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© Copyright - EDITORA MARIA ANEZIA LTDA. E proibida a reproducdo, mesmo parcial, por qualquer processo sem autorizacdo por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. ELITE MIL - AFA-EEAr-EFOMM / Sistema Elite de Ensino Editora Maria Anézia - Rio de Janeiro, 2012 348 p. (MATEMATICA / FISICA) ISBN: 978-85-62350-52-8 1. Ensino médio 2. Educac&o 3. Estudo e ensino Disciplina Autor Matematica Anténio Luiz Santos Haroldo Costa da Silva Filho Jayme Andrade Neto Luciano Nunes Prudente Renato de Oliveira Caldas Madeira Atila Zanone Fisica Humberto Henriques de Arruda Marco Antonio Faconti de Noronha Ricardo Soncim Moreira Producdo Desenvolvimento e Projeto Pedagégico ITE sw gerEMA SUA _. SUMARIO Order de Grandeze, Escalas € Graficos CCineratica Escalar | Movienento Retlineo Uniforme Movimento Retiineo Uniformemente Variado, Movimento Circular Uniforme Movimento Parabélico. Movimento de Queda Livre e Langamento Vertical Escatice Estatica Escalas Termornricas Ditstagao de Solidos Dilstagao de Liquitos. Fundamentos da Optica Geamewica Reflexdo e Espelhos Pianos, Espelhos Pianos I Espellos Esfricos. Espelnos Estericos Refragao Luminasa Diopiro Pano e Lamina de Faces Paralelas. Cargas Elétncas e Processos de Eletrzacéo. Lei de Coulomb Campo Elético. Potencial Trabalho no Campo Eletico MATEMATICA Fundamentos e Angulas Poligonos Paralismo e Tiingulos Cireurferencia e Ciculo Luger Geométrico Teorema de Tales e Semelnanca de Trengulos. Progresso Aimética Progresséo Geométria NNameros Complexes - Forma Algébria,Poténcas da, OperacSes, Conugado Pano De Argand-Gauss, Médula, Propriedades,Distncia Forma Tigonometrca de Complexes Conjuntos Numércos,Intervalos Reais, Produto Cartesiano © Relacoas Funcao -Defiricao, Dominio, Imagem e Graticos Funcao-Injetora, Sabeerora, Bijetora, Pare Impar - Funaa Compostaeinvesa Funcao do 1° Grau Funcéo Quadiéica Funcso Mocular Produtos Notaves Faroracto. Equachese Inequaches¢ kracionais, Razio, Proporgéo, Porcentagem e Regra de Tres GABARITOS. " » 2 7 43 49 Bassa a5 a 103 109 1B 19 23 29 135 143 us 157 163 167 m3 11 185 0 195 199 203 207 an 221 229 237 287 257 263 267 2 27 285 vOISIJ eeeeceeoeees e ) cf ° e 0 a O ORDEM DE GRANDEZA, ESCALAS E GRAFICOS 1. ORDEM DE GRANDEZA ‘A ordem de grandeza de um numero ¢ 2 poténcia de dez mais préxima desse ndmero, Para determinar a order de grandeza de urn nimaro, escre- vvero-io em notagao cientifica, ou sea, na forma N =a x 10°, com 18210, eseguimos a seguinte reara: 10°, se a< Vi0 (Oxdem de Grandeza de seré igual a pa 10" sea2 10 Por que o “meio do caminho" & 70, eno S? Para responder essa pergunta, escrevamos algumas potén- las de 10, @ abaixo de cada uma, seu logaritmo decimal 2 160 3 a2 » we] 3 200 (© grafico desses dados permite visualzar imediatamente 0 comportamento da velocidade em funcao do tempo, vor | we | aoe | ao | 10 | ao | ao afapo ju fads Entre 10? e 10° dizernos que ha uma ciferenca de 3 ~ lordens de grandeza. Entio, a ciferenca entre duas ocdens de oran- ddeza édiferenca entre os seus logaritmos decimais. Assi, adiferenca de order de grandeza entre duas poténcias consecutivas ¢ igual a 1.0 meio do intervaloé, portant, ¥4, 0 que cortesponde @ poténcis, ou order de grandeze, 10°? 2. REGRAS PARA CONSTRUIR GRAFICOS © rético ¢ uma maneira muito dtl para verifcarmos como uma grandeza fisca varia em relacao a outra grandeza fisca Por exemplo, observe a tabela 3 seguir, que mostra a veloc- dade de um carro em funcao do tempo, NI ewe RP gg Ss Figura 1 nA = {A seguir apresentaremos algumas regras para conieccao de ‘rSficos em papel milimetado. ‘Como podemos observar na figura acima, um gréfico cone ‘em os seguiieseleentos: 1 x05 com nome das vaitveis e+ 7 presentadas; 2. Os dados; 3. Legenda e Titulo. Veremos cada itern detahadamer’ FISICA 3. EIXOS Cade um dos eixos deve conter o nome (ou simbolo) da vars vel epresentada, 2 escala de letura e a unidade correspondent. Escolha uma escala conweniente para a qual 0 grafico repre- sente bam o intervalo medio para cada veriavel. A regra prtica ara esta definicso € dividir a faixa de variagso de cada varivel pelo niimero de dvisbes principaisdsporivels. foma-se entao