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Livro Tanques - Stenio
Livro Tanques - Stenio
DE
ARMAZENAMENTO
Teoria
Palavras-Chave:
- Tanques de armazenamento
- Caldeiraria
Tanques de Armazenamento
Stenio Monteiro de Barros
Rio de Janeiro – RJ
PETROBRAS. Recursos Humanos. Universidade Petrobrás, 2009.
5xx p. : il. ; 28 cm.
ISBN 85-85227-17-6
CDD 665.542
É proibida a reprodução total ou parcial, por quaisquer meios, sem autorização por
escrito, da PETROBRAS – Petróleo Brasileiro S/A ou do autor.
Apresentação
Desde a sua criação, a PETROBRAS vem se notabilizando pelo desenvolvimento e
aproveitamento do seu potencial humano, justa consequência de um compromisso
permanente com a qualidade do seu DRH.
A responsabilidade torna-se ainda maior numa época de mudanças rápidas e
cada vez mais frequentes, aonde o Recursos Humanos (RH), através da Universidade
Petrobras (UP), vem enfrentando o desafio de agregar aos seus produtos o que há de
mais moderno em Tecnologia Educacional. Assim é o livro “Tanques de
Armazenamento”, resultado de um esforço de elaboração e editoração, que reforça o
compromisso permanente desta atividade com a qualidade do patrimônio de nossa
PETROBRAS.
Mais do que uma obra mágica divina, a vida retrata um gesto poético de Deus.
Stenio Salles Monteiro de Barros
Meu pai, meu amigo e meu mestre
Março 2010
Boston 1919
RPBC 1954
_________________________________________________________________________ Apresentação IV
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
CAPÍTULO I
IN T RO DU ÇÃ O
______________________________________________________________________ Introdução 1
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 1.1
Tanque de armazenamento com capacidade acima de 1.000.000 barris.
Figura 1.2
Construção de um tanque de armazenamento com 550.000 barris de capacidade
nominal. (PETROBRAS – RLAM).
______________________________________________________________________ Introdução 2
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 1.3
Principais componentes de um tanque de armazenamento.
______________________________________________________________________ Introdução 3
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
a)
b)
c)
Figura 1.4
Tanques de armazenamento da PETROBRAS. a) Terminal marítimo. b) Região de
produção. c) Refinaria.
______________________________________________________________________ Introdução 4
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
a)
b)
c)
Figura 1.5
Tanques de armazenamento da PETROBRAS. a) Distribuição. b) Petroquímica.
c) Biocombustíveis.
______________________________________________________________________ Introdução 5
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
• Tanques de Armazenamento
API 650 e NBR 7821
Vácuo Pressão
Apêndice V Apêndice F
• Vasos de Pressão
ASME VIII
P > 15 psi
Vácuo Total
Figura 1.6
Classificação dos Vasos de Armazenamento. Tanques de Armazenamento, Tanques
de Baixa Pressão e Vasos de pressão.
______________________________________________________________________ Introdução 6
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
CAPÍTULO II
CLASSIFICAÇÃO
DOS
TANQUES DE ARMAZENAMENTO
____________________________________________________________________ Classificação 7
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 2.1
Teto fixo cônico.
Figura 2.2
Teto fixo curvo.
____________________________________________________________________ Classificação 8
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 2.3
Teto fixo em gomos.
Figura 2.4
Teto móvel.
____________________________________________________________________ Classificação 9
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 2.5
Teto móvel. Sistema de selagem. a) Selagem líquida. b) Selagem seca.
____________________________________________________________________ Classificação 10
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 2.6
Teto com diafragma flexível.
____________________________________________________________________ Classificação 11
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 2.7
Tanque pulmão.
____________________________________________________________________ Classificação 12
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 2.8
Teto flutuante simples.
Figura 2.9
Teto flutuante com flutuador na periferia (Pontão Convencional).
____________________________________________________________________ Classificação 13
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 2.10
Teto flutuante pontão tipo Buoyroof.
____________________________________________________________________ Classificação 14
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 2.11
Teto flutuante duplo.
____________________________________________________________________ Classificação 15
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 2.12
Aspecto das trincas junto às anteparas e pernas de sustentação em tetos flutuantes
duplos6.
Figura 2.13
Trincas nas anteparas em tetos flutuantes duplos devido à movimentação do
produto armazenado6. 1) Enchimento. 2) Esvaziamento.
____________________________________________________________________ Classificação 16
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
____________________________________________________________________ Classificação 17
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
20 < D ≤ 35 Com flutuador periférico e disco central não reforçado (Pontão Convencional)
D > 35 Com flutuador periférico e disco central reforçado (Pontão Reforçado - Figura 2.14)
Tabela 2.1
Seleção do tipo de teto flutuante externo6, 7.
Figura 2.14
Teto flutuante pontão reforçado. Exemplos.
____________________________________________________________________ Classificação 18
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 2.15
Teto fixo com flutuante interno. Componentes típicos123 .
Figura 2.16
Teto fixo com flutuante interno. Projeto padrão PETROBRAS .
____________________________________________________________________ Classificação 19
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 2.17
Teto fixo geodésico (Geodesic dome roof tank).
Figura 2.18
Cobertura geodésica sobre um teto flutuante interno.
____________________________________________________________________ Classificação 20
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
CAPÍTULO III
LOCALIZAÇÃO DE
UM PARQUE DE
ARMAZENAMENTO
____________________________________________________________________ Localização 21
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 3.1
Solo inadequado. a) Empoçamento de água de chuva. b) Recalque exagerado.
____________________________________________________________________ Localização 22
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 3.2
Expansão prevista.
Figura 3.3
Elevação do terreno visando facilitar a operação.
____________________________________________________________________ Localização 23
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 3.4
Facilidade de acesso e segurança operacional.
____________________________________________________________________ Localização 24
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
CAPÍTULO IV
CAPACIDADE
DE
ARMAZENAMENTO
• produto armazenado;
• consumo da região;
Figura 4.1
Capacidade de armazenamento de uma unidade operacional.
CAPÍTULO V
DETERMINAÇÃO DO
NÚMERO DE TANQUES
DE ARMAZENAMENTO
Figura 5.1
Exigências de serviço determinando o número de tanques de armazenamento.
a) Região de produção. b) Terminal.
CAPÍTULO VI
D ET E R MI N AÇ Ã O DA S
DIMENSÕES DE UM
TANQUE DE
ARMAZENAMENTO
a) Altura
a.1) O corte de chapas, paralelamente ao comprimento, não é prática
recomendável. Desta forma, a altura de um tanque de armazenamento deve ser
fixada a partir das larguras comerciais das chapas que serão utilizadas no costado.
a.2) Procura-se utilizar no costado, sempre que possível, as chapas com o máximo
comprimento e a máxima largura. Tal procedimento objetiva minimizar as
operações de soldagem e de controle da qualidade. É importante notar que, devido
ao escalonamento de espessura nos diversos anéis, a utilização de chapas com
maior largura implicará numa maior perda por excesso de espessura no costado.
a.3) Procura-se evitar a construção de tanques de armazenamento com grande
altura e pequeno diâmetro pois, neste caso, se a carga de vento não for considerada,
o fato poderá ocasionar sérios problemas estruturais. Como regra geral, a carga de
vento não deve ser desprezada em tanques com altura superior a 3 vezes o
diâmetro.
b) Diâmetro
b.1) Um grande diâmetro poderá ser conveniente quando se desejar uma maior
distribuição da carga do equipamento sobre a fundação, em função da qualidade do
solo na região onde o tanque será construído.
b.2) Um grande diâmetro implicará num maior afastamento entre tanques e,
consequentemente, numa maior área de ocupação para o parque de
armazenamento.
b.3) Um grande diâmetro implicará num menor volume útil para o tanque de
armazenamento (Figura 6.1).
Figura 6.1
O volume não movimentável em um tanque de armazenamento aumenta com o seu
diâmetro.
CAPÍTULO VII
Figura 7.1
Diques e bacia de contenção.
Figura 7.2
Bacia de contenção. Retenção de vazamentos.
Figura 7.3
Bacia de contenção. Limitação de um incêndio.
Figura 7.4
Diques. Materiais de construção. Diques de terra e diques de concreto.
Figura 7.5
Drenagem da bacia de contenção. Obstrução e necessidade de limpeza.
Figura 7.6
Rampa para acesso ao interior da bacia de contenção. Serviços de manutenção.
Figura 7.7
Mini-dique e passarela de acesso ao interior da bacia de contenção.
Vmt 1 2
Vdtq1 Vdtq2
Vdint Vdint
VBmtq VBtq1 VBtq2
Art. 1º Fica regulamentado, pela presente Portaria, o procedimento de inspeção de instalações de base de
distribuição, de armazenamento e de terminal de distribuição de derivados de petróleo, álcool combustível,
biodiesel, mistura de óleo diesel/biodiesel especificada ou autorizada pela ANP e outros combustíveis
automotivos, com a finalidade de avaliar a conformidade das mesmas com a legislação e normas de proteção
ambiental, segurança industrial e das populações.
Art. 5º A autorização de operação das instalações será cancelada quando comprovado, em processo
administrativo com garantia do contraditório e ampla defesa, a recusa do proprietário em se submeter ou
dificultar a inspeção.
Art. 6° A data de realização da inspeção e os nomes dos técnicos da inspetora que efetuarão a inspeção
serão comunicados ao proprietário das instalações, pela ANP, com antecedência mínima de 15 dias corridos.
Art. 8º A ANP estabelecerá prazo para adequação de instalações que não estiverem em conformidade
com a legislação e as normas aplicáveis.
Art. 9º As instalações com pontuação igual ou superior a 350 pontos, apurados de acordo com o indicado
na lista de verificação, ou classificadas, pela inspetora, como de risco iminente serão objeto de imediata vistoria
da ANP, com os poderes que lhe confere a Lei 9847/99.
ANEXO
LISTA DE VERIFICAÇÃO
2 - QUALIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO
Razão Social:______________________________________________
Atividade: ________________________Registro na ANP n.º________
C.N.P.J. n.º:_______________________________________________
Autorização de Operação (AO) n.º___________ de____/____/_______
Endereço das Instalações:_____________________________________
Bairro: _____________ Município: _________________UF:________
CEP.: _________ Fone:________________Fax:__________________
Coordenadas Geográficas: Latitude: _________ e Longitude: _______
3 – ATESTADO
4 – PARQUE DE TANCAGEM
PARQUE DE TANCAGEM
(inclusive de água de combate a incêndio)
PREFIXO DO PRODUTO ALTURA DIÂMETRO CAPACIDADE
TANQUE ARMAZENADO (m) (m) (m³)
---------------------------------------------------------------------------------------
_______________________________ _______________________________
(Nome legível e assinatura) (Nome legível e assinatura)
Nome Legível:___________________________________________________
Assinatura:______________________________________________________
CAPÍTULO VIII
BASES E FUNDAÇÕES
Figura 8.1
Falhas em fundações. Recalque excessivo.
Figura 8.2
Tratamento da superfície de bases de tanques com fundação direta e anel de
concreto14.
Figura 8.3
Base drenante e sua imprimação.
a) fundação direta;
b) fundação profunda.
Figura 8.4
Fundação direta do tipo aterro compactado1, 2.
Figura 8.5
Fundação direta do tipo anel de concreto1, 2.
Figura 8.6
Fundação profunda. Laje integral de concreto armado.
Figura 8.7
Rebaixos na fundação.
Figura 8.8
Fundação profunda. Pintura betuminosa.
Figura 8.9
Componentes do recalque da fundação. a) Recalque uniforme. b) Recalque do
centro. c) Inclinação do fundo. d) Recalque diferencial15.
D < 30 m 4
30 m ≤ D ≤ 50 m 6
D > 50 m 8
Tabela 8.1
Pinos de referência para medição de recalques16.
b) esvaziamento:
Tabela 8.2.
