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Educação

Financeira no RH:
fortalecendo a cultura dos colaboradores
Sumário
03 Introdução

04 Por que a educação financeira dos


colaboradores é papel do RH?

05 Qual é o impacto do estresse financeiro


na saúde dos funcionários?

08 Quais as consequências do problema


para o RH e as empresas?

10 Como implementar um programa de


educação financeira na sua empresa?

13 Conclusão

14 Sobre a Jazz
Introdução
O crescimento sustentável de uma As respostas, naturalmente, variam.
empresa depende de diversos Cabe ao RH pesquisar, descobrir e,
aspectos, todos ligados ao que se sobretudo, agir. Neste e-book,
convencionou chamar de saúde falaremos sobre o estresse financeiro,
organizacional. Negócios realmente uma das principais causas do mal-
saudáveis são aqueles que sabem estar que tanto aflige os profissionais,
como cuidar da gestão de seus e como a área de Recursos Humanos
recursos, principalmente os humanos.
ajuda a evitá-lo.

É por isso que a preocupação com o Ao longo deste guia, você saberá
bem-estar dos colaboradores só como o problema afeta a qualidade de
aumenta. Segundo levantamento da vida dos funcionários e compromete a
ABRH (Associação Brasileira de busca dos objetivos organizacionais.
Recursos Humanos), iniciativas que Ao mesmo tempo, entenderá por que
promovem o equilíbrio mental e oferecer educação financeira para os
emocional dos funcionários são colaboradores se transformou em algo
prioridade para 78% das lideranças de tão essencial quanto a assistência
diferentes organizações.
médica.

Fato é que existem diversos fatores Para completar, também explicamos


que levam as pessoas a as etapas necessárias para criar um
desenvolverem transtornos mentais e programa de saúde financeira
emocionais no ambiente de trabalho. totalmente alinhado às necessidades
Quais seriam as origens dos quadros da população interna da sua empresa.

de ansiedade generalizada,
somatização, síndrome de pânico, Boa leitura!
estresse ocupacional, depressão e
burnout — só para mencionar os
casos mais comuns?

Por que a educação financeira dos


colaboradores é papel do RH?

Principalmente no que diz respeito à Essa visão é fundamental para


gestão estratégica de pessoas, o compreender que o mundo
grande objetivo da área de Recursos profissional afeta a vida pessoal do
Humanos é melhorar a qualidade de indivíduo e vice-versa. Por mais que
vida dos colaboradores, deixando-os haja esforço, as preocupações
mais motivados e engajados. Nesse particulares do colaborador não
sentido, a viabilização da educação desaparecem a partir do momento em
financeira nas empresas também é que ele inicia sua jornada de trabalho.

responsabilidade do RH.

Seja pela romantização do trabalho


Para entender melhor a questão, é compulsivo, seja pela
preciso desfazer uma confusão. incompatibilidade entre prazos e
Estamos acostumados a separar a demandas, existem profissionais que
vida pessoal da vida profissional. se mantêm conectados ao trabalho
Neste momento, inclusive, há um quase que 24 horas por dia.

importante debate sobre como


encontrar o equilíbrio entre ambas — Mesmo durante os momentos de folga
algo indispensável.
e descontração, a pessoa não se
desliga do universo corporativo. É
Se observarmos a questão evidente que essa rotina, impregnada
detalhadamente, entretanto, fica de cultura workaholic, está longe de
evidente que a separação deriva do ser saudável.

pragmatismo que usamos para


facilitar nossa organização. No fundo,
as lideranças de RH precisam lembrar,
o quanto antes, que as pessoas não
têm duas vidas. Afinal, a vida é uma só.

