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1 Introdução 1

1.1 Água subterrânea, a Terra e o Homem 2


ÁGUA SUBTERRÂNEA E O CICLO HIDROLÓGICO 3
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS COMO UM RECURSO 6
CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 9
ÁGUA SUBTERRÂNEA COMO UM PROBLEMA GEOTÉCNICO 10
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E PROCESSOS GEOLÓGICOS 11

1.2 Embasamentos Científicos para o Estudo de Águas Subterrâneas 12

1.3 Embasamentos Técnicos para o Desenvolvimento de Recursos de Águas


Subterrâneas 14

2 Propriedades e Princípios Físicos 16


1

2.1 Lei de Darcy 17

2.2 Carga Hidráulica e Potencial de Fluido 20


ANÁLISE DO POTENCIAL DE FLUIDO DE HUBBERT 20
DIMENSÕES E UNIDADES 25
PIEZÔMETROS E PIEZÔMETROS MULTINÍVEIS 26
FLUXO ACOPLADO 28

2.3 Condutividade Hidráulica e Permeabilidade 29

2.4 Heterogeneidade e Anisotropia da Condutividade Hidráulica 33


HOMOGENEIDADE E HETEROGENEIDADE 33
ISOTROPIA E ANISOTROPIA 35
LEI DE DARCY EM TRÊS DIMENSÕES 38
ELIPSÓIDE DA CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA 39

2.5 Porosidade e Índice de Vazio 40


2.6 Fluxo Insaturado e Nível Freático 42
TEOR DE UMIDADE 43
NÍVEL FREÁTICO 43
CARGAS DE PRESSÕES NEGATIVAS E TENSIÔMETROS 43
CURVAS CARACTERÍSTICAS DE PARÂMETROS HIDRÁULICOS INSATURADOS 46
ZONAS SATURADAS, INSATURADAS E SATURADAS POR TENSÃO 49
NÍVEIS FREÁTICOS INVERTIDOS E SUSPENSOS 50
FLUXO MULTIFÁSICO 51
2.7 Aquíferos e Aquitardes 52
AQUÍFEROS, AQUITARDES E AQUICLUDES 53
AQUÍFEROS CONFINADOS E LIVRES 54
SUPERFÍCIE POTENCIOMÉTRICA 55
2.8 Fluxo de Estado Estacionário e Fluxo Transiente 55

2.9 Compressibilidade e Tensão Efetiva 58


COMPRESSIBILIDADE DA ÁGUA 59
TENSÃO EFETIVA 59
COMPRESSIBILIDADE DE UM MEIO POROSO 61
COMPRESSIBILIDADE DO AQUÍFERO 64
TENSÃO EFETIVA EM UMA ZONA INSATURADA 65
2.10 Transmissividade e Armazenamento 66
ARMAZENAMENTO ESPECÍFICO 67
TRANSMISSIVIDADE E ARMAZENAMENTO DE UM AQUÍFERO CONFINADO 68
TRANSMISSIVIDADE E RENDIMENTO ESPECÍFICO EM AQUÍFEROS LIVRES 69
ARMAZENAMENTO NA ZONA INSATURADA 71
2.11 Equações de Fluxo de Água Subterrânea 71
FLUXO SATURADO DE ESTADO ESTACIONÁRIO 72
FLUXO TRANSIENTE SATURADO 74
FLUXO TRANSIENTE INSATURADO 76
PROBLEMAS DE VALORES DE CONTORNO 76
2.12 Limitações de Abordagem Darciana 78
CONTINUUM DARCIANO E VOLUME ELEMENTAR REPRESENTATIVO 79
VAZÃO ESPECÍFICA, VELOCIDADE MACROSCÓPICA E VELOCIDADE
MICROSCÓPICA 80
LIMITES SUPERIORES E INFERIORES DA LEI DE DARCY 82
FLUXO EM ROCHAS FRATURADAS 83
2.13 Dispersão Hidrodinâmica 85

3 Propriedades e Princípios Químicos 91


3.1 Água Subterrânea e Seus Constituintes Químicos 93
ÁGUA E ELETRÓLITOS 93
CONSTITUINTES ORGÂNICOS 98
GASES DISSOLVIDOS 98
UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO 99
3.2 Equilíbrio Químico 101
LEI DE AÇÃO DAS MASSAS 101
COEFICIENTES DE ATIVIDADE 102
EQUILÍBRIO E ENERGIA LIVRE 103
GASES DISSOLVIDOS 108
3.3 Associação e Dissociação de Espécies Dissolvidas 109
A CONDIÇÃO DE ELETRONEUTRALIDADE 109
DISSOCIAÇÃO E ATIVIDADE DA ÁGUA 110
ÁCIDOS POLIPRÓTICOS 112
ÍONS COMPLEXOS 114
CÁLCULO DE ESPÉCIES DISSOLVIDAS 116
3.4 Efeitos dos Gradientes de Concentração 117

3.5 Dissolução e Solubilidade Mineral 120


SOLUBILIDADE E A CONSTANTE DE EQUILÍBRIO 120
EFEITO DA INTENSIDADE IÔNICA 122
O SISTEMA CARBONATO 123
O EFEITO DO ÍON COMUM 127
DESEQUILÍBRIO E ÍNDICE DE SATURAÇÃO 129
3.6 Processos de Oxidação e Redução 130
ESTADOS DE OXIDAÇÃO E REAÇÕES REDOX 130
CONSUMO DE OXIGÊNIO E MATÉRIA ORGÂNICA 132
CONDIÇÕES REDOX DE EQUILÍBRIO 135
FATORES MICROBIOLÓGICOS 138
DIAGRAMAS PE-PH 139
3.7 Troca de Íons e Adsorção 144
MECANISMOS 144
CAPACIDADE DE TROCA CATIÔNICA 145
EQUAÇÕES DA AÇÃO DE MASSAS 147
3.8 Isótopos Ambientais 152
CARBONO-14 152
TRÍTIO 154
OXIGÊNIO E DEUTÉRIO 155
3.9 Medida a Campo de Parâmetros Indexadores 157

4 Geologia da Água Subterrânea 163


4.1 Litologia, Estratigrafia e Estrutura 164

4.2 Depósitos Fluviais 166

4.3 Depósitos Eólicos 168

4.4 Depósitos Glaciais 169

4.5 Rochas Sedimentares 172


ARENITOS 172
ROCHAS CARBONÁTICAS 175
CARVÃO 178
FOLHELHO 179
4.6 Rochas Ígneas e Metamórficas 179

4.7 Permafrost 185

5 Redes de Fluxo 189


5.1 Redes de Fluxo por Construção Gráfica 190
SISTEMAS HOMOGÊNEOS ISOTRÓPICOS 191
SISTEMAS HETEROGÊNEOS E A LEI DA TANGENTE 195
SISTEMAS ANISOTRÓPICOS E A SEÇÃO TRANSFORMADA 197
5.2 Redes de Fluxo por Simulação Analógica 203
ANALOGIA COM PAPEL CONDUTOR 204
ANALOGIA POR REDE DE RESISTÊNCIA 205
5.3 Rede de Fluxo por Simulações Numéricas 206

5.4 Redes de Fluxo em Meio Saturado-Não Saturado 211

5.5 A Superfície de Infiltração e o Fluxo de Dupuit 213


FACE DE INFILTRAÇÃO, PONTO DE SAÍDA E SUPERFÍCIE LIVRE 213
TEORIA DUPUIT-FORCHHEIMER DE UM FLUXO DE SUPERFÍCIE LIVRE 215

6 Água Subterrânea e o Ciclo Hidrológico 219

6.1 Fluxo de Água Subterrânea Regional de Estado Estacionário 220


ÁREAS DE RECARGA, DESCARGA E DIVISORES DE ÁGUA SUBTERRÂNEA 220
EFEITO DA TOPOGRAFIA NO SISTEMA DE FLUXO REGIONAL 223
EFEITO DA GEOLOGIA NO SISTEMAS DE FLUXO REGIONAL 225
POÇOS ARTESIANOS DE FLUXO CONSTANTE 227
MAPEAMENTO DO SISTEMA DE FLUXO 228
6.2 Balanço Hídrico em Regime Estacionário 232
INTERPRETAÇÃO QUANTITATIVA DE SISTEMAS DE FLUXOS REGIONAIS 232
RECARGA E DESCARGA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS COMO COMPONENTES
DE UM BALANÇO HÍDRICO 234
6.3 Fluxo de Águas Subterrâneas Regional Transitório 237

6.4 Infiltração e Recarga de Água Subterrânea 241


A TEORIA DA INFILTRAÇÃO 241
MEDIDAS NO CAMPO (IN SITU) 245
6.5 Hidrologia de Encosta e Geração de Escoamento Superficial 248
ESCOAMENTO SUPERFICIAL 249
FLUXO DE SUBSUPERFÍCIE 250
INDICADORES QUÍMICOS E ISOTÓPICOS 253
6.6 Recessão do Escoamento de Base e Armazenamento de Margens 256

6.7 Interações Entre as Águas Subterrâneas e Um Lago 259

6.8 Flutuações nos Níveis da Água Subterrânea 262


EVAPOTRANSPIRAÇÃO E CONSUMO FREATOFÍTICO 263
APRISIONAMENTO DE AR DURANTE A RECARGA 264
EFEITOS DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA 266
CARGAS EXTERNAS 267
INTERVALO DE TEMPO EM PIEZÔMETROS 267

7 Evolução Química das Águas Subterrâneas Naturais 271


1

7.1 Sequências Hidroquímicas e Fácies 272


QUÍMICA DA PRECIPITAÇÃO 273
GÁS CARBÔNICO NO SOLO EVOLUÇÃO 274
DOS ÍONS MAIORES 276
SEQUÊNCIA DE EVOLUÇÃO ELETROQUÍMICA 280
7.2 Métodos Gráficos e Fácies Hidroquímicas 283

7.3 Água Subterrânea em Terrenos Carbonático 289


DISSOLUÇÃO EM SISTEMA ABERTO 290
SISTEMA FECHADO 292
DISSOLUÇÃO INCONGRUENTE 294
OUTROS FATORES 296
INTERPRETAÇÃO DE ANÁLISES QUÍMICAS 298
7.4 Águas Subterrâneas em Rochas Cristalinas 307
CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS 307
EXPERIMENTOS LABORATORIAIS 312
INTERPRETAÇÃO DOS DADOS DE CAMPO 314
7.5 Água Subterrânea em Sistemas Sedimentares Complexos 318
ORDEM DE ENCONTRO 319
COMPOSIÇÃO DA ÁGUA EM DEPÓSITOS GLACIAIS 323
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM ROCHAS SEDIMENTARES ESTRATIFICADAS 326
C 330
14
7.6 Interpretação Geoquímica a Partir da Datação com

7.7 Efeitos-Membrana em Bacias Sedimentares Profundas 333

7.8 Taxas de Processos e Difusão Molecular 336

8 Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos 344


1

8.1 Desenvolvimento dos Recursos Hídricos Subterrâneos 345


PROSPECÇÃO, AVALIAÇÃO E EXPLOTAÇÃO 345
RENDIMENTO DO POÇO, RENDIMENTO DO AQUÍFERO E RENDIMENTO DA BACIA 346
8.2 Prospecção de Aquíferos 347
MÉTODOS GEOLÓGICOS DE SUPERFÍCIE 348
MÉTODOS GEOLÓGICOS DE SUBSUPERFÍCIE 349
MÉTODOS GEOFÍSICOS DE SUPERFÍCIE 349
MÉTODOS GEOFÍSICOS DE SUBSUPERFÍCIE 351
PERFURAÇÃO E INSTALAÇÃO DE POÇOS E PIEZÔMETROS 354
8.3 A Resposta ao Bombeamento dos Aquíferos Ideais 356
FLUXO RADIAL A UM POÇO 357
A SOLUÇÃO DE THEIS 359
AQUÍFEROS SEMICONFINADOS 362
AQUÍFEROS LIVRES 366
SISTEMAS DE POÇOS MÚLTIPLOS, ENSAIOS DE BOMBEAMENTO ESCALONADO,
ENSAIOS DE RECUPERAÇÃO E POÇO PARCIALMENTE PENETRANTE 370
AQUÍFEROS COM FRONTEIRAS HIDRÁULICAS 372
A RESPOSTA DE AQUITARDES IDEAIS 375
O MUNDO REAL 377
8.4 Determinação de Parâmetros: Testes de Laboratório 378
CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA 378
POROSIDADE 380
COMPRESSIBILIDADE 380
CURVAS CARACTERÍSTICAS DO MEIO NÃO SATURADO 382
8.5 Determinação de Parâmetros: Ensaios em Piezômetros 382

8.6 Determinação de Parâmetros: Testes de Bombeamento 386


AJUSTE DE CURVAS DO TIPO LOG-LOG 387
GRÁFICOS SEMILOGARÍTMICOS 391
VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS TESTES DE BOMBEAMENTO 393
8.7 Estimativa da Condutividade Hidráulica Saturada 394

8.8 Predição da Produtividade do Aquífero por Simulação Numérica 396


MÉTODO DE DIFERENÇAS-FINITAS 396
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS 400
CALIBRAÇÃO DO MODELO E O PROBLEMA INVERSO 401
8.9 Previsão da Produção em Aquífero Usando Simulação por Analogia 403
ANALOGIA ENTRE FLUXO ELÉTRICO E FLUXO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 404
REDE RESISTÊNCIA-CAPACITÂNCIA 405
COMPARAÇÃO DE SIMULAÇÃO POR ANALOGIA E COMPUTACIONAL 407
8.10 Rendimento da Bacia 408
RENDIMENTO SEGURO E RENDIMENTO IDEAL DE UMA BACIA HIDROGEOLÓGICA 408
RENDIMENTO HIDROLÓGICO TRANSIENTE E O RENDIMENTO DA BACIA
HIDROGEOLÓGICA 409
8.11 Recarga Artificial e Infiltração Induzida 412

8.12 Subsidência de Terrenos 415


MECANISMO DO PROCESSO DE SUBSIDÊNCIA 415
MEDIÇÕES DE SUBSIDÊNCIA DE TERRENOS EM CAMPO 418
8.13 Intrusão Salina 420

9 Contaminação de Água Subterrânea 1

9.1 Padrões de Qualidade da Água

9.2 Processos de Transporte


CONSTITUINTES NÃO REATIVOS EM MEIO HOMOGÊNEO
CONSTITUINTES NÃO REATIVOS EM MEIO HETEROGÊNEO
TRANSPORTE DE CONSTITUINTES REATIVOS
TRANSPORTE EM MEIO FISSURADO
9.3 Comportamento Hidroquímico de Contaminantes
NITROGÊNIO
METAIS TRAÇOS
NÃO METAIS
SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS

9.4 Medição de Parâmetros


DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE
DISPERSIVIDADE
PARTICIONAMENTO QUÍMICO

9.5 Fontes de Contaminação


DESCARTE DE RESÍDUOS SÓLIDOS
DISPOSIÇÃO DE ESGOTO EM SUPERFÍCIE
ATIVIDADES AGRÍCOLAS
VAZAMENTOS E DERRAMAMENTOS DE PETRÓLEO
DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS RADIOATIVOS
DESCARTE DE RESÍDUOS LÍQUIDOS EM POÇOS PROFUNDOS
OUTRAS FONTES
10 Água Subterrânea e Problemas Geotécnicos 1