DIÂMETRO DO ESTÁGIOS
TANQUE (D) FUNDAÇÃO DIRETA FUNDAÇÃO PROFUNDA
D < 30 m 100% – 0% 100% – 0%
30 m ≤ D ≤ 50 m 100% – 50% – 0% 100% – 0%
D > 50 m 100% – 75% – 50% – 25% – 0% 100% – 50% – 0%
Tabela 8.2
Estágios para medição dos recalques durante o esvaziamento16.
Figura 8.10
Folha de controle de recalque16.
Figura 8.11
Gráfico tempo-recalque.
∆ < D/A
Onde:
∆ = recalque diferencial máximo admissível em mm;
D = diâmetro nominal do tanque em mm;
A = 250 para tanques com caimento até 2%, inclusive, para o centro e
450 para tanques com caimento de 2% até 4% para o centro.
Figura 8.12.
Recalque localizado na periferia do fundo. Trinca na solda das chapas do fundo
com o costado (Solda do rodo). Medição do recalque110.
Figura 8.13
Controle de Recalques durante o teste hidrostático de um tanque após construção1.
Tabela 8.3
Exigências adicionais no projeto e na execução do fundo de tanques de
armazenamento12, 13.
Figura 8.14
Apêndice B do API 653 – Avaliação de recalques no fundo. Tanque em operação.
Medição de recalques externamente ao costado. Número de pinos de medição 111.
Figura 8.15
Apêndice B do API 653 – Avaliação de recalques no fundo. Tanque em operação.
Medição de recalques localizados internamente ao fundo111.
Figura 8.16
Apêndice B do API 653 – Avaliação de recalques no fundo. Tanque em operação.
Medição de recalques externamente ao costado. Critério de Aceitação 111.
Solução Gráfica
Figura 8.17
Apêndice B do API 653 – Avaliação de recalques no fundo. Tanque em operação.
Recalques localizados internamente ao fundo. Critério de Aceitação.
Soldas do fundo com um passe 111.
Figura 8.18
Apêndice B do API 653 – Avaliação de recalques no fundo. Tanque em operação.
Recalques localizados no rodo. Critério de Aceitação 111.
Figura 8.19
Recalques no fundo afetando a integridade de um tanque de armazenamento.
CAPÍTULO IX
NORMAS DE CONSTRUÇÃO
Seção 1 — Escopo
Seção 2 — Referências Normativas
Seção 3 — Definições
Seção 4 — Materiais
Seção 5 — Projeto
Seção 6 — Fabricação
Seção 7 — Montagem
Seção 8 — Métodos de inspeção das juntas soldadas
Seção 9 — Qualificação de procedimentos de soldagem, qualificação de soldadores
e operadores de soldagem
Seção 10 — Marcação
Figura 9.1
a) Tanque com teto em domo, estruturalmente suportado e construído em
alumínio. API 650 Apêndice G.
b) Tanque de teto fixo com teto flutuante interno. API 650 Apêndice H.
Figura 9.2
Tanque totalmente montado na fábrica. API 650 Apêndice J.
Figura 9.3
Tanque de baixa pressão projetado pelo API 6203, 18.
Figura 9.4
Tanque rebitado4, 20.
Figura 9.5
Tanque aparafusado21. Região de produção.
Figura 9.6
Tanque de madeira23.
Figura 9.7
API 12 F. Tanque soldado em oficina e transportado para o local de utilização24.
Região de produção.
CAPÍTULO X
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
10.1 Chapas
As chapas utilizadas em tanques de armazenamento são fabricadas em usinas
siderúrgicas. Com relação às bordas, podem ser fornecidas:
Espessura Massa por Espessura Massa por Espessura Massa por Espessura Massa por
2(A) 2(A) 2(A) 2(A)
(mm) m (kg) (mm) m (kg) (mm) m (kg) (mm) m (kg)
Figure 4-3 – Governing Thickness Impact Test Determination of Shell Nozzle and Manhole Materials (See 4.5.5.3)
10.4 Flanges1,7,28,29,30,31,32
A Norma N-270 especifica que:
• os flanges e luvas devem ser de aço forjado ASTM A 105;
• para diâmetros de 16” e acima, admite-se os flanges de chapa ASTM A 285 Gr C,
ASTM A 515 Gr 60/70 ou ASTM A 516 Gr 60/70, desde que devidamente
calculados de acordo com o Appendix 2 do Código ASME Section VIII Div.1.
• para diâmetros até inclusive 10”, o pescoço deve ser de tubo conforme uma das
seguintes especificações:
a) API 5L Gr A/B;
b) ASTM A 106 Gr A/B;
c) ASTM A 53 Gr A/B.
• para diâmetros acima de 10”, o pescoço deve ser de:
a) tubos com costura, de chapa:
- ASTM A 285 Gr C;
- ASTM A 516 Gr 60/70;
- ASTM A 515 Gr 60/70;
b) tubos de especificação ASTM A 53 Gr B ou API 5L Gr B.
10.6 Eletrodos
Os eletrodos para soldagem manual a arco elétrico, de materiais com limite
de resistência à tração inferior a 80.000 psi, devem pertencer às séries E 60 ou E
70 da classificação contida na última edição da especificação AWS A 5.136. Para
materiais com limite de resistência à tração de 80.000 psi até 85.000 psi, os
eletrodos devem pertencer às séries E 80XX-CX da classificação contida na última
edição da especificação AWS A 5.537.
Eletrodos básicos (baixo hidrogênio) devem ser utilizados,
obrigatoriamente, na soldagem manual a arco elétrico, nas seguintes condições:
• soldagem de chapas do costado com espessura superior a 0,5 in para materiais
dos grupos I a III;
• soldagem de chapas do costado, independentemente do valor da espessura, para
materiais dos grupos IV a VI.
CAPÍTULO XI
PROJETO DO FUNDO
11.1 Declividade
Figura 11.1
Disposição típica da chaparia do fundo com chapas anulares. Figura B-1 da N-2707.
Figura 11.2
Disposição típica da chaparia do fundo com chapas recortadas. Figura B-2 da N-
2707.
Tabela 11.1
Dimensões e disposição das chapas do fundo1, 7.
Tabela 11.2
Item 5.5.3, Table 5-1a e Table 5-1b do API 650. Tabela A-3 da N-270.
Espessura mínima das chapas anulares.
Figura 11.3
Junta de topo com cobre-junta1.
Figura 11.4
Preparação das juntas sobrepostas do fundo sob o costado do tanque1.
Figura 11.5
Proteção da região do rodo. Exemplos: saia no costado e defletor de águas pluviais.
Figura 11.6
Defletor de águas pluviais. Figura B-3 da N-2707.
Figura 11.7
Soldas típicas no fundo e no teto1. Figura 5-3A do API 650.
________________________________________________________________ Projeto do Fundo 92
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 11.8
Distância mínima entre soldas no fundo.
Tabela 11.3
Dimensão mínima da solda de ângulo entre o costado e o fundo1.
Figura 11.9
Solda do rodo para chapas anulares com espessura > 1/2 in.
Figura 5-3C do API 6501.
Figura 11.10
Ligação entre primeiro anel do costado e fundo do tanque. Simbologia de soldagem
conforme AWS A 2.438.
Figura 11.11
Desenho esquemático de aproveitamento das chapas do fundo de um tanque de
armazenamento.
CAPÍTULO XII
PROJETO DO COSTADO
Itens
As Tabelas A-1a a A-4b, reproduzidas a seguir, dão uma idéia das capacidades
e dimensões típicas, bem como listam as espessuras requeridas ao costado de
tanques dimensionados pelo Apêndice A do API 650.
Item 5.6.1.1 do API 650, Tabela 4 da NBR 7821 e Tabela A-5 da N-270
Espessura mínima estrutural de montagem para as chapas do costado1, 2 e 7.
Figura 12.1
Fratura frágil em tanque de armazenamento10.
Tabela 12.1
Espessura nominal máxima para as chapas do costado1, 2 e 17.
Figura 12.2
Disposição das chapas do costado1 e 2.
ESPESSURA g s
PREPARAÇÃO
In mm mm mm
3/16 4,75 3,20 —
1/4 6,35 3,20 —
5/16 8,00 4,00 —
3/8 9,50 3,20 4,00
1/2 12,70 3,20 4,00
5/8 15,88 4,00 4,75
3/4 19,05 4,75 4,75
7/8 22,23 4,75 4,75
1 25,40 5,00 5,00
1 1/4 31,80 5,00 5,00
1 1/2 38,10 5,00 5,00
Tabela 12.2
Preparações recomendadas para as bordas das chapas de juntas verticais do
costado. Soldagem com eletrodo revestido.
ESPESSURA
PREPARAÇÃO
in mm
≤ 5/16 ≤ 8,00
Tabela 12.3
Preparações recomendadas para as bordas das chapas de juntas horizontais do
costado. Soldagem com eletrodo revestido.
Figura 12.3
Reforço em aberturas do costado. a) Flange da conexão. b) Chapa de reforço.
c) Pescoço da conexão. d) Excesso de espessura no costado. e) Chapa inserida.
______________________________________________________________ Projeto do Costado 147
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
PRODUTO DENSIDADE
Tabela 12.4
Densidade de projeto.
Tabela 12.5
Cantoneira de topo do costado.
a) Tanques de teto fixo cônico suportado. b) Tanques de teto flutuante1.
______________________________________________________________ Projeto do Costado 154
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
A escolha do material para o costado é feita de acordo com o API 650 e está
subordinada à temperatura de projeto e à espessura nominal da chapa. Algumas
observações importantes devem ser consideradas7:
a) é recomendado não se utilizar aços com limite de resistência superior a 481 MPa
(49 kgf/mm2 = 69.800 psi);
b) as chapas devem estar dentro das tolerâncias dimensionais e de deformação
previstas nas Normas ASTM A 6 e ASTM A 20, conforme aplicável;
c) para espessuras até 4,75 mm, inclusive, é permitido usar, como alternativa, o
aço ASTM A 1011 Gr 33 em substituição ao ASTM A 283 Gr C.
2 2 2 2
in mm kg/ft kg/m in mm kg/ft kg/m
3/16 0,1875 4,76 3,4732 37,385 7/8 0,875 22,23 16,2084 174,465
7/32 0,2187 5,56 4,0521 43,616 29/32 0,9062 23,02 16,7874 180,697
1/4 0,25 6,35 4,6310 49,847 15/16 0,9375 23,81 17,3662 186,928
9/32 0,2812 7,14 5 ,2099 56,079 31/32 0,9687 24,61 17,9451 193,159
11/32 0,3437 8,73 6,3676 68,540 1 1/32 1,0312 26,19 19,1028 205,620
3/8 0,375 9,52 6,9465 74,771 1 1/16 1,0625 26,99 19,6816 211,850
13/32 0,4062 10,32 7,5254 81,002 1 3/32 1,0937 27,78 20,2606 218,082
7/16 0,4375 11,11 8,1042 87,233 1 1/8 1,125 28,57 20,8394 224,313
15/32 0,4687 11,91 8,6831 93,464 1 5/32 1,1562 29,37 21,4183 230,544
1/2 0,50 12,70 9,2620 99,695 1 3/16 1,1875 30,16 21,9971 236,774
17/32 0,5312 13,49 9,8409 105,926 1 7/32 1,2187 30,96 22,5760 243,005
9/16 0,5625 14,29 10,4197 112,156 1 1/4 1,25 31,75 23,1549 249,236
19/32 0,5937 15,08 10,9986 118,388 1 9/32 1,2812 32,54 23,7338 255,468
5/8 0,625 15,87 11,5775 124,619 1 5/16 1,3125 33,34 24,3126 261,698
21/32 0,6562 16,67 12,1564 130,850 1 11/32 1,3437 34,13 24,8915 267,929
11/16 0,6875 17,46 12,7352 137,080 1 3/8 1,375 34,92 25,4704 274,160
23/32 0,7187 18,26 13,3141 143,311 1 13/32 1,4062 35,72 26,0493 280,391
3/4 0,75 19,05 13,8930 149,542 1 7/16 1,4375 36,51 26,6281 286,621
25/32 0,7812 19,84 14,4719 155,774 1 15/32 1,4687 37,31 27,2070 292,853
13/16 0,8125 20,64 15,0507 162,004 1 1/2 1,50 38,10 27,7859 299,084
27/32 0,8437 21,43 15,6296 168,235 1 3/4 1,75 44,45 32,4169 348,931
Tabela 12.6
Peso de chapas de aço.
