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Termo de Referência 277/2023: Informações Básicas
Termo de Referência 277/2023: Informações Básicas
Informações Básicas
Número do
UASG Editado por Atualizado em
artefato
113202-COMISSAO NACIONAL DE ENERGIA EDUARDO LUIZ 21/11/2023 10:51 (v
277/2023
NUCLEAR COSTA 8.1)
Status
CONCLUIDO
Outras informações
1. Objeto
1.1. Contratação de empresa para fornecimento, instalação e montagem de rede de ar comprimido industrial para os
prédios CR70, CR71 e CR75 do Centro de Radiofarmácia do IPEN/CNEN.
UNIDADE DE VALOR DE
ITEM DESCRIÇÃO/ESPECIFICAÇÃO QTD
MEDIDA REFERÊNCIA
1.3. A presente contratação adotará como regime de execução a Empreitada por Preço Global.
1.4. O contrato terá vigência pelo período de 410 (quatrocentos e dez) dias, prorrogável na forma do art. 57, I, da Lei
de Licitações.
2.2. Atendimento aos requisitos técnicos descritos na normativa ANVISA RDC 658/2022 com instalação de sistemas
de ar comprimido qualificáveis.
3. Descrição da Solução
3.1. A descrição da solução como um todo, encontra-se pormenorizada no Projeto Executivo, anexo deste
documento.
4.2. Os serviços a serem contratados enquadram-se nos pressupostos do Decreto n° 9.507, de 21 de setembro de
2018, não se constituindo em quaisquer das atividades, previstas no art. 3º do aludido decreto, cuja execução
indireta é vedada.
4.3. A execução do contrato não gerará vínculo empregatício entre os empregados da Contratada e a
Administração, vedando-se qualquer relação entre estes que caracterize pessoalidade e subordinação direta.
5. Requisitos da Contratação
5.1. Conforme Estudos Preliminares, os requisitos da contratação abrangem o seguinte:
5.1.1. O licitante deverá apresentar a declaração de que tem pleno conhecimento das condições necessárias para a
prestação do serviço.
6. Critérios de Sustentabilidade
6.1. O Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares exigirá de seus servidores, no exercício de seus misteres,
responsabilidade social e ambiental; no primeiro caso, privilegiando a adoção de práticas que favoreçam a inclusão
social e, no segundo, de práticas que combatam o desperdício de recursos naturais e evitem danos ao meio
ambiente.
6.2. As licitantes deverão declarar que os materiais de consumo empregados na execução dos serviços, conforme o
artigo 5º da Instrução Normativa SLTI nº 01, de 19/01/2010, são:
a) No todo ou em parte, constituídos por material reciclado, atóxico, biodegradável, conforme ABNT NBR nº
15448-1 e 15448-2;
b) Certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO como
produtos sustentáveis ou de menor impacto ambiental em relação aos similares;
c) Acondicionados em embalagem individual adequada, com o menor volume possível, e que utilize
materiais recicláveis, de forma a garantir a máxima proteção durante o transporte e o armazenamento; e
6.3. O licitante deverá a indicar na sua Proposta Comercial meios de atender a Política Nacional de Resíduos
Sólidos, indicando a forma para adoção de Sistema de Logística Reversa (artigos 15 e 18 do Decreto nº 7.404 de 23
/12/2010) garantindo o retorno após o uso pelo consumidor (Caput do artigo 33 da Lei nº 12.305, de 02/08/2010)
para destinação final ambientalmente adequada dos insumos utilizados na prestação dos serviços.
6.4. A Contratada deverá sempre que possível apresentar os conteúdos e resultados produzidos (relatórios,
apresentações, etc.) de forma eletrônica, e assim evitar a impressão de documentos, atendendo ao Decreto nº 8.539
de 08/10/2015 que dispõe sobre o uso do meio eletrônico para a realização do processo administrativo no âmbito
dos órgãos e das entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.
6.5. Ainda considerando o impacto ambiental da execução das atividades, o planejamento e metodologia das
auditorias/atividades e preparação das programações, a Contratada deverá aplicar as melhores técnicas e fazer o
uso racional dos recursos, já que estes têm impacto direto em consumo de energia, além de eventualmente na
produção de lixo.
7.2. Na visita técnica serão sanadas quaisquer dúvidas a respeito do projeto, que permitirá uma maior compreensão
por parte da Contratada.
7.3. O atestado de visita não poderá ser substituído por declaração emitida pelo licitante em quealternativamente, ou
que conhece as condições locais para execução do objeto; ou que tem pleno conhecimento das condições e
peculiaridades inerentes à natureza do trabalho, assume total responsabilidade por este fato e não utilizará deste
para quaisquer questionamentos futuros que ensejem desavenças técnicas ou financeiras com a contratante.
7.4. O agendamento deverá ser realizado através dos telefones (11) 2810-8133 / (11) 2810-1684 e/ou e-mail
eduardo.c-amazul@ipen.br / rodrigo.s-amazul@ipen.br.
8.2. O serviço deverá ser realizado nas instalações da CONTRATANTE, localizada na Travessa R, 400, Cidade
Universitária - Butantã – SP, São Paulo/SP, e com mão de obra à cargo da CONTRATADA, de modo que caixa a
CONTRATANTE apenas a fiscalização dos serviços por um Fiscal de Contrato.
8.3. As atividades deverão ser realizadas em horário comercial. Serviços realizados fora do horário comercial
deverão ser agendados previamente, a fim de evitar interferências na produção.
8.4. A CONTRATADA deve possuir um engenheiro com experiência comprovada em execução de serviços para
supervisionar o serviço.
8.5. Antes do início dos serviços, a CONTRATADA deverá apresentar a Anotação de Responsabilidade Técnica
(ART), emitida em nome do profissional Responsável Técnico da empresa.
8.6. É responsabilidade da CONTRATADA o conhecimento técnico de todas as atividades envolvidas nos serviços,
bem como o levantamento em campo de medidas, interferências, condições de trabalho, bem como a validação dos
quantitativos expressos na planilha de preços unitários.
8.7. Os funcionários da CONTRATADA deverão obedecer à legislação trabalhista em vigor e, portanto, devem estar
devidamente habilitados e certificados. A documentação requerida envolve comprovante de treinamento atualizado
em Normas Regulamentadoras vinculadas à natureza do serviço. Também faz parte o ASO, em concordância com o
PPRA, com o PCMSO e com os riscos da atividade desenvolvida.
8.8. A CONTRATADA deverá fornecer e utilizar corretamente os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
compatíveis com os serviços a serem desenvolvidos.
8.9. Todos os colaboradores designados para adentrar as áreas radiologicamente controladas e supervisionadas
das instalações do IPEN/CNEN-SP, devem, obrigatoriamente, seguir os procedimentos internos de segurança,
proteção física e de proteção radiológica.
8.10. Para acesso às áreas radiologicamente controladas, os funcionários da CONTRATADA deverão realizar
treinamento de radioproteção e exame de corpo inteiro, com duração estimada de 03 horas e ser disponibilizado
pela CONTRATANTE.
8.11. Para acesso às áreas radiologicamente controladas, a CONTRATANTE irá disponibilizar dosímetros,
uniformes e paramentação, cabendo à CONTRATADA sua correta utilização.
8.12. Os funcionários da CONTRATADA deverão executar os serviços uniformizados e identificados por uso de
crachá próprio da empresa. Fica terminantemente proibida a utilização de bermudas, camisetas regatas, bonés,
chapéus, chinelos, sandálias e outras vestimentas e acessórios não permitidos no interior do CNEN/IPEN-SP.
8.13. Periodicamente deverá ser feita a limpeza da obra, removendo-se sobras de material, entulhos e empecilhos
que dificultem o tráfego de trabalhadores e servidores. O descarte final do entulho em bota fora certificado é de
responsabilidade da CONTRATADA.
8.14. Em caso de dano ao patrimônio da CONTRATANTE por parte da CONTRATADA, a mesma será
responsabilizada, devendo arcar com os custos de reparo e reestabelecimento das estruturas danificadas.
8.16. Os funcionários da CONTRATADA poderão utilizar as estruturas de banheiros e vestiários das instalações da
CONTRATANTE.
8.17. A CONTRATADA deverá registrar nas cópias de documentos técnicos fornecidos pelo IPEN, as modificações
efetuadas no decorrer do serviço, de forma a mantê-las atualizadas em projeto "Como Construído" e apresentar à
Fiscalização as referidas cópias com as anotações, sempre que solicitado.
8.18. Eventuais modificações em encaminhamentos de estruturas, tubulações, suportes, etc. deverão ser
previamente aprovados pela CONTRATANTE.
8.19. Ao fim dos serviços deverá ser elaborado “Databook” da instalação, contendo especificações de
equipamentos, materiais, projetos aprovados, testes, documentação de fabricação, manuais técnicos, certificados e
demais documentos que se mostrem necessários. A documentação deverá ser entregue em uma via física e uma
digital.
8.20. Garantia pela qualidade dos serviços com prazo mínimo de 01 (um) ano, contados a partir da sua aceitação
definitiva pela fiscalização do IPEN-CNEN.
10.2. Exercer o acompanhamento e a fiscalização dos serviços, por servidor ou comissão especialmente designada,
anotando em registro próprio as falhas detectadas, indicando dia, mês e ano, bem como o nome dos empregados
eventualmente envolvidos, encaminhando os apontamentos à autoridade competente para as providências cabíveis;
10.3. Notificar a Contratada por escrito da ocorrência de eventuais imperfeições, falhas ou irregularidades
constatadas no curso da execução dos serviços, fixando prazo para a sua correção, certificando-se de que as
soluções por ela propostas sejam as mais adequadas;
10.4. Pagar à Contratada o valor resultante da prestação do serviço, conforme cronograma físico-financeiro;
10.5. Efetuar as retenções tributárias devidas sobre o valor da fatura de serviços da Contratada, em conformidade
com o Anexo XI, Item 6 da IN SEGES/MP nº 5/2017;
10.6.2. exercer o poder de mando sobre os empregados da Contratada, devendo reportar-se somente aos prepostos
ou responsáveis por ela indicados, exceto quando o objeto da contratação previr o atendimento direto;
10.6.4. promover ou aceitar o desvio de funções dos trabalhadores da Contratada, mediante a utilização destes em
atividades distintas daquelas previstas no objeto da contratação e em relação à função específica para a qual o
trabalhador foi contratado; e
10.1. considerar os trabalhadores da Contratada como colaboradores eventuais do próprio órgão ou entidade
responsável pela contratação, especialmente para efeito de concessão de diárias e passagens.
10.7. Fornecer por escrito as informações necessárias para o desenvolvimento dos serviços objeto do contrato;
10.8. Realizar avaliações periódicas da qualidade dos serviços, após seu recebimento;
10.9. Cientificar o órgão de representação judicial da Advocacia-Geral da União para adoção das medidas cabíveis
quando do descumprimento das obrigações pela Contratada;
10.10. Exigir da Contratada que providencie a seguinte documentação como condição indispensável para o
recebimento definitivo de objeto, quando for o caso:
10.10.5. certidão negativa de débitos previdenciários específica para o registro da obra junto ao Cartório de Registro
de Imóveis;
10.11. Arquivar, entre outros documentos, de projetos, "as built", especificações técnicas, orçamentos, termos de
recebimento, contratos e aditamentos, relatórios de inspeções técnicas após o recebimento do serviço e notificações
expedidas;
10.12. Fiscalizar o cumprimento dos requisitos legais, quando a contratada houver se beneficiado da preferência
estabelecida pelo art. 3º, § 5º, da Lei nº 8.666, de 1993.
11.2. Reparar, corrigir, remover ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, no prazo fixado pelo fiscal do
contrato, os serviços/obras efetuados em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução
ou dos materiais empregados;
11.3. Responsabilizar-se pelos vícios e danos decorrentes da execução do objeto, de acordo com os artigos 14 e 17
a 27, do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078, de 1990), ficando a Contratante autorizada a descontar da
garantia prestada, caso exigida no edital, ou dos pagamentos devidos à Contratada, o valor correspondente aos
danos sofridos;
11.3.1. A responsabilidade de que trata o subitem anterior inclui a reparação por todo e qualquer dano causado à
União ou à entidade federal, devendo, em qualquer caso, a contratada ressarcir imediatamente a Administração em
sua integralidade;
11.4. Utilizar empregados habilitados e com conhecimentos básicos do objeto a ser executado, em conformidade
com as normas e determinações em vigor;
11.5. Vedar a utilização, na execução dos serviços, de empregado que seja familiar de agente público ocupante de
cargo em comissão ou função de confiança no órgão Contratante, nos termos do artigo 7° do Decreto n° 7.203, de
2010;
11.6. Quando não for possível a verificação da regularidade no Sistema de Cadastro de Fornecedores – SICAF, a
empresa contratada deverá entregar ao setor responsável pela fiscalização do contrato, até o dia trinta do mês
seguinte ao da prestação dos serviços, os seguintes documentos: 1) prova de regularidade relativa à Seguridade
Social; 2) certidão conjunta relativa aos tributos federais e à Dívida Ativa da União; 3) certidões que comprovem a
regularidade perante a Fazenda Estadual/Distrital OU Municipal ou Distrital do domicílio ou sede do contratado; 4)
Certidão de Regularidade do FGTS – CRF; e 5) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT, conforme alínea
"c" do item 10.2 do Anexo VIII-B da IN SEGES/MP n. 5/2017;
11.7. Responsabilizar-se pelo cumprimento das obrigações previstas em Acordo, Convenção, Dissídio Coletivo de
Trabalho ou equivalentes das categorias abrangidas pelo contrato, por todas as obrigações trabalhistas, sociais,
previdenciárias, tributárias e as demais previstas em legislação específica, cuja inadimplência não transfere a
responsabilidade à Contratante;
11.7.1. A Administração Pública não se vincula às disposições contidas em Acordos, Dissídios ou Convenções
Coletivas que tratem de pagamento de participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa
contratada, de matéria não trabalhista, ou que estabeleçam direitos não previstos em lei, tais como valores ou
índices obrigatórios de encargos sociais ou previdenciários, bem como de preços para os insumos relacionados ao
exercício da atividade.
11.8. Comunicar ao Fiscal do contrato, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, qualquer ocorrência anormal ou
acidente que se verifique no local dos serviços.
11.9. Assegurar aos seus trabalhadores ambiente de trabalho, inclusive equipamentos e instalações, em condições
adequadas ao cumprimento das normas de saúde, segurança e bem-estar no trabalho;
11.10. Prestar todo esclarecimento ou informação solicitada pela Contratante ou por seus prepostos, garantindo-lhes
o acesso, a qualquer tempo, ao local dos trabalhos, bem como aos documentos relativos à execução do
empreendimento.
11.11. Paralisar, por determinação da Contratante, qualquer atividade que não esteja sendo executada de acordo
com a boa técnica ou que ponha em risco a segurança de pessoas ou bens de terceiros.
11.12. Promover a guarda, manutenção e vigilância de materiais, ferramentas, e tudo o que for necessário à
execução dos serviços, durante a vigência do contrato.
11.13. Promover a organização técnica e administrativa dos serviços, de modo a conduzi-los eficaz e eficientemente,
de acordo com os documentos e especificações que integram este Projeto Básico, no prazo determinado.
11.14. Conduzir os trabalhos com estrita observância às normas da legislação pertinente, cumprindo as
determinações dos Poderes Públicos, mantendo sempre limpo o local dos serviços e nas melhores condições de
segurança, higiene e disciplina.
11.15. Submeter previamente, por escrito, à Contratante, para análise e aprovação, quaisquer mudanças nos
métodos executivos que fujam às especificações do memorial descritivo.
11.16. Não permitir a utilização de qualquer trabalho do menor de dezesseis anos, exceto na condição de aprendiz
para os maiores de quatorze anos; nem permitir a utilização do trabalho do menor de dezoito anos em trabalho
noturno, perigoso ou insalubre;
11.17. Manter durante toda a vigência do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as
condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação;
11.18. Cumprir, durante todo o período de execução do contrato, a reserva de cargos prevista em lei para pessoa
com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social, bem como as regras de acessibilidade previstas na
legislação, quando a contratada houver se beneficiado da preferência estabelecida pela Lei nº 13.146, de 2015.
11.19. Guardar sigilo sobre todas as informações obtidas em decorrência do cumprimento do contrato;
11.20. Arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no dimensionamento dos quantitativos de sua proposta,
inclusive quanto aos custos variáveis decorrentes de fatores futuros e incertos, tais como os valores providos com o
quantitativo de vale transporte, devendo complementá-los, caso o previsto inicialmente em sua proposta não seja
satisfatório para o atendimento do objeto da licitação, exceto quando ocorrer algum dos eventos arrolados nos
incisos do § 1º do art. 57 da Lei nº 8.666, de 1993;
11.21. Cumprir, além dos postulados legais vigentes de âmbito federal, estadual ou municipal, as normas de
segurança da Contratante;
11.22. Prestar os serviços dentro dos parâmetros e rotinas estabelecidos, fornecendo todos os materiais,
equipamentos e utensílios em quantidade, qualidade e tecnologia adequadas, com a observância às
recomendações aceitas pela boa técnica, normas e legislação;
11.23. Assegurar à CONTRATANTE, em conformidade com o previsto no subitem 6.1, “a”e “b”, do Anexo VII – F da
Instrução Normativa SEGES/MP nº 5, de 25/05/2017:
11.23.1. O direito de propriedade intelectual dos produtos desenvolvidos, inclusive sobre as eventuais adequações e
atualizações que vierem a ser realizadas, logo após o recebimento de cada parcela, de forma permanente,
permitindo à Contratante distribuir, alterar e utilizar os mesmos sem limitações;
11.23.2. Os direitos autorais da solução, do projeto, de suas especificações técnicas, da documentação produzida e
congêneres, e de todos os demais produtos gerados na execução do contrato, inclusive aqueles produzidos por
terceiros subcontratados, ficando proibida a sua utilização sem que exista autorização expressa da Contratante, sob
pena de multa, sem prejuízo das sanções civis e penais cabíveis.
11.26. Apresentar à Contratante, quando for o caso, a relação nominal dos empregados que adentrarão no órgão
para a execução do serviço;
11.27. Observar os preceitos da legislação sobre a jornada de trabalho, conforme a categoria profissional;
11.28. Apresentar, quando solicitado pela Administração, atestado de antecedentes criminais e distribuição cível de
toda a mão de obra oferecida para atuar nas instalações do órgão;
11.29. Atender às solicitações da Contratante quanto à substituição dos empregados alocados, no prazo fixado pela
fiscalização do contrato, nos casos em que ficar constatado descumprimento das obrigações relativas à execução
do serviço, conforme descrito neste Projeto Básico;
11.30. Instruir seus empregados quanto à necessidade de acatar as Normas Internas da Contratante;
11.31. Instruir seus empregados a respeito das atividades a serem desempenhadas, alertando-os a não executarem
atividades não abrangidas pelo contrato, devendo a Contratada relatar à Contratante toda e qualquer ocorrência
neste sentido, a fim de evitar desvio de função;
11.32. Manter preposto aceito pela Contratante nos horários e locais de prestação de serviço para representá-la na
execução do contrato com capacidade para tomar decisões compatíveis com os compromissos assumidos;
11.33. Instruir os seus empregados, quanto à prevenção de incêndios nas áreas da Contratante;
11.34. Adotar as providências e precauções necessárias, inclusive consulta nos respectivos órgãos, se necessário
for, a fim de que não venham a ser danificadas as redes hidrossanitárias, elétricas e de comunicação.
11.34.1. Providenciar junto ao CREA e/ou ao CAU-BR as Anotações e Registros de Responsabilidade Técnica
referentes ao objeto do contrato e especialidades pertinentes, nos termos das normas pertinentes (Leis ns. 6.496/77
e 12.378/2010);
11.35. Obter junto aos órgãos competentes, conforme o caso, as licenças necessárias e demais documentos e
autorizações exigíveis, na forma da legislação aplicável;
11.36. Elaborar o Diário de Obra, incluindo diariamente, pelo Engenheiro preposto responsável, as informações
sobre o andamento do empreendimento, tais como, número de funcionários, de equipamentos, condições de
trabalho, condições meteorológicas, serviços executados, registro de ocorrências e outros fatos relacionados, bem
como os comunicados à Fiscalização e situação das atividades em relação ao cronograma previsto.
11.37. Refazer, às suas expensas, os trabalhos executados em desacordo com o estabelecido no instrumento
contratual, neste Projeto Básico e seus anexos, bem como substituir aqueles realizados com materiais defeituosos
ou com vício de construção, pelo prazo de 05 (cinco) anos, contado da data de emissão do Termo de Recebimento
Definitivo.
11.38. Utilizar somente matéria-prima florestal procedente, nos termos do artigo 11 do Decreto n° 5.975, de 2006,
de: (a) manejo florestal, realizado por meio de Plano de Manejo Florestal Sustentável - PMFS devidamente
aprovado pelo órgão competente do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA; (b) supressão da vegetação
natural, devidamente autorizada pelo órgão competente do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA; (c)
florestas plantadas; e (d) outras fontes de biomassa florestal, definidas em normas específicas do órgão ambiental
competente.
11.39. Comprovar a procedência legal dos produtos ou subprodutos florestais utilizados em cada etapa da execução
contratual, nos termos do artigo 4°, inciso IX, da Instrução Normativa SLTI/MP n° 1, de 19/01/2010, por ocasião da
respectiva medição, mediante a apresentação dos seguintes documentos, conforme o caso:
11.39.1. Cópias autenticadas das notas fiscais de aquisição dos produtos ou subprodutos florestais;
11.39.2. Cópia dos Comprovantes de Registro do fornecedor e do transportador dos produtos ou subprodutos
florestais junto ao Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos
Ambientais - CTF, mantido pelo IBAMA, quando tal inscrição for obrigatória, acompanhados dos respectivos
Certificados de Regularidade válidos, conforme artigo 17, inciso II, da Lei n° 6.938, de 1981, e Instrução Normativa
IBAMA n° 5, de 15/03/2014, e legislação correlata;
11.39.3. Documento de Origem Florestal – DOF, instituído pela Portaria n° 253, de 18/08/2006, do Ministério do
Meio Ambiente, e Instrução Normativa IBAMA n° 21, de 24/12/2014, quando se tratar de produtos ou subprodutos
florestais de origem nativa cujo transporte e armazenamento exijam a emissão de tal licença obrigatória.
11.39.3.1. Caso os produtos ou subprodutos florestais utilizados na execução contratual tenham origem em Estado
que possua documento de controle próprio, a CONTRATADA deverá apresentá-lo, em complementação ao DOF, a
fim de demonstrar a regularidade do transporte e armazenamento nos limites do território estadual.
11.40. Observar as diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil estabelecidos
na Resolução nº 307, de 05/07/2002, com as alterações posteriores, do Conselho Nacional de Meio Ambiente -
CONAMA, conforme artigo 4°, §§ 2° e 3°, da Instrução Normativa SLTI/MP n° 1, de 19/01/2010, nos seguintes
termos:
11.40.1. O gerenciamento dos resíduos originários da contratação deverá obedecer às diretrizes técnicas e
procedimentos do Programa Municipal de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, ou do Projeto de
Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil apresentado ao órgão competente, conforme o caso;
11.40.2. Nos termos dos artigos 3° e 10° da Resolução CONAMA n° 307, de 05/07/2002, a CONTRATADA deverá
providenciar a destinação ambientalmente adequada dos resíduos da construção civil originários da contratação,
obedecendo, no que couber, aos seguintes procedimentos:
11.40.2.1. resíduos Classe A (reutilizáveis ou recicláveis como agregados): deverão ser reutilizados ou reciclados na
forma de agregados, ou encaminhados a aterros de resíduos classe A de reservação de material para usos futuros;
11.40.2.2. resíduos Classe B (recicláveis para outras destinações): deverão ser reutilizados, reciclados ou
encaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou
reciclagem futura;
11.40.2.3. resíduos Classe C (para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente
viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação): deverão ser armazenados, transportados e destinados em
conformidade com as normas técnicas específicas;
11.40.2.4. resíduos Classe D (perigosos, contaminados ou prejudiciais à saúde): deverão ser armazenados,
transportados, reutilizados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas.
11.40.3. Em nenhuma hipótese a Contratada poderá dispor os resíduos originários da contratação em aterros de
resíduos sólidos urbanos, áreas de “bota fora”, encostas, corpos d´água, lotes vagos e áreas protegidas por Lei,
bem como em áreas não licenciadas;
11.40.4. Para fins de fiscalização do fiel cumprimento do Programa Municipal de Gerenciamento de Resíduos da
Construção Civil, ou do Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, conforme o caso, a contratada
comprovará, sob pena de multa, que todos os resíduos removidos estão acompanhados de Controle de Transporte
de Resíduos, em conformidade com as normas da Agência Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, ABNT NBR ns.
15.112, 15.113, 15.114, 15.115 e 15.116, de 2004.
11.41.1. Qualquer instalação, equipamento ou processo, situado em local fixo, que libere ou emita matéria para a
atmosfera, por emissão pontual ou fugitiva, utilizado na execução contratual, deverá respeitar os limites máximos de
emissão de poluentes admitidos na Resolução CONAMA n° 382, de 26/12/2006, e legislação correlata, de acordo
com o poluente e o tipo de fonte;
11.41.2. Na execução contratual, conforme o caso, a emissão de ruídos não poderá ultrapassar os níveis
considerados aceitáveis pela Norma NBR-10.151 - Avaliação do Ruído em Áreas Habitadas visando o conforto da
comunidade, da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, ou aqueles estabelecidos na NBR-10.152 -
Níveis de Ruído para conforto acústico, da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, nos termos da
Resolução CONAMA n° 01, de 08/03/90, e legislação correlata;
11.41.3. Nos termos do artigo 4°, § 3°, da Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 1, de 19/01/2010, deverão ser
utilizados, na execução contratual, agregados reciclados, sempre que existir a oferta de tais materiais, capacidade
de suprimento e custo inferior em relação aos agregados naturais, inserindo-se na planilha de formação de preços
os custos correspondentes;
11.42. Responder por qualquer acidente de trabalho na execução dos serviços, por uso indevido de patentes
registradas em nome de terceiros, por qualquer causa de destruição, danificação, defeitos ou incorreções dos
serviços ou dos bens da Contratante, de seus funcionários ou de terceiros, ainda que ocorridos em via pública junto
à obra.