10.1 Poro-pressões, Escorregamentos e Estabilidade de Taludes


TEORIA DE RUPTURA DE MOHR-COULOMB
MÉTODOS DO EQUILÍBRIO LIMITE NA ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE TALUDES
O EFEITO DAS CONDIÇÕES HIDROGEOLÓGICAS NA ESTABILIDADE DE TALUDES DE
SOLO
EFEITO DAS CONDIÇÕES DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ESTABILIDADE DE TALUDES EM
ROCHAS
10.2 Água Subterrânea e Barragens
TIPOS DE BARRAGENS E RUPTURAS DE BARRAGENS
PERCOLAÇÃO EM BARRAGENS DE CONCRETO
IMPERMEABILIZAÇÃO E DRENAGEM DAS FUNDAÇÕES DE BARRAGENS
PERCOLAÇÃO EM FLUXO ESTACIONÁRIO ATRAVÉS DE BARRAGENS DE TERRA
FLUXO ESTACIONÁRIO POR BARRAGENS DE TERRA
IMPACTOS HIDROGEOLÓGICOS EM RESERVATÓRIOS
10.3 Entrada de Água Subterrânea em Túneis
UM TÚNEL COMO DRENO EM ESTADO ESTACIONÁRIO OU TRANSITÓRIO
RISCOS HIDROGEOLÓGICOS NA ESCAVAÇÃO DE TÚNEIS
ANÁLISE PREDITIVA DAS ENTRADAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA EM TÚNEIS
10.4 Afluxo de Água Subterrânea para Dentro de Escavações
DRENAGEM E DESAGUAMENTO DE ESCAVAÇÕES
ANÁLISE PREDITIVA DO AFLUXO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA DENTRO DE
ESCAVAÇÕES

11 Água Subterrânea e Processos Geológicos 1

11.1 Água Subterrânea e Geologia Estrutural


A TEORIA HUBBERT-RUBEY DE FALHAS DE CAVALGAMENTO
PREVISÃO E CONTROLE DE TERREMOTOS

11.2 Água Subterrânea e Petróleo


MIGRAÇÃO E ACUMULAÇÃO DE PETRÓLEO
APRISIONAMENTO HIDRODINÂMICO DO PETRÓLEO
SISTEMA DE FLUXO REGIONAL E ACUMULAÇÃO DE PETRÓLEO
IMPLICAÇÕES PARA A EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO

11.3 Água Subterrânea e Processos Termais


REGIMES TERMAIS EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NATURAIS SISTEMAS DE FLUXO
SISTEMAS GEOTERMAIS
POSICIONAMENTO DE PLUTÔNIO
11.4 Águas Subterrâneas e Geomorfologia
CARSTES E CAVERNAS
DESENVOLVIMENTO NATURAL DA DECLIVIDADE
PROCESSOS FLUVIAIS
PROCESSOS GLACIAIS
11.5 Águas Subterrâneas e Mineralização Econômica
GÊNESE DOS DEPÓSITOS MINERAIS ECONÔMICOS
IMPLICAÇÕES PARA A EXPLORAÇÃO GEOQUÍMICA
Apêndices
I Elementos de Mecânica dos Fluidos

II Equação para Escoamento Transiente em Meios Saturados Deformáveis

III Exemplo de uma Solução Analítica para um Problema de Valor de


Contorno

IV Equação de Debye-Hückel e Tabela Kielland para Coeficientes de


Atividade Iônica

V Função Erro Complementar (erfc)

VI Desenvolvimento de Equação de Diferenças Finitas para Escoamento


Estacionário em Meio Homogêneo Isotrópico

VII Solução Analítica de Toth para o Escoamento Subterrâneo Regional

VIII Solução Numérica do Problema de Valor de Contorno Representando


Infiltração Unidimensional em um Sistema de Escoamento de Águas
Subterrâneas com Recarga

IX Desenvolvimento da Equação de Diferenças Finitas para o Escoamento


Transiente em um Aquífero Heterogêneo, Anisotrópico, Horizontal e
Confinado

X Derivação da Equação de Advecção-Dispersão para Transporte de


Solutos em Meio Poroso

Referências

Índice
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Introdução / Cap. 1 2

Tradutores: Isabella Elba Marcelo, Jean Junkes, Júlio Vilar, Marcela Klis Barbato,
Michele Marques; Bruna Camargo Soldera (líder de capítulo); Ricardo Hirata (gerente);
Diego Fernandes Nogueira (diagramador); Everton de Oliveira (coordenador).

1.1 Água subterrânea, a Terra e o Homem

Este livro é sobre água subterrânea. É sobre o ambientes geológicos que controlam a
ocorrência das águas subterrâneas. Sobre as leis físicas que descrevem o fluxo das águas
subterrâneas. É sobre a evolução química que acompanha seu fluxo. É também sobre a
influência do homem no regime natural das águas subterrâneas; e sobre a influência do
regime natural das águas subterrâneas sobre o homem.
O termo ​água subterrânea é normalmente reservado à água subsuperficial que
encontra-se abaixo do nível freático em solos e formações geológicas que estão
totalmente saturados. Devemos manter esta definição clássica, mas o fazemos com
pleno reconhecimento de que o estudo deve basear-se numa compreensão do regime
das águas subterrâneas num sentido mais amplo. Nossa abordagem será compatível
com a ênfase tradicional no fluxo superficial e subterrâneo; mas também irá englobar o
regime de umidade de solo superficial, não saturado, que desempenha um papel
importante no ciclo hidrológico, e incluirá os regimes muito mais profundos e saturados
e que tem fundamental influência em muitos processos geológicos.
Vemos o estudo das águas subterrâneas como de natureza interdisciplinar. Há
uma tentativa consciente neste texto de integrar a química e física, geologia e hidrologia,
e a ciência e engenharia em um grau maior do que foi feito no passado. O estudo das
águas subterrâneas é pertinente aos geólogos, hidrólogos, pedólogos, engenheiros
agrônomos, silvicultores, geógrafos, ecologistas, engenheiros geotécnicos, engenheiros
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Introdução / Cap. 1 14

1.3 Embasamentos Técnicos para o Desenvolvimento de Recursos de Águas


Subterrâneas

As duas primeiras seções deste capítulo fornecem uma introdução aos tópicos que
planejamos abordar neste texto. É igualmente importante que seja estabelecido também
o que não pretendemos abranger neste primeiro momento. Como a maioria das ciências
aplicadas, o estudo das águas subterrâneas pode ser dividido em três grandes aspectos:
ciência, engenharia e tecnologia. Este livro coloca uma grande ênfase sobre os princípios
científicos; inclui muito a forma de análise associada à engenharia; ​não é de forma
alguma um manual sobre tecnologia.
Em relação aos assuntos técnicos que não serão discutidos detalhadamente
estão: métodos de perfuração; projeto, construção e manutenção de poços;
levantamentos geofísicos e amostragem. Todos esses temas são conhecimentos
necessários para embasamento do especialista pleno em águas subterrâneas, entretanto
são tratados de forma mais aprofundada em outras literaturas específicas, além de
serem aprendidas de melhor forma por meio da experiência prática do que por
memorização mecânica.
Existem diversas bibliografias (BRIGGS e FIEDLER, 1966; GIBSON e SINGER,
1971; CAMPBELL e LEHR, 1973; U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY, 1973a,
1976) que oferecem descrições técnicas sobre os vários tipos de equipamentos para
perfuração de poços. Também contém informações sobre o projeto e configuração filtro,
seleção e instalação de bombas e construção e manutenção de poços.
No tema de perfilagem geofísica, a maior referência na indústria do petróleo,
onde surgiu a maior parte das técnicas, é Pirson (1963). Patten e Bennett (1963)
discutem as várias técnicas, em especial sobre a exploração da água subterrânea.
Faremos uma breve menção à perfuração e à perfilagem de poço no Capítulo 8.2,
entretanto o leitor que se interessar por um grande número de exemplos de históricos
de casos de avaliação de recursos de água subterrânea, deve dirigir-se a Walton (1970).
Há um outro aspecto do estudo da água subterrânea cujo teor é técnico, porém
em um sentido diferente, não abordado neste texto. Referimo-nos ao tema da legislação
de águas subterrâneas. O desenvolvimento e a gestão dos recursos hídricos
subterrâneos devem ter lugar garantido na estrutura do direito das águas estabelecido
pela legislação em vigor. Essa legislação é geralmente estabelecida em nível federal e
estadual, cujo resultado na América do Norte é uma colcha de retalhos de variadas
tradições, direitos e estatudos. Piper (1960) e Dewsnut et al. (1973) avaliaram esse
panorama nos Estados Unidos. Thomas (1958) chamou a atenção para alguns dos
paradoxos que surgem dos conflitos entre a hidrologia e a legislação.
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Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 344
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Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 345

Tradutores: Alexandra Rodrigues Finotti, Ana Elisa Silva de Abreu, Anderson Luiz
Ribeiro de Paiva, Alexandra Rodrigues Finotti, Bruno Gomes Leguizamon Bertoni, Eltiza
Rondino Vasques, Francesco Antonelli, Gerson Cardoso da Silva Jr., Haiany Cristina
Ribeiro de Miranda, Ingo Wanfried, João Alberto Oliveira Diniz, Julio Yasbek Reia,
Katarina Rempel, Lucas de Queiroz Salles, Malva Andrea Mancuso, Mateus Delatim
Simonato, Murilo Cesar Lucas, Otávio Coaracy Brasil Gandolfo, Rauan T. P. Souza, Victor
Kovaski Cescani; Diego Nogueira (diagramação); Bianca Souza Krupinsk, Sueli
Yoshinaga Pereira e Mirna Neves (líderes de capítulo); Rodrigo Lilla Manzione
(gerente); Everton de Oliveira (coordenador).

Nos sete primeiros capítulos deste livro examinamos os princípios físicos e químicos
que regem o fluxo da água subterrânea e investigamos as relações existentes entre o
ambiente geológico, o ciclo hidrológico e o fluxo natural da água subterrânea. Neste
capítulo e nos dois que o seguem, trataremos das interações entre a água subterrânea e
o homem. Examinaremos a utilização da água subterrânea como recurso, seu papel
como agente de contaminação para o subsolo e vamos avaliar o papel que ela
desempenha em uma variedade de problemas geotécnicos.

8.1 Desenvolvimento dos Recursos Hídricos Subterrâneos

Prospecção, Avaliação e Explotação


O desenvolvimento dos recursos hídricos subterrâneos pode ser visto como um
processo sequencial de três fases principais. A primeira, consiste na fase de prospecção,
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 346

na qual técnicas geológicas e geofísicas de superfície e subsuperfície são utilizadas na


busca de aquíferos adequados. A segunda fase, de avaliação, abrange a determinação de
parâmetros hidrogeológicos, o projeto e análise de poços e o cálculo das potencialidades
do aquífero. A terceira fase, de explotação ou gestão, deve incluir a consideração das
melhores estratégias de desenvolvimento e avaliação das interações entre a explotação
da água subterrânea e o sistema hidrológico regional.
Vale a pena colocar essas três fases numa perspectiva histórica. Na América do
Norte e Europa, quase todos os principais aquíferos já foram prospectados e estão
sendo usados até certo ponto. A era da verdadeira prospecção dos aquíferos regionais
está terminada. Estamos agora num período em que a avaliação detalhada dos aquíferos
e uma gestão cuidadosa dos recursos conhecidos assumirá uma maior importância. O
arranjo deste capítulo reflete a interpretação das necessidades atuais. Trataremos a
prospecção de aquíferos em uma única seção e iremos enfatizar a avaliação e gestão da
água subterrânea.
Vamos supor que localizamos um aquífero com potencial aparente. O escopo dos
estudos de avaliação e gestão dos recursos deve ser melhor indicado pela seguinte série
de perguntas:
1. Onde os poços devem estar locados? Quantos poços são necessários? Qual a
taxa de bombeamento eles podem suportar?
2. Qual será o efeito do bombeamento proposto nos níveis d’água regionais?
3. Qual a capacidade de produção do aquífero em longo prazo?
4. O desenvolvimento proposto terá alguma influência prejudicial sobre os
outros componentes do ciclo hidrológico?
5. É provável que haja algum efeito colateral indesejável durante o
desenvolvimento, como subsidência do terreno ou intrusão salina, que poderia servir
como fator limitante para a produção de água?
Este capítulo destina-se a fornecer a metodologia necessária para responder
perguntas desse tipo. A medida e estimativa dos parâmetros hidrogeológicos são
tratados nas Seções 8.4 a 8.7. Previsões de rebaixamento de um aquífero, a partir de um
esquema de bombeamento pré-determinado, podem ser realizadas para situações
simples com os métodos analíticos apresentados na seção 8.3. Ambientes
hidrogeológicos mais complexos podem exigir a aplicação de técnicas de simulação
numérica, tal como apresentado na Seção 8.8, ou técnicas analógicas elétricas, como
mostrado na Seção 8.9. A subsidência do terreno será discutida na Seção 8.12 e a
intrusão salina na Seção 8.13.

Rendimento do Poço, Rendimento do Aquífero e Rendimento da Bacia


As técnicas de avaliação dos recursos hídricos subterrâneos requerem um conceito do
rendimento para a água subterrânea e, talvez surpreendentemente, isto consista num
termo ambíguo e difícil de ser abordado. Certamente, o conceito é pertinente, pois um
dos principais objetivos da maioria dos estudos sobre recursos hídricos subterrâneos é
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 347

a determinação das taxas máximas de bombeamento possíveis que são compatíveis com
o ambiente hidrogeológico a partir do qual a água será explotada. Essa necessidade de
compatibilidade implica que os rendimentos da água subterrânea devem ser vistos em
termos de equilíbrio entre o bombeamento da água e as mudanças indesejadas que
serão geradas por tal atividade. A mudança mais comum que resulta do bombeamento é
o rebaixamento do nível da água; nos casos mais simples, o rendimento da água
subterrânea pode ser definido como a taxa máxima de explotação que pode ser
permitida assegurando o rebaixamento do nível da água em limites aceitáveis.
O conceito de rendimento pode ser aplicado em várias escalas. Se a nossa
unidade de estudo for um único poço, podemos definir o rendimento do poço; se nossa
unidade de estudo é um aquífero, podemos definir o rendimento do aquífero; e se nossa
unidade de estudo for uma bacia hidrográfica, podemos definir o rendimento da bacia. O
rendimento de um poço pode ser definido como a taxa máxima de bombeamento que
pode ser fornecida sem rebaixar o nível da água até abaixo do nível da bomba. O
rendimento de um aquífero pode ser definido como a taxa máxima de bombeamento que
pode ser sustentada pelo aquífero sem causar um declínio inaceitável na carga
hidráulica do mesmo. O rendimento de uma bacia pode ser definido como a taxa de
retirada que pode ser sustentada pelo sistema hidrogeológico na bacia hidrográfica sem
causar reduções inaceitáveis na carga hidráulica do sistema ou que cause alterações
inaceitáveis a qualquer outro componente do ciclo hidrogeológico da bacia. À luz dos
efeitos da interferência de poços que serão discutidos na Seção 8.3, fica claro que o
rendimento de um aquífero é altamente dependente do número e espaçamento dos
poços existentes. Se todos os poços de um aquífero altamente utilizado bombearem a
uma taxa igual ao rendimento de cada poço, é provável que o rendimento do aquífero
seja excedido. À luz do efeito da drenança em aquitardes e da interferência entre
aquíferos, temas que serão também discutidos na seção 8.3, fica claro que o rendimento
de uma bacia hidrográfica é altamente dependente do número e do espaçamento entre
os aquíferos explotados nessa bacia. Se todos os aquíferos forem bombeados a uma taxa
igual ao rendimento de cada aquífero é provável que o rendimento da bacia seja
excedido.
Esses simples conceitos devem ser úteis ao leitor nas primeiras seções deste
capítulo. Contudo, o conceito de rendimento de uma bacia hidrográfica merece
reconsiderações em maior profundidade, o que será apresentado na Seção 8.10.