Figura 12.4
Tela Inicial do Programa CTA146.
Figura 12.5
Exemplo de Cálculo do Programa CTA – Apêndice A – Arquivo PDF gerado146.
Figura 12.6
Exemplo de Cálculo do Programa CTA
Corpo de Norma – Método do Ponto Fixo de Projeto – Apêndice S
Tela com o cálculo executado146.
Figura 12.7
Exemplo de Cálculo do Programa CTA
Corpo de Norma – Método do Ponto Variável – Cálculos Independentes
Tela com o cálculo executado146.
Figura 12.8
Exemplo de Cálculo do Programa CTA
Corpo de Norma – Método do Ponto Variável – Cálculos Independentes
Arquivo PDF gerado 146.
______________________________________________________________ Projeto do Costado 161
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 12.9
Exemplo de Cálculo do Programa CTA
Corpo de Norma – Método do Ponto Variável – Aproveitamento Integral da
Espessura Comercial.
Arquivo PDF gerado 146.
CAPÍTULO XIII
PROJETO DO TETO
13.2 Material
Figura 13.1
Teto construído com bobinas de aço inoxidável tipo 439 (ASTM A 240, type 439).
Figura 13.2
Teto fixo cônico suportado. Declividade e soldagem das chapas do teto.
• Vigas radiais
• Vigas transversais
• Colunas
Figura 13.3
Teto fixo cônico suportado. Componentes da estrutura de sustentação.
Figura 13.4
Teto Fixo cônico suportado. Componentes da estrutura de sustentação.
Vigas radiais, vigas transversais e colunas.
API 650
Valores Práticos 0,6π m (2π ft) [6,28 ft] 1,7 m (5,5 ft)
Tabela 13.1
Espaçamento máximo entre vigas radiais1, 2, 17.
q=
(
158 ⋅ (π/4) ⋅ D 2 − a 2 )
N⋅L
M
W= ---------
S
O procedimento é análogo:
π⋅a
N≥
1,7
158 ⋅ (π/4) ⋅ a 2
q=
N⋅L
q ⋅ L2
M=
8
M
W= Wadot ≥ W Considerar o peso próprio
S
do perfil selecionado
VIGAS TRANSVERSAIS — VT
b) CISALHAMENTO
R
τ=
A
τ ≤ τ admissível
τ admissível = 13000 psi ≈ 910 kgf/cm2
c) FLECHA
A deflexão máxima ocorre no centro do vão da viga e tem por expressão:
5 ⋅ q ⋅ L4
y=
384 ⋅ E ⋅ I
y = deflexão máxima
L = comprimento da viga considerada (radial ou transversal)
E = módulo de elasticidade ( Eaço = 2,1 x 106 kgf/cm2 ≈ 30 x 106 psi)
I = momento de inércia
L
rmin =
180
radot ≥ rmin
L
λ=
radot
Figura 13.5
Comprimento da coluna. Correção devido à declividade do teto e do fundo.
⎡ λ2 ⎤ ⎡ 33000y ⎤
λ ≤ 120 σ adm = 1 −
⎢ 34700 ⎥ ⎢⎣ FS ⎥⎦
⎣ ⎦
⎡ λ 2 ⎤ ⎡ 33000y ⎤
1 −
⎢ 34700 ⎥ ⎢ FS ⎥
120 < λ ≤ 131,7 σ adm =
⎣ ⎦ ⎣ ⎦
λ
1,6 −
200
149000000 y
σ adm =
λ > 131,7 ⎡ λ ⎤
λ 2 ⎢1,6 −
⎣ 200 ⎥⎦
onde:
P = Q E + QD ou P = ΣRi
P
σc =
A
σc = tensão de compressão (psi)
A = área da seção transversal da coluna (in2)
Figura 13.6
Carga sobre as colunas.
σc ≤ σ adm
a) b)
Figura 13.7
Sapata da coluna em forma de H.
a) Construção antiga sem chapa de reforço no fundo.
b) Construção atual com chapa de reforço no fundo.
Tabela 13.2
Associação de perfis U.
Tabela 13.3
Tubos de aço. Dimensões normalizadas (ANSI B.36.10 e 36.19)42.
Tabela 13.4
Perfis laminados de aço carbono. Vigas I. Padrão americano42.
Tabela 13.5
Perfis laminados de aço carbono. Vigas H e Vigas C. Padrão americano42.
Tabela 13.6
Perfis laminados de aço carbono. Cantoneiras de abas iguais e cantoneiras de abas
desiguais. Padrão americano42.
(0,962).(A.Fy).tgθ
P= + 8th
D2
Evitar
0,245 Wcostado,acessórios 0,817M Levantamento
P= 2
+ 8th -
D D3 da Base
• pi ≤ Pf Recomendado para:
Figura 13.8
Colapso à pressão externa. Deformação no teto (para baixo), costado (entra) e rodo
(para cima).
a) b)
c) d)
e) f)
Figura 13.9
Solda não fraca na transição teto-costado. Colapso à pressão interna.
a) Região do rodo. b) Chumbadores da base. c) Transição teto-costado.
d) Região do rodo. e) Transição teto-costado. f) Transição teto-costado.
13.8.2 Flutuabilidade
Os tetos flutuantes externos, de qualquer tipo, devem apresentar
flutuabilidade suficiente e permanecer flutuando sobre um líquido de densidade
0,7, ou de densidade igual a do produto armazenado caso a sua densidade seja
inferior a 0,7, com seus drenos principais inoperantes, em ambas as seguintes
condições analisadas separadamente:
• 1ª condição (água de chuva): lençol superior com carga de água proveniente
de uma altura pluviométrica de 250 mm, sobre toda a área do tanque, num período
de 24 horas. Teto intacto.
O teto duplo deve suportar a carga de água mencionada anteriormente ou
permitir que a mesma escoe, em parte, por drenos de emergência (Fig. 13.10). Tais
drenos de emergência devem ser em igual quantidade e posicionados tão próximos
quanto possível aos drenos principais. O dreno de emergência deve impedir que o
produto armazenado passe para cima do teto.
• 2ª condição (furo no teto): Figura 13.11
— teto tipo pontão: dois compartimentos contíguos e lençol central inundados,
como se estivessem furados.
— teto duplo: dois compartimentos contíguos, mais externos, inundados, como
se estivessem furados.
Para ambos os tipos de teto, nesta segunda condição, nenhuma sobrecarga
adicional (água de chuva e carga viva uniforme) deve ser considerada. O projetista
deve indicar, utilizando memória de cálculo, quais os dois compartimentos mais
críticos.
Figura 13.10
Dreno de emergência em teto flutuante duplo.
a) b)
Figura 13.12
Teste de flutuabilidade. a) Teto pontão convencional. b) Teto Buoyroof.
Figura 13.14
Suporte para teto flutuante. Reforços do teto. Modelo antigo.
a)Teto duplo ou flutuador do teto pontão. b) Lençol central do teto pontão7.
PERNA DE SUSTENTAÇÃO
Figura 13.14
Suporte para teto flutuante. Reforços do teto. Modelo novo. Figura B-6 da N-270.
Teto duplo ou flutuador do teto pontão7.
PINO
ATUANDO
Figura 13.15
Suporte para teto flutuante. Reforços do teto. Modelo novo. Figura B-7 da N-270.
Lençol central de teto tipo pontão7.
Figura 13.16
Danos nos suportes do teto flutuante. Exemplos típicos.
a) Corrosão na região de fixação. b) Desgaste na chapa de reforço do fundo.
c) Flambagem da perna de sustentação.
Figura 13.17
Tanque de teto fixo com flutuante interno em alumínio.
13.9.2 Flutuabilidade
Pela Norma N-270, os tanques de teto flutuante interno devem atender aos
seguintes requisitos de flutuabilidade:
- 2 compartimentos contíguos mais críticos e lençol central inundados, como
se estivessem furados, flutuando em produto de densidade a menor entre 0,7 ou a
do próprio produto na temperatura máxima de armazenamento.
- Os compartimentos mais críticos devem ser demonstrados por memória de
cálculo.
- O ângulo de inclinação do teto não deve ultrapassar a 50% daquele que
provocaria o emperramento do teto na guia anti-rotacional.
- O nível máximo de flutuação não deve ultrapassar a altura correspondente
a 80% do volume do flutuador mais externo do teto.
Figura 13.18
Tanque de teto fixo com flutuante interno. Suporte do teto flutuante interno tipo
cabo (“cable support”).
Figura 13.19
Tanque de teto fixo com flutuante interno.
Ventiladores no teto. Extravasores no costado.
CAPÍTULO XIV
BOCAIS E ACESSÓRIOS
Figura 14.1
Dreno de fundo. Dreno com bacia. Dreno sifão (Water Drawoff Sump)1.
Os drenos por baixo normalmente não são mais recomendados pelos seguintes
motivos:
• risco de entupimento, no caso de armazenamento de produtos com sedimentos;
• dificuldade de inspeção;
• possibilidade de geração de trincas, no caso de tanques aquecidos.
Figura 14.2
Dreno de fundo. Dreno com bacia. Dreno sifão43.
Figura 14.3
Dreno de fundo. Dreno por baixo43.
Figura 14.4
Dreno de fundo. Dreno por baixo43.
Bocais Tipos
Flangeados
D ≥ 2"
(API 650)
Classe de pressão 150 ou
D > 24”
da tubulação interligada
(ASME B 16.47)29 (maior valor)
Tabela 14.1
Tipos de bocais e flanges.
Figura 14.5
Bocais do costado. Bocal de movimentação de carga.
a)
b)
Figura 14.6
Bocas de visita do costado.
a) Tipo diamante (“diamond”). b) Tipo baixo (“low type”) 1.
MATERIAL DO COSTADO
DIMENSÕES MÁXIMAS
(GRUPO)
Tabela 14.2
Porta de limpeza. Dimensões máximas1.
Figura 14.7
Porta de limpeza. Detalhes construtivos.
Figura 14.8
Escada e plataforma de topo do costado. a) Teto fixo. b) Teto flutuante.
a) b) c)
Figura 14.9
Sistema fixo de proteção contra incêndio. a) Câmara de espuma. Irregularidades:
guarda-corpo incompleto e ausência de plataforma fixa para acesso e manutenção7
b) Câmara de espuma corretamente instalada. c) Aplicador de espuma.
----------
----------
Indicações da N-1203
Projeto de sistemas fixos de proteção contra incêndio em instalações terrestres com
- - - - - - - - - - e álcool46.
hidrocarbonetos
-----------
----------
Indicações da N-1203
Projeto de sistemas fixos de proteção contra incêndio em instalações terrestres com
hidrocarbonetos e álcool46.
----------
Indicações da N-1203
Projeto de sistemas fixos de proteção contra incêndio em instalações terrestres com
hidrocarbonetos e álcool46.
----------
----------
----------
Indicações da N-1203
Projeto de sistemas fixos de proteção contra incêndio em instalações terrestres com
hidrocarbonetos e álcool46.
Indicações da N-1203
Projeto de sistemas fixos de proteção contra incêndio em instalações terrestres com
hidrocarbonetos e álcool46.
