You are on page 1of 72
MATRIZES 1, MATRIZES [As matrizes s8o frequentemente usadas para organizar d2- os, como uma tabla indenada, Por exernplo, as notas dos alunos de uma escola podem ser ispostas numa matriz cujas colunas correspondem as matétias € 2linhas representam cada um dos alunos, Uma matriz de ordem mn, M= (3, }nq .@ uma lista de dmeros ay, onde 1 Doel ath Apt At Oy aytby au tDae oo 24a [en eBas Amp tDan = Bayt Dan A adigio de duas matrzes s6 6 definica quando elas pos suem 9 mesma ordem. Messe c2s0, dizse que elas sa0 confor- mavels para adicéo. 123) (3 2 1) _ [res 262 347 Bet lg 5 6] * [3 2-1) 7 [4-3 5-2 6 aaa 138 Propriedades da adicao a) Comutative: A+ B=2 +A 1b) Associativa: (+ 8)+C2A+ (8 +C) Elemento neutra: A+ 0= A, onde 0 & a matrz nula da smesina ordem de & © possui todos 0s seus elementos nulos, 6) Matriz oposta: A+ (-A) = 0, onde -A¢ uma matriz da mesma ordem de A ¢ cujos elementos s30 opostes des elementos correspondentes de A Dadas A. ¢ 8 duas matrizes de mesma order, a diferenga das matizes A ~B 6 definica como A-B = A + (-8). Sendo A=(2,)un © B=(©j)n» ent30 D = Be tal que (lan onde d,=2,-b,, ¥i,j, Isismeisjsn Jen ae = en] [Pn Bem Be Bn ay 8m |_]Da Da ae Bos Bee] [Be Baa“ Bom ayaby aynby = ay—by, 2y)-by Ay—bn “ay —Pa = MATEMATICA 3 22 31] 202 = lac 5. cu}l7 77] 3.2 Multipli 20 de matriz por escalar Seja um nimerak-€ BR, © uma mattiz A =(2y)ng, 9 produto k-A a matt B=(0j)qn Obtid2 multipicando-se cada elemen- to de A pork, isto é, by= ka, para todo ie todo j By ay om By] [eae Kae om ay az an |_|ean Kae vee fen ae 2 gy Gas Orn] [eBay Keg oo fi 23)_[21 22.23) 2 4 5 meal § jeE2 22 2-[b ol Propriedades: Sejam Ae Brratrzes mxne2,b eR aaa DA =A O20. BOuAzO Oa AsioaAcat Darbx gax0xA) 3.3 Multiplicagdo de matrizes Sejam duas matrizes A=(aj)an, © B=(Op) yp. © produto de A por B, Ax8, & 9 matriz myp, C= (Cy)yap» Onde 9 elemento C, Iocalizado na i-esime ina ek-ésima colune, € obtido mult plcar= do-se 03 elementos da i-ésime linha de A pelos correspondentes, elementos da keesima coluna de B e somando os produtos par- ais assim abtidos. (Considerando os leas da rratriz A ea colunas da matiz B como verores no R", cada elemento C, ¢ obtido pelo pro- duto escalar do i-ésimo vetor linha de A pelo k-ésimo vetor coluna de B. O produto de duas matrizes AB somente existe quando A 905- suitantascolunas quartas s80 as inhas deB. Nesse caso, diz-se que 2 Guas matzes A eB s40 conformaveis para a multiplicagzo, (© produto AB é uma matriz que possui o ncmero de inhas se Ae onimera de colunas de B Pa tOda Hedda tt Abu oz 123 ee |. 210/= eet 123] _[roezzean 1t22143.2 12420039 © [4045-2461 4145-1462 4:245.046-3 =[ie 2 4) rrprededes 2 amps envi no coma, 6p dasmovtateautar Aes Catsan fb. tanta ene mine Race aaaen ne tueetOrn acuecs comonbven auncdstcne Abb desncae he Beeman Giasseeviade ose be) € Detbvrdadecm elcb seo Aepeminc eens ce ae) e} Elemento Neutro: A, seize] =m once 4, =f 0, no se pode conclu que A= 0.048 =0. Veja 0 sequinte exemplo, onde Ax0, B40 e AB=0, 120) foo o} foc oy + 1 o]/x]0 0 of=fo ao 40) [14] [ooo (Obs.2: Quando tomos Ax = AxC ou (x = CxA) nda se pode conclu que B= C, mesmo que A #0. Vej2 0 exemplo a seouir, onde term-se AB = AC eB, 12 ofr 2 3 2on23 vorollaa Pela 1 offi at 14 ofl22 2) [+4 olfra 4. MATRIZES PARTICULARES 4.1 Matriz quadrada ‘A matiizconstitulde pelo mesmo numero de linhas e colunas é chamada matriz quacreda, Assim, uma matriconstituida porn linkas en colunas € uma imatriz quadrada de ordem n x n ou simplesmente uma matiz quadrada de ordem a M= (hun 24 ap > Sao) 4.2 Matriz inha toda matriz de ardem 1 xn, ou sea, que possui uma Unica linha, M= (a) 4.3 Matriz coluna toda mata de ordem m x 1, ou seja, que possui uma dice coluns. 4.4 Matriz nula E toda maviz que possi todos os seus elementos igus a 200. 00-0 00 nm = mines a0 oj A matiz nula é 0 elemento neutro da acigéo de matrias, assim A+ 0=Ae0+A=A. 4.5 Matriz diagonal E toda matiz quadrada om que os elementos nBo pertencentes {agonal principal sto iguasaze10, ou sea, a, = Osemare quel} ay 0 0 MATEMATICA = MATEMATICA 4.8 Matria identidade Ea matric diagonal, na qual todos os elementos da diagonal principal s50 iguais a1 : ‘A mattis identidade € 0 elemento reutro da multiplcacso de ati2es, 35511 Ag 1 nA A 47 Matriz triangular superior Chama-se de matriz angular superior a matriz qvacrad ‘que possui todos os elementos abeixo da diagonal principal nulos. Ae wangular superior = a = 0, sei>j [an a2 as aw 0 ap ayo ax A=]0 0 ay ~ an 00 Oma, 4.7 Matriz triangular inferior CChama-se de matris triangular inferior @ mtr quacrada que possu todas os elementos abaixo da diagonal principal nulos. ‘A wanguler inferior = 2, = 0. sei< a 0 OO Ja, em 9 0 Azla,, a: ae“ 0 2a) Ber Ben Bon 4.8 Matriz transposta A mattis ranspasta de A, A', @amatrizobtida a partie A, ‘wocandlo-se orcenadamente suas linhas por colunas. se (3 )n OED A= (Dyan todo i.) ‘A matriz transposta de A possui tantaslinhas quantas so 35 colunas de A ¢ tantaslinnas quentas s30 as colunas de A. onde b, A transposte de uma matriz quadrada pode ser obtidainver ‘tendo os elementos em relac3o & diagonal principal. Os elemen- ‘cs da diagonal princinal nao mudem de posi. wy (asey =at4ot (AB 2at~ ke R= (kay | (apy ea' at (ABQ =ClBtAt 9 Matriz simétri uma matie quadrade diz-se simétrica quando a, =2, para todo 1 A= Dai resuta que os elementos simétricas em relacéo & ciago- ral principal s80 opostos € o5 elementos pertencentes & diagonal principal s80 nuios. 0-4 5) Exemplo: A=|4 0 -6| Gantissimétrice 56 0 Se A € quadrada, @ matra A~ A @ sempre amtssimatrica, 4.11 Matrizes comutativas Como j8 visto anteriormente, em geral, AB » BA. Se Ae 8 matrizes quadradas e de mesma ordem, diz-se que Ae B comutam-se, quando ocorre AB = BA, eB comutam = AB = BA 4.2 Matrizes anticomutativas Se Ae 8 matizes quacradas e de mesma ordem, diz-se que A.@8 sto anticomutatvas, quando ocorre AB = ~BA, es Ae 8 anticomutativas => AB = 8A 4.93 Matriz invalutiva Umma matriz quadrada A diz-se involutiva quando A: Abinolutia> AT=1 | me mar hel) 2 een i 4.14 Matriz nilpotente ‘Uma matriz quadreda A € dita nilpotente se A Ré nilpatente = AP=0 Uma metriz quadrada € dita nilaotente de ordem p se A? = 0 ep €o menor inteiro pos tho para o qual sso ocorre A nilpatente de ordem p => At e0,k

det Az 0 Assim, uma matriz A nao 6 inversvel se, e somente se, ela é singular (det (agy'=8" (Bq =C RAT ayreay 4.18 Matriz ortogonal Ume mairiz € dite ortogonal quando sua transposta e sua inversa coincider, Aortogonal > A'= A" 4.19 Matriz cofatora ‘A matriz cofatora de uma matrir quadreda A, indicada co- ‘mumente por, @ cutra maiz quadrada cujos elementos $80 os cofatores dos elementos correspondentes da matriz A 4.20 Matriz adjunta ‘A matric adjunta de uma matriz quadrade A, comumente indicada por A, & 3 transposta de matriz dos cotetores. 4.21 Matriz semethantes Duas matrizes A e B sao ditas semelhentes se exist ume ratriz no singular P tal que BaP LAP Se-A.€ 8 sio semelhantes, enigo det A = det 5. CALCULO DA MATRIZ INVERSA E possivel obter a inversa de ura ma niga como ro exemplo abaixo: 37 su fia partir da sua defi- Seja a matre A=| 21?) temos: vont ef Su een of UP TLIO amen LE IG able Sees Teer] [1 0 345d Fe+t7d]" [0 1. Usando aiguldade des avis atenesa=-nw2.b=72, casnese an ud ape 3 ws 3 54 Esse metodo ¢ mute trabsthoro,princpalmente para mat 25 de maior ordem, Varrosentdo deservoher outtos métocos 2 para. aobtergdo da matrz ner = = = < = ire & ‘soma dos elementos da diagonal principal de matrie Pé a 9a by ars o4 @ 59 9-9 MATEMATICA nm 3 MATEMATICA ny = ¢=log,g81 € 6 #109 4 27 . Uma maz real quecrada , de or dem 2, tal que AB & 2 mattiz identdade de ordem 2 € Nog 2? 2 » [PS ese ae 2 ay) 4 3 23 oly 3 vas 10.5. 39,8 o [ae ee 2o.0t® dete Re conscre aati 95232, Ax|y zl: a poe a Fabs be0 b stosae0 @ #3880 8) #tart4o © #2300 | see somente se: | ome a8 ser onerateenaséeodens A-['° ‘eee{! 5] Entdo a soma dos elementos da diagonal principal de (AB) € oh @ teen 0 devas) 9 Sone 1 ) qSezeea) 2.(78) Sejam x.y e z rimeras reais com y # 0. Considere a matriz inver- entac 2) A soma dos termos da primeira linha de AY @ igual 2x 44 8) A soma das termos de primeira linha de A” € iqual a 0 A soma das termos da primera coluna de A € igual a1. 