8.2 Prospecção de Aquíferos

Um aquífero é uma formação geológica capaz de produzir uma quantidade de água


economicamente viável através de poços. Deve ser poroso, permeável e saturado.
Embora os aquíferos possam assumir muitas formas dentro de uma grande variedade
de ambientes hidrogeológicos, uma leitura dos dados de permeabilidade e porosidade
exemplificados nas Tabelas 2.2 e 2.4 e as considerações das discussões do Capítulo 4
deixam claro que certos depósitos geológicos apresentam maior interesse como
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 348

aquíferos. Entre os mais comuns, destacam-se: areias inconsolidadas e cascalhos


aluviais, glaciais, lacustres e de deltas; rochas sedimentares, especialmente calcários e
dolomitos, arenitos e conglomerados; bem como rochas vulcânicas porosas ou fraturas.
Na maioria dos casos, a exploração de aquíferos torna-se uma busca por um ou outro
desses depósitos geológicos. Os métodos de exploração podem ser agrupados em quatro
categorias: geológico de superfície, geológico de subsuperfície, geofísico de superfície e
geofísico de subsuperfície.

Métodos Geológicos de Superfície


Os passos iniciais de um programa de prospecção de água subterrânea são tomados no
escritório e não no campo. Muito pode ser aprendido a partir de mapas, relatórios e
dados existentes. Para quase toda a América do Norte, existe pelo menos um mapa
geológico publicado, em alguma escala; existem mapas de solos ou geológicos de
superfície publicados para a maioria das áreas; além de mapas hidrogeológicos, para
algumas áreas. Mapas geológicos e relatórios fornecem ao hidrogeólogo uma indicação
inicial das formações geológicas de uma área, juntamente com sua estratigrafia e
relações estruturais. Mapas de solos ou de geologia superficial, juntamente com mapas
topográficos, fornecem uma ideia inicial sobre a distribuição e gênese dos depósitos
superficiais não consolidados e as formas de relevo associadas. Mapas hidrogeológicos
fornecem uma interpretação resumida dos dados topográficos, geológicos,
hidrogeológicos, geoquímicos e de recursos hídricos disponíveis para uma área.
Interpretações de fotografias aéreas também são amplamente utilizadas na
prospecção da água subterrânea. É possível preparar mapas morfológicos, de solos, uso
da terra, vegetação e padrões de drenagem a partir de uma fotografia aérea. Cada um
desses fatores influencia o sistema natural de fluxo da água subterrânea e/ou a
presença de aquíferos potenciais. Way (1979) e Mollard (1973) propuseram manuais de
interpretação de fotografias aéreas e ambos incluem um grande número de fotos
interpretadas, muitas das quais ilustram feições hidrogeológicas.
Entretanto, mesmo em áreas onde existe quantidade considerável de
informações, geralmente é necessário realizar um mapeamento geológico em campo. Do
ponto de vista da importância das areias e cascalhos não consolidados como aquíferos
potenciais, atenção especial deve ser dada às formas do relevo e à distribuição de
depósitos glaciais e aluviais. Onde os depósitos de areia e cascalho são escassos, ou onde
estes são superficiais e não saturados, atenção mais detalhada deve ser dada à litologia,
estratigrafia e estruturas presentes nas formações rochosas.
Os métodos de mapeamento hidrogeológico descritos na Seção 6.1 são úteis na
determinação da escala e profundidade dos sistemas naturais e no mapeamento de suas
áreas de recarga e descarga.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 349

Métodos Geológicos de Subsuperfície


Olhar apenas para as manifestações superficiais de um ambiente geológico raramente é
suficiente. É improvável que as relações estratigráficas de subsuperfície sejam reveladas
totalmente sem uma investigação subterrânea direta. Mais uma vez, o passo inicial
geralmente envolve uma pesquisa dos registros disponíveis. Muitos estados e governos
exigem que os registros geológicos de todos os poços tubulares estejam disponíveis em
um banco de dados para o uso de outros pesquisadores. Estes dados, embora de
qualidade variável, muitas vezes podem fornecer ao hidrogeólogo informações
consideráveis sobre os acertos e fracassos passados de uma dada região.
Na maioria dos programas de exploração, especialmente aqueles em larga
escala para abastecimento industrial ou municipal, é necessário realizar sondagens para
delimitar melhor as condições subterrâneas. Os furos de sondagem proporcionam a
oportunidade de perfilagem geológica e geofísica e de amostragem de materiais
geológicos. Perfurações piloto também podem ser utilizadas para obter amostras de
água para análise química e medição do nível freático no local. Programas de
perfurações piloto, juntamente com mapas geológicos e registros de poços disponíveis,
podem ser interpretados em termos da litologia, estratigrafia e estruturas locais e
regionais. Seus registros podem ser usados para preparar seções estratigráficas, blocos-
diagrama, indicar espessuras de camadas ou formações e mapas de litofácies. As
interpretações hidrogeológicas podem incluir mapas potenciométricos e de isópacas da
espessura da zona saturada em aquíferos não confinados. Os resultados de análises da
água subterrânea, quando exibidas graficamente usando os métodos do Capítulo 7,
podem fornecer evidências importantes sobre o ambiente geoquímico natural, bem
como uma medida direta da qualidade da água.

Métodos Geofísicos de Superfície


Existem duas técnicas geofísicas que são utilizadas, até certo ponto, na exploração de
aquíferos. São elas o método da sísmica de refração e o método da eletrorresistividade. O
projeto de levantamentos geofísicos que utilizam estas abordagens, assim como a
interpretação das medidas geofísicas resultantes, é um ramo especializado das Ciências
da Terra. Não se espera que um hidrogeólogo se torne um especialista e, por esta razão,
nossa discussão é breve. Por outro lado, é necessário que o hidrogeólogo esteja ciente
da capacidade e limitações destes métodos. Caso esta breve apresentação não atinja este
objetivo, o leitor deve recorrer a uma literatura básica da área de geofísica, tal como
Dobrin (1960), ou para os diversos artigos de revisão que tratam especificamente da
aplicação da geofísica na prospecção de água subterrânea, tais como McDonald e
Wantland (1961), Hobson (1967) ou Lennox e Carlson (1967).
O método da sísmica de refração baseia-se no fato de que as ondas elásticas se
propagam com diferentes velocidades através dos diferentes materiais geológicos.
Quanto mais denso o material, maior será a velocidade da onda. Quando as ondas
elásticas atravessam uma interface geológica que separa duas formações com diferentes
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 350

propriedades elásticas, a velocidade de propagação da onda modifica-se e suas


trajetórias são refratadas de acordo com a lei de Snell. Na exploração sísmica, as ondas
elásticas são geradas por uma fonte de energia, geralmente uma pequena explosão, na
superfície do terreno. Um conjunto de receptores, chamados geofones, é posicionado em
uma linha a partir da posição da fonte de energia (ponto de tiro). As ondas geradas na
superfície e refratadas sob o ângulo crítico em uma camada de alta velocidade em
profundidade, alcançarão os geofones mais distantes antes do que as ondas que se
propagam diretamente através da camada superficial de baixa velocidade. O tempo
decorrido entre a liberação de energia da fonte e o tempo de chegada da onda elástica
em um geofone é registrado em um sismógrafo. Um conjunto de registros sismográficos
pode ser usado para gerar um gráfico do tempo de chegada versus a distância do ponto
de tiro ao geofone e este, por sua vez, com o auxílio de uma teoria simples, pode ser
usado para calcular a profundidade das camadas e suas respectivas velocidades
sísmicas.
Na pesquisa de água subterrânea, o método da sísmica de refração tem sido
utilizado para a determinação de algumas feições como a profundidade do topo rochoso,
a presença de paleocanais, a espessura de zonas fraturadas superficiais em rochas
cristalinas e a extensão em área de potenciais aquíferos. As interpretações são mais
confiáveis nos casos onde exista uma configuração geológica simples de duas ou três
camadas, onde as camadas apresentem um grande contraste de velocidade sísmica. A
velocidade das camadas deve aumentar com a profundidade; o método não pode
identificar uma camada de baixa velocidade (que poderia ser justamente um potencial
aquífero poroso) sotoposta a uma camada superficial de alta velocidade. A profundidade
de penetração do método da sísmica de refração depende da intensidade de energia da
fonte. Para investigações rasas (digamos, até 30 m) os hidrogeólogos têm empregado
uma fonte de energia que consiste simplesmente no impacto de uma marreta contra
uma placa de aço posicionada na superfície do terreno.
A resistividade elétrica de uma formação geológica é definida como  = RA/L,
onde R é a resistência à passagem de uma corrente elétrica para um bloco unitário com
seção transversal de área A e comprimento L. A resistividade controla o gradiente do
potencial elétrico que será criado em uma formação sob a influência de uma corrente
aplicada. Em uma rocha ou solo saturado, a resistividade é em grande parte dependente
da densidade e porosidade do material, assim como da salinidade do fluido saturante.
Em um levantamento de eletrorresistividade, uma corrente é injetada no terreno por
meio de um par de eletrodos de corrente e a diferença de potencial é medida através de
um par de eletrodos de potencial. O espaçamento entre eletrodos controla a
profundidade de penetração. Em cada configuração de eletrodos, uma resistividade
aparente é calculada com base na diferença de potencial medida, na corrente aplicada e
no espaçamento entre eletrodos. Os conjuntos de medições são tomados sob o modo de
perfis laterais (caminhamento elétrico) ou perfis em profundidade (sondagem elétrica
vertical). No caminhamento, o espaçamento entre os eletrodos é mantido constante à
medida que estes são movidos ao longo da linha de levantamento. Esta modalidade
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 351

proporciona a cobertura da área a uma determinada profundidade de penetração. Pode


ser usada para definir limites do aquífero ou para mapear variações laterais da
salinidade na água subterrânea. Na sondagem elétrica vertical, é feita uma série de
medições utilizando diferentes espaçamentos entre eletrodos em um único ponto do
terreno. As resistividades aparentes medidas são plotadas versus o espaçamento entre
eletrodos e as interpretações estratigráficas são feitas por comparação entre a curva
resultante com curvas teóricas derivadas de modelos geométricos de simples camadas.
A sondagem elétrica tem sido amplamente utilizada para determinar a espessura de
aquíferos cascalhosos e arenosos sobrepostos à rocha sã. Também pode ser utilizada
para localizar a interface entre água salgada-água doce em aquíferos costeiros. Com
frequência é alegado que o método pode “sentir” o nível d´água, mas isso é questionável
exceto em depósitos muito homogêneos. Em áreas urbanas o emprego do método é
frequentemente dificultado pela presença de dutos, trilhos e cabos que interferem nos
campos de corrente.
Os métodos geofísicos de superfície não podem substituir as perfurações,
embora eles forneçam dados que conduzem a uma seleção mais inteligente das
sondagens, podendo levar a uma redução na quantidade de perfurações necessárias. As
interpretações estratigráficas baseadas em medidas de sísmica ou de
eletrorresistividade devem ser calibradas com base na informação de sondagens.

Métodos Geofísicos de Subsuperfície


Há uma abordagem geofísica que se tornou uma ferramenta básica na exploração de
água subterrânea. Esta abordagem inclui a perfilagem de poços e ensaios por meio de
métodos geofísicos em furos. O termo perfilagem geofísica engloba todas as técnicas nas
quais um sensor é introduzido dentro de um furo de modo a efetuar um registro que
pode ser interpretado em termos das características das formações geológicas e dos
seus fluidos presentes. As técnicas de geofísica de poço foram originalmente
desenvolvidas na indústria do petróleo e a literatura básica sobre a interpretação de
perfis geofísicos (Pirson, 1963; Wyllie, 1963) enfatizam aplicações em petróleo.
Felizmente, existem vários excelentes artigos de revisão (Jones and Skibitzke, 1956;
Patton and Bennett, 1963; Keys, 1967, 1968) que tratam especificamente de aplicações
de técnicas de perfilagem geofísica em problemas de águas subterrâneas.
Um programa completo de geofísica de poço, como é realizado na indústria do
petróleo, geralmente inclui dois perfis elétricos (potencial espontâneo e resistividade),
três perfis radioativos (gama natural, nêutron e gama-gama) e o perfil de cáliper que
indica variações no diâmetro do furo. Em aplicações hidrogeológicas, a ênfase
geralmente é dada aos perfis elétricos.
O mais simples perfil elétrico é o do potencial espontâneo. Ele é obtido com um
arranjo de um único eletrodo pontual (monoeletrodo) mostrado na Figura 8.1 com a
fonte de corrente desconectada. Ele fornece a medida das diferenças de potenciais
naturais que ocorrem entre o eletrodo na superfície e o eletrodo no furo de sondagem. A
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 352

origem destes potenciais elétricos naturais ainda não é bem compreendida, mas estão
aparentemente relacionados a interações eletroquímicas que ocorrem entre o fluido de
perfuração e o complexo rocha-água in situ.

Figura 8.1 Arranjo monoeletrodo para perfis de potencial espontâneo e de


resistividade em um furo de sondagem.

O segundo perfil elétrico é o de resistividade. Existem diversos arranjos de


eletrodos que podem ser usados, mas o mais simples e o mais amplamente utilizado na
indústria da água subterrânea é o arranjo monoeletrodo mostrado na Figura 8.1. A
diferença de potencial registrada em profundidades diferentes para uma determinada
intensidade de corrente resulta em um perfil de resistividade aparente versus
profundidade.
Os dois perfis elétricos podem ser interpretados conjuntamente em um sentido
qualitativo em termos da sequência estratigráfica no furo. A Figura 8.2 mostra um par
de perfis monoeletrodos medidos em um furo teste em uma sequência de sedimentos
não consolidados do Pleistoceno e Cretáceo Superior em Saskatchewan. A descrição
geológica e o perfil geológico no centro são baseados em uma campanha de perfuração e
amostragem. A descrição hidrológica dos potenciais aquíferos no local é baseada em
uma interpretação conjunta dos perfis geológicos e geofísicos. Na maioria dos
ambientes geológicos comuns, as melhores zonas produtoras de água apresentam as
mais altas resistividades. Os perfis elétricos geralmente fornecem um detalhe mais
preciso para o dimensionamento de filtros de poços.
Dyck et al. (1972) apontam três desvantagens dos perfis elétricos
monoeletrodos. Eles não fornecem valores quantitativos da resistividade da formação;
eles são afetados pelo diâmetro do furo e pela resistividade do fluido de perfuração; eles
possuem apenas um raio de investigação raso. Para enfatizar o primeiro ponto, o perfil
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 353

de resistividade na Figura 8.2 registra simplesmente a resistência medida entre os dois


eletrodos, ao invés de uma resistividade aparente. Perfis elétricos multieletrodos são
mais versáteis. Eles podem ser usados para cálculos quantitativos da resistividade das
rochas da formação e de seus fluidos confinados. Estes cálculos estão além do escopo
desta apresentação. Campbell e Lehr (1973) fornecem um bom resumo das técnicas.
Dyck et al. (1972) fornecem alguns cálculos no contexto de um programa de exploração
de águas subterrâneas.

Figura 8.2 Perfil geológico, perfis elétricos, descrição geológica e


hidrológica de um furo teste em Saskatchewan (após
Christiansen et al., 1971).