um arredondamento a valor superior e de faci leitura, Estes valores de facil letura s80: 1, 2 ou S unidedes ou qualquer muitislo ou submiltiplo de 10 delas, No caso da Figura 1, a varlavel tempo vatia 35 5 € temos mais ou menos 10 divsbes principais, o que daria 2,5 spar divisso, o que néo & converiente. Portanto, esco- hemos 5 s por dvisio. Oa mesma maneira foi escalhido 20 kv (por divis30 no exo y. [As escalas dos elxos ndo precisa comecar na origem (zero, z2aro). Blas davem abranger @ faixa de variacio que vocé quer re- presentar. Indique os valores correspondentes as divises prin- ieis abeixo do eixo-x e & esquerda do eixo-y usando numeros grandes. As unidades devern ser escothidas de maneira @ mini- mizar 0 nlmero de digitos nos valores que indicam @ valor da civisso arincipal. Uma regra préticaé tentar usar no mésimo trés ligitos nestes valores, fazendo uso de poténcias de 10 na expres- ‘0 das unidades para completar a informagSo. Por fim, abalxo ‘ou & escuerda dos nimeras da escala, conforme o caso, escreva ‘e nome (ou simbolo) da vatiével correspondent a unidade para leitura entre parérteses (kim, 105m etc) 4, DADOS Assinale no grafico a posicSo dos pontes experimentas: use marcas bem visiveis em geralcirculos pequenos). Nunca indique 25 coorcenadas dos pontos representadios graticamente no eit. AAs vezes ajuda 2 visualzagao tracar a melhor curva média dos ppontes,ignorando alguns pontos que fogem demasiadamente do ‘comportamanto médio, Em cutras palawas, pode-se dizer que a ‘curva média deve ser tracada de maneita 2 minimizar 0s desloca- mentos da curva em relacéo aos pontes experimentais 20 longo do tragado. Use 0 seu juizo. Nao & corto simplesmente igar 0s Pontos experiments 5, LEGENDA E TITULO ‘Todo grafico deve ter umn ttulo, pelo qual € referiéo no texto Figure 1, no nosso exemple). Geralmente, thule do gréfico & colocado na legenda, abaixo do grafico. A legenda deve conter também uma descrigdo sucinta do que ¢ apresentado no grético. ey ee) (01. (UNFICADO) A ordem de grandeza da altura de um indviduo aduo € a 107 10 2 10% o 108 2 10 02. Estime © numero de passos de um homem para percorrer um quiet 03. (UFF) {A luz proveniente do Sol demora, aproximadarnente, 8 minutos, para chegar Terra. ordem de grandeza da distancia entre estes, dois ast celestes, om km, é a 10 by 10 9 10 a 10° 2 10" 04, Qual a ordem de grandeza do ndmero de letras contidas nesta pagina? 05, Um aluno queria determinara constante eldstica de uma determi- ‘nada mola, Para iso montou um arranjo que o possiolitava pen- durar diversos pesos conhecidos na mola e medir a deformaso ‘da mesma, © valor dos pesos utlizados e das medidas encontra- {das pelo aluno acha-se na tabela abairo: 25 0.23005 1a Osis 005 15 075005 20. 1056005 25 1250305 4) Represente graficamente os valores acima em um papel mil- mevrado, 1) Use 0 bom senso e trace a rete que mais se aproxima dos pon- tos marcados. Utz 0 grafico acima para calcular 2 constante eastica da mola, F sabendo que K=E, onde K é a constante eéstca da mole, Féa {orga aplicada a mola e Ax é a deformacao correspondente, 06. (Qual 2 ordem de grandeza do namere de voltas da roda de um «arto numa viagem entre Ria e S30 Paulo? 07. (Qual a ordem de grandeza do nimero de gotas de agus contidas rruma banheira chela de qua 08. (7A) Estime 2 massa de ar contida numa sala de aula. Indique clara- ‘mente quais as hipéteses utlizadas © os quantitatvos estimados das varidveis empregadas. Exercicios de a VTC TTT) on Qual a orden de orandeza, em quilogramas, da masse de um homem aduito. 02, Qual a ordem de grandeza do numero de batimentos cardiacos cde um homem em um ano. 03. (UNIFICADO) A biblioteca de uma Universidade contém 2x10* lvtos. Qual & 2 order de grendeze, expressa em metros, do comprimento de prateleras ocupado pelos Inros? a 108 by 10 o 108 10 2 10° 04, (JER) 05 45 blhoes de anos de existencia da Terra podem ser redu- dos a apenas 1 ano, adotando-se a sequinte escala 1 minuto = 9. 