1) O produto dos termos da segunda linha de A igual ay. ©) O produto dos termos da terceire coluna de A” & igual a1 23. (TA) Seja Aa matria 3x3 dade por Sabendo-se que B & a inversa de A, entao a soma dos elementos de Bale at b 2 o5 90 92 . WES M rte DETERMINANTES 1. DETERMINANTE DE 1* ORDEM det A=[onl=ay, 2. DETERMINANTE DE 2? ORDEM Ben aAn Note que, nesse caso, 0 determinante € obtido pelo produto dos elementos da diagonal principal menos © produto dos ele- ‘mentos da diagonal secundaria, ng Asim, odeterminante |) 3] pe = 298 = 3. DETERMINANTE DE 3° ORDEM — REGRA DE SARRUS. Jan a2 nl Many ag el MHP +P ant BA An Auten 2F 2 BPP ‘A Regra de Sarrus & um dispositivo mieménico para calcular fo determinante de océem 3. Sigel oencpste denen. | depra candi Sagas og red 12 = Desse forma 0 ceterminante = BxS +62) 4 Held 2x 4, TEOREMA DE LAPLACE © teorema de Laplace apresenta uma segunda forma de de- firiedeterminante por eacorréncia \Yamos apresentar inicaimente alguns concetos necessaries 2 essa definiao. 4.4 Menor complementar Seja uma matriz quatrada de ordemn 2 2. a, um elemen- to qualquer de A. 0 menor complementar M, da elemento 3, 0 determinante da matriz de ordem (n =I), obtida a partir de A climinando-se a linna ie a colunaj Vamos aplicar essa definigéo a uma matriz quadrada de oxdem 3 2 obteraexpressio co menar complementar de alguns elementos, of eS Ma ol = andy ~aae a Mol aul = %@n- ete Marley ag] = 2A 4.2 Cofator Seja uma matiiz quedrada de ordem n22e a, um elemento ‘qualquer de A. 0 cofator do elemento a, & e nimero onde M, 60 menor complementar de a, MATEMATICA Ps a MATEMATICA Calculando 0s cofatores @ partir dos menores obtidos no exemple anteror (My =My Aga {-D" My = My My Age DPM May 4.3 Definigio de determinante Soja A uma maiz quacrada de ordem n, [r=tiae a= a, ne?! det A=, 2,72 n>2 Det A Ra Ay Hey Ans + aay A, death gatcall ‘A definigdo mostra que o determinante de urra matriz qua- drada de order n > 2 € 2 soma dos produtos dos elementos da primeica linha da matriz pelos seus respectivos cofatores ‘Addefinigbo acima é unre definigdo por recorréncia, na qual 0 determinante de mati A de order n2 2 & obtido a partirde um somatério de determinantes de ordem n =1. \Varnos aplicar e552 defingSo a0 calculo do determinante abaio: 20 re, 4OxA,, +O%A, +00 pay Aa 2-012 OF = 20-0 1 4.4 Teorema de Laplace Soja A ume matrig quadrada de ordem 92, odeterminante de A € a soma dos produtos dos elementos de uma fila (linha ov coluna) qualquer pe'os respectivos cofatores. det Dae As Isso generaliza a defingdo anterior, permitindo que a re- ucio da ordem do ceterminante seja redurida utlzando 2 fia Uinha ou coluna) mais conveniente, como por exemolo @ que pos: sua mais valores nulos. Usando 0 teorera de Lapiace na 3* linha para o caleulo do terminante ebaixo: 12-3 4) re oo 3 se 20-2 3| Pq 124 sac t 3-94 2 tf = 0-23 224 = 3x20 -Ba{-4) = 48 5. PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES Pt) Determinante da Matri Identidade: O determinente da rmatrizidentidade vale 1 dev, 21 2) Seja ura matric quadreda A, de ordem n, entdo: det A= det A’ ‘ou seja, odeterminante da matrizé igual 20 determinante da sua matiztransposta 3) Seja uma mate quacrada A, de orden nz 2, Seamatriz 8 6 obtidatrocando-se as posigbes de dues lnhas (ou colunas), entd0 ‘det B= ~det A haa pay ‘Assim, o determinante [2 5 s| =-|8 5 2] onde foi tro- BS bs cada 2 posicio da 1° e da 3* coluna A) Seja uma matriz quadrada A, de ordem n> 2. Se A possui das Flas paralelas iguas, ent3o det lao q ogo, ky a =O. poisa te a 3linhas s80 iguas lao q 5) Seje uma matriz quedrada A, de ordem n. Se A possul Luma fila (inna ov coluna) com todos seus elementos nulos, entéo cet A=0 joo Assim, bey. 2] =0,0isa 1*finhe é nua lb» ¢ 6) Seja uma matrz cuadrada A, de ordem n. Seja 8 a ma tviz obtida mutipicando-se uma fle (linha ou coluna) de A pelo numero k, entdo det 8 = kxdet A uma consequéncia dessa propriedade & que é possivel clocar ‘em evidéncia algum fator comum 3 todos 0s elementos de uma fia inha ou caluna), antes de efetuar o calculo do determinante. pay faq Dessa forma, 4 5 B= 2/2 5 8 be9 beg 7) Seja uma matriz quadrada A, de ordem ne k um numero real entdo. et (kx) = KoGet A E importante observar a diferenga entre essa propriedade e ‘8 anterior. Nesse caso muttiplica-se @ matriz de ordem n por k, © ‘cue equivale @ mutipicar por k cade ume das n lias do deter rminante,resullando que © detesminante fca multilicado por k” 8) Seja uma matriz quadrada A, de order n, Se A possul duas linhas (ou coluras) proporcionais, entgo: det A= 0 ka ke kel Assim, |x y 2} =0,poisa ¥ea3*linhas so proporcionais abc - es te & « ¢ € 1 35 oro PO) Soja A, B eC trés matrizes quadradas de mesma order, tals que 8 C $80 idénticas exceto pela Iesima inna, A @ iden: tea a Be C excoto pela i-¢sime linha, que € obtide somando as, i-esimaslinhas de 8 e C, ent30 det A=det B + det C VYarros aplicar essa propriedade 2o calculo de determinant a seguir pt me foe pg bawed=b 2 a+b 2 d-or0 ca xs c3 x) k 3g Note que os dois determinantes resultantes possuem colunas proporcionas. 10) Teorema de Lacobi: Adicionando-se a uma lina (ou co- luna) uma outa fina {ou cokura) mutiplicada por umn ndmero, 0 determinante nao se alters A utiidede desse teorema consiste em zerar alguns elemen- tos de determinada fila a fim de simplificar os céleuies apés @ apiicacao do Teorema de Laplace. Vamos aplicar 2 propriedade para simplifcaro calcul de de- verminante ebaixo, subiraindo da 3° linha o dobro da 1 linha e posteriormente utilzando Laplace na 34 coluna, soy yt 2 tt reo 2 2 fen u Pt) Adicionanco-se a uma tina (ou coluna) uma combinaceo linear das outrasinhas (ou colunas} o determinants nao se aera P12) Seja uma matriz cuadrada A, de ordem n, Se A possul uma linha (ou coluna) que soja combinacéo linear das outras fi Inhas (ou colunas), entao detA=0 fxm ax+bm) © determinante lyn ay-+bn) = 0, pois a 3* coluna é uma ep aztbp| combinagio near da 1¥e 2 colunas(avezes a Y mais bvezesa 29. P13) Teorema de Cauchy: Seja uma matric quadrada A, de fordem n > 2. & soma dos produtos dos elementos de uma linha (ou colune), ordenadamente, pelos cofatores dos elementos cor respondentes de ours linha (ou coluna),& igual a zero, ‘ [eetAsep=a ay Agi = Sacha pee ‘ det, sep=a ae A de liseae Note que o caso p= 4 ¢ a expressio da Teorema de Laplace P14) Determinante da Matiz Trianguler: Seja uma matriz ‘triangular (superior ou interior, 0 seu daterminante & produto dos elementos da diagonal principal Bn Be ay an 0 an a ay 0 0 ay = ay,| (mati2 tiengular superior) 0 0 0 = a a, 0 0 ~ 0 ay ay OO Az[ay an ay 0 | (matrz tianguiar inferior) Em ambos os casos det A= Bap oe Bag = 6. REGRA DE CHIO 1A Regra de Chio permite abaixar a ordem do determinant no qual 2, = 1. 0 que pode ser obtio pela aplicacao das pro- priedades anteriores Regra pratica 1) Seja uma matriz de order n com ay, = 1, suprimem-se a P lint ea 1*coluna, 2°) De cad elemento restante da mati subtralmos 0 produto des elementos que se encontram nes extremidades das perpendi= clare, tracadas do elemento considerado a 1° Ina ea 1 coluna 3°) Com as ciferencas obtidas, constri-se uma matriz de or dem {n ~1) eujo determinante ¢ igual ao determinante original Vamnos aplicar esse método para © célculo do determinante a seguir, onde inicalmente foram trocadas as posicdes da 1 ¢ 2° linnas e depois da 1" e 3° colunas para que tivéssemos 2,, = 1 62359 |23 14 11 3 24 2314 |6 23 5|_|3 2 6 3.279" 7)3 27 97\7 2 3 0123 fos 24 fois o 2-33 6-3(-2) S-3a| Ja 12 =| 2-73 3-7-2) 9-7-4] = [49 17 pS-(-2-3 0-C2--2 3-24 21 411 187 MATEMATICA pas 7 i MATEMATICA Nm 7. MATRIZ DE VANDERMONDE Matric de Vandermonde & 2 mati quadrada ra qual 25 co- lunas so formadas por patenias de mesma base, com expoente intero variando desde 0 a (0 ~1), cu sea, elementos de coda ohina foram uma progress geométrice de 1° elemerto 1 (Os elemertos da 2* linha ste chamades elementos cerecte- ‘tics da mate qT eeeeeenie een a a Oy Me] ai af ah = af Jar apt ay an] © ceterminante da mati de Vandermonde de elementos caracteritics 8 2). 2 €indicad por Va, 2, =. 2) ‘O determinante Wa, 2. 2) igual 0 produto de todas as citerengas 3-2, €omi> Wayanad TL is icando essa propiedad pore claro determiante 3 sega B -2)x(5 -2)x(5 -3) = 6 8. TEOREMA DE BINET Sejam A e 8 matrizes quadradas de mesma ordem, entéo: Esse teorema permite que seja calculado 0 determinante de um produto de matrizes através do determinante dos fatores, sem necessidade de efetuar 0 produto Uma consequéncia imediata @ que, se A é uma mata qua- drada e n € N+, tems ei") = (det a)" [f ee-[f ZJetwoouime det Av det B= (1 243) x (0x3 142) = -2h(-2) = 4 CConsideranco a exoressao A” Binet, temos: Por exemple, se AAT aI, eo teotema de on. (uF) Constr mae = [ 7 2S} contends hulo © determinante da matriz M—K-1, senco | 3 matrz iden- tidade, so: a) 0e4 b) 405 Q es a 304 4 065 02. (UFCE) Uma matria & dite singular quando seu determinante é nuo. Entao, hot cesvalores de cque tornam singulara matrix }1 9 c)stor a 403 by 009 ieee! Qo 2e4 Bes @ 963 03. (7A) Sendo A uma matria real quadrada de ordem 3, cujo determin 1eé igual a4, qual o valor dexna equacdo det(2-A-A‘)= 4x? a4 » e oO 6 *d) 32 2 64 a 04, (ITA) Quaisquer que sejam os nimeros reais a, be c, odeterminante dz td Tao 4 mare)! 