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TESTES DE AVALIAÇÃO Geografia 11.º ano
TESTE DE AVALIAÇÃO 2A
TESTE DE AVALIAÇÃO 2A
© Areal Editores
DOSSIÊ DO PROFESSOR Geo.pt 11
TESTES DE AVALIAÇÃO Geografia 11.º ano
1.1. Em Portugal, os citrinos e os frutos tropicais têm grande importância relativa, respetivamente, em regiões
agrárias como
(A) a do Ribatejo e Oeste e a do Algarve.
(B) a da Madeira e a dos Açores.
(C) a do Alentejo e a de Entre Douro e Minho.
(D) a do Algarve e a da Madeira.
1.2. O grau de autoaprovisionamento resulta do quociente, traduzido em percentagem, dado pela razão entre
(A) a produção interna e a utilização interna de um dado produto.
(B) a importação e a exportação de um dado produto.
(C) a produção interna e a importação de um dado produto.
(D) a importação e a utilização interna de um dado produto.
1.3. De acordo com a figura 1, os produtos agropecuários que, em 2020, apresentam um grau de
autoaprovisionamento inferior à média dos valores registados no período 2014-2020 são
(A) as oleaginosas, os ovos e os frutos frescos.
(B) o leite, os animais vivos e o vinho.
(C) os cereais, os citrinos e os ovos.
(D) as batatas, o azeite e os cereais.
1.4. Em Portugal, o cultivo em estufas tem contribuído para o maior equilíbrio da balança comercial alimentar,
na medida em que, entre outros aspetos,
(A) a adequação das culturas às condições edafoclimáticas da região reduz as importações.
(B) a intensificação da produção hortícola na época estival diminui as exportações.
(C) a produção de espécies oriundas de outros climas, como o kiwi, reforça as importações.
(D) a produção em períodos fora da época do ciclo vegetativo normal favorece as exportações.
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2. As sucessivas reformas da Política Agrícola Comum (PAC) criaram incentivos que têm
contribuído para aumentar a adesão dos agricultores portugueses ao modo de produção
biológico. As figuras 2A e 2B mostram alguns aspetos da agricultura biológica em Portugal.
Figura 2A – Evolução da área agrícola em modo de produção biológico, total e por grupos de
culturas, 1994-2020.
2.1. De acordo com a figura 2A, em Portugal, a área agrícola total em modo de produção biológico tem ______
significativamente desde 1994, sobretudo nos/as ______.
(A) aumentado … culturas permanentes
(B) diminuído … terras aráveis
(C) aumentado … prados e pastagens permanentes
(D) diminuído … culturas temporárias
2.2. Em 2019, como se observa na figura 2B, os prados e as pastagens permanentes representam 60% do
total em modo de produção biológico, devido
(A) ao aumento do número de explorações de criação de animais em modo de produção biológico.
(B) ao aumento da estabulação dos animais.
(C) ao crescimento do consumo de rações.
(D) ao incremento do pastoreio em regime intensivo.
2.3. A aposta na agricultura biológica potencia a valorização das áreas rurais, porque
(A) fornece produtos agrícolas mais baratos.
(B) garante o abastecimento do mercado interno.
(C) intensifica o êxodo rural.
(D) promove o emprego e dinamiza a economia local.
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2.4. A Política Agrícola Comum (PAC) preconiza modos de produção agrícola conciliáveis com a preservação
dos recursos naturais.
Na qualidade de empresário agrícola na região do Algarve, poderia optar por uma das seguintes práticas:
A – o modo de produção biológico; B – o modo de produção integrado.
De acordo com a prática agrícola selecionada, apresente duas características desse modo de produção,
explicitando o seu contributo para a preservação dos recursos naturais.
3.1. As regiões agrárias, observáveis na figura 3, cujas superfícies são maioritariamente ocupadas por vinhas
destinadas à produção de vinhos DOP são as
(A) de Entre Douro e Minho e de Trás-os-Montes.
(B) de Entre Douro e Minho e do Ribatejo e Oeste.
(C) de Trás-os-Montes e do Alentejo.
(D) do Ribatejo e Oeste e do Algarve.
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3.3. As paisagens culturais vinhateiras do Alto Douro e do Pico, reconhecidas como património mundial, legitimam
o investimento em modalidades de Turismo em Espaço Rural (TER), concretamente
(A) o turismo cinegético.
(B) o enoturismo.
(C) o turismo de aventura.
(D) o turismo balnear.
3.4. A produção de vinhos DOP e o desenvolvimento do Turismo em Espaço Rural (TER) são importantes
fatores de desenvolvimento regional, contribuindo, entre outros aspetos, para
(A) dinamizar o setor da indústria agroalimentar e a importação de vinhos regionais.
(B) potencializar os produtos regionais e o turismo de massas.
(C) aumentar a exportação de uva de mesa e o emprego nas áreas rurais.