Indicações da N-1203
Projeto de sistemas fixos de proteção contra incêndio em instalações terrestres com
hidrocarbonetos e álcool46.
Indicações da N-1203
Projeto de sistemas fixos de proteção contra incêndio em instalações terrestres com
hidrocarbonetos e álcool46.
Indicações da N-1203
Projeto de sistemas fixos de proteção contra incêndio em instalações terrestres com
hidrocarbonetos e álcool46.
Figura 14.10
Indicadores de nível. a) Teto fixo. b) Teto flutuante.
Figura 14.11
Indicadores de nível. Tipo Radar. Automação148, 149, 150.
Figura 14.12
Misturadores. a) Mecânico. b) Jato.
a) b)
Figura 14.13
Anel de contraventamento.
a)Irregularidade: ausência de guarda-corpo. b) Guarda-corpo em toda periferia.
Figura 14.14
Anéis de contraventamento intermediário.
Pelo API 6501, a máxima altura não reforçada do costado (H1), não deve
exceder a:
3 2
⎛t⎞ ⎛ 120 ⎞
H1 = 600 000 t ⎜ ⎟ ⎜ ⎟
⎝ D⎠ ⎝ V ⎠
onde:
H1 = distância vertical entre o anel de contraventamento intermediário e a
cantoneira de topo do costado no caso de tanque de teto fixo ou entre o anel de
contraventamento intermediário e o anel de contraventamento superior nos
tanques sem teto ou de teto flutuante, em ft;
t =espessura do último anel do costado, em in;
D = diâmetro nominal do tanque, em ft;
V = velocidade do vento especificada pelo projeto, considerando um fator de rajada
de 3 segundos, em mph, conforme definido no API 650. Esta velocidade de vento
de projeto pode ser considerada como 20% acima da velocidade máxima de vento
ocorrida no local de construção do tanque de armazenamento, quando
determinada sem considerar o fator de rajada (fastest mile wind speed).
5
⎛ tF ⎞
LF = LR ⎜⎜ ⎟⎟
⎝ tR ⎠
onde:
LF = largura fictícia do anel considerado;
LR = largura real do anel considerado;
tF = espessura do costado fictício. É a espessura tomada como constante para o
desenvolvimento do cálculo (espessura do último anel do costado);
tR = espessura real do anel considerado.
A soma das larguras fictícias, dos diversos anéis, representa a altura fictícia
do costado. Comparando-se a altura fictícia com a máxima altura não reforçada do
costado (H1), calculada com a espessura fictícia, pode-se determinar a necessidade
e a quantidade de anéis de contraventamento intermediário. A localização dos
anéis de contraventamento intermediário deve ser realizada de tal forma a obter,
para o costado, entre cada anel de contraventamento intermediário, igual
Figura 14.15
Localização do anel de contraventamento intermediário.
2
⎛ V ⎞
Z = 0,0001 x D2 x H1 x ⎜ ⎟
⎝ 120 ⎠
D ≤ 20 100 x 65 x 8
20 < D ≤ 36 120 x 80 x 10
36 < D ≤ 48 150 x 90 x 10
Tabela 14.3
Anel de contraventamento intermediário. Seleção do perfil pela BSI BS EN 1401517.
Figura 14.16
Aterramento Elétrico. Figura A-4 da N-300147.
-------------------------------------------------------------
__________________ _____________________________
Figura 5-20, Item 5.8.9 e Tabelas 5-15a (SI) e 5-15b (USC) do API 650
Bocais rosqueados do teto1.
Figura 14.17
Boca de visita do teto. a) Tanque de teto fixo. b) Tanque de teto flutuante (acesso ao
compartimento). c) Tanque de teto flutuante (acesso ao interior do tanque).
a)
b) c)
Figura 14.18
Respiro aberto. a) Modelos49. b) Instalação incorreta: na transição teto-costado e
sem guarda-corpo. c) Instalação correta: o mais próximo possível do centro do teto.
a)
b)
Figura 14.19
Válvula de pressão e vácuo sem corta-chamas50. Válvula de pressão e vácuo com
corta-chamas178.
Figura 14.20
Dispositivo de emergência. a) Respiro de emergência. b) Boca de visita com tampa
de emergência50.
Figura 14.21
Quebra-vácuo automático.
Figura 14.22
Dispositivo de alívio de pressão. Figura B-12 da N-2707.
Figura 14.23
Corta-chamas49.
Item 26 da N-270
Dispositivos de proteção contra a sobre ou subpressão interna. Tanques de teto fixo
e tanques de teto flutuante7.
Item 26 da N-270
Dispositivos de proteção contra a sobre ou subpressão interna. Tanques de teto fixo
e tanques de teto flutuante7.
Item 26 da N-270
Dispositivos de proteção contra a sobre ou subpressão interna. Tanques de teto fixo
e tanques de teto flutuante7.
Figura 14.24
Curvas de vazão. Respiro aberto sem corta-chamas49.
Figura 14.25
Curvas de vazão. Respiro aberto com corta-chamas49.
Figura 14.26
Curvas de vazão. Válvula de pressão e vácuo sem corta-chamas49.
Figura 14.27
Curvas de vazão. Válvula de pressão e vácuo sem corta-chamas49.
Figura 14.28
Curvas de vazão. Válvula de pressão e vácuo sem corta-chamas49.
Figura 14.29
Curvas de vazão. Válvula de pressão e vácuo sem corta-chamas49.
Figura 14.30
Curvas de vazão. Válvula de pressão e vácuo com corta-chamas. Lado de pressão49.
Figura 14.31
Curvas de vazão. Válvula de pressão e vácuo com corta-chamas. Lado de vácuo49.
Figura 14.32
Curvas de vazão. Respiro de emergência50.
Figura 14.33
Curvas de vazão. Tampa de emergência50.
Tabela 14.4
Número mínimo e localização das escotilhas de medição7.
Figura 14.34
Escotilha de medição50.
a) b)
Figura 14.35
Guarda-corpo na plataforma de topo do costado. a) Teto fixo. b) Teto flutuante.
Figura 14.36
Guarda-corpo junto aos acessórios7.
Figura 14.37
Guarda-corpo contínuo. a) Em toda periferia de um teto fixo. b) Em toda periferia
do anel de contraventamento de um teto flutuante externo.
Figura 14.38
Tipos de dreno do teto flutuante externo.
a) Aberto. b) Sifonado. c) Articulado. d) Mangueira flexível3.
Espessura típica: ¼ in
a)
b)
Figura 14.39
Drenagem de teto flutuante.
a) Bacia de captação no teto. Válvula de retenção151.
b) Dreno articulado. Junta articulada giratória (swivel joint)152.
Figura 14.40
Drenagem de teto flutuante. Dreno articulado. Junta articulada com mangote
flexível (swing joint/pivot-jointed pipe drain) 152, 153, 154.
Figura 14.41
Drenagem de teto flutuante. Mangueira flexível155.
a)
b)
Figura 14.42
Drenagem de teto flutuante. a) Mangueira flexível de qualidade inadequada.
b) Esmagamento da mangueira flexível pelas pernas de sustentação do teto.
Figura 14.43
Drenagem de teto flutuante. Drenagem multiponto.
Figura 14.44
Escada de acesso ao teto flutuante externo.
a) b)
Figura 14.45
a) Selo metálico com contrapeso. b) Selo metálico com mola.
a) b)
Figura 14.46
a) Selo não metálico com bolsão de ar. b) Selo não metálico com bolsão de líquido.
Figura 14.47
Selo não metálico com bolsão de espuma.
Figura 14.48
Selo secundário. Exemplos típicos151.
A Norma N-270 exige que o selo de vedação dos tetos flutuantes seja do tipo
denominado PW53, objeto do pedido de patente no INPI sob o número PI-
8703966, em nome da PETROBRAS e dos inventores, e padronizado pela Norma
N-174254.
O selo PW (Figura 14.49) é constituído basicamente dos seguintes
componentes:
a) chapa-mola: construída em aço inoxidável, cortada, calandrada e conformada.
As chapas-mola constituem a parte estrutural do selo, sendo presas ao teto
flutuante por meio de parafusos e barras de fixação. As chapas-mola são montadas
uma ao lado da outra, em toda a circunferência do teto. Devido ao seu formato,
essas chapas têm um efeito de mola, exercendo cada uma, na posição de
montagem, um esforço médio sobre o costado de aproximadamente 12 kg;
b) lençol de vedação: de borracha sintética com alma de tecido de poliester. É
colocado por trás das chapas-mola e suas emendas são coladas, garantindo total
estanqueidade à passagem dos gases;
c) perfil “D”: perfilado de borracha sintética extrudado, ranhurado
longitudinalmente, com o formato de um “D” oco.
O selo PW apresenta, praticamente, os seguintes aspectos favoráveis55:
• instalação mais fácil;
• menor desgaste causado à pintura interna do costado;
• melhor centralização do teto flutuante;
• manutenção mais fácil e barata, não necessitando tirar o tanque de operação;
• apesar de apresentar espaço vapor, o selo PW tem demonstrado ser mais seguro
que os outros selos atualmente em uso. As experiências de fogo realizadas no selo
PW mostraram que um incêndio no selo é muito difícil de ocorrer e, ainda que
aconteça, resume-se a um rápido “flash”, sendo imediatamente abafado pelo
próprio selo;
• é bem mais barato que os outros selos.
a)
b)
c) d)
Figura 14.49
Selo PW. a) Desenho esquemático. b) Tabela descritiva. c) Versão atual. d) Versão
antiga54, 113.
a) b)
Figura 14.50
Guia antirrotacional. Teto flutuante com selo: a) Metálico. b) Não metálico.
a) b)
Figura 14.51
a) Guia antirrotacional utilizada como coluna de medição e tirada de amostra.
b) Roletes Cilíndricos
a) b)
Figura 14.52
Equalização de potencial elétrico entre teto flutuante externo e costado
a) Cabos e conexões elétricas entre teto – escada articulada – costado.
b) Risco de esmagamento.
a) b)
Figura 14.53
Equalização de potencial elétrico entre teto flutuante externo e costado
a) Shunts no sistema de selagem do teto. b) Aterramento retrátil156.
Figura 14.54
Incêndio em tanque de teto flutuante causado por descarga eletrostática159.
a) 1 - Sarilho 6 - Corrente
2 - Cabo recolhedor 7 - Batentes
3 - Polias 8 - Guia do cabo
4 - Bóias 9 - Quebra-vórtice
5 - Braço de sucção 10 - Junta giratória
articulado
10
b)
1 - Trilho
2 - Rolete
3 - Bóias
4 - Braço da sucção flutuante
5 - Batentes
6 - Quebra-vórtice
7 - Junta giratória
Figura 14.55
Sistema de sucção flutuante. Retirada seletiva de produto.
a) Tanque de teto fixo. b) Tanque de teto flutuante160.
a) b)
c) d)
Figura 14.56
Sistema de aquecimento. a) Aquecedores horizontais compactos. b) Aquecedores
verticais compactos. c) Serpentinas. d) Aquecedores elétricos161.
Figura 14.57
Aquecedor horizontal compacto. Detalhe típico.
Figura 14.58
Isolamento térmico em tanques de armazenamento.
Ver detalhe
do teto
Figura 14.59
Isolamento térmico para costado de tanques de armazenamento. Alternativa
utilizando materiais isolantes rígidos58.
Figura 14.60
Isolamento térmico para costado de tanques de armazenamento. Alternativa
utilizando materiais isolantes rígidos58.
Ver detalhe
Ver detalhe
Figura 14.61
Isolamento térmico para costado de tanques de armazenamento. Alternativa
utilizando materiais isolantes flexíveis58.
Figura 14.62
Isolamento térmico para costado de tanques de armazenamento. Alternativa
utilizando materiais isolantes flexíveis58.