8) 1 Ledado por 11 ae a) ab+ac+be bp)” abe a 10 a) abes on 05. (UFRJ) Os ners a,b, ced frmary, neste oder, ue ogres sto attic, atta derivate aaa A= (= 3 we oe. Unio 7 » x 6K Considoreamatr2 A=|v/3 2 1 J.Seamteg tubes ce 0 32 ‘inidas por f(x)= Va6tA © ght) =x -1. Calcule todos os valores de x reas tais que f) = of enn * EW Ea We) orcas) See Asta) una matiz quadods ce orem 3 te ove ice ira Sm acto, ma conte, cor Cetus ue ncessramente, det Aé mii ce a 3 755 7 f eu c (08. (UNESP) ‘ab c) (m Considere as matvizesreais3x3]x y z/e]x aa 144 Seindicarmos por AeB, respectivamente, osdeterminantes dessas np) yz a ‘ atm] bintl cepa? matizes.odeterminantedamattiz| 1 1 1 f igual a pa eeeay teeter a) 20-2 b) 2A420-1 7 8 788 @) A281 2 20-28-41 cr Cc on. Fuvest) (~ Uma matric nxn, n > 2, & consttuide de “zeros” e "uns", de forma que em cada linha e em cada coluna haja exatamente um um". © determinante dessa matiz é necessalamente: a) cout b) tou-1 8 8ou-t @) nou-n i @ n-touten (> 02. uvEsT) hag [ie o4 la 1-1 a 2 Cotsecedeemintesaslo 1 Peo oD 3 = lo 11 4 OR RUVEST) ie © numero de raizes da equacao |o 3° 2)=0 € ™ a0 1 3 02 o3 cm 984 08. (UFSC) CObtenha a soma dos nimeros assaclados a(8) propesicso(ees) CORRETAGS. i 01. © nimero de elementos de uma matriz quadrada de ordem 12648 {7 02 Somente podemos mutipicar matizes de mesma ordem, (> 04. Asoma das razes da equacto [tx x) =068 ka « 08. Umma matriz quadrada pode ter diversas matizes inverse 6 indeterrninado. (05. (UNESF) ye Se a e b s8o as raves da equacéo fog, log,x? 1 2 x>0,entdoa +b é igual 2 a) 28 b) 3M 9 32 a a3 45 (06. (UFSC) Sejam A, Be C matrizes. Determine a sorta dos numeros associa {dos 86) proposicao\oes) VERDADEIRA\S) 01, Ax B 56 & possivel quendo A eB forem matrizes de mesma order. DAA At=T 04, det (A+B) = det A+ det 8 08, Se A ¢ uma matri de ordem 9 x me 8 de ordem rx k, entéo A+ & ume matric de ordemn xk 16.SeA 6 uma matiz de ordem n, entdo det kA) = krdet (A), ke R 07, (UFC) Sejam Ae 8 mathizes 3x 3 tais que det A= 3 e det B = 4. Enige, det (A x 2B) & igual a ai 32 ») 48 © 64 80 8) 96 08. (UNIR'O} Pere Considere amatiz A=|1/3 2x 1 |. Sejam fe. funcbes de- 0 3°12 finidas por f(x) 1, Calaule todos 0s valores ox reas ais que f) = 900. 09, (UFPA 1 oa Se 2 € b sto rales de equacso | 9 log,x 0/=0, onde x50, entdo [V9 bog? 1 a b) aba 12 a @) asb=3 8 10.(E:PCER 10% 9 0 Sendod odeterminante damatrz| 0 lagi00 0 |, entéo 0 ba vale 0 0 a a) axet baxter E dae a) 4x1 E 8 ae = ; = = a 11, espe) E Considere a matrz quadrace A a O valor do daterminante dea & = a 2 4 ° oy a2 aig Ma Ne 12. 9Ce) 18.074) y fara todo x ey reas, com xa ty, 0 quocente entre os determi- Seja A ume mati quadiade inverse, de dem 3. Seia Ba matiz -y 0 dos cofatores da matiz A, Sabendo-se que cet A=-2,caculedet = Ity xy pees 19.074) Bo rantes 2 Sejam A, Be C matrzes quadiadas nxn tasque A eB séoimes Fy sive ABCA A', onde AY € a tansposta da mata A Entdo podemos airmar que 5 Payty? a} Céinversvel e detC= detiAB) ? a Oey ©) C806 inverse pois det C= 0 a Payey © C éinersvele det C= det 8 3 a a a) C Ginversvele det = (deta)? det He cata =o ©) Céinversvel e dete SE% ~ e i dei = ay Nota: det X denota 9 determinante de matrz quadreds X 3 13.69CE) 20.(ma) sendo fob}cR, ab eo determinante 202 2 spre Consiere 2 equacio det] Gi) 2H) |=0 at ao bi ae es a Ign)? 4x? oo > 23128-1260, sodese er aus . ore F602 EEA gain! com nem 140 Barbee sabe reset des equa tenes i a) Duas delas s80 negativas > ) Uma delas ¢ urn ndmeroirraciona Y ©) Ambas s80 numeros racionais 1 oO | @ uma 14, (Ese) © conjunto solucse da inequagao a fxeR|4skst} k 1 era hk 3 b) (eeR|-1sk<4} 2.cTA, 1-10 a) O feeRlis-touk x4) seterdose qua sona casranerceequao | ° * ao d) {xeR|ks—ouk2 1} WEB Nyy x 88 baad é-siseques¢o conse dear ategodenasatenanave. 15.(EsPCED aati etiaeaa 2 Scht-] —b) Sel3) Ova do deteminante da aie [ea cx | 9 Sci. @ Seton rah ohare ere eae nee a. ae a2 Sei Ae 8 mass rene quad orden 2 ue sto Qn cana sjunte pond est ume maiz naa ave Sone bt re 2 detox) dto t6.csrcse at a adel Sepa mts Anta 14° 8 3 da ama2ea8 O determinante da inversa de A é: ls d) Se det B #0, ento det (AB) <0 <= ©) det (& -1)= ~der (t-2) oOo a4 » 2 : rr = 23.4IMe) = 3 1 03 a5 Cale onimero natura nqueornaodeterinanteababoiguala 5. = : 1 a ° ° eo 4 ° 1 “1 ° L = J = | ° ° 1 4 Ss 7a seccr tocar Fogsin—1 loasin+B login) login © produto das raizes da equacio fog,x log,x* J =0 L 220) com nen: To? 1 a v2 b) 34 A aw 048 4) 32 Oe heirs) Coeteseccencen e a) Py r ry ry Cy « ry r t 2 eo LJ ree Pee eee ee ES 5 FISICA MOVIMENTO RELATIVO ee c 2.0 tempo minimo ¢ obtido quando a velocidade do barco em Felacéo as aguas é mantids perpendicular as mergens, jd que 0s movimentos relativos e de arrastamento séo independentes. one {> Considerendo o tarmanho do trecho percorido igual aD. Barco descendo or: v c w= Ve ip } A D 3 V5 kmh) Avelocidade resutante vale Vy+Ve=2 0) Tempo mim {Barco subindo ori: At == 22 =0,10h= 60min Qe Adstanca D & cada por: % Dm Vet =15.0,12 15 km — a ° = Para que o harco percorta a menor distancia posse a vlociade f it resuttante do barco term que te diregBo perpendicula margens: Al. D B r «2 ° Avelocidade resutente vale Y.-V;=2 @) Fazendo (i)~ (i, ver 4 > ate) st Temos que: FISICA Vij=V3, +VE= Vj_, =adkm/ A © tempo de tavessia seré 225 FISICA Ny 26 03. Com Vearnse abaixo ua ~ Ture ademas montar 0 diagrams Veuse Vv, chuve Veubotia Porta: situacto sendo: v, = 24 - oe 6.2651, +v)t,2 fe ny, Send: V, = sendo: v, =2¥ 2 VV = WERE to 05. Sea velocidade do ponto fosse nula, ov sea, se 3roda girasse lem tomo de um eixo Fixo passando por O, 2 velocidade dos por~ tos A eB teriam mesmos médulo e diregso e sentidos contrérios: Entéo se colocarmos um referencia se movendo junto com centro, 0 da rode do exerccias, as velocidades de A e B em relacio a0. terdo as mesimas caractersticas supracitades, portanto: Fn Foe lie Vo) 06, sabendo que: 3-H (644)-(2-3) E operands coma 4:95} fea componente, vem 07, Queremos a velocidade da lancha em relacso 20 nav. Sa beado que: Montemos 6 diagrama acima, Aplicando a ei dos cassenos, vers Vin =vie¥2 24, €08135" Van = 83,94 ken 7h 08, Considerarertos um reference se movendo junto com omé: vel A, O intervalo de tempo em que ocorrers 0 enconive neste sstema de releréncia€ 0 mesmo seo sistema de referencia Fosse foc na Terra, Porto a iaa hy Como est8o em sentidos contrérios Exercicios de aprofundamento O18 02.3 02.2 04, 60 cm/s para a escuerds 06. 2) 85 kmh diteca0 sentido 45° NO Reta na diego 45° NO 141 km para t= 1 min ali Se one 08.4 eat ASLEIS DE NEWTON Exercicios de aula ona, Basta lembrar do enuncado da 1° Lei de Newton ou Lei da Inca 02.8 No movimento circular uniforme a aceleracdo tem diego racial, fe sentido para o centro da trajetoia, por isso & chamada de ace- leragéo centripeta, A velocidade & tangente a trajetéra, por isso, perpendicular 2 aceleracio. A forca resutante, ce acordo com a 2° Lei de Newton, tem mesma direcio da aceleracso, 03. Aplicando a 2 tei de Newton pare 0 do's compas 22.7 mist 04.¢ Temos que Fe FPF? #2F,F, cose Logo: Fy 8 +10 +28.10.05 F,=15,62KN 05.4 Podemos considerar que 05 dois bloces formam um tnica sist rma, J que possuem a mesma aceleraczo: (m, +m,)a.7=(8+6).2 Sis 06.¢ Aceleragio do corpo: F=ma..2000=10002 as2m/s* Velocidade apés 10 5: vn042.10 v=20m/s rakmih 07.8 Para resolver esse problema deverns isolar os carrinhos, ou se, analisar as forgas que atuam em cada umn deles individualmente: Carrinho de massa m: F Fas ee Onde F,, representa a forga de contato que o carrinho de massa M exerce no cartinho de massa, Catrnho de massa M. Fy > wv ‘Onde F,, representa a forga de contato que o cartinho de massa M exerce no carr de massa M. Aolicando 2 2 Lei de Newton aos dois corps acima, fee Uslizando que F,, = F, (3 Lei de Newton) e somando as duas cequagées acima, encontrammos: F Fe (Mem) i He Mem Substtuind na segunda equagao, vem: ME Fae mM FISICA 2 FISICA 08 4) Neste caso a accleracsotarbém tem sragsoverticalesemido para cna, 3 reslucaoe iia da lira b ora) : e) teste caso a aceleracao tar ter directo vertical e serido bara bana, 9 resolugae¢ idea ada lea ¢ Negra} J Exercic s de aprofundamento Isolendo 0s cargos e analisando cada situagdo, tees: a ee 03,.