Keys (1967, 1968) sugere que os perfis radioativos, especialmente o perfil de


gama natural, podem ter aplicação na hidrologia subterrânea. Um conjunto de perfis
que pode ser considerado completo para fins hidrogeológicos deve incluir um registro
da perfuração (incluindo taxa de penetração), um perfil geológico, um perfil de
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 354

potencial espontâneo, um perfil de resistividade, um perfil de gama natural e um perfil


de cáliper.

Perfuração e Instalação de Poços e Piezômetros


A perfuração de piezômetros e poços, e seu projeto, construção e manutenção, é uma
tecnologia especializada que repousa apenas em parte em princípios científicos e de
engenharia. Há muitos livros (Briggs e Fiedler, 1966; Gibson e Singer, 1971; Campbell e
Lehr, 1973; EUA Environmental Protection Agency, 1973 a 1976) que fornecem um
tratamento abrangente da tecnologia de poços. Adicionalmente, Walton (1970)
apresenta material sobre os aspectos técnicos da hidrologia das águas subterrâneas, e
seu texto inclui muitos casos históricos de instalações de poços e avaliações. Reeve
(1965), Hvorslev (1951), Campbell e Lehr (1973) e Kruseman e De Ridder (1970)
discutem métodos de construção e instalação de piezômetros. Neste texto, nos
limitaremos a uma breve revisão destas importantes questões práticas. A maior parte
do que segue foi extraída de Campbell e Lehr (1973).
Os poços são normalmente classificados com base no método de construção e
podem ser escavados à mão, introduzidos por percussão ou jateamento sob a forma de
poços-ponteira, ou escavados por trado manual ou por uma sonda perfuratriz. A seleção
do método de construção depende de questões como a finalidade do poço, o ambiente
hidrogeológico, a quantidade de água necessária, a profundidade e o diâmetro previstos,
além de fatores econômicos. Poços escavados, perfurados por trado, por jateamento ou
poços-ponteira são limitados a profundidades rasas em depósitos não consolidados e
para produções relativamente baixas. Para poços mais profundos e de maior produção
em depósitos não consolidados, e para todos os poços em rocha, a perfuração é a única
opção viável.
Há três tipos principais de equipamento de perfuração: percussora, rotativo e
rotativo reverso. A percussora perfura por levantamento e queda de uma sequência de
ferramentas suspensas em um cabo. A broca na parte inferior do cabo da ferramenta
gira alguns graus entre cada golpe de modo que a face de corte da broca atinja uma área
diferente da base do furo a cada golpe. A perfuração é periodicamente interrompida
para retirar o material cortado. Com equipamentos de média a alta capacidade, furos de
40 a 60 cm de diâmetro podem ser perfurados até várias centenas de metros de
profundidade e furos de diâmetro menor até profundidades maiores. O método de
perfuração a percussão é adequado para uma ampla gama de materiais geológicos, mas
não é capaz de perfurar tão rapidamente ou tão profundamente quanto os métodos
rotativos. Com o método rotativo convencional, o fluido de perfuração é forçado para
baixo pelo interior da haste de alta rotação e sai pelas aberturas na broca. O fluido de
perfuração retorna para a superfície transportando os fragmentos da perfuração com
ele pelo espaço anelar formado entre a parte externa da haste de perfuração e a parede
do furo. Num sistema rotativo reverso, a direção da circulação do fluido é invertida. O
sistema rotativo reverso é particularmente adequado para perfurar furos de grande
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 355

diâmetro em formações pouco resistentes e não consolidadas.


O equipamento rotativo convencional é geralmente considerado o mais rápido,
mais conveniente e menos dispendioso sistema para operar, especialmente em
depósitos não consolidados. As taxas de penetração das sondas rotativas dependem de
fatores mecânicos, tais como o peso, tipo, diâmetro e condição da broca e sua velocidade
de rotação; a taxa de circulação do fluido de perfuração e suas propriedades; e as
características físicas da formação geológica. Em formações rochosas, a capacidade de
perfuração (definida como profundidade de penetração por revolução) está
diretamente relacionada à resistência à compressão da rocha.
O método rotativo direto é muito dependente do seu sistema de circulação
hidráulica. O fluido de perfuração mais utilizado é uma suspensão de argila bentonítica
em água, conhecida como lama de perfuração. Durante a perfuração, a lama recobre a
parede do furo e assim contribui para a estabilidade do furo e evita perdas do fluido de
perfuração em formações permeáveis. Quando até a lama de perfuração pesada não
pode impedir o desmoronamento das paredes dos furos, o revestimento do poço deve
ser colocado à medida que a perfuração prossegue. Desmoronamento, perdas na
circulação e condições associadas com o encontro de água fluindo por artesianismo
constituem os problemas de perfuração mais comuns.
O projeto de um poço revestido profundo em um aquífero não consolidado deve
levar em consideração as instalações de superfície, o revestimento, o equipamento de
bombeamento e a entrada de água. Destes, a entrada de água é frequentemente a
principal preocupação dos hidrogeólogos. Na primeira metade deste século, era
bastante comum permitir a entrada de água para o poço por meio de um conjunto de
perfurações ou ranhuras serradas manualmente no revestimento. Atualmente, sabe-se
que a produção dos poços pode ser significativamente aumentada com a utilização de
filtros de poços. O tamanho das ranhuras de entrada em um filtro de poço bem
projetado está relacionado com a distribuição granulométrica do aquífero. O
desenvolvimento do poço por bombeamento, ar-comprimido ou lavagem reversa retira
as partículas finas da formação aquífera através do filtro, trazendo-as para cima até a
superfície. Ao retirar as partículas finas da formação em torno do poço, cria-se um
arranjo de pré-filtro natural em torno do filtro que aumenta a eficiência da entrada de
água. Em muitos casos, pré-filtro artificial de areia grossa ou cascalho é colocado para
melhorar as propriedades da entrada de água para o poço. A Figura 8.3 mostra vários
projetos de poços em formações consolidadas e não consolidadas.
A produtividade de um poço é muitas vezes expressa em termos da capacidade
específica, Cs, que é definida como Cs = Q/∆hw, onde Q é a vazão de bombeamento e ∆hw é
o rebaixamento no poço. Nesta equação, ∆hw = ∆h + ∆hL, onde ∆h é o rebaixamento da
carga hidráulica do aquífero no local do filtro do poço, e ∆hL é a perda de carga causada
pelo fluxo turbulento de água através do filtro e na entrada da bomba. ∆h é calculado a
partir das equações de hidráulica de poços desenvolvidas na Seção 8.3. ∆hL pode ser
estimado por métodos descritos em Walton (1970) e Campbell e Lehr (1973). Em geral,
∆hL << ∆h.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 356

Figura 8.3 Projetos de poços típicos para formações consolidadas e não


consolidadas.

8.3 A Resposta ao Bombeamento dos Aquíferos Ideais

A explotação de uma reserva subterrânea leva a declínios do nível da água que podem
limitar a produtividade. Um dos principais objetivos da avaliação dos recursos hídricos
subterrâneos é, portanto, a previsão dos rebaixamentos das cargas hidráulicas nos
aquíferos em função do planejamento de bombeamento. Nesta seção, será examinada a
resposta teórica de aquíferos ideais para o bombeamento. Vamos investigar vários tipos
de configuração de aquíferos, mas em cada caso a geometria será suficientemente
regular e a condições de contorno suficientemente simples para permitir o
desenvolvimento de uma solução analítica para o problema de valor de contorno que
representa o caso em questão. Estas soluções, em conjunto com soluções para
problemas mais complexos de problemas de valor de contorno que descrevem
condições menos ideais, constituem o fundamento do estudo da hidráulica de poços.
Esta seção fornece uma introdução ao tópico, mas o material apresentado está longe de
incluir todo conhecimento sobre o tema. Existe uma enorme literatura sobre o tema e o
leitor interessado é dirigido ao tratamento abrangente de Walton (1970), à monografia
de Hantush (1964), ou aos excelentes manuais de Ferris et al. (1962) e Kruseman e de
Ridder (1970).
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 357

Fluxo Radial a um Poço


As análises teóricas baseiam-se na compreensão da física do fluxo de fluidos em direção
a um poço durante o bombeamento. Todos os conceitos necessários foram introduzidos
no Capítulo 2. A distinção entre aquíferos confinados e não confinados foi explanada no
referido capítulo, assim como a relação entre o conceito geral de carga hidráulica em
um sistema geológico tridimensional e o conceito específico da superfície
potenciométrica em um aquífero bidimensional, horizontal e confinado. Foram
apresentadas as definições para os parâmetros hidrogeológicos fundamentais:
condutividade hidráulica, porosidade e compressibilidade; bem como para os parâmetros
do aquífero, derivados dos parâmetros fundamentais: transmissividade e coeficiente de
armazenamento. Foi explicado que o bombeamento induz gradientes hidráulicos
horizontais em direção a um poço e, como resultado, as cargas hidráulicas são
reduzidas no aquífero ao redor de um poço durante o bombeamento. É necessário agora
que tomemos esses conceitos fundamentais e os coloquemos sob a forma de um
problema de valor de contorno, que representa o fluxo para um poço num aquífero, e
examinemos a resposta teórica.
Neste ponto, vale a pena recordar (ver a Seção 2.10) que a definição de
armazenamento invoca um conceito unidimensional de compressibilidade do aquífero.
A letra  na Eq. (2.63) é a compressibilidade do aquífero na direção vertical. As análises
realizadas a seguir supõem, de fato, que as mudanças no estresse efetivo induzidas pelo
bombeamento do aquífero são muito maiores na direção vertical do que na horizontal.
O conceito de armazenamento do aquífero inerente ao termo coeficiente de
armazenamento também implica em uma liberação instantânea de água de qualquer
volume elementar no sistema quando a carga cai naquele elemento.
Vamos começar a nossa análise com a configuração de aquífero mais simples
possível. Considere um aquífero que é (1) horizontal, (2) confinado entre formações
impermeáveis no topo e na base, (3) infinito em sua extensão horizontal, (4) de
espessura constante e (5) homogêneo e isotrópico em relação aos seus parâmetros
hidrogeológicos.
Para efeitos da nossa análise inicial, limitemos ainda mais o nosso sistema ideal:
(1) existe apenas um único poço de bombeamento no aquífero, (2) a taxa de
bombeamento é constante com o tempo, (3) o diâmetro do poço é infinitesimalmente
pequeno, (4) o poço penetra todo o aquífero e (5) a carga hidráulica no aquífero antes
do bombeamento é uniforme em todo o aquífero.
A equação diferencial parcial que descreve o fluxo saturado em duas
dimensões em um aquífero confinado com transmissividade T e coeficiente de
armazenamento S foi desenvolvida na Seção 2.11, na forma da Eq. (2.77):

É evidente que os rebaixamentos da carga hidráulica ao redor de um poço em


bombeamento terão simetria radial em nosso sistema ideal, por isso é vantajoso
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 358

converter a Eq. (2.77) para coordenadas radiais. A conversão é realizada através da


relação √ e a equação do fluxo torna-se (Jacob, 1950):

(8.1)

A região matemática de fluxo, conforme ilustrado na visão em mapa da Figura


8.4, é uma linha horizontal unidimensional através do aquífero, de r = 0 no poço até
r = ∞ na extremidade infinita.
A condição inicial é:

h(r, 0) = h0 para todo r (8.2)

onde h0 é a carga hidráulica inicial constante.


Nas condições de contorno, assume-se que não há rebaixamento das cargas
hidráulicas na fronteira infinita:

h(∞,t) = h0 para qualquer tempo t (8.3)

e uma taxa de bombeamento constante Q [L3/T] no poço:

= para t > 0 (8.4)

A condição (8.4) é o resultado da aplicação direta da lei de Darcy na face do poço.


A solução h(r,t) descreve o campo de cargas hidráulicas a qualquer distância
radial r em qualquer tempo após o início do bombeamento. Por razões que devem ficar
claras com uma visualização cuidadosa da Figura 8.4, as soluções são frequentemente
apresentadas em termos do rebaixamento da carga h0 - h(r, t).
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 359

Figura 8.4 Fluxo radial a um poço em um aquífero confinado horizontal.

A Solução de Theis
Theis (1935), no que deve ser considerado uma descoberta fundamental no
desenvolvimento dos métodos hidrológicos, utilizou uma analogia com a teoria do fluxo
de calor para chegar a uma solução analítica para a Eq. (8.1) sujeita às condições de
contorno e iniciais das Eqs. (8.2) a (8.4). Sua solução, escrita em termos do
rebaixamento, é:
(8.5)

onde:

(8.6)

A integral na Eq. (8.5) é bem conhecida em matemática. É chamada de integral


exponencial e tabelas com seus valores são amplamente disponíveis. Para a definição
específica de u dada pela Eq. (8.6), a integral é conhecida como a função de poço, W(u).
Com essa notação, a Eq. (8.5) fica:

(8.7)
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 360

A Tabela 8.1 proporciona os valores de W(u) versus u e a Figura 8.5(a) mostra a relação
W(u) versus 1/u graficamente. Essa curva é comumente chamada de curva de Theis.
Se as propriedades do aquífero, T e S, e a taxa de bombeamento, Q, são
conhecidas, é possível predizer o rebaixamento da carga hidráulica em um aquífero
confinado a qualquer distância r do poço em qualquer tempo t após o início do
bombeamento. É necessário simplesmente calcular u na Eq. (8.6), procurar o valor de
W(u) na Tabela 8.1 e calcular h - h0 da Eq. (8.7). A Figura 8.5(b) mostra um gráfico com a
representação de h0 - h versus t para um conjunto específico de parâmetros anotados na
figura. Um conjunto de medições de rebaixamento versus tempo tomadas em campo em
um piezômetro posicionado em um aquífero ideal com essas propriedades mostraria
esse tipo de registro.

Tabela 8.1 Valores de W(u) para vários valores de u.

FONTE: Wenzel, 1942.

A forma da função h0 - h versus t, quando plotada em um papel log-log como


mostrado na Figura 8.5(b), tem a mesma forma da curva de W(u) versus 1/u mostrada
na Figura 8.5(a). Isso é uma consequência direta das relações incorporadas nas Eqs.
(8.6) e (8.7), onde se pode observar que os pares h0 – h e W(u), e t e 1/u, são
relacionados um ao outro por um termo constante.
Também é possível calcular valores de h0 – h em valores diversos de r a um
dado tempo t. Tal cálculo leva a uma representação gráfica do cone de rebaixamento (ou
cone de depressão) na superfície potenciométrica em torno do poço de bombeamento. A
Figura 8.4 mostra um exemplo esquemático. O aumento da declividade do cone próximo
ao poço é refletido na solução, (Eq. 8.7). A explicação física é clara se construímos a rede
de fluxo mostrada no mapa da Figura 8.4 e em seguida levamos os valores de carga
hidráulica seção adentro, em direção ao poço.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 361

Figura 8.5 (a) Curva teórica de W(u) versus 1/u; (b) Curva calculada de
ho - h versus t.