10? anos. Desse modo, se 0 aparecimento dos primeiros mamiferos se deu fem 16 de dezembo, os primeiros primatas suger em 25 de de- zembro. Utlizando-se a escala, a ordem de granceze, em sécu> los, entre estas duas datas 6 igual a: a 10 bw Q 10 o 10 05. (VER) ‘A quantidade de calor necessaria para ferver a dqua que enche uma chalera comum de cozinha &, em caloras, da ordem de: a 10? b 10 @ 104 ) 108 06. (VERS) Para se obter 7 nr 6.108 moléculas aproximadamente. Deixa-se 11 mol de agua (18 g) nue vasilha exposta ao Sol. Algum temao depois, verifi- case que se evaporaram 3 g de agua, A ordem de grandeza do numero de moléculas de agua restante na vastha é: rmol de qualquer suisstancia, 6 necessério reu- a 10 by 108 0 10 ® 108 © 10° 07. (UER) acelerador de fons pesados relaivsticos de Brookhaven (Estados Unies fol inaugurado com a cols entre dois nicleas de ouro,, ligerando uma energia de 10 tlhoes de alétrons-volt, Oscentistas espera, em breve, eleva a energia¢ 40 trilides de elétrons-volt, para simular as condiges do Universo durante os primeiros mi- crossegundos ap0s 0 Big Bang, (iéncia Hoje, setemioro de 2000) Sabendo que 1 elétron-volt € igual 2 1,6.10°* joules, a ordem de grandezs da erergia, em joules, que se espera atingir em breve, como acelerador de Brookhaven, & a wt 107 2 wt o 105 08. Em setembro de 2006, foi descoberta a exploséo supernova de uma estrea localzada a 240 miles de anos-luz da Terra. Qual 2 trdem de grandeza de tal distancia em quilémetras? a) 10 be 0 10% o 10” 2 10" 09. indice de eture no Bras ¢ apenas de? livros por pessoa, por ano, {enquanto que em paises desenvohidos esse indice chega 2 15 lias. 2) Qual é a ordem de grandeza do ndmero de fivros lidos, por ano, no Bras? 1) Qual serd essa ordem quando atingirmas o Indice dos paises desenvolvidos? 10. ‘A Tabela abaivo mostra como a corrente que atravessa um resis- ‘or varia com relacéo a tense aplicada em seus terminas 12 35, 76 4s os o 202, 2) Esboce o grfico da tensdo em funcEo da corrente, ) Na sue opinigo, até que valor de tensdo esse resistor gode ser considerado shenico? FISICA FISICA NOTAS He EEE eee H FISICA Ss Pee Ate! CINEMATICA ESCALAR | Inicaremas © astudo dz Mecinica pela Cinematiea, que se propde a estudar o movimento des corpos sem se preacupar com sua causa. Na Dinamica, veremos que a causa desses movimen: ea orca ‘Apds 0 estudo da Cinematica, 0 estudante sera capaz de ‘modelar matematicamente os principals tioos de movimento es- ‘tudado no curso de Mecénica do 2° grau: os movimento retiline- (0 (uniform e uniformemente variado), 0s movimentos circulares (uriforme e uniformemente veriado) e 0 movimento harmdnico simples (MHS). 2. REFERENCIAL Poderos dizer que um corpo esté em movimento, quando sua posigao vars continuamente, Mas pare medirmas a posicée de um corpo, precisamos de um referenci Feferencial pode ser um corpo ou um sistema de coardens- das em relacéo 20 qual mediremas as arandezas fisicas, como, por exemplo, posicao, velocidade e aceleracdo. or exemplo, dols passageitos em um avigo estdo em repou- so um em relagS0 30 outro, mas encontram-se em movimento em relacao as pesioas na supertice da Terra 3. INSTANTE DE TEMPO E INTERVALO DE TEMPO Desde os primércios a medic8o do tempo era uma preocu- ppacdo de homem. A primeira diis20 do tempo fol provavelmente 0 dia e a roite, Com a evolucéo ca Ciéncia e da matemética ctiou-se a amoulheta — relégio de aria clepsidral, passando pe. Tas retégias mecanicas até chegarmos ao re\égio at6mica, Ha duas maneiras de se utlizar a grandeza fsica tempo na mecénica, Observe esses duas perguntas: Quanto tempo depois de iniciada a prova, o primeiro aluno sai Quanto tempo ficou sem sair aluno até que o segundo saisse? A preccupacéo da primeira pergunta esta no momento ern que ocorreu determinado evento, Esse momento é chamado de instante. A preocupagio da segunda esti na duracso de tempo entve dois eventos. Essa curacao & chamada de intervalo de tempo, Pate registrar o instante de tempo, que representamos pela letra t, orecisamos escolher um instant inicial, chamado erigem dos tempos (¢, = 0). 