¢ 04.6 a " 2 05.0 05.3 ots -N onc 08.4 J == 09.8 10.8 + ’ APLICAGAO DAS LEIS DE NEWTON Como 0 movimento ¢ uniforms a aceleracao do hamem énula, ~Exercicios de aula bem coma a farca resukante sobre ele, logo: N=P=mg ono : N P fe 2 , eee 20N, \ 4 Isolando 0s copos e marcando as forgas, ver Cee = GL ‘ GE Coma a acsleracao tem direcdo vertical esertido pare cima, a for ce resultente também teré mesma dires30 e setido. Aplcando To af 22 Lei de Newton b Nemg=ma See a ° ' me P2¥ WT a cy Camo a ester esta em equloro 0 somatéria de orcas que ati < am em cad corpo ter que ser ro: Ss Compo: DF= 05 T. \ RB oe = Tf, = ‘Como 2 aceleragdo tem direcSo vertical e sentido para baixo, 3 {orca resultante também teré mesma diregao e sentido. Aplicen- do a.2*Lei de Newton: 228 ang-nana N=m(o~ = 4 c eae O24 Marcando as forgas que atuam na esfera, podemos montar 0 se- uinte esquema: Escolhernos das ciresdes perpendiculares para decompor as forcas. o Tcos 8 Observe que escalhemos as direcdes ern que decompusemes 0 menor rimero de forgas Como 0 corpo esta em equibrio 0 somatério de forga em cada siregdo tem quer ser nul: ZA aP=Teos9 Divino a primera equagzo pela segunda membro’a membro, vem: 03.4 Consideranco todo 0 conjunto com um tnico corpo € aplicando 22 Lei de Newton, ve: Fa(m,+m,)a E ae2mis? Para determinar 0 valor da tracS0 no fio, 'salamos © blaco de massa 1 kg, marcamos as forcas eaplicamos a 2° Lei de Newton: 1 Paderiamos ter isolado o bloco de massa 2 kg 1 E 4 —- a26-T=22 04.¢ Isolando os blocos e marcando as forgas, vert AN Yee 1 q,, 0s dois blocos tem a mesma aceleracso de médulo a, Aplcande 22° Lei de Newton a cada um dos bloces, vers Bloco A:T=m,a a BlocoB:P,-T=me id Somando membro 2 membro as equacbes acima, temo: Teme Py-T=mya* i pari Paar Subaindo na equ (vem Te25m10N Acauago i) sugere que poderos consi stoma do ea Cie "esiedo"fomando un snc corp pad peop so Blows cofome a fia bah Smis? A 8 > ‘Aplicando @ 2* Lei de newton, encontraiamos: Ppm(m,tmga> 05.0 2ugcos®=Mg=> _ 2 a2 Para que acontega o descrite na 3 stuagdo, teres que ter ma<2my as duassituacbes a aceleraceo de A tera o mesmo médulo mu- dando apenas de sentido. O mesmo acontece com 0 bloco 8. \Veremos a seguir que o médulo da aceleracao ce cada bloco nao, ‘82 mesma, Para isso observe a figura z seguir ~ oy w= Bas ent ML AB Y “Bae Oe 06, A figuc absixo mostra 6 isgrma do frees pare essa con- figuracse a x onde x, 2%, representam as posicbes de A e B em relagio 2 uma corigem fixe, Como o comprimento de corda € constante, tems: xt? ce Deriando ambos os membros em rears a tego, ver vate t Deivando ambos os menbosem reac a tempo ve a ay+2a,=0 J fata equago nos dit que 0 méculo da aclragio do acoA & doo do module da seracao do Hoc Bras ambas tem) sentido conto. Considerando que © bloc A ih descr e aplcande 2 21st de I Newton a cada blo, tomes Bloc Aen49-T =a, \ Poem acontecertrés stuacbes: 1910 sistema permanecer em equilorio. 250 bloco A subir acelerado e o biaco B descer acelerado, 34 Obiloco A descer aceleredo e 0 bloco 8 subir acelerado, 1 situagao: BlocoB: 7T—m.g= may 2 ay vom: m2y 2T—m,g=™,3, Resolvendo o sistema encontrarros: Fazendo a, Qsonrocmtisaueton sm cites teeils 2 J L Das duas equaces acima concimos que, pare que o sistema permaneca em repose, temas que te: tl FISICA Para que acontega © descrito na 2 situacdo, tors que ter my > Omg np 30) on Observe 0 diagrama de forcas a seguir: ce ans 2 EA NS - im : eA AE , : ; ae z 2 ; y Escottiemes a5 direcdes (x) e () de modo que a diteczo (x) coine- disse com a diego da aceleracdo, que é horizontal. Aplicando a 2 Lei de Newton, vem: Teena Teost 9 Dividindo memdro a memiro, ver: tg9=25 3190 3 Observe que na direcao fy), por ndo ter aceleracao, tera somal: rio de forgas igual a zero, Substituindo @ = 456, ver: anlom/s? Exercicios de aprofundamento 01.0 2.0 03.¢ 08. 05.8 06.2 one 08. 09.¢ 10.0 Wa aA BE was 1A PLANO INCLINADO E FORGAS DE ATRITO Exercicios de aula a 2) Observe a figura a seguir: 1) Vimos no resumo teérico que a aceleracio do corpo @ dada por a= geen Portanto: 8=1095=5m/s? ©) Ao subir a plano sua velocidade saré nua, logo: vev,sat 0=15-5t 135 DA velocidade na subida tem o mosmo médulo de velocidade na destide, em um mesmo ponto da trajetéria, portante: veatSm/s FISICA 2al R FISICA 32 02. aserve 0 clagramas de forcas a seguir © peso do bloco A jé fol decomposto segundo as cirecbes pa ralela e perpendicular ao plano incl nado, Aplicanda 2 2* Lei de Newton 2 cada um dos blocos, ver: bloco A: T=mgsaad= ma blocoB:mg-T=ma Somando membro 2 membro,ternos sKig(t—send)= nha 2 (I-send)g=(1-0,5).10 aaSm/s? 03.4 Observe o diagrama de forcas a seguir: N mg serB mg cos ome 0 corp eta em eaulixio o somatic de forces € rl nocosb mgsenB Como 0 corpo inci © movimento a, & mixima, portant: Fra boN Asan rh CoB Be t9B f, 04.¢ fat=y.N=0,45. 204,610 fat = 920,7 N; E> fat para destocar ‘ea menor forca é dada no item () Fug 212.109 05.¢ m9 loco 8: m,g=2.10— Blaco A: mgeen8-+F,, 100,5+h, oF, =5N 20) 06.0 1 que o movel realize um MRU, a forca resultante sobre ele tom aque ser nul: 07.8 Clevo da aceieragdo: visyg+2aas 0=30'-2a753a=6m/s" Calcule do coeficiente de arto: ‘A forca resultante que atua no corpo & a F,, portanto: F,=ma nhgm sha a=ng 6apt0sn=06 03. Céeule a Fae Considerando © sistema como um snico biaco Fras = BN Fona H,(M,+M, +499 From =0.15{142.5405) 10 Fe =600N Como F >, que 0 bloc se movers Caleulo da acteracdo dos blocos. Corsigerando o sistema como um tric bloca FF, 2M, +M, M2 FoyN= (M4 +M,+M,)a 30-0,10.80=4a-3a= 15/5? Isolando © bioco 3: Fa a a Fay “Fag =Mo Fy-wcy= Mya Fay “HeMyQ= Mya Fy. =0.15.0,5.10=0.5.15—F, = 150N &E&eEE CL SEE e r eee) 7} Pee T Exercicios de aprofundamento ons 2 Smit bo 03.0 06.4, 05.0 06. onc 08.0 09.0 10.8 tA 22.0 13.0 rac 15. 2)8= (Gen a + 1.005 algsicos a ~ sen «) D)F=(Q + Pisen a + p.cos abicos a ~ sen a) FORGAS EM TRAJETORIAS CURVILINEAS Exercicios de aula ona meo?R= 1000.10.20 2.0.10 N v 20% a) F, =m = 100020 ) Fn = 1000.22 F, 000 b)As forcas que atuamn no carro séo: jn I 1000.10-N= 8000, N=2000N 03,¢ As forgas que stuamn no plato so: N P 04.8 ‘t v] Fs i P Na vertical no tem aceleracao: =mg Na horizontal aF, € resultante centre: R FISICA 23 8 FISICA RS onc No ponto mais alto da trajeto quasi $20" as Forgas que atuam no moto- ‘Como queternos 2 velocidade minima, a orga normal teré que ser mina. 1ss0 ocoore quando ala vale ze, ov seja, 0 motoqueiro passa pelo ponto mals alto oa trajet6ra na iminéncia de perder contato com a piste hn oe Concluimos que n= Sot 9° Exercicios de aprofundamento oe 02. 03. aan byT mst 04, 4.96 x 103 N 05, a) ty orca de ragbo Fr ca peso R=030N biv=0,60 mse f= 0.80 Hz 06. 30 07.8 08. ayiradés b)250N 09.6 10.0 FORGA ELASTICA Exercicios de aula oa [As forcas que atuam no corpo A s80 a forca elastics, 0 peso e a normal. Consideranco que a mola esteje alongade: Fe=kax Fa= 20.0.2: FytN=P AsNeS=pN=IN 02, Pela let de Hooke, a forca que atua sobre uma mola é ireta- ‘mente proporcional 8 deformaco desta mola, entendendo-se por, deformacio a diferenca entre o comprimento apresentado pela mola sob esforco e o comprimento natural da mola (sem esforc). Assim: F= K(L- 2) Para as tr figuras podemos escrever respectivamente: 110 =k(ao-») 60-1) (80+ x) DDvidindo-se a segunda expressio pela primeira, vemos: 2AM = (60-1402) (960 - 24x = 660- 11x ==> x= 23,08 em Divigindo-se a tercere expresséo pele segunda, temes: (30 -23,08Y60 - 23,08) 5 92136,92 J J Eee EEE e 03.0 rel N maser 0 mgcos @ Fe=Psend Kax=Psend-= ax= Sere 104. Comprimento final 6a mola’ 205.V2 = 305,1,41= 430 mm Deformacso da mova {ax} 430-305 =125 mm Forca elistica: £, =k Ax =80.0,125 = 10 N Isolando o btoco A Pm Fsends® = 1 05.0 Isolando o né: Do eauiltorio P=200N Equilbrio horzonta 7,c0830* = F,cas30° 7, Equilbrio vertical ‘T,se°30" + F,sen30° = 200 28, sen30 Lei de Hooke: yak 200=k01=k=2.10° N/m 06.4 A forgo elistica € a forca resutante: OnE Isolando 0 corpo A: T ms (10+3)9T=13N Iboiando 0 corpo B: T myg-T=ma mg10-13=m,3<9my= 122186 kg 7 08.0 Lei de Hooke: Font kate 26at=13 Arm 05m Comprimento final da mola: fetjeat fat495— Exercicios de aprofundamento one 02.0 one 04.4 05.4 06.0 07.259 08. 