Figura 14.63
Isolamento térmico para teto de tanques de armazenamento. Isolantes térmicos
rígidos58.
a)
b)
Figura 14.64
Placa de identificação. a) Modelo da NBR 78212. b) Modelo do API 6501.
Figura 14.65
Folha de dados. Dados gerais59.
Figura 14.66
Folha de dados. Dados gerais59.
Figura 14.67
Folha de dados. Dados gerais59.
CAPÍTULO XV
ESTIMATIVAS DE CUSTOS E PRAZOS
As estimativas de custos e prazos de construção de um tanque de
armazenamento podem ser obtidas através dos seguintes sistemas desenvolvidos
pela PETROBRAS / ENGENHARIA / SERVIÇOS E LOGÍSTICA / ENGENHARIA
DE CUSTO E ESTIMATIVAS DE PRAZOS (ENGENHARIA/SL/ECP) 60:
------------------------------------------------------------
Observações:
CAPÍTULO XVI
ESTIMATIVAS DE PERDAS
POR EVAPORAÇÃO
• API Bulletin 2512: Tentative Methods of Measuring Evaporation Loss from Petroleum
Tanks and Transportation Equipment63;
• API Bulletin 2513: Evaporation Loss in the Petroleum Industry — Causes and Control64;
• API Publication 2514A: Atmospheric Hidrocarbon Emissions from Marine Vessel
Transfer Operations65;
• API Bulletin 2515: Use of Plastic Foam to Reduce Evaporation Loss66;
• API Bulletin 2516 (Manual of Petroleum Measurement Standards – Chapter 19
– Section 1A): Evaporation Loss from Low-Pressure Tanks67;
• API Publication 2517 (Manual of Petroleum Measurement Standards – Chapter
19 – Section 2): Evaporation Loss from External Floating-Roof Tanks68, 127;
• API Publication 2518 (Manual of Petroleum Measurement Standards –
Chapter 19 – Section 1): Evaporation Loss from Fixed-Roof Tanks69, 126;
A publicação API Publication 2518 foi incorporada no atual API Manual of Petroleum
Measurement Standards — Chapter 19 (Evaporative Loss Measurement) — Section 1
(Evaporative Loss From Fixed-Roof Tanks) – MPMS 19.1126.
As publicações API Publication 2517 e API Publication 2519 foram incorporadas no
atual API Manual of Petroleum Measurement Standards — Chapter 19 (Evaporative Loss
Measurement) — Section 2 (Evaporative Loss From Floating-Roof Tanks) – MPMS 19.2127.
Figura 16.1
Obtenção da pressão de vapor verdadeira a partir da pressão de vapor Reid.
a) Petróleo. b) Derivados64.
Figura 16.2
Tipos de tanques. Perdas por evaporação e outras características61.
Figura 16.3
Perdas por evaporação em tanques de teto fixo. a) Condições ambientais. b) Movimentação de
produto.
Onde:
LS = estimativa de perdas, em lb/yr.
KE = fator de expansão do espaço vapor (adimensional).
KE = 0,04 (valor aproximado)
KE = 0,0018 ΔTV
Onde: ΔTV = variação diária da temperatura do espaço vapor, em ºR.
HVO = altura do espaço vapor (outage), incluindo a correção de volume do teto, em ft.
D = diâmetro do tanque, em ft.
KS = fator de saturação do espaço vapor (adimensional).
1
KS =
1 + 0,053 ⋅ PVA ⋅ H VO
Onde: PVA = pressão de vapor do produto armazenado, na temperatura média diária da
superfície líquida, em psia.
WV = massa específica do vapor do produto armazenado, em lb/ft3.
M ⋅P
WV = V VA
R ⋅ TLA
Onde: MV= massa molar do vapor do produto armazenado, em lb/lb-mole.
Valores aproximados:
MV = 64 ⇒ refinados de petróleo
MV = 50 ⇒ petróleo
MV = (Table 6 do API MPMS 19.1) ⇒ derivados de petróleo
MV = (Table 7 do API MPMS 19.1) ⇒ produtos petroquímicos
R = constante do gás perfeito = 10,731 psia. ft3/(lb-mole.ºR)
TLA = temperatura média diária da superfície líquida do produto armazenado, em
ºR.
ºR=ºF + 459,67
ºF = (ºC ⋅ 1,8) + 32
A conversão desta perda, para barris por ano, é realizada pela seguinte expressão:
Continua ...
LW = 5,614 Q KN KP KB WV
Onde:
LW = estimativa de perdas, em lb/yr.
Q = movimentação do tanque (throughput), representando o volume de líquido bombeado
para o interior do tanque, associado com aumento de nível de produto, em bbl/yr.
KN= fator de trabalho, obtido a partir do número (N) de ciclos de operação (enchimento e
esvaziamento) durante o ano (adimensional).
Q
N = 5,614
VLX
VLX = máximo volume de líquido armazenado no tanque, em ft3.
VLX =[( π D2 )/4] ⋅ HLX
D = diâmetro do tanque, em ft.
HLX = máxima altura de líquido armazenado no tanque, em ft.
KN = 1 ⇒ para N ≤ 36
KN = (180+N)/(6N) ⇒ para N > 36
KP = fator de produto (adimensional).
Valores a considerar: KP = 0,75 ⇒ petróleo
KP = 1,00 ⇒ refinados de petróleo e componentes petroquímicos
KB = fator de correção em função da faixa de calibração do dispositivo de alívio de pressão
e vácuo (adimensional).
Valor a considerar: KB = 1 (para faixa de calibração não superior a ± 0,5 oz/in2)
WV = massa específica do vapor do produto armazenado, em lb/ft3.
WV = (MV PVA) /(R TLA)
Onde: MV= massa molar do vapor do produto armazenado, em lb/lb-mole.
Valores aproximados:
MV = 64 ⇒ refinados de petróleo
MV = 50 ⇒ petróleo
MV = (Table 6 do API MPMS 19.1) ⇒ derivados de petróleo
MV = (Table 7 do API MPMS 19.1) ⇒ produtos petroquímicos
PVA = pressão de vapor do produto armazenado, na temperatura média
diária da superfície líquida, em psia.
R = constante do gás perfeito = 10,731 psia. ft3/(lb-mole.ºR)
TLA = temperatura média diária da superfície líquida do produto armazenado,
em ºR.
A conversão desta perda, para barris por ano, é realizada pela seguinte expressão:
LT = L S + LW
Onde:
LT = total da estimativa de perdas por evaporação, em lb/yr ou bbl/yr.
LS = estimativa de perdas pela variação das condições ambientais, em lb/yr ou bbl/yr.
LW = estimativa de perdas pela movimentação de produto, em lb/yr ou bbl/yr.
Uma descrição mais detalhada das variáveis das equações apresentadas anteriormente
poderá ser encontrada no Item 19.1.2 — Procedures for Calculating Losses do API Manual of
Petroleum Measurements Standards (MPMS) – Chapter 19: Evaporative Loss Measurement –
Section 1: Evaporative Loss from Fixed-Roof Tanks126.
Da mesma forma que nos tanques de teto fixo, podemos caracterizar dois tipos
distintos de perdas por evaporação em tanques de teto flutuante:
No sistema de selagem, nos diversos acessórios não estanques e nas juntas da chaparia do
teto, influenciada pelas condições ambientais (standing storage loss): LS
Resultante da movimentação do produto (withdrawal loss): LW
Figura 16.4
Perdas por evaporação em tanques de teto flutuante. a) Nos respiros do sistema de selagem e
demais acessórios do teto. b) Por capilaridade. c) Por umedecimento do costado.
Figura 16.5
Perdas por evaporação em tanques de teto flutuante. Tipos de teto flutuante. Nomenclatura
do API MPMS 19.2. a) Tanque de teto flutuante externo (EFRT). b) Tanque de teto flutuante
interno (IFRT). c) Tanque de teto flutuante com cobertura (CFRT)127.
Figura 16.6
Alguns tipos de selo. Selo primário e selo secundário. Montagem do selo primário com espaço
vapor (vapor-mounted) ou em contato com o fluido armazenado (liquid-mounted). Selo
secundário envolvendo todo o sistema de selagem (rim-mounted) ou somente a sapata
metálica (shoe-mounted)68, 103, 127.
Onde:
LS = estimativa de perdas, em lb/yr.
Fr = fator total de perda no selo, em lb-mole/yr.
Fr = K r ⋅ D
K r = fator de perda no selo função do tipo de sistema de selagem, em lb-mole/(ft ⋅ yr).
K r = K ra + K rb ⋅ Vn
K r a = fator de perda no selo, independente da ação do vento, em lb-mole/(ft . yr).
K r b = fator de perda no selo, dependente da ação do vento, em
lb-mole/[(mi/h)n ⋅ ft ⋅ yr].
V = velocidade do vento no local de construção do tanque, em mi/h.
Considerar V = 0 para tanques IFRT e CFRT.
n = expoente de correlação entre velocidade de vento e tipo de selo (adimensional).
Consultar Table 4 do API MPMS 19.2.
Sugestão: considerar o selo PW como: tight-fitting seal, vapor-mouted seal e
primary only seal
D = diâmetro do tanque, em ft.
Ff = fator total de perda nos acessórios não estanques do teto, em lb-mole/yr.
Ff = [(Nf1 ⋅ K f1 ) + (Nf2 ⋅ K f2 ) + ... + (Nfk ⋅ K f k )]
Nfi = número de acessórios do teto, de determinado tipo (adimensional).
K fi = fator de perda para determinado tipo de acessório do teto, em lb-mole/yr.
i = 1, 2, ... k (adimensional).
k = número total dos diferentes tipos de acessórios não estanques do teto
(adimensional).
K fi = pode ser desmembrado em:
K fi = K fai + K fbi . ( K v V ) m i
K fai = parcela não dependente do vento, para determinado tipo de acessório do
teto, em lb-mole/yr.
K fbi = parcela dependente do vento, para determinado tipo de acessório do teto,
em lb-mole/[(mi/h)m . yr].
K v = fator de correção: velocidade do vento e acessório (adimensional).
Kv = 0,7 (EFRT)
A conversão desta perda, para barris por ano, é realizada pela seguinte expressão:
LS(bbl/yr) = LS(lb/yr) /(42 WV)
Onde:
WV = massa específica do vapor condensado, em lb/gal.
Aproximadamente, pode-se considerar:
WV = 0,08 MV ⇒ para petróleo e refinados (Table 13 do API MPMS 19.2)
WV = Wl ⇒ para componentes petroquímicos (Table 14 do API MPMS 19.2)
Wl = valor médio da massa específica do líquido armazenado, a 60º F, em lb/gal.
Onde:
LW = estimativa de perdas, em lb/yr.
Q = movimentação do tanque (throughput), representando o volume de líquido bombeado do
tanque, associado com a diminuição de nível de produto, em bbl/ano.
C = fator de aderência (clingage factor), em bbl/1000 ft2.
Consultar: Table 17 do API MPMS 19.2
Valores típicos:
C = 0,0015 ⇒ refinados em costados levemente corroídos
C = 0,0060 ⇒ petróleo em costados levemente corroídos
Wl = valor médio da massa específica do líquido armazenado na temperatura média de
armazenamento, em lb/gal.
Valores típicos:
Wl = 6,1 ⇒ gasolina
Wl = Table 14 do API MPMS 19.2 ⇒ produtos petroquímicos
A conversão desta perda, para barris por ano, é realizada pela seguinte expressão:
Onde:
Wl = valor médio da massa específica do líquido armazenado, a 60ºF, em lb/gal.
Valores típicos:
Wl = 6,1 ⇒ gasolina
Wl = (Table 14 do API MPMS 19.2) ⇒ produtos petroquímicos
O total de perdas por evaporação em tanques de teto flutuante poderá, então, ser
estimado por:
LT = L S + LW
Onde:
LT = total da estimativa de perdas por evaporação, em lb/yr ou bbl/yr.