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Situação parecida acontece com Conforme levantamento da Kantar
quem vai para a empresa com os Ibope, 81% dos entrevistados se
pensamentos tomados por problemas sentem mais ansiosos do que o
pessoais. Entre essas preocupações normal devido aos boletos atrasados.
está justamente o descontrole do O cenário costuma desencadear
endividamento.
inúmeras consequências para o
trabalhador e para a empresa, como
Algumas dívidas são inevitáveis, como apresentamos logo mais abaixo, em
o financiamento de residências e de um tópico específico.

veículos ou o uso consciente do


cartão de crédito. O problema surge Por ora, tenha em vista que essas
quando o custo de vida sobe ou complicações podem ser evitadas ou
diante de gastos emergenciais, que amenizadas de acordo com a
drenam o orçamento familiar.
intervenção oportuna e efetiva do RH.
Após conhecer o perfil mental,
Com uma remuneração já incapaz de emocional e financeiro das pessoas
suprir o rombo das finanças pessoais, da organização, o RH deve oferecer
o colaborador tende a perder o foco suporte personalizado aos
de suas atividades rotineiras.
colaboradores em cada uma dessas
Para se ter uma noção do impacto frentes.

causado por uma situação financeira Ao traçar um plano de


desfavorável, basta conferir alguns acompanhamento e orientação
dados.
financeira especializada direcionado
aos colaboradores, a área de Recursos
Humanos resgata talentos e reduz os
custos gerados pelo absenteísmo e
turnover.

Qual é o impacto do estresse


financeiro na saúde dos
funcionários?
Há uma estreita relação entre o estresse financeiro e a deterioração do bem-estar
físico, mental e emocional dos colaboradores. O processo se manifesta de formas
distintas em cada indivíduo, conforme demonstramos em seguida.

Quem sofre um ou mais dos problemas mencionados dificilmente consegue equilibrar


as emoções, organizar os pensamentos e as finanças sozinho. Isso ajuda a
compreender por que o acompanhamento personalizado da saúde dos colaboradores
é tão importante.

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Complicações
Insônia cardiovasculares
Nos Estados Unidos, um estudo da Todo esse estresse crônico causado
AASM (Academia de Medicina do pela dificuldade de manter as contas
Sono) mostrou que 87% da população em dia também interfere no ritmo
do país sofre com insônia devido à cardíaco, que sobe, assim como o
insegurança financeira. Durante nível da pressão arterial. A conclusão
análise do perfil do brasileiro deriva de um estudo feito pela
endividado, a Serasa constatou que o Northwestern University (EUA), com
fantasma da crise financeira pessoal voluntários entre 24 e 32 anos de
tira o sono de 85% daqueles que idade. Nos casos mais graves, o risco
estão nessa condição.
de um AVC ou complicações
cardíacas chega a ser 11,7% maior do
De um lado, existe o receio da
que a média.

incapacidade de arcar com os


No corpo, surge uma série de
compromissos financeiros longos,
desconfortos, como falta de ar e dores
como um financiamento imobiliário.

na região peitoral. Gradativamente, a


permanência desse estado de tensão
Em outra esfera, a qualidade do sono
sobrecarrega o coração, que precisa
é prejudicada devido ao acúmulo do
bombear mais sangue do que o
endividamento decorrente do atraso
normal. Segundo a Associação
do pagamento dos boletos. Em
Americana do Coração, as
qualquer uma das circunstâncias,
consequências para o funcionamento
dormir mal tende a ocasionar outros
do organismo são desastrosas.
desfechos graves tanto para o
funcionário quanto para a organização.

Fobia
financeira
Outra complicação comumente associada ao estresse financeiro é a fobia financeira,
que se refere ao pavor de lidar com as finanças pessoais. Enquanto algumas pessoas
são ansiosas ao ponto de verificar o saldo da conta bancária várias vezes ao dia, outras
se assustam com os avisos dos aplicativos.

Para cerca de 10% a 20% delas, pensar em abrir o app do banco ou corretora de
investimento é o suficiente para entrarem em estado de pânico. Todo esse quadro
tende a abalar bastante a saúde física e mental dos colaboradores. Suor frio,
nervosismo e aceleração dos batimentos cardíacos são alguns dos sintomas mais
frequentes dessa condição médica que atrapalha o foco e concentração no trabalho.