03.4 10. a) 15N b)8.0em FISICA 23 a FISICA nN 36 CALOR - CONCEITO E UNIDADES Exercicios de aula on. Como @ chaleira tem capacidade térmica de 250 cal. pode- mos dizer que ela equivale a 250 gramas de Sque (equivalen te erm gua) pare variagbes de temperatura. Assim, 0 sistema chaleira+-agua pode se” interpretado como um sistema com 2,25 kg de Sous. A quamtidade de calor necesséria para aquecer este sistema de 10°C at€ 90°C & dada por Qemcat Logo, temos (Q=2250.1,80~10)-.Q= 2250.80 = 180,000 cal 02.4, Do grifico, podemostirar & temperatura nical (15°C) e perceber que, apes 25 minutes de aquecimento, a temperatura atinge © valor de 60°C Logo, temas: Q=mcar Q=1500,0,119460-15) = 7425cal Apoténcia é P=2.. Como o processo durou 25 minutos, eos 288 2297 calmin 25 03. Caleulando @ energia necessaria para equecer o ar de 26°C até 37°C, ver: Q=meat Q=(2.6)720(37-2,4) Q=6e7712) Como a taxa de aquecimento ¢ de 120 joules por segundo, temos: 199 642742 t ‘at = ateSa0s, 04.0 Do gréfico, percebemos que o tempo total de aquecimento ¢ 80, 5. Como a poténcia ¢ 120°W, a quantidade total de enescia for necig vem Zaasrat 20.80-.0= 9600) Como a temperatura varia de 30°C até 90°C, podemos conclir que: Q=cat Q=C (90-30). 60. Assim, temos: 60C = 9600) C= 160K 05.8 ‘Como havia 350 mL no inicio da mudangs de estado, € no final havia apenas 150 mL, concluimes que houve a ebuigdo de 200 ml de agua. Como a densidade da agua 6 1 giem?, ou 1 gimL. a massa de aque que passou pera o estado gasoso é 200 gramas. A quantidade de calor necesséria para sso & mt = 200,540 = 108.000 cal Para encontrar a poténcia em watts, aeneraia deve estar exoressa ‘em joules, A questo ulliza @ converse 1 cal = 4 J, logo, 2 quan: tidade de energia é 432 000 J. Pelo mesmo motivo, a tempo deve ser expresso em segundos. Logo, 2 minutos equivalem 2 120s. Op. 432.000 at 120 ‘Assim, P= 3.600 W. 06. Do grafico, tiamos 0 tempo total de aquecimento: 4 minutos Como a pottncia & 470,6 calfmin, a quentidade de energia for vecida pela fonte & 2 .q=Pat Saari 9 =(470,614..Q=1.982,4cal Este quantidade de energia aquece 0 corpo desde 0°C até 30°C, de acordo com 0 grafico, Assim, ver: Qe 250¢(30~0) .Q= 75006. Loge: 17300c = 1882.4 =0,251aMy"C one O volume de 8g 4g, 01 10g ‘agua sotre solificagdo 90°C. Assim, a sequenca desde 25°C ate 10°C &: Agua 2 25°C > Agua a 0°C > Gelo 80°C > Gelo 2-108 Loco, temos tls process dstintos. As quantidades de enersia associadas a estes processos so: ‘Agua 825°C > Ague a 0°C G=mcat =1021(0-25) Q=-25.10%el Agua a O%C + Gelo a 0°C emt 10-80) Q=-80.10%cal Gelo 30°C -> Gelo a-10°C Q=meat 103(050)(-10-0) 25.10%! Os sinais negatives indicam que a ague perdeu eneraia. Loge, & quantidade total de energa retrace da que € 110.19 ca. 1 Mitra. Logo, 3 massa de agua utiizada & 1 C088 0 aquecimento coreca a 24°C e termina quando © corpo com: {7 Bieta a fusdo, 2 304°C. A sequéncia do aquecimento é Sélido a 24°C -» Salido a 304°C -» Liquide a 304°C {7 Acuentidede de celor associads 2 cada processo & Sélido a 24°C Solido a 304°C { Q=mear 06 (0,06) (304-24) r {7 Loo. a quantidade total de energia necesséria¢ 11,360 cal. Como 2 potenciaestéexpressa em watts, 9 energia deve estar exoressa Fr eMlses, Uiizando wcomerso 1.0 at = 4.01, a quanidade de enersia necesséria vale 45.440 J Q tT at pas 400 = 42440 f ‘at at=113.65 Exercicios de aprofundamento 01.m= 430,249 OA © eae oa. 08.0 06.£ tT mA 08.4 com 10.4 WA 1A i T we 1” Trocas pECaLoa { Exercicios de aula Toone Charand 2 temperatura ral de euloro de, temo TP Aoveaaste > Aguaat Q=mcaT TF gati9.1081.7-85)c0 Agua 10°C + AguaaT T Qameat 9) =180)10%147-10} 0a Como SOs =0. ver {P 8.1081.0-254 80,102.10 20 L T-85+2(T-10}=0 02.¢ Como 2 densidade da Squa ¢ 1 ka/l, 0 volume em Itvos & nu: mericamente igual 81 termina a 35°C. Agua a 18°C -» Agua a 35°C Q=meaT Q,=80.10" 1 (25-18) ca Agua 2 60° > Agua a 35°C meat Q, =m1071{35~60) cal Lvecen #0 80.10°17+m10%(-75)=0 4,4 kg Para uma vazéo de 0.25 litros por segundo, temos: (0.25).at=54,4 Ate 2185 ssa em kg. A Sgus fia Comeca 18°C & 03.8 CChamendo e temperature final de equilorio Ge T, temos: Agua. 10°C -> Agua aT Q=meat Q,=240.1.(7-10) cat Metal a 130°C -> Metal aT \caT 5 =120,0,40)(7 130) al LOweaie =O 240,(7-10}+120.0,60)(7-130)=0 547 -10)+7-130=0 Ta36¢ one inialmene, 0 calrimeto #2 agua esto 2 12°C. Come o calo- retro tem capacidade térmica de 18 clC, ee equiva 2 18 sramas de agus (equivalnte em age. Asin, temo Agua 212°C -» Agua aT Q=mcaT Q,=(60418 447 =12)ca Ferro 2 220°C - Fero aT Qemeat 0, =350(0,12)(7-220) a! TOvena=0 7841 ~12)+350(0.12.T-20) 120T=10175 Ta348% Lego, tees: Len #0 Cara Tad +My Ting —T)=0 AL te ch FISICA 8 38 06.8 NNaprimeire experiénea, fornecenco a mesma quantidade de ene:- cia ds duas substincias, observa-se que AT, =60-20= 40°C © AT, = 80-202 60°C . Daf, pode-se conclir que: Q=C,.40 © Q=C,,60. Loge, C,= 15G, ‘Ao colacarmos as duas substancias em contato, tems: Substancia A a 60°C > Substancis A a T°C Q=cat Q\=CuiT 60) al Substincia 8 a 80°C > Substancia B a T°C Q=cat AT -80) cal LQ vce CalT 60+ C,(T-80) Tee onc Os componentes do sistema so: metal, cobre e agua Metal 3 90°C -> Metal a 25°C Cobre a 20°C + Cobre a 25°C Qemeat Q)=1508.107(25-20) Agua 220°C -» Agua a 25°C Q=meat 0, =200.125-20) ca TQeania = 50c(-€5)+150.9.105+2005=0 c= 0328ca19°C o8.c Chamance a teeter ral da rere de, tees Calormetto 30°C - Calorenetro a °C Qemeat Q,=2,0.22,(7-O)ca Gelo a 0°C + Agua a 0°C + Agua a T°C emt Q,=48.90T,> Ty Exercicios de aprofundamento 018 02.8 03.0 04.8 PRISMAS Exercicios de aula Ona Todas as cores tém 2 mesma velocidade no vicuo. Porém, nos outros meios, cada cor tom sua velocidade. Consequentemente,, cada cor tem 0 seu Indice de reftacSo. Por isso, 20 entrar em ou- ‘ro meio que ndo seia 0 vacuo, # kuz branca se dspersa, 02.0 {Ao incidir perpencicularmente & face-hipotenusa e ser cefletido, nas ouiras faces, 0 tejeto dos reins iuminosos & 0 sequinte: t c 8 ‘Assim, 0 Angulo entre 0 rao refletido e o incidente & de 180° SS 0 angio de refingnce& também agus no Side oso luo pre Loc, pe ete ral, anes 03.0 04.¢ Como. snguio de retingencia aparace também entre as nals as faces, le & angulo externo do tisnguo formedo pelas normais e ¢ primeico rio refratado. Assen, o Sngulo de refracSo na face AB é 30°, iN r cr sy ayer) erp fee ) SPE NEeEE Eee eee 05.0 Ao incidr perpendicularmente sobre a face AB, 0 aio luminaso no sofre 0 desvio. Na incidéncia sobre a face AC, 0 trajeto é do vidro para 0 a, Logo, 0 raio deve se afastar da normal. O numero ‘que indica esta trajetoria 64 06. £ [Na primera reracao, 0 aio val do meio menos refringente pare o meio mais refingente, Logo, 0 raio deve se aproximar da normal Na segunda refracéo, a consoquéncia ¢ 2 inversa, ja que O raio vai do mais refringente para 0 menos eefringente. Logo, deve se afastar da normal 7. 2) Observe a figura a seguit | —+—_] Cee eee sl ©) 0 &raulo de incidéncia na face AC € 45°, Para haver reflexdo total, este angulo deve ser maior queo &nguio limite. Logo, temas: AS > yg = SEN4S® > Seg, 08.0 1+ Alluz que sofre 0 menor desvio 20 sair do are entrar no video € aquela que tem @ maior velocidade no vidro. Como a velocidade 20 Indice de refragao sao inversamente proporcionais, queremos a luz que tem 0 menor indice de refragbo. Logo, a luz que sofre ‘menor desvio ¢ a vermetha. — Verdadeira I= Pelo mesmo motivo da afirmativa I, percebemos que a luz violeta 6 a que tem menor velocidade. ~ Verdadeira Ill Sabemos que ¥=# e que, no vicuo, todas as cores tém 2 mesma velocidade. Logo, a cor de menor trequénca ¢ 2 de maior comprimente de onda no vécuo, Esta cor €a vermelha. ~ Falsa Exercicios de aprofundamento oa 02.0 03.0 04a 05.12 = 60° 06.8 07.0 08.4 09.8 10. 2) GY x 108 mise VE x 108 m/s 7 byase ci < 60° DIGPTRO ESFERICO E LENTES DELGADAS Exercicios de aula one ‘Uma lente divergente s6 forma, de um objeto real, urna imagem virtual, dreita e reduaida, 02.8 Lente formanco imagem dlieita e maior de um objeto real, logo = lente tom comportamento convergente, Estenda imersa na ar, deve ser uma lente de bors finas. A nica opcao cuja lente & Ge orcs Tinos & (8). 03.8 Como a ientebiconvexa & comergonte quando Muy > Pug © AVEC Gente Gud“ Pune My OP,