11.43. Realizar, conforme o caso, por meio de laboratórios previamente aprovados pela fiscalização e sob suas
custas, os testes, ensaios, exames e provas necessárias ao controle de qualidade dos materiais, serviços e
equipamentos a serem aplicados nos trabalhos, conforme procedimento previsto neste Projeto Básico e demais
documentos anexos;
11.44. Providenciar, conforme o caso, as ligações definitivas das utilidades previstas no projeto (água, esgoto, gás,
energia elétrica, telefone, etc.), bem como atuar junto aos órgãos federais, estaduais e municipais e concessionárias
de serviços públicos para a obtenção de licenças e regularização dos serviços e atividades concluídas (ex.: Habite-
se, Licença Ambiental de Operação, etc.);
11.45.1. Apresentar a comprovação, conforme solicitado pela contratada, do cumprimento das obrigações
trabalhistas, previdenciárias e para com o FGTS, em relação aos empregados da contratada que efetivamente
participarem da execução do contrato;
11.45.1.1. Em caso de descumprimento das obrigações trabalhistas, previdenciárias e para com o FGTS, haverá
retenção do pagamento da fatura mensal, em valor proporcional ao inadimplemento, até que a situação seja
regularizada e não havendo quitação das obrigações por parte da contratada no prazo de quinze dias, aceitar que
contratante efetue o pagamento das obrigações diretamente aos empregados da contratada que tenham participado
da execução dos serviços objeto do contrato;
11.45.2. Subcontratar somente empresas que aceitem expressamente as obrigações estabelecidas na Instrução
Normativa SEGES/MP nº 6, de 6 de julho de 2018.
11.45.3. Inscrever a Obra no Cadastro Nacional de Obras – CNO da Receita Federal do Brasil em até 30 (trinta) dias
contados do início das atividades, em conformidade com a Instrução Normativa RFB nº 1845, de 22 de Novembro
de 2018.
11.46. Em se tratando do regime empreitada por preço global ou empreitada integral a participação na licitação ou a
assinatura do contrato implica a concordância do licitante ou contratado com a adequação de todos os projetos
anexos ao edital, de modo que eventuais alegações de falhas ou omissões em qualquer das peças, orçamentos,
plantas, especificações, memoriais e estudos técnicos preliminares dos projetos não poderão ultrapassar, no seu
conjunto, a dez por cento do valor total do futuro contrato, nos termos do art. 13, II do Decreto n. 7.983/2013.
12. Da Subcontratação
12.1. É permitida a subcontratação parcial do objeto, até o limite de 15% (quinze por cento) do valor total do
contrato, nas seguintes condições:
12.2. A subcontratação depende de autorização prévia da Contratante, a quem incumbe avaliar se a subcontratada
cumpre os requisitos de qualificação técnica necessários para a execução do objeto.
12.2.1. No caso de obras, somente será autorizada a subcontratação de empresas que expressamente aceitem o
cumprimento das cláusulas assecuratórias de direitos trabalhistas, previstas na Instrução Normativa SEGES/MP nº
6, de 6 de julho de 2018.
12.3. Em qualquer hipótese de subcontratação, permanece a responsabilidade integral da Contratada pela perfeita
execução contratual, cabendo-lhe realizar a supervisão e coordenação das atividades da subcontratada, bem como
responder perante a Contratante pelo rigoroso cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto
da subcontratação.
14.2. A conformidade do material/técnica/equipamento a ser utilizado na execução dos serviços deverá ser
verificada juntamente com o documento da Contratada que contenha a relação detalhada dos mesmos, de acordo
com o estabelecido neste Projeto Básico, informando as respectivas quantidades e especificações técnicas, tais
como: marca, qualidade e forma de uso.
14.3. O representante da Contratante deverá promover o registro das ocorrências verificadas, adotando as
providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais, conforme o disposto nos §§ 1º e 2º do art.
67 da Lei nº 8.666, de 1993.
14.4. O descumprimento total ou parcial das obrigações e responsabilidades assumidas pela Contratada, sobretudo
quanto às obrigações e encargos sociais e trabalhistas, ensejará a aplicação de sanções administrativas, previstas
neste Projeto Básico e na legislação vigente, podendo culminar em rescisão contratual, conforme disposto nos
artigos 77 e 87 da Lei nº 8.666, de 1993.
14.5. As atividades de gestão e fiscalização da execução contratual devem ser realizadas de forma preventiva,
rotineira e sistemática, podendo ser exercidas por servidores, equipe de fiscalização ou único servidor, desde que,
no exercício dessas atribuições, fique assegurada a distinção dessas atividades e, em razão do volume de trabalho,
não comprometa o desempenho de todas as ações relacionadas à Gestão do Contrato.
14.7. Durante a execução do objeto, o fiscal técnico deverá monitorar constantemente o nível de qualidade dos
serviços para evitar a sua degeneração, devendo intervir para requerer à CONTRATADA a correção das faltas,
falhas e irregularidades constatadas.
14.8. O fiscal técnico deverá apresentar ao preposto da CONTRATADA a avaliação da execução do objeto ou, se for
o caso, a avaliação de desempenho e qualidade da prestação dos serviços realizada.
14.9. Em hipótese alguma, será admitido que a própria CONTRATADA materialize a avaliação de desempenho e
qualidade da prestação dos serviços realizada.
14.10. A CONTRATADA poderá apresentar justificativa para a prestação do serviço com menor nível de
conformidade, que poderá ser aceita pelo fiscal técnico, desde que comprovada a excepcionalidade da ocorrência,
resultante exclusivamente de fatores imprevisíveis e alheios ao controle do prestador.
14.12. O fiscal técnico poderá realizar avaliação diária, semanal ou mensal, desde que o período escolhido seja
suficiente para avaliar ou, se for o caso, aferir o desempenho e qualidade da prestação dos serviços.
14.13.1. solicitar, mensalmente, por amostragem, que a contratada apresente os documentos comprobatórios das
obrigações trabalhistas e previdenciárias dos empregados alocados na execução da obra, em especial, quanto:
14.13.1.1. ao pagamento de salários, adicionais, horas extras, repouso semanal remunerado e décimo terceiro
salário;
14.13.1.5. ao pagamento de obrigações trabalhistas e previdenciárias dos empregados dispensados até a data da
extinção do contrato.
14.13.2. solicitar, por amostragem, aos empregados da contratada, que verifiquem se as contribuições
previdenciárias e do FGTS estão ou não sendo recolhidas em seus nomes, por meio da apresentação de extratos,
de forma que todos os empregados tenham tido seus extratos avaliados ao final de um ano da contratação, o que
não impedirá que a análise de extratos possa ser realizada mais de uma vez em relação a um mesmo empregado;
14.13.3. oficiar os órgãos responsáveis pela fiscalização em caso de indício de irregularidade no cumprimento das
obrigações trabalhistas, previdenciárias e para com o FGTS;
14.14. As disposições previstas nesta cláusula não excluem o disposto no Anexo VIII da Instrução Normativa SEGES
/MP nº 05, de 2017, aplicável no que for pertinente à contratação.
14.15. A fiscalização de que trata esta cláusula não exclui nem reduz a responsabilidade da CONTRATADA,
inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade, ainda que resultante de imperfeições técnicas, vícios
redibitórios, ou emprego de material inadequado ou de qualidade inferior e, na ocorrência desta, não implica
corresponsabilidade da CONTRATANTE ou de seus agentes, gestores e fiscais, de conformidade com o art. 70 da
Lei nº 8.666, de 1993.
a) não produzir os resultados, deixar de executar, ou não executar com a qualidade mínima exigida as atividades
contratadas; ou
b) deixar de utilizar materiais e recursos humanos exigidos para a execução do serviço, ou utilizá-los com qualidade
ou quantidade inferior à demandada.
15.2. A utilização do IMR não impede a aplicação concomitante de outros mecanismos para a avaliação da
prestação dos serviços.
15.3. Nos termos do item 1, do Anexo VIII-A da Instrução Normativa SEGES/MP nº 05, de 2017, será indicada a
retenção ou glosa no pagamento, proporcional à irregularidade verificada, sem prejuízo das sanções cabíveis, caso
se constate que a Contratada:
15.3.2. deixou de executar as atividades contratadas, ou não as executou com a qualidade mínima exigida;
15.3.3. deixou de utilizar os materiais e recursos humanos exigidos para a execução do serviço, ou utilizou-os com
qualidade ou quantidade inferior à demandada.
15.4. A CONTRATADA deverá elaborar cronograma em formato MS Projetc ou similar para acompanhamento das
atividades do projeto. O mesmo será validado pela CONTRATANTE e deve ser atualizado sempre que solicitado.
15.5. Ao término da execução de cada serviço, a CONTRATADA deverá emitir Relatório Técnico assinado por seu
responsável designado, contendo a descrição dos serviços executados.
15.6. Os serviços poderão ser rejeitados, no todo ou em parte, quando em desacordo com as especificações
constantes na proposta e neste Projeto Básico, devendo ser corrigidos/refeitos/substituídos no prazo fixado pelo
fiscal do contrato, à custa da CONTRATADA, sem prejuízo da aplicação de penalidades.
15.7. Os serviços serão recebidos provisoriamente no prazo de 10 (dez) dias, contados da entrega do serviço pela
CONTRATADA, após sua verificação de qualidade dos serviços executados e dos materiais empregados.
15.8. Os serviços serão recebidos definitivamente no prazo de 30 (trinta) dias, contados do recebimento provisório,
após a verificação da qualidade e da quantidade do serviço executado e dos materiais empregados, com a
consequente aceitação mediante termo circunstanciado.
15.9. Na hipótese de a verificação a que se refere o subitem anterior não ser procedida dentro do prazo fixado,
reputar-se-á como realizada, consumando-se o recebimento definitivo no dia do esgotamento do prazo.
15.10. O fiscal do contrato analisará os relatórios e toda documentação apresentada e, caso haja irregularidades
que impeçam a liquidação e o pagamento da despesa, indicará as cláusulas contratuais pertinentes, solicitando à
CONTRATADA, por escrito, as respectivas correções.
15.11. O gestor emitirá termo circunstanciado para efeito de recebimento definitivo dos serviços prestados, com
base nos relatórios e documentação apresentados, e comunicará a CONTRATADA para que emita a Nota Fiscal ou
Fatura, com o valor exato dimensionado pela fiscalização, baseado na medição contratual.
15.12. Garantia pela qualidade dos serviços e equipamentos com prazo mínimo de 3 (três) meses, contados a partir
da sua aceitação definitiva pela fiscalização do IPEN-CNEN/SP.
15.13. O recebimento provisório ou definitivo do objeto não exclui a responsabilidade da CONTRATADA pelos
prejuízos resultantes da incorreta execução do contrato.
16.1.1. Ao final de cada etapa da execução contratual, conforme previsto no Cronograma Físico-Financeiro, a
Contratada apresentará a medição prévia dos serviços executados no período, através de planilha e memória de
cálculo detalhada.
16.1.2. Uma etapa será considerada efetivamente concluída quando os serviços previstos para aquela etapa, no
Cronograma Físico-Financeiro, estiverem executados em sua totalidade.
16.1.3. A Contratada também apresentará, a cada medição, os documentos comprobatórios da procedência legal
dos produtos e subprodutos florestais utilizados naquela etapa da execução contratual, quando for o caso.
16.2. O recebimento provisório será realizado pelo fiscal técnico, administrativo e setorial ou pela equipe de
fiscalização após a entrega da documentação acima, da seguinte forma:
16.2.1. A contratante realizará inspeção minuciosa de todos os serviços executados, por meio de profissionais
técnicos competentes, acompanhados dos profissionais encarregados pelo serviço, com a finalidade de verificar a
adequação dos serviços e constatar e relacionar os arremates, retoques e revisões finais que se fizerem
necessários.
16.2.1.1. Para efeito de recebimento provisório, ao final de cada período de faturamento, o fiscal técnico do contrato
irá apurar o resultado das avaliações da execução do objeto e, se for o caso, a análise do desempenho e qualidade
da prestação dos serviços realizados em consonância com os indicadores previstos, que poderá resultar no
redimensionamento de valores a serem pagos à contratada, registrando em relatório a ser encaminhado ao gestor
do contrato.
16.2.1.2. A Contratada fica obrigada a reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no todo
ou em parte, o objeto em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução ou materiais
empregados, cabendo à fiscalização não atestar a última e/ou única medição de serviços até que sejam sanadas
todas as eventuais pendências que possam vir a ser apontadas no Recebimento Provisório.
16.2.1.3. O recebimento provisório também ficará sujeito, quando cabível, à conclusão de todos os testes de campo
e à entrega dos Manuais e Instruções exigíveis.
16.2.1.4. A aprovação da medição prévia apresentada pela Contratada não a exime de qualquer das
responsabilidades contratuais, nem implica aceitação definitiva dos serviços executados.
16.2.1.5. Da mesma forma, ao final de cada período de faturamento, o fiscal administrativo deverá verificar as
rotinas previstas no Anexo VIII-B da IN SEGES/MP nº 5/2017, no que forem aplicáveis à presente contratação,
emitindo relatório que será encaminhado ao gestor do contrato;
16.2.2. No prazo de até 15 dias corridos a partir do recebimento dos documentos da CONTRATADA, cada fiscal ou
a equipe de fiscalização deverá elaborar Relatório Circunstanciado em consonância com suas atribuições, e
encaminhá-lo ao gestor do contrato.
16.2.2.1. quando a fiscalização for exercida por um único servidor, o relatório circunstanciado deverá conter o
registro, a análise e a conclusão acerca das ocorrências na execução do contrato, em relação à fiscalização técnica
e administrativa e demais documentos que julgar necessários, devendo encaminhá-los ao gestor do contrato para
recebimento definitivo.
16.2.2.2. Será considerado como ocorrido o recebimento provisório com a entrega do relatório circunstanciado ou,
em havendo mais de um a ser feito, com a entrega do último.
16.2.2.3. Na hipótese de a verificação a que se refere o parágrafo anterior não ser procedida tempestivamente,
reputar-se-á como realizada, consumando-se o recebimento provisório no dia do esgotamento do prazo.
16.3. No prazo de até 10 (dez) dias corridos a partir do recebimento provisório dos serviços, o Gestor do Contrato
deverá providenciar o recebimento definitivo, ato que concretiza o ateste da execução dos serviços, obedecendo as
seguintes diretrizes:
16.3.1. Realizar a análise dos relatórios e de toda a documentação apresentada pela fiscalização e, caso haja
irregularidades que impeçam a liquidação e o pagamento da despesa, indicar as cláusulas contratuais pertinentes,
solicitando à CONTRATADA, por escrito, as respectivas correções;
16.3.2. Emitir Termo Circunstanciado para efeito de recebimento definitivo dos serviços prestados, com base nos
relatórios e documentações apresentadas; e
16.3.3. Comunicar a empresa para que emita a Nota Fiscal ou Fatura, com o valor exato dimensionado pela
fiscalização, com base no Instrumento de Medição de Resultado (IMR).
16.4. O recebimento provisório ou definitivo do objeto não exclui a responsabilidade da Contratada pelos prejuízos
resultantes da incorreta execução do contrato, das garantias concedidas e das responsabilidades assumidas em
contrato e por força das disposições legais em vigor (Lei n° 10.406, de 2002).
16.5 Os serviços poderão ser rejeitados, no todo ou em parte, quando em desacordo com as especificações
constantes neste Projeto Básico e na proposta, devendo ser corrigidos/refeitos/substituídos no prazo fixado pelo
fiscal do contrato, às custas da Contratada, sem prejuízo da aplicação de penalidades.
17. Do Pagamento
17.1. A emissão da Nota Fiscal/Fatura será precedida do recebimento definitivo do serviço, conforme este Projeto
Básico.
17.2. Quando houver glosa parcial dos serviços, a contratante deverá comunicar a empresa para que emita a nota
fiscal ou fatura com o valor exato dimensionado.
17.3. O pagamento será efetuado pela Contratante no prazo de 30 (trinta) dias, contados do recebimento da Nota
Fiscal/Fatura.
17.3.1. Os pagamentos decorrentes de despesas cujos valores não ultrapassem o limite de que trata o inciso II do
art. 24 da Lei 8.666, de 1993, deverão ser efetuados no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, contados da data da
apresentação da Nota Fiscal/Fatura, nos termos do art. 5º, § 3º, da Lei nº 8.666, de 1993.
17.4. A Nota Fiscal ou Fatura deverá ser obrigatoriamente acompanhada da comprovação da regularidade fiscal,
constatada por meio de consulta on-line ao SICAF ou, na impossibilidade de acesso ao referido Sistema, mediante
consulta aos sítios eletrônicos oficiais ou à documentação mencionada no art. 29 da Lei nº 8.666, de 1993.
17.4.1. Constatando-se, junto ao SICAF, a situação de irregularidade do fornecedor contratado, deverão ser
tomadas as providências previstas no do art. 31 da Instrução Normativa nº 3, de 26 de abril de 2018.
17.5. O setor competente para proceder o pagamento deve verificar se a Nota Fiscal ou Fatura apresentada
expressa os elementos necessários e essenciais do documento, tais como:
17.6. Havendo erro na apresentação da Nota Fiscal/Fatura, ou circunstância que impeça a liquidação da despesa, o
pagamento ficará sobrestado até que a Contratada providencie as medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo
para pagamento iniciar-se-á após a comprovação da regularização da situação, não acarretando qualquer ônus para
a Contratante;
17.7. Será considerada data do pagamento o dia em que constar como emitida a ordem bancária para pagamento.
17.8. Antes de cada pagamento à contratada, será realizada consulta ao SICAF para verificar a manutenção das
condições de habilitação exigidas no edital.
17.9. Constatando-se, junto ao SICAF, a situação de irregularidade da contratada, será providenciada sua
notificação, por escrito, para que, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, regularize sua situação ou, no mesmo prazo,
apresente sua defesa. O prazo poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, a critério da contratante.
17.10. Previamente à emissão de nota de empenho e a cada pagamento, a Administração deverá realizar consulta
ao SICAF para identificar possível suspensão temporária de participação em licitação, no âmbito do órgão ou
entidade, proibição de contratar com o Poder Público, bem como ocorrências impeditivas indiretas, observado o
disposto no art. 29, da Instrução Normativa SEGES/MP nº 3, de 26 de abril de 2018.
17.11. Não havendo regularização ou sendo a defesa considerada improcedente, a contratante deverá comunicar
aos órgãos responsáveis pela fiscalização da regularidade fiscal quanto à inadimplência da contratada, bem como
quanto à existência de pagamento a ser efetuado, para que sejam acionados os meios pertinentes e necessários
para garantir o recebimento de seus créditos.
17.12. Persistindo a irregularidade, a contratante deverá adotar as medidas necessárias à rescisão contratual nos
autos do processo administrativo correspondente, assegurada à contratada a ampla defesa.
17.13. Havendo a efetiva execução do objeto, os pagamentos serão realizados normalmente, até que se decida pela
rescisão do contrato, caso a contratada não regularize sua situação junto ao SICAF.
17.13.1. Será rescindido o contrato em execução com a contratada inadimplente no SICAF, salvo por motivo de
economicidade, segurança nacional ou outro de interesse público de alta relevância, devidamente justificado, em
qualquer caso, pela máxima autoridade da contratante.
17.14. Quando do pagamento, será efetuada a retenção tributária prevista na legislação aplicável, nos termos do
item 6 do Anexo XI da IN SEGES/MP n. 5/2017, quando couber.
17.15. É vedado o pagamento, a qualquer título, por serviços prestados, à empresa privada que tenha em seu
quadro societário servidor público da ativa do órgão contratante, com fundamento na Lei de Diretrizes
Orçamentárias vigente.
17.16. No caso de obras, caso não seja apresentada a documentação comprobatória do cumprimento das
obrigações de que trata a IN SEGES/MP nº 6, de 2018, a contratante comunicará o fato à contratada e reterá o
pagamento da fatura mensal, em valor proporcional ao inadimplemento, até que a situação seja regularizada.
17.16.1. Na hipótese prevista no subitem anterior, não havendo quitação das obrigações por parte da contratada no
prazo de quinze dias, a contratante poderá efetuar o pagamento das obrigações diretamente aos empregados da
contratada que tenham participado da execução dos serviços objeto do contrato.
17.16.2. O contrato poderá ser rescindido por ato unilateral e escrito da contratante e a aplicação das penalidades
cabíveis para os casos do não pagamento dos salários e demais verbas trabalhistas, bem como pelo não
recolhimento das contribuições sociais, previdenciárias e para com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FGTS), em relação aos empregados da contratada que efetivamente participarem da execução do contrato.
17.17. Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a Contratada não tenha concorrido, de alguma
forma, para tanto, o valor devido deverá ser acrescido de atualização financeira, e sua apuração se fará desde a
data de seu vencimento até a data do efetivo pagamento, em que os juros de mora serão calculados à taxa de 0,5%
(meio por cento) ao mês, ou 6% (seis por cento) ao ano, mediante aplicação das seguintes fórmulas:
EM = I x N x VP, sendo:
EM = Encargos moratórios;
( 6 / 100 )
I = (TX) I=
365
18. Reajuste
18.1. Os preços são fixos e irreajustáveis no prazo de um ano contado da data do orçamento a que a proposta se
referir.
18.2. Dentro do prazo de vigência do contrato e a partir do pedido da contratada, os preços contratados poderão
sofrer reajuste após o interregno de um ano da referência acima mencionada, aplicando-se o índice IPCA exc
lusivamente para as obrigações iniciadas e concluídas após a ocorrência da anualidade, com base na seguinte
fórmula (art. 5º do Decreto n.º 1.054, de 1994):
Iº = índice inicial - refere-se ao índice de custos ou de preços correspondente à data fixada para entrega da
proposta na licitação;
18.3. Nos reajustes subsequentes ao primeiro, o interregno mínimo de um ano será contado a partir dos efeitos
financeiros do último reajuste.
18.4. No caso de atraso ou não divulgação do índice de reajustamento, o CONTRATANTE pagará à CONTRATADA
a importância calculada pela última variação conhecida, liquidando a diferença correspondente tão logo seja
divulgado o índice definitivo. Fica a CONTRATADA obrigada a apresentar memória de cálculo referente ao
reajustamento de preços do valor remanescente, sempre que este ocorrer.
18.5. Nas aferições finais, o índice utilizado para reajuste será, obrigatoriamente, o definitivo.
18.6. Caso o índice estabelecido para reajustamento venha a ser extinto ou de qualquer forma não possa mais ser
utilizado, será adotado, em substituição, o que vier a ser determinado pela legislação então em vigor.
18.7. Na ausência de previsão legal quanto ao índice substituto, as partes elegerão novo índice oficial, para
reajustamento do preço do valor remanescente, por meio de termo aditivo.
19.1.1. A inobservância do prazo fixado para apresentação da garantia acarretará a aplicação de multa de 0,07%
(sete centésimos por cento) do valor total do contrato por dia de atraso, até o máximo de 2% (dois por cento).
19.1.2. O atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autoriza a Administração a promover a rescisão do contrato por
descumprimento ou cumprimento irregular de suas cláusulas, conforme dispõem os incisos I e II do art. 78 da Lei n.
8.666 de 1993.
19.2. A garantia assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de:
19.2.1. prejuízos advindos do não cumprimento do objeto do contrato e do não adimplemento das demais
obrigações nele previstas;
19.2.2. prejuízos diretos causados à Administração decorrentes de culpa ou dolo durante a execução do contrato;
19.2.4. obrigações trabalhistas e previdenciárias de qualquer natureza e para com o FGTS, não adimplidas pela
contratada, quando couber.
19.3. A modalidade seguro-garantia somente será aceita se contemplar todos os eventos indicados no item anterior,
observada a legislação que rege a matéria.
19.4. A garantia em dinheiro deverá ser efetuada em favor da Contratante, em conta específica na Caixa Econômica
Federal, com correção monetária.
19.5. Caso a opção seja por utilizar títulos da dívida pública, estes devem ter sido emitidos sob a forma escritural,
mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil, e
avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda.
19.6. No caso de garantia na modalidade de fiança bancária, deverá constar expressa renúncia do fiador aos
benefícios do artigo 827 do Código Civil.
19.7. No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá ser ajustada à
nova situação ou renovada, seguindo os mesmos parâmetros utilizados quando da contratação.
19.8. Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de qualquer obrigação, a Contratada
obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo máximo de 20 (vinte) dias úteis, contados da data em que for
notificada.
19.9. A Contratante executará a garantia na forma prevista na legislação que rege a matéria.
19.10.1. com a devolução da apólice, carta fiança ou autorização para o levantamento de importâncias depositadas
em dinheiro a título de garantia, acompanhada de declaração da Contratante, mediante termo circunstanciado, de
que a Contratada cumpriu todas as cláusulas do contrato;
19.10.2. no prazo de 90 (noventa) dias após o término da vigência do contrato, caso a Administração não comunique
a ocorrência de sinistros, quando o prazo será ampliado, nos termos da comunicação, conforme estabelecido na
alínea "h2"do item 3.1 do Anexo VII-F da IN SEGES/MP n. 05/2017.
19.11. O garantidor não é parte para figurar em processo administrativo instaurado pela contratante com o objetivo
de apurar prejuízos e/ou aplicar sanções à contratada.
19.12. A contratada autoriza a contratante a reter, a qualquer tempo, a garantia, na forma prevista no neste Edital e
no Contrato.
20.1.1. inexecutar total ou parcialmente qualquer das obrigações assumidas em decorrência da contratação;
20.2. Pela inexecução total ou parcial do objeto deste contrato, a Administração pode aplicar à CONTRATADA as
seguintes sanções:
i. Advertência por escrito, quando do não cumprimento de quaisquer das obrigações contratuais
consideradas faltas leves, assim entendidas aquelas que não acarretam prejuízos significativos para o
serviço contratado;
a) 0,1% (um décimo por cento) até 0,2% (dois décimos por cento) por dia sobre o valor adjudicado
em caso de atraso na execução dos serviços, limitada a incidência a 15 (quinze) dias. Após o décimo
quinto dia e a critério da Administração, no caso de execução com atraso, poderá ocorrer a não-
aceitação do objeto, de forma a configurar, nessa hipótese, inexecução total da obrigação assumida,
sem prejuízo da rescisão unilateral da avença;
b) 0,1% (um décimo por cento) até 10% (dez por cento) sobre o valor adjudicado, em caso de atraso
na execução do objeto, por período superior ao previsto no subitem acima, ou de inexecução parcial
da obrigação assumida;
c) 0,1% (um décimo por cento) até 15% (quinze por cento) sobre o valor adjudicado, em caso de
inexecução total da obrigação assumida;
d) 0,2% a 3,2% por dia sobre o valor mensal do contrato, conforme detalhamento constante das
tabelas 1 e 2, abaixo; e
e) 0,07% (sete centésimos por cento) do valor do contrato por dia de atraso na apresentação da
garantia (seja para reforço ou por ocasião de prorrogação), observado o máximo de 2% (dois por
cento). O atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autorizará a Administração CONTRATANTE a
promover a rescisão do contrato;
f) as penalidades de multa decorrentes de fatos diversos serão consideradas independentes entre si.
iii. Suspensão de licitar e impedimento de contratar com o órgão, entidade ou unidade administrativa pela
qual a Administração Pública opera e atua concretamente, pelo prazo de até dois anos;
iv. Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, enquanto perdurarem
os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade
que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a Contratada ressarcir a Contratante pelos
prejuízos causados;
20.3. As sanções previstas nos subitens “i”, “iii”, e “iv” poderão ser aplicadas à CONTRATADA juntamente com as
de multa, descontando-a dos pagamentos a serem efetuados.
