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1-Se um Robo pode alterar sua propria trajetoria em resposta as condições externa ,é considerado?

Justifique a sua escolha

a) Um circuito aberto.

b)Nenhuma das Resposta

c)Não servo.

b) Nenhuma das Respostas.


Justificativa: A capacidade de um robô alterar sua trajetória em resposta às condições
externas geralmente está associada a sistemas de controle mais avançados, como sistemas
de malha fechada. Em um sistema de malha fechada, o robô recebe feedback das condições
externas e ajusta ativamente sua trajetória com base nesse feedback.
2-_____________está correcto para sensores de proximidade?. Justifique a sua escolha.
a) Tipo de pressaão diferençial.

b) Tipo de corrente.

c) Tipo Velocidade do Vento.

d) Todos os mencionados.

a) Tipo de pressão diferençial.


Justificativa: Sensores de proximidade geralmente utilizam diferentes princípios para
detectar a presença ou ausência de objetos próximos. O "tipo de pressão diferencial" refere-
se a sensores que medem alterações na pressão causadas pela presença de um objeto.
Sensores de proximidade baseados em pressão diferencial são frequentemente usados em
aplicações como sensores capacitivos ou indutivos, que detectam a presença de um objeto
sem a necessidade de contato físico.
3-_Karel Capek_Pessoa que usou o nome robo pela primeira vez na impressão.

4- Qual é o nome das informações enviadas dos sensores dos robos,para os controladores
do robo?

a) Pressão.

b) Temperatura.

c) Feedback.

d) Sinal.

5-Para uma unidade de robo ser considerada um robo industrial


funcional,normalmente,quantos,graus de liberdade o robo teria?justifique á resposta.

a) Tres.

b) Quatro .

c) Seis.

d) Oito.
Assim, a opção correta seria:

c) Seis.

Justificativa:

Três graus de liberdade permitem movimentos em um plano bidimensional, como os de um braço


robótico simples.

Quatro graus de liberdade podem permitir movimentos tridimensionais, mas a capacidade de


realizar tarefas mais complexas é limitada.

Seis graus de liberdade proporcionam movimentos mais flexíveis, permitindo que o robô se mova
em todas as direções no espaço tridimensional. Isso é crucial para manipulação eficiente em
ambientes industriais, onde a variedade de tarefas pode exigir movimentos complexos e precisos.

6-A configuração do manipulador de um robô, especialmente o número de graus de


liberdade e o tipo de juntas, afeta diretamente sua adequação para tarefas específicas.
Vamos analisar as afirmações:
Este modelo pode ser usado em uma indústria eletrônica para montagem de placas de
circuito impresso.
Verdadeiro: Dependendo das especificações e requisitos da tarefa, um robô com três graus
de liberdade e uma configuração cartesiana poderia ser adequado para a montagem de
placas de circuito impresso, especialmente se as operações de montagem forem
predominantemente lineares e requerem movimentos em X, Y e Z.
O espaço de trabalho deste robô é um paralelogramo.
Falso: A configuração cartesiana implica que as juntas do robô movem-se ao longo dos eixos
cartesianos (X, Y, Z). Um espaço de trabalho formando um paralelogramo não é uma
característica típica de configurações cartesianas. Essa descrição geralmente se aplica a
robôs com configurações cilíndricas ou articuladas.
Portanto, a afirmação 1 é correta, mas a afirmação 2 é incorreta. O espaço de trabalho de
um robô cartesiano típico é um cubo, definido pelos movimentos ao longo dos eixos X, Y e
Z.
Uma das maneiras eficazes de ensinar movimentos a robôs é por meio de técnicas de
ensino, como o ensino manual ou "teaching". Existem várias abordagens para isso,
dependendo do tipo de robô e da tarefa a ser executada. Aqui estão algumas técnicas
comuns:

Teaching Manual:
Teaching by Demonstration (Ensino por Demonstração): Um operador humano guia
fisicamente o robô através dos movimentos desejados. O robô registra os movimentos e
reproduz posteriormente.
Teaching Pendant:
Muitos robôs industriais têm um dispositivo chamado "teaching pendant" que é uma
interface portátil com botões e controles que permite aos operadores ensinarem
manualmente movimentos ao robô.
Programação por Guiamento:
Alguns sistemas de programação permitem que os operadores movam o robô manualmente
e gravem esses movimentos para criar um programa.
Teaching por Comando de Voz:
Em alguns casos, os robôs podem ser programados usando comandos de voz, onde o
operador instrui verbalmente o robô sobre os movimentos desejados.
Sensores de Aprendizado:
Sensores, como sensores de força e torque, podem ser usados para registrar interações
físicas. O robô aprende com essas interações e pode reproduzir movimentos semelhantes.
Programação Guiada por Visão:
Sistemas de visão podem ser usados para rastrear objetos ou caminhos. O operador move o
robô ao longo do caminho desejado, e o sistema de visão registra os movimentos.
Programação por Realidade Aumentada:
Utilizando tecnologias de realidade aumentada, os operadores podem sobrepor informações
visuais no ambiente real e instruir o robô através de gestos ou toques virtuais.
Programação por Simulação:
Ferramentas de simulação permitem que os operadores programem e testem movimentos
em ambientes virtuais antes de aplicá-los no mundo real.
Essas técnicas de ensino proporcionam uma maneira intuitiva e interativa de programar
robôs, especialmente em ambientes onde a precisão e a adaptabilidade são essenciais. A
escolha da técnica dependerá das capacidades do robô, do contexto da aplicação e das
preferências do operador.

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