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positura Atividade| ATIVIDADES DE LEITUR PRODUCAO DE TEX Leitura + Om EDICAO REVISTA E ATUALIZADA COM O ACORDO ORTOGRAFICO Editora OY Saraiva ISBN 970-05-02-00730-9 _DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGACAO NA PUIBLICAGAO (Cin {CAMARA TRASILEIRA DO LIVRO, i ———_ Moysés, Carlos Alberto Lingua portuguesa: atividades de letura e proclucio de textos / Carlos Alberto Moysés. 3. ed. ev. eatual.~ fo Paulo : Saraiva, 2009, Bibliografia ISBN 978-85-02-08730-9 1. Leitura -Estudo e ensino, 2. Portugués - Redacio. 3. Textos 4, Textos ~ Estudos e ensino. I. Titulo. 09-11513 cDD-469.8 Lea ERE aa para catélogo sistematico: 1. Textos: Portugués : Producio : Linguistica aplicada 469.8 Copyright © Carlos Alberto Moysés 2009 Editora Saraiva Todos os direitos reservados. Direcao editorial Flavia Alves Bravin Coordenagio editorial Ana Paula Matos Gisele Folha Més Juliana Rodrigues de Queiroz Rita de Cassia da Silva Producio editorial Daniela Nogueira Secondo Rosana Peroni Fazolari Marketing editorial Nathalia Setrini Aree produgéo Casa de Ideias Capa _ ER) Composigdo Ecltorial Producio grafica Liliane Cristina Gomes Impressio e Acabamento Barta oe Contato com o editorial editorialuniversitario@editorasaraiva.com.br 1 tiragemn: 2009 2 tragem: 2011 ‘Nena part desta pug plod tna AB saraivauni A lain dos dios ates 6 as ‘Select nfl 9.61008 e elo fo ag 104 Clio Po : | _ Coesao textual |_—_ Elementos de coesao textual Considere os enunciados a seguir: A maioria dos professores, de qualquer grau, concorda que os alunos nao leem, nfo gostam de ler e tém dificuldades para compreender o texto escrito. Muitos relutam em assumir sua parcela de responsabilidade na formagio do aluno leitor. A escola deveria ser 0 local de “aprendizado da leitura” por exceléncia. A escola acaba atuando ao contrério. | A escola usa o texto fragmentado (muitas vezes sem referéncia de titulo e autor). © texto aparece no livro didético apenas como escada para o ensino de gramitica. O professor, na verdade, acaba “ensinando” que a leitura é uma atividade chata, intitil e que provoca sofrimento. Embora seja possivel perceber de modo vago que as frases acima se referem 20 assunto “leitura”, no podemos dizer que elas facam muito sentido. Algumas parecem soltas, parecem no fazer parte do conjunto. Nao € possivel perceber qual a relagdo de sentido que existe entre elas. Portanto, esse conjunto de frases nao constitui um texto. ee LINGUA PORTUGUESA: ATIVIDADES DE LEITURA E PRODUGAO DE TEXTOS Considere, agora, estes enunciados: ‘A maioria dos professores, de qualquer grau, concorda que os alunos nao leem, nao gostam de ler e tém dificuldades para compreender o texto escrito, porém muitos relutam em assumir sua parcela de responsabilidade na formagio do aluno leitor. Assim, a escola, que deveria ser 0 local de “aprendizado da leitura” por exceléncia, acaba atuando ao contrério: ao | usar 0 texto fragmentado (muitas vezes sem referéncia de titulo e autor) | que aparece no livro didatico apenas como escada para o ensino de gram4- tica, o professor, na verdade, acaba “ensinando” que a leitura é uma ativida- | de chata, intitil e que provoca sofrimento. Fonte: Isabel S. Sampaio, Professora de Comunicagio e Expressio na Universidade Sio Francisco | e doutoranda em Educagio. | Agora é bem diferente! Podemos perceber 0 assunto bem como a relagio entre as ideias, pois as frases esto interligadas umas as outras. Esse conjunto de frases constitui um texto. Nao se trata de frases soltas, sem conexao, sem ligagao, sem