LS = estimativa de perdas no sistema de selagem, nos diversos acessórios não estanques e nas
juntas da chaparia do teto, em lb/yr ou bbl/yr.
LW = estimativa de perdas pela movimentação de produto, em lb/yr ou bbl/yr.
A Figura 16.7 permite avaliar as perdas por evaporação nos tanques com espaço vapor
variável.
Figura 16.7
Perdas por evaporação em tanques de teto móvel e em tanques de teto com diafragma
flexível3.
Figura 16.8
Perdas por evaporação em tanques de baixa pressão3.
Figura 16.9
Redução das perdas por evaporação pela recuperação do vapor. Tanque pulmão.
Figura 16.10
Redução das perdas por evaporação pela recuperação do vapor. Sistema de recuperação de
vapor166.
3) Cobrir a superfície do líquido com produtos especiais que, flutuando, funcionem como um
teto flutuante (Figura 16.11).
a) b)
Figura 16.11
Redução das perdas por evaporação. Cobrir a superfície do líquido com produtos especiais.
a) Esferas plásticas. b) Microesferas plásticas61, 71.
4) Utilizar um tipo de teto flutuante internamente ao teto fixo, conforme o Apêndice H do API
650 (Figura 16.12). A redução das perdas por evaporação é da ordem de 90% em relação ao
teto fixo. Tais perdas por evaporação podem ser estimadas pelas equações contidas no API
MPMS 19.2127.
a)
b)
Figura 16.12
Redução das perdas por evaporação. Utilizar um teto flutuante internamente ao teto fixo
conforme o API 650 Ap. H.
a) Cobertura de material não ferroso. b) Teto flutuante simples construído com chapas de
aço3, 61, 70, 127.
5) Utilizar uma cobertura geodésica sobre um teto flutuante existente (Figura 16.13).
Figura 16.13
Redução das perdas por evaporação. Utilizar uma cobertura geodésica sobre um teto flutuante
existente.
Figura 16.14
Redução das perdas por evaporação. Detalhes de projeto visando a estanqueidade de
acessórios do teto. Guia antirrotacional de teto flutuante68, 127.
Figura 16.15
Redução das perdas por evaporação. Encapsulamento de acessórios não estanques do teto
flutuante165.
Figura 16.16
Redução das perdas por evaporação pela elevação da pressão de armazenamento. Tanques de
baixa pressão e vasos de pressão (esferas). Maior pressão de armazenamento, menor perda
por evaporação.
Figura 16.17
Cálculo do custo anual de armazenamento. Seleção do tipo de tanque. Exemplo ilustrativo3.
Observação: A gasolina armazenada em tanques de teto flutuante apresenta o menor custo anual
de armazenamento (14 ¢ por barril, por ano, conforme exemplo da Fig. 16.17).
Figura 16.18
Cálculo do custo anual de armazenamento. Seleção do tipo de tanque3.
As Figuras 16.19 a 16.21 ilustram uma estimativa de perdas por evaporação utilizando o
programa TANKS da EPA.
Figura 16.19
Estimativa de perdas por evaporação. Programa TANKS da EPA. Telas de abertura163.
Figura 16.20
Estimativa de perdas por evaporação. Programa TANKS da EPA. Entrada de dados. Relatório
impresso: identificação do tanque e características físicas do equipamento163.
Figura 16.21
Estimativa de perdas por evaporação. Programa TANKS da EPA. Relatório final impresso163.
Figura 16.22
Tela do Portal SMS Petrobras. Acesso ao SIGEA167.
Figura 16.23
Exemplo ilustrativo de estimativa de perdas por evaporação em tanques de armazenamento
pelo SIGEA167.
CAPÍTULO XVII
FABRICAÇÃO
Os tanques de armazenamento normalmente são fabricados em oficinas de
caldeiraria pesada (Figura 17.1). A fabricação consiste na preparação adequada das
chapas, perfis, estruturas, escadas, drenos, bocais e demais acessórios do
equipamento.
Figura 17.1
Fabricação de tanques. Oficina de caldeiraria pesada.
Figura 17.2
Fabricação de tanques.
a) Traçagem. b) Corte. c) Calandragem. d) Controle dimensional.
Figura 17.3
Fabricação de tanques. Tratamento térmico de alívio de tensões.
a) Forno. b) Painel de controle da temperatura e tempo de tratamento.
c) Tratamento térmico por resistência elétrica.
Figura 17.4
Fabricação de tanques. Armazenamento de materiais.
a) Pátio de recebimento. b) Armazenamento final. c) Armazenamento de chapas
calandradas em berço. d) Armazenamento na vertical de chapas calandradas.
API 650
TABELA 23
N-270
Tabela 17.1
Obrigatoriedade de calandragem das chapas do costado1, 2, 7.
17.8 Soldagem
A soldagem executada em oficina deve estar de acordo com as Normas N-
13372 e N-188826.
Todas as soldas provisórias devem ser removidas após realização de suas
funções. As superfícies sob tais soldas devem ser adequadamente esmerilhadas e,
para os materiais com exigência de teste de impacto, obrigatoriamente
inspecionadas com partículas magnéticas ou líquido penetrante26.
A Norma N-1888 exige que todas as soldas existentes nos componentes
tratados termicamente para alívio de tensões sejam inspecionadas, por meio de
líquido penetrante ou partícula magnética, antes e após a realização do tratamento
térmico.
Se algum reparo em solda for necessário, sua realização deve obedecer à
Norma N-133. Os ensaios não destrutivos, previstos para a junta soldada original,
devem ser igualmente repetidos após o reparo executado.
Figura 17.5
Transporte rodoviário de chapas calandradas.
CAPÍTULO XVIII
MONTAGEM
Figura 18.1
Montagem de tanques de armazenamento.
Tabela 18.1
Ensaios não destrutivos utilizados na montagem de tanques de armazenamento.
Principais normas a consultar25.
5) Testes
6) Preservação após a Montagem
7) Preparação para a Operação Assistida
Etapas de
Item Serviço a Executar Critério Observações
Fiscalização
Verificar se está sendo usada a • N-271 item 4.4.8 • Notar que o ponteamento
sequência de soldagem indicada no deverá obedecer a mesma
A-09
projeto. sequência da soldagem
definitiva.
4. Montagem
Verificar se as correções das • Procedimento de • Não é permitido utilizar
deformações estão sendo feitas de reparo. impacto mecânico para
B-13 acordo com o procedimento específico corrigir deformações no
de reparo. costado.
• Procedimento do teste
5. Testes 10 Testemunhar o teste de flutuabilidade. de flutuabilidade. —
• N-271 item 5.1.7
Tabela 18.2
Rotina Técnica de Fiscalização de Montagem e Condicionamento de Tanques de
Armazenamento (PG-05-SL/SEQUI-015). Divisão da rotina. Serviços a executar.
Critério de aceitação. Exemplos80.
a)
b)
Figura 18.2
Montagem de tanques. Armazenamento de materiais.
a) Adequadamente. b) Inadequadamente.
Figura 18.3
Montagem de tanques. Armazenamento de consumíveis de soldagem.
a) Estufa para armazenamento de eletrodos, varetas e fluxos.
b) Estufa para secagem e manutenção da secagem de eletrodos revestidos.
c) Estufa portátil para manutenção da secagem de eletrodos revestidos de baixo
hidrogênio.
a) orientação e elevação;
b) diâmetro da base;
c) nivelamento;
d) declividade;
e) dimensões da fundação (exemplo: largura do anel de concreto);
f) orientação da linha de centro e as dimensões do rebaixo de acessórios que
interferem com a fundação do tanque (porta de limpeza e dreno de fundo);
g) impermeabilização;
h) instalação de tassômetros (caso existentes).
Figura 18.4
Montagem do fundo. Posicionamento da chaparia.
Figura 18.5
Sequência de soldagem das chapas do fundo.
Exemplos. a) Chapas recortadas. b) Chapas anulares82.
A solda entre o costado e o fundo (solda do rodo) deve ser realizada após a
soldagem das juntas verticais do primeiro anel do costado (preferencialmente após
a montagem do segundo anel) e antes da soldagem do miolo do fundo com as
chapas periféricas. A sequência tradicionalmente adotada é a seguinte25:
1) execução da solda interna;
2) inspeção da solda interna (Figura 18.6);
3) execução da solda externa.
a)
b)
Figura 18.6
Inspeção da solda do rodo. a) Líquido penetrante: aplicação do penetrante e
aplicação do revelador. b) ACFM (Alternating Current Field Measurement).
Figura 18.7
Início da montagem do costado.
Figura 18.8
Sequência de soldagem das chapas do costado.
Figura 18.9
Deformação do costado em consequência de ventos intensos.
Figura 18.10
Estaiamento do costado. a) Adequado. b) Inadequado.
Figura 18.11
Montagem provisória do anel de contraventamento.
Figura 18.12
Dispositivos auxiliares de montagem.
Figura 18.13
Sistema de ponteamento do costado. Limpeza adequada.
Figura 18.14
Soldagem do costado. a) Soldagem manual: eletrodo revestido. b) Soldagem
automática: arco submerso (juntas horizontais) e arame tubular (juntas verticais).
Figura 18.15
Deformações no costado.
Figura 18.16
Montagem do costado. Controle da deformação (barriga/embicamento).
a) Gabarito com curvatura de projeto do costado (aplicação na direção horizontal).
b) Régua (aplicação na direção vertical).
Figura 18.17
Correção de deformações no costado por martelamento. Prática proibida por
norma25.
Figura 18.18
Montagem do costado. Posicionamento de uma chapa em anel superior do costado.
Figura 18.19
Montagem do teto fixo. Coluna central e vigas radiais.
Figura 18.20
Montagem do teto flutuante.
Figura 18.21
Montagem do teto flutuante. Diferentes tipos de estrutura provisória de
sustentação do teto flutuante durante a montagem.
Estruturas provisórias permitidas por norma25 : a), b) e c).
Estrutura provisória proibida por norma25 : d).
Figura 18.22
Montagem do teto flutuante. Armazenamento, posicionamento e soldagem dos
bocais e acessórios.
Continua
Figura 18.23
Selo PW. Sequência de montagem.
Figura 18.23
Selo PW. Sequência de montagem.
Figura 18.24
Procedimento de montagem não tradicional. Costado corrugado e bobinado.
(Volgograd — Rússia.) 83.
Figura 18.25
Procedimento de montagem não tradicional. Montagem iniciada pelo teto.
CAPÍTULO XIX
QUALIFICAÇÕES,
MÉTODOS DE INSPEÇÃO E TESTES
Figura 19.1
Qualificação de soldador e operador de soldagem.
Figura 19.2
Inspeção radiográfica.
a)
b)
c)
Figura 19.3
Inspeção radiográfica do costado. Número e localização das radiografias, exigências
do API 650, Corpo de Norma: Seção 8, Figura 8-1 do API 6501.
Figura 19.4
Chapas de reforço tipo Insert Plate. Radiografar totalmente a solda de topo com o
costado.
Pela Norma API 650 o método de ensaio radiográfico deve estar de acordo
com o ASME Boiler and Pressure Vessel Code, Section V, “Nondestructive
Examination”, Article 285.
A execução do ensaio radiográfico deve ser conduzida de acordo com a
Norma N-159575.
O reforço máximo de uma solda a ser radiografada é dado pelo Item 8.1.3.4
do API 650.
Figura 19.5
Inspeção por partículas magnéticas.
Figura 19.6
Inspeção por ultra-som.
_______________________________________________
Figura 19.7
Ensaio de estanqueidade. Pressão positiva. Chapa de reforço de um bocal74.
Figura 19.8
Ensaio de estanqueidade. Pressão negativa. Caixa de vácuo74.