0 instante de tempo representa quanto tempo se passou desde o instante inical Pare registrar o intervalo de tempo entre dois eventos, faze- mos a diference entre os dois instantes em que ocorreram esses at 4, ESPAGO E VARIACAO DE ESPACO ‘Quando conhecemos a trajetéia sequide por uma perticula ‘ica mais fac determinar a sua posig&o ou espago. Nos nos res- tringiremos, neste tépico, a esse caso em particular. Para localizarmos uma particule, primeiro Gefinimos um pon- to de referéncia, denominado origem dos espacos, em relacio, a0 qual mediremos 0 espago dessa particula. Em seguida esco- thermos um sentido positive para a trajetéria, ou sea, 0 sentido crescente da escala numerica, O oposto & 0 sentido negative, Observe a figura abaixo: die e eget rere eee mz Trae am om 2m am Nesse caso dizemos que 0 espaco de A vale + 3 m @ repre. sentaros assim: 5, =+3m Analagamente, para a partcula B, teremas: 5,=-2m ‘ou seja, B se encontra a 2m da origem, s6 que antes da origem des espaces FISICA FISICA mS Consider aera ua parila ue encanta came tens espa 5 € 50 ovmeiou pre oes 5, 3 A varagh do expaco ou delocamento pte es pact cua daa por ase5,-5 serve quese o postoinidl ea pose fal edi, a varaio oo espace ou Sesocarera srs (O atnadever restr ate ra diferega erie deca mento edstncla percorid, Actin prcrnca mede 0 guano elmer ure partes perce ne dates gevemoo, templet Um nomen corend na bea a praia corey 20k no mesmo serio, eschew uae cate as 20 kno sero Conti, treed b mesa poste ical Nesse caso 0 deslocamento € nulo @ a distncia percorrida vale 2.42=4 km, as=0 ok 5. VELOCIDADE MEDIA E VELOCIDADE ESCALAR MEDIA Considere um mavel que no instante t, encontra-se na po- Scio 5, eno instante t, encontra-se na posicao s,. Definimos 2 grandeza fica velocidade (v,) come 0 quociente en= tre 0 deslocamenta e o intervalo de tempo em que ocorrey esse deslocamento: at A unidade SI da velocidade ¢ mis Observe que, se a posicao inicial coinciir com a posicao fi- ral, a velocidade mésia seré aula IMPORTANTE: Em ings, o vetorvelcidade ¢desgradooelo tro x lodiy ee velocidade excalar, que € 0 médo do veto v= Tocdade, ¢cesignada plo temo speed, que algumas vezes é taiida por ride A Gefirigdo de velocidade escalar desta apostla sequiré os lias ingeses, 0 que no coincidiré com alguns livtos de ensino médio utlizados no Brasil, Mas vale lembrar que 2 definicdo que ser$ utllzada nesta apostila & 2 que ser3 cobrada nos concursos do IME e do ITA A velocidade escalar média (\v,) € urna forma de des: crever a rapidez de uma particula, Enquanto a velocidade media, uma fungSo do deslocamento As, a volocidade escalar meédia é funcBo da dstanca total percorrda distancia percorrida ‘at 1A velocidade escalar mécia difere também da velocidade media, pois nao considera o sentido do deslocamento, portanto 6 sempre positva Exemplo 2: (© homem do exemplo 1 reaizou © percurso de ida em 10 ‘minutos @ 0 percursa de volta em 8 minutos. Calcule a velocidade média a velocidade escalar média nos percurses: al de ida by devolta ©) de ida evolta Primeicamente, definimos a origem dos espagos como sendo ‘9 ponte de pantda da homem e 0 sentido positive, 0 sentido do percurso de ida, deste maneira a 45= distancia percorrida = 2km , logo distancia percomida | 29 > kevin at 16 » As= distancia percorrida = 2m , logo ° ‘450 , pois o homem retorcu 8 posicgo inicial distancia percortida = 2.42 = 4 km, logo istinciapercorrida aL a0 129,22 6. VELOCIDADE INSTANTANEA E VELOCIDADE ESCALAR Aprendemos a calular @ velocidade média entre dois ins- ‘antes de tempo t, e 1, em que 2 particula se encontrava nas posigbes s, (ponto P)e s, {ponto Q), respectivamente. ‘Queremos saber 0 valor da velocidade dessa particula no instante t, ou sela, quando ela se encontrava no ponto F. Ima gine que 2 partir de t, marquemos intervalos de tempo cada vez menores. Assim, 2 partcula sofrers deslocamentos cade vez rmenores, com 9 ponto Q se aproximando de ponto P. fee! Se caleularmas a velocidade média para cada intervalo de ‘tempo acima mencionado, encontraremos valores cad vez mais préximos da velocidade da particula no ponto P. No limite em {que At tender a 2er0, 0 ponto Q tenderd a coincidir com o ponto Pe desta maneira encontraremos a velocidade instantanea no onto P. Matematicamente, temos: as a No prbxime capitu entraremas nos detales dessa expressso, ‘Velocidade escalar é 0 médulo da velocidad instantanea, por exemplo, uma velocdade de2 m/s e—2 mis estdo associadas ‘3 mesma velocidade escalar de 2 mis. 0 velocimetto do certo, por ‘exemplo, marca 2 velocidad escalar, endo a