20.4. Para efeito de aplicação de multas, às infrações são atribuídos graus, de acordo com as tabelas 1 e 2:
Tabela 1
GRAU CORRESPONDÊNCIA
Tabela 2
INFRAÇÃO
20.5. Também fica sujeitas às penalidades do art. 87, III e IV da Lei nº 8.666, de 1993, a Contratada que:
20.5.1. tenham sofrido condenação definitiva por praticar, por meio dolosos, fraude fiscal no recolhimento de
quaisquer tributos;
20.5.3. demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos ilícitos
praticados.
20.6. A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo que assegurará o
contraditório e a ampla defesa à CONTRATADA, observando-se o procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993, e
subsidiariamente a Lei nº 9.784, de 1999.
20.7. As multas devidas e/ou prejuízos causados à Contratante serão deduzidos dos valores a serem pagos, ou
recolhidos em favor da União, ou deduzidos da garantia, ou ainda, quando for o caso, serão inscritos na Dívida Ativa
da União e cobrados judicialmente.
20.7.1. Caso a Contratante determine, a multa deverá ser recolhida no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da
data do recebimento da comunicação enviada pela autoridade competente.
20.8. Caso o valor da multa não seja suficiente para cobrir os prejuízos causados pela conduta do licitante, a União
ou Entidade poderá cobrar o valor remanescente judicialmente, conforme artigo 419 do Código Civil.
20.9. A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade da conduta do
infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração, observado o princípio da
proporcionalidade.
20.10. Se, durante o processo de aplicação de penalidade, se houver indícios de prática de infração administrativa
tipificada pela Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013, como ato lesivo à administração pública nacional ou
estrangeira, cópias do processo administrativo necessárias à apuração da responsabilidade da empresa deverão ser
remetidas à autoridade competente, com despacho fundamentado, para ciência e decisão sobre a eventual
instauração de investigação preliminar ou Processo Administrativo de Responsabilização - PAR.
20.11. A apuração e o julgamento das demais infrações administrativas não consideradas como ato lesivo à
Administração Pública nacional ou estrangeira nos termos da Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013, seguirão seu
rito normal na unidade administrativa.
20.12. O processamento do PAR não interfere no seguimento regular dos processos administrativos específicos
para apuração da ocorrência de danos e prejuízos à Administração Pública Federal resultantes de ato lesivo
cometido por pessoa jurídica, com ou sem a participação de agente público.
21.2. Os critérios de qualificação econômica a serem atendidos pelo fornecedor estão previstos no edital.
21.2.1. Registro ou inscrição da empresa licitante no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) e/ou
CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) e/ou CRT (Conselho Regional dos Técnicos Industriais) em plena
validade, conforme as áreas de atuação previstas no Projeto Básico, em plena validade;
21.2.2.1. Instalação de rede de ar comprimido e seus acessórios, com vazão mínima de 50 m³/h e comprimento
mínimo de 70 metros.
21.2.3.1. Instalação de rede de ar comprimido e seus acessórios, com vazão mínima de 50 m³/h e comprimento
mínimo de 70 metros.
21.2.4. Os responsáveis técnicos e/ou membros da equipe técnica acima elencados deverão pertencer ao quadro
permanente da empresa licitante, na data prevista para entrega da proposta, entendendo-se como tal, para fins
deste certame, o sócio que comprove seu vínculo por intermédio de contrato social/estatuto social; o administrador
ou o diretor; o empregado devidamente registrado em Carteira de Trabalho e Previdência Social; e o prestador de
serviços com contrato escrito firmado com o licitante, ou com declaração de compromisso de vinculação contratual
futura, caso o licitante se sagre vencedor desta licitação.
21.2.5. No decorrer da execução do objeto, os profissionais de que trata este subitem poderão ser substituídos, nos
termos do artigo 30, §10, da Lei n° 8.666, de 1993, por profissionais de experiência equivalente ou superior, desde
que a substituição seja aprovada pela Administração.
21.2.6. As licitantes, quando solicitadas, deverão disponibilizar todas as informações necessárias à comprovação da
legitimidade dos atestados solicitados, apresentando, dentre outros documentos, cópia do contrato que deu suporte
à contratação e das correspondentes Certidões de Acervo Técnico (CAT/CRT), endereço atual da contratante e local
em que foram executadas as obras, serviços de engenharia ou de técnica industrial.
21.2.7. As empresas, cadastradas ou não no SICAF, deverão apresentar atestado de vistoria assinado pelo servidor
responsável.
21.3.1. Valor Global: R$ 1.197.623,59 (um milhão, cento e noventa e sete mil, seiscentos e vinte e três reais e
cinquenta e nove centavos)
21.3.3. Caso o Regime de Execução seja o de empreitada por preço global ou empreitada integral, será
desclassificada a proposta ou lance vencedor nos quais se verifique que qualquer um dos seus custos unitários
supera o correspondente custo unitário de referência fixado pela Administração, salvo se o preço de cada uma das
etapas previstas no cronograma físico-financeiro não superar os valores de referência discriminados nos projetos
anexos a este edital.
a) Gestão/Unidade: 11501/113202
24. Responsáveis
Todas as assinaturas eletrônicas seguem o horário oficial de Brasília e fundamentam-se no §3º do Art. 4º do Decreto nº 10.543,
de 13 de novembro de 2020.
Lista de Anexos
Atenção: Apenas arquivos nos formatos ".pdf", ".txt", ".jpg", ".jpeg", ".gif" e ".png" enumerados abaixo são anexados
diretamente a este documento.
1. ENQUADRAMENTO DO OBJETO
O art. 6º, incisos I e II da Lei nº 8.666, de 1993, estabelece as definições de obras e serviços
e o Manual de Obras e Serviços de Engenharia - Advocacia-Geral da União, assim explicita:
A distinção é relevante para a escolha da modalidade licitatória cabível, vez que apenas
os serviços comuns de engenharia podem e devem ser obrigatoriamente licitados por meio
de pregão, de modo que o órgão técnico deverá analisar cuidadosamente as características
da atividade a ser contratada a fim de corretamente caracterizá-la como obra ou serviço
de engenharia e fundamentar convincentemente a decisão adotada”.
OBSERVAÇÃO: Se o objeto for classificado como OBRA, é vedado adotar a modalidade pregão
(art. 4º, I, do Decreto nº 10.024, de 2019, e art. 5º do Decreto nº 3.555, de 2000).
A licitação para OBRA atrai uma das modalidades licitatórias da Lei nº 8.666, de 1993: convite,
tomada de preços ou concorrência.
1.2. Caso seja serviço de engenharia: classificação como serviço comum ou especial
Segundo Marçal Justen Filho, “bem ou serviço comum é aquele que se apresenta sob
identidade e características padronizadas e que se encontra disponível, a qualquer tempo, num
mercado próprio” (Pregão – Comentários à Legislação do Pregão Comum e Eletrônico.
Editora Dialética, São Paulo, 2005, pág. 30).
Tanto que o Decreto nº 10.024/2019, ao definir o que seriam serviços especiais (não comuns)
de engenharia, traz o conceito de “alta heterogeneidade”, aliado à alta complexidade técnica:
II - bens e serviços comuns - bens cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser
objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações reconhecidas e usuais do
mercado;
III - bens e serviços especiais - bens que, por sua alta heterogeneidade ou complexidade
técnica, não podem ser considerados bens e serviços comuns, nos termos do inciso II;
Não se aplica.
O projeto e demais documentos técnicos (tais como plantas, caderno de especificações, memoriais
descritivos etc.) devem ser elaborados por profissional competente de engenharia, conforme as
modalidades pertinentes ao objeto (civil, mecânico, agrônomo, naval, minas, químico, eletricista,
eletrônico ou de comunicação, florestal, geólogo etc.), de arquitetura ou de técnico industrial, com
a correspondente Anotação, Registro ou Termo de Responsabilidade Técnica – ART/RRT/TRT,
como deixa claro a Súmula TCU n° 260/2010.
Na licitação na modalidade pregão, é o Termo de Referência que faz as vezes do Projeto Básico.
Porém, independentemente da nomenclatura adotada, o conteúdo deve ser equivalente,
justamente para permitir o adequado nível de detalhamento e caracterização do objeto licitado,
sem prejuízo de ser elaborado outro ou outros documentos técnicos.
Os regimes de execução são elencados no art. 6º, inciso VIII, da Lei nº 8.666, de 1993:
a) empreitada por preço global - quando se contrata a execução da obra ou do serviço por
preço certo e total;
d) tarefa - quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou
sem fornecimento de materiais;
Nas obras e serviços de engenharia, os regimes mais utilizados são as empreitadas por preço
global ou por preço unitário.
A empreitada por preço global é aquela em que se contrata a execução da obra ou serviço por
preço certo e total. Em tese, cada parte assume o risco de eventuais distorções nos quantitativos a
serem executados, que podem ser superiores ou inferiores àqueles originalmente previstos na
planilha orçamentária da contratação. Se, ao final da obra, a contratada tiver fornecido ou
executado quantitativos superiores aos estimados, arcará com o prejuízo financeiro (não poderá
cobrar a Administração pelos custos adicionais, até certo limite). Na situação oposta, a lógica é a
mesma: a Administração não poderá realizar descontos proporcionais aos quantitativos não
fornecidos ou executados, se ao final forem inferiores aos estimados (até certo limite).
Já a empreitada por preço unitário é aquela em que o preço é fixado por unidade determinada. Os
pagamentos correspondem à medição dos serviços efetivamente executados, de modo que os
contratantes não assumem riscos em relação às diferenças de estimativas de quantitativos. Tal
regime é mais apropriado para os casos em que não se conhecem de antemão, com adequado nível
de precisão, os quantitativos totais da obra: a execução das “unidades” se dará de acordo com a
necessidade observada, com a realização de medições periódicas a fim de quantificar os serviços
efetivamente executados e a correspondente remuneração devida.
Não se exige o mesmo nível de precisão da empreitada por preço global, em razão da imprecisão
inerente à própria natureza do objeto contratado que está sujeito a variações, especialmente nos
quantitativos, por fatores supervenientes ou que não são totalmente conhecidos na fase de
planejamento. São exemplos: execução de fundações; serviços de terraplanagem; desmontes de
rochas; implantação, pavimentação ou restauração de rodovias; construção de canais, barragens,
adutoras, perímetros de irrigação, obras de saneamento, infraestrutura urbana; obras portuárias,
dragagem e derrocamento; reforma de edificações; e construção de poço artesiano. Assim, pode-
se afirmar que a conveniência de se adotar o regime de empreitada por preço global diminui à
medida que se eleva o nível de incerteza sobre o objeto a ser contratado (TCU, Acórdão nº
1.977/2013 - Plenário).
Considerando que a escolha entre os regimes de empreitada terá impacto significativo no curso
do contrato, no que diz respeito aos critérios de aceitabilidade dos preços unitário e global, às
medições e ao regime de pagamento, às modificações contratuais qualitativas/quantitativas,
incluindo a margem de tolerância para as alegadas falhas estruturais e de dimensionamento do
projeto básico, dentre outros aspectos, é dever do gestor escolher o regime que melhor atende ao
interesse público diante das possíveis eventualidades que venham a incidir no contrato, de modo
que se pode afirmar que a discricionariedade na adoção de um ou outro regime é
consideravelmente mitigada, porquanto a autoridade estará vinculada às opções decorrentes dos
estudos e levantamentos preliminares que definirão os modos possíveis de contratação do
empreendimento, tendo em vista, principalmente, os parâmetros da eficiência e economicidade.
a) a escolha do regime de execução contratual pelo gestor deve estar fundamentada nos
autos do processo licitatório, em prestígio ao definido no art. 50 da Lei nº 9.784/1999;
Conforme Súmula TCU 247, é obrigatória a admissão da adjudicação por item e não por preço
global, nos editais das licitações para a contratação de obras, serviços, compras e alienações,
cujo objeto seja divisível, desde que não haja prejuízo para o conjunto.
Porém julgou-se inoportuno o parcelamento do objeto, uma vez que os serviços a serem
realizados são correlacionados, sendo inviável administrativa e financeiramente seu
parcelamento, além do controle e do gerenciamento dos referidos serviços, que sendo
executado de modo global, diminui os riscos de execução erronia e ou perda de garantia dos
serviços executados por outra empresa. Com isso, firma-se uma execução mais clara, rápida e
menos onerosa a administração pública. Outra perspectiva analisada foi que a segregação
aumentaria o tempo de conclusão, ocasionando a inadequação das instalações por um tempo
mais estendido.
Sendo assim, a adoção de regime por empreitada por preço global, justifica-se pelo fato de tratar
de uma obra onde é possível definir com clareza os aspectos qualitativos e quantitativos do
objeto, possibilitando ao licitante formular sua proposta com precisão adequada.
3.1. Caso adotado o regime de empreitada por preço global ou integral: definição das
“subestimativas” e “superestimativas” relevantes
Segundo avalia o TCU, ambas as partes - Administração e contratada - são obrigadas a arcar com
as imprecisões do projeto na empreitada por preço global - porém, apenas até o limite do
enriquecimento sem causa de uma parte em detrimento da outra.
Assim, "pequenos erros quantitativos" devem ser tolerados e não devem acarretar a celebração de
termos aditivos em empreitadas globais, "por se tratarem de erros acidentais, incapazes de
interferir na formação de vontades e, principalmente, na formação de proposta a ser ofertada, a
ser tida como a mais vantajosa."
Porém, o cenário se altera caso ocorram "erros substanciais" - daí a necessidade de estabelecer
um critério objetivo para diferenciá-los.
O setor técnico deve elaborar uma matriz de riscos para analisar os riscos do projeto e definir a
margem de tolerância de erro quantitativo a ser acatada pelas partes, tanto a menor
("subestimativas" em desfavor da contratada) quanto a maior ("superestimativas" em desfavor da
Administração).
Nesse ponto convém notar que a inclusão dos riscos do empreendimento é parte obrigatória da
remuneração da empresa contratada, nos termos do art. 9º do Decreto n. 7.983, de 2013, que traz
a composição do BDI:
Art. 9º O preço global de referência será o resultante do custo global de referência
acrescido do valor correspondente ao BDI, que deverá evidenciar em sua composição, no
mínimo:
IV - taxa de lucro.
Uma vez fixados os percentuais, durante a execução contratual, se for constatado um erro de
quantitativo ("subestimativa" ou "superestimativa") em determinado serviço, o setor técnico
comparará com o percentual fixado na matriz de riscos.
Se o percentual do erro ficar abaixo do percentual limite, significa que o erro não é relevante:
trata-se de risco ordinário do empreendimento, já remunerado pela taxa de “risco” que consta do
BDI da obra ou serviço, e não deve fundamentar a prolação de termo aditivo.
Porém, se o percentual do erro ficar acima do percentual limite, será considerado relevante e
permitirá a prolação do termo aditivo – sem prejuízo da análise técnica acerca dos demais
requisitos necessários para as modificações contratuais, nos termos do art. 65, I e II, da Lei nº
8.666/93.
Assim, a definição do percentual de tolerância pode abranger cada item de serviço, grupos de
serviços ou apenas os serviços de maior relevância da contratação (avaliados de acordo com a
metodologia ABC) – nesse último caso, o erro de quantitativo só ensejará a prolação do termo
aditivo se atingir justamente um dos serviços agrupados na curva “A” da contratação, ou nas
curvas “A” e “B” (podendo prever um percentual limite maior para os serviços da curva “B” em
relação à curva “A”, por exemplo).
Trata-se de questão técnica, a ser avaliada pelo setor em cada licitação, de acordo com as
peculiaridades do objeto.
Por fim, nos termos do art. 13, inciso II, do Decreto nº 7.983, de 2013, as alterações contratuais
sob alegação de falhas ou omissões não poderão ultrapassar, no seu conjunto, 10% (dez por cento)
do valor total do contrato, computando-se esse percentual para verificação do limite previsto no
§ 1º do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993.
Eventuais erros nas quantidades dos itens de serviços de até 10% conforme previsto no Acórdão
nº 1.977/2013 – Plenário TCU, não serão objeto de qualquer revisão contratual. Serão
considerados para revisão contratual erros maiores de 10% em cada item de serviço, de acordo
com a metodologia ABC devidamente anexada a este processo.
Os custos totais de referência de todos os serviços são então somados, chegando ao custo global
de referência da obra – sobre o qual incide o valor percentual do BDI (Benefícios e Despesas
Indiretas), a fim de obter o preço global de referência da obra, que guiará a aceitação das propostas
dos licitantes.
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Já a planilha analítica traz as composições de custo unitário de cada serviço inserido na planilha
sintética – registrando a descrição, quantidades, produtividades e custos unitários dos materiais,
mão de obra e equipamentos necessários à execução de uma unidade de medida do referido
serviço.
Esse detalhamento é preexistente no Sistema SINAPI, o que torna desnecessária a juntada de cada
uma das planilhas analíticas, como será tratado mais à frente.
Por outro lado, a presença das planilhas analíticas para composição dos custos unitários é
indispensável quando o empreendimento envolver serviços e/ou insumos não previstos no
Sistema SINAPI/SICRO ou quando os preços componentes forem decorrentes de pesquisas de
preços ou de publicações especializadas, como afirma a Súmula TCU:
Por fim, nos termos do art. 10 do Decreto n° 7.983/2013, a anotação de responsabilidade técnica
pelas planilhas orçamentárias deverá constar do projeto que integrar o edital de licitação, inclusive
de suas eventuais alterações.
O orçamento da obra ou serviço de engenharia deve adotar custos unitários menores ou iguais aos
custos unitários de referência do SINAPI, para todos os itens relacionados à construção civil (art.
3º do Decreto nº 7.983, de 2013).
Caso o item não esteja contemplado no SINAPI, o orçamento da obra ou serviço poderá adotar
custos obtidos em tabela de referência formalmente aprovada por órgãos ou entidades da
administração pública federal, em publicações técnicas especializadas, em sistema específico
instituído para o setor ou em pesquisa de mercado (art. 6º do Decreto nº 7.983, de 2013).
Ao adotar quaisquer referenciais de custos externos ao SINAPI, cabe ao setor técnico optar por
aqueles que melhor se adequem ao projeto da obra ou serviço, levando em consideração
especialmente a adequação dos quantitativos, dos coeficientes de produtividade e a
compatibilidade dos valores dos insumos e da mão de obra com a realidade do local da execução
Caso o item do orçamento não esteja contemplado no SINAPI e o órgão recorra à realização da
pesquisa de mercado (art. 6º do Decreto nº 7.983, de 2013), o orçamentista deve seguir as
diretrizes aplicáveis da Instrução Normativa SEGES/ME nº 73, de 05/08/2020, que dispõe sobre
o procedimento administrativo para a realização de pesquisa de preços para aquisição de bens e
contratação de serviços em geral, no âmbito da administração pública federal.
Desde logo, para os custos de referência extraídos do SINAPI, parece desnecessária a juntada das
composições que lhes dão suporte - pois trata-se de sistema oficial de livre acesso, bastando ao
interessado consultar o respectivo código junto à tabela analítica do SINAPI para saber
exatamente como foram calculados e quais custos estão ali embutidos.
A partir das planilhas orçamentárias, cabe também elaborar a Curva ABC, assim definida no
manual de Orientações para Elaboração de Planilhas Orçamentárias de Obras Públicas do TCU:
2.20 Curva ABC de insumos: apresenta todos os insumos da obra (material, mão de obra
e equipamentos) classificados em ordem decrescente de relevância. Para sua confecção,
necessita-se da composição de custos unitários de todos os serviços da obra para o
agrupamento dos insumos similares de cada serviço.
A curva ABC de insumos é uma ferramenta que cria várias facilidades para a orçamentação de
uma obra, proporcionando que o orçamentista refine o orçamento mediante pesquisa de mercado
dos insumos mais significativos. Também auxilia no planejamento e programação de obras, pois
fornece o efetivo de mão de obra e a quantidade dos diversos tipos de equipamentos necessários
para a execução da obra.
No caso, uma das funções principais da Curva ABC é definir as parcelas mais relevantes da
contratação sob o prisma econômico, a fim de permitir a indicação dos serviços cuja execução
prévia deverá ser comprovada nos atestados de capacidade técnica apresentados pelo licitante
(requisito de qualificação técnica). Além disso, permite apontar os insumos que podem ser objeto
da incidência de BDI Diferenciado.
Ademais, a Curva ABC também é importante instrumento para a análise de riscos da contratação
e a previsão de mecanismos de gestão e fiscalização contratual, além de guiar a análise crítica dos
pleitos de modificação das planilhas orçamentárias por meio de aditivos, para verificar o ponto
de equilíbrio econômico-financeiro do contrato e a potencial ocorrência de “jogo de planilha” ou
sobrepreços relevantes.
Por fim, o próprio TCU costuma utilizar a Curva ABC em suas auditorias para averiguar tais
irregularidades nos processos de tomada de contas de obras e serviços de engenharia – cabendo
ao órgão diligente se antecipar e preparar sua própria versão do documento, a fim de antever
eventuais fragilidades em suas planilhas orçamentárias.
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Do ponto de vista prático, a relevância desse documento pode ser assim resumida: Indicar os itens
em relação aos quais se deve exigir atestados; indicar o percentual que será solicitado nos
atestados (até 50% - TCU); e, indicar a importância de BDI diferenciado para equipamentos.
A impropriedade detectada foi no seguinte sentido: “ausência de amparo legal para a adoção de
dois orçamentos diferentes, a serem utilizados como critério de aceitabilidade de preços máximos,
a depender de a licitante recolher a contribuição previdenciária incidente sobre o valor da receita
bruta ou recolher as contribuições previdenciárias incidentes sobre a folha de pagamento,
considerando-se, ainda, que o ordenamento legal pátrio prevê o tratamento diferenciado, sem que
haja afronta à isonomia, nos termos da Lei 12.546/2011”.
Portanto, ao elaborar o orçamento de referência de cada licitação, cabe ao setor técnico justificar
a opção por uma ou outra tabela do SINAPI, conforme o cenário que se revelar mais vantajoso
para a Administração - segundo as premissas do PARECER nº 44/2019/DECOR/CGU/AGU:
Cabe ao setor técnico simular os preços globais da obra ou serviço com base nos dois cenários –
custos “desonerados” (acrescido o percentual da CPRB no BDI) versus custos “não desonerados”
(excluído o percentual da CPRB no BDI) – para definir qual a opção mais vantajosa para a
Administração, a qual será adotada como orçamento de referência da licitação.
Caso sejam adotados os custos de referência NÃO DESONERADOS, não deve constar o
percentual da CPRB no BDI da obra ou serviço.
IV - taxa de lucro.
Conforme se depreende do referido acórdão, não poderão integrar o cálculo do BDI os tributos
que não incidam diretamente sobre a prestação em si, como o IRPJ, CSLL e ICMS, independente
do critério da fixação da base de cálculo, como ocorre com as empresas que calculam o imposto
de renda com base no lucro presumido. De outro lado, PIS, COFINS e ISSQN – na medida em
que incidem sobre o faturamento – são passíveis de serem incluídas no cálculo do BDI, nos termos
da Súmula TCU n. 254/2010.
Atente-se, ainda, que a taxa de rateio da administração central não poderá ser fixada por meio de
remuneração mensal fixa, mas através de pagamentos proporcionais à execução financeira da obra
de modo que a entrega do objeto coincida com 100% (cem por cento) do seu valor previsto (TCU,
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Ac 2622/2013-Plenário, Item 122 do voto e Item 9.3.2.2 do acórdão - No mesmo sentido: TCU,
Ac 3013/2010-Plenário, voto do relator).
“O IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica - e a CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro
Líquido - não se consubstanciam em despesa indireta passível de inclusão na taxa de Bonificações
e Despesas Indiretas - BDI do orçamento-base da licitação, haja vista a natureza direta e
personalística desses tributos, que oneram pessoalmente o contratado” - Súmula/TCU nº
254/2010.
“143. Importante destacar, contudo, que não cumpre ao TCU estipular percentuais fixos
para cada item que compõe a taxa de BDI, ignorando as peculiaridades da estrutura
gerencial de cada empresa que contrata com a Administração Pública. O papel da Corte
de Contas é impedir que sejam pagos valores abusivos ou injustificadamente elevados e
por isso é importante obter valores de referência, mas pela própria logística das empresas
é natural que ocorram certas flutuações de valores nas previsões das despesas indiretas e
da margem de lucro a ser obtida.”
Por fim, cabe lembrar que os parâmetros de percentuais de BDI do Acórdão n. 2.622/2013 não
contemplam a incidência da Contribuição Previdenciária sobre a Renda Bruta (CPRB) instituída
pela Lei nº 12.546/2011.
Portanto, caso o orçamentista opte por adotar os custos de referência DESONERADOS, deverá
acrescer o percentual de 4,5% (quatro e meio por cento) da CPRB ao BDI da obra ou serviço –
ainda que extrapole os parâmetros do Acórdão n. 2.622/2013.
Porém, caso sejam adotados os custos de referência NÃO DESONERADOS, não deve constar o
percentual da CPRB no BDI da obra ou serviço.
4,00%
0,80%
1,27%
1,23%
7,4%
A mera aquisição de tais bens por parte da empresa (para empregá-los na obra ou serviço) decerto
não envolve os mesmos custos que a execução do objeto de engenharia em si. Nesse caso, a
utilização de um único percentual de BDI, embora facilite o julgamento, representaria uma quebra
ao princípio de que a proposta deve refletir de forma fidedigna os custos efetivamente suportados
pelo licitante, além de trazer evidente desvantagem para a Administração.
Novamente, a elaboração de Curva ABC poderá revelar o impacto dos preços dos materiais e
equipamentos no orçamento final da obra – e embasar a decisão pela incidência do BDI reduzido.
Quando verificar tal situação, o órgão deve adaptar o modelo de composição de BDI, de forma a
prever duas composições distintas: um incidente sobre as parcelas relativas a materiais e
equipamentos, outra incidente sobre as demais parcelas do serviço.
Segundo o estudo do Acórdão nº 2.622/2013 - Plenário do TCU, o BDI para itens de mero
fornecimento de materiais e equipamentos deve corresponder aos percentuais de 11,10% (1º
quartil) – 14,02% (médio) – 16,80% (3º quartil).
De todo modo, conforme art. 9°, § 2°, do Decreto n° 7.983/2013, no caso do fornecimento de
equipamentos, sistemas e materiais em que o contratado não atue como intermediário entre o
fabricante e a administração pública ou que tenham projetos, fabricações e logísticas não
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padronizados e não enquadrados como itens de fabricação regular e contínua, nos mercados
nacional ou internacional, o BDI poderá ser calculado e justificado com base na complexidade da
aquisição, excetuando-se a regra anteriormente prevista.
JUSTIFICATIVA: Caso adotado o BDI reduzido sobre os custos dos materiais e equipamentos:
Não se aplica
( ) foi adotado percentual superior ao 3º quartil, em razão das peculiaridades do objeto licitado,
de acordo com as justificativas técnicas abaixo apresentadas:
Não se aplica
Após cuidadoso estudo, foram adotados os seguintes padrões para o percentual de administração
local a ser inserido no custo direto da obra de construção de edifícios: 3,49% (1º quartil) - 6,23%
(médio) - 8,87% (3º quartil).