Para um determinado aquífero, o cone de rebaixamento aumenta em


profundidade e em extensão do raio de influência com o tempo. O rebaixamento em
qualquer ponto em um determinado momento é diretamente proporcional à taxa de
bombeamento e inversamente proporcional à transmissividade e ao coeficiente de
armazenamento do aquífero. Conforme mostrado na Figura 8.6, os aquíferos de baixa
transmissividade desenvolvem cones de rebaixamento de pequeno raio e profundos,
enquanto os aquíferos de alta transmissividade desenvolvem cones rasos e de grande
extensão. A transmissividade exerce uma maior influência sobre o rebaixamento do que
o coeficiente de armazenamento do aquífero.
Na medida em que as configurações geológicas raramente são tão ideais quanto
as descritas acima, a resposta tempo-rebaixamento dos aquíferos submetidos a
bombeamento muitas vezes desvia-se da solução de Theis mostrada na Figura 8.5.
Passaremos agora a algumas das curvas de resposta teóricas que surgem em situações
menos ideais. Especificamente, veremos (1) aquíferos semiconfinados, (2) aquíferos
livres, (3) sistemas de poços múltiplos, (4) bombeamento escalonado (5) aquíferos com
fronteiras e (6) poços parcialmente penetrantes.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 362

Figura 8.6 Comparação de cones de rebaixamento em um dado tempo para


aquíferos de: (a) baixa transmissividade; (b) alta
transmissividade; (c) baixo coeficiente de armazenamento e (d)
alto coeficiente de armazenamento.

Aquíferos Semiconfinados
A suposição inerente à solução de Theis de que as formações geológicas sobrepostas e
sotopostas a um aquífero confinado são completamente impermeáveis raramente
ocorre. Mesmo quando a produção dos poços é proveniente de um único aquífero, é
muito comum que o aquífero receba influxos significativos de camadas adjacentes. Tais
aquíferos são chamados aquíferos semiconfinados. O aquífero é frequentemente apenas
uma parte de um sistema multiaquífero no qual a sucessão de aquíferos é separada pela
interferência de aquitardes de baixa permeabilidade. Para as propostas desta seção,
porém, é suficiente para nós considerarmos o caso de três camadas como ilustrado na
Figura 8.7. Dois aquíferos de espessura b1 e b2 e condutividades hidráulicas K1 e K2 são
separados por um aquitarde de espessura b’ e condutividade hidráulica K’. O valor do
armazenamento específico nos aquíferos são Ss1 e Ss2, enquanto no aquitarde é S’.
Já que uma abordagem rigorosa quanto ao fluxo em sistemas multiaquíferos
envolve condições limite que tornam o problema intratável analiticamente, é usual
simplificar a matemática assumindo que o fluxo é essencialmente horizontal no aquífero
e vertical nos aquitardes. Neuman e Witherspoon (1969a) relatam que os erros
introduzidos por essa simplificação são menores do que 5% quando as condutividades
dos aquíferos são mais do que 2 ordens de magnitude maiores do que a do aquitarde.
O desenvolvimento da teoria de aquíferos semiconfinados assentou-se em duas
séries distintas de trabalhos. A primeira, de Hantush e Jacob (1955) e Hantush (1956,
1960), fornece a diferenciação original entre a resposta de Theis e aquela para aquíferos
semiconfinados. A segunda, de Neuman e Witherspoon (1969a, 1969b, 1972) avalia o
significado dos pressupostos inerentes aos trabalhos anteriores e fornece soluções mais
generalizadas.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 363

Figura 8.7 Diagrama esquemático de um sistema de dois aquíferos


separados por um aquitarde. Lembrando que T = Kb e S = Ssb.

A solução analítica de Hantush e Jacob (1955) pode ser formulada da mesma


maneira que a solução de Theis [Eq. (8.7)], mas com uma função de poço mais
complicada. Na verdade, Hantush e Jacob desenvolveram duas soluções analíticas, uma
válida apenas para um t pequeno e outra válida apenas para t grande, e então fizeram
interpolações entre as duas soluções para obter a curva resposta completa. Sua solução
é apresentada em termos do parâmetro adimensional, r/B, definido pela relação

√ (8.8)

Em analogia com a Eq. (8.7), podemos escrever sua solução como

(8.9)

onde W(u,r/B) é conhecido como a função de poço drenante .


Hantush (1956) tabulou os valores de W(u,r/B). A Figura 8.8 é uma plotagem
desta função junto a l/u. Se o aquitarde é impermeável, então K’ = 0 e, a partir da Eq.
(8.8), r/B = 0. Neste caso, como mostrado graficamente na Figura 8.8, a solução
Hantush-Jacob se reduz à solução de Theis.
Se T1 (= K1b1) e S1 (= Ss1b1) do aquífero são conhecidos e K’ e b’ do aquitarde são
conhecidos, então o rebaixamento da carga hidráulica no aquífero bombeado em
qualquer taxa de bombeamento Q, em qualquer distância radial r e em qualquer tempo
t, pode ser calculada a partir da Eq. (8.9) após inicialmente se calcular u para o aquífero
a partir da Eq. (8.6), r/B a partir da Eq. (8.8) e W(u,r/B) a partir da Figura 8.9.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 364

Figura 8.8 Curvas teóricas de W(u,r/B) versus 1/u para aquíferos


semiconfinados (após Walton, 1960).

A solução original de Hantush e Jacob (1955) foi desenvolvida com base em


duas premissas muito restritivas. Eles assumiram que a carga hidráulica no aquífero
não bombeado permanece constante durante a remoção de água do aquífero bombeado
e que a taxa de infiltração para dentro do aquífero bombeado é proporcional ao
gradiente hidráulico através do aquitarde drenante. A primeira premissa implica que o
aquífero não bombeado tem uma capacidade ilimitada de fornecer água para entrega
através do aquitarde para o aquífero bombeado. A segunda premissa ignora
completamente o efeito da capacidade de armazenamento do aquitarde na solução
transiente (i.e., assume-se que S’s = 0).
Em um trabalho posterior, Hantush (1960) apresentou uma solução modificada
na qual foram considerados os efeitos de armazenamento no aquitarde. Mais
recentemente, Neuman e Witherspoon (1969a, 1969b) apresentaram uma solução
completa que inclui considerações tanto da liberação de água a partir do
armazenamento no aquitarde quanto da perda de carga no aquífero. Suas soluções
requerem o cálculo de quatro parâmetros adimensionais, que, referindo-se à Figura 8.7,
são definidos como:

√ (8.10)


Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 365

Figura 8.9 Curvas teóricas de W(u, r/B11, r/B21, b11, b21) versus 1/u para
sistemas aquíferos com aquífero semiconfinado (após Neuman e
Witherspoon, 1969a).

A solução de Neuman e Witherspoon fornece o rebaixamento em ambos os


aquíferos como uma função de distância radial a partir de um poço, e no aquitarde como
uma função tanto da distância radial quanto da elevação acima da base do aquitarde.
Suas soluções podem ser descritas de forma esquemática pela relação:

(8.11)

A tabulação desta função de poço exigiria muitas páginas de tabelas, mas uma indicação
da natureza da solução pode ser vista a partir da Figura 8.9, que apresenta a curva
resposta teórica para o aquífero bombeado, o aquífero não bombeado e em três
elevações no aquitarde para um conjunto específico de valores r/B e b. A solução de
Theis é mostrada no diagrama com fins comparativos.
Devido à sua simplicidade, e embora exista o risco inerente de se usar um
modelo simples para um sistema complexo, a solução r/B encorpada na Figura 8.8 é
amplamente usada para a predição de rebaixamentos no sistema aquífero
semiconfinado. A Figura 8.10 mostra uma plotagem de h0 – h versus t para um caso
específico como calculado a partir da Eq. (8.9) com a ajuda da Figura 8.8. O
rebaixamento atinge um nível constante após cerca de 5  103 segundos. A partir deste
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 366

ponto, a solução r/B indica que as condições de estado estacionário permanecem em


todo o sistema, com a capacidade de armazenamento infinita assumida como existente
no aquífero superior fornecendo água através do aquitarde em direção ao poço. Se o
aquitarde fosse impermeável e não drenante, a resposta seguiria a linha pontilhada.
Como seria de se esperar, rebaixamentos em aquíferos semiconfinados são menores do
que aqueles em condições onde não há drenança, já que existe uma fonte adicional de
água além daquela que pode ser fornecida pelo próprio aquífero. Predições baseadas na
equação de Theis proporcionam, portanto, uma estimativa conservativa para sistemas
semiconfinados; ou seja, eles superestimam o rebaixamento ou, em outras palavras,
rebaixamentos reais provavelmente não atingirão os valores previstos pela equação de
Theis para um dado esquema de bombeamento em um sistema multiaquífero.

Figura 8.10 Curva calculada de ho-h versus t para aquífero semi-confinado,


baseado na Teoria Hantush - Jacob.

Aquíferos Livres
Quando a água é bombeada em um aquífero confinado, o bombeamento induz
gradientes hidráulicos a partir do poço, originando rebaixamentos na superfície
potenciométrica. A água produzida pelo poço resulta de dois mecanismos: expansão da
água no aquífero, a partir da redução nas pressões hidrostáticas e a compactação do
aquífero devido ao aumento das tensões efetivas (Seção 2.10). Não há drenagem do
sistema geológico. O sistema de fluxo no aquífero durante o bombeamento envolve
apenas gradientes horizontais a partir do poço; não existem componentes verticais de
fluxo. Quando a água é bombeada a partir de um aquífero livre, por outro lado, os
gradientes hidráulicos que são induzidos pelo bombeamento criam um cone de
rebaixamento na própria superfície do lençol freático e existem componentes verticais
de fluxo (Figura 8.11). A água produzida pelo poço se origina pelos dois mecanismos
que ocorrem nos aquíferos confinados, juntamente com a drenagem física do aquífero
livre.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 367

Existem essencialmente três abordagens que podem ser utilizadas para estimar
a evolução, no tempo e no espaço, dos cones de rebaixamento em aquíferos livres. A
primeira, que pode ser chamada de análise completa, estabelece que o problema da
hidráulica dos aquíferos livres (Figura 8.11) envolve um sistema de fluxo saturado-não
saturado, no qual os rebaixamentos dos níveis freáticos são acompanhados por
variações na zona não saturada (tais como aquelas mostradas na Figura 2.23). A análise
completa requer a solução de problemas de contorno envolvendo tanto a zona saturada
quanto a zona não saturada. Uma solução analítica para este caso foi apresentada por
Kroszynski e Dagan (1975) e vários modelos matemáticos foram produzidos (Taylor e
Luthin, 1969; Cooley, 1971; Brutsaert et al., 1971). A conclusão geral desses estudos foi
que a posição dos níveis de água durante o bombeamento não é afetada
substancialmente pela ocorrência de fluxo na zona não saturada acima do lençol
freático. Em outras palavras, embora seja conceitualmente mais correto realizar uma
análise conjunta nos meios saturado e não saturado, existem poucas vantagens práticas
na sua utilização e, além do mais, considerando que as propriedades do solo insaturado
são difíceis de medir in situ, a análise completa raramente é utilizada.

Figura 8.11 Fluxo radial para um poço em um aquífero livre.

A segunda abordagem, que é certamente a mais simples, utiliza a mesma


equação, tanto para aquíferos confinados (Eq. 8.7) quanto para aquíferos livres, porém
com a utilização da variável função de poço (Eq. 8.6) definida em termos de Sy,
rendimento específico, ao invés de S, coeficiente de armazenamento. A transmissividade
T deve ser definida como T = Kb, onde b é a espessura saturada inicial. Jacob (1950)
mostrou que essa aproximação fornece valores previstos próximos dos reais, quando os
rebaixamentos são pequenos em comparação com as espessuras saturadas totais. Esse
método baseia-se nas premissas de Dupuit (Seção 5.5) e falha quando os gradientes
totais se tornam significativos.
A terceira abordagem, a mais utilizada na prática, baseia-se na resposta
retardada do lençol freático ao bombeamento. Esta abordagem foi pioneiramente
sugerida por Boulton (1954, 1955, 1963) sendo significativamente melhorada por
Neuman (1972, 1973b, 1975a). Pode-se observar que os rebaixamentos dos níveis de
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 368

água em piezômetros adjacentes a poços de bombeamento em aquíferos livres tendem a


ocorrer em um ritmo mais lento do que o previsto pela solução de Theis. Na verdade,
existem três segmentos distintos que podem ser reconhecidos nas curvas de tempo-
rebaixamento em poços de aquíferos livres. Durante o primeiro segmento, que cobre
um curto período de tempo após o início do bombeamento, um aquífero livre reage da
mesma forma que um aquífero confinado. A água é instantaneamente liberada do
armazenamento, pela compactação do aquífero e expansão da água. Durante o segundo
segmento, os efeitos da drenagem gravitacional são sentidos. Há uma diminuição da
inclinação da curva de tempo-rebaixamento em relação à curva Theis, porque a água
fornecida para o poço pelo rebaixamento do lençol freático é maior que aquele que seria
fornecido por um aquífero confinado para o mesmo declínio da superfície
potenciométrica. No terceiro segmento, que ocorre nos últimos minutos, os dados de
tempo-rebaixamento tendem a se aproximar da curva de Theis.
Boulton (1963) produziu uma solução matemática semi-empírica que reproduz
todos os três segmentos da curva tempo-rebaixamento em um aquífero livre. Sua
solução, embora útil na prática, requer a definição de um tempo de retardo empírico que
não é relacionado de forma clara com nenhum fenômeno físico. Nos últimos anos tem
sido produzida quantidade apreciável de pesquisas (Neuman, 1972; Streltsova, 1972;
Gambolati, 1976) direcionadas ao entendimento dos processos físicos responsáveis pela
resposta retardada dos aquíferos livres. Tais pesquisas têm demonstrado que o índice
de retardo não é uma constante do aquífero, como inicialmente considerado por
Boulton. Está relacionado com os componentes verticais do fluxo e é, aparentemente,
função do raio r e talvez do tempo t.
A solução de Neuman (1972, 1973b, 1975a) também reproduz todos os três
segmentos presentes da curva de tempo-rebaixamento e não requer a definição de
quaisquer constantes empíricas. O método de Neuman reconhece a existência de
componentes verticais de fluxo, e a solução global para o rebaixamento, h0 – h, é uma
função de r e z, tal como definido na Figura 8.11. Sua solução global pode ser
simplificada apenas como função de r se um rebaixamento médio for considerado. Sua
complexa solução analítica pode ser representada de forma simplificada como

(8.12)

onde W(uA,, uB, ƞ) é conhecida como função de poço em aquífero livre e ƞ = r2/b2. A Figura
8.12 mostra um gráfico desta função para vários valores de ƞ.
As curvas do tipo A crescem a partir do lado esquerdo da curva de Theis da
Figura 8.12 e se referem aos tempos iniciais de bombeamento, sendo dadas por

(8.13)

onde,
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 369

e S é o coeficiente de armazenamento elástico, responsável pela liberação instantânea


de água para o poço. As curvas do tipo B são assintóticas em relação à curva de Theis à
direita na Figura 8.12 e se referem aos últimos tempos de bombeamento, sendo dadas
por

(8.14)

onde,

e Sy é o rendimento específico, responsável pela liberação posterior de água para o poço.

Figura 8.12 Curvas teóricas de W (UA, UB, ƞ) versus 1/uA e 1/uB para um
aquífero livre (segundo Neuman, 1975a).

Para um aquífero anisotrópico com condutividade hidráulica horizontal Kr e


condutividade hidráulica vertical Kz, o parâmetro ƞ é dado por

n= (8.15)

Se o aquífero é isotrópico Kz = Kr e ƞ = r2/b2. A transmissividade T é definida


como T = Kr,b. As equações (8.12) a (8.15) são válidas apenas se Sy >> S e h0 – h << b.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 370

A previsão do rebaixamento médio a uma distância radial r a partir de um poço


de bombeamento, a qualquer tempo t, pode ser obtida a partir das Eqs. (8.13) a (8.15),
dados Q, S, Sy, K, Kz e b.