velocidade instanta- nea, j8 que ele no tem condigbes de informar sobre 0 sentido € a dtecao da velocidace, 7. ACELERAGAO MEDIA E ACELERACAO INSTANTANEA Considere uma particula que num instante t, possui velo- Cidade v, enum instante t, possui velocdade v, . Definimos aceleragio média como o quaciente entre avariacao de veloc: dade e 0 Intervalo de tempo em que ocorreu essa variacao: av mm ‘A.unidade SI da aceleracio & mis Quando esse intervalo de tempo tende a zor0, encontrare- ‘mos 0 valor da aceleragdo instanténea da particula. Matema- ticamerte, teres ov fn SY on I at Exemplo 3: Fi Beeding Jr. vigjou num carro-foguete, que foi lancado numa pista horizontal a partir do repcuso, atingindo a velocida- de de 117 km, em apenas 0,04 s. Calcule a acelerac3o médie de Eli Beeding 117 kmh correspondem a 22,5 ms, logo: av _ 325-0 ‘at (0,04 Note que a aceleracdo atingide por ee vale 81 vezes a acele- racéo da gravicade. S813 m/s? 8. MOVIMENTO PROGRESSIVO E MOVIMENTO RETROGRADO Movimento progressive é aquele em que o espaco sumen- ta com 0 decorrer do tempo, au seja, 0 corpo se movimenta no sentido postiva da trajet6ria, Movimento retrégrado ¢ aquele em que o espaco diminui com 0 decorrer do tempo, ou seja, 0 corpo se movimenta no sentido negative da trajetora v<0 w 9. MOVIMENTO ACELERADO E MOVIMENTO RETARDADO Movimento acelerado ¢ aquele em que a velocidade esca- lar, ou seja, o modulo da velocidade instantanee aumenta com 0 decorrer do "2 ‘Observe que 2 aceleracéo tem sempre o mesmo sinal da ve~ locidade varo Movimento retardado é aquele em que a velocidade esca: lar, 0 méduio da velocidade instanténea, diminui com o decorrer do tempo, 2 9 ee Observe quea aceleracaoe a velocidad tém sings cor vacd FISICA 3 a1 Um homem olliou para o rel6gio de parece da sua casa e obser vou que havia uma formiga caminhando sobre o ponte'ro dos se- {gundos sempre com a mesma rapidez. Sabendo que ela parte co ‘2x0 do pontero até seu extiemo, esboce a trajetria da formige a pelo homem. 02. A figura a seguir mostra 2 trajetoria de uma particula, onde © indica a origem dos espacos e a seta indica @ orientacéo da trae teria, A particulsinicia Seu movimento no instante t,, avangando no sentido da vajetoria até oinstante *, quando pare. Dal, passa ‘ase mover no sentido contréro 20 da traetéria, voltando a parat no instante t, t 24S sen Quanto valem 08 espag0s 55, 51, 5:5 Sas 51 @ 55, dessa par ‘leula, respectivamente nos instantas 1,, ty, ty. ty, te @t? 03, Um homem esta cowrendo em uma piste Ge corrda em fronte 8 praia Ele party de um local onde tinha ume marcaco no cho de 1.200 m, correndo sernpre no mesmo sentido. No marco 2.700 m, le esolveu voltar,parando novamente no marco 1.100 m, Determine, para o home, 0 deslocamenta e a distancia percor- Fide no percurso: a} de ica; by de volta; ©) de'da e volta, 04, ‘um matorista partiu do km 20 de uma estrada as § horas da ma- nha. AS 7 horas da mah, parou para tomar café no km 180. As ‘horas da manhi, ja no kr 300, percebeu que tinna esquecide © documento do carro eimediatamente resolveu volta, retornando. 20 km 20 ds 13 horas. Caleve a velocidade mécia do motorista no percurso entre: a) Shoras e 7 horas b)7 horas 29 horas; ©) horas e 14 horas; ©) Shorase 14 horas. rato 05. (UEL modifcada) Um carro percorreu 120 km de uma estrad visjanco a 30 km/ne ‘mais 120 km 2 60 km/h, Sua velocidade media no percurso total foi, em krnih, de a 60 Bsa a 48 3) 40 2 30 06. Um gue percorreu metade de um percurso com velocidade esca- lar média v, @2 outra metade com velocidade escalar media v, Caleule a velocicace escalar media desse mével no percurso total, o7. (© espaco de uma particula em funcio do tempo ¢ dada pela equacéo: Seated ‘Onde © espaco & medido em metros eo tempo em segundos. Calcul 2) © espace da partcula no instante t = 05 bo espaco da particula no instante t= 2s )a velocidade média entre os instantes t= Os et = 2s. 08. A tabela mostra os valores da velocidade de um atleta ca S30 Silvestre em furgao do tempo, nos segundos inciais da corrida 4) Esboce um grética da velocdade do atleta em fungéo do tempo, ) Celeue 2 aceleracdo do atleta nos primeiros § segundos da corrida 09, ‘A velocidade de uma particu vara com o tempo