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Ansiedade
financeira
A OMS (Organização Mundial da Saúde) alerta: o Brasil tem cerca de 18,5 milhões de
pessoas com algum transtorno de ansiedade, o que nos deixa com a desconfortável
posição de população mais ansiosa do mundo.

Na visão de aproximadamente 80% dos voluntários de uma pesquisa da ISMA-BR


(Associação Internacional de Controle do Estresse no Brasil), a instabilidade das
finanças é a maior causa desse estado ansioso elevado.

A pesquisa de Bem-estar Financeiro da consultoria PwC aponta que a piora da saúde


mental está no topo da lista de consequências geradas pela incerteza financeira. Cerca
de 50% dos indivíduos admitem que passaram a conviver com algum nível de
ansiedade por conta da dificuldade em administrar suas finanças pessoais.

O descontrole financeiro pode provocar uma sensação de angústia e apreensão, ponto


de partida para o desenvolvimento da TAG (Transtorno da Ansiedade Generalizada). À
medida que o tempo passa e a dívida aumenta, a pessoa se sente cada vez mais de
mãos atadas, sem perspectivas de encontrar uma solução.

Depressão
De acordo com a OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde), os diagnósticos de
depressão aumentaram 35% ao longo da pandemia da Covid-19. No Brasil, o Ministério
da Saúde aponta que a prevalência da doença gira ao redor de 15%.

No colaborador, a doença reduz a motivação, mina o engajamento e prejudica as


relações interpessoais com os colegas de trabalho. Baixa-autoestima, vergonha da
própria condição médica, desconcentração constante e alta irritabilidade são efeitos
comuns. Em casos mais graves, há ainda a probabilidade de crises de choro.

Evidentemente, essas consequências proporcionam inúmeros obstáculos à


manutenção de uma rotina saudável e produtiva. Altamente incapacitante, a depressão
costuma elevar de modo significativo as taxas de absenteísmo e presenteísmo.

Dados do Observatório de Segurança e Saúde do Trabalho do Brasil revelam que os


transtornos mentais, como a depressão, já são o terceiro maior motivo de solicitações
de afastamentos do trabalho.

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Quais as consequências

do problema para

o RH e as empresas?

Todo o acúmulo de mal-estar que o estresse financeiro provoca nos funcionários


reverbera, em maior ou menor grau, nas empresas em que eles trabalham. De modo
geral, o conjunto da obra colabora para a piora de vários indicadores da área de
Recursos Humanos, como mostramos a seguir.

Absenteísmo
Absenteísmo Presenteísmo
Presenteísmo
Em números, problemas financeiros Fato: nem todo mundo se mantém
elevam o índice de absenteísmo em 100% focado e produtivo todos os
cerca de 15%. Geralmente, começa dias. Isso, inclusive, é esperado, uma
com um atraso aqui e outro ali. vez que as pessoas são seres
Depois, vêm as faltas por períodos humanos, e não robôs. Porém, quando
inteiros (manhã ou tarde, por essa perda de foco, concentração e
exemplo). Em seguida, o funcionário se produtividade se torna frequente e se
ausenta por um dia inteiro. É bom que aprofunda, o presenteísmo bate à
se diga que, não raro, esses intervalos porta.

de ausências são justificadas — Nesse contexto, os colaboradores


inclusive devido à realização de tendem a se abstrair com extrema
consultas médicas.
facilidade. O resultado se traduz em
Com ou sem justificativas, é papel do muito tempo perdido e em um
RH saber qual é a origem do problema, rendimento muito aquém do
principalmente se ele se repetir com desejado.

frequência e envolver as mesmas Em números, um levantamento da


pessoas. Por que houve um aumento ISMA-BR revelou que
de agendamento de consultas aproximadamente 25% dos
médicas e de terapias psicológicas? colaboradores apresentam esse
Esse é apenas um dos comportamento. O mesmo relatório
questionamentos pertinentes a se indica que o problema causa um
fazer. prejuízo anual de US$ 42 bilhões para
as organizações brasileiras.