coesio. A relacdo entre os enunciados é obtida por meio do emprego de certas palavras. Observe: — Ao criar uma relagao de oposigao, a conjuncao porém estabelece a cone- xio com a préxima frase. ~ Acconjungio assim estabelece relagdo de conclusio em relagio aos enun- ciados anteriores. — Opronome relativo que retoma o termo escola. ~ O segundo pronome relativo destacado (que) retoma o termo texto frag- mentado. Assim sendo: © Coesio € a ligagao, a conexio que ocorre entre 0s virios enunciados que compdem um texto. Sao diversos 0s recursos que asseguram a coesio textual. Hit mecanismos que estabelecem relagées entre palavras, outros que estabelecem relagdes entre periodos e hé ainda outros que estabelecem relagdes entre oragdes centro de 4 CoESAO TEXTUAL —_ uum mesmo periodo. Esses mecanismos sio formados por conjungdes, preposi- des, pronomes, entre outros. ' Observe estes exemplos: 1. Pertod: i 4 otumivamosil . Perto da faculdade havia uma /anchonete. Costumavamos ir /é depois das aulas. O advérbio 4 retoma uma informagao contida na primeira sentenga (lan- chonete), garantindo, assim, a coesio entre os dois enunciados. —_— 2. Lula tem evitado os repérteres. O presidente brasileiro prefere nio fazer decla- ragdes no momento. O presidente brasileiro é 0 préprio Lula: 0 uso do sinénimo na segunda sentenc¢a garante a conexao (coesio) com a primeira. 3. Ricardo diz que esté muito feliz. no novo emprego. O pai dele no acha que isso seja verdade. Hé conexio entre os dois enunciados. Veja: 0 pronome isso substitui todo o segmento em itélico no primeiro enuncia- do. O possessivo dele se refere a Ricardo. EXERCIcIosS @ 1. Leia o texto a seguir: Cientistas de diversos paises decidiram abragar, em 1990, um projeto ambi- ciosor identificar todo o cbdigo genético contido nas células humanas (cerca de trés bilhdes de caracteres). O objetivo principal de tal iniciativa € compreender melhor 0 funcionamento da vida, e, consequentemente, a forma mais eficaz 5 de curar as doengas que nos ameagam. Como € esse c6digo que define como somos, desde a cor dos cabelos até o tamanho dos pés, o trabalho com amostras genéticas colhidas em varias partes do mundo esté ajudando também a entender as diferencas entre as etnias humnanas, Chamado de Projeto Genoma Humano, desde seu inicio ele nao parou de produzir novidades cientificas. A mais impor- 10 tante delas € a confirmagio de que o homem surgiu realmente na Africa e se —3— LINGUA PORTUGUESA: ATIVIDADES DE LEITURA € PRODUGAO OE TEXTOS — espalhou pelo resto do planeta. A pesquisa contribuiu também para derrubar sobre a superioridade racial ¢ esté provando que o racismo nio velhas teo! tem nenhuma base cientifica. Ib ma s sio apenas adaptagbes biol6gicas as condi- uma construgio social ¢ cultural. O que percebemos como difereng: 15 gGes geognéficas. Originalmente o ser humano é um s6. Fonte: Istoé, 15 jan, 1997. Agora, assinale 0 item em que nao hé correspondéncia entre os dois ele- mentos. a) “tal iniciativa” (1. 3) refere-se a projeto ambicioso. b) “ele” (1 9) refere-se a Projeto Genoma Humano. c) “delas” (1. 10) refere-se a novidades cientificas. d) “A pesquisa” (I. 11) refere-se a Projeto Genoma Humano. e) “E mais” (1.13) refere-se & pesquisa. 2. Assinale a ordem em que os fragmentos a seguir devem ser dispostos para se obter um texto com coesio, coeréncia e correta progressio de ideias. Texto 1 1. Nio apenas os manuais de hist6ria, mas todas as prdticas educativas da es- cola sao transmitidas a partir de uma visio etnocéntrica. 