de acarco com a equacio: va2-2t valde no SI. Calcule a aceleracéo médie desta particula entre os instantes4, = 1set, =35, 10. ‘A velocidade de uma particula ¢ daci pela equacso: vaa-2t (5 Encontre os instantes de tempo em que o movimento dessa par- Ticula @ progressivo e os insiantes em que o movimento dela & retrograde. Waist se Aprofundamenté 01, (UFR) Heloisa,sentada na polrona de um aris, afma que opascagelra sentado 8 sua frente nao se move, ou sea, esté em repouso, Ao ‘mesmo tempo, Abelardo, sentado 2 margem ds rodovis, v8 0 dni bus passa afiema que o referdo passageia esta em movimento, De acordo com os conceitos de movimento e repouso usados em Mecérica, explque de que maneira devemos interpreter as afirma- Bes de Helotsa e Abelardo para dizer que ambes estdo corretas, 02, ‘Se um veiculo A esté em movimento em reisgao @ um veiculo B, fe Besté em morimenta em celacdo @ outro velculo €, podemos afirmar com certeza que A esté em movimento em relacao 2? 03, Se um veiculo A esté em repouso em relacso a um veicuo B, ¢ B ‘std em repouso em relagéo a outro veicula C, podemos afiimar ‘com certeza que A esté em repouso er relagse 2 C? 04 Um piloto de um avido que possul hélce na frente visualiza urn onto P na perifeia da heice executando um movimento circu Lniforme no sentido hovdrio, Qual atrajetéria do panto P vsta de tin observador na superficie terostre? 05. (UEPG) ‘A respeito dos conceitos de velocidade média, velocidade cons- tante e velocidade instanténea, assinale o que for correto. D& @ resposta como a soma des numeros. (01) No movimento variado, a médis das velocidades ¢ obtida pela razdo entre a soma das n velocidades instantanees pelo numero delas (02) No movimento variado, a velocidade instanténea varia e, com ‘excegdo de um ponto, ela & sempre diferente da velocidade méda. (04) No movimento variado, a velocidade média é menor cue 3 velocidede instantanee (08) No movimento uniforme, a velacidade 6 constante e numeri- ‘camente igual 2 velocidade mécia, 06. (UNIRIO) Um rapaz esté em repouso na certoceria de um caminhao que <— x 7 © ‘A partir desse instante, quantos metros 0 mével C deveré percor re, pare que se posicione exatamente entre os movels A @ B, a mela distancia deles? 10. Do's méveis A, B partern simultaneamente das posigbes mostrar das na figura com velocidades constantes iguais a v, ¢ vy. Um terceito mével C, que se encontra alinhado com as outros dois moves, deve se mover de tal forma que permanece semore ali- inhado com os demais,Calcule a velocidad v. com que o mével C deverd se mover, em funcao das dados de problema. FISICA am on. Uma particule realize um movimento uniforme de modo que sua osicio varia em funcao do tempo de acordo com a equacio valida no St S=78-13t Determine: 2) 2 velocidade da particule b)oiinstante em que a posigéo valerd ~ 26 my o instante em que a partcula cruzer a origem des espagos. 02, [A tabela absino informa alguns valores de posigao e tempo para tum movimento uniforme. Com base nestes valores: 2} Caleule a velocidade escalar do movimento; 2) Determine a equacio horsria deste movimento; Desenhe 0 grstico 5x1; 6) Determine x ey 03. (AFA) Uma pessoa esta observanda uma corrida a 170 m do ponto de largaca. Em dado instante, dispare-se a pistol2 que da inicio 8 competigdo, Sabe-se que 0 tempo de reagdo de um determina. do cartedor @ 0,2 5, sua velocidade ¢ 7,2 kirvh e a velocdade ‘60 som no ar 6 340 mis. A distancia desse atleta em relagdo a linha de largada, quando o som do disparo chegar 20 ouvido do ‘espectador. & a osm » o6m 2 arm d 0.8m (04, (UNESP) ‘Uma bola desloca-se em trajtéria reilinea, com velocidace cons. ‘ante, sobre um plana horizontal transparente. Com 0 sola pino, «a sombra de bola projetade vertcalmente sobre um plano inci nado, come mostra a figura a seguir: ANOS soLARES Nessas condigbas, a sombre desioca-se sobre o planoiinclinado em 2) movimento retiingo uniforme, com velocidade de médulo igual 20 da velocidade da bole b} movimento retlineo uniforme, com velocidade de médulo menor que 0 da velocidade da bola movimento retilingo uniforme, com velocidade de médulo maior que o da velocidade da bola. d} movimento relineo uniformemente variado, com velocidade de médulo crescente. fe} movimento ral ineo uniformemertevariado, com velocidade cde médulo decrescente 05. Gv) Em ume passagem de nivel @ cancela € fechada automaticamen- te quendo o trem est a 100 m do inicio do cruzemento. Over, de comprimanto 200 m, move-se com velocidade constante de 136 km/, Assim que o timo vagao passa pelo final do cruzamen- to, a cancele se abre liberando 0 tafego de vetculo. i i Considerando que @ rua tem largure de 20 m, 0 tempo que © ‘ransito fica contdo desde o inicio do fechamento da cancela até oincio de sya abertura, 6, ems: a 2 ») 36. oO 44, a) 54 2 60. 