No mais, somente devem ser inseridas em tal rubrica as despesas efetivamente incorridas pela
empresa ao executar a obra, devidamente detalhadas, conforme a orientação do TCU -
"Orientações para elaboração de planilhas orçamentárias de obras públicas":
É importante também observar que a administração local depende da estrutura organizacional que
o construtor vier a montar para a condução de cada obra e de sua respectiva lotação de pessoal.
Não existe modelo rígido para esta estrutura, mas deve-se observar a legislação profissional do
Sistema Confea e as normas relativas à higiene e segurança do trabalho. As peculiaridades
inerentes a cada obra determinarão a estrutura organizacional necessária para bem administrá-la.
A concepção dessa organização, bem como da lotação em termos de recursos humanos
requeridos, é tarefa de planejamento, específica do executor da obra.
Caberá ao orçamentista realizar um ensaio sobre a questão, com vistas a estabelecer bases para
estimar os custos envolvidos na administração local. Devem ser consideradas as características
da obra, a estratégia adotada para sua execução, o cronograma, bem como a dispersão geográfica
das frentes de trabalho.
Foi verificado que a média utilizada na administração local, representa a incidência mais
vantajosa para a administração, pelo fato da execução da obra exigir a supervisão por parte dos
profissionais.
De acordo com a Súmula TCU n° 260/2010, “é dever do gestor exigir apresentação de Anotação
de Responsabilidade Técnica - ART referente a projeto, execução, supervisão e fiscalização de
obras e serviços de engenharia, com indicação do responsável pela elaboração de plantas,
orçamento-base, especificações técnicas, composições de custos unitários, cronograma físico-
financeiro e outras peças técnicas”.
Art. 2º A ART é o instrumento que define, para os efeitos legais, os responsáveis técnicos
pela execução de obras ou prestação de serviços relativos às profissões abrangidas pelo
Sistema Confea/Crea.
Art. 3º Todo contrato escrito ou verbal para execução de obras ou prestação de serviços
relativos às profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea fica sujeito ao registro da
ART no Crea em cuja circunscrição for exercida a respectiva atividade.
Nos termos do art. 12 do Decreto n° 7.983, de 2013, a minuta de contrato deverá conter
cronograma físico-financeiro com a especificação física completa das etapas necessárias à
medição, ao monitoramento e ao controle das obras.
Na empreitada por preço global, o cronograma adquire importância ímpar, pois o critério de
aceitabilidade da proposta vencedora não incidirá sobre seus preços unitários, e sim sobre o preço
de cada uma das etapas previstas no referido documento, que deverá ficar igual ou abaixo dos
preços de referência correspondentes da administração pública (art. 13, inciso I e parágrafo único
do Decreto n° 7.983, de 2013.
Já na empreitada por preço unitário, os pagamentos são atrelados aos quantitativos efetivamente
executados pela contratada, com base nos preços unitários registrados em sua planilha. Ainda
assim, o cronograma é importante instrumento para acompanhar as etapas de execução contratual,
além de também basear a medição dos serviços prestados.
Caso tenha sido adotado o regime de empreitada por preço global: o cronograma físico-financeiro
( x ) DEFINE com clareza as etapas de serviços que guiarão a aceitabilidade dos preços propostos
pelos licitantes.
O projeto executivo é requisito obrigatório da licitação para obras e serviços, devendo ser
elaborado em sequência à conclusão e aprovação do Projeto Básico (art. 7º, II, da Lei nº 8.666/93).
Em tal situação, para que a tarefa de elaboração do projeto executivo possa ser repassada à
contratada, é necessário que os documentos técnicos prévios da licitação sejam suficientemente
detalhados com a descrição completa das características e especificações relevantes do objeto
licitado, nos termos dos arts. 6°, IX, e 12 da Lei n°8.666/93 – como bem ressalta o TCU no
Acórdão nº 2.245/2012 – Plenário:
13. Nunca é demais enfatizar que o projeto básico deve possuir nível de precisão e
detalhamento que permita caracterizar adequadamente o empreendimento, inferir seus
custos reais e definir metodologia e prazo de execução.
14. Em face da completude esperada de um projeto básico, nos termos da Lei 8.666/1993,
os projetos executivos devem, em regra, tão somente detalhar métodos construtivos e
intervenções pontuais. Alterações significativas de quantitativos e de metodologias
técnicas apenas podem ser admitidas em casos excepcionais e desde que não desnaturem
o processo licitatório.
15. Não pode ser tido como regular, portanto, a realização de licitação com base em
projeto básico deficiente, carente dos detalhamentos exigidos por lei, para que, em
momento seguinte à contratação, sejam procedidas expressivas alterações no projeto.
O que a lei não diz explicitamente é que essa faculdade somente pode ser exercida se o
nível de detalhamento do projeto básico for suficientemente alto para extirpar
subjetivismos por parte das licitantes. Ou seja, a definição dos métodos, quantitativos,
prazos e valores deverá ser tão precisa que a elaboração do projeto executivo se torne algo
que pode ser realizado por qualquer uma das licitantes sem grandes variações, tal como
se fosse um “serviço de prateleira”, isto é, semelhante a um serviço comum de engenharia.
Por fim, é importante mencionar que caso a responsabilidade pela elaboração dos projetos
executivos seja transferida à contratada, isso deve constar como obrigação específica no
Termo de Referência ou Projeto Básico e os custos a isso inerentes devem estar
contemplados na planilha orçamentária elaborada
Nessa hipótese, ( x ) ATESTO que o projeto básico e os demais documentos técnicos da licitação
possuem nível de detalhamento adequado e suficiente para permitir a elaboração dos projetos
executivo pela contratada.
"9.3.1. faça constar dos editais, de forma clara e detalhada, a fundamentação legal para a
exigência de registro ou inscrição das licitantes em entidades fiscalizadoras do exercício
de profissões, abstendo-se de exigir o registro ou inscrição das empresas licitantes quando
não figurar no âmbito de competência destas entidades a fiscalização da atividade básica
do objeto do certame;" (Acórdão nº 1.034/2012 – Plenário)
"1. O registro ou inscrição na entidade profissional competente, previsto no art. 30, inciso
I, da Lei 8.666/1993, deve se limitar ao conselho que fiscalize a atividade básica ou o
serviço preponderante da licitação." (Acórdão nº 2.769/2014 – Plenário)
O Projeto Básico deverá definir os profissionais que serão necessários à execução do objeto
licitado para, então, permitir ao edital delimitar a necessidade de inscrição da licitante no CREA
– Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, no CAU – Conselho de Arquitetura e
Urbanismo, ou CRT (Conselho Regional dos Técnicos Industriais), ou ainda em mais de um deles,
no caso de equipe multidisciplinar ou de as competências exigidas serem comuns a mais de uma
das profissões.
Nesse ponto, destaca-se que a Lei n° 13.639, de 26 de março de 2018, criou o Conselho Federal
dos Técnicos Industriais – CFT e a Resolução CFT n° 101, de 4 de junho de 2020, prescreve as
atribuições desses profissionais. Assim, compete ao órgão ou entidade avaliar qual profissional é
o necessário e adequado ao objeto licitado e estabelecer a exigência pertinente. O mais importante
nessa avaliação é cuidar para não excluir profissionais que possuam competência para executar o
objeto, segundo as normas da respectiva categoria, porque isso representaria restrição indevida à
competitividade.
Igualmente, a elaboração das planilhas orçamentárias também exige a emissão da ART, conforme
art. 10 do Decreto nº 7.983, de 2013. Embora o Decreto mencione apenas a ART, entendemos
que a interpretação extensiva é cabível nesse contexto, para abarcar também o RRT e o TRT,
conforme as planilhas forem elaboradas por arquiteto ou por técnico industrial
Conforme exigido no inciso II do artigo 27 e inciso I do artigo 30, ambos da lei 8.666 de
21 de junho de 1.993.
Como mencionado, um instrumento fundamental para definir quais seriam tais parcelas em cada
licitação é a Curva ABC, tanto para os serviços quanto para os insumos necessários à execução
do objeto. Tal documento agrupa e ordena os itens do orçamento de acordo com seu peso no valor
total estimado para a contratação – e permite visualizar os itens de maior relevância econômica.
No mais, o critério de relevância econômica deve ser aliado à relevância técnica – ou seja, aquelas
parcelas cuja execução apresente determinado grau de complexidade que nem toda empresa possa
cumprir de forma satisfatória, demandando assim a comprovação prévia para evitar riscos futuros
à contratação.
O TCU, a propósito, já considerou irregular a exigência de qualificação técnica “em item sem
grande complexidade técnica” (Acórdão nº 33/2013 – Plenário), bem como “relativa à execução
de serviço de pequena complexidade técnica” (Acórdão nº 1.898/2011 – Plenário).
Segundo defende a jurisprudência do TCU, cabe aceitar o somatório de atestados para atingimento
dos quantitativos mínimos dos serviços demandados na capacitação técnico-operacional do
licitante (Acórdãos nº 170/2007, 1.631/2007, 727/2009, 1.382/2009, 1.823/2009, 2.783/2009,
3.260/2011, 342/2012, 1.028/2012, 1.231/2012, 1.380/2012, 1.552/2012, 2.869/2012 e
1.391/2014 – Plenário).
Consequentemente, sem que haja devida justificativa técnica, é inviável a fixação de quantidade
mínima ou máxima de atestados, de serviços por atestados ou que vedem o somatório de atestados,
bem como as limitações de tempo, época, locais específicos ou quaisquer outras não previstas em
lei, que inibam a participação da licitação (Acórdãos 1.090/2001, 1.636/2007, 170/2007,
2.640/2007, 1.163/2008, 2.150/2008, 2.783/2009, 3.119/2010 e 3.170/2011, 1079/2013-Plenário
(itens 9.5.1 a 9.5.3) (todos do Plenário).
Tome-se como exemplo a construção de uma ponte. A expertise técnica necessária para construir
uma ponte de 10 km não é a mesma de uma ponte de 100 metros. De nada adianta a empresa
provar que já construiu 100 pontes de 100 metros cada: ainda que, no total, representem a mesma
extensão, não significa que possui a competência necessária para construir uma única ponte de 10
km.
Daí a finalidade da vedação ao somatório de atestados: a empresa deverá provar já ter executado
os serviços de maior dimensão numa única contratação, e não por meio de diversas contratações
separadas.
Já decidiu o TCU: “Nesse contexto, entendeu a medida razoável pois, em vista da complexidade
e do ineditismo dos estudos a serem exigidos do vencedor da licitação, a soma da execução de
vários pequenos serviços, de baixa complexidade e valores, não comprovaria que o licitante
possui a experiência necessária para bem cumprir o objeto da licitação.” (Acórdão nº 2.032/2020
– Plenário)
As ARTs, RRTs e TRSs emitidas em nome de cada profissional são compiladas na respectiva
Certidão de Acervo Técnico – CAT, expedida pelo CREA, CAU ou CRT, conforme o caso.
Na licitação pública, a ART, o RRT e o TRT exigidos para comprovar a experiência dos
profissionais limitar-se-ão às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto da
licitação, vedadas as exigências de quantidades mínimas ou prazos máximos (artigo 30, §1º, inc.
I, Lei 8.666, 1993).
Novamente, a Curva ABC é instrumento fundamental para definir quais seriam tais parcelas em
cada licitação.
Tendo em vista a vedação legal expressa, a exigência de quantitativos mínimos para a qualificação
profissional é algo excepcionalíssimo e deve estar calcada em justificativa tal que demonstre que,
naquele caso específico, a parte final do art. 30, §1º, I da Lei 8.666/93 não se aplica porque a
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própria quantidade faz parte da especificação técnica, no sentido de que a técnica utilizada para a
quantidade de até "x" metros quadrados, por exemplo, é uma, e a técnica utilizada para a
quantidade superior a "x" metros quadrados é outra, o mesmo valendo para os outros critérios,
como de potência, número de hidrantes ou quilogramas.
Somente em hipóteses assim o órgão poderia fixar quantitativo mínimo para a qualificação técnica
profissional, e justamente no mínimo a partir do qual a técnica a ser utilizada é outra. Ou seja, a
quantidade, aqui, seria um elemento da especificação técnica.
Mas mesmo nesta hipótese o risco de dificuldades advindas de tal exigência seriam consideráveis,
e a justificativa deveria estar muito bem estruturada em elementos técnicos, inclusive com
referências a documentos nesse sentido, para deixar claro que não se trata de mera exigência
quantitativa, mas sim de exigência técnica pura e simplesmente.
Segundo o art. 30, inciso II, da Lei nº 8.666, de 1993, dentre os requisitos de qualificação técnica,
pode-se exigir que o licitante indique as instalações, aparelhamento e pessoal técnico adequados
e disponíveis para a realização do objeto da licitação, bem como a qualificação de cada um dos
membros da equipe técnica que se responsabilizará pelos trabalhos.
Tem sido praxe exigir nos editais uma declaração formal de que a licitante disporá, por ocasião
da futura contratação, das instalações, aparelhamento e pessoal técnico considerados essenciais
para a execução contratual, mas sem relacionar quais seriam essas instalações, aparelhamento ou
pessoal.
Isso acaba revestindo a exigência de algo absolutamente formal, sem acréscimo algum à garantia
do cumprimento das obrigações. Pelo contrário, representa um risco de trazer problemas para a
licitação, porque pode inclusive passar desapercebida pela licitante - e eventualmente a melhor
proposta vir a ser desclassificada por conta dessa formalidade.
De qualquer forma, em havendo itens específicos reputados necessários para a execução da obra
ou serviço, como determinadas máquinas, equipamentos ou pessoal técnico, o órgão poderá
inserir a referida exigência, cuidando para não estabelecer exigências de propriedade ou
localização prévia, que são vedadas pelo que art. 30, § 6°, da Lei n° 8.666/93.
Não se aplica
De acordo com o art. 30, III, da Lei 8.666, de 1993, o licitante deve apresentar na habilitação
“comprovação, fornecida pelo órgão licitante, de que recebeu os documentos, e, quando exigido,
de que tomou conhecimento de todas as informações e das condições locais para o cumprimento
das obrigações objeto da licitação”. Lembramos que tal documento só deve ser exigido para a
habilitação do licitante caso a vistoria seja definida pelo órgão, no Projeto Básico, como
obrigatória, assim como deverá ser apresentada justificativa, conforme item 3.3 do Anexo VII-A
da IN SEGES/MP n. 5/2017.
Esse quadro tornou-se mais crítico com o Acórdão 170/2018 – Plenário (Informativo 339), que
chega a considerar a vistoria como um Direito do Licitante, e não uma obrigação imposta pela
Administração.
Por isso, a redação padrão do edital da AGU permite ao licitante emitir a declaração, mesmo
quando o órgão exija a vistoria.
Caso o órgão efetivamente pretenda exigir a vistoria, sem permitir essa alternativa aos licitantes,
deve apresentar a justificativa técnica robusta para tal exigência.
De qualquer forma, reitera-se que a exigência de vistoria deve ser excepcional, porque restringe
a participação no certame, razão pela qual a divulgação de ‘fotografias, plantas, desenhos técnicos
e congêneres’ torna-se ainda mais importante, para a correta dimensão do custo da execução e,
consequentemente, para a maior isonomia entre os licitantes.
A licitante obrigatoriamente deve vistoriar o local onde serão executados os serviços com
o objetivo de inteirar-se das condições e do grau de dificuldade existentes.
Dispõe a Lei nº 8.666/93, em seu art. 72, que a Contratada, na execução do contrato, sem prejuízo
das responsabilidades contratuais e legais, poderá subcontratar partes do serviço ou fornecimento,
até o limite admitido, em cada caso, pela Administração. A subcontratação, desde que prevista no
instrumento convocatório, possibilita que terceiro, que não participou do certame licitatório,
realize parte do objeto.
“A hipótese torna-se cabível, por exemplo, quando o objeto licitado comporta uma
execução complexa, em que algumas fases, etapas ou aspectos apresentam grande
simplicidade e possam ser desempenhados por terceiros sem que isso acarrete prejuízo.
A evolução dos princípios organizacionais produziu o fenômeno denominado de
“terceirização”, que deriva dos princípios da especialização e da concentração de
atividades. Em vez de desempenhar integralmente todos os ângulos de uma atividade, as
empresas tornam-se especialistas em certos setores.
A escolha da Administração deve ser orientada pelos princípios que regem a atividade
privada. Se, na iniciativa privada, prevalece a subcontratação na execução de certas
prestações, o ato convocatório deverá albergar permissão para que idênticos
procedimentos sejam adotados na execução do contrato administrativo. Assim se impõe
porque, estabelecendo regras diversas das práticas entre os particulares, a Administração
reduziria a competitividade do certame. É óbvio que se pressupõe, em todas as hipóteses,
que a Administração comprove se as práticas usuais adotadas pela iniciativa privada são
adequadas para satisfazer os interesses fundamentais.” (Comentários à Lei de Licitações
e Contratos Administrativos, 11ª ed., São Paulo: Dialética, 2005, p. 566)
De todo modo, tratando-se de questão técnica, cabe ao setor técnico analisá-la sob tal ponto de
vista - configuração do mercado fornecedor e práticas adotadas pelos fornecedores do ramo - e
apresentar a justificativa pertinente a cada caso concreto, seja para admitir ou negar a
subcontratação.
O licitante que apresentar índices econômicos iguais ou inferiores a 1 (um) em qualquer dos
índices de Liquidez Geral, Solvência Geral e Liquidez Corrente deverá comprovar que possui
capital ou patrimônio líquido mínimo equivalente a determinado percentual do valor total
estimado da contratação, limitado ao máximo de 10% (dez por cento).
Note-se que “...a aceitação de consórcios na disputa licitatória situa-se no âmbito do poder
discricionário da administração contratante, conforme art. 33, caput, da Lei n. 8.666/1993,
requerendo-se, porém, que sua opção seja sempre previamente justificada no respectivo processo
administrativo, conforme entendimento dos Acórdãos de ns. 1.636/2006-P e 566/2006-P” - TCU
Ac n. 2869/2012-Plenário (Item 1.7.1).
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Em todo caso, a Administração deverá fundamentar qualquer opção adotada, vez que “...a
vedação de empresas em consórcio, sem que haja justificativa razoável...” pode ser considerada
restrição à competitividade do certame (TCU, Ac n. 963/2011-2ª Câmara, Item 9.2.1).
Tal justificativa deve basear-se na análise individualizada do caso concreto, conforme orientações
do TCU: “Deve-se analisar com a profundidade que cada empreendimento estará a requerer, por
exemplo, o risco à competitividade, as dificuldades de gestão da obra, a capacitação técnica dos
participantes, fatos estes que poderão gerar atraso nas obras como um todo, implicando em
grandes prejuízos ao Erário. Outros aspectos deverão dimensionar a complexidade do
empreendimento, os riscos de contratação de empresas sem qualificação para a assunção de
encargos além de suas respectivas capacidades técnica, operacional ou econômico-financeira,
todos esses fatores que estarão a sopesar a decisão que deverá ser tomada pelo gestor.” (Acórdão
n° 1.165/2012 – Plenário)
Ao final, de acordo com o Acórdão nº 2.898/2012 - Plenário, "deve ser admitida a formação de
consórcio quanto o objeto a ser licitado envolver questões de alta complexidade e de relevante
vulto, em que empresas, isoladamente, não tenham condições de suprir os requisitos de
habilitação do edital, com vistas à ampliação da competitividade e à obtenção da proposta mais
vantajosa, em atendimento ao art. 3º, § 1º, inciso I, da Lei 8.666/1993".
O órgão licitante deve analisar com cautela as características do serviço que pretende contratar,
especialmente quanto às diversas obrigações dos trabalhadores que executarão os serviços, para
verificar se, no caso concreto, as tarefas seriam passíveis de execução com autonomia pelos
cooperados, sem relação de subordinação, seja entre a cooperativa e os cooperados, seja entre
estes e a Administração – conforme a diretriz do artigo 10 da Instrução Normativa SEGES/MP
n° 5, de 2017.
II - Os serviços abrangidos pelo termo de conciliação judicial firmado entre a União e o Ministério
Público do Trabalho se caracterizam pela pessoalidade, subordinação e não eventualidade.
III – Vedação à participação de cooperativas nos certames afetos a aludidos serviços que não
ofende às Leis nº 12.690, de 2012, e nº 12.349, de 2010, uma vez que são admitidas apenas, e
obviamente, a participação de verdadeiras cooperativas nas licitações, proibindo-se expressamente
a utilização de cooperativa para fins de intermediação de mão de obra subordinada.
Em caso positivo, a participação de cooperativas será permitida. Do contrário, deve ser vedada a
participação de cooperativas no certame.
EMENTA:.
Não se aplica.
Conforme o parâmetro aventado pelo TCU, a garantia deve ser exigida nas contratações de maior
valor, envolvendo alta complexidade técnica e riscos financeiros consideráveis (Acórdão nº
3.126/2012 – Plenário).
Assim, a exigência deve ser avaliada em cada caso concreto, com base no grau de risco de prejuízo
ao interesse público, frente à particularidade do objeto licitado.
De todo modo, a palavra final sempre cabe à autoridade administrativa – cabendo-lhe justificar
sua decisão por exigir ou dispensar a garantia em cada certame, para a adequada instrução
processual.
Nos termos do art. 56 da Lei nº 8.666, de 1993, a garantia não excederá a 5% (cinco por cento)
do valor do contrato (§ 2º), podendo ser elevada para até 10% (dez por cento) do valor do contrato
para obras, serviços e fornecimentos de grande vulto envolvendo alta complexidade técnica e
riscos financeiros consideráveis, demonstrados através de parecer tecnicamente aprovado pela
autoridade competente (§ 3º).
Na presente licitação, será exigida a comprovação garantia, podendo optar por caução
em dinheiro ou títulos da dívida pública, seguro-garantia ou fiança bancária, no valor
correspondente a 5 % (cinco por cento) do valor total do contrato, abrangendo a validade
da vigência do contrato e com um acréscimo de 90 (noventa) dias, devendo ser renovada
a cada prorrogação.
Nos termos do art. 3° do Decreto n° 7.892/2013, o sistema de registro de preços poderá ser
adotado nas seguintes hipóteses:
IV - quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo
a ser demandado pela Administração.
Na prática das contratações públicas, é a opção indicada nos casos de demandas incertas, sempre
que o órgão público não puder definir com certeza se efetivamente vai precisar daquele objeto,
ou em que quantitativo, ou com que periodicidade. A licitação para SRP, assim, apenas predefine
No cenário oposto, se a demanda do órgão público for certa e previamente conhecida, traduzindo-
se pela previsão de aquisição da totalidade dos quantitativos licitados em prazos fixos, então
haverá incompatibilidade com a licitação por SRP. Ao invés de contratações múltiplas e
sucessivas, será celebrado um contrato único. O licitante vencedor será convocado uma única vez
e, pelo restante dos 12 meses de validade, a Ata não gerará qualquer outra contratação. Qual a
utilidade então de licitar por SRP, ao invés de um pregão eletrônico comum, que alcançaria
exatamente o mesmo resultado pretendido pelo órgão público?
O TCU tem condenado a utilização do SRP em tais situações, conforme os seguintes julgados:
“6. Assiste inteira razão à unidade técnica quanto à indevida utilização do sistema de
registro de preços (SRP) para contratação dos serviços objeto do Pregão Eletrônico, uma
vez que se trata de contratação imediata de serviços continuados e específicos, com
quantitativos certos e determinados, não havendo parcelamento de entregas do objeto,
conforme descrito no Termo de Referência.” (Acórdão 1.604/2017 – Plenário)
Assim, o registro de preços somente pode ser adotado quando a situação concreta ensejar o
enquadramento num dos incisos do art. 3º do Decreto nº 7.892/2013, mediante justificativa
expressa do setor técnico.
Sob a égide do revogado Decreto nº 7.689, 2012, que regulava o tema, foi baixada a Portaria nº
249, de 13 de junho de 2012, do então Ministério do Orçamento, Planejamento e Gestão, que
estabeleceu normas complementares para o seu cumprimento, prevendo em seu artigo 3º que as
atividades de custeio decorrem de contratações diretamente relacionadas às atividades comuns a
todos os Órgãos e entidades que apoiam o desempenho de suas atividades institucionais, tais
como:
Até que o ato normativo (Portaria nº 249/2012-MPOG) seja revisto ou revogado, conforme
determinação contida no Decreto nº 10.139, de 28 de novembro de 2019, o órgão/entidade deve
certificar-se sobre a natureza da atividade a ser contratada – se constitui ou não atividade de
Câmara Nacional de Modelos de Licitações e Contratos da Consultoria-Geral da União
Modelo de Termo de Justificativas Técnicas Relevantes – Obras/Serviços de engenharia
Atualização: Setembro/2021
custeio - tendo como parâmetro a citada Portaria, adotando as providências necessárias, se for o
caso, o que poderá ser feito em qualquer fase do processo de contratação até antes da assinatura
do contrato ou do termo aditivo de prorrogação, podendo ser concedida por despacho no próprio
processo, por memorando ou ofício, por meio eletrônico com assinatura digital ou outro meio
idôneo que registre a autorização expressa da autoridade competente, consoante § 1º do artigo 4º
da Portaria nº 249, de 2012.
Contratado Obra
REVITALIZAÇÃO DE SISTEMA DE AR COMPRIMIDO DOS PRÉDIOS CR-70, CR-
71 E CR-75 DO CENTRO DE RADIO FARMÁCIA CNEN/IPEN-SP
Título
1.2.1 Composição Sinapi 90777 ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA JUNIOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 36,00 R$ 105,94 R$ 133,73 R$ 3.813,84 R$ 4.814,28
1.2.3 Composição Sinapi 93572 ENCARREGADO GERAL DE OBRAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES MES 3,00 R$ 6.710,90 R$ 8.471,84 R$ 20.132,70 R$ 25.415,52
3.2.4 Composição Própria CP08 REMOÇÃO DE FILTRO PARTICULADO EM REDE ATIVA DE GASES MEDICINAIS UN 6,00 R$ 30,32 R$ 38,27 R$ 181,92 R$ 229,62
7.2.5 Composição Sinapi 88279 MONTADOR ELETROMECÃNICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 16,00 R$ 37,24 R$ 47,01 R$ 595,84 R$ 752,16
7.2.6 Composição Sinapi 88250 AUXILIAR DE MECÂNICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 16,00 R$ 24,06 R$ 30,37 R$ 384,96 R$ 485,92
7.3 VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO NOS PONTOS DE CONSUMO 1 R$ 484,96 R$ 612,16
ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS
7.3.1 Composição Sinapi 88267 H 8,00 R$ 32,67 R$ 41,24 R$ 261,36 R$ 329,92
COMPLEMENTARES
AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS
7.3.2 Composição Sinapi 88248 H 8,00 R$ 27,95 R$ 35,28 R$ 223,60 R$ 282,24
COMPLEMENTARES
8 SERVIÇOS FINAIS 1 R$ 189,00 R$ 237,00
8.1 LIMPEZA FINAL DE OBRA 1 R$ 189,00 R$ 237,00
LIMPEZA DE PISO CERÂMICO OU PORCELANATO COM VASSOURA A SECO.