Sistemas de Poços Múltiplos, Ensaios de Bombeamento Escalonado,


Ensaios de Recuperação e Poço Parcialmente Penetrante
O rebaixamento da carga hidráulica em qualquer ponto de um aquífero confinado onde
há mais de um poço bombeando é igual à soma dos rebaixamentos do nível d’água
ocasionados por cada um dos poços independentemente. A Figura 8.13 mostra
esquematicamente o rebaixamento h0 – h num ponto B, situado entre dois poços, que
bombeiam uma vazão Q1 = Q2. Se Q1 ≠ Q2, a simetria do diagrama no plano A - A' deixaria
de existir, mas os princípios continuam os mesmos.

Figura 8.13 Rebaixamento da superfície potenciométrica de um aquífero


confinado bombeado por dois poços, sendo Q1 = Q2.

Para um sistema com n poços bombeando vazões Q1, Q2, ..., Qn, a soma aritmética
da solução de Theis leva à seguinte equação de previsão de rebaixamento para um
ponto cuja distância radial em relação a cada poço é dada por r1 , r2, ... , rn

(8.16)
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 371

onde,

e ti é o tempo decorrido desde o início do bombeamento do poço cuja vazão é Qi.


A soma das componentes de rebaixamento destacadas acima é uma aplicação
do princípio da sobreposição das soluções. Esta abordagem é válida porque a equação
de fluxo [Eq. (8.1)] aplicada para fluxo transiente em um aquífero confinado é linear (ou
seja, não há termos cruzados da forma ∂h/∂r . ∂h/∂t). Outra aplicação para o princípio
da sobreposição é o caso de um único poço que está bombeando uma vazão inicial de Q0
e aumenta a vazão para Q1, Q2, ..., Qm de forma escalonada pelas adições ∆Q1, ∆Q2, ..., ∆Qm.
O rebaixamento a uma distância radial r do poço de bombeamento é dado por:

(8.17)

onde

e tj é o tempo decorrido desde o início do bombeamento a uma vazão Qj.


A terceira aplicação do princípio da sobreposição é nos casos da recuperação de
nível d’água de um poço após o bombeamento ter cessado. Se t é o tempo do início do
bombeamento e t’ é o tempo decorrido após a interrupção do bombeamento, então o
rebaixamento a uma distância radial r do poço bombeado é dado por:

(8.18)

onde

A Figura 8.14 mostra esquematicamente o rebaixamento que ocorre durante o período


de bombeamento e o rebaixamento residual que ocorre durante o período de
recuperação.
Nem sempre é possível, ou necessariamente desejável, projetar um poço que
penetre totalmente o aquífero a ser desenvolvido. Isto corre principalmente em
aquíferos livres, mas também pode ser o caso em aos aquíferos confinados de grandes
espessuras. Mesmo no caso dos poços que são totalmente penetrantes, os filtros podem
estar localizados em determinados intervalos da espessura total do aquífero.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 372

Figura 8.14 Diagrama esquemático da recuperação das cargas hidráulicas


de um aquífero após a interrupção do bombeamento.

A penetração parcial cria gradientes verticais de fluxo no entorno do poço que


tornam imprecisas as soluções preditivas desenvolvidas para poços totalmente
penetrantes. Hantush (1962) apresentou adaptações à solução de Theis para poços
parcialmente penetrantes, e Hantush (1964) revisou essas soluções tanto para os
aquíferos confinados como para os aquíferos confinados drenantes. Dagan (1967), Kipp
(1973) e Neuman (1974) consideraram os efeitos da penetração parcial em aquíferos
livres.

Aquíferos com Fronteiras Hidráulicas


Quando um aquífero confinado é delimitado em um dos lados por uma fronteira
retilínea impermeável, o rebaixamento no poço devido ao bombeamento será maior
próximo dessa fronteira [Figura 8.15(a)] do que seria previsto com base na utilização da
equação de Theis para um aquífero com extensão areal infinita. Para prever o
decréscimo das cargas hidráulicas desses sistemas, o método das imagens, que é
amplamente utilizado na teoria de fluxo térmico, foi adaptado para a sua utilização em
água subterrânea (Ferris et al., 1962). A partir desta abordagem, o sistema real,
delimitado por uma fronteira impermeável, é substituído para fins de análise por um
sistema imaginário de extensão horizontal infinita [Figura 8.15 (b)]. Neste sistema,
existem dois poços bombeando: o poço real à esquerda e o poço-imagem fictício à
direita. O poço-imagem bombeia a uma vazão Q, igual à do poço real, e está localizado a
uma distância igual, x1, da fronteira. Se somarmos as duas componentes de
rebaixamento num sistema infinito (de forma idêntica ao caso dos dois poços
representados na Figura 8.13), fica claro que esta geometria de bombeamento cria uma
fronteira imaginária impermeável (isto é, um limite através do qual não ocorre fluxo) no
sistema infinito, na posição exata da fronteira impermeável real, no sistema com limite.
Em relação à Figura 8.15 (c), o rebaixamento em um aquífero delimitado por uma
fronteira impermeável é dado por
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 373

(8.19)

onde

Figura 8.15 (a) Rebaixamento da superfície potenciométrica de um aquífero


confinado delimitado por uma fronteira impermeável; (b) sistema
equivalente com extensão infinita; (c) vista em planta.

É possível utilizar a mesma abordagem para prever a redução dos rebaixamentos


que ocorrem num aquífero confinado, nas proximidades de uma fronteira com carga
hidráulica constante, assim como ocorreria no caso pouco realista de um curso d’água
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 374

totalmente penetrante [Figura 8.15(d)]. Nesse caso, o sistema imaginário infinito


[Figura 8.15(e)] inclui o poço real de descarga e um poço-imagem de recarga. A soma do
cone de depressão que resulta do poço de bombeamento e do cone do poço de recarga
leva à expressão do rebaixamento de um aquífero delimitado por uma fronteira com
carga hidráulica constante:

(8.20)

onde ur e ut são definidos de acordo com Eq. (8.19).


É possível utilizar a abordagem do poço imagem para realizar previsões de
rebaixamento em sistema com mais de uma fronteira hidráulica. Ferris et al. (1962)
discutiram várias configurações geométricas. Uma das mais realistas (Figura 8.16) se
aplica a um poço de bombeamento localizado num aquífero aluvial confinado em um
vale de rio mais ou menos retilíneo. Nesse caso, o sistema infinito imaginário precisa
incluir o poço de bombeamento real R, o poço-imagem I1 equidistante do limite
impermeável localizado à esquerda e o poço-imagem I2 equidistante do limite
impermeável localizado à direita.

Figura 8.16 Sistema de poço-imagem para bombeamento de aquífero


confinado em um vale fluvial delimitado por fronteiras
impermeáveis.

Esses poços imagens, por si só, geram a necessidade de incluir outros poços-imagem.
Por exemplo, I3 reflete o efeito de I2 através da fronteira localizada à esquerda, e I4
reflete o efeito de I1 através da fronteira localizada à direita. O resultado é uma
sequência de poços de bombeamento imaginários que se estendem até o infinito em
cada direção. O rebaixamento no ponto P na Figura 8.16 é igual à soma dos efeitos desse
conjunto infinito de poços. Na prática, apenas é necessário adicionar poços imagens
fictícios até que o par mais remoto produza um efeito desprezível na resposta do nível
d’água (Bostock, 1971).
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 375

A Resposta de Aquitardes Ideais


A ocorrência geológica mais comum de aquíferos confinados explotáveis se dá em
sistemas sedimentares com intercalações de aquitardes e aquíferos. Frequentemente, os
aquitardes são bem mais espessos que os aquíferos e, apesar de sua permeabilidade ser
reduzida, seus armazenamentos podem ser bem altos. No histórico de bombeamento
muito inicial de um poço de produção, a maior parte da água é produzida pela
despressurização do aquífero onde o poço possui filtro. Com o avanço do tempo, a
drenança do aquitarde entra em cena e, em períodos tardios de bombeamento, a maior
parte da água é oriunda desta drenança. Em muitos sistemas aquífero-aquitarde, o
aquitarde fornece a água que o aquífero transmite para o poço. É, portanto, de grande
interesse sermos capazes de prever as respostas ao bombeamento tanto dos aquitardes
quanto dos aquíferos.
Em discussões anteriores sobre aquíferos semiconfinados, duas teorias foram
apresentadas: a teoria de Hantush-Jacob, que utiliza funções W(u,r/B) mostradas na
Figura 8.8, e a teoria de Neuman-Witherspoon, que utiliza as funções W(u, r/B11, r/B21,
11, 21) mostradas na Figura 8.9. Como a teoria de Hantush-Jacob não leva em conta as
propriedades de armazenamento do aquitarde, torna-se inadequada para prever a sua
resposta. A solução de Neuman-Witherspoon, apresentada na equação (8.11), pode ser
utilizada para prever a carga hidráulica h(r, z, t) em qualquer elevação z no aquitarde
(Figura 8.7) em qualquer tempo t, a qualquer distância radial r do poço de
bombeamento. Em muitos casos, porém, pode ser satisfatório usar uma abordagem
mais simples. Se a condutividade hidráulica dos aquitardes for ao menos duas ordens de
magnitude inferior do que aquela dos aquíferos, pode-se assumir que o fluxo de água
nos aquíferos é horizontal, enquanto a drenança nos aquitardes é vertical. Caso seja
possível prever ou se houver medições de h(r, t) em algum ponto no aquífero, pode
prever a carga hidráulica h(z, t) em um ponto sobreposto no aquitarde pela aplicação da
teoria de fluxo unidimensional, desenvolvida por Karl Terzaghi, fundador da mecânica
dos solos moderna.
Considere um aquitarde de espessura b’ (Figura 8.17) encaixado entre dois
aquíferos em produção. Se a condição inicial é uma carga hidráulica constante h = h0 no
aquitarde, e se o rebaixamento da carga hidráulica nos aquíferos adjacentes pode ser
representada com uma função de etapas discretas escalonadas instantâneas ∆h, o
sistema pode ser representado pelo seguinte problema com condição de contorno
unidimensional.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 376

Figura 8.17 Resposta de um aquitarde ideal a um rebaixamento escalonado


em dois aquíferos adjacentes.

Da Eq. (2.76), a forma da equação de fluxo unidirecional é

(8.21)

onde os parâmetros indicados com ' referem-se ao aquitarde. A condição inicial é

h(z, 0)=h0

e as condições de contorno são

h(0, t) = h0 - h

h(b', t) = h0 - h

Terzaghi (1925) apresentou uma solução analítica para este problema de valor de
contorno. Ele percebeu que, para argilas, n' << ’ na Eq. (8.21). Ele agrupou os
parâmetros restantes relativos aos aquitardes em um único parâmetro cv, conhecido
como o coeficiente de consolidação e definido como

(8.22)

Ele ainda definiu o fator tempo adimensional, Tf, como

(8.23)

Dados o parâmetro do aquitarde cv e o parâmetro geométrico b', pode-se calcular Tf


Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 377

para qualquer tempo t.


A Figura 8.17 é uma apresentação gráfica da solução de Terzaghi h(z, Tf). Ela
permite prever a carga hidráulica em qualquer elevação z em qualquer tempo t em um
aquitarde encaixado entre dois aquíferos produtores, contanto que a perda de carga
hidráulica h possa ser estimada nos aquíferos. Também é possível usar esta solução
em um aquitarde gerando drenança para apenas um aquífero. Por exemplo, se o limite
inferior do aquitarde apresentado na Figura 8.17 for impermeável, apenas a metade
superior das curvas apresentadas na figura são usadas para prever h(z, T). A linha z=0
passa pelo centro da figura, e os parâmetros cy e Tf são definidos conforme apresentado
acima. Wolff (1970) descreveu um caso de estudo que utiliza os conceitos de resposta
unidimensional de um aquitarde.
Previsões de respostas de aquitardes, e a aplicação inversa desta teoria para
determinar os parâmetros hidráulicos de um aquitarde, como discutido na Seção 8.6,
também são importantes para investigar a migração de contaminantes (Capítulo 9) e
subsidência de terrenos (Seção 8.12).

O Mundo Real
Cada solução analítica apresentada nesta seção descreve a resposta para bombeamento
em uma representação muito idealizada das configurações do aquífero real. No mundo
real, aquíferos são heterogêneos e anisotrópicos; usualmente variam em espessura; e
certamente não se estendem ao infinito. Onde eles são delimitados, não o são por
contornos retilíneos que proporcionam um perfeito confinamento. No mundo real,
aquíferos são criados por complexos processos geológicos que levam a uma estratigrafia
irregular, com interdigitação de estratos, e formatos lenticulares e descontínuos tanto
em aquíferos como em aquitardes. As previsões que podem ser obtidas com as
expressões analíticas apresentadas nesta seção devem ser vistas como melhores
estimativas. Elas possuem maior valor quanto mais próximo do ambiente
hidrogeológico real se aproximar a configuração idealizada.
Em geral, equações de hidráulica de poços são mais aplicáveis quando a unidade
de estudo é um poço ou um campo de poços. Eles são menos aplicáveis em escala
regional, onde a unidade de estudo é o aquífero como um todo ou uma bacia de água
subterrânea na íntegra. Rendimentos de curto prazo ao redor de poços são muito
dependentes das propriedades do aquífero e da geometria do campo de poços, ambas as
quais são enfatizadas nas equações de hidráulica de poços. Rendimentos de longo prazo
em escala de aquífero são frequentemente mais controlados pela natureza dos seus
contornos. Estudos de aquíferos em escala regional são desenvolvidos usualmente com
a ajuda de modelos baseados em simulações numéricas ou técnicas de analogia elétrica.
Estas abordagens são discutidas nas Seções 8.8 e 8.9.
As fórmulas de previsão desenvolvidas nesta seção e as técnicas de simulação
descritas em seções posteriores permitem calcular os rebaixamentos na carga
hidráulica que ocorrerá em um aquífero em resposta à produção de água subterrânea
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 378

por poços. Eles requerem como entrada os três parâmetros hidrogeológicos básicos:
condutividade hidráulica, K, porosidade, n, e compressibilidade, ; ou os dois
parâmetros derivados do aquífero: transmissividade, T, e armazenamento, S. Há uma
ampla variedade de técnicas que pode ser usada para medir estes parâmetros. Na
próxima seção, nós discutiremos testes de laboratório; na Seção 8.5, testes de
piezômetros; e na Seção 8.6, testes de bombeamento. Na Seção 8.7, nós examinaremos
algumas técnicas para estimativa, e na Seção 8.8, a determinação dos parâmetros do
aquífero pela simulação inversa. As fórmulas apresentadas nesta seção são as bases para
a abordagem dos testes de bombeamento que é descrita na Seção 8.6.

8.4 Determinação de Parâmetros: Testes de Laboratório

Os testes de laboratório descritos nesta seção podem ser considerados como


fornecedores de valores pontuais de parâmetros hidrogeológicos básicos. Eles são
realizados em pequenas amostras que são coletadas durante programas de perfuração-
teste ou durante o mapeamento de depósitos superficiais. Se as amostras forem de
testemunhos indeformados, os valores medidos devem ser representativos dos valores
pontuais in situ. Para areias e cascalhos mesmo para amostras deformadas os valores
podem ser úteis. Descreveremos métodos para testes de determinação da
condutividade hidráulica, porosidade e compressibilidade do meio saturado; e
forneceremos referenciais para a determinação das curvas características relacionadas
ao conteúdo de umidade, carga de pressão e condutividade hidráulica no meio não
saturado. Enfatizaremos princípios; para uma descrição mais completa de cada aparato
de testes e orientações mais detalhadas dos procedimentos laboratoriais o leitor pode
encontrar no manual de testes de solo de Lambe (1951), guia de permeabilidade da
American Society of Testing Materials (1967) ou artigos pertinentes no compêndio de
métodos de análises de solo editado por Black (1965). Nossas discussões relacionam-se
mais a solos do que rochas, mas os princípios de medições são os mesmos. Os textos de
mecânica das rochas de Jaeger (1972) discutem procedimentos de testes em rochas.