06, (URS) (Um automével que trafega em uma auto estrada rets 2 horizon- tal, com velocidade constante, ests sendo observado de um hel- coptero, Relativamente ao solo, o nelicoptero voa com velocidade Constante de 100 knv/h, na mesma direcio e no mesmo sentido ‘60 movimento da aurern6vel. Para o ooservader situado nc helt coptero, 0 automdvel avanca a 20 krn/h. Qual &,entéo, a velo dade do automéel rlativamente 20 sola? 3) 120 kmh b) 100 ker 2) 80 km. 6) 60 kmh @) 20k, rr CCl 7. (Fe) Dois maveis A e B, ambos com movimento uniferme percor Luma trajetereretlines conforme mostra a figura. Em se encontrar, respectivamente, nos pontos A eB na trajetdria. As velocidades dos méveis s80 v, = 50 mise v, = 30 m/s no mesmo, sentido, 50m . A e Em que instante 2 distancia entre os dois méveis ser 50 m? a 205 0) 255 o 305 @ 35s © 405 08. (Puc) Dols motociclstas, Ae B, percorrem uma pista retina com velo- idades constantes V, = 15 ms e V,= 10 m/s. No inicio da conta: ‘gem das tempos suas posicbes s80 X, = 20 m eX, = 300 m. (0 tempo decorrido em que © motociclsta A ukrapassa e fica @ 100 m do motocicista 8 €: a) S65 by 86s 9 7s 36s 2 655 09. Puc) vas bolas de cimensées desprezive's se aproximam ume da ou- tra, executando movimentos retilineos e uniformes (va a figura) Sabendo-se que as bolas possuem velocidades de 2 m/s e 3 mise ‘que, no instante t= 0, a distSncia entre elas € de 15 m, podemos afiemar que o instante da colisso & ais b 2s Q 3s a 4s 2 5s 10. (UFSM) No instante em que um indio dispara uma flacha contra a sua presa, que se encontre a 14 m de distancia, ela corre, tentando fugit. Se 2 flecha e a presa se deslocam na mesma direcao no mesmo sentido, com velocidades de médulos 24 m/s e 10 1s, respectivamerte, o intervalo de tempo levado pele flecha para atingir a caga, em segundos, & a) 05. bow O15. a) 2 2 25 11. (CESGRANRIO} Um trem sai de estacdo de uma cidade, em percurso retineo,, com velocidade constante de 50 kir/h, Quanto tempo depois e sua partida dever sai, da mesme estacSo, um segundo trem com valocidede constante de 75 km/h para alcancé-lo 3 120 km a cidade? 2) 24min, b) 48min. 36 min od) 144 min 2) 288 min 2 um passageio perdeu um Cnibus que salu da rodovisria ha 5,0 min e pegou um téxi para alcancé-lo. 0 Onibus ¢ 0 taxi des- revern a mesma trajetéra e seus movimentos s30 uniformes. A velocidade escalar do Gnibus € de 60 krivh @ a do taxi é de 20 km/h. O intervalo de temoo necessério ao taxi para alcancar © bnibus ¢ de: 5,0 min 10min © 13min ©} 20min 2) 25min 13, UNITAY) uma motaciceta com velocidade constante de 20 ms ultrapassa Um trem de comprimento 100 m e velocidade 15 mis. O desioca mento ca motociclets durante @ultrapassagam é: a) 400m. b) 300m, Q 200m. 150m. @ tom. 14, (UNAERP) ‘Um trem percorre uma via no sentido norte-su, seu comprimen- 10 100 me sua velocidade de 72 kirdh, Outro trem percorre uma via paralela no sentido sul-norte com velocdade de 72 kruh, CConsidere o instante t = 0 aquele que os trens estdo com as fren- ‘es na mesma posicso. 