(D) preservar a identidade cultural da região e o património, natural e edificado.
4. Um dos principais desafios da agricultura portuguesa é a sua posição de competição nos mercados
comunitário e mundial. No entanto, Portugal apresenta potencial nesta competitividade futura, por exemplo,
a disponibilidade de água para rega e o crescente uso de tecnologia no setor.
Documento A
Texto I
Regadio 20|30
No interior da região Norte, verifica-se uma necessidade de
desenvolver novos regadios, permitindo o desenvolvimento
da atividade agrícola em regiões vulneráveis e deprimidas
demograficamente.
Texto II
O uso do drone em diferentes atividades agrícolas,
pecuárias e florestais, está a tornar-se algo habitual na
recolha de informação. Na denominada agricultura de
precisão, o uso do drone ganhou maior protagonismo.
Texto III
Projeto NEGHTRA (Next Generation Training on Intelligent
Greenhouses)
Para modernizar o processo produtivo em estufas, a
Universidade de Évora está a apostar na formação
especializada, em particular dos jovens produtores,
recorrendo para tal à introdução de tecnologias avançadas,
através da transferência de conhecimento em agricultura de
precisão na produção em estufas.
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4.1. Portugal, por ser um país mediterrânico, é mais suscetível aos efeitos das alterações climáticas, sendo a
agricultura um dos setores mais afetados por esta realidade. De acordo com o texto I, o regadio contribui
(A) para diminuir a previsibilidade associada à atividade agrícola e minimizar o risco.
(B) para assegurar a vulnerabilidade da atividade e o rendimento dos agricultores.
(C) para reforçar a atratividade das regiões no combate ao despovoamento.
(D) para facilitar o recurso a técnicas com pousio.
4.2. Os drones (aeronaves não tripuladas) proporcionam a captação de imagens em tempo real.
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Identifique as duas afirmações que podem ser comprovadas através da observação da figura 4A.
5.3. Os incêndios florestais na região Centro têm impactes naturais na área ardida e em áreas adjacentes,
nomeadamente
(A) o aparecimento de espécies invasoras e o aumento do sequestro de carbono.
(B) a erosão do solo e a perda de biodiversidade.
(C) a quebra de receitas para o turismo e a desflorestação.
(D) a degradação da paisagem natural e a destruição de bens materiais.
As atividades não agrícolas, ainda que não sejam de agricultura, podem constituir um complemento à
atividade agrícola. Utilizando os recursos da exploração, são capazes de gerar novas formas de trabalho
e renda. Apesar disso, apenas 6,1% das explorações agrícolas portuguesas desenvolveram, em 2016,
atividades lucrativas não agrícolas, estando estas maioritariamente ligadas à produção florestal.
Na Tabela 1, são apresentados três indicadores referentes às atividades lucrativas não agrícolas
complementares à atividade agrícola.
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6.1. A opção que corresponde ao sectograma que exprime o número de explorações, em percentagem, em
2016, com atividades lucrativas não agrícolas, apresentadas na Tabela 1, é
6.2. De acordo com a Tabela 1, entre 2009 e 2016, verificou-se um maior crescimento do número de
explorações com a atividade lucrativa não agrícola de
(A) produção de energias renováveis.
(B) artesanato e transformação de produtos agrícolas não alimentares.
(C) transformação de produtos agrícolas alimentares.
(D) turismo rural e atividades diretamente relacionadas.
6.3. A percentagem de explorações com produção florestal em 2016, no contexto das atividades lucrativas não
agrícolas complementares à agricultura, explica-se, entre outras razões,
(A) pelo lucro proporcionado pelos subprodutos florestais.
(B) pela abundância de mão de obra disponível nas áreas rurais.
(C) pelo rendimento agrícola proporcionado pelos subprodutos da madeira.
(D) pela disponibilidade de emprego qualificado no sector florestal.
6.4. As atividades lucrativas não agrícolas complementares à atividade agrícola são geradoras de
desenvolvimento nas áreas rurais, na medida em que podem
(A) aumentar substancialmente os custos de produção agrícola.
(B) valorizar os recursos endógenos em territórios de baixa densidade.
(C) ocupar os solos com maior aptidão produtiva agrícola.
(D) abastecer com maior regularidade os mercados grossistas.
6.5. Justifique, recorrendo a dois exemplos, a importância da produção de energia renovável como atividade
lucrativa não agrícola da exploração, observada na Tabela 1.
Fonte: Exame Nacional Final de Geografia A, 11.º ano, 1.ª Fase, in www.iave.pt, 2021, adaptado.
Teste 2A – Item Cotação (em pontos)
1.1 1.2 1.3 1.4 2.1 2.2 2.3 2.4 3.1 3.2 3.3 3.4 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2 5.3 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 Total
7 7 7 7 7 7 7 24 7 7 7 7 7 14 8 14 7 7 7 7 7 7 14 200
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