Condutividade Hidráulica
A condutividade hidráulica, K, foi definida na Seção 2.1, e sua relação com a
permeabilidade, k, foi explorada na Seção 2.3. A condutividade hidráulica saturada de
uma amostra de solo pode ser determinada com dois tipos de equipamentos
laboratoriais. O primeiro tipo, conhecido como permeâmetro de carga constante, é
apresentado na Figura 8.18(a); o segundo tipo, permeâmetro de carga variável é
mostrado na Figura 8.18(b).
No teste de carga constante, uma amostra de solo de comprimento L e área de
seção transversal A é fechada entre duas chapas porosas em um tubo cilíndrico, e uma
carga constante H de é aplicada na amostra. Uma simples aplicação da Lei de Darcy
conduz à expressão
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 379

(8.24)

onde Q é a vazão volumétrica estabilizada através do sistema. É importante que não


exista ar aprisionado no sistema, e por esta razão é recomendável que se utilize água
deareada. Se o teste for feito com amostras deformadas, elas devem ser cuidadosamente
saturadas de baixo para cima, à medida em que são inseridas no permeâmetro.
No teste de carga variável [Figure 8.18(b)], a carga, que é determinada em um
tubo com área da seção transversal a, varia de H0 a H1, durante um tempo t. A
condutividade hidráulica é calculada pela equação:

(8.25)

Esta equação pode ser derivada (Todd, 1959) de um problema de valor de contorno
simples, que descreve fluxo transiente unidimensional através de uma amostra de solo.
No intuito de que o declínio da carga seja facilmente medido num período de tempo
finito, é necessário escolher um diâmetro de tubo vertical adequado ao solo que está
sendo testado. Lambe (1951) sugere que, para uma areia grossa, um tubo vertical com
diâmetro aproximadamente igual ao do permeâmetro geralmente é satisfatório,
enquanto para um silte fino será necessário um tubo vertical cujo diâmetro seja um
décimo do diâmetro do permeâmetro. Lambe também sugere que o ponto √ seja
marcado no tubo vertical. Se o tempo requerido para o declínio da carga de H0 a √
não for igual àquele para declínio de √ a H1, o teste não funcionou corretamente e
uma revisão deverá ser feita buscando vazamentos e entradas de ar.

Figura 8.18 (a) Permeâmetro de carga constante; (b) permeâmetro de


carga variável (após Todd, 1959).

Klute (1965a) observa que o sistema de carga constante é o mais adequado para
amostras com condutividades acima de 0,01 cm/min., enquanto o sistema de carga
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 380

variável é mais adequado para amostras com condutividades mais baixas. Ele também
observa que determinações elaboradas e muito difíceis não são geralmente requeridas
para determinações de condutividade em amostras de campo. A variabilidade entre
amostras geralmente é suficientemente elevada para que não se possa garantir uma
determinação precisa da condutividade de uma dada amostra.
Para materiais argilosos, a condutividade hidráulica é comumente determinada
por um teste de consolidação que é descrito na subseção abaixo, sobre
compressibilidade.

Porosidade
Em princípio, a porosidade, n, como definido na Seção 2.5, seria mais facilmente
determinada saturando-se uma amostra, medindo seu volume, VT, pesando-a e então
secando-a ao forno a 105ºC até obtenção de um peso constante. O peso da água
removida poderia ser convertido em volume, conhecendo-se a densidade da água. Este
volume é equivalente ao volume do espaço vazio, Vv e a porosidade poderia ser
calculada a partir da relação n = Vv/VT.
Na prática, é bastante difícil saturar completamente uma amostra de um dado
volume. É mais usual (Vomocil, 1965) fazer uso da relação:

(8.26)

que pode ser desenvolvida por uma simples manipulação aritmética da definição básica
de porosidade. Na Eq. (8.26), b é a densidade aparente total da amostra e s é a
densidade de massa das partículas. A densidade aparente é a massa da amostra seca em
forno dividida pelo seu volume total de campo. A densidade das partículas é a massa
seca em forno dividida pelo volume de partículas sólidas, como determinado por um
teste de deslocamento de água. Em casos onde uma maior acurácia não é requerida, s =
2,65 g/cm3 pode ser um valor assumido para muitos solos minerais.

Compressibilidade
A compressibilidade de um meio poroso foi definida na Seção 2.9 com o auxílio da
Figura 2.19. É uma medida da redução volumétrica relativa que ocorre em um solo sob
um aumento da tensão efetiva. A compressibilidade é determinada por um equipamento
de consolidação de um tipo comumente utilizado por engenheiros agrônomos. Neste
teste, uma amostra de solo é colocada em uma célula de carga tal como mostrado
esquematicamente na Figura 2.19(a). A carga L é aplicada na célula, criando uma tensão
, onde  = L/A, sendo A a área da seção transversal da amostra. Se a amostra de solo é
saturada e a pressão do fluido nos limites da amostra é a pressão atmosférica (i.e., a
amostra apresenta drenagem livre), a tensão efetiva, e, que leva à consolidação da
amostra, é igual ao estresse aplicado, .
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 381

A redução na espessura da amostra, b, é medida quando o equilíbrio é alcançado


a cada incremento de carga, e os resultados são convertidos em um gráfico de razão de
vazios, e, versus tensão efetiva, e, como apresentado na Figura 2.19(b). A
compressibilidade, , é determinada pela inclinação da reta no gráfico da relação

(8.27)

onde e0 é a razão de vazios inicial anterior à aplicação da carga. Como observado na


Seção 2.9, α é uma função da tensão aplicada e é dependente da história prévia de carga
aplicada.
Lambe (1951) descreve os detalhes do procedimento deste teste. O método de
carga mais comum é um sistema em que pesos de magnitudes conhecidas são
suspensos. Existem dois tipos de células de carga em uso. No consolidômetro de anel fixo,
[Figura 8.19(a)], todo o movimento da amostra relativa ao recipiente é descendente. No
consolidômetro de anel flutuante [Figura 8.19(b)], a compressão ocorre para o meio do
topo e da base concomitantemente. No consolidômetro de anel flutuante, o efeito da
fricção entre a parede do recipiente e amostra de solo é menor que no de anel fixo. Na
prática, é difícil determinar a magnitude da fricção em qualquer caso, e como seu efeito
é menor, normalmente é negligenciado. Areias sem coesão são usualmente testadas
como amostras deformadas. Argilas coesivas devem ser cuidadosamente aparadas para
se ajustar ao anel do consolidômetro.

Figura 8.19 (a) Consolidômetro de anel fixo; (b) consolidômetro de anel


flutuante (segundo Lambe, 1951).

Na terminologia da mecânica de solos, a inclinação da curva e – e é


denominada de coeficiente de compressibilidade, av. A relação entre av e α é facilmente
observada em

(8.28)

Comumente os engenheiros agrônomos plotam a razão de vazios, e, em função


do logaritmo de e. Quando plotados desta maneira, há normalmente uma porção
significativa da curva que é uma linha reta. A inclinação desta linha é denominada de
índice de compressão, Cc, onde:
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 382

(8.29)

Na maioria das aplicações da engenharia civil, a taxa de consolidação é tão


importante quanto a quantidade da consolidação. Esta taxa é dependente tanto da
compressibilidade, α, quanto da condutividade hidráulica, K. Como observado, em
conexão com a Eq. (8.22), os engenheiros agrônomos utilizam um parâmetro agrupado
conhecido como coeficiente de consolidação, cv, que é definido como

(8.30)

A cada nível de carga no teste de consolidação, a amostra sofre um processo de


drenagem transiente (rápido para areias, lento para argilas) que controla a taxa de
consolidação da amostra. Se a taxa do declínio da espessura da amostra é registrada
para cada incremento de carga, tais medidas podem ser utilizadas da maneira descrita
por Lambe (1951) para determinar o coeficiente de consolidação, cv, e a condutividade
hidráulica, K, do solo.
Na Seção 8.12 examinaremos mais o mecanismo de consolidação
unidimensional em conexão com a análise de subsidência de terrenos.

Curvas Características do Meio Não Saturado


As curvas características, K( e (), que relacionam o teor de umidade, , e a
condutividade hidráulica, K, para uma carga de pressão, , em solos não saturados
foram descritas na Seção 2.6. A Figura 2.13 fornece um exemplo visual das relações de
histerese que são comumente observadas. Os métodos utilizados para determinação
destas curvas em laboratório foram desenvolvidos exclusivamente pelos cientistas do
solo. Não está dentro do escopo deste texto descrever a grande variedade de
instrumentação laboratoriais sofisticadas que estão disponíveis. O leitor deve dirigir-se
para a literatura da ciência do solo, em particular para a revisão de artigos de L. A.
Richards (1965), Klute (1965b) e Bower e Jackson (1974).

8.5 Determinação de Parâmetros: Ensaios em Piezômetros

É possível determinar valores de condutividade hidráulica por meio de ensaios in situ


realizados em um único piezômetro. Veremos dois desses ensaios, um apropriado para
piezômetros pontuais com abertura em um intervalo muito curto na base, e outro
adequado para piezômetros com abertura da seção filtrante ou ranhura com intervalo
na espessura total de um aquífero confinado. Ambos os ensaios são iniciados por uma
perturbação instantânea do nível de água no piezômetro por meio de uma introdução
ou remoção súbita de um volume conhecido de água. Assim, é observada a recuperação
do nível de água no tempo. Quando a água é removida, os ensaios são usualmente
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 383

denominados de bail tests; quando é adicionada, são conhecidos como slug tests.
Também é possível criar o mesmo efeito pela introdução ou remoção de um cilindro
sólido de volume conhecido.
O método de interpretar os dados de nível de água versus tempo resultantes dos
ensaios bail test ou slug test depende da configuração considerada mais representativa.
O método de Hvorslev (1951) é aplicado para piezômetros pontuais enquanto o método
de Cooper et al. (1967) é para aquíferos confinados. Agora vamos descrever cada um
deles.
A interpretação mais simples dos dados de recuperação de nível d'água em
piezômetros é a de Hvorslev (1951). Sua análise inicial assume um meio homogêneo,
isotrópico e infinito, no qual o solo e a água são incompressíveis. Com referência ao bail
test da Figura 8.20(a), Hvorslev postulou que a taxa de fluxo de entrada, q, no
piezômetro, a qualquer momento, t, é proporcional à condutividade hidráulica, K, do
solo e à diferença da carga hidráulica em recuperação, H – h, de modo que:

(8.31)

Onde F é um fator que depende da forma e das dimensões a região do filtro do


piezômetro. Se q = q0 em t = 0, é evidente que q(t) diminuirá assintoticamente tendendo
a zero com o passar do tempo.
Hvorslev definiu o intervalo básico de tempo, T0, como:

(8.32)

Quando esse parâmetro é substituído na Eq. (8.31), a solução para a equação diferencial
ordinária resultante, com a condição inicial, h = H0 para o tempo t = 0, é

(8.33)

A plotagem dos dados de recuperação coletados em campo, H – h versus t,


deveria, portanto, mostrar uma diminuição exponencial da taxa de recuperação com o
tempo. Se, como demonstrado na Figura 8.20(b), a recuperação é normalizada para
H – H0 e plotada em escala logarítmica, o resultado é uma reta. Note que para
H – h/H – H0 = 0,37, ln (H – h/H – H0) = -1, e da Eq. (8.33), T0 = t. O intervalo básico de
tempo, T0, pode ser definido por essa relação; ou, se uma definição mais física é
desejada, isso pode ser obtido multiplicando-se ambos os termos numerador e
denominador da Eq. (8.32) por H – H0, que T0 será o tempo requerido para a completa
equalização da diferença de carga se o fluxo de entrada original for mantido. Isto é,
T0 = V/q0 onde V é o volume de água retirado ou introduzido.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 384

Figura 8.20 Ensaio em piezômetro pelo método Hvorslev. (a) Esquema do


ensaio; (b) método de interpretação.

Para interpretar um conjunto de dados de recuperação, os dados de campo são


plotados na forma da Figura 8.20(b). O valor de T0 é medido graficamente e K é
determinado pela Eq. (8.32). Para um piezômetro com entrada de comprimento L e raio
R, com L/R > 8, Hvorslev (1951) definiu o fator de forma, F. O resultado da expressão
para K é

(8.34)

Hvorslev também apresentou equações para condições anisotrópicas e para uma


grande variedade de fatores de forma que trata casos como o de um piezômetro
somente com abertura na seção transversal da base e de um piezômetro situado em
uma formação permeável sotoposta a outra, impermeável. Cedergren (1967) também
lista essas equações.
No campo da hidrologia agronômica, muitas técnicas têm sido desenvolvidas
para medição in situ da condutividade hidráulica de saturação, similares ao princípio do
método de Hvorslev. Boersma (1965) e Bouwer e Jackson (1974) revisaram os métodos
que envolvem sondagens e piezômetros.
Cooper et al. (1967) e Papadopoulos et al. (1973) desenvolveram
procedimentos para interpretação de ensaios (bail tests ou slug tests) executados em
piezômetros com abertura no intervalo da espessura total de um aquífero confinado. As
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 385

análises dos referidos autores foram embasadas nas mesmas premissas da solução de
Theis para testes de bombeamento em aquífero confinado. Contrariamente às análises
do método de Hvorslev, é considerada a compressibilidade de ambos, da formação e da
água. Utiliza o procedimento de correspondência de curvas para determinar os
coeficientes T e S do aquífero. A condutividade hidráulica K pode ser obtida com base na
relação K = T/b. Da mesma forma que a solução de Theis, o método baseia-se na solução
do problema da condição de contorno que envolve a equação transiente de fluxo da
água subterrânea, Eq. (2.77). Os termos matemáticos não serão descritos aqui.
No bail test demonstrado esquematicamente na Figura 8.21(a), o método
evoluiu com a preparação e a plotagem dos dados de recuperação na forma H – h/H – H0
versus t. A plotagem é realizada em gráfico semilogarítmico com a forma inversa ao
método Hvorslev; a escala H – h/H – H0 é linear, enquanto a escala de t é logarítmica. A
curva dos dados de campo é, então, sobreposta aos tipos de curvas demonstradas na
Figura 8.21(b). Com os eixos coincidentes, a curva dos dados plotados é transladada
horizontalmente até a posição em que melhor coincida com um dos tipos de curva. Um
ponto correspondente é escolhido (ou melhor, um eixo vertical correspondente) e os
valores de t e W são lidos das escalas horizontais dos eixos correspondentes dos dados
plotados e do tipo plotado, respectivamente. Para facilitar o cálculo, é comum escolher o
eixo correspondente ao W = 1,0. A transmissividade T é, então, dada pela equação:

(8.35)

onde os parâmetros são expressos em qualquer padrão consistente de unidade.


