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Aula 15 - Cbuq
Aula 15 - Cbuq
EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS
BETUMINOSOS: CONCRETO ASFÁLTICO
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CONCRETO ASFÁLTICO
CONDIÇÕES GERAIS - CA
-O concreto asfáltico pode ser empregado como revestimento, camada de ligação
(binder), base, regularização ou reforço do pavimento.
- Todo o carregamento de cimento asfáltico que chegar à obra deve apresentar por
parte do fabricante/distribuidor certificado de resultados de análise dos ensaios de
caracterização exigidos pela especificação, correspondente à data de fabricação ou
ao dia de carregamento para transporte com destino ao canteiro de serviço, se o
período entre os dois eventos ultrapassar de 10 dias. Deve trazer também indicação
clara da sua procedência, do tipo e quantidade do seu conteúdo e distância de
transporte entre a refinaria e o canteiro de obra.
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CONDIÇÕES GERAIS - CA
CONDIÇÕES GERAIS - CA
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CONDIÇÕES ESPECÍFICAS - CA
Materiais:
Cimento asfáltico
– CAP-30/45
– CAP-50/70
– CAP-85/100
Agregados
Agregado graúdo
O agregado graúdo pode ser pedra britada, escória, seixo rolado preferencialmente
britado ou outro material indicado nas Especificações Complementares.
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS - CA
Agregado graúdo
Agregado miúdo
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CONDIÇÕES ESPECÍFICAS - CA
Material de enchimento (filer)
Quando da aplicação deve estar seco e isento de grumos, e deve ser constituído por
materiais minerais finamente divididos, tais como cimento Portland, cal extinta, pós-
calcários, cinza volante, etc; de acordo com a Norma DNER-EM 367.
Melhorador de adesividade
Composição da mistura
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS - CA
Composição da mistura
faixa usada deve ser aquela, cujo diâmetro máximo é inferior a 2/3 da espessura da
camada.
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CONDIÇÕES ESPECÍFICAS - CA
Composição da mistura
100
90
80
70
60
FAIXA "A"
50
FAIXA "B"
40 FAIXA "C"
30
20
10
0
0,075 0,18 0,42 2,00 4,80 9,50 12,7 19,1 25,40 38,10 50,80
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS - CA
Composição da mistura
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CONDIÇÕES ESPECÍFICAS - CA
Composição da mistura
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS - CA
Ensaio Marshall
Em geral a parte superior da prensa é fixa e o prato inferior se desloca para cima
conforme a taxa mencionada. Devido à resistência do material ensaiado, é
necessária uma força crescente para manter o prato inferior movendo-se na
taxa especificada. Esta força cresce até um determinado ponto em que ocorre uma
perda de estabilidade do material, causada por deslocamento ou quebra de
agregados. A carga máxima correspondente a este ponto é denominada
estabilidade Marshall e é expressa em unidade de força (no Brasil, tipicamente em
kgf, ou ainda N nas normas recentes).
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CONDIÇÕES ESPECÍFICAS - CA
Ensaio Marshall
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS - CA
Ensaio Marshall
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CONDIÇÕES ESPECÍFICAS - CA
Ensaio Marshall
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS - CA
Ensaio Marshall
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CONDIÇÕES ESPECÍFICAS - CA
Ensaio Marshall
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS - CA
Ensaio Marshall
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CONDIÇÕES ESPECÍFICAS - CA
Transporte do CAP da Refinaria até o Depósito de Ligante
EQUIPAMENTOS - CA
Depósito para ligante asfáltico
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EQUIPAMENTOS - CA
Silos para agregados
Os silos devem ter capacidade total de, no mínimo, três vezes a capacidade do
misturador e ser divididos em compartimentos, dispostos de modo a separar e
estocar, adequadamente, as frações apropriadas do agregado. Cada compartimento
deve possuir dispositivos adequados de descarga. Deve haver um silo adequado
para o filer, conjugado com dispositivos para a sua dosagem.