0, >n, 04.0 Se 0 aio que incide passando por Pemerge paralelemente 20 exo principal da lente, podemos cizer que P & 0 faco objeto da lente, Como Q esta ao dobro da distancia da lente, Q & 0 ponte anti- principal objeto da lente Sabemos que or2io que ‘nade passando pelo ponto antipincipal objeto emerge passando pelo ponto en- “principal imagem. Logo, o raio emergente passa pelo pento D. 05.6 Como f < 0, a lente 6 divergente. Mas lentes divergentes 56 for ‘mam imagens virtuais erecuzidas de objetos reais FISICA 24l 106, Raios que incidem paralelamente a0 eb principal, $50 retra- +tados pelo faco imagem. Observe 2 figura a seguir fe t Como a lente ¢ divergente, 0 foco & negativ. =-30m 3) Imagem ditita, com 1 em de altura e do mesino lado que o objeto. 07.8 Pera queimar © papel, a lente deve ser convergente, No ar, 25, lentes de bordos fins 80 convergentes. Logo, a Unica lente que serve para esta finaidade é a lent I 08. a 11 ERRADA: a lente de dleo é também convergente. 2 CORRETA 3 - ERRADA, existe 0 mesmo efeito deinversso notado na palavra ‘qua, mas devido a simetria {em relagao 20 exo longitudinal do tubo) de palavra coco o efeito nda & evidente. 'b) Imagem virtual, dreita e do mesmo tamanho do objeto. Exercicios de aprofundamento 018 024 03.0 08.5 05.9 05.¢ O78 08.4 onc 10.10¢m LENTES DELGADAS (EQUAGOES) Exercicios de aula 73°30 (0u sea, a imagem ¢ invertida e com 4 cm de comprimento. 02. 2) Como 0 objeto ¢ real ea imagem & invertida er relaga0 20 ob- jeto, temos que esta ¢ real. Portanto, a lente & convergente (lente Ply => PP oP P ba equacto 6os pantos conjugados, temes que: at = 1d t=22e28en : ? 03. 42) Como o slide é um objeto real e a imagem é projetads, temas {que ola ¢ também real, pois somente com estas isto pode ocorrer ‘Come somente lentes com comportamante convergentes pace Pra24 one oP a figura temos também que: PaP=125 <> PDA > Pa2scm = P=120cm 1a equag30 dos pontos canjugados temas que: J eer Cee (eee (Gt c ° c sa5 25cm apareSTEE BT s'=31250n 05. £2) Considerando que 0s raios paralelos provenientes do Sol con- vergem para 0 foco da lente, podemos afirmar que a distancia focal da lente é 20 em ou 0,20. 06, A lupa & constituida por uma fente de comportamento conver ‘gente, els funciona como uma lente de aumento quarida 0 obje:o € colacedo entre o foco e o centro éptico da lente Como queremos ampliar a imagem em trés vezes, ternos que: indo JA que imagem € virtual e portanto drt Da equacéo do aumento linear transversal, eemos que: => 42. > Pra3P Da equacdo dos pontos conjugados de Gauss, temas que: Ee See eee eeiat # 2° 5" 235 07.¢ Imagem viral, logo, p’ <0. Lago, temos: i oa 4 airoed. Como f <0, a lente divergente. A distancia focal 67,5 mea distancia da imagem a lente (fo]) €6 em, 22 100-5" pF = p'=67.3emou32z,7En Como @ imagem deve ser amplizda, devernos ter p' > p. Logo, 8 distancia ente a lente ea imagem, py’, € 67,3 em, Exer s de aprofundamento 02.8 04, 2) Lente convergent. b)f= 40m, 05.4 06, f,=10 em 07.0 08.¢ FISICA 24 a FISICA m AA LENTES DELGADAS (HALLEY) Exercicios de aula OLA face plana pode ser vista como uma face estérica de rai infin 10, Logo, Ry po or convencio, a face cBncava tem rsio negativo. Alem disso, as medidas dever estar em metros, 10.10-2 m. ‘| Logo, R2 = 04.4 ‘Como a imagem ¢ projetada, ela & rel. Logo, p'&positivo. Como © abjeto também é real, p também é positive. Assim, a distancia, entre a imagem @.0 objeto ¢ dada por p+ p pep'= 90cm Como pe p’séo positives, Logo, tems: p'=5p Assim, temos a sistema {a ee p 05.¢ Como @ imagem é projetada, ela é real. Logo, 9 & positive. Como Co objeto também & real, p tamaém & positive. Assim, a distance centre a imagem e o objeto ¢ dada porp +p oop on iota oF J p= 4p 60cm 40 pro Assn temos esters p= 48cm De onde ver: 3 c=104di 05.4 J Como p ¢ p! s80 positives, on p'=4p=40em =a 1 1 == aG197* a0? 3 C=1256i Como a vergtacs ¢ posi, a lente ¢ convergente. 07.8 {A distancia focal de um espelhe nao varia com o meio em que ele esta imerso, Logo, f Para a lente, temos: 1 (use 94 rele Como o fice de elraéa din, 20 passer do vido par @ gue, posers dizer que a tinea foal uments, Logo, <1" 08.8 A lente divergente tem disténcia focal negatwa. Logo, 2 associa- ‘0 de lentes justapostas dove ser Pan Pie Como a vergéncia é positive a lente & convergente, PREP ee { So Hes Pie tcp tte te ltr cr c Exercicios de aprofundamento ona 02.8 3.8 04,0 3(o-1 05, ca 3 06.0 07.6m (08. Basta justapor uma 8 outra. O encaixe seré perfeito (mesma rio) eo sistema formado sera uma lamina de faces paraelas 09.5 OLHO HUMANO WA ona, | =0s mosculos cilaes sd0 0s responséveis pela alteraggo na for rma da crstalina, CORRETA = Como @ miopia ¢ o deferto em que a imagem se forma antes da retine, a sua correcéo ¢ feita com 0 uso de lentes dlivergentes. CORRETA I= A hipermetropia € 0 encurtamento do globo, o que faz com que a imagem se forme depois da retina. FALSA 02.8 Na miopia, 2 vergénda da lente corretva & z 1 de Logo, a vergéncia da lente neste caso ser 1 com = aged (03. 0 defeito visual em que o alho vai perdendo a capacidade de fo:rnar imagem corretamente ¢ a presbiopia, também conhecida como “vista cansada”. 04.0 Como 0 professor giou as lentes, olhando para um ffiso hori- zontal © ndo percebeu qualquer alteracéo, as lentes sdo perfei- tamente simétrcas. Esta 6 uma propriedade das lentes esféricas, Como 0s bordos das lantes so mals espessos que os seus cen- tnos, as lentes s80 de bordos grossos. Estas lentes, no ar, 1m comportamento divergente 05.4, AS lentes de bordos finos $80 convergentes no ar. Loga, s20 utes, para ahipermetropia, As lentes de bordos grossos s8o divergen: 125 no ar, logo, s80 dteis para s miopia, 06.4 A imagem formada pelo crstalino € menor que ¢ objeto, 07, Para.o cdlculo das lentes corretivas da hiperme:ropia, ternos: ae, Srrame Sone Copa Logo, temos 14t4 F206 108. Para 0 cdlculo das lentes corretivas da hipermetropia, temos: f=30em Logo, temas Exercicios de aprofundamento ova o2.c 0.c 04, 2) hiparme:ropia e mip b)2,5di 0,504) 23m 2.0m 05.E 06.4 ona, 08.8 09. 10.¢ INSTRUMENTOS OPTICOS Exercicios de aula 1D A lupa € uma lente convergente, com distancia focal grande 0 suficiente pare formar imagens virtvas de abjetos aréximos a ela Logo, a lente & convergente e a imagem virtual 02.8 ‘Como o sistema ¢ formado pela associagao de lentes justapostas, 2 duas lentes poder ser substituidas por uma, com distancia focal dada por FISICA 03. Como 3 dstinca do objeto 8 lente objet ior que a distan- Gi focal, 9 imager formade¢ real. Masa cstncia de 200 rm é menor cue 8 dobre d estan focal (onde se fcalizao ponto 2A antiorncpal, logo, aimagem & maior ue 0 objeto a FISICA 08.8 AA disténcia do filme & lente deve ser axatamente o valor de p ja que @ imagem esta em foc 05.6 1 O estalino € uma lente, CORRETA 11 A retina é onde a imagem se forma. € equivalente 20 filme de maquina. CORRETA IAs conteola a entrada del, assim como datragma, CORRETA, 06, ‘Ao focalzer a montanha distante, a imagem se forma sobre 0 foco. Lago, com a objetiva antes da posigio La distancia focal é ‘exatamente 0 comprimento da camara ‘Ba focalizar a pessoa préxima, temos 2 seguinte equacéo wad pie fp De onde ver 9'= 1P;. Ete valor € maior que 8 ve pet 380 positives, Logo, a cimara deve apresentar a objetva 3 mais afastada possivel do me. 07.0 {A camera fotogratica © 0 projetor s30 instrumentos de projecso, onde a imagem & projetada sobre um anteparo (ou filme). Logo, 2 opsio correta 6D. 08.C |Aimagem. de um objete préxio, formada por urvalupa é virtue a, dirita e maior que 0 objeto, Para isso, este objeto deve estar posiconado entre o foco ea lente Exercicios de aprofundamento NEY 03.8 2) -4,902 em 1) 0s raios que incidem paralelamente ao eixo da lente objetiva, ‘emerge desta, em directo ao feco da lente ocular, emeraindo desta paralelamente ao eixo cas lentes 05.0 06, 20cm 2A6 wta=+t00 f= + 200m 07.8 08. a)v=25 di ©} Objetiva: imagem real Ocular: imager virtua. 09.6 GAPACITORES Exercicios de aula onc ee 19 c-Sac-8 case ac Ui at: so ten su acta por Cu asin, pode-se ler est pot QA wo CAV G6. Camo oligo euro econtante ea strc fo Aipkeaca,podese cede ave 9 aga ere fea reduc mete. mea energie potercal tc, poder alee distancia entre 2s placas @ a carga Logo, isolendo os termos constantes, tomes spor t= cv". core dp rari conte sera prepara 3 capaci. am kao dati ete Suan pact edie tae tgs 2 Seg Sato tatra nue a v2. c= 2ag-cv 2. c=82gec Q 12:102,5) = 18 uC. 04.0) 1 Can Ste Qa CV Qyyy #2104300 = 600UC Logo, a carge no capacitor C, 6 600 wF. Esta mesma carga se istibui nos capactores C, eC, Como as dferencas de potencial estes dois capacitores & a mesma e Q = CV, pade-se cizer que’ Q,=2.Q, logo, 0, = 200 pF e Q, = 400 uF uF 05, 05 capacitores C, @ C, esto ligados em paralelo. A cepacitania equilente @ Cleq) = 2 wF. Coma Q= Cv, a dd no capacitor 1 6 0 dobro da dép nos capacitares 2 € 3. Logo, V, = 2V, = 2¥, Pode-se dizer que: V, + V, = 90V. Logo, V, = 60 V. J J J J & bpevearenhett eevee eee 06. Om CV.Loga, a carga inca ¢ Q.