8.1.1 Composição Sinapi 99802 M2 300,00 R$ 0,63 R$ 0,79 R$ 189,00 R$ 237,00
AF_04/2019
1.2.1 Composição Sinapi 90777 ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA JUNIOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 12,00 R$ 105,94 R$ 133,73 R$ 1.271,28 R$ 1.604,76
1.2.3 Composição Sinapi 93572 ENCARREGADO GERAL DE OBRAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES MES 1,50 R$ 6.710,90 R$ 8.471,84 R$ 10.066,35 R$ 12.707,76
6.2.5 Composição Sinapi 88279 MONTADOR ELETROMECÃNICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 16,00 R$ 37,24 R$ 47,01 R$ 595,84 R$ 752,16
6.2.6 Composição Sinapi 88250 AUXILIAR DE MECÂNICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 16,00 R$ 24,06 R$ 30,37 R$ 384,96 R$ 485,92
6.3 VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO NOS PONTOS DE CONSUMO 1 R$ 484,96 R$ 612,16
ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS
6.3.1 Composição Sinapi 88267 H 8,00 R$ 32,67 R$ 41,24 R$ 261,36 R$ 329,92
COMPLEMENTARES
AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS
6.3.2 Composição Sinapi 88248 H 8,00 R$ 27,95 R$ 35,28 R$ 223,60 R$ 282,24
COMPLEMENTARES
7 SERVIÇOS FINAIS 1 R$ 189,00 R$ 237,00
7.1 LIMPEZA FINAL DE OBRA 1 R$ 189,00 R$ 237,00
LIMPEZA DE PISO CERÂMICO OU PORCELANATO COM VASSOURA A SECO.
7.1.1 Composição Sinapi 99802 M2 300,00 R$ 0,63 R$ 0,79 R$ 189,00 R$ 237,00
AF_04/2019
1.2.1 Composição Sinapi 90777 ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA JUNIOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 28,00 R$ 105,94 R$ 133,73 R$ 2.966,32 R$ 3.744,44
1.2.3 Composição Sinapi 93572 ENCARREGADO GERAL DE OBRAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES MES 2,50 R$ 6.710,90 R$ 8.471,84 R$ 16.777,25 R$ 21.179,60
3.2.3 Composição Própria CP08 REMOÇÃO DE FILTRO PARTICULADO EM REDE ATIVA DE GASES MEDICINAIS UN 3,00 R$ 30,32 R$ 38,27 R$ 90,96 R$ 114,81
7.2.5 Composição Sinapi 88279 MONTADOR ELETROMECÃNICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 16,00 R$ 37,24 R$ 47,01 R$ 595,84 R$ 752,16
7.2.6 Composição Sinapi 88250 AUXILIAR DE MECÂNICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 16,00 R$ 24,06 R$ 30,37 R$ 384,96 R$ 485,92
7.3 VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO NOS PONTOS DE CONSUMO 1 R$ 484,96 R$ 612,16
ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS
7.3.1 Composição Sinapi 88267 H 8,00 R$ 32,67 R$ 41,24 R$ 261,36 R$ 329,92
COMPLEMENTARES
AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS
7.3.2 Composição Sinapi 88248 H 8,00 R$ 27,95 R$ 35,28 R$ 223,60 R$ 282,24
COMPLEMENTARES
8 SERVIÇOS FINAIS 1 R$ 189,00 R$ 237,00
8.1 LIMPEZA FINAL DE OBRA 1 R$ 189,00 R$ 237,00
LIMPEZA DE PISO CERÂMICO OU PORCELANATO COM VASSOURA A SECO.
8.1.1 Composição Sinapi 99802 M2 300,00 R$ 0,63 R$ 0,79 R$ 189,00 R$ 237,00
AF_04/2019
Contratado Obra
REVITALIZAÇÃO DE SISTEMA DE AR COMPRIMIDO DOS PRÉDIOS CR-70, CR-
71 E CR-75 DO CENTRO DE RADIO FARMÁCIA CNEN/IPEN-SP
Título
Contratado Obra
REVITALIZAÇÃO DE SISTEMA DE AR COMPRIMIDO DOS PRÉDIOS CR-70, CR-
71 E CR-75 DO CENTRO DE RADIO FARMÁCIA CNEN/IPEN-SP
Título
Contratado Obra
REVITALIZAÇÃO DE SISTEMA DE AR COMPRIMIDO DOS PRÉDIOS CR-70, CR-
71 E CR-75 DO CENTRO DE RADIO FARMÁCIA CNEN/IPEN-SP
Título
PROJETO EXECUTIVO
1. OBJETO
Contratação de empresa para fornecimento, instalação e montagem de rede de ar
comprimido industrial para os prédios CR70, CR71 e CR75 do Centro de Radiofarmácia
do IPEN/CNEN-SP.
2. OBJETIVO
Este documento tem por objetivo caracterizar, especificar os equipamentos e serviços
de instalação necessários para a plena operacionalização dos novos sistemas de
geração, tratamento e distribuição ar comprimido para os prédios CR70, CR71 e CR75
do Centro de Radiofarmácia do IPEN.
3. DOCUMENTAÇÃO
4. NORMATIVAS DE REFERÊNCIA
As normas e publicações relacionadas a seguir, em suas versões atualizadas deverão ser
consideradas:
• ABNT NBR 14136:2012 Versão Corrigida 4:2013 Plugues e tomadas para uso
doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente alternada – Padronização;
• ABNT NBR 5419-4:2015 - Proteção contra descargas atmosféricas
5. CONSIDERAÇÕES GERAIS
6. DESCRITIVO TÉCNICO
6.2.1. Metodologia
O uso laboratorial e fabril destes prédios torna imperativo que cuidados com o material
aplicado sejam motivos de atenção. Antes da instalação, todos os tubos, válvulas, juntas
e conexões, devem ser devidamente limpos de óleos, graxas e outras matérias
combustíveis, lavando-os com uma solução quente de carbonato de sódio ou fosfato
trissódico (na proporção de aproximadamente 400g para 10 litros).
Os tubos, juntas e conexões deverão ser tamponados de tal maneira que pó, óleos ou
substâncias orgânicas combustíveis não penetrem em seu interior, até o momento da
montagem final. Durante a montagem os segmentos que permaneceram incompletos
devem ser fechados ou tamponados ao fim da jornada de trabalho.
Quando houver contaminação com óleo ou graxa, estas partes devem ser novamente
lavadas e enxaguadas. Para o descarte das soluções de limpeza, deve ser consultado o
órgão de Meio Ambiente da região.
Para tubulação de alumínio, aplicáveis ao CR70 e 71, a cada intervalo entre 3 a 4 m deve
ser aplicado suporte apropriado em parede ou laje.
Para a tubulação de aço galvanizado, o intervalo dos suportes deve ser de 3 m, com uso
de suporte em L e grampo em U.
Prédio CR70:
Prédio CR71:
Prédio CR75:
Para as novas linhas dos prédios CR70 e CR71 serão aplicadas tubulações e conexões
100% em alumínio, com pintura externa RAL 5212, referência Airline, fabricante
Metalplan.
Para o CR75 serão aplicados tubos e conexões em aço galvanizado NBR 5580, idêntico
ao existente.
Os filtros do tipo fino serão instalados após o conjunto de compressores e antes dos
secadores por refrigeração.
Os filtros do tipo fino serão instalados após os secadores por refrigeração e antes dos
reservatórios de pressão.
Os filtros do tipo microbiológicos serão instalados nos pontos terminais que realizam
interface com o produto acabado.
• Tratamento anticorrosivo;
• Pressão de trabalho mínima de 10 bar;
• Cor RAL 5017;
• Equipados com manômetro e válvula de segurança;
• Sistema de dreno automático de condensado por purgador eletrônico;
OBS: Para o prédio CR71 é previsto compressor com vaso de pressão acoplado.
Um único circuito trifásico deverá ser encaminhado até os abrigos dos equipamentos,
sendo este circuito distribuído em quadro com barramento nos abrigos, encaminhando
fiação separada para cada equipamento. A definição da bitola dos condutores deverá
levar em consideração o levantamento e balanceamento de cargas, bem como o
manual de instalação dos equipamentos.
Deve ser providenciado aterramento exclusivo para cada abrigo, conforme esquema TT
da norma ABNT NBR 5410:2004, com resistência menor ou igual a 5Ω, executado o mais
próximo possível dos equipamentos.
A instalação elétrica deverá ser feita de acordo com a NBR 5410 e executada em
conformidade com a NR-10.
Toda a fiação elétrica deverá ser feita em condutores de cobre com duplo encapamento
termoplástico antichama para 750V, sendo estes instalados internamente em
eletrodutos rígidos galvanizados de construção pesada ou eletrocalhas de distribuição
em chapa de aço zincada (bitola mínima #16), de construção pesada, ventiladas e com
tampas.
Devem ser utilizados fios de cobre colorido nos circuitos de comando e controle, para
maior facilidade de identificação.
O detalhe típico para construção dos abrigos para os novos sistemas de ar comprimido
encontra-se no desenho IPEN-0137-DE-MEC-004-02-EGP-R04.
Prédio CR70:
O novo abrigo dos compressores contará com área aproximada de 38 m². Localizado
junto às instalações do grupo motogerador, tal área conta com alvenaria, telhado e piso
pré-existentes.
Prédio CR71:
Deverá ser mantido e utilizado o piso existente, a fim de evitar carregamento na laje do
prédio.
Prédio CR75:
O novo abrigo dos compressores contará com área aproximada de 33 m², localiza-se
em área limítrofe do prédio CR75.
Deverão ser realizados testes para comprovação técnica da eficiência e capacidade dos
sistemas elétricos, dos equipamentos, dos sistemas de tratamento e das redes de
distribuição de ar comprimido.
Após a realização dos testes, a rede deve ser purgada com ar comprimido.
6.2.2. Qualificações
6.2.1. Documentação
Deverá ser elaborado “as built” das pranchas de projeto das redes de ar comprimido,
sistemas elétricos de força e comando.
7. GARANTIA
Esta garantia deverá ser total contra quaisquer defeitos de qualidade, fabricação e
instalação dos equipamentos e componentes.
UASG 113202 Termo de Referência 277/2023
1 - Para execução da rede interna de distribuição será admitido tubos de condução aço-
carbono, com ou sem costura, conforme NBR 5580, no mínimo classe média; NBR
5590, no mínimo classe normal.
AA - 46 4 - As conexões para tubulações enterradas devem ser soldadas, não sendo permitidas
AA - 48 uniões flangeadas ou conexões roscadas.
PT EXISTENTE
6.46 Ø20 mm 5- A rede aparente deve ser pintada com tinta que resista às características do ambiente
AC - 06 onde a tubulação está instalada.
AR - 52 6 -A rede de distribuição interna aparente deve ser identificada mediante pintura da
ACPT- EXISTENTE
05 tubulação na cor Azul segurança (X17J).
AA - 17 AA - 16 AC - 06
Ø32 mm
7 - A limpeza da rede de distribuição interna pode ser feita com ar comprimido ou gás
AR - 10 AR - 09 AR - 08 inerte e pressão não superior à utilizada no ensaio de estanqueidade.
AR - 41 AR - 42 AR - 43
PT EXISTENTE 8 - Deve ser realizada uma criteriosa inspeção visual da rede de distribuição interna e
particularmente das juntas e conexões, para detectar previamente qualquer tipo de
AA - 32 AR - 27 AC - 07 AC - 11 AR - 40
defeito durante a sua execução, antes do ensaio de estanqueidade.
Vaso de pressão
Vaso de pressão
AA - 36 AA - 37 Ø32 mm
9 - O ensaio de estanqueidade deve ser realizado após a montagem da rede, com ela
ainda exposta, podendo ser realizado por partes e em toda sua extensão, sob pressão
AC - 02 AC - 04 de no mínimo 1,5 vezes a pressão de trabalho máxima admitida.
AR - 51
Ø32 mm
AA - 33 NOTAS GERAIS
Fim da linha
AA - 39
Ø32 mm
7.65
AC - 03
AC - 01 AC - 21
AR - 11 AS - 10
PT EXISTENTE
PT EXISTENTE
AA - 41 AA - 43 AC - 24 AC - 24 AC - 24
Compressor de pistão 02
Compressor de pistão 01
AR - 04 AR - 03 AS - 11
AA - 04 AA - 08 PT EXISTENTE
AR - 02 Todos os equipamentos compressores, filtros, vasos de
Ø65 mm
PT EXISTENTE PT EXISTENTE
AR - 44
pressão e tubulações devem ser descomissionadas. Um
AS - 36 AC -01 novo local para instalação de equipamentos é prevista.
Ø32 mm
Ø20 mm
CR7
1
0
CR7
AC - 22
Secador
AA - 39 AA - 40
Ø32 mm
AA - 07 AA - 42 AC - 01
A - 03 AA - 13 AS - 07 AS - 08 AS - 09
D D AC - 23
AAC - 03
Ø32 mm AC - 13
AS - 01 AS - 17 Ø32 mm Ø32 mm Ø32 mm AC - 11
CR7
AA - 39
AA - 46
5
AA - 06
AS - 16 AA - 56
AA - 10 Portaria principal
PT EXISTENTE
PT EXISTENTE
PT EXISTENTE
AA - 02 AC - 08 IPEN
AR - 45
Ø32 mm AC - 09 N
AS - 03 AC - 25
AS - 25 AC - 14
PT EXISTENTE
AA - 13 AR - 37 AS - 02 Ø32 mm Ø32 mm Ø32 mm Ø32 mm
4.28
AS - 03
AAP - 04 AR - 38 AC - 10
AS - 04 AS - 05 AS - 06
PT EXISTENTE
PT EXISTENTE
PT EXISTENTE
PT EXISTENTE
PT EXISTENTE
PT EXISTENTE
AC - 20
LEGENDA
PT EXISTENTE
Ø20 mm
ASL - 02 AR - 36
AAP - 05
Ø32 mm
AR - 39
REG
AR - 07 PRES REGISTRO DE PRESSÃO PRÉ PONTO DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR
AS - 18
ARL - 03 AC - 19
PT
Ø20 mm AACR-03 QLD PONTO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DO AR NA ENTRADA DO SERVIÇO
AC - 15
- 01 Ø25 mm Ø25 mm
Modelo: Hotcell FLEXALL
ISOLADOR BLINDADO
Fabricante: COMECER
EQUIP. FUTURO
PT EXISTENTE
PT EXISTENTE
PT EXISTENTE
PT EXISTENTE
PT EXISTENTE
AR - 30
Altura: 2000 mm
REG.
Modelo:Elena
Modelo: Módulo de Síntese SYNT
AS - 29
Fabricante: TEMA SINERGIE
AR - 31 AR - 32 AR - 34
Altura:2480 mm
Ø2
5m
TRECHO DE TUBULAÇÃO SEM INTERVENÇÃO (A MANTER)
m
PT
Ø25 mm Ø25 mm
PT Ø2
5m
m CR70 - DESCOMISSIONAMENTO
PT
TIPO DIÂMETRO COMPRIMENTO
PT Ferro Galvanizado 15 mm 33,28
PT EXISTENTE
Ø3
Ø2 2m
5m mm
PT m Ø32
m
Ø32
mm
Ferro Galvanizado 20 mm 30,50
Ø6
5m
m
Ferro Galvanizado 25 mm 96,84
PT Ø2 Ferro Galvanizado 32 mm 107,47
Ø3
PT 2m 5m
m
m
PT Ferro Galvanizado 65 mm 62,98
PT
Ø2
PT
5m
m
PT PT
Ø25 mm
PT PT
PT PT
Ø3
2m PT Ø6
m 5m PT
PT m
PT Ø2
5m mm
m Ø32
PT Ø25
mm
Ø3 PT
Ø2
5m
PT 2m
m
PT m Ø2 Ø32
mm Ø6 04 AJUSTES PÓS REUNIÃO VIRTUAL EM 01/12/2022
5m 5m 01/12/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
m m
03 AJUSTES PÓS REUNIÃO VIRTUAL EM 09/11/2022 16/11/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
PT 25 m
m
PT 01 AJUSTES GERAIS PÓS 1ª ANÁLISE IPEN - RODRIGO 10/08/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
mm Ø
Ø20 PT Ø2
5m Ø32
mm Ø2
0m 00 EMISSÃO INICIAL 24/06/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
m m Ø6
5m
PT m
Ø25 mm
REV. DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.
Ø2
Interligação com o térreo 0m
Responsável pela
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
Ø25 mm Ø25 mm Ø25 mm m
PT
EXECUÇÃO:
Projeto: Arquivo N°.:
Ø6
5m
m Responsável Técnico: CREA: A.R.T. do Projeto:
PT
PT EXISTENTE
PT EXISTENTE
PT EXISTENTE
PT EXISTENTE
PT EXISTENTE
Responsável pelo
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
2022NE000186 001 R04
PROJETO:
Ø25 mm
Ø65 mm
Cliente:
CR - CENTRO DE RADIOFARMÁCIA
Projeto:
IMPLANTAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
Área:
PRÉDIO CR70
Título:
IMPLANTAÇÃO PARA DESCOMISSIONAMENTO - PRÉDIO CR70 - PORÃO ISOMÉTRICO DE IMPLANTAÇÃO ATUAL PARA DESCOMISSIONAMENTO - PRÉDIO CR70 - TÉRREO DESCOMISSIONAMENTO REDE ATUAL CR70
ESCALA DA VISTA - 1:150 ESCALA DA VISTA - 1:150
Engenharia:
IPEN / CR / GIA Executado por:
GUILHERME A. Verificado por:
RAPHAEL A. Aprovado por:
RODRIGO S.
Escala:
INDICADAS Formato do Documento: A0 Data:
01/12/2022 Número de Folhas:
01 de 14
Número do Desenho: Revisão:
IPEN-0137-DE-MEC-001-01-EGP-R04 04
MANUT
FILTRO 1C
FILTRO 1D
REG
Total de curvas 90° Ø50mm - 3und
MANUT
MANUT
REG
REG
COMPRESSOR COMPRESSOR
Total de cabo elétrico Ø25mm² - 54,08m
MANUT
Ø65 mm
VASO DE PRESSÃO
REG
01
5,50
1000L
Ø65 mm
CR7
SECADOR
1
0
REFRIG
CR7
ORIENTAÇÕES GERAIS (NBR 15358/2020):
Ø65 mm
MANUT
1 - Para execução da rede interna de distribuição será admitido tubos de condução aço-
REG
02
SUBESTAÇÃO DE ENERGIA carbono, com ou sem costura, conforme NBR 5580, no mínimo classe média; NBR
5590, no mínimo classe normal.
MANUT
MANUT
FILTRO 1A
FILTRO 1B
MANUT
REG
REG
REG
REG
MANUT 2- As interligações entre a tubulação e o aparelho consumidor, admite-se: mangueiras
flexíveis de borracha, compatível com pressão de operação; tubos flexíveis metálicos;
tubos de condução de cobre felxível, sem costura, classes 2 e 3; NOTAS GERAIS
3 - É proibida a utilização de tubulações de como aterramento elétrico;
Consultar det casa de
CR7 equipamentos - prancha 14 4 - As conexões para tubulações enterradas devem ser soldadas, não sendo permitidas LEGENDA
5 C uniões flangeadas ou conexões roscadas.
5- A rede aparente deve ser pintada com tinta que resista às características do ambiente
onde a tubulação está instalada. REG
Portaria principal PRES REGISTRO DE PRESSÃO PRÉ PONTO DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR
IPEN 6 -A rede de distribuição interna aparente deve ser identificada mediante pintura da
tubulação na cor Azul segurança (X17J).
PT
7 - A limpeza da rede de distribuição interna pode ser feita com ar comprimido ou gás QLD PONTO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DO AR NA ENTRADA DO SERVIÇO
inerte e pressão não superior à utilizada no ensaio de estanqueidade.
N
8 - Deve ser realizada uma criteriosa inspeção visual da rede de distribuição interna e MAN.
Ø65 mm
particularmente das juntas e conexões, para detectar previamente qualquer tipo de CONF MANOMETRO 50MM ROSCA 1/4 BSP - 0-20 BAR ORIENTAÇÃO VERTICAL
defeito durante a sua execução, antes do ensaio de estanqueidade.
9 - O ensaio de estanqueidade deve ser realizado após a montagem da rede, com ela
ainda exposta, podendo ser realizado por partes e em toda sua extensão, sob pressão REG.
MANUT REGISTRO VALVULA ESFERA PASSAGEM PLENA FÊMEA-FÊMEA
de no mínimo 1,5 vezes a pressão de trabalho máxima admitida.
TUBULAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
-
AR - 05
Ø65 mm
QUADRO ELÉTRICO E DE COMANDO PARA SISTEMA DE COMPRESSOR
CONSUMIDOR
Ø25 mm
Ø65 mm VASO DE PRESSÃO VERTICAL
AC - 06 REG REG
MANUT MANUT
AR - 52 CONSUMIDOR
FILTRO PARTICULADO OU SECADOR (ADSORVEDOR) - VERIFICAR EM PLANTA
AC - 05
Ø25 mm
AC - 06 TRECHO DE TUBULAÇÃO A SER MANTIDA E RECUPERADA
AR - 10 AR - 09 AR - 08
CONSUMIDOR AR - 41 AR - 42 AR - 43 TRECHO DE TUBULAÇÃO A SER DESCOMISSIONADA (RETIRADA)
Ø65 mm
TRECHO DE TUBULAÇÃO NOVA (TRECHO NÃO EXISTENTE)
AR - 27 AC - 07 AC - 11 REG
MANUT
AR - 40
AA - 37 TRECHO DE TUBULAÇÃO SEM INTERVENÇÃO (A MANTER)
REG REG
MANUT
AC - 04
MANUT
AC - 02 CONEXÕES PARA TUBULAÇÃO CR70
REG Ø32 mm Ø32 mm Ø32 mm
MANUT
REG DESCRIÇÃO DE PEÇAS TAMANHO QUANTIDADE
AR - 51 REG MAN.
MANUT
Cotovelo de Aluminío Azul 90º 15 mmø-15 mmø 53
Ø32 mm
REG PRES
MANUT CONF
PT
QLD Cotovelo de Aluminío Azul 90º 20 mmø-20 mmø 2
Cotovelo de Aluminío Azul 90º 25 mmø-25 mmø 102
Expansão futura Ø32 mm Ø32 mm
Cotovelo de Aluminío Azul 90º 32 mmø-32 mmø 23
CONSUMIDOR CONSUMIDOR Cotovelo de Aluminío Azul 90º 40 mmø-40 mmø 4
Cotovelo de Aluminío Azul 90º 65 mmø-65 mmø 15
AC - 12 Cruzeta de Aluminío Azul 25 mmø-25 mmø-25 mmø-25 mmø 1
REG
PRES
AC - 03 Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 20 mmø-15 mmø 1
PT
QLD
MAN.
CONF AC - 01 AC - 21 Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 32 mmø-15 mmø 3
Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 32 mmø-25 mmø 3
AR - 11 AS - 10 Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 40 mmø-25 mmø 1
AA - 43 CONSUMIDOR AC - 24 AC - 24 AC - 24 Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 65 mmø-32 mmø 6
Ø65 mm
AR - 04 AR - 03 AS - 11 Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 65 mmø-40 mmø 2
Derivação de Aluminío Azul 15 mmø-15 mmø-15 mmø 17
Filtro Polimérico
REG
CONSUMIDOR MANUT
Derivação de Aluminío Azul 25 mmø-25 mmø-25 mmø 32
22 micras
PT REG
AR - 02 Derivação de Aluminío Azul 32 mmø-25 mmø-32 mmø 1
QLD PRES
CONSUMIDOR Derivação de Aluminío Azul 32 mmø-32 mmø-32 mmø 4
E
AR - 44
NT
CONSUMIDOR Derivação de Aluminío Azul 65 mmø-65 mmø-65 mmø 3
AS - 36 AC -01
TE
Derivação de redução de Aluminío Azul 25 mmø-20 mmø-20 mmø 1
IS
Ø20 mm Derivação de redução de Aluminío Azul 25 mmø-25 mmø-15 mmø 10
EX
Derivação de redução de Aluminío Azul 32 mmø-25 mmø-25 mmø 3
HO
Derivação de redução de Aluminío Azul 32 mmø-25 mmø-32 mmø 1
AC - 22
EC
Derivação de redução de Aluminío Azul 32 mmø-32 mmø-15 mmø 3
CONSUMIDOR
TR
Derivação de redução de Aluminío Azul 32 mmø-32 mmø-25 mmø 3
Derivação de redução de Aluminío Azul 65 mmø-65 mmø-20 mmø 1
Ø65 mm
Derivação de redução de Aluminío Azul 65 mmø-65 mmø-25 mmø 1
CONSUMIDOR
AC - 01
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
AA - 42 REG
PRES REG REG Derivação de redução de Aluminío Azul 65 mmø-65 mmø-32 mmø 3
AS - 07 AS - 08
PRES PRES
Derivação de redução de Aluminío Azul 65 mmø-65 mmø-40 mmø 2
AS - 09
D D AAC - 03
Ø25 mm
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONF
AS - 16 AA - 56 REG
PRES
Interliga na central de
Tubo de ar comprimido 25 mm 25 mm 237,25
10 PT
QLD
controle da esteira.
Ø20 mm
AC - 08 Tubo de ar comprimido 32 mm 40 mm 49,60
Ø32 mm
REG
MANUT
AR - 45 Tubo de ar comprimido 40 mm 40 mm 35,18
Tubo de ar comprimido 65 mm 63 mm 77,60
Ø25 mm
REG
MANUT
AC - 09
ACESSÓRIOS TUBULAÇÃO CR70
AS - 03 AC - 25
Ø32 mm
AC - 14
DESCRIÇÃO DE PEÇAS QUANTIDADE
REG Descida Subsolo
MANUT REG REG REG (porão) Filtro particulados 6
MANUT MANUT MANUT
Manômetro de Pressão c/ mostrador 17
AC - 10
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
AAP - 05 01 AJUSTES GERAIS PÓS 1ª ANÁLISE IPEN - RODRIGO 10/08/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
CONSUMIDOR
PRES
REV. DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.
AS - 18
03
Responsável pela
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
CONF
AC - 19
MAN.
EXECUÇÃO:
QLD
PT
Ø25 mm
AACR-03
Responsável Técnico: CREA: A.R.T. do Projeto:
AC - 15
Responsável pelo
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
2022NE000186 001 R04
PROJETO:
MANUT
REG
AR - 31 AR - 32 AR - 34
Altura:2480 mm
CR - Centro de Radiofarmácia
AR - 35
Cliente:
CR - CENTRO DE RADIOFARMÁCIA
Projeto:
IMPLANTAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
Área:
PRÉDIO CR70
Título:
IPEN-0137-DE-MEC-001-02-EGP-R04 04
1 - Para execução da rede interna de distribuição será admitido tubos de condução aço-
carbono, com ou sem costura, conforme NBR 5580, no mínimo classe média; NBR
5590, no mínimo classe normal.
4 - As conexões para tubulações enterradas devem ser soldadas, não sendo permitidas
uniões flangeadas ou conexões roscadas.