2. O sistema escolar brasileiro ignora a multiplicidade de etnias que habita 0 Pais. 3. Aescola brasileira é branca néo porque a maioria dos negros esté fora dela. 4. Deve-se incluir na justificaggo da evasio escolar a violéncia com que se agride a dimensio étnica dos alunos negros. 5. Estes, se querem permanecer na escola branca, tém de afastar de si marcas culturais e histéricas. 6. E branca porque existe a partir de um ponto de vista branco. Fonte: adaptado de Edson Lopes Cardoso, ttn-94. a) 2-1-3-5-4-6 b) 2-1-3-6-4-5 ©) 1-3-6-5-2-4 d) 1-2-3-6-5-4 ©) 4-5-2-1-6-3 —26— COESAO TexTUAL Texto 2 lL. Por uma década, Darcy acompanhou 106.000 estudantes de 10 a 20 anos em seis estados. 2. “O projeto esté em implantacao em escolas de Minas Gerais e eu vou levé- -lo ao Congresso Nacional”, diz 0 médico. 3. E constatou que os jovens que tomavam café todos os dias apresentavam menor incidéncia de depressio e dependéncia quimica. 4. Mas uma pesquisa do médico Darcy Roberto Lima, da Universidade Fede- ral do Rio de Janeiro, vem reabilitar a fama do cafezinho. 5. Darcy esté empenhado agora em incentivar as escolas a incluir na merenda o café com leite. 6. O café jé foi considerado inimigo do coracio por culpa da cafeina. Fonte: adaptado de Superinteressante, ago. 2001. a) 6-5-1-3-4-2 b) 5-6-4-1-3-2 0) 1-3-2-6-4-5 d) 6-4-1-3-5-2 e) 6-1-3-4-2-5 TExTo 3 1. Por todas essas qualidades, no antigo Egito, o ouro jé era o material favo- rito para a fabricagio de joias e outros ornamentos ~ e, desde entio, munca deixou de estar associado a simbolos de prestigio e poder. 2. Com a depressio econédmica da década de 1930, 0 ouro deixou de ser a principal medida de riqueza de um pais, mas permanece um dos investimen- tos mais procurados, com sua cotacao publicada diariamente nos jornais. 3. “Sua raridade também faz com que seja extremamente valioso. Se existisse em abundancia, isso nfo aconteceria”, afirma Majlson da Nobrega. 4. O mais maledvel de todos os metais nao corréi: € praticamente indestru- tivel. Quase sempre é encontrado em estado puro na natureza e chama atengio pela beleza da sua cor e do seu brilho. 5. Cerca de 40% do ouro mundial passou a ser reservado, entio, pelos bancos centrais das nagdes mais ricas, como garantia de valor do seu dinheiro. Sy LINGUA PORTUGUESA: ATIVIDADES DE LEITURA E PRODUGAO DE TEXTOS : 6. O chamado lastro de ouro, como valor de referéncia para moedas nacio- nais, porém, s6 foi adotado em 1821 pela Inglaterra — antes disso, a prata era o metal monetirio por exceléncia. Fonte: Superinteressante, p. 44, maio 2001. a) 6-3-4-1-2- b) 2-1-6-3-4- ©) 4-1-3-6-5- d) 2-6-3-1-4- e) 4-5-2-6-3- ere Outros elementos de coesao textual ‘A coesao também pode ser obtida por meio de conjungdes — palavras que ligam oragdes em um periodo composto. Ao ligar oragdes, as conjungdes esta- belecem entre elas uma relagéo de sentido. Observe os exemplos abaixo: Ele estudava bastante para Que fosse aprovado no concurso. Relago de FrvaLipape Ele estudou tanto gue foi aprovado no concurso. Relagio de consequéncia Ele foi aprovado no concurso, rors estudou bastante. Relacdo de causa Ele estudou bastante, porTanTo foi aprovado no concurso. Relagio de conciusio Ele ser4 aprovado no concurso se estudar bastante. Relagdo de conpigko Ele passaré no concurso quanpo estudar bastante. Relagao de Tempo Ele nao foi aprovado no concurso Empora tenha estudado bastante. Relagao de concessKo te COESAG TeExTUAL A coesio deixa de existir quando a conjungio empregada nao corresponde a relacao existente entre as oragdes do periodo. Nesse caso, a construgdo tam- bém perder sua coeréncia, ou seja, seu sentido légico. Observe os exemplos abaixo: Ele estudou bastante, por isso foi reprovado no concurso. (???) 