Figura 19.9
Teste hidrostático. Tanque de teto fixo. Altura de enchimento1.
TEMPERATURA DA ÁGUA ( θ )
MATERIAL
0ºC ≤ θ < 10ºC 10ºC ≤ θ ≤ 15ºC θ > 15ºC
ASTM A 283 GR C
e ≤ 12,5 mm e ≤ 25 mm Qualquer espessura
ASTM A 36 sem Mn controlado
CAPÍTULO XX
PINTURA
E
PROTEÇÃO CATÓDICA
20.1 Pintura92
Um tanque de armazenamento só deve ser pintado após o teste
hidrostático25.
A aplicação da pintura em tanques de armazenamento deve atender,
principalmente, aos requisitos das seguintes normas:
• ABNT NBR 1484786: Inspeção de serviços de pintura em superfícies
metálicas - Procedimento
• N-1387: Requisitos Técnicos para Serviços de Pintura
• N-120140: Revestimentos Anticorrosivos para Área Interna de Tanques de
Armazenamento
• N-120541: Pintura Externa de Tanque
A pintura de um tanque de armazenamento abrange uma série de operações:
1) Inspeção visual (Figura 20.1): segundo a Norma ABNT NBR 1518588;
anotando os pontos contendo imperfeições decorrentes de corte e soldagem,
vestígios de óleo, graxa, cimento, concreto, gordura, carepa de laminação, pontos
de corrosão e outros materiais estranhos. O grau de corrosão da superfície
inspecionada deve ser classificado (A, B, C ou D) conforme padrões visuais da
norma ISO 8501-189. Anotar, os pontos em que a pintura, se existente, estiver
danificada.
2) Limpeza por compostos químicos: segundo a Norma ABNT NBR 1515890;
atuando nas superfícies contaminadas através de solventes, emulsões,
desengraxantes, detergentes, água, vapor ou outros materiais e métodos por ação
físico-química.
3) Tratamento da superfície a pintar (Figura 20.2): segundo a Norma N-991,
por meio de jato abrasivo (granalha de aço, óxido de alumínio sinterizado ou outros
abrasivos) ou hidrojateamento (água sob alta pressão), retirando crostas de
ferrugem, restos de carepa de laminação e deixando a superfície a pintar com o
Figura 20.1
Graus de intemperismo — Padrões visuais — Normas ISO 8501-189 e N-991.
a)
b)
Figura 20.2
Tratamento da superfície a pintar. a) Jato abrasivo. b) Hidrojateamento.
NACE VIS 7
SSPC -VIS 4
N-9
Figura 20.3
Graus de preparação de superfícies por hidrojateamento91, 128, 177, 179.
Figura 20.4
Aplicação da tinta de fundo.
Figura 20.5
Aplicação da tinta de acabamento.
Figura 20.6
Controle da continuidade de película. Holiday Detector118.
Apesar da Norma N-271 exigir que o tanque seja pintado após o teste
hidrostático, em algumas situações, como por exemplo: evitar o jateamento
abrasivo e acelerar a aplicação do sistema de pintura no canteiro de obra justifica-
se a preparação da superfície a pintar e a aplicação da tinta de fundo já na oficina
do fabricante do equipamento (Figuras 20.7 e 20.8). Evidentemente, as regiões que
serão soldadas (bordas das chapas) só receberão o preparo e a aplicação do
esquema de pintura no canteiro de obra. Neste caso, é fundamental o cuidado no
manuseio e transporte da chaparia anteriormente pintada.
Figura 20.7
Jateamento abrasivo e aplicação de tinta de fundo na chaparia do costado.
Operações previamente realizadas na oficina do fabricante do equipamento.
Figura 20.8
Montagem de tanque de armazenamento com chaparia do costado previamente
pintada (tinta de fundo) na oficina do fabricante. a) Costado pintado externamente
(todos os anéis). b) Costado pintado internamente (somente 1º anel). c) Retoque
nas regiões soldadas (soldas definitivas e soldas provisórias).
Figura 20.9
Pintura interna de um tanque de armazenamento de petróleo na área de
abastecimento-refino da PETROBRAS40.
Observações: - A Norma N-1204 foi substituída pelas normas ABNT NBR 14847 e ABNT NBR 15185.
- A Norma N-5 foi substituída pela norma ABNT NBR 15158.
Tabela 1 da N-1201
Preparo da superfície a pintar.
Seleção do esquema de pintura interna de um tanque de armazenamento40.
Item 4 da N-1201
Seleção do esquema de pintura interna de um tanque de armazenamento40.
Continua
Item 4 da N-1201
Seleção do esquema de pintura interna de um tanque de armazenamento40.
Item 4 da N-1201
Seleção do esquema de pintura interna de um tanque de armazenamento40.
a) b)
Figura 20.10
Pintura externa de tanques de armazenamento. a) Teto fixo. b) Teto flutuante.
Observações: - A Norma N-1204 foi substituída pelas normas ABNT NBR 14847 e ABNT NBR 15185.
- A Norma N-5 foi substituída pela norma ABNT NBR 15158.
Item 4 da N-1205
Seleção do esquema de pintura externa de um tanque de armazenamento41.
Item 4 da N-1205
Seleção do esquema de pintura externa de um tanque de armazenamento41.
Item 4 da N-1205
Seleção do esquema de pintura externa de um tanque de armazenamento41.
Item 4 da N-1205
Seleção do esquema de pintura externa de um tanque de armazenamento41.
Item 4 da N-1205
Seleção do esquema de pintura externa de um tanque de armazenamento41.
Figura 20.11
Proteção catódica galvânica no interior de tanques. Distribuição típica de anodos
no fundo do equipamento93.
Figura 20.12
Proteção catódica galvânica. Anodos175.
Figura 20.13
Proteção interna anticorrosiva do fundo de tanques de armazenamento. Pintura e
proteção catódica galvânica.
Figura 20.14
Proteção catódica por corrente impressa.
a) Retificador para proteção catódica por corrente impressa.
b) Esquemas típicos de leitos de anodos93.
Figura 20.15
Semicélula Cu/CuS04175
Figura 20.16
Semicélula Ag/Ag Cl 175
Figura 20.17
Leitura de potencial eletroquímico. Valor registrado abaixo do mínimo necessário à
proteção do tanque176.
CAPÍTULO XXI
OPERAÇÃO
21.1 Medição
As seguintes medições são normalmente as principais realizadas em um
tanque de armazenamento (Figuras 21.1 e 21.2):
• de nível: determinando o volume e o peso de produto armazenado, o nível
da interface com água e o volume de sedimentos;
• da temperatura média do produto armazenado;
• da pressão de vapor do produto armazenado;
• da densidade do produto armazenado.
a) b)
Figura 21.1
Medição e retirada de amostra. a) Operação manual. b) Automação149.
a) b) c)
d) e)
f) g)
Figura 21.2
Medição e retirada de amostra181. a) Escotilha de medição e retirada de amostra.
b) Amostrador e régua de medição no costado. c) Medição de nível. Sistema antigo.
d) Sistema de amostragem com bombeamento manual para retorno do produto ao
tanque. e) Amostrador tipo fole. f) Amostrador na boca de visita do costado.
g) Medição de temperatura. Termômetro.
21.3 Drenagem
A água acumulada no fundo do equipamento ou sobre o teto flutuante deve
ser drenada para a bacia de contenção ou, de preferência, para o sistema de água
oleosa da unidade (Figura 21.3).
a)
b)
Figura 21.3
Drenagem. a) Bacia de contenção. b) Separador de água e óleo.
Figura 21.4
Movimentação do produto.
___________________________________________________________________ Operação 478
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 21.5
Formação de borra no interior de um tanque de armazenamento.
a) b)
Figura 21.6
Explosímetros. a) Modelo antigo. b) Modelo digital182.
Figura 21.7
Interior de um tanque de armazenamento retirado de operação.
CAPÍTULO XXII
MANUTENÇÃO
• limpeza interna;
• limpeza externa;
• reparos na chaparia do fundo, costado e teto;
• reparos na pintura;
• reparos no isolamento térmico;
• reparos no sistema de selagem e no sistema de drenagem do teto flutuante;
• reparos no sistema de proteção catódica;
• reparos nos bocais e acessórios.
22.1 Limpeza
-------------------------------------------------------------
-------------------------------------------------------------
-------------------------------------------------------------
Anexo A da N-2622
Resíduos industriais. Opções para minimização de resíduos industriais132.
--------------------------------------------------------------
--------------------------------------------------------------
Anexo A da N-2622
Resíduos industriais. Opções de tratamento e disposição final132.
Figura 22.1
Borra oleosa. Chicletão.
Figura 22.2
Limpeza interna. Retirada de borra. Prática não mais permitida: disposição de
resíduos na bacia de contenção, mesmo a título de armazenamento temporário130.
_________________________________________________________________ Manutenção 484
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 22.3
Piscina de borra. Situação não mais aceitável ecologicamente183.
Figura 22.4
Avaliação, quantificação e visualização da borra oleosa no interior de um tanque de
armazenamento183.
_________________________________________________________________ Manutenção 485
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 22.5
Limpeza interna de tanques de armazenamento. Limpeza intrusiva.
Limpeza manual com pá, picareta e carrinho de mão.
Exposição a ambiente insalubre. Baixa produtividade. Longa duração. Não há
recuperação de hidrocarbonetos contidos na borra. Transporte normalmente por
tambores para a destinação final. Metodologia a ser evitada186.
Figura 22.6
Limpeza interna de tanques de armazenamento. Limpeza intrusiva.
Limpeza mecanizada com mini pá carregadeira (Bobcat). Necessidade de liberação
pela segurança de equipamento com motor a explosão em ambiente confinado.
Exposição a ambiente insalubre. Melhor produtividade que a limpeza manual.
Não há recuperação de hidrocarbonetos contidos na borra.
Transporte normalmente por tambores para a destinação final186.
_________________________________________________________________ Manutenção 487
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 22.7
Limpeza interna de tanques de armazenamento. Limpeza automatizada.
Sistema robotizado hidráulico (Dozer/Trator) à prova de explosão. Operação com
controle remoto.
Unidade de homogeneização: peneiramento, agitação e aquecimento.
Unidade de centrifugação: separação em água, óleo e sólidos.
Redução sensível do tempo de limpeza. Reprocessamento do produto.
Possibilidade da recuperação do produto pagar a operação de limpeza187, 189.
Figura 22.8
Procedimento de limpeza interna utilizando soluções químicas.
a) Máximo esvaziamento do tanque. b) Adição da solução de limpeza e do diluente.
c) Aquecimento e recirculação. d) Recuperação de hidrocarbonetos109.
_________________________________________________________________ Manutenção 488
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 22.9
Limpeza interna automatizada e não intrusiva de tanques de armazenamento.
ORECO. BLABO System190.
c)
Figura 22.10
Limpeza interna automatizada e não intrusiva de tanques de teto flutuante192.
a) MAERSK BRASIL184. b) PETROJET TECHNOLOGY185. c) IFA188.
Figura 22.11
Limpeza interna de tanques de armazenamento. Centrifugação e decantação183.
Incineração 132
O resíduo é queimado, de preferência de forma
oxidativa, reduzindo o material a óxidos metálicos
e gases de C, N ou S. Altas temperaturas (800 °C
a 1 100 °C) são empregadas na combustão, em
presença de oxigênio, de constituintes orgânicos
contidos em resíduos perigosos. Para tal, podem
ser empregados incineradores móveis ou de fonte
estacionária. São gerados cinzas e gases no
processo, que devem ser, respectivamente,
dispostos e tratados. Os equipamentos para
incineração normalmente utilizados são os fornos
rotativos, os fornos de leito fluidizado e os fornos
com maçaricos para líquidos.
Notas:
1) Resíduos contendo mercúrio em qualquer de
suas formas não devem ser incinerados, devido à
liberação de mercúrio metálico na forma de vapor.