0 tempo que 0 segundo trem leva para Lultrapassar totalmente o primelro & de 6 s. O comprimento do segundo trem & a 42m b) sem. 0 240m. ) 140 m. 2 100m. 15. (FUVEST) [Um automovele um Gribus tafegam em uma estrade plana, man- tendo velocidades constantes ern torno de 100 kmh e 75 krnfh, tespectivamente. Os dois velculos passam lado a lado em um posto de pedagio. Quaranta minutos (2/3 de hora) depols, nesse mesma estrada, © motorista co ribs vé 0 automével ultrapas- sé-lo, Ele supbe, ento, que o automével deve ter realizado, nesse periodo, uma parada com curacao aproximada de a) 4 minutos » ©) 1Ominutos 2) 25 minutos 7 minutos 8) 1S minutos FISICA Ps) FISICA ~ S 16, (UFSC) Um trem A, de 150 metros ce comprimento, deslocando-se do Sul para 0 norte, comeca a atravessar uma ponte férrea de pista dunia, no mesmo instante em que outro trem B, de 500 metros de comprimento, que se desloca do norte para o sul, inicia a tra vessia da ponte. O maquinista do trem A observa que o mesmo se desloca com velocidade constante de 36 km/h, encuanto 0 ma- ‘quiniste do trem B vesfica que o seu trem esté a uma velocidade constante de 72 kmh, amas as velocidades medidas em relacso 20 solo. Um observador, situado em uma das extremidades da Ponte, observa que os trens completam a travessia da ponte 20 mesmo tempo, Assinale af) proposiglo(6es) CORRETA(S): {01) Como a trem & tem o dobro da velocidade do trem A, ale leva a metade do tempo para atravessar a ponte indepen: 0 Av,> 0 a>0 V< 0° a>o FISICA en 3.3 Propriedades do grafico vxt A area do trapézio destacado acima vale wry) 2 Mya as Apeser de essa propriedade ter sido mostrade apenes para o ie movimento unforme, ea vale para todos os tpos de movimentos: Como v=; ver Wt) ty ot 1 ae we 5. FUNCAO HORARIA DO ESPACO Considere 0 grafico abaixe: No grafico vxt a érea entre 0 gréfico e 0 eixe dos tempos, tomada entre dois instantes, € numencemente igual 20 desioce- memo entie esses instartes, Como jé sambemos, 2 “area” destacade acima expressa 3 veriagdo do espago entre os instantes 0 et _Wot¥) atta. Lembrando que v= vat , temos que: seo ett aay, Attangente do angulo de inclinagso (6) da reta vale: cateto oposto__vs-v) av Como As=5~5,. vem date adacente 1-4, "9°" at a a w as equagées 0), vem 6. GRAFICO DO ESPACO EM a=tge FUNCAO DO TEMPO No rico vict do movimento unformemente vais, 0 coefidente angular dareta¢ numricaente igual aceleraco, Como aequacgo sms, ete 21? €d02"grover t oré fico do espaco em funcéo do tempt sera uma parabola. 4. VELOCIDADE MEDIA Podemos utilizar 0 gréfico vxt para mostrar uma proprie 7 dade interessante do movimento uniformamente variado: a velo cidade mécia entie dois instantes de tempo t, e t, €a média artmética das velocidades instantneas nesses instantes FISICA 2 8 6.2 Aceleragao negativa a 7. EQUAGAO DE TORRICELLI Temos as seguintes equacdes para o movimento un otme- mente vatiado t vp +2t aye atvate dt Queremos uma equagéo independent do tempo, para isso Isolareros 0 parsmetro tna primeira equacao e substtuiremos a segunda f gl) py on (Um automével se desloca 2 72 km/h quando seus freos sé0 acio- ‘aos, fazendo-o parar em 4s. Supoado que durante a aplicagso. dos traos 2 acelaragao do automével @ mantide constarte, seu valor em termos da aceleracio da gravidade g (g = 10 m/s*) € dado por: » % oO 29 0% dado um movimento cu velocidade escalar obedece 3 expres- S80 v=3~2t onde testa em horas ev esté em kmh, Determine: @)_avelocidade escalarincial e aceleraco do rmovimento; 1) ayelocidade escalar no instante t= th; © emaue instante o mével muda de sentido, 03. (UEL) A velocidade de ui objeto, em movimiento et ‘tempo de acordo com o grafico a seguir Pede-se a) » oO 04, a equacéo horéria da veloddade; ‘o intervalo de tempo em que o movimento foi progressivo e © intervalo em que fol retrograda; © intervaio de tempo em que © movimento foi acelerado e retardado. 0 grafico da aceleragdo em fungio do tempo pare um determi- nado movienenta & pis) 13) Caleule a aceleracio mécia entre os instantes 0¢ 6s 05. Uma particula se movimenta segunda seguinte equacao horéria s=t¥-5t+6 (SI) Pede-se 8) © e5paco inicial, velocidade inicial e a aceleracao da par- b ° 06. ieula 6s instantes erm que a particula passa pela origem dos es- paces: a velocidade da particula nesses instantes. Um carto viajando em uma estrada cetinea e plana com uma velociade constante V = 72 kin /h passe por outro que esté fem repouso ne instante t = 0 s. segundo carro acelera para alcancar o primero com aceleragao a segundo carro leva pare alcangar 0 primeiro vale 07. .0m/ sO tempo que o FISICA [Um carro ao entrar num tine! possui velocidade escalar igual a 10,3 mis © comeca a acelerar uniformemente até sair do cnel com velocidade de 20,7 mis em 6 s, Caleule o comprimento do ~ 3 nel

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