5- A rede aparente deve ser pintada com tinta que resista às características do ambiente
onde a tubulação está instalada.
7 - A limpeza da rede de distribuição interna pode ser feita com ar comprimido ou gás
inerte e pressão não superior à utilizada no ensaio de estanqueidade.
8 - Deve ser realizada uma criteriosa inspeção visual da rede de distribuição interna e
particularmente das juntas e conexões, para detectar previamente qualquer tipo de
defeito durante a sua execução, antes do ensaio de estanqueidade.
9 - O ensaio de estanqueidade deve ser realizado após a montagem da rede, com ela
ainda exposta, podendo ser realizado por partes e em toda sua extensão, sob pressão
de no mínimo 1,5 vezes a pressão de trabalho máxima admitida.
Segue para prédio CR71
NOTAS GERAIS
-
LEGENDA
AA - 47 REG
AA - 12 AA - 46 PRES REGISTRO DE PRESSÃO PRÉ PONTO DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR
AA - 48
PT
QLD PONTO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DO AR NA ENTRADA DO SERVIÇO
6.46
AC - 06
AR - 52 MAN.
CONF MANOMETRO 50MM ROSCA 1/4 BSP - 0-20 BAR ORIENTAÇÃO VERTICAL
AC - 05
AA - 17 AA - 16 AC - 06 REG.
MANUT REGISTRO VALVULA ESFERA PASSAGEM PLENA FÊMEA-FÊMEA
AA - 32 AR - 27 AC - 07 AC - 11 AR - 40
AA - 36 AA - 37 JO 45° JOELHO 45° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA
AC - 02 TÊ
AC - 04
TÊ 90° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA
AA - 11 Ø32 mm
AR - 51 TÊ RED
Ø32 mm
REG TÊ 90° GALVANIZADO COM REDUÇÃO NA DERIVAÇÃO FÊMEA-FÊMA
AA - 33 MANUT
AA - 39 Ø32 mm Ø32 mm
TUBULAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
AC - 12
QUADRO ELÉTRICO E DE COMANDO PARA SISTEMA DE COMPRESSOR
7.65
MAN.
AC - 03
PT
CONF
AC - 01 AC - 21 COMPRESSOR DE AR DE PARAFUSO ISENTO DE ÓLEO
AR - 11 QLD
REG AS - 10
AA - 41 AA - 43
PRES
AC - 24 AC - 24 AC - 24
VASO DE PRESSÃO VERTICAL
Filtro Polimérico
AA - 04 AA - 08 FILTRO PARTICULADO OU SECADOR (ADSORVEDOR) - VERIFICAR EM PLANTA
22 micras
AA - 15
TRECHO DE TUBULAÇÃO A SER MANTIDA E RECUPERADA AR - 44
AS - 36 AC -01 TRECHO DE TUBULAÇÃO A SER DESCOMISSIONADA (RETIRADA)
CONSUMIDOR
CONEXÕES PARA TUBULAÇÃO CR70
AA - 07 AC
REG - 01
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
AA - 42 REG REG
PRES DESCRIÇÃO DE PEÇAS TAMANHO QUANTIDADE
AA - 03 AA - 13 AS - 07 PRES
AS - 08
PRES
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
Ø25 mm
AA - 14 Ø25 mm
Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 65 mmø-32 mmø 6
Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 65 mmø-40 mmø 2
AC - 09 Derivação de Aluminío Azul 15 mmø-15 mmø-15 mmø 17
Derivação de Aluminío Azul 25 mmø-25 mmø-25 mmø 32
AS - 03 AC - 25
AS - 25 Derivação de Aluminío Azul AC - 14 32 mmø-25 mmø-32 mmø 1
Ø25 mm
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
22 micras 22 micras 22 micras 22 micras 22 micras 22 micras
QLD
Ø25 mm
REG
CONF REG REG
MANUT
AS - 04 REG AS - 05 PRES
AS - 06
PRES Derivação de redução de Aluminío Azul 32 mmø-32 mmø-25 mmø 3
PRES AC - 20 Derivação de redução de Aluminío Azul 65 mmø-65 mmø-20 mmø 1
Ø25 mm
Ø25 mm Ø25 mm
Derivação de redução de Aluminío Azul 65 mmø-65 mmø-25 mmø 1
Derivação de redução de Aluminío Azul 65 mmø-65 mmø-32 mmø 3
Ø25 mm
Ø25 mm
Derivação de redução de Aluminío Azul 65 mmø-65 mmø-40 mmø 2
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
ASL - 02 AR - 36 CONSUMIDOR
AR - 39
Ø25 mm
LISTAGEM DE TUBULAÇÃO CR70
AR - 07
AS - 18
TIPO Ø GALVANIZADO Ø ALUMÍNIO COMPRIMENTO
AA - 01 ARL - 03 AC - 1922,65
Ø25 mm
Tubo de ar comprimido 15 mm 25 mm
Tubo de ar comprimido 20 mm 25 mm 5,06
REG Tubo de ar comprimido 25 mm 25 mm 237,25
MANUT
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
ISOLADOR BLINDADO
Fabricante: COMECER
EQUIP. FUTURO
AR - 30
REG
Altura: 2000 mm
Modelo:Elena
PRES Modelo: Módulo de Síntese SYNT
AS - 29
Fabricante: TEMA SINERGIE
PD
02 AJUSTES PÓS REUNIÃO PRESENCIAL EM 16/08/2022 26/10/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
01 AJUSTES GERAIS PÓS 1ª ANÁLISE IPEN - RODRIGO 10/08/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
Responsável pela
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
EXECUÇÃO:
Projeto: Arquivo N°.:
Responsável pelo
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
2022NE000186 001 R04
PROJETO:
Projeto: Arquivo N°.:
137 001
Responsável Técnico: CREA: A.R.T. do Projeto:
GUILHERME AMORIM DE FRANÇA 211712445-3/RN RN20220514800
IMPLANTAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
Área:
PRÉDIO CR70
Título:
IPEN-0137-DE-MEC-001-03-EGP-R04 04
Ø25 mm
CONSUMIDOR
caldeira
autoclave
Condensador
Ø25 mm
REG
MANUT
fechamento em tela
CONSUMIDOR
AC - 13
Ø32 mm
Ø25 mm Ø25 mm Ø25 mm
REG
AC - 01
MANUT PT MAN.
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
QLD CONF
AC - 02 ACMANUT
- 03
REG
Desce de derivação
do Clarabóia
REG
PRES REGISTRO DE PRESSÃO PRÉ PONTO DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR
PT
QLD PONTO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DO AR NA ENTRADA DO SERVIÇO
MAN.
CONEXÕES PARA TUBULAÇÃO CR70
CONF MANOMETRO 50MM ROSCA 1/4 BSP - 0-20 BAR ORIENTAÇÃO VERTICAL
DESCRIÇÃO DE PEÇAS TAMANHO QUANTIDADE
REG. Cotovelo de Aluminío Azul 90º 15 mmø-15 mmø 53
MANUT REGISTRO VALVULA ESFERA PASSAGEM PLENA FÊMEA-FÊMEA Cotovelo de Aluminío Azul 90º 20 mmø-20 mmø 2
Cotovelo de Aluminío Azul 90º 25 mmø-25 mmø 102 LISTAGEM DE TUBULAÇÃO CR70
Cotovelo de Aluminío Azul 90º 32 mmø-32 mmø 23
JO 90° JOELHO 90° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA TIPO Ø GALVANIZADO Ø ALUMÍNIO COMPRIMENTO 04 AJUSTES PÓS REUNIÃO VIRTUAL EM 01/12/2022 01/12/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
JO 45° JOELHO 45° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA Cruzeta de Aluminío Azul 25 mmø-25 mmø-25 mmø-25 mmø 1 Tubo de ar comprimido 20 mm 25 mm 5,06 01 AJUSTES GERAIS PÓS 1ª ANÁLISE IPEN - RODRIGO 10/08/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 32 mmø-15 mmø 3 REV. DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.
TÊ TÊ 90° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 32 mmø-25 mmø 3 Tubo de ar comprimido 32 mm 40 mm 49,60
Responsável pela
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
EXECUÇÃO:
Tubo de ar comprimido 40 mm 40 mm 35,18
Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 65 mmø-32 mmø 6 Projeto: Arquivo N°.:
TÊ RED TÊ 90° GALVANIZADO COM REDUÇÃO NA DERIVAÇÃO FÊMEA-FÊMA Tubo de ar comprimido 65 mm 63 mm 77,60
Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 65 mmø-40 mmø 2 Responsável Técnico: CREA: A.R.T. do Projeto:
Responsável pelo
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
PROJETO:
TUBULAÇÃO DE AR COMPRIMIDO Derivação de Aluminío Azul 32 mmø-25 mmø-32 mmø 1 ACESSÓRIOS TUBULAÇÃO CR70 Projeto:
137
Arquivo N°.:
001
Derivação de Aluminío Azul 32 mmø-32 mmø-32 mmø 4
DESCRIÇÃO DE PEÇAS QUANTIDADE Responsável Técnico:
GUILHERME AMORIM DE FRANÇA
CREA:
211712445-3/RN
A.R.T. do Projeto:
RN20220514800
Derivação de Aluminío Azul 65 mmø-65 mmø-65 mmø 3
QUADRO ELÉTRICO E DE COMANDO PARA SISTEMA DE COMPRESSOR
Derivação de redução de Aluminío Azul 25 mmø-20 mmø-20 mmø 1 Filtro particulados 6 COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR
Derivação de redução de Aluminío Azul 25 mmø-25 mmø-15 mmø 10 Manômetro de Pressão c/ mostrador 17 Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
COMPRESSOR DE AR DE PARAFUSO ISENTO DE ÓLEO Derivação de redução de Aluminío Azul 32 mmø-25 mmø-25 mmø 3 CR - Centro de Radiofarmácia
Válvula de esfera 1" 14
Derivação de redução de Aluminío Azul 32 mmø-25 mmø-32 mmø 1 Cliente:
Derivação de redução de Aluminío Azul 32 mmø-32 mmø-15 mmø 3 Válvula de esfera 1.1/4" 10 CR - CENTRO DE RADIOFARMÁCIA
VASO DE PRESSÃO VERTICAL Derivação de redução de Aluminío Azul 32 mmø-32 mmø-25 mmø 3 Válvula de esfera 2.1/2" 11 Projeto:
IPEN-0137-DE-MEC-001-04-EGP-R04 04
NOTAS GERAIS
LEGENDA
REG
PRES REGISTRO DE PRESSÃO PRÉ PONTO DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR
PT
QLD PONTO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DO AR NA ENTRADA DO SERVIÇO
MAN.
CONF MANOMETRO 50MM ROSCA 1/4 BSP - 0-20 BAR ORIENTAÇÃO VERTICAL
REG.
MANUT REGISTRO VALVULA ESFERA PASSAGEM PLENA FÊMEA-FÊMEA
Ø25 mm
1,62m
TUBULAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
Ø2
5m
Ø25 mm m3
,56m QUADRO ELÉTRICO E DE COMANDO PARA SISTEMA DE COMPRESSOR
Ø2 6m
1,62m
2,9
5m
m
Ø25 mm
Ø2 91m
Ø25 mm
COMPRESSOR DE AR DE PARAFUSO ISENTO DE ÓLEO
1,
5m
1,62m 1,62m
Ø2
m
5m
Ø25 mm m3,
29m
1,62m Ø25 mm Ø2
5m
1,62m m2,
85m
VASO DE PRESSÃO VERTICAL
Ø25 mm 3,9
Ø25 mm 2m
1,62m Ø2
Ø2 ,28m
5m
m
1,62m m
5m
Ø2
5m
6
m8
,39m Ø25 mm
FILTRO PARTICULADO OU SECADOR (ADSORVEDOR) - VERIFICAR EM PLANTA
Ø2
1,62m
5m
6,3
Ø2 8m
Ø25 mm
m
m
m
5m
1m
3,5
1,62m 25 m
Ø
TRECHO DE TUBULAÇÃO A SER MANTIDA E RECUPERADA
m
2m
8m
Ø3
Ø2 6m
2,1
m
Ø15 mm
m
5m
Ø2 71m
1,5
5m
1,25m
2,
m
2m
5m
5m
Ø2
m
5m
m
Ø2
5,1
Ø15 mm Ø6
Ø2
5m
3,4
Ø25 mm Ø25 mm Ø25 mm
4m
2,9 mm
m
2m
1,62m 1,62m 9,0
0m
1,62m
TRECHO DE TUBULAÇÃO NOVA (TRECHO NÃO EXISTENTE)
Ø2 9m
5
Ø2
m
Ø25 mm
5m
0,5
Ø25 mm 1,62m
Ø3
1,62m
8m
2m
1,4
m
TRECHO DE TUBULAÇÃO SEM INTERVENÇÃO (A MANTER)
2,7
Ø25 mm
2m
Ø2 8m
m
7m
Ø2
m
5m
Ø2 59m
Ø3
Ø2
1,62m
5m
3,5
m
m9
2,7
5m
5m
,16m
6,
m
1m
m
Ø2 71m
5m
m
Ø25 mm
4,0 mm
Ø25 mm
5m
Ø2
m
8m
Ø65 mm
0,
1,62m
2m
5,225 mmm
5
Ø15 mm 1,62m
5m
Ø 25 m
Ø2
Ø15 mm
5m
Ø3
1,25m Ø6
2,6
1,25m
CONEXÕES PARA TUBULAÇÃO CR70
5m
Ø
m m
Ø25 mm 5m
Ø25 mm Ø6
1,62m Ø3
1,62m 2m 3m
m5, 3,3
1,7 mm
5
5m
2m
DESCRIÇÃO DE PEÇAS TAMANHO QUANTIDADE
8m
7m
4,1 mm
5
Ø25 mm
Ø2
Ø6
3,5
Ø25 mm
4m
Ø2 74m
6m
m
5
1,62m 1,62m
Ø2
4,7
5m
m
Cotovelo de Aluminío Azul 90º 15 mmø-15 mmø 53
5,
,94 m
m4 5m
5m Ø6
Ø2
Cotovelo de Aluminío Azul 90º 20 mmø-20 mmø 2
2,4 5 mm
5m
Ø25 mm
Ø2
1,62m
Cotovelo de Aluminío Azul 90º 25 mmø-25 mmø 102
5,8 5 mm
0m
Ø25 mm Ø25 mm
7,8
Cotovelo de Aluminío Azul 90º 32 mmø-32 mmø 23
Ø2
1,62m 1m 1,62m 1,25m
Ø25 mm Ø2 Ø15 mm Ø25 Ø25 mm Ø15 mm
Ø2 1m
5m 1,25m mm
m
1,62m m 2,3 1,62m
Cotovelo de Aluminío Azul 90º 40 mmø-40 mmø 4
5m
1,1
7m
,50
m 5m
m Cotovelo de Aluminío Azul 90º 65 mmø-65 mmø 15
m0 1m Ø6
2 5 mm6,6
Ø 2m Cruzeta de Aluminío Azul 25 mmø-25 mmø-25 mmø-25 mmø 1
Ø3
8,7
7m 8m Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 20 mmø-15 mmø 1
6,5
Ø3
Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 32 mmø-15 mmø 3
2,1 5 mm
Ø25 mm 2m
1m
m
1,62m
Ø2
4,7
0m Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 32 mmø-25 mmø 3
Ø3
2m
m Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 40 mmø-25 mmø 1
m
0m
4m
0,0 Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 65 mmø-32 mmø 6
Ø2
5 mm
Ø6 Ø15 mm
Adaptador macho de redução de Aluminío Azul 65 mmø-40 mmø 2
m
Ø15 mm
Derivação de Aluminío Azul 15 mmø-15 mmø-15 mmø 17
5m
Ø25 mm
Ø2
Derivação de Aluminío Azul 25 mmø-25 mmø-25 mmø 32
Ø15 mm
11
,49
Derivação de Aluminío Azul 32 mmø-25 mmø-32 mmø 1
m
Ø25 mm Ø3
4,1
9m
Derivação de Aluminío Azul 32 mmø-32 mmø-32 mmø 4
2m m
0m
m
Ø3
2m Ø2 8,0
7m
Derivação de Aluminío Azul 65 mmø-65 mmø-65 mmø 3
m 6m
3,2 Ø2
0m Derivação de redução de Aluminío Azul 25 mmø-20 mmø-20 mmø 1
m
Derivação de redução de Aluminío Azul 25 mmø-25 mmø-15 mmø 10
Derivação de redução de Aluminío Azul 32 mmø-25 mmø-25 mmø 3
Derivação de redução de Aluminío Azul 32 mmø-25 mmø-32 mmø 1
Derivação de redução de Aluminío Azul 32 mmø-32 mmø-15 mmø 3
Derivação de redução de Aluminío Azul 32 mmø-32 mmø-25 mmø 3
Derivação de redução de Aluminío Azul 65 mmø-65 mmø-20 mmø 1
Derivação de redução de Aluminío Azul 65 mmø-65 mmø-25 mmø 1
Derivação de redução de Aluminío Azul 65 mmø-65 mmø-32 mmø 3
Derivação de redução de Aluminío Azul 65 mmø-65 mmø-40 mmø 2
01 AJUSTES GERAIS PÓS 1ª ANÁLISE IPEN - RODRIGO 10/08/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
Responsável pela
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
EXECUÇÃO:
ESCALA DA VISTA - 1:100
Projeto: Arquivo N°.:
Responsável pelo
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
2022NE000186 001 R04
PROJETO:
Projeto: Arquivo N°.:
137 001
Responsável Técnico: CREA: A.R.T. do Projeto:
GUILHERME AMORIM DE FRANÇA 211712445-3/RN RN20220514800
LISTAGEM DE TUBULAÇÃO CR70 ACESSÓRIOS TUBULAÇÃO CR70
COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR
TIPO Ø GALVANIZADO Ø ALUMÍNIO COMPRIMENTO DESCRIÇÃO DE PEÇAS QUANTIDADE Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
CR - Centro de Radiofarmácia
Tubo de ar comprimido 15 mm 25 mm 22,65 Filtro particulados 6
Cliente:
PRÉDIO CR71
Tubo de ar comprimido 65 mm 63 mm 77,60
Título:
IPEN-0137-DE-MEC-001-05-EGP-R04 04
NOTAS GERAIS
LEGENDA
AS - 35
AC - 16 A REG
Armazenamento/ PRES REGISTRO DE PRESSÃO PRÉ PONTO DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR
Decaimento
AS - 20
AS - 37 DE
PT
Ø25 mm
QLD
Ø25 mm
REG.
MANUT REGISTRO VALVULA ESFERA PASSAGEM PLENA FÊMEA-FÊMEA
PRES
Ø25 mm
REG
QLD
PT
MANUT
CONF
JO 90°
MAN.
JOELHO 90° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA
REG
Ø32 mm
Ø25 mm Ø25 mm Ø25 mm Ø25 mm
Ø20 mm
JO 45° JOELHO 45° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA
Ø20 mm Ø25 mm
Filtro Polimérico
22 micras
CONSUMO
Ø32 mm
AR - 17 TÊ
CONSUMO
CONSUMO
TÊ 90° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA
AR - 16
MANUT
REG
ARL - 1A AS - 21
Sala de Equipamentos
AA - 27 Ø32 mm
Ø32 mm
AA - 28 TÊ RED TÊ 90° GALVANIZADO COM REDUÇÃO NA DERIVAÇÃO FÊMEA-FÊMA
C.Q.
AA - 30
MANUT
REG
AR - 21 AC - 17 A
AA - 24 Ø20 mm
AR - 22 Vestiário Sala de Máquinas
TUBULAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
AA - 22 AA - 23 Vestiário Masculino
CONSUMO AS - 32 Feminino
Filtro Polimérico
QUADRO ELÉTRICO E DE COMANDO PARA SISTEMA DE COMPRESSOR
22 micras
Ø65 mm
CONSUMO
ARL - 1B
AA - 25 AA - 29 AR - 20
AR - 19 COMPRESSOR DE AR DE PARAFUSO ISENTO DE ÓLEO
WC WC
ARL - 1C Feminino Masculino
AR - 15
VASO DE PRESSÃO VERTICAL
Ø25 mm
FILTRO PARTICULADO OU SECADOR (ADSORVEDOR) - VERIFICAR EM PLANTA
Ø25 mm Ø25 mm Ø25 mm Ø25 mm
Ø25 mm
AR - 23 Ø65 mm
AA - 38 Ø65 mm Ø65 mm AS - 34
Corredor
superior
Desce do piso
MANUT
REG
TRECHO DE TUBULAÇÃO NOVA (TRECHO NÃO EXISTENTE)
AS - 33 ASL - 01
Acesso
ARL - 02 Lab. TRECHO DE TUBULAÇÃO SEM INTERVENÇÃO (A MANTER)
A.C. ARL - 02F
ARL - 02A ExpansãoARL
futura- 02G A.C. Pessoas
Micro
AC Pessoas
Vestiário 01 ARL - 02C Depósito de Material
Manipulação para produção
ASL - 01A
ASL - 01B
AS - 22
Ø25 mm
Acesso
DE
Acesso
AA - 26 ARL - 02I AS - 23
Pessoal
Pessoal
AA - 19 Sala de CONEXÕES PARA TUBULAÇÃO CR71
(entrada)
AR - 24 AA - 18 Depósito Temporário ARL - 02B
(saída)
AR - 54 Equipamento
Vestiário 02
AA - 20 Higienização
C.Q. DESCRIÇÃO DE PEÇAS TAMANHO QUANTIDADE
AR - 25 Cotovelo de alumínio 90º 20 mmø-20 mmø 12
AAP - 03
Te de alumínio 32 mmø-32 mmø-32 mmø 1
ARL - 02H
A.C Materiais
Ø25 mm
ARL - 02D
Preparação
Ø32 mm
ARL - 02E Te de redução de alumínio 32 mmø-32 mmø-15 mmø 1
Envase / Liofilização
Recravação Te de redução de alumínio 32 mmø-32 mmø-20 mmø 1
LISTAGEM DE TUBULAÇÃO CR71
Ø25 mm Ø25 mm
4.92 DESCRIÇÃO DE PEÇAS DIÂMETRO COMPRIMENTO
Tubo de ar comprimido 20 mm 15,40
AR - 46
Ø25 mm
Tubo de ar comprimido 32 mm 21,56
AAP - 02
AS - 24D AS - 24C
Sala de Equipamentos
ASL - 01C
Paramentação
Lab. Bio
ASL - 01D
Paramentação
AR - 47 ASL - 01H
P&D
Entrada
EV-1B
EV-1A
Casa de Máquinas LIO AS - 24E ACESSÓRIOS TUBULAÇÃO CR71
Saída
AR - 48 Microbiológico
Controle Biológico
DESCRIÇÃO DE PEÇAS QUANTIDADE
ASL - 01G Filtro particulados 4
Sala Estufas
Manômetro de Pressão c/ mostrador 3
ASL - 01E Válvula de esfera 1" 1
Ø25 mm
Sala Limpa
Lab. Micro
AS - 24B
AS - 24A
AS - 24H
Sala de
Lavagem
AS - 24F
ASL - 01F AS - 24G Residuo
Sala de Resíduo Sala Animais
A.C.
AS - 24
PD
AACR -02
AAC - 02
PC - 13
01 AJUSTES GERAIS PÓS 1ª ANÁLISE IPEN - RODRIGO 10/08/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
PLANTA DO TÉRREO
00 EMISSÃO INICIAL 24/06/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
Responsável pela
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
EXECUÇÃO:
IMPLANTAÇÃO - PROJETO DE AR PRESSURIZADO - PRÉDIO CR71 Projeto: Arquivo N°.:
Responsável pelo
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
2022NE000186 001 R04
PROJETO:
Projeto: Arquivo N°.:
137 001
AC - 17 B Responsável Técnico:
GUILHERME AMORIM DE FRANÇA
CREA:
211712445-3/RN
A.R.T. do Projeto:
RN20220514800
Sala de Máquinas
COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR
Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
CR - Centro de Radiofarmácia
Cliente:
CR - CENTRO DE RADIOFARMÁCIA
Projeto:
IMPLANTAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
Área:
PRÉDIO CR71
Título:
observação: Para o prédio CR70 não haverá descomissionamento. O sistema existente será mantido e IMPLANTAÇÃO REDE PRÉDIO CR71 - TÉRREO
revitalizado e será instalada rede nova, independente e em alumínio para os laboratórios.
Engenharia:
IPEN / CR / GIA Executado por:
GUILHERME A. Verificado por:
RAPHAEL A. Aprovado por:
RODRIGO S.
Escala:
INDICADAS Formato do Documento: A0 Data:
01/12/2022 Número de Folhas:
06 de 14
Número do Desenho: Revisão:
IPEN-0137-DE-MEC-002-01-EGP-R04 04
NOTAS GERAIS
LEGENDA
REG
PRES REGISTRO DE PRESSÃO PRÉ PONTO DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR
PT
QLD PONTO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DO AR NA ENTRADA DO SERVIÇO
MAN.
AC - 16 B
CONF MANOMETRO 50MM ROSCA 1/4 BSP - 0-20 BAR ORIENTAÇÃO VERTICAL
REG.
MANUT REGISTRO VALVULA ESFERA PASSAGEM PLENA FÊMEA-FÊMEA
PAINEL ELÉTRICO
nova no térreo TÊ RED TÊ 90° GALVANIZADO COM REDUÇÃO NA DERIVAÇÃO FÊMEA-FÊMA
Comprimento total do encaminhamento elétrico Ø50mm - 42,35m COMP 1 SECADOR
5,50
MANUT
MANUT
Nova rede em alumínio
REG
REG
QUADRO ELÉTRICO E DE COMANDO PARA SISTEMA DE COMPRESSOR
Ø65 mm
COMPRESSOR DE AR DE PARAFUSO ISENTO DE ÓLEO
Ø65 mm
seguido de secador, de maneira idependente de rede existente.
A casa de equipamentos abrigará todo o conjunto novo e existente
Conjunto de 2 compressores e FILTRO PARTICULADO OU SECADOR (ADSORVEDOR) - VERIFICAR EM PLANTA
secador a ser mantido
01 AJUSTES GERAIS PÓS 1ª ANÁLISE IPEN - RODRIGO 10/08/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
Responsável pela
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
EXECUÇÃO:
Projeto: Arquivo N°.:
Responsável pelo
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
2022NE000186 001 R04
PROJETO:
Projeto: Arquivo N°.:
137 001
Responsável Técnico: CREA: A.R.T. do Projeto:
GUILHERME AMORIM DE FRANÇA 211712445-3/RN RN20220514800
CR - CENTRO DE RADIOFARMÁCIA
Projeto:
IMPLANTAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
Área:
PRÉDIO CR71
Título:
IPEN-0137-DE-MEC-002-02-EGP-R04 04
NOTAS GERAIS
Ø25 mm
LEGENDA
1,9
Ø2
4m
5m
1,62m
m
Ø25 mm REG
PRES REGISTRO DE PRESSÃO PRÉ PONTO DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR
2,4
1,62m
Ø2
1m
5m
m
Ø25 mm PT
1,9 mm
PONTO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DO AR NA ENTRADA DO SERVIÇO
Ø2
QLD
9m
1,62m
5
Ø25 mm
Ø15 mm
MAN.