2) Nesta tecnologia de tratamento é permitido
empregar chama ionizada (plasma).
Figura 22.12
Tratamento e disposição final de resíduos oleosos. Incineração.
132
Landfarming
Processo que utiliza microrganismos para a
degradação do conteúdo orgânico presente no
resíduo, desde que seja biodegradável. Este é
incorporado à camada fértil de um solo disposto
em células especialmente preparadas para o
tratamento. Normalmente são adicionados
nutrientes e o pH e a umidade são corrigidos e
controlados, para estimular a atuação dos
microrganismos nativos do solo. O solo é
periodicamente revolvido para favorecer a
aeração, até que o conteúdo orgânico no
resíduo atinja o nível desejado. O sistema
admite recargas controladas e possui uma vida
útil variável. Após o término da vida útil da
célula, deve ser feita uma avaliação química da
camada fértil do solo para subsidiar a escolha
do processo de tratamento ou disposição final
desse material.
Figura 22.13
Tratamento e disposição final de resíduos oleosos. Landfarming.
Figura 22.14
Sistema de tratamento de despejos industriais. Separador de água e óleo (SAO).
Figura 22.15
Sistema de agitadores a jato rotativo - P43. Redução da formação de borra e da
necessidade de parada do tanque para limpeza. Funcionamento pela própria
bomba de alimentação existente. VEOLIA Environmental Services. SINTEMAR191.
Figura 22.16
Limpeza externa por alpinismo.
22.2 Reparos
a)
b)
c) d)
Figura 22.17
Recuperação do fundo corroído.
a) Aspecto da corrosão. b) Troca da chaparia do fundo. Corte, arraste de chapas
comprometidas, posicionamento de novas chapas e soldagem.
c) Sobreposição de novas chapas na região comprometida (bacalhaus). Soldas
inspecionadas por líquido penetrante (LP).
d) Substituição parcial de chapas corroídas.
a)
• 1º Reparar os furos existentes da chapa do fundo antigo.
Costado
b)
Figura 22.18
Recuperação de fundo corroído.
a) Soldagem de um novo fundo sobre um fundo existente. Fundo duplo193.
b) Aplicação de revestimento interno.
a) b)
c)
Figura 22.19
Troca de fundo.
a) Corte, substituição integral da chaparia do fundo e soldagem.
b) Corte no rodo. Macaqueamento do costado com sapatas.
c) Corte no rodo. Macaqueamento hidráulico do costado. Acionamento manual194.
_________________________________________________________________ Manutenção 497
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 22.20
Corte e escoramento. Construção de nova fundação em anel de concreto.
Substituição parcial das chapas do fundo: substituição das chapas recortadas
periféricas por chapas anulares. Importância da sequencia de soldagem.
_________________________________________________________________ Manutenção 498
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 22.22
Rodo corroído. Corte e substituição das chapas comprometidas. Construção de um
teto flutuante interno.
Figura 22.23
Reparos no costado. Aspecto da corrosão. Sobreposição de novas chapas.
Importância do atendimento das prescrições do API 653111.
Figura 22.24
Reparos no costado. Substituição de chapas. Importância da sequencia de
soldagem.
a)
b)
Figura 22.25
Reparos no costado. a)Pintura interna. b) Revestimento externo com fibra de
carbono. Recuperação da integridade estrutural do costado195,206.
Figura 22.26
Corrosão acentuada no teto em tanques de teto fixo de óleo diesel.
Figura 22.27
Recuperação do teto. a) Troca da chaparia. b) Sobreposição de chapas.
Figura 22.28
Recuperação do teto. Revestimento interno.
Figura 22.29
Recuperação do teto. Substituição de chapas de aço carbono por chapas ou bobinas
de aço inoxidável193.
_________________________________________________________________ Manutenção 503
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 22.30
Substituição do teto fixo para teto flutuante.
Figura 22.31
Recuperação de teto flutuante. Substituição do lençol inferior de aço carbono por
chapas de aço inoxidável196.
a)
b)
Figura 22.32
Reparos: a) Na pintura externa. b) No isolamento térmico.
Figura 22.33
Reparos no sistema de selagem. Selo com bolsão de espuma. Chapa externa de
proteção extremamente corroída.
Figura 22.34
Troca do sistema de selagem e reparos no flutuador de um teto flutuante135.
Figura 22.35
Reparos no selo PW.
Figura 22.36
Esferas de flutuação197.
Figura 22.37
Reparos no sistema de drenagem de teto flutuante. Utilização de mangueiras
flexíveis. Instalação de drenagem multiponto.
Figura 22.38
Instalação de uma porta de limpeza.
a) b)
Figura 22.39
Reparos: a) Escada de acesso ao teto. b) Anel de contraventamento.
_________________________________________________________________ Manutenção 508
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
CAPÍTULO XXIII
INSPEÇÃO
• Inspeção de Fabricação
• Inspeção de Montagem
• Inspeção de Operação
Item 4 da N-2318
Programação e periodicidade. Inspeção externa e inspeção geral120.
Item 4 da N-2318
Requisitos de segurança e ambientais. Inspeção externa e inspeção geral120.
Item 6 da N-2318
Critérios de aceitação na inspeção externa e na inspeção geral120.
____________________________________________________________________ Inspeção 539
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Item 6 da N-2318
Critérios de aceitação na inspeção externa e na inspeção geral120.
--------------------------------------------------------------
Figura 23.1
Inspeção automatizada do fundo. Ultra-som automatizado.
Figura 23.2
Inspeção automatizada do fundo. Inspeção automatizada por vazamento de fluxo
magnético - MFL 140.
Figura 23.3
Avaliação da integridade do fundo de tanques pela técnica de emissão acústica141.
a) Transdutores piezoelétricos instalados externamente ao costado. b) Classificação
das áreas ativas e ação recomendada. c) Resultados do ensaio.
____________________________________________________________________ Inspeção 545
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
O programa de IBR - “Inspeção Baseada em Risco" da PASA é uma metodologia para o cálculo do risco
associado aos equipamentos, definindo conceitos relacionados ao método de inspeção, probabilidade da
detecção e efetividade na aplicação dos ensaios não-destrutivos, bem como os critérios para análise de
conseqüência de falha. A implantação do programa de IBR permitirá a geração de uma escala de
criticidade baseada na posição dos equipamentos em uma matriz de riscos. Em função dos resultados
obtidos será gerado um programa de inspeções baseado nos mecanismos de danos, possivelmente,
instalados em cada um dos equipamentos ou tubulações.
TANKPAC™-IBR: combinação da técnica de inspeção TANKPAC™ com metodologia para cálculo do risco.
O resultado obtido pelo TANKPAC™-IBR é um ranking de tanques ordenados por riscos de falha, o que
permite uma priorização adequada dos tanques que deverão ser inspecionados dentro de um programa de
manutenção
Figura 23.4
Inspeção do fundo de tanques. Região do rodo. Inspeção LORUS (Ultra Long
Range Ultrasonics). RTD199,200.
TALRUT Calibração
Indicação Ampliada
Figura 23.5
Inspeção do fundo de tanques. Região do rodo. Inspeção TALRUT (Tank Annular
Long Range Ultrasonics). PASA198.
Figura 23.6
Inspeção automatizada do teto.
Figura 23.7
Descarga atmosférica em tanques de armazenamento.
Explosão e incêndio de um tanque de teto fixo armazenando óleo diesel de baixo
ponto de fulgor.
____________________________________________________________________ Inspeção 549
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 23.8
Risk assessment guide. NFPA 780 — 1998 Edition — Appendix H 121.
a)
Período de observação
1971 a 1995
RINDAT
1999 – 2004
b) (flashes.km-2.year-1)
Figura 23.9
Descargas atmosféricas em tanques de armazenamento139, 205.
a) Mapa de curvas isocerâunicas do Brasil. Número médio de dias de trovoada por
ano. Mapa de curvas isocerâunicas da região sudeste. b) Mapa de densidade de
descargas atmosféricas.
____________________________________________________________________ Inspeção 551
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
(USA)
Figura 23.10
Lightning risk assessment. NFPA 780 — 2008 Edition — Annex L.
Necessidade de SPDA 202.
Figura 23.11
Tanque de teto fixo armazenado produto Classe I ou Classe II construído com
chapa de aço inoxidável de 3,0 mm de espessura. Proteção complementada com
SPDA193.
Figura 23.12
Inibidor volátil de corrosão: Imidazolinas, fosfatos, piridinas e hidrocarbonetos.
ZERUST201, 203.
Figura 23.13
Cálculo da espessura mínima de operação e da vida provável de um tanque de
armazenamento. Programa CTA - ESMINOP. Utilização da tensão admissível da
norma de projeto (API 650). Método do ponto fixo. Estimativa extremamente
conservadora102, 108, 146.
Figura 23.14
Cálculo da espessura mínima de operação e da vida provável de um tanque de
armazenamento. Programa CTA - ESMINOP. Utilização da tensão admissível da
norma de projeto (API 650). Método do ponto variável. Estimativa extremamente
conservadora102, 108, 146.
A Norma API 653111, na Seção 4 — Suitability for Service, Item 4.3 — Tank
Shell Evaluation, transcrito a seguir, apresenta um interessante critério para
determinação da espessura mínima aceitável ao costado de um tanque em
operação. Este critério permite a avaliação de costados inclusive localmente
corroídos e, normalmente, nos leva a um tempo bem maior de campanha para o
equipamento122. Tal metodologia é, atualmente, a exigida pela Norma N-2318 como
critério de aceitação de espessura mínima de costado120.
Figura 23.15
Inspeção automatizada do costado. PASA141. RTD142.
Figura 23.16
Análise da continuidade operacional de um costado corroído conforme critério do
API 653. Método do ponto fixo111, 122, 146.
Figura 23.17
Análise da continuidade operacional de um costado corroído conforme critério do
API 653. Método do ponto variável111, 122, 146.
Figura 23.18
Análise da continuidade operacional de um costado corroído conforme critério do
API 653. Método do ponto variável. Verificação da possibilidade de repetição do
teste hidrostático111, 122, 146.
15,6 oC
Figura 23.19
Relatório de inspeção. Dados técnicos120.
Figura 23.20
Relatório de inspeção. Condições físicas120.
Figura 23.21
Relatório de inspeção. Registro das medições realizadas no costado e no fundo120.
____________________________________________________________________ Inspeção 574
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 23.22
Relatório de inspeção. Registro das medições realizadas no teto120.
Figura 23.23
Checklist do API 653. Inspeção Externa111.
Figura 23.24
Checklist do API 653. Inspeção Externa111.
Figura 23.25
Checklist do API 653. Inspeção Externa111.
____________________________________________________________________ Inspeção 578
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 23.26
Checklist do API 653. Inspeção Externa111.
Figura 23.27
Checklist do API 653. Inspeção Geral111.
Figura 23.28
Checklist do API 653. Inspeção Geral111.
Figura 23.29
Checklist do API 653. Inspeção Geral111.
____________________________________________________________________ Inspeção 582
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 23.30
Checklist do API 653. Inspeção Geral111.
____________________________________________________________________ Inspeção 583
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 23.31
Checklist do API 653. Inspeção Geral111.
Figura 23.32
Checklist do API 653. Inspeção Geral111.
____________________________________________________________________ Inspeção 585
Tanques de Armazenamento _________________________________________________
Figura 23.33
Checklist do API 653. Inspeção Geral111.
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Parte 3; Sistemas de tubulações, Errata 1, 23.10.2006 – Parte 4; Armazenamento em
recipientes e em tanques portáteis, 03.07.2006 – Parte 5; Operações, Errata 1,
23.10.2006 – Parte 6; Instalações e equipamentos elétricos, 03.07.2006 – Parte 7;
Proteção contra incêndio para parques de armazenamento com tanques
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