=(0,25).10°(1,00)10%=2,50.19°C. A carga final €Q, = (0,25).108(0,40).10* = 7,00.10° C A carga transferida 6, entz0, Q,~ 0 =0015¢ A energia & caleulada por CV*, Logo, a energia acuriada 2 {0,25}.10°%((,00).10*)? = 1250) inicialmente & & = tiakmerte € € =2 ‘A cenergia acumuiada na situacdo final é £,=41025).10-(0.40).10") = 200) ‘Assim, a energa transferida ¢ 1250-200 = 1050 J o7. A capaciténcia equivalente & ono sere cman 6 ECV! tenes 0 coon 08. Resolvendo iniialmente a capaciancia equivalente a associagao. fom série de 3 pF e 6 uf, temos: C,, = 2 uF. Este capacitor equi- valente esta associaca om paralelo com outro de mesmo valor. Logo, a capacitincia equivalente total é2 uF +2 uF = 4 uF. Como Q=CV,Q = 4105.22 = 88 uC. (09, Chamando 2 densidade linear de capacitincia de A, temes: aca $ sce nch=3.10 705) 15.107 F 9 1100.10") a) Cn 415).10%4100.10%) Qs 5.108 3(05).10°(100.107)" €=7510%) Exercicios de aprofundamento. oD 02.8 03. a}4ov bavov 08, ¢ 05.0 06.8 o7. aay bE=2510%1 09.¢ 10.8 11. Q{6/0() = 24/1 + KD CORRENTE ELETRICA Exercicios de aula ond 5,25x10" lat__ 360 2 =A eo 1esx10 720 i 2oxtoxi0™ 00s=1h Exercicios de aprofundamento on 02.0 03. 2)32.10°C 8)2,0. 10% eletrons 40.1078 FISICA 24 s FISICA 1r2, 05 pontos marcados com a letra C tem 0 06.5 o7.c mesma potencial: 8 8 8 a B 08. 09.¢ 0.6 R i te RESISTORES aR aR aR J Exercicios de aula A J a A a Bi or sso no passa comente gees rexstores de valor Reno po demos retirélos do crete: 8 02.0 i) De 1 Lei de Ohm, ver ~ 3 A uaRisR=2= 2.8: Ri rey a A A Portanto a resistencia equivalonte fica 03.6 , A 2 ¥ Lei de Ohm, ver Raz 10°6.10%10* y Exercicios de aprofundamento 1,420, ae i 2 aR=00 q or )h=06m oa.c 05.4 I R 05.4 one 06.8 08,944 09,4 Se oo ¢ dividido em 10 pedososiguais 2 longo de seu comar- l mento, 2 resistencia de cada parte vale R, = * 10.8 10 i Ligando essas 10 partes em paralelo obtemos o seguinte valor para a resistencia equivalente aEHpete i wo" 700" R100 2B a ier20ek 008A, Reg =I2R-R= 2000 FISICA Re 4000 , EFEITO JOULE oe Exercicios de aula Ate { Raata ken 33"? one Portanto @ poténcia dssivada ne dgue vale: UsRi= 220 =56i ewe RR i i R tr ees Com 3 have € fechada aR, erite os teminas A eB vale & e3 Pea aottnca disipada sera | PeoseW oe Como 2 poténda na segunda siuagéo ¢ 0 dobro da primeia, 0 PaUin120.5=600W mesmo acantacra com a eevara0 de temperatura da agua, Ex Pat= 6005.6 Egg ME, 0,239=18.10°.0,235 06.£ ~ Caleuio és poténci total dos equipamentos: 03.6 P=800+2700+ 700+ 400+200->P =4200 W Antes: Caiculo da corrente que atravessa a fase P=Uias 4200=117191=35,9A © disiuntor tem que ter 3 menor capacidade norninal maior do ue a corrente que o atrevessa, 07. © consumo de eneraia € dado por toeeUit Pelos grficos, ternos: E= 120.(15 +5 = 0.6 kovh re ‘A resistencia equivalente em cada ramo vale: Roa, Essas duas resistencias estdo em parsilo logo: Depois Ry == 300 2 a Cortente toil UnRis9120=30.91=48 ‘Como @ resisténcia equivalente dos ramas séo igual @ corrente ira se divicir a0 meio, if i=2a » T Matha PaUi=12043°=480W EmPai=480.5036=2,4.10" 4 ° eae Nesse caso, aresistncia equivalent vale \epah L090, 6 briho & 9 mesmo em ambas as mpadas. < Ou simptesmente: ‘A poténcia dissioada seria: So A D.DP. nos terminais das lampads ndo se altera com a chave v_ 1208 a bert ou fechada, FREEAOEE At = Eo tempo de preparo seria 04. At 2.4.10 1.44108 At At= 17s i= 40=121912338 Ushi 12883,3-98=3.60 2A 3B FISICA be Exercicios de aprofundamento one oat 03.8 04. ay25.a 726 wn 05, 2152.10) 1) 102,8 em? 06.5 07.0 08.8 09.6 10. 13 segundos GERADORES ELETRICOS Exercicios de aula ova Calculo da corrente do cicuito Pah? = 10=0,10.? i= 10, Caleuio da 6.d.p. nos terminais de beteri: PaUis10=U10+U=10V Calcul da resistencia interna da vaterla 5-110>r=0,050 02. ‘A equacho caracteristice do gerador & Para R= 0, U=0, logo: -risentr Pare R= 1350, Users 1350,¢3U=540 Baze-r0dse=54e04r (il De @ ei), vem: 03.0 Caleulo da resisténcia da lsmpads: 3 206-2 R-150 os-3 Céleulo da cortente do circuito com a lanterne figada: i 25=15isi=2, eA 50 cao dressers na ca tera i325 4 04, A equacao caracteristica do gerador é sens ayPare 20 A corrente de curto-ciruito ¢ aquela que atravessa 0 gerador ‘quando este tem seus termina curto-crcuitados, ou sea, U = 0 Do grético: Pata U=0,j, = 10 05.0 UeR,j=96=(114 11-0508 06.¢ ‘A equacdo caracteristca do gerador é Usenti Parai=0,U= 12V: 120=e-10=e=12V Para U=0, i= 6¥! O=12-1691=20 A equacio caractarstca se torna: Uai2-2 Parai= 3a Usi2-23=6¥ A potencia dissipada seré PaUin63—P=18W 07.0 Caleulo da corrente do circuit a thssin ge Potancia dissipada na carga: 2k “ae 08.8 “Femos que: tie P= Se R aumenta, a tensdo sobre ele aumenta, mas @ poténcia pode aumentar au diminuir,conforme mostra 0 grafico abaixo: EEGs EEE Eee Cada fe ee eeeee ee 2999990 OOOO DD s5a0 So) | Exercicios de aprofundamento one 02.6 03.¢ 04.6 05.0 06.8 07.0 08. 10,300 O75 09. a03A bo2w PIP, = V9 10. CRORES ESE were eeeeey) « RAPE ovary go) He) eee ae ts) ea) et) tee) eae te) eo eet) arto 335 MATEMATICA MATEMATICA QUADRILATEROS Exercicios de aula 01 155° (02. 108, 72%, 108°, 72° 03.17 cm, Fem 04.8 05, 19 06. 13 eme8.cm 07. 76, 104°, 76, 104" 8.9m 02 32cm Exercicios de aprofundamento ons 02.0 03, 1179, 63, 117° © 63° 04. 28 em €35 em 05. 50°, 406, 130° 140" 06. 25 cme 35m 07.70 08. a5" LEIS DO COSSENO E SEND Exercicios de aula or. 578 02.8 03, 2) obtussngui. b) retanguio, © acutangulo 04.7 05. 3/4 06, 23% O7.NE 08.14 10.273 Exercicios de aprofundamento. 01.9 02, 27 O3.heT 04.7 3 05.7 06. 6vZ 7.6m 08, a3; ons asi, LB aia aa 2 3 MATEMATICA & 8 | RELAGOES METRICAS NO CIRCULO Exercicios de aula o1.97 02.20 03.6 04.3 05.6 06.4 07.5 08.¢ Exercicios de aprofundamento 01.13 o2.c 03, 5 04.8 05.8 05.8 one 08.0 09, 48/5 10. 241+) POLIGONOS REGULARES Exercicios de aula 01. Eneageno 02. 470 03. 242 8 04, 22 ea. 05.5, 06.6 07. 2 08, 123 €36 Exercicios de aprofundamento 01. 63 e WE on, (541) 55-1) 3 TS —t Ss Fe 0. 3-(V3-y2] E a2) = oa3 05.4 a =x (6 # 07.8 = 08, 12V3 09.c 256 | Wa Wee AREA DE POLIGONOS Exercicios de aula os 28 03, 243-28 04.0 05.5632 08, 63 o7.21 2 9, 208 y a aA 2.0 oud 02.4 (04. Demonstracso 05.4 06.£ TRIGONOMETRIA | Exercicios de aula one Fazendo uma regra de trés tems que: 360° 2erad 108°-8 Logo: 8 = (108/360) 25 = (3/10).2n = 0,6 x 02.¢ Fazendo uma regra ce tras eros que: 2rd -360° Vrad-8 Portante: 8 = 360/28 = 180/3,14 = S7.32° Gee Ke & EE EEE ECE SEE &EEE a): ~) 4 oe A circunferéncis mede 2x8 = Sx ci. 0 comprimento do arco de 30: corresponde a 1/12 (30*/3604) da circunferéncia e, portanto, seu comprimento & de 5/2 em 04.0 (© ponteiro dos minutos percorre um sngulo de 360° acada hora, ‘ou sea, 6° 2 cada minuto, 438 0 ponteio das horas, percorre um ngulo de 15° a cada hora, (Sela, 0,25" a cade minuto, CContando a parti das Oh em ponto, quando o rlégio marcar 13h e ‘2 minutos ter passado 72 minutos eo panteiro dos minutos ters percorrido um angulo de 72 x 6° = 360° + 72%, enquento que 0 pontairo das horesterd percorrido um ngulo de 72 x 0,25° = 182 © angulo aguco formado pelos ponteros ¢ a dterenca envve 72-18 58=n-90" », 68 =90" 2 0=15° 06.4 (0s anguies com extremidade no ponto M sdo representados por -43"> k.360", k © Z € os angulos com extremidade em M, $80 representados da forma -AS% 180° + k,360°, k e Z. De maneira, ‘geral, pocemos representa esses angula por -45% 180" + k 180" ou-nld + kx, ke 2, Exercicios de aprofundamento oa ona 03. 0a. 05.0 08.4 01.8 08. R: 20(n43}em 09.4 10. vFVv WC We 3.31 POLINOMIO Exercicios de aula 01.4=3.8=3/2eC Solugso: 2 MHOC Hee Ox 41 one 7 psn ic me ea 2e 40x41 2 a0] W . 3 ABE AM+MNSNB=J3+3+3/5 =3443 08, Esquematizando a situacso, temos que Sahar s2eAn3 SG 23 = Bee scix-0 = B=32e 32 23+ 8s146-0- ff 02.6 Sb-Cl =o) = 0 <9 bchx(o 40-1 Como b #<¢, entiob +c-1 =0€ bx Cutra forma de resolver essa questio & observar que, se Pls} é dluisivel por x +b ex +c, eto -b e ~ 580 raizes de PQ), logo a sua soma & (-b) 4(-d MATEMATICA MATEMATICA 2 S 8 03, 2) p(0) = ~1, pit) « 2, plot tev5 ps=t1, pe) Solusio: a) 9) p<142-1=2 pld=-te2-1=9 plz} 848-1 p(2)=-8 48-1 ble + 2x8= 1 pla + 2x1 20 Como p(-!) = 0, entdo podemos aplicaro algoritmo de Ruffin 04, Solusio: Para pfx) ser identicamente nulo todos seus coeficentes ter que ser iguais a 2670, ou ja D asb-5 atb=5 ID dace bees? lbarceo aren InN ae a-c=-2 => 05. Solugéo: Pelo metodo das chaves podemos representa 3 diss or (x) assim ce pis) = BE + Dabae 4 2be + bh womee weer. ae weaeb-w @a-o-ade Dee BSE =00-b~ 432 + 328 -b- A= A28~b-4) Geb eee Tar 18 Para o resto ser igual a zero temos fa-b=16 > a=2eb=-1 Ja-To=16 06. Solugio: Come © grau do divisor € um, entdo c resto & mulo ou possui gray 2010 => 1h) = Tb PBK I= (HO A OADAT a THES HBX- ID Te ABE Bere-12 => r=-20 07. Solugdo: O resto da divsdo de p60) por i + 2X0? + 4) possul grau menor que 3 => 1) = ant + bx+¢ i pa) = plies 2) => 2) 0; A) pO} = 4,00 +4)4x41 => pla) =2i+1epl-2) (oe 2068 + 2)+ ax? +b 0 pl2i aed 2B 4x4 3/2 Ou seja, 160 08, a) 2=0au2-2iouz=-2i Solugio: a)p) =a) 32274224 Tet = 2-2-1 22) +82 =0e9 22 +4) 202 2=00U 4420 32-004 by ply) = 0-1) abe) + 76), onde r(x) = 2x +B 28 420 + Ix- 1 = eka De ~ x 1 Hox +b) De DE + Tk = 1 = 2 0k 4)? #0 ra Dx Hk 4) (+2) =2> k=-32 kale 972 kebe-t= b=12 312 e x)= 09.0 Solucéo: B(x) = 38 = 290 4 5x? = 8x A= OR #9) Aplicando 0 algcritmo de Briot Ruffin: Peat: 4 4 ana ° 7 0 4] 0 ot 1 $ = ly) ssasn4s=6 10. Solugio: Aplicando algoritmo de Briot-Ruffini pare 2 +31 e seu conjugado 2-31 4 2 5 26 2a t x ave | 0 2-3 1 2 | Spb) = Oe— 2 I) DBD +D) = EA 413). 