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Associada a esta visão de espaço está a idéia de maximização e racionalização das ações humanas.

O
homem é visto

aqui como o homo economicus e o espaço é visto apenas como

o cenário neutro onde se pode obter os recursos necessário.

Os mapas preditivos em arqueologia são um grande exemplo

desta concepção. Nos modelos preditivos mais usuais busca-se

identificar a correspondência entre características geológicas,

sedimentológicas, e outras “lógicas” com os assentamentos

humanos a fim de determinar áreas de alta ou baixa pontencialidade para a identificação de outros sítios
arqueológicos.

Neste caso os únicos fatores contribuindo para a implantação e

posterior identificação dos sítios, são a localização das zonas de

matéria prima, localização de canais de drenagem, topografia,

declividade, etc. É como se os fatores físicos e econômicos do

espaço fossem os únicos responsáveis pelo estabelecimento de

assentamentos humanos. Pensemos; alguém compra sua casa

por esta estar pura e simplesmente perto de um Pão de Açúcar

ou de um posto de gasolina? Será que somente as facilidades

do meio é que respondem pela ocupação do espaç

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