguiraõ.