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Nachdruck, Von PUC-PR - Cálculo I
Nachdruck, Von PUC-PR - Cálculo I
Exemplo:
é PAR.
é ÍMPAR.
Exercícios:
1) Responda (V) ou (F) e justifique.
a) Se x é um número positivo 5x é um número positivo
b) Se x < 3 e y > 3 x < y
c) Se x y -5x -5y
d) Se x2 9 x 3
e) Se x 2 e y > x y > 0
Respostas:
(V) É certo pois se x é positivo, 5 multiplicado por um número positivo (x) sempre terá como resultado
um número positivo.]
(V) É verdadeiro porque se x < 3, x é qualquer número menor que 3 e sendo y > 3, y é qualquer número
maior que 3. Assim x < y.
(V) Podemos simplificar a equação: -5x -5y em x y.
(F) É falso pois resolvendo a inequação teremos: x2 9
x2 = 9 x=3 x3 x -3
(V) x 2 y>x y>2
2 x
Existe uma correspondência bionívoca entre os pontos de uma reta e o conjunto dos números reais de
tal forma que cada ponto da reta fica determinado por um único número real e todo número real está
associado a um único ponto da reta
negativos 0 positivos
2) Intervalos
São subconjuntos da reta e podemos considerar os seguintes casos: (sejam a e b números
reais tais que a < b)
a) Intervalo fechado de extremos a e b. [
[ ] {x R / a x b}
a b [a, b]
b) Intervalo aberto de extremos a e b. ( ou ]
[ ] {x R / a < x < b}
a b (a, b) ou ]a, b[
c) Intervalos reais semi-abertos:
c.1) à esquerda
( ] {x R / a < x b}
a b (a, b] ou ]a, b]
c.2) à direita
[ ) {x R / a x < b}
a b [a, b) ou [a, b[
d) Intervalos reais ilimitados
d.1) (-, b] {x R / x b}
]
b
d.2) (-, b) {x R / x < b}
)
b
d.3) [a, ) {x R / x a}
[
a
d.4) (a, ) {x R / x > a}
(
a
Intervalo degenerado
a {x R / x = a} = [a, a]
5) Máximo de um conjunto
Um número real L é máximo de um conjunto linear A são verificadas as seguintes
condições:
L é supremo de A
L A.
6) Mínimo de um conjunto
Um número real l é mínimo de um conjunto linear A são verificadas as seguintes
condições:
l é ínfimo de A
l A.
Exercício:
A = (2, 5]
B = { x R / x > 2}
C = { x R / x 3}
Determinar:
Superior (A) : 5 Superior (B) : Superior (C) : 3
Ínfimo (A) : 2 Ínfimo (B) : 2 Ínfimo (C) :
Máximo (A) : 5 Máximo (B) : Máximo (C) : 3
Mínimo (A) : Mínimo (B) : Mínimo (C) :
7) Distância em R (unidimensional)
Considere dois pontos quaisquer P e Q cujas coordenadas são a e b respectivamente e a < b.
A distância de P até Q indicada por d (P, Q) é dada por |b – a|
P Q
a |b – a| b
|b – a| =
d (P, Q) = |b – a| ou d (P, Q) =
8) Vizinhança em R (unidimensional)
Denomina-se vizinhança unidimensional de um ponto P0 (X0) e de raio (delta) R a
todo conjunto de pontos P (x) R / d (P, P0) < .
V (P0, ) = {x R / 0 d (P, P0) < }, onde x é a abscissa do ponto P
P0
( )
x0- X0 x0+ 0 |x – x0| <
9) Vizinhança perfurada em R
Denomina-se vizinhança perfurada unidimensional de um ponto P 0 (X0) e de raio R a
todo o conjunto de pontos P (x) R / 0 < d (P, P0) <
(P0, ) = {x R / 0 < d (P, P0) < }
|b – a| =
d (P, Q) =
2) |x|2 = x2
3) |x| =
4) |x . y| = |x| . |y|
5) se y 0
7) |x| = |y| x = y
Seja a 0 |x| = a x = a
8) |x| a -a x a
9) |x| a x -a ou x a
P2) |x|2 = x2
Se x > 0: |x| = x |x|2 = x2
Se x < 0: |x| = -x |x|2 = (-x)2 = x2
Se x = 0: |x| = x |x|2 = x2
P3) |x| =
pela propriedade 2
|x . y| =
|x . y| =
|x . y| =
|x . y| = |x| . |y|
P5)
P8) |x| a
x 0 |x| = x x a 0 [ ]a
x < 0 |x| = -x -x a x -a -a [
-a [ ]a
-a x a
P9) |x| a x a ou x -a
x 0 |x| = x
xa a[
x < 0 |x| = -x
-x a x -a ] –a
]–a a[
x a ou x -a
Exemplos:
Resolver as equações e inequações:
a) |x – 3| = 2
|x| = a x = a
|x – 3| = 2 |x – 3| = -2
x–3=2 x – 3 = -2
x=5 x=1
Resposta: x = 5 ou x = 1.
b) |x – 5| = |3x – 1|
|x| = |y| x = y
x – 5 = 3x - 1 x – 5 = -3x + 1
2x = -4 4x = 6
x = -2 x=
Resposta: x = -2 ou x = .
c) |4x – 6| 3
|x| a -a x a
-3 4x - 6 3
Resposta: .
d) |3x + 5| > 2
|x| > a x > a ou x < -a
3x + 5 > 2 3x + 5 < -2
x > -1 x<
No plano cartesiano os pares ordenados (x, y) são referidos como pontos e o elemento x é chamado
abscissa e o elemento y ordenada do ponto.