1,25m 1,62m
CONF MANOMETRO 50MM ROSCA 1/4 BSP - 0-20 BAR ORIENTAÇÃO VERTICAL
REG.
MANUT REGISTRO VALVULA ESFERA PASSAGEM PLENA FÊMEA-FÊMEA
TUBULAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
2m
40,1
m
5m
Ø6 QUADRO ELÉTRICO E DE COMANDO PARA SISTEMA DE COMPRESSOR
Ø25 mm
1,62m Ø2
5m
m
FILTRO PARTICULADO OU SECADOR (ADSORVEDOR) - VERIFICAR EM PLANTA
6,2
0m
1,62m
Ø25 mm TRECHO DE TUBULAÇÃO NOVA (TRECHO NÃO EXISTENTE)
Ø25 mm
TRECHO DE TUBULAÇÃO SEM INTERVENÇÃO (A MANTER)
Ø2 6m
2,6
4m
5m
m
4,7
m
5m
Ø2
0m Ø3
3,3 2m
m
mm 7,1
Ø 25 7m
Ø6
40
5m
Ø25 mm
,12
DESCRIÇÃO DE PEÇAS TAMANHO QUANTIDADE
m
m
Ø2 0m
1,62m
m
9m
5m
4,4
Ø25 mm
m
2,9 Cotovelo de alumínio 90º 20 mmø-20 mmø 12
5m
Ø6 6,3
4m Te de alumínio 32 mmø-32 mmø-32 mmø 1
Ø6
5m
m Te de redução de alumínio 32 mmø-32 mmø-15 mmø 1
Ø25 mm
1,62m Te de redução de alumínio 32 mmø-32 mmø-20 mmø 1
Ø2
5m
m
7,0
6m
m
5m
Ø2
LISTAGEM DE TUBULAÇÃO CR71
m
5m
2m
Ø2
DESCRIÇÃO DE PEÇAS DIÂMETRO COMPRIMENTO
9,8 1,25m
m
Ø2
5m Ø15 mm 6,8
3m
Tubo de ar comprimido 20 mm 15,40
m 1,25m
3
Ø2
6,8 Ø15 mm
2,9 Tubo de ar comprimido 32 mm 21,56
5m
m
0m
1,62m
6m
Ø25 mm 1,62m
m
2m
2m
Ø25 mm
m
Ø3
3,1
5m
1m
5,5
Ø2
m
Ø2
5m
DESCRIÇÃO DE PEÇAS QUANTIDADE
1,62m
Ø15 mm 1,62m Filtro particulados 4
1,25m
m Ø25 mm
5m
Ø25 mm
Ø2
Ø2
5 mm Manômetro de Pressão c/ mostrador 3
6m m
1,62m 4,9 4,9
6
Ø25 mm
Válvula de esfera 1" 1
Ø25 mm
1,62m
2m
3,8
m
5m
Ø2
7,8
0m
Ø2
5m
m
1,62m
Ø25 mm
1,62m
Ø25 mm
01 AJUSTES GERAIS PÓS 1ª ANÁLISE IPEN - RODRIGO 10/08/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
VISTA ISOMÉTRICA DE SISTEMA DE AR PRESSURIZADO A SER CONSTUÍDO - PRÉDIO CR71 00 EMISSÃO INICIAL 24/06/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
Responsável pela
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
EXECUÇÃO:
Projeto: Arquivo N°.:
Responsável pelo
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
2022NE000186 001 R04
PROJETO:
Projeto: Arquivo N°.:
137 001
Responsável Técnico: CREA: A.R.T. do Projeto:
GUILHERME AMORIM DE FRANÇA 211712445-3/RN RN20220514800
CR - CENTRO DE RADIOFARMÁCIA
Projeto:
IMPLANTAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
Área:
PRÉDIO CR71
Título:
IPEN-0137-DE-MEC-002-03-EGP-R04 04
APPS
Interliga atualmente com compressores instalados em AS-1.
Esta tubulação será removida e substituida.
APPS
NOTAS GERAIS
Ø50 mm
AA - 11
AA - 10
LEGENDA
AA - 9
AA - 8
AA - 7
AA - 4
AA - 6
AA - 5
AA - 3
Ø25 mm
REG
PRES REGISTRO DE PRESSÃO PRÉ PONTO DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR
PT EXISTENTE PT
AP - 2
AA - 2
QLD PONTO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DO AR NA ENTRADA DO SERVIÇO
AP - 1
MAN.
CONF MANOMETRO 50MM ROSCA 1/4 BSP - 0-20 BAR ORIENTAÇÃO VERTICAL
A partir deste ponto, também interliga-se pontos existentes no térreo. Retirar compressores, filtros e vaso de pressão.
REG.
MANUT REGISTRO VALVULA ESFERA PASSAGEM PLENA FÊMEA-FÊMEA
O descomissionamento se dará somente em AS-1 no térreo. Subida existente - comunica AA - 15 Uma nova casa de equipamentos está prevista
com pav. superior. para instalação fora do prédio.
Ø50 mm
JO 90° JOELHO 90° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA
C
AAS - 1
JO 45° JOELHO 45° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA
S - 03
AAS - 2
COMP1
AP - 5
TÊ
AP - 3
TÊ 90° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA
AP - 4
S - 02
AS - 4
COMP2 TÊ RED TÊ 90° GALVANIZADO COM REDUÇÃO NA DERIVAÇÃO FÊMEA-FÊMA
APPS
AS - 2
AS - 3
Ø32 mm
AS - 1
AC - 01
AAS - 3
TUBULAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
SEC
Ø50 mm
QUADRO ELÉTRICO E DE COMANDO PARA SISTEMA DE COMPRESSOR
VASO P.
AS - 5
AP - 6
AA - 15
AAS - 4
COMPRESSOR DE AR DE PARAFUSO ISENTO DE ÓLEO
PT EXISTENTE
AP - 8
1.87
Ø32 mm
S - 01
PT EXISTENTE
VASO DE PRESSÃO VERTICAL
Tubulação desta sala deve ser removida junto com os equipamentos. 4.42
AP - 7
A nova alimentação se dará pelo pavimento superior, interligando a
AAS - 5
rede existente a partir de AA-15, deixando em AS-1 ponto de ar para PT EXISTENTE FILTRO PARTICULADO OU SECADOR (ADSORVEDOR) - VERIFICAR EM PLANTA
AA - 1
Ø32 mm Ø25 mm
S - 06
AA - 16
AA - 17
futuras manutenções.
PT EXISTENTE
TRECHO DE TUBULAÇÃO A SER MANTIDA E RECUPERADA
APPS
S - 05 A tubulação será retirada até este ponto. TRECHO DE TUBULAÇÃO NOVA (TRECHO NÃO EXISTENTE)
S - 07
Deste ponto até o equipamento, a tubula-
ção permanete inalterada. TRECHO DE TUBULAÇÃO SEM INTERVENÇÃO (A MANTER)
PD
PD
AC - 16
S - 09
AC- 15
AAS - 6
CR75 - DESCOMISSIONAMENTO
APPS
TIPO DIÂMETRO COMPRIMENTO
PLANTA DO SUPERIOR
Ferro Galvanizado 25 mm 16,13
S - 08
Ferro Galvanizado 32 mm 31,68
IMPLANTAÇÃO ATUAL PARA DESCOMISSIONAMENTO - PRÉDIO CR75 - SUPERIOR
ESCALA DA VISTA - 1:75 Ferro Galvanizado 50 mm 18,69
AAS - 10
ORIENTAÇÕES GERAIS (NBR 15358/2020):
AS - 3
1 - Para execução da rede interna de distribuição será admitido tubos de condução aço-
carbono, com ou sem costura, conforme NBR 5580, no mínimo classe média; NBR
AAS - 7
APPS
tubos de condução de cobre felxível, sem costura, classes 2 e 3;
AC - 7
4 - As conexões para tubulações enterradas devem ser soldadas, não sendo permitidas
AC -10
5- A rede aparente deve ser pintada com tinta que resista às características do ambiente
onde a tubulação está instalada.
AC - 14
6 -A rede de distribuição interna aparente deve ser identificada mediante pintura da
AC- 15
7 - A limpeza da rede de distribuição interna pode ser feita com ar comprimido ou gás
AC - 8
AC- 5
8 - Deve ser realizada uma criteriosa inspeção visual da rede de distribuição interna e
m particularmente das juntas e conexões, para detectar previamente qualquer tipo de
0m
Ø5 defeito durante a sua execução, antes do ensaio de estanqueidade.
9 - O ensaio de estanqueidade deve ser realizado após a montagem da rede, com ela
ainda exposta, podendo ser realizado por partes e em toda sua extensão, sob pressão
de no mínimo 1,5 vezes a pressão de trabalho máxima admitida.
AC - 13
Ø2
5m
m
m
0m
Ø5
AC - 2
AC - 3
PT EXISTENTE
m
2m
PT EXISTENTE Ø3
AC- 15
PT EXISTENTE
AC - 11
AC - 12
AC- 5
Ø3
2m
m
AC - 4
PT EXISTENTE 01 AJUSTES GERAIS PÓS 1ª ANÁLISE IPEN - RODRIGO 10/08/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
Responsável pela
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
EXECUÇÃO:
PT EXISTENTE
Projeto: Arquivo N°.:
IMPLANTAÇÃO ATUAL PARA DESCOMISSIONAMENTO - PRÉDIO CR75 - TÉRREO Responsável Técnico: CREA: A.R.T. do Projeto:
Responsável pelo
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
2022NE000186 001 R04
PROJETO:
Projeto: Arquivo N°.:
137 001
Responsável Técnico: CREA: A.R.T. do Projeto:
GUILHERME AMORIM DE FRANÇA 211712445-3/RN RN20220514800
CR - CENTRO DE RADIOFARMÁCIA
ISOMÉTRICO DE IMPLANTAÇÃO ATUAL PARA DESCOMISSIONAMENTO - PRÉDIO CR70 - TÉRREO
Projeto:
PRÉDIO CR75
Título:
IPEN-0137-DE-MEC-003-01-EGP-R04 04
AA - 11
AA - 10
AA - 9
AA - 8
AA - 7
AA - 4
AA - 6
AA - 5
AA - 3
NOTAS GERAIS
AA - 2
LEGENDA
REG
PRES REGISTRO DE PRESSÃO PRÉ PONTO DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR
PT
QLD PONTO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DO AR NA ENTRADA DO SERVIÇO
PT
AA - 15 PT
QLD QLD
AAS - 1
PRES PRES
REG.
S - 03
REGISTRO VALVULA ESFERA PASSAGEM PLENA FÊMEA-FÊMEA
AAS - 2
CONSUMO MANUT
CONSUMO
JO 90° JOELHO 90° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA
S - 02
AS - 4
Ø25 mm
AS - 2
JO 45° JOELHO 45° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA
AS - 3
AS - 1
AC - 01
AAS - 3
CONSUMO TÊ TÊ 90° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA
Ø25 mm
TÊ RED TÊ 90° GALVANIZADO COM REDUÇÃO NA DERIVAÇÃO FÊMEA-FÊMA
AS - 5
CONSUMO CONSUMO
AA - 15
AAS - 4
Ø32 mm
TUBULAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
1.87
S - 01
Ø25 mm 4.42
QUADRO ELÉTRICO E DE COMANDO PARA SISTEMA DE COMPRESSOR
AAS - 5
AAS - 9
AA - 1
Descida
S - 06
AA - 16
COMPRESSOR DE AR DE PARAFUSO ISENTO DE ÓLEO
AA - 17
Ø32 mm
REG
MANUT VASO DE PRESSÃO VERTICAL
REG
AA - 13
PRES
S - 05
FILTRO PARTICULADO OU SECADOR (ADSORVEDOR) - VERIFICAR EM PLANTA
S - 07
Ø25 mm
PT MAN.
REG QLD
PRES CONF
PD
PD
AC - 16
Ø25 mm
S - 09
PT MAN. TRECHO DE TUBULAÇÃO A SER MANTIDA E RECUPERADA
QLD CONF
AC- 15
AAS - 6
Ø32 mm
TRECHO DE TUBULAÇÃO A SER DESCOMISSIONADA (RETIRADA)
CONSUMO
CONSUMO TRECHO DE TUBULAÇÃO NOVA (TRECHO NÃO EXISTENTE)
Ø25 mm
REG REG
MANUT MANUT
REG
MANUT TRECHO DE TUBULAÇÃO SEM INTERVENÇÃO (A MANTER)
Ø32 mm Ø32 mm Ø32 mm
REG
REG CONSUMO MANUT
MANUT PT
QLD REG S - 08
MANUT Ø25 mm Ø25 mm Ø25 mm
REG
REG
PRES
CONSUMO MANUT CONEXÕES PARA TUBULAÇÃO CR75
PT MAN.
MAN. PT MAN. QLD CONF
CONSUMO
CONSUMO
CONF QLD CONF
REG
REG
PRES Cotovelo de ferro galvanizado 90º 15 mmø-15 mmø 36
Ø25 mm
AAS - 10
PRES
Cotovelo de ferro galvanizado 90º 25 mmø-25 mmø 73
AAS - 7
CONSUMO
QLD CONF
Luva de redução de ferro galvanizado 25 mmø-20 mmø 2
CONSUMO
Ø32 mm
Descida 01 Luva de redução de ferro galvanizado 50 mmø-25 mmø 1
Ø25 mm
Ø25 mm
Luva de redução de ferro galvanizado 65 mmø-50 mmø 1
Ø25 mm
Luva de redução de ferro galvanizado 65 mmø-63 mmø 12
AC -10
Ø25 mm Ø25 mm
Te de ferro galvanizado 15 mmø-15 mmø-15 mmø 12
Te de ferro galvanizado 25 mmø-25 mmø-25 mmø 6
Te de ferro galvanizado 32 mmø-32 mmø-32 mmø 2
AC - 14
CONSUMO
Ø32 mm
AC- 15
Te de ferro galvanizado 50 mmø-50 mmø-50 mmø 1
Te de ferro galvanizado 65 mmø-65 mmø-65 mmø 3
AC - 8
Te de redução de ferro galvanizado 25 mmø-25 mmø-15 mmø 12
Te de redução de ferro galvanizado 32 mmø-25 mmø-32 mmø 1
AC - 2
REG
AC- 5
PRES
Ø25 mm
Te de redução de ferro galvanizado 32 mmø-32 mmø-25 mmø 9
PT MAN.
QLD CONF PT Te de redução de ferro galvanizado 50 mmø-32 mmø-25 mmø 1
REG
AC - 13
Ø16mm²
REG
MANUT ACESSÓRIOS TUBULAÇÃO CR75
Ø25 mm
REG
Ø25 mm
CONF Válvula de esfera 1" 19
Ø32 mm 15
Válvula de esfera 1.1/4" 6
AC-
AC - 11
AC - 12
Ø32 mm
REG
MANUT 3F+N
PAINEL ELÉTRICO
manual de instalação
FILTRO 1D
FILTRO 1C
Deriva em altura de 2,80m
MANUT
MANUT
MANUT
AC - 4
REG
REG
REG
COMPRESSOR COMPRESSOR
para alimentar o térreo
MANUT
MANUT
REG
REG
VASO DE PRESSÃO
01
4,80
Sobe para 1° pavimento, onde ocorre
SECADOR
REFRIG
500L
distribuição para todas as áreas.
02
MANUT
Alimentação de secador conforme
REG
manual de instalação. 04 AJUSTES PÓS REUNIÃO VIRTUAL EM 01/12/2022 01/12/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
FILTRO 1B
FILTRO 1A
SECADOR 1A
MANUT
MANUT
MANUT
REG
REG
REG
03 AJUSTES PÓS REUNIÃO VIRTUAL EM 09/11/2022 16/11/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
Consultar det casa de 01 AJUSTES GERAIS PÓS 1ª ANÁLISE IPEN - RODRIGO 10/08/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
Responsável pela
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
EXECUÇÃO:
Projeto: Arquivo N°.:
Responsável pelo
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
2022NE000186 001 R04
PROJETO:
Projeto: Arquivo N°.:
137 001
Responsável Técnico: CREA: A.R.T. do Projeto:
GUILHERME AMORIM DE FRANÇA 211712445-3/RN RN20220514800
CR - CENTRO DE RADIOFARMÁCIA
IMPLANTAÇÃO - PROJETO DE AR PRESSURIZADO - PRÉDIO CR75 - TÉRREO
ESCALA DA VISTA - 1:75 Projeto:
IMPLANTAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
Área:
PRÉDIO CR75
Título:
IPEN-0137-DE-MEC-003-02-EGP-R04 04
NOTAS GERAIS
LEGENDA
REG
PRES REGISTRO DE PRESSÃO PRÉ PONTO DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR
PT
QLD PONTO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DO AR NA ENTRADA DO SERVIÇO
APPS
MAN.
CONF MANOMETRO 50MM ROSCA 1/4 BSP - 0-20 BAR ORIENTAÇÃO VERTICAL
REG.
MANUT REGISTRO VALVULA ESFERA PASSAGEM PLENA FÊMEA-FÊMEA
APPS
TÊ TÊ 90° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA
TUBULAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
REG
Descida AC-16 MANUT
COMPRESSOR DE AR DE PARAFUSO ISENTO DE ÓLEO
AP - 2
CONSUMO
VASO DE PRESSÃO VERTICAL
AP - 1
FILTRO PARTICULADO OU SECADOR (ADSORVEDOR) - VERIFICAR EM PLANTA
AP - 5
AP - 3
AP - 4
CONEXÕES PARA TUBULAÇÃO CR75
APPS
REG
MANUT DESCRIÇÃO DE PEÇAS TAMANHO QUANTIDADE
REG
MANUT Cotovelo de ferro galvanizado 90º 15 mmø-15 mmø 36
Ø50 mm Cotovelo de ferro galvanizado 90º 25 mmø-25 mmø 73
Cotovelo de ferro galvanizado 90º 32 mmø-32 mmø 15
Cotovelo de ferro galvanizado 90º 50 mmø-50 mmø 10
Cotovelo de ferro galvanizado 90º 65 mmø-65 mmø 4
Cruzeta de ferro galvanizado 25 mmø-25 mmø-25 mmø-25 mmø 1
AP - 6
Luva de redução de ferro galvanizado 25 mmø-20 mmø 2
Ø50 mm
AP - 8
Luva de redução de ferro galvanizado 32 mmø-25 mmø 14
Luva de redução de ferro galvanizado 50 mmø-25 mmø 1
REG Luva de redução de ferro galvanizado 65 mmø-32 mmø 4
AP - 7
MANUT
CONSUMO Luva de redução de ferro galvanizado 65 mmø-50 mmø 1
Ø50 mm
Luva de redução de ferro galvanizado 65 mmø-63 mmø 12
Ø25 mm Ø32 mm
Descida 01 Te de ferro galvanizado 15 mmø-15 mmø-15 mmø 12
Te de ferro galvanizado 25 mmø-25 mmø-25 mmø 6
REG
MANUT
REG
MANUT Interliga na tubulação existente Te de ferro galvanizado 32 mmø-32 mmø-32 mmø 2
neste ponto. Te de ferro galvanizado 50 mmø-50 mmø-50 mmø 1
Te de ferro galvanizado 65 mmø-65 mmø-65 mmø 3
APPS
Te de redução de ferro galvanizado 25 mmø-25 mmø-15 mmø 12
Te de redução de ferro galvanizado 32 mmø-25 mmø-32 mmø 1
Te de redução de ferro galvanizado 32 mmø-32 mmø-25 mmø 9
Ø50 mm
PLANTA DO SUPERIOR
DESCRIÇÃO DE PEÇAS QUANTIDADE
Filtro particulados 6
Manômetro de Pressão c/ mostrador 12
Válvula de esfera 1" 19
Válvula de esfera 1.1/4" 6
Válvula de esfera 2" 5
Válvula de esfera 2.1/2" 6
Válvula de esfera 3/4" 1
APPS
REG
Ø50 mm MANUT
Vem do térreo
ÁREA C/ INSTALAÇÃO PROVISIONADA 01 AJUSTES GERAIS PÓS 1ª ANÁLISE IPEN - RODRIGO 10/08/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
COMPRIMIDO/RESERVAÇÃO.
REV. DESCRIÇÃO DATA EXEC. VERIF. APROV.
Responsável pela
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
EXECUÇÃO:
Projeto: Arquivo N°.:
Responsável pelo
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
2022NE000186 001 R04
PROJETO:
Projeto: Arquivo N°.:
137 001
Responsável Técnico: CREA: A.R.T. do Projeto:
GUILHERME AMORIM DE FRANÇA 211712445-3/RN RN20220514800
IMPLANTAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
Área:
PRÉDIO CR75
Título:
IPEN-0137-DE-MEC-003-03-EGP-R04 04
Ø2
5m
m
3,
96
m
8m
6,7
mm
Ø25
Consumidor
REG
MANUT
REG
NOTAS GERAIS
MANUT
0,6
Ø3 6m
Ø25
6m
m
2
2m
1,
mm
Ø25
Ø15 mm
1,4
mm
1,25m PT
5m
1,25m 1,62m QLD
8m Ø25 mm
2,9 Ø15 mm
mm MAN.
Ø25 CONF
MAN. LEGENDA
7m
CONF
PT Consumidor
,1
m
QLD
2m
10
Ø3
Ø3
2m
1,62m
m REG
Ø25 mm 7,
28 PRES REGISTRO DE PRESSÃO PRÉ PONTO DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR
m
Ø25 mm
REG Ø3
2m
1,62m
MANUT m PT
Ø15 mm 10
,1 QLD PONTO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DO AR NA ENTRADA DO SERVIÇO
1,25m 7m
Consumidor MAN.
REG CONF MANOMETRO 50MM ROSCA 1/4 BSP - 0-20 BAR ORIENTAÇÃO VERTICAL
Consumidor MAN. MANUT
CONF
Ø32
10,
PT
mm
REG.
26m
QLD
Ø25 m
REGISTRO VALVULA ESFERA PASSAGEM PLENA FÊMEA-FÊMEA
0,4
MANUT
mm
3
Ø5 Ø15 mm
0m
m mm REG
Ø32 Ø25 mm 1,25m MANUT
5,
44
3,2
5m mm 1,62m JO 90° JOELHO 90° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA
m Ø25 Ø15 mm Ø2
5m
9m m
2,2 1,25m
REG
MANUT
Ø5
Ø25 mm
JO 45° JOELHO 45° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA
0m
m
REG
MANUT
5,
44
m PT MAN. Consumidor Ø3
2m
REG QLD CONF m
MANUT TÊ TÊ 90° GALVANIZADO FÊMEA-FÊMA
11
REG ,2
REG 20m MANUT
7m
15,
MANUT m
50 m
Ø Consumidor REG TÊ RED TÊ 90° GALVANIZADO COM REDUÇÃO NA DERIVAÇÃO FÊMEA-FÊMA
m
MANUT
0m
m
Ø5
53
0,
REG
0,0
Ø25
MANUT Consumidor
9m
Ø2
5m
mm
1,62m
m
Ø32
mm TUBULAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
Ø25 mm
11m
Ø15 mm 13, REG
MANUT
1,25m
3,5
Ø50
QUADRO ELÉTRICO E DE COMANDO PARA SISTEMA DE COMPRESSOR
1, mm
7m
Consumidor
mm
m
5
Ø2
20
REG Ø25 mm REG
1, 5 mm
MANUT
m
Ø25 mm mm
Ø25 2m COMPRESSOR DE AR DE PARAFUSO ISENTO DE ÓLEO
REG
Ø25 m
0,5
0,1
MANUT
mm
2
REG
Ø2 REG MANUT Ø3
5m
1,62m Ø2 2m
m mm MANUT 5m REG VASO DE PRESSÃO VERTICAL
Ø25 mm 1,7 Ø25 m Consumidor m
4, Ø15 mm MANUT
2m 2m 38 mm
2,9 m 1,25m
Consumidor Ø25
3m
2,9 1,62m
6,
58
m
Ø25 mm PT Ø3
2m
FILTRO PARTICULADO OU SECADOR (ADSORVEDOR) - VERIFICAR EM PLANTA
Consumidor mm
QLD m
Ø32 REG
REG MANUT
MANUT mm
Ø25 TRECHO DE TUBULAÇÃO A SER MANTIDA E RECUPERADA
2,21m Consumidor
1,62m
PT
QLD Ø25 mm TRECHO DE TUBULAÇÃO A SER DESCOMISSIONADA (RETIRADA)
Ø32 mm
Ø5 1,62m
0m
m
Ø25 mm Consumidor
24
,9 TRECHO DE TUBULAÇÃO SEM INTERVENÇÃO (A MANTER)
2,92m
5m
Ø3
2m
m Consumidor
m
25
82
,2
m
Ø25
CONEXÕES PARA TUBULAÇÃO CR75
9m
5m
0,
0,1
Ø2
mm
9m
Ø25 mm DESCRIÇÃO DE PEÇAS TAMANHO QUANTIDADE
1,62m
Cotovelo de ferro galvanizado 90º 15 mmø-15 mmø 36
Cotovelo de ferro galvanizado 90º 25 mmø-25 mmø 73
Cotovelo de ferro galvanizado 90º 32 mmø-32 mmø 15
55m
Cotovelo de ferro galvanizado 90º 50 mmø-50 mmø 10
PT 14,
QLD Consumidor m Cotovelo de ferro galvanizado 90º 65 mmø-65 mmø 4
1,62m
Ø32 m
Ø25 mm Cruzeta de ferro galvanizado 25 mmø-25 mmø-25 mmø-25 mmø 1
REG
MANUT Luva de redução de ferro galvanizado 25 mmø-20 mmø 2
1,62m
PT
Ø25 mm
Luva de redução de ferro galvanizado 32 mmø-25 mmø 14
QLD Consumidor Luva de redução de ferro galvanizado 50 mmø-25 mmø 1
REG Luva de redução de ferro galvanizado 65 mmø-32 mmø 4
MANUT 1,25m
Ø15 mm 2,
24
Luva de redução de ferro galvanizado 65 mmø-50 mmø 1
m
Consumidor Ø2
5m
Luva de redução de ferro galvanizado 65 mmø-63 mmø 12
REG
Consumidor MANUT
m
Te de ferro galvanizado 15 mmø-15 mmø-15 mmø 12
Te de ferro galvanizado 25 mmø-25 mmø-25 mmø 6
PT Te de ferro galvanizado 32 mmø-32 mmø-32 mmø 2
QLD
Te de ferro galvanizado 50 mmø-50 mmø-50 mmø 1
Te de ferro galvanizado 65 mmø-65 mmø-65 mmø 3
Te de redução de ferro galvanizado 25 mmø-25 mmø-15 mmø 12
Te de redução de ferro galvanizado 32 mmø-25 mmø-32 mmø 1
Te de redução de ferro galvanizado 32 mmø-32 mmø-25 mmø 9
Te de redução de ferro galvanizado 50 mmø-32 mmø-25 mmø 1
92m
m m
11, Te de redução de ferro galvanizado 50 mmø-50 mmø-25 mmø 1
Ø32
Te de redução de ferro galvanizado 50 mmø-50 mmø-32 mmø 1
MANUT PT
m QLD
,28
3 Válvula de esfera 1.1/4" 6
09 m
mm
5m
Ø32
m
Ø2
REG
Válvula de esfera 2" 5
1,
1,25m
MANUT
Ø15 mm
PT
mm
2,69m Ø50 mm
Ø25 mm
Ø2
90
1,
1,62m
Válvula de esfera 3/4" 1
1,8
Ø32
1m
mm
MAN. mm
CONF Ø25
4 m
2,4
Consumidor
Ø25 mm
1,62m
Consumidor
1000L
01 AJUSTES GERAIS PÓS 1ª ANÁLISE IPEN - RODRIGO 10/08/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
Responsável pela
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
SEC
EXECUÇÃO:
Projeto: Arquivo N°.:
Responsável pelo
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
2022NE000186 001 R04
PROJETO:
COMP 2
Projeto: Arquivo N°.:
137 001
Responsável Técnico: CREA: A.R.T. do Projeto:
GUILHERME AMORIM DE FRANÇA 211712445-3/RN RN20220514800
CR - CENTRO DE RADIOFARMÁCIA
Projeto:
IMPLANTAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
Área:
IPEN-0137-DE-MEC-003-04-EGP-R04 04
CAPTAÇÃO DE AR
DA ATMOSFERA CAPTAÇÃO DE AR COMPRESSOR DE AR DOTADO DE FILTRO
COMPRESSOR DE AR DOTADO DE FILTRO
SECADOR POR REFRIGERAÇÃO
FILTRO 01 A FILTRO 01 B DA ATMOSFERA SECADOR POR REFRIGERAÇÃO
FILTRO 01 A FILTRO 01 B
Res. Óleo = 0,5 (mg/m³) Res. Óleo = 0,01 (mg/m³) Res. Óleo = 0,5 (mg/m³) Res. Óleo = 0,01 (mg/m³)
Res. Part. = 1,0 (micro m) Res. Part. = 0,01 (micro m) Res. Part. = 1,0 (micro m) Res. Part. = 0,01 (micro m)
PAINEL ELÉTRICO
PAINEL ELÉTRICO
REFRIGERAÇÃO
RESERVATÓRIO DE AR
AUTOMAÇÃO
CONTROLE
ACOPLADO AO COMPRESSOR FUNCIONAMENTO MANUAL INTERMITENTE
(USAR UM LADO PARA CADA SEMANA DE USO)
300L FILTRO SECADOR POR FUNCIONAMENTO
INTERMITENTE
POSSÍVEL ISOLAR UM LADO INTEIRO PARA MANUTENÇÃO
REFRIGERAÇÃO SEM ITERRUPÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
FILTRO 01 C FILTRO 01 D
Res. Óleo = 0,5 (mg/m³) Res. Óleo = 0,01 (mg/m³)
OBSERVAR LOCAIS DE INSTALAÇÃO DE FILTROS Res. Part. = 1,0 (micro m) Res. Part. = 0,01 (micro m) JO 90° TE RED
REG
MANUT
POLIMÉRIOCOS ADICIONAIS EM PLANTA
TUBULAÇÃO EM ALUMÍNIO EM TODO O ENCAMINHAMENTO REG REG REG
REG REG
CONJUNTO COMPRESSÃO
Ø25 mm
Ø25 mm
Ø25 mm
0,41m
0,43m
0,32m
02 - ISENTO DE ÓLEO
1,25m
FILTRO FILTRO Ø15 mm
REG
REG
REG
REG
COMPRESSOR DE AR DOTADO DE FILTRO REG
CAPTAÇÃO DE AR
SECADOR POR REFRIGERAÇÃO
PRES Regulador de pressão a ser instalado
DA ATMOSFERA
1,62m anterior (sempre) do ponto de QLD
Ø25 mm
MAN.