Em princípio, o armazenamento, S, pode ser determinado a partir do valor a da
curva coincidente e da expressão apresentada na Figura 8.21(b). Na prática, devido à
inclinação muito similar das várias linhas “a”, a determinação de S por este método não
é confiável.
A principal limitação dos ensaios slug test e bail test é que são altamente
dependentes da alta qualidade da entrada de água do piezômetro. Se a seção filtrante
estiver corroída ou colmatada, os valores obtidos podem ser altamente imprecisos. Por
outro lado, se o piezômetro for desenvolvido por pistoneamento ou retrolavagem
previamente ao ensaio, os valores medidos podem refletir um aumento na
condutividade artificialmente induzida na formação ao redor da seção filtrante.
É também possível determinar a condutividade hidráulica em um piezômetro
ou poço individual pela introdução de um traçador no interior do poço. A concentração
do traçador diminuirá com o tempo sob influência do gradiente hidráulico natural
existente ao redor do poço. Essa abordagem é conhecida como método de diluição em
furo de sondagem e está completamente descrita na Seção 9.4.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 386

Figura 8.21 Ensaio em piezômetro instalado em um aquífero confinado.


(a)Esquema do ensaio; (b) tipos de curvas (após
Papadopoulos et al., 1973).

8.6 Determinação de Parâmetros: Testes de Bombeamento

Nesta seção será descrito um método especialmente adequado para a determinação da


transmissividade e do armazenamento para aquíferos confinados e freáticos. Enquanto
ensaios de laboratório permitem o cálculo de valores pontuais de parâmetros
hidrogeológicos, e ensaios em piezômetros proporcionam valores in situ
representativos de um volume pequeno do meio poroso no entorno imediato da seção
filtrante do piezômetro, ensaios de bombeamento fornecem determinações in situ que
correspondem a valores médios para um grande volume do aquífero.
A determinação de T e S a partir de testes de bombeamento envolve a aplicação
direta das fórmulas desenvolvidas na Seção 8.3. Ali foi demonstrado que, para uma dada
vazão de bombeamento, caso se conheça T e S, é possível calcular a velocidade de
rebaixamento h0 - h versus t em qualquer posição de um aquífero. Como esta resposta
depende unicamente dos valores de T e S, deveria ser possível realizar leituras de h0 - h
versus t em algum ponto de observação em um aquífero e utilizar as equações de modo
inverso para determinar T e S.
O curso de eventos usual durante a exploração inicial de um aquífero envolve
(1) a instalação de um poço piloto com um ou mais piezômetros de observação, (2) a
execução de um teste de bombeamento de curta duração para a determinação de T e S e
(3) a aplicação das fórmulas desenvolvidas na Seção 8.3, utilizando os valores de T e S
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 387

determinados no teste de bombeamento para o projeto de um ou vários poços de


produção que atenderão às necessidades de bombeamento do projeto sem causar
rebaixamentos de longo prazo excessivos. A questão do que é um rebaixamento
“excessivo” e de como o rebaixamento e as vazões explotadas por poços profundos se
relacionam com as taxas de recarga e com o ciclo hidrológico natural é discutida na
Seção 8.10.
Vamos agora examinar o método de interpretação de ensaios de bombeamento
com mais detalhe. Há dois métodos que são comumente usados para calcular
coeficientes do aquífero a partir de dados de rebaixamento por tempo. Ambas as
abordagens são gráficas. A primeira envolve um ajuste de curvas em gráficos do tipo
log-log (o Método de Theis) e a segunda envolve a interpretação com gráficos semi-log (o
Método de Jacob).

Ajuste de Curvas do Tipo log-log


Vamos considerar inicialmente os dados obtidos em um aquífero cuja geometria
aproxima-se daquela da configuração idealizada de Theis. Como explicado
anteriormente com base na Figura 8.5, a resposta do rebaixamento em função do tempo
para um piezômetro de observação em um aquífero deste tipo sempre terá a forma da
curva de Theis, independentemente de quais sejam os valores de T e S no aquífero.
Entretanto, para valores elevados de T, o rebaixamento poderá ser observado no
piezômetro mais rapidamente do que para baixos valores de T, e o rebaixamento
começará a se comportar como na curva de Theis em um intervalo de tempo menor.
Theis (1935) sugeriu o seguinte procedimento gráfico para aproveitar esta propriedade
de ajuste de curvas:
1. Desenhe a curva W(u) versus 1/u em um papel log-log. (Essa plotagem da
resposta teórica adimensional é conhecida como curva típica)
2. Desenhe os dados medidos de h0-h por t em um gráfico log-log com o mesmo
tamanho e escala da curva W(u) versus 1/u.
3. Superponha o gráfico dos dados de campo sobre o gráfico da curva típica
mantendo os eixos paralelos entre si. Ajuste as curvas de tal forma que a maioria dos
pontos observados em campo se superponha à curva típica.
4. Selecione um ponto arbitrário e leia os pares de valores W(u) e 1/u, h0 - h e t
neste ponto arbitrário. Calcule u a partir de 1/u.
5. Usando estes valores, assim como a vazão de bombeamento Q e a distância
radial r do piezômetro até o poço, calcule T a partir da relação:

(8.36)

6. Calcule S a partir da relação:


Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 388

(8.37)

As equações (8.36) e (8.37) derivam diretamente das equações (8.7) e (8.6).


Elas são válidas para qualquer sistema consistente de unidades. Alguns autores
preferem apresentar estas equações na seguinte forma:

(8.38)

(8.39)

nas quais os coeficientes A e B dependem das unidades utilizadas para os diversos


parâmetros. Para unidades SI, com h0 - h e r medidos em metros, t em segundos, Q em
m3/s, e T em m2/s, A = 0,08 e B = 0,25. Para o sistema inconsistente de unidades práticas
largamente utilizado nos Estados Unidos, com h0 - h e r medidos em pés, t em dias, Q em
galões americanos/min, e T em galões americanos/dia/pé, A = 114,6 e B = 1,87. Para T e
Q expressos em galões imperiais, o valor de A se mantém e B = 1,56.
A Figura 8.22 ilustra o procedimento de ajuste de curva e os cálculos para um
conjunto de dados de campo. O leitor atento reconhecerá estes dados como idênticos
àqueles calculados originalmente na Figura 8.5(b). Provavelmente, seria mais intuitivo e
claro se o ponto de concordância fosse tomado na porção coincidente das curvas
superpostas. Entretanto, alguns poucos cálculos devem convencer aqueles que
eventualmente tiverem dúvida de que o ponto de concordância pode ser tomado de
forma arbitrária em qualquer local dos campos superpostos, desde que os campos
tenham sido fixados na posição correta em relação um ao outro. Para facilitar os
cálculos, o ponto de concordância é normalmente tomado em W(u) = 1,0, u= 1,0.
A técnica de ajuste de curvas log-log também pode ser usada para aquíferos
semiconfinados (Walton, 1962) e freáticos (Prickett, 1965; Neuman, 1975a). A Figura
8.23 apresenta uma revisão comparativa entre as geometrias destes sistemas e os tipos
de curvas h0 - h por t que devem ser esperadas em um piezômetro de observação em
cada caso. Às vezes, as curvas rebaixamento versus tempo exibem inesperadamente uma
destas formas, evidenciando assim uma configuração geológica que passou
despercebida durante a fase de avaliação inicial do aquífero.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 389

Figura 8.22 Determinação de T e S a partir dos dados de h0 – h versus t


usando procedimento de sobreposição da curva di-log e a curva
tipo W(u) versus 1/u.

Para aquíferos semiconfinados, os dados de tempo-rebaixamento podem ser


ajustados às curvas típicas de aquíferos semiconfinados da Figura 8.8. O valor r/B da
curva ajustada, juntamente com os valores do ponto de concordância W(u, r/B), u, h0 - h
e t podem ser substituídos nas equações (8.6), (8.8) e (8.9) para cálculo dos coeficientes
T e S do aquífero. Como o desenvolvimento das soluções para r/B não envolve a
consideração do armazenamento do aquitarde, esta abordagem de ajuste de curvas para
r/B não é adequada para o cálculo da condutividade do aquitarde K´. Como apontado na
última subseção sobre a resposta de aquitardes, há diversas configurações de aquitarde-
aquífero onde as propriedades de drenança dos aquitardes são, em longo prazo, mais
importantes para a determinação das vazões produzidas pelo aquífero do que os
parâmetros do próprio aquífero. Nestes casos, é necessário projetar testes de
bombeamento com piezômetros de observação que atinjam tanto o aquífero quanto o
aquitarde, de forma independente. Pode-se utilizar a configuração de teste de
bombeamento proposta por Neuman e Witherspoon (1972), que usa uma solução mais
geral para aquíferos semiconfinados expressa pelas Equações (8.6), (8.10) e (8.11). Eles
apresentam um método que envolve razões que evidencia a necessidade de se sobrepor
as curvas dos dados de campo sobre curvas típicas tão complexas quanto aquelas da
Figura 8.9. O método só exige a sobreposição sobre as curvas de Theis, e os cálculos
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 390

envolvidos são relativamente simples.

Figura 8.23 Comparação dos dados log-log h0 – h versus t para aquíferos


ideais, semiconfinados, livres e sistemas com barreira hidráulica.

Como uma abordagem alternativa (Wolff, 1970), pode-se simplesmente ler um


valor de Tf na Figura 8.17 dada uma carga hidráulica h medida em um piezômetro
situado no aquitarde na elevação z e no tempo t. Sabendo-se a espessura do aquitarde,
b´, pode-se calcular cv pela equação (8.23). Se um valor de  puder ser estimado, pode-
se resolver K´ com a Eq. (8.22).
Para aquíferos livres, os dados de campo devem ser ajustados às curvas típicas
de aquíferos livres da Figura 8.12. O valor ŋ da curva ajustada, juntamente com os
valores do ponto de concordância W(uA, uB, ŋ), uA, uB, h0 - h e t podem ser substituídos
nas equações (8.13) a (8.15) para cálculo dos coeficientes T, S e Sy do aquífero. Moench e
Prickett (1972) discutem a interpretação de dados em casos onde o rebaixamento dos
níveis d'água faz com que aquíferos confinados tornem-se não-confinados.
A Figura 8.23 (b) mostra o aspecto da curva log-log esperada em regiões
próximas a uma fronteira impermeável ou de carga constante. Entretanto, sistemas
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 391

influenciados pela proximidade de fronteiras são analisados mais facilmente pelo


método semi-log, que será apresentado a seguir.

Gráficos Semilogarítmicos
O método semilogarítmico para interpretação de teste de bombeamento repousa no fato
de que a integral, W(u), nas Eqs (8.5) e (8.7) pode ser representada por séries infinitas.
A solução de Theis então se torna:

(8.40)

Cooper e Jacob (1946) observaram que para um u pequeno, a soma das séries além de
ln u torna-se desprezível, de modo que

(8.41)

Substituindo a Eq. (8.6) para u, e observando que ln u = 2,3 log u, que – ln u = ln


1/u e que ln 1,78 = 0,5772, a Eq. (8.41) se torna:

(8.42)

Desde que Q, r, T e S sejam constantes, é claro que h0 – h versus log t deve


resultar num gráfico de linha reta.
A Figura 8.24(a) mostra dados de tempo-rebaixamento da Figura 8.22 plotados
em um gráfico semi-log. Se Δh é o rebaixamento de um ciclo logarítmico de tempo e t0 é
o tempo onde a linha do rebaixamento intercepta o zero desse eixo, uma manipulação
adicional com a Eq. (8.42) resulta em que os valores de T e S, em unidades consistentes,
são dados por

(8.43)

(8.44)

Como em métodos log-log, estas equações podem ser reformuladas como

(8.45)

(8.46)
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 392

Figura 8.24 (a) Determinação de T e S a partir de dados de h 0 – h versus t


usando o método semi-log; (b) gráficos semi-log na vizinhança
de uma fronteira impermeável.

onde C e D são coeficientes que dependem das unidades utilizadas. Para Δh e r em


metros, t em segundos, Q em m3/s e T em m2/s; C = 0,18 e D = 2,25. Para Δh e r em pés, t
em dias, Q em U.S. gal/min e T em U.S. gal/dia/pé; C = 264 e D = 0,36.
Todd (1959) afirma que o método semi-log é válido para u < 0,01. A verificação
da definição de u [Eq. (8.6)] mostra que esta condição é mais provável para piezômetros
com r pequeno e t grande.
O método semi-log é muito bem adequado para análises de aquíferos
confinados limitados. Como vimos, a influência da fronteira é equivalente àquela do
poço-imagem de recarga ou descarga. Para o caso de uma fronteira impermeável, por
exemplo, o efeito de um poço imagem de bombeamento adicional é dobrar a inclinação
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 393

da reta do gráfico de h0 – h versus log t [Figura 8.24(b)]. Os coeficientes S e T do


aquífero devem ser calculados pelas Eqs. (8.43) e (8.44) na primeira subida do gráfico
(antes que a influência da fronteira seja sentida). O tempo, t1, no qual a quebra da
inclinação ocorre, pode ser utilizado junto com as Eqs (8.19) para calcular ri, a distância
do piezômetro ao poço imagem [Figure 8.15(c)]. São necessários registros de três
piezômetros para se localizar inequivocamente a posição da fronteira se ela não for
conhecida por meio de evidência geológica.

Vantagens e Desvantagens dos Testes de Bombeamento


A determinação de constantes do aquífero por meio de testes de bombeamento tornou-
se uma etapa padrão na avaliação do potencial do recurso hídrico subterrâneo. Na
prática, há muita arte na execução de testes de bombeamento bem-sucedidos e o leitor
interessado é direcionado a Kruseman e de Ridder (1970) e Stallman (1971) para
informações detalhadas sobre projetos de geometrias de testes de bombeamento, e
Walton (1970), para relatos de casos históricos.
As vantagens do método são provavelmente evidentes por si próprias. Um teste
de bombeamento proporciona valores de parâmetros in situ, e estes valores são, na
realidade, a média de um volume do aquífero grande e representativo. Obtém-se
informações sobre condutividade (por meio da relação K = T/b) e propriedades de
armazenamento a partir de um simples teste. Em sistemas de aquífero-aquitarde é
possível obter-se informações sobre importantes propriedades de drenança do sistema
se as observações forem feitas nos aquitardes assim como nos aquíferos.
Existem duas desvantagens, uma científica e uma prática. A limitação científica
diz respeito à falta de unicidade na interpretação do teste de bombeamento. A leitura da
Figura 8.23(b), (c) e (d) indica a similaridade na resposta de tempo-rebaixamento que
pode surgir de sistemas semiconfinados, não confinados e limitados. A menos que exista
uma clara evidência geológica que favoreça a interpretação aos hidrogeólogos, haverá
dificuldades em fornecer uma previsão singular dos efeitos de qualquer esquema de
bombeamento proposto. O fato de que a curva teórica pode ser coincidida pelos dados
do teste de bombeamento de maneira alguma prova que o aquífero se ajusta às
hipóteses nas quais a curva é baseada.
A desvantagem prática do método se refere ao seu custo. A instalação de poços
de teste e piezômetros de observação para obtenção de coeficientes do aquífero é
somente justificada em casos onde a explotação do aquífero por poços no local do teste
é contemplada. Na maioria destes casos, o poço-teste pode ser utilizado como poço de
produção em um subsequente programa de bombeamento. Em aplicações geotécnicas,
em estudos de contaminação, em análises de rede de fluxo regional ou em qualquer
abordagem sobre rede de fluxo que requeira dados de condutividade hidráulica, mas
que não esteja envolvida com desenvolvimento de poço, a utilização da abordagem do
teste de bombeamento é usualmente inapropriada. Em nossa opinião, o método é
excessivamente utilizado. Testes de piezômetros são mais simples e baratos, e eles
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