EQUIPAMENTOS - CA
Usina para misturas asfálticas
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EQUIPAMENTOS - CA
Usinas por Gravimétricas (Bateladas)
1. Silos frios
2. Depósito de ligante
asfáltico
3. Correia alimentadora
4. Secador / aquecedor
5. Elevador quente
6. Peneirador / separador
7. Silos quentes de
agregados
8. Alimentador de reciclado
9. Entrada de ligante e
misturador
10. Correia transportadora
11. Silos quentes da mistura
12. Área de carregamento do
estocado
13. Sala de controle
14. Sistema de controle e
filtragem de gases e pó
15. Área de carregamento
direto
EQUIPAMENTOS - CA
Usinas por Gravimétricas (Bateladas)
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EQUIPAMENTOS - CA
Usinas por Gravimétricas (Bateladas)
EQUIPAMENTOS - CA
Usinas por Gravimétricas (Bateladas)
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EQUIPAMENTOS - CA
Usinas por Gravimétricas (Bateladas)
EQUIPAMENTOS - CA
Usinas por Gravimétricas (Bateladas)
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EQUIPAMENTOS - CA
Drum Mix (contínuas)
1. Silos frios
2. Correia alimentadora
3. Depósito de ligante
asfáltico
4. Tambor secador,
aquecedor e misturador
5. Alimentador de reciclado
e posterior entrada de
ligante
6. Correia transportadora
7. Silos quentes
8. Sala de controle
9. Sistema de controle e
filtragem de gases e pó
EQUIPAMENTOS - CA
Drum Mix (contínuas)
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EQUIPAMENTOS - CA
Drum Mix (contínuas)
EQUIPAMENTOS - CA
Caminhões basculantes para transporte da mistura:
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EQUIPAMENTOS - CA
Equipamento para espalhamento e acabamento:
EQUIPAMENTOS - CA
Equipamento para compactação:
O equipamento para a compactação deve ser constituído por rolo pneumático e rolo
metálico liso, tipo tandem ou rolo vibratório. Os rolos pneumáticos,
autopropulsionados, devem ser dotados de dispositivos que permitam a calibragem
de variação da pressão dos pneus de 2,5 kgf/cm² a 8,4 kgf/cm² . O equipamento em
operação deve ser suficiente para compactar a mistura na densidade de projeto,
enquanto esta se encontrar em condições de trabalhabilidade.
NOTA: Todo equipamento a ser utilizado deve ser vistoriado antes do início da
execução do serviço de modo a garantir condições apropriadas de operação, sem o
que, não será autorizada a sua utilização.
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EQUIPAMENTOS - CA
Equipamento para compactação:
EXECUÇÃO - CA
Pintura de ligação
Temperatura do ligante
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EXECUÇÃO - CA
ABEDA (2011)
EXECUÇÃO - CA
Aquecimento dos agregados
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EXECUÇÃO - CA
Distribuição e compactação da mistura
- Após a distribuição do concreto asfáltico, tem início a rolagem. Como norma geral,
a temperatura de rolagem é a mais elevada que a mistura asfáltica possa suportar,
temperatura essa fixada, experimentalmente, para cada caso.
EXECUÇÃO - CA
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EXECUÇÃO - CA
EXECUÇÃO - CA
Distribuição e compactação da mistura
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EXECUÇÃO - CA
Durante a rolagem não são permitidas mudanças de direção e inversões bruscas da
marcha, nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém – rolado.
As rodas do rolo devem ser umedecidas adequadamente, de modo a evitar a
aderência da mistura.
Abertura ao tráfego
EXECUÇÃO - CA
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INSPEÇÃO - CONTROLE DOS INSUMOS
Todos os materiais utilizados na fabricação de Concreto Asfáltico (Insumos) devem
ser examinados em laboratório, obedecendo a metodologia indicada pelo DNIT, e
satisfazer às especificações em vigor.
Cimento asfáltico
Ensaios de Rotina:
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INSPEÇÃO - CONTROLE DE PRODUÇÃO
Controle da usinagem do concreto asfáltico
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CONDIÇÕES ESPECÍFICAS - CA
Mistura após ensaio com Rotarex
c) Controle de temperatura
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INSPEÇÃO - CONTROLE DE PRODUÇÃO
Controle da usinagem do concreto asfáltico
Devem ser realizados ensaios Marshall em três corpos-de-prova de cada mistura por
jornada de oito horas de trabalho (DNER-ME 043) e também o ensaio de tração por
compressão diametral a 25°C (DNER-ME 138), em material coletado após a
passagem da acabadora. Os corpos-de-prova devem ser moldados in loco,
imediatamente antes do início da compactação da massa.
Os valores de estabilidade, e da resistência à tração por compressão diametral
devem satisfazer ao especificado.
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INSPEÇÃO - CONTROLE DE PRODUÇÃO
Espalhamento e compactação na pista
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INSPEÇÃO - CONTROLE DE PRODUÇÃO
Espalhamento e compactação na pista
VERIFICAÇÃO DO PRODUTO
a) Espessura da camada
Deve ser medida por ocasião da extração dos corpos-de-prova na pista, ou pelo
nivelamento, do eixo e dos bordos; antes e depois do espalhamento e compactação
da mistura. Admite-se a variação de ± 5% em relação às espessuras de projeto.
b) Alinhamentos
A verificação do eixo e dos bordos deve ser feita durante os trabalhos de locação e
nivelamento nas diversas seções correspondentes às estacas da locação. Os
desvios verificados não devem exceder ± 5cm.
c) Acabamento da superfície
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VERIFICAÇÃO DO PRODUTO
c) Acabamento da superfície
d) Condições de segurança
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ENSAIO DE MANCHA DE AREIA
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ENSAIO DE PENDULO BRITÂNICO
BIBLIOGRAFIA
-NORMA DNIT 031/2006 – ES. Pavimentos flexíveis - Concreto asfáltico -
Especificação de serviço. Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR/DNIT.
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