2. Ele estudou muito, porém foi aprovado no concurso. (722) 3. Embora o ar esteja muito seco e o nivel de poluigio esteja alto, as pessoas esto com problemas respiratérios. (232) Observe a falta de coesio e a consequente falta de coeréncia nas constru- ges acima. Assim, é fundamental recapitular as relagdes possiveis no periodo composto, bem como as conjungdes que exprimem essas relagdes. | Relagao Conjungéia Adigao ¢, nem (= € ndo), nao sé... mas também Oposigio mas, porém, todavia, contudo, no entanto, entretanto Conclusio logo, pois (colocada apés 0 verbo), portanto, por isso Explicagio pois (colocada antes do verbo), porque, que, visto que Causa como, uma vez que, porque, que Condigao se, a menos que, desde que, contanto que Consequéncia (tao) ... que, (tanto) ... que, (tamanho) ... que Conformidade como, conforme, segundo | Concessio embora, mesmo que, ainda que, se bem que, conquanto Proporcio 4 proporgio que, 4 medida que, ao passo que, quanto mais ... tanto mais Comparagio (mais) ... que, (menos) ... que, (tio) ... quanto, como. ‘Tempo quando, enquanto, sempre que, assim que, desde que, Jogo que Finalidade a fim de que, para que : 10 — LINGUA PORTUGUESA; ATIVIDADES DE LEITURA E PRODUGAO DE TEXTOS @ EXERCICIOS & Em cada questio a seguir (1 a 10), um perfodo é apresentado. Vocé deve nalar a opgio (a, b ou c) em que a oragio destacada estabelece o mesmo tipo de relagio existente no perfodo apresentado. Observe o exemplo: Exemplo: Visto que todos j4 haviam partido, nao havia mais nada a fazer. > A oragio destacada acima apresenta uma relagio de causa. Nas opgdes abaixo, apenas um perfodo apresenta relagao de causa. Observe: a) Todos sairam mais cedo a fim de que pudessem ir ao cinema. — Relacio de FIvALIDADE. b) Naquele dia, ele realmente ficou muito cansado, porque correu demais. — Relagio de causa. ©) _Emboranada mais pudesse ser feito, todos resolveram ficar até mais tarde. — Relagio de concessio. Portanto, a op¢ao correta é B. 1. Com certeza a crise ir se aprofundar muito, a menos que providéncias imediatas sejam tomadas. a) Eu voltaria a pensar na possibilidade de trabalharmos juntos se ele me pedisse desculpas. b) Providéncias imediatas devem ser tomadas a fim de que a crise possa ser evitada. ©) Accrise é tio profunda, que infelizmente nada mais pode ser feito. 2. Ao entrar em casa, 0 susto foi tamanho que a pobre menina desmaiou. a) Amenina desmaiou porque tomou um susto muito grande. b) Choveu tanto no final da tarde que o trinsito ficou completamente con- gestionado. ©) Apobre menina desmaiou assim que entrou em casa. —30— COESAO TEXTUAL 3, Explicamos ao diretor que procuramos agir conforme a recebemos do supervisor. instrugdes que 2) Segundo fomos informados, nada mais poderia ser feito naquele caso. b) Nao sabfamos como agir, pois o diretor nao nos deu instrugdes sobre 0 caso. ©) Se recebermos instrugdes do supervisor, agiremos de acordo com elas. 4, Aquele candidato nao foi eleito, ainda que tenha investido muito na cam- panha. a) Ocandidato foi eleito, visto que investiu muito na campanha. b)_ Um candidato deve investir muito na campanha a fim de que seja eleito. ©) Embora o time tenha feito uma excelente campanha, nio conseguiu vencer 0 campeonato. 5, A medida que avangava em diregao ao litoral, mais insuportivel ficava 0 calor. 