III IV
y2 Q (x2, y2)
|y2 – y1| d
y1
P (x1, y1)
x1 x2 x
|x2 – x1|
2 2
[d(P, Q)] = |x2 – x1| + |y2 – y1|
[d(P, Q)]2 = (x2 – x1)2 + (y2 –y1)2
y
P0
y0
x0 x
Dizemos que sem um ponto P0 (x0, y0) é ponto de um conjunto A R2 se para toda a V2 (P0) existir
pelo menos um ponto P (x, y) R2 / P (x, y) A e P (x, y) V(P0).
GS =
1)
y = x é função y
y x não é função
45o
x
2)
b coeficiente linear
a = tan
Se: b
a > 0 tan > 0 x
< 90 : agudo
o a<0
3)
Se:
a>0
a <0 “1”
y=0
ax2 + bx + c = 0
”3”
4)
2
-2
-2
Exemplos:
Dados , determine:
1) Gráfico de R1R2
2) Domínio de R1R2
3) Imagem de R1R2
1)
Para y = 0
-3 3
D = {x R / -3 x 3}
3) {y R} = Im
Im = {y R / 0 x 5}
Exemplos:
1) Determinar o domínio ou campo de existência das seguintes funções:
a)
- 1 +
Ponto de acumulação
assíntota
b)
-1 x
c)
4
x-4 -----------++++++++
-3
x+3 -----+++++++++++++
+ - + -3 4 x
-3 4
d)
y
0
2x -----------++++++++
-3 3
2
x -9 ++++----------- ++++
- + - + -3 0 3 x
-3 0 3
e)
0
2x
-3 3
x2-9 ++++----------- ++++
- + - + 0 3 x
-3 0 3
f)
1 2
x2-3x+2 +++++++-------++ ++
-1
x+1 ----++++++++++++++
- + - +
-1 1 2
g)
-2 2
1 2
1 2
b) Exponenciais
c) Logarítmicas
Exemplos:
Classificar as seguintes funções:
5) função transcendental
6) função transcendental
Ainda com referência a classificação as funções algébricas e as funções transcendentais podem ser
classificadas em:
a) Funções Explícitas:
São aquelas em que uma das variáveis é resolvida em função da outra, isto é, isola-se uma
variável em função da outra. ( y = f(x) )
Ex.: y = x2+3x
b) Funções Implícitas:
São aquelas em que não é possível resolver uma das variáveis em relação a outra. (F(x,
y)=0)
Ex.: y2+2.x5.y3+x2.seny=0
Exemplo:
1) Determinar fog e gof, sendo f (x) = 3x e g (x) = x + 4
fog = f ( g (x) ) = 3 (x+4) = 34 . 3x
gof = g ( f (x) ) = 3x + 4
Exemplos:
Determinar as inversas das seguintes funções:
1) f (x) = x + 4
y=x+4
x=y–4
y=x–4 Função inversa
2)
Função inversa
3)
Função inversa
4)
Função inversa
5)
Função inversa
-x x
Função Ímpar:
Seja y = f (x) definida em um domínio D, dizemos que f é ímpar, se e somente se para todo
x D, -x D e f (-x) = - f (x) .
Observe que o gráfico de funções ímpares é simétrico em relação a origem
f(x)
f(-x)
Exemplos:
Verificar se as funções são pares, ímpares ou nem par nem ímpar:
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
Seja
Se
4
x f(x) x f(x)
1 3 3 5
1,5 3,5 2,5 4,5
1,9 3,9 2,1 4,1
( )
1,99 3,99 2,01 4,01 2
Note que para todo x V (2, ) f(x) V (4, ) podemos dizer que o limite de f(x) quando x tende
para 2 é igual a 4 e podemos escrever:
L+
L-
a - a a +
se e somente se para todo > 0, > 0 / |f (x) – L| < sempre que 0 < |x – a| <
Exemplos:
Usando a definição de limite, mostre que:
1)
2)
P1
Se f (x) = k y = k
P2
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
8)
9)
10)
11)
Exemplo:
1)
4
( )
( )
1
Limite à direita:
a c
Seja f uma função definida em um intervalo (a, c) ( ) e L um
número real, a afirmação significa que para todo > 0, > 0 / |f (x) – L| <
,
a a+
sempre que 0<x–a< a<x<a+ ( )
Limite à esquerda:
significa que para todo > 0, > 0 / |f (x) – L| < sempre que - < x – a < 0 a- < x < a
a- a
( )
4.5) Teorema
1)
Exemplos:
1)
2)
a x a x
y y
b = f (a)
a x a x
Condições:
1) f (a)
2)
3)
Exemplos:
i)
ii)
iii)
Resposta: É contínua
i)
ii) indeterminação
iii)