CONF Ponto localizado na entrada do
TOMADAS DE AR PARA ANÁLISE PERIÓDICA setor, destinado a teste de qualidade
DE CONTROLE DE QUALIDADE DO SISTEMA
CONSUMO DO PRÉDIO CR71 TUBULAÇÃO EM AÇO GALVANIZADO EM TODO O ENCAMINHAMENTO PT
QLD
CONSUMO PREVISTO REG REG
29,50M³/H RESERVATÓRIO DE AR JO 90°
500L
DIAGRAMA DE FUNCIONAMENTO - PROJETO DE AR PRESSURIZADO - PRÉDIO CR71 Exemplo de ponto
REG
REG
REG
REG
ESCALA DA VISTA - S/E. de consumo
MÍN 60CM
VASO DE PRESSÃO DIAGRAMA DE FUNCIONAMENTO - PROJETO DE AR PRESSURIZADO - PRÉDIO CR75
10CM + D + 20CM
Ø65 mm
Ø65 mm Ø65 mm
REVESTIMENTO EXIGIDO
REFRIGERAÇÃO
REG REG
MANUT MANUT
PISO OU SOLO
AUTOMAÇÃO
CONTROLE
CONJUNTO COMPRESSÃO
DETALHE ESQUEMÁTICO DE INSTALAÇÃO PADRÃO DE COMPRESSORES 02 - ISENTO DE ÓLEO
ESCALA DA VISTA - 1:30
FILTRO FILTRO
6 AC-13 - SUBSOSLO 5 4,50m³/h 6,41% 6 AS-20 4 3,60m³/h 8,51% 6 AAS-05 2 1,80m³/h 4,14%
VASO DE PRESSÃO
03 AJUSTES PÓS REUNIÃO VIRTUAL EM 09/11/2022 16/11/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
7 AC-20 1 0,90m³/h 1,28% 7 AS-21 4 3,60m³/h 8,51% 7 AAS-05 2 1,80m³/h 4,14% 02 AJUSTES PÓS REUNIÃO PRESENCIAL EM 16/08/2022 26/10/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
8 AC-25 1 0,90m³/h 1,28% 8 AS-23 5 4,50m³/h 10,64% 8 AAS-06 2 1,80m³/h 4,14% 1000L 01 AJUSTES GERAIS PÓS 1ª ANÁLISE IPEN - RODRIGO 10/08/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
EMISSÃO INICIAL
REG
REG
REG
REG
00
9 AC-29 4 3,60m³/h 5,13% 9 AS-24C 1 0,90m³/h 2,13% 9 AAS-06 2 1,80m³/h 4,14%
24/06/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
Responsável pela
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
EXECUÇÃO:
12 AR-39 2 1,80m³/h 2,56% 12 AS-24H 2 1,80m³/h 4,26% 12 AAS-09 2 1,80m³/h 4,14%
Projeto: Arquivo N°.:
13 ARL-03 1 0,90m³/h 1,28% 13 ASL-01 2 1,80m³/h 4,26% 13 AC-03 3 2,70m³/h 6,21% Responsável Técnico: CREA: A.R.T. do Projeto:
Responsável pelo
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
2022NE000186 001 R04
PROJETO:
15 AS-04 4 3,60m³/h 5,13% 15 ASL-01B 1 0,90m³/h 2,13% 15 AC-08 5 4,50m³/h 10,34% Projeto: Arquivo N°.:
137 001
16 AS-05 4 3,60m³/h 5,13% 16 ASL-01C 1 0,90m³/h 2,13% 16 AC-10 2 1,80m³/h 4,14%
17 AS-06 4 3,60m³/h 5,13% 17 ASL-01H 1 0,90m³/h 2,13% 17 AC-13 1 3,00m³/h 6,90%
CONSUMO DO PRÉDIO CR70 TOMADAS DE AR PARA ANÁLISE PERIÓDICA Responsável Técnico:
GUILHERME AMORIM DE FRANÇA
CREA:
211712445-3/RN
A.R.T. do Projeto:
RN20220514800
18 AS-07 4 3,60m³/h 5,13% 18 MANUT. SUPERIOR 4 3,60m³/h 8,51% 18 AC-16 1 3,00m³/h 6,90% CONSUMO PREVISTO 84,24m³/h DE CONTROLE DE QUALIDADE DO SISTEMA
COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR
19 AS-08 4 3,60m³/h 5,13% 42,30m³ 100% 19 AS-01 2 6,00m³/h 13,79% (INC. INST. FUTURAS) Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
20 AS-09 4 3,60m³/h 5,13% QTE PONTOS DE CONSUMO 47 20 S-09 4 3,60m³/h 8,28% CR - Centro de Radiofarmácia
70,20m³ 100% FATOR DE SEGURANÇA 20% DIAGRAMA DE FUNCIONAMENTO - PROJETO DE AR PRESSURIZADO - PRÉDIO CR70 IMPLANTAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
ESCALA DA VISTA - S/E.
QTE PONTOS DE CONSUMO 78 CONSUMO TOTAL 52,20m³/h Área:
IPEN-0137-DE-MEC-004-01-EGP-R04 04
7,50 10,00
0,14 7,22 0,14 0,14 9,72 0,14
0,14 7,50
0,14
PAREDE EXISTENTE PAREDE A CONSTRUIR
0,14 7,22 0,14
0,14
3F+N
0,14
0,14
PAREDE EXISTENTE
PAINEL ELÉTRICO
SECADOR 1A
MANUT
MANUT
MANUT
FILTRO 1B
FILTRO 1A
REG
REG
REG
COMPRESSOR
NOTAS GERAIS
MANUT
VASO DE PRESSÃO
REG
02
A
5,50
5,22
5,50
5,50
5,22
5,36
A A
4,80
4,52
4,52
4,80
SECADOR
REFRIG
PAREDE A CONSTRUIR
PAREDE A CONSTRUIR
PAREDE A CONSTRUIR
PAREDE A CONSTRUIR
PAREDE A CONSTRUIR
PAREDE A CONSTRUIR
COMPRESSOR
01
MANUT
MANUT
REG
REG
FILTRO 1D
FILTRO 1C
SECADOR 1B
MANUT
MANUT
MANUT
REG
REG
REG
ABRIGO DE EQUIPAMENTOS
ABRIGO DE EQUIPAMENTOS ABRIGO DE EQUIPAMENTOS 32,63m²
37,69m² 50,74m²
0,14
0,14
PAREDE A CONSTRUIR
0,14
0,14
PAREDE A CONSTRUIR PAREDE A CONSTRUIR
7,50
7,50
PLANTA BAIXA DE EXECUÇÃO DE ABRIGO DE COMPRESSORES - PRÉDIO CR70 PLANTA BAIXA DE EXECUÇÃO DE ABRIGO DE COMPRESSORES - PRÉDIO CR71 PLANTA BAIXA DE EXECUÇÃO DE ABRIGO DE COMPRESSORES - PRÉDIO CR75
ESCALA DA VISTA - 1:40 ESCALA DA VISTA - 1:40 ESCALA DA VISTA - 1:40
0,32
0,40
1,40
1,31
1,13
Alvenarias
2,10
2,10
2,10
0,10
0,10
CR70 - É prevista execução das paredes 01, 02, 03 (50%) e 04, em alvenaria convencional;
CR71 - É prevista execução de todas as paredes (1, 2, 3, 4 e 5) em placa cimentícia;
CR75 - É prevista execução das paredes 01, 02, 03 e 04 em placa cimentícia (parede 5 é limítrofe do CR75).
Executar telhado com madeiramento e telha fibrocimento 5mm para os prédios CR71 e CR75.
CORTE A - ABRIGO DE COMPRESSORES - GERAL CORTE B - ABRIGO DE COMPRESSORES - GERAL Portão em ferro, com aberturas para ventilação, com trancas para uso de cadeados, e duas folhas (abertura dupla).
ESCALA DA VISTA - 1:50 ESCALA DA VISTA - 1:50
0,66
Estruturas para suporte de telhado executados em concreto leve, para os prédios CR71 e CR75.
0,10
Acabamentos internos e externos com uso de texturas lisas na cor concreto, aplicável a todos os prédios 03 05
Aplicável aos CR70, CR71 e CR75, acima das alvenarias deve ser aplicado elemento
vazado de alumínio pintado na cor branca, venezianas, com o objetivo de proteção sem
grandes perdas de circulação de ar.
VISTA LATERAL - ABRIGO DE COMPRESSORES - GERAL
ESCALA DA VISTA - 1:50
01 04
Cobertura existente 04 AJUSTES PÓS REUNIÃO VIRTUAL EM 01/12/2022 01/12/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
01 AJUSTES GERAIS PÓS 1ª ANÁLISE IPEN - RODRIGO 10/08/2022 RAPHAEL GUILHERME RODRIGO
Responsável pela
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
EXECUÇÃO:
Projeto: Arquivo N°.:
Responsável pelo
Contrato: Desenho N°.: Revisão:
2022NE000186 001 R04
PROJETO:
3,24
CR - CENTRO DE RADIOFARMÁCIA
Para os prédios CR75, é prevista execução de base argamassada com espessura mínima de 5cm.
0,10
0,10
Projeto:
IMPLANTAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
Área:
VISTA FRONTAL - ABRIGO DE COMPRESSORES - GERAL VISTA 3D PADRÃO - ABRIGO DE COMPRESSORES - GERAL DETALHES DE CASAS DE ABRIGO PARA EQUIPAMENTOS
ESCALA DA VISTA - 1:50 ESCALA DA VISTA - 1:30
Engenharia:
IPEN / CR / GIA Executado por:
GUILHERME A. Verificado por:
RAPHAEL A. Aprovado por:
RODRIGO S.
Escala:
INDICADAS Formato do Documento: A0 Data:
01/12/2022 Número de Folhas:
14 de 14
Número do Desenho: Revisão:
IPEN-0137-DE-MEC-004-02-EGP-R04 04
1. Informações Básicas
Número do processo: 01342.002619/2023-45
2. Objeto
2.1 Contratação de empresa para fornecimento, instalação e montagem de rede de ar comprimido industrial para os
prédios CR70, CR71 e CR75 do Centro de Radiofarmácia do IPEN/CNEN.
3. Descrição da necessidade
3.1. Modernizar e ampliar a infraestrutura de geração, tratamento, armazenamento e distribuição ar comprimido,
utilidade esta considerada indispensável para a operacionalidade da planta e dos processos de produção de
radiofármacos, em conformidade com os requisitos da norma ANVISA RDC 658/2022.
4. Área requisitante
Área Requisitante Responsável
CECRF - Centro de Radiofarmácia Emerson Soares Bernardes
5.1.1. Registro ou inscrição da empresa licitante no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) e/ou
CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) e/ou CRT (Conselho Regional dos Técnicos Industriais) em plena
validade, conforme as áreas de atuação previstas no Projeto Básico, em plena validade;
5.1.2.1. Instalação de rede de ar comprimido e seus acessórios, com vazão mínima de 50 m³/h e comprimento
mínimo de 70 metros.
5.2.3.1. Instalação de rede de ar comprimido e seus acessórios, com vazão mínima de 50 m³/h e comprimento
mínimo de 70 metros.
1 de 8
UASG 113202 Estudo Técnico Preliminar 98/2023
5.2.4. Os responsáveis técnicos e/ou membros da equipe técnica acima elencados deverão pertencer ao quadro
permanente da empresa licitante, na data prevista para entrega da proposta, entendendo-se como tal, para fins
deste certame, o sócio que comprove seu vínculo por intermédio de contrato social/estatuto social; o administrador
ou o diretor; o empregado devidamente registrado em Carteira de Trabalho e Previdência Social; e o prestador de
serviços com contrato escrito firmado com o licitante, ou com declaração de compromisso de vinculação contratual
futura, caso o licitante se sagre vencedor desta licitação.
5.2.5. No decorrer da execução do objeto, os profissionais de que trata este subitem poderão ser substituídos, nos
termos do artigo 30, §10, da Lei n° 8.666, de 1993, por profissionais de experiência equivalente ou superior, desde
que a substituição seja aprovada pela Administração.
5.2.6. As licitantes, quando solicitadas, deverão disponibilizar todas as informações necessárias à comprovação da
legitimidade dos atestados solicitados, apresentando, dentre outros documentos, cópia do contrato que deu suporte
à contratação e das correspondentes Certidões de Acervo Técnico (CAT/CRT), endereço atual da contratante e local
em que foram executadas as obras, serviços de engenharia ou de técnica industrial.
5.2.1 O Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares exigirá de seus servidores, no exercício de seus misteres,
responsabilidade social e ambiental; no primeiro caso, privilegiando a adoção de práticas que favoreçam a inclusão
social e, no segundo, de práticas que combatam o desperdício de recursos naturais e evitem danos ao meio
ambiente.
5.2.2 As licitantes deverão declarar que os materiais de consumo empregados na execução dos serviços, conforme
o artigo 5º da Instrução Normativa SLTI nº 01, de 19/01/2010, são:
a) No todo ou em parte, constituídos por material reciclado, atóxico, biodegradável, conforme ABNT NBR nº
15448-1 e 15448-2;
b) Certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO como
produtos sustentáveis ou de menor impacto ambiental em relação aos similares;
c) Acondicionados em embalagem individual adequada, com o menor volume possível, e que utilize
materiais recicláveis, de forma a garantir a máxima proteção durante o transporte e o armazenamento; e
5.2.3 O licitante deverá a indicar na sua Proposta Comercial meios de atender a Política Nacional de Resíduos
Sólidos, indicando a forma para adoção de Sistema de Logística Reversa (artigos 15 e 18 do Decreto nº 7.404 de
23/12/2010) garantindo o retorno após o uso pelo consumidor (Caput do artigo 33 da Lei nº 12.305, de 02/08/2010)
para destinação final ambientalmente adequada dos insumos utilizados na prestação dos serviços.
5.2.4 A Contratada deverá sempre que possível apresentar os conteúdos e resultados produzidos (relatórios,
apresentações, etc.) de forma eletrônica, e assim evitar a impressão de documentos, atendendo ao Decreto nº
8.539 de 08/10/2015 que dispõe sobre o uso do meio eletrônico para a realização do processo administrativo no
âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional.
5.2.5 Ainda considerando o impacto ambiental da execução das atividades, o planejamento e metodologia das
auditorias/atividades e preparação das programações, a Contratada deverá aplicar as melhores técnicas e fazer o
uso racional dos recursos, já que estes têm impacto direto em consumo de energia, além de eventualmente na
produção de lixo.
5.3.1 Será obrigatória visita técnica por parte das empresas interessadas para tomarem conhecimento do local e
condições técnicas para formulação de uma proposta que atenda às necessidades da Contratante.
2 de 8
UASG 113202 Estudo Técnico Preliminar 98/2023
5.3.2 Na visita técnica serão sanadas quaisquer dúvidas a respeito do projeto, que permitirá uma maior
compreensão por parte da Contratada.
5.3.3 O atestado de visita não poderá ser substituído por declaração emitida pelo licitante em que conste,
alternativamente, ou que conhece as condições locais para execução do objeto; ou que tem pleno conhecimento das
condições e peculiaridades inerentes à natureza do trabalho, assume total responsabilidade por este fato e não
utilizará deste para quaisquer questionamentos futuros que ensejem desavenças técnicas ou financeiras com a
contratante.
6. Levantamento de Mercado
6.1 Consideradas essas possibilidades de contratação e de remuneração, em linhas gerais, as contratações podem
ser classificadas em 3 (três) grupos, sendo eles:
a) Solução 01: Contratação em Lote Único, incluindo toda a mão-de-obra e material, com avaliação de
qualidade e disponibilidade do objeto entregue, com base nos acordos de níveis de serviços, com glosas
específicas por não cumprimento dos resultados esperados ou por obrigações não entregues.
6.2.1.2 Ademais, a precificação com preço fixo é promissora, já que permitirá ampla concorrência por meio de
licitação, ou seja, definidas as condições de execução dos serviços, a completa descrição do ambiente de gestão de
contratos do IPEN e dos Índices de Mediação de Resultado (IMR).
6.2.2.1 Esta opção mantém as características da contratação por item, ou seja, única ou várias empresas
contratadas responsável pela execução dos serviços e fornecimento de materiais. Contudo, a contratação desta
maneira torna-se complexa, a medida que uma empresa 01 possui o conhecimento em determinado sistema,
podendo ser diferente ou não do sistema fornecido pela empresa 02. Diante disso, verifica-se que poderá haver
perdas significativas nos processos de aquisição.
3 de 8
UASG 113202 Estudo Técnico Preliminar 98/2023
6.2.3.1 Esta opção mantém as características da contratação por lotes, ou seja, única ou várias empresas
contratadas responsável pela execução dos serviços e fornecimento de materiais para cada prédio do CECRF.
Porém, fornecedores diferentes poderia resultar na não padronização no fornecimento de equipamentos e peças, o
que impactaria em custos de manutenção e reposição de peças e consumíveis. Além disso, equipamentos de
marcas diferentes ocasionaria em contratos de manutenção diferentes, o que também impactaria nos custos de
manutenção.
7.2. Conforme exposto no item 6.2.1, acredita-se que deverá sagrar-se vencedora do certame a licitante que tenha
melhor e mais otimizada capacidade operacional, elemento que a levará a ter menor esforço para realização dos
serviços e, consequentemente, menor custo diante de suas concorrentes para entregar o mesmo nível de serviço
exigido. Essa é uma modalidade bastante comum em contratos de prestação de serviços, pois privilegia a
abordagem de projeto, com um início e fim bem definidos. Exige maior nível de organização tanto da contratante
como do contratado.
7.3.1 Trata-se de contratação de obra a ser contratado mediante licitação, na modalidade tomada de preços,
conforme alínea a, do inciso I do art. 23 da Lei 8.666 de 1993.
7.3.2 A prestação dos serviços não gera vínculo empregatício entre os empregados da CONTRATADA e a
Administração CONTRATANTE, vedando-se qualquer relação entre estes que caracterize pessoalidade e
subordinação direta.
7.4.2 As licitantes deverão apresentar as suas propostas, consignando o VALOR TOTAL do item, onde já deverão
estar considerados e inclusos: lucro, despesas administrativas e operacionais, despesas com supervisão, tributos
(impostos, taxas e contribuições), tarifas, além de quaisquer despesas diretas ou indiretas não explicitadas na
planilha, mas decorrentes de obrigação contratual das empresas, conforme estabelecido no Edital.
7.4.3 As propostas terão validade de, no mínimo, 90 (noventa) dias corridos, contados da data de abertura da
sessão pública estabelecida no preâmbulo do instrumento convocatório.
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9.2 Em relação aos preços, realizou-se a elaboração da planilha de preços conforme Decreto N° 7.983/2013, que
estabelece regras específicas para pesquisa de preços de obras e serviços de engenharia.
9.2.1 Assim os preços serão obtidos a partir das composições dos custos unitários previstas no projeto que integra o
edital de licitação, menores ou iguais à mediana de seus correspondentes nos custos unitários de referência do
Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil - Sinapi, excetuados os itens caracterizados
como montagem industrial ou que não possam ser considerados como de construção civil, o que, nesse caso, exige
que se faça a apuração por meio de pesquisa de preços na forma recomendada neste guia de orientação.
9.3. O valor de referência para contratação dos serviços é de R$ 1.197.623,59 (um milhão, cento e noventa e sete
mil, seiscentos e vinte e três reais e cinquenta e nove centavos).
a) Garantia dos equipamentos uma vez que as empresas só fornecem a garantia do produto se os mesmos
forem instalados pela própria empresa;
b) Garantia do serviço de instalação, uma vez que a empresa que realizou a instalação não é a mesma que
ofertou os equipamentos, poderia haver um impasse sobre as responsabilidades de cada empresa;
10.1.1 Desta forma, o CECRF realiza a segmentação de suas contratações dos bens e serviços necessários ao
atendimento da ação pública, com base na segregação pela natureza do bem e serviço, buscando segmentá-los de
acordo com as ofertas do mercado nacional e garantindo assim, o maior número de licitantes, maior disputa entre os
competidores, a finalidade e segurança da contratação e a obtenção da proposta mais vantajosa para a CNEN.
10.1.3 Ademais, o parcelamento do objeto de acordo com a Lei deve ser feito em tantas parcelas quantas se
comprovarem técnica e economicamente viáveis. Nota-se que não é tecnicamente viável fazer várias licitações com
o mesmo contexto, pois além de possivelmente acarretar conflito entre os fornecedores, diferença na qualidade dos
serviços, dificuldades na gestão dos contratos, estar-se-ia acabando com a economia de escala, o que tornaria a
opção, também, economicamente desvantajosa.
10.1.4 A decisão de realizar ou não o parcelamento, passa necessariamente pela análise dos prejuízos que podem
advir da pulverização excessiva da execução de um determinado objeto pelas mais diversas pessoas, seja sob o
ponto de vista da gestão ou sob o ponto de vista da perda de economia de escala.
10.2 Não será permitida o parcelamento dos serviços. Tal vedação se justifica por tratar-se de serviços onde apenas
uma empresa deverá ser a única responsável por seu inteiro teor (Global).
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I) Gestão/Unidade: 11501/113202;
12.2 O objeto da contratação está alinhada ao Plano Anual de Contratação - PAC-2023 (https://pncp.gov.br/app/pca
/00402552000126/2023/2) no sistema de Planejamento e Gerenciamento de Contratações - PGC nos termos do
Decreto nº 10.947, de 25/01/2022, conforme a seguir:
13.2. Atendimento aos requisitos técnicos descritos na normativa ANVISA RDC 658/2022 com instalação de
sistemas de ar comprimido qualificáveis para produção de fármacos injetáveis.
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consultadas para a sua elaboração. A SECLI e SEGAS local deverá promover a orientação. Servidor especialista na
área técnica da contratação poderá esclarecer informações quando necessário.
14.2 Recomenda-se verificar necessidade de adequação do ambiente onde os serviços serão realizados relativos à
segurança do trabalho com servidor habilitado.
14.3 Faz-se necessário que a SECLI - Serviço de Gestão de Contratos e Licitações verifique, antecipadamente, a
disponibilidade dos servidores capacitados que atuarão nas funções descritas nos termosdo Decreto N° 11.246, de
27 de Outubro de 2022, para atuação na gestão e fiscalização contratual:
b) Fiscalização Técnica: é o acompanhamento com o objetivo de avaliar a execução do objeto nos moldes
contratados e, se for o caso, aferir se a quantidade, qualidade, tempo e modo da prestação dos serviços
estão compatíveis com os indicadores de níveis mínimos de desempenho estipulados no ato convocatório,
para efeito de pagamento conforme o resultado, podendo ser auxiliado pela fiscalização pelo Público Usuário;
15.2 Assim a contratação se faz imprescindível a fim de ser evitar os riscos supracitados.
16.1.1. O Estudo Técnico Preliminar é considerável viável pela contratação estar em consonância com a missão
institucional e as atividades desenvolvidas pelo IPEN/CNEN, além de existir dotação orçamentária prevista para a
contratação.
17. Responsáveis
Todas as assinaturas eletrônicas seguem o horário oficial de Brasília e fundamentam-se no §3º do Art. 4º do Decreto nº 10.543,
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de 13 de novembro de 2020.
Despacho: Portaria Diretoria das Unidades 179 (1978481)
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