2) Quando chega o verio, o calor fica realmente insuportével. b) Avangamosem dire¢ao a0 litorala fim de que pudéssemos ver 0 por-do-sol. ©) Quanto mais falava, menos interessados os alunos ficavam. & Eleerabemmenos preocupado com os problemas do bairro que seus vizinhos. a) Embora nio estudasse, ele sabia muito mais do que o irmao. b) Os vizinhos se preocuparam muito quando ele se mudou para @ bairro. ©) Embora gostasse muito do bairro e dos vizinhos, teve de se mudar dali. 1. Enquanto 0 diretor conversava com os professores, ° secretirio da escola conversava com os pais dos alunos. 2) Os alunos foram conversar com os professores & fim de que a data da prova pudesse ser alterada. b) O secretério da escola conversou com 08 pais do: nao péde comparecer. ©) Assim que o secretério terminou a reuniio, alunos, pois o diretor todos retomaram o trabalho. a _________ LINGUA porruauesa: ATIVIDADES DE LEITURA E PRODUGKO DE TEXTOS : 8, Procurava falar o mais alto possivel para que todos 0 ouvissem perfei mente. a) Contratou um professor particular a fim de que pudesse se preparar melhor para os exames finais. b) Embora todos 0 ouvissem perfeitamente, falava cada vez. mais alto. ©) Ninguém 0 ouvia, pois falava baixo demais. 9. Visto que a situacdo era realmente muito delicada, o presidente convo- cou uma reuniao extraordindria naquela mesma tarde. a) Desde que seu estado de satide é muito grave, é melhor interné-lo em um hospital. b) O presidente convocou uma reunio extraordindria naquela mesma tarde para que o problema pudesse ser resolvido definitivamente. ©) Assim que a reuniao comecou, todos perceberam que o problema era realmente delicado. 40. A menos que ele ofereca explicagdes convincentes, seu projeto sera re- cusado pelos outros sécios. a) Embora as explicagées tivessem sido convincentes, seu projeto foi re- cusado. b) Ele ofereceu explicagdes convincentes para que 0 projeto fosse aceito. c) Eu poderei resolver todos os problemas do departamento contanto que meu assistente chegue no hordrio marcado. 11, Junte os pares de oragdes a seguir, iniciando conforme se sugere, de tal for- ma que entre elas se estabelega a relacio indicada. Faga as alteragdes que forem necessdrias. 11.1. Relagao de consequéncia a) O dia estava tio frio. b) Resolvemos ficar em casa, ——————— 7 —— COESAO TEXTUAL 11.2. Relagio de concessio a) Seu projeto foi recusado. b) As explicagGes foram convincentes, Embora, 11.3, Relagdo de finalidade a) Resolvemos ficar em casa. b) Assim poderfamos descansar. Resolvemos ficar em casa, 11.4, Relacao de concessio a) Houve varios imprevistos durante a viagem. b) Tudo foi cuidadosamente planejado. Embora, 115. Relacao de proporgio a) Ele crescia. b) Ele ficava mais magro. A medida que 11.6. Relagdo de comparacao a) Ele era estudioso. / b) Todos os outros alunos da turma eram estudiosos. Gehan 3 Lingua porTuGuesa: ATIVIDADES DE LEITURA E PRODUGAO DE TEXTOS — 11.7. Relagdo de tempo a) Meus amigos vieram visitar-me. b) Cheguei de viagem. Assim que 12. Complete os perfodos abaixo com palavras adequadas. 12.1, Nossos alunos leem pouco, visto que 12.2. Nossos alunos leem pouco, portanto 12.3. Nossos alunos leem pouco, entretanto 12.4, Nossos alunos leem quando 125. Devemos levar o projeto adiante embora 12.6. Devemos levar 0 projeto adiante se 12.7. Devemos levar o projeto adiante assim que 12.8, Devemos levar o projeto adiante a fim de que 129 A crise de energia € to grave que 12.10. A crise de energia é grave, pois 43, As questdes seguintes apresentam um perfodo que vocé deve modificar, ini- ciando-o conforme se sugere, mas sem alterar a ideia contida no primeiro. 131, Todos foram para casa mais cedo, pois haveria muito trabalho no dia se~ guinte. —34—

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