6642) a} Como o resto ne algoritmo € 0, entdo 2 +3: & raz »)0 trinomio y ver on “4x 413 possul A = 36 < 0, logo & postive ote +13). ¢42)> 02 x42 >0ex>—2 Cok J J J 4 le q | {__Exercicios de aprofundamento REVISAO DE POLINOMIOS roms Exercicios de aula coe Dieta Solugie: aa 7 pees ere eet vent i OCH Hope oe +60 BA 0) 0 477 0) 4. HEA) (99) r RE A] eT] GOR? A] edger a] 02 (7 Cada um dos termos em colchete € divisivel por x81 = 9) QH)= Si 0x42 RO = ~24x-5 (enthe(a? ax 4 eX exe) DQG) =4e 14 eR) = x + Ae 12 PB BPAZANQ0= 8 = Axlan +9 090, B é dvisvel por A. 03, m=0 To 04.c 05.41 06.0 Tose 06.4 07. 6x44 CT oe 08.74 C08. caeesy3 09.¢ rms ie 09.4 410.-10 . 44, Wenbely HD fo ome we a co” 12.27 13.2225 Solugdo: (7 Petesdados do problema ramos que: pfa)=a pit)=b picd=c 14. et 0 resto da divisdo de pls) por {x—alix Bx €) € menor que 3, ng entzorts)= de + ex+f 15.4 16.0 Tate = aie Biko oe wen EE = Dd pearfas m1 18.10 f W dbs eb+f=b Wdet+ec+ f we.m-72 7 Subtraindo de somes: ofa? —b%) + ef - = a+b) + 7 { ——Sutraindo 1! de, temos: d(b?~c') + elb-=b- => ont dib+dees s4ena2 Resolvendo este sistema tiramos que d=0 e & Aplicando em I iramas que f=0 cu seja rf) cr rc < 6 = > Solusso: = Corsruindo um poinamio ax tl que: le) = po)~x. tems que = ot 2) = (2) ~2 = 8, a3)» (3) ~3 =O, fe) = a Pea) eS ~ 8) = 616)~8 = 0, ou se, x= 1, 2,3, 4, Se 6 sé0-as alzes de Ft ar tec adver nares Hy = _ ~ We 2h 3Ke Ae She ~6) f° posal ex a> pi =ai7)+7=65.43.21+7= 72047 259 Exercicios de aprofundamento O18 OA 03. oa 2) Ose? 841} 2 lanpetnyaa—yanae-ny) 05.8 Solusio: want a2 1342 07.0 08. 09.8 10.8 wc BA 14.0 15.0 we m0 1A 19.¢ “0.0 21. Demonstragae MATEMATICA 22, a)-ae(orgi*b)-2, 123 a 8 0 23, 1000 3007 EQUAGOES POLINOMIAIS Exercicios de aula on alm=7 b} S = (3/2, 1402, 1- v2) Solugio: ralzes:a,b,¢ bec= Palas relagbes de Girard 2 aebxc = 3/2 3 a(t) 2-3/2 a= 3/2 aos ice a2 sab sate=2 ote~ Solugio: lees: a1, 3, 247 soma =3a=15=3a=-5 produto = (5 -r)x(-Sd-5 #1) = -80 = 1-25 = 16 r= 43 raves 8, -§, 3-9 S=(-8,-5,-3} 03, a4 BS=62,1,3) Solugéo: 2) Palas Relaches de Girerd:a +b 4c" 4 e abe sot ae ac *be” abe branes. abc baca4 Pelas relacdes de Girard: ab sce2—>a+4=2— jeeieeeestecestiita a>. Le Tem mulipiidade 2 J Gee G & & eee Geese ro 8. como pls) = th) +e A# 0-0 grfico de th) & exatamente © ¥ Solugdo: mesmo grafico de T(x) desiocaca de 2 para cima, lx} no tem rai trpla, pols como a soma das ralzes € nula, a raiz Logo, se 2<27, 0 polindmio ter8 3, raizes distintas triola seria 0, contradizendo b # 0. sea. Lago, P(x) term pelo menos dus raaes reais vistintas, igual a3, 7. © polindmio ters 1 rai simples e uma raie dupla j=? + tem uma dca aizveal, Ab (es out Sea 0, Pox = al, 4B fas outras sé0 Logo, o menor valor de 2 ¢ igual a zero. [SL )pocees Spine) ond. taetennoisodereitereormncrduromcenrdrinne SOMBE Loge, como a € R, devemos ter a < 0. Pein Pe ere Suponta s, fr, a5 raizes de P(x), Pelas relacdes de Girard 10. Fo Como tie han? +a? + 2h + 5 + A) entio como resultado. Logo, pondox~ 1 = 0, vé-se quea unidade €raiz Giinttn!) oo dupla de A =x! ~ 3x +2-=0 cuja outr raizsimples &-2.Portanto, (EHEC ree pears a unldade €rairipla e2 raz dupla para a equacao considered, nme 42s reizes ser pois: 1, 1, 1,-2,-2 Substituindo 0, b ¢ cna equacéo acim e somando, obtemos os Ped HCH r4 b4c)460= 05 a+ b's C= -60 Exercicios de aprofundamento one 02.0 03.8 04. y+ gh 2ayee Jeb +ac+bc=a tl) Jab =i lb? =a 05. y+ Gay? + Sa’y + 4a + 27 Site) porte Wb 06.11.2368) > vorbelbiorbroma 2-bpaaes-b'p! 2a! on. 07. co 2a Lob ie Resolucio: 5 Consider o palinemo ts) =x" 3x-Sx razes (03145) 08. pM4pqeero 08. Tbe, adervada de tx) 610) = 5x8 -6x-9 rates 1.3) 364105 NaS € 13)=27 vo, SHS ine grafico de wo 221 1A 14.8 15.A 16. mA Pht) MATEMATICA 4 8 RAIZES IMAGINARIAS, REAIS E RACIONAIS - RAIZES COMUNS - CRITERIO PARA DETERMINAGAO DE RAIZES RACIONAIS Exercicios de aula 01, Asraizes da 1* 9.580 1 + 2ie da 2*sd0 50-3 1 donde r€raiz de ols) = a Se 4102 1%K-B0OK=2= r= 2 Aplicando o algoritma de Briot-Ruffini pls) =? 4x 410 1 ‘0 5 0 -19x-30 1 -19 -30 att 5 a 82x15 =0ex=50ux2-3 (1 WE, 1 Solucio: Sart e de ade x43-=0 Ss HN) 42. O91) 3 Ot HPht ae Seeley xt 4443202)" Seti WB, 5) axetil Bax=tvd 03. 2) Pe) = -2e 41292 26x 420 bk=1es=(1s0 Solugio: a)P tem coeficientes reais = 2 +1 €raiz> 2-16 raiz = Plo) = 26-2). (x2. (K-24) PC) =a). (1 -i). (1H) 4 an dea= 5 Pla) = 2-2). e-2 1) (e-2 H) = De? 4120? 264 +20 ») Aplicando 0 algoritmo de Rut Teena < ; Te] FS ek205k=1 -<— = (x 41). (0? 41} = 0 = raizes: 41, ti = one TE susse = i = 1 = 1 € raiz entdo a soma dos coeficientes 6 0 => b 4 62 (21) = 0 40D i 2 4x 41D @ glx) = 19x -30 er 2 raiz comum, tem cosficientesinteitos => 14 VF @raie= 1-2 & aie 142) (-v2) t= 2 +3 Hiv produto 2a 2=(14V2). (1-2) 42.(14¥2) 42. (1-v2)= =b=3 06. oF ov 04v 08. F 8) deronstracso Solugio: 2} As possves rales racionais 0:1, £2, +3 ou 46. Por inspecto, vanticamos que ~t €2 sao raizes. Aplicanco Briot Ruffin: 1 a o 3-6 1 1 a 7 6 | o 2 1 1 3 ot stati 4x43 = 0 ralees: ') Supondo por absurdo aue haja 4 raizes resis c, Pv € 6, pelas relacées de Girard: at p4y+5=036=-(asp+y 8 tay +05 +f +85 +780 3 af ray hy +5l0 ++) = a8 ay + By to +B +7? aA ay 0 407 4B > (a4? Mati) MB 4yP =0 ssa igualdade 56 ocorre se 1st, somente sea=8 0, que $6 ¢ satisfeta sea = b= 0= ABSURDO Logo, as raizes nfo poder ser todas reais. 08. a b Solucéo: Equacdo de cocticiontes reas: 2 +i 6 raiz = 2 ~i 6 raiz Relagdes de Girard: soma 2 +142-i4r=S—r=1 produto = (242-4 42401) 09.3,-2,785. 10.2,3,48. saa 4 r t tLEVEV 2 our ov 04. 08. F 1B. 2) p-2} =-1, plO)= 1, ptt) =-1, 62) =3 1b) 3 raizes reais e nenhuma nko real Solugi 2)p(2) 8-8 46.41 P00) Ct) ono 02. x= 03.8 Solugio: Defina P(x)=x" tax? +bx? +x tt 51 6)~0 com 020, #2) Como ot cones de Po fe mone também temos 1 istered I r reRaieT Yetorterered } j8 que este con: junto no se altera quando invertemas ou coniugamos todos os seus elementos, |. VERDADERA Se alguma rai fosse real, todas seriam, inclusive r 4 FALSA, Todas as raizes de Ps80 distntas, I, FALSA Se alguma rai fosse real todas seriam, inclusive r. Comentario: Sejom Bors —SrB+itye—4y, as rates da ecuacao Por Girard, 1B +115 Comoagé real, 140. Analsando as afrmaivas: B=0 a,=0 Verdaceira, pois se B=0, B+ir,=0, logo 0 & raiz da equacio 6-2, 60 produto das raizes da equa¢a0, Como 0 ¢ raz, 2,=0: Ue ajg=0 = B=0 Verdadera, pois por (*), 2,5 =O 1 Biyg =O B=, =0. WW B=0 > a,=0 Folsa, pois Se B=0, 0 € raiz da equacdo, mas deve ser rai sim= ples, logo 2, #0. Boing Btn dhe Bakr, +5) 29 (1) 05.7, 06, £10879 07. (6 -18,19).2,-15,28} 08. p=24 e peti 09, x=t4V5 10.8 Ee INEQUAGOES PRODUTC E QUOCIENTE £ TEOREMA DEBOLZANO Exercicios de aula ona, Solugso: Primeicamente,transformemos a inequacéo em: yc) )s@3) ‘A votiacbo de snal da fungao (4 5)fe—V5)(x+ V9) ed G ilustrada absixo, onde todos os zeros @ pontos de descontinui dad <0 MATEMATICA (Os valores de x para os quais f(x) <0 estdo indicados na figura ‘cima e pertencem ao intervalo I Joe) 8 eS MATEMATICA 02. Solusso: Marquemos na reta real numérica os zeros da fungio: 1, 2&3, com circulos chelos © 0s pontos de descontinuidade 0 e 7, com Ccreulos vazios, sublishamos os pontos duplos ~2 © 0 € e indiquemes a variagdo de sina na figura abaixo ce escrevomos a resposta “Gane -2-25x<0; 0erSY 3SK67 ou mas abrevadamente, f-6-2)U(0a]U[3) 3. solugéor Mutpsicando ambos os las ds inequacto por ~1 obtemos ou BAKE? co (5-80-71) Siete aco dad gc ego (6 atenes #25130, De aco coma ata de sna, cso aoinerois 37) eexkindo olor x=6 querer Crea sonnn easy Sunes sept sou [-3.6}U(6.?) oa.8 Solugio: Frimeramente ransformemes a inequaceo em (x+1)?x-3f5-54) Weer 7) f Como. tator (2x7-+7) & posit para todo valor de x ainequa- 80 proposta & equvaente 2 Marquernos na reta real numérica os zeros da fungéo: eH com ciculos vaio ¢ os pontos de descontiuidece 34, com um cieculo também vazio, @ entdo,indiquemos a variagso de sinal na figura aval: 05.8 Solugao: ‘A inequaga progosta pode ser escrita como 0 sinal da fracdo que figure no primeiro membso ¢ dado na figura abzixo ea respostae (~.o]u[1}4) 06.0 Solugse: A inequaceo proposta pode ser escita como 2) 4-3) 20-1 3) 3x DR=2) eee

You might also like