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Engajamento e produtividade

A desconcentração dos funcionários A conquista da felicidade corporativa


produz quedas significativas no depende de ações voltadas a fatores
engajamento e na produtividade no pessoais e organizacionais.
trabalho. Segundo relatório da
Employee Financial Wellness Survey, a
relação entre preocupações
financeiras e perda de produtividade
é significativa para mais de 70% das
pessoas.

Soma-se a isso o fato de que 55% dos


funcionários gastam mais de 3 horas
de trabalho por semana tentando
resolver suas pendências financeiras.
Presenteísmo, engajamento e
produtividade estão interligados e,
portanto, precisam ser observados
sob a mesma ótica.

Retenção de talentos e turnover

Para 76% dos profissionais, o descaso da organização com seus problemas financeiros
é um fator de peso quando pensam em mudar de empresa. Esse ponto chama a
atenção, uma vez que menos de 40% mencionam a busca por salários maiores como o
principal motivo de uma eventual saída.

Entre outras coisas, essa é apenas mais uma constatação de que a gestão de pessoas
tem muito mais a ver com a alta rotatividade de funcionários do que a remuneração em
si. A atuação estratégica e humana do RH faz diferença, como explicamos logo abaixo.

Como implementar um
programa de educação

financeira na sua empresa?

Colaboradores em situação financeira adversa tendem a expressar irritação,


impaciência e distanciamento dos demais colegas de trabalho. Em alguma medida,
esse comportamento afeta a qualidade do clima de um departamento ou de toda a
empresa.

A fim de evitar esse cenário, o RH deve realizar um conjunto de ações direcionadas ao


completo bem-estar financeiro dos funcionários. A seguir, você confere as etapas
indispensáveis para que o programa de bem-estar financeiro cumpra seus objetivos.

Mapeie o perfil dos colaboradores e


entenda as demandas

O primeiro passo consiste em identificar o perfil e as demandas financeiras dos seus


funcionários. O departamento de Recursos Humanos pode realizar levantamento
interno para obter essas informações. Essa análise é determinante para que a empresa
possa entender como se posicionar e o que pode oferecer para realmente melhorar a
saúde financeira dos colaboradores.

Para coletar o maior número de respostas possível, é essencial motivar a participação,


o que depende de máxima discrição. Em outras palavras, garanta que não haja
qualquer forma de identificação dos funcionários. Parece só um detalhe, mas esse é
um cuidado que engaja um número muito maior de pessoas.

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Na hora de pensar sobre o que perguntar, vale a pena verificar qual é o nível de
endividamento dos colaboradores. Na mesma linha, questione quais são as
ferramentas que eles costumam utilizar para gerenciar o orçamento familiar, também é
importante verificar se existe algum planejamento voltado aos investimentos.

Promova palestras educativas

Mesmo com bons salários, a má O encontro com especialistas


gestão dos recursos faz com o saldo demonstra que, com organização e a
fique quase ou totalmente ajuda da empresa com os benefícios
comprometido em pouco tempo — corporativos apropriados, a melhoria
não raro, logo alguns dias após o da gestão financeira individual é
pagamento. Às vezes, o que falta é perfeitamente possível.
orientação.

Nesse sentido, vale a pena programar


palestras e treinamentos que
abordem as melhores práticas de
gerenciamento financeiro. Com
experts no assunto, esses momentos
são salutares para os colaboradores
de diferentes formas.

Ofereça benefícios financeiros saudáveis

A medida é ótima. Só não vale parar por aí. Isso porque, geralmente, as pessoas
envolvidas com complicações financeiras têm demandas urgentes a serem resolvidas.
Basicamente, isso quer dizer que elas necessitam de soluções práticas, como o
adiantamento salarial e a antecipação do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço).

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Desse modo, é possível tanto amenizar o risco de descontrole de novos
endividamentos como propor saídas viáveis para o curto e médio prazo. Para
situações pontuais, como um gasto de última hora, como uma manutenção do carro,
talvez a antecipação de parte do salário ajude. Para outras circunstâncias, é
necessário um montante maior.

Por fim, recomendamos que você ofereça um diferencial: um serviço de assistência


personalizada. Com uma equipe de atendimento especializada, os colaboradores têm
acesso a um canal seguro para tirar dúvidas tanto sobre os benefícios de bem-estar
financeiro disponíveis quanto acerca da gestão pessoal de suas finanças.

Monitore a eficácia das ações


tomadas
Conforme o modelo entra em andamento, é possível aguardar algum tempo para
realizar uma nova pesquisa com os colaboradores. No mesmo arquétipo do
levantamento inicial, o propósito consiste em efetuar um comparativo entre os
cenários.

De maneira mais objetiva, é igualmente primordial que a área de Recursos Humanos


também compare a situação dos dados relativos a certos indicadores, como:

o índice de absenteísmo;

o taxa de rotatividade de funcionários.


o número de pedidos de afastamento do trabalho;

O acompanhamento regular do eNPS também indica se as iniciativas adotadas estão,


de fato, surtindo o efeito esperado.

Tenha em mente que eventuais ajustes no plano são inevitáveis. Portanto, em um


primeiro momento, preocupe-se em fazer um bom planejamento e em tirar as ideias
do papel, ou seja, sem buscar a perfeição. Depois, assim que possível e viável,
incorpore as mudanças necessárias.

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Disponibilize conteúdos sobre
gestão financeira pessoal
Aprender a cuidar melhor do próprio Para ajudar, é oportuno estabelecer
dinheiro pode ser uma tarefa uma rotina com dicas de livros,
desafiadora para a maioria das podcasts e posts de blog sobre
pessoas. Com um universo financeiro finanças pessoais. Assim, você
cada vez mais amplo e diversificado, fortalece a autonomia dos
fica realmente difícil analisar quais colaboradores e os incentiva a
seriam os melhores investimentos do aprofundarem os estudos financeiros
momento para montar uma reserva de de acordo com seus interesses.
emergência? Como selecionar os
ativos mais rentáveis para multiplicar
o capital e ter um futuro financeiro
mais seguro? Essas são apenas duas
dúvidas comuns sobre o tema.

Conclusão
O estresse financeiro é um dos principais fatores que impactam a saúde física, mental
e emocional dos colaboradores. Os dados demonstram que não há talento que resista
à coexistência de responsabilidades laborais com o estado crítico do saldo da conta
corrente.

Ao longo deste guia, você ficou por dentro das principais consequências que esse
cenário adverso causa na vida dos funcionários. Da fobia financeira ao
desenvolvimento da depressão, os desdobramentos da dificuldade pessoal de gerir as
finanças repercutem negativamente em vários indicadores, como absenteísmo,
presenteísmo, engajamento e turnover.

Para promover o bem-estar financeiro dos profissionais da sua empresa, uma medida é
imprescindível: implementar um programa de educação financeira totalmente
dedicado aos colaboradores.

Além de um bom planejamento, sua organização precisa oferecer benefícios


financeiros saudáveis e um concierge de finanças preparado para entregar o suporte
humanizado que os profissionais do seu negócio merecem.

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Sobre

a Jazz
Somos a primeira plataforma de benefícios corporativos e flexíveis a oferecer um concierge
de saúde e finanças para os colaboradores. Com nossos times especializados, otimizamos a
gestão do RH e promovemos o bem-estar de todas as pessoas da organização.

Ao longo de dois anos, já mostramos que é possível melhorar a relação dos beneficiários com
o plano de saúde, reduzir o índice de doenças ocupacionais, aumentar o engajamento e
diminuir os gastos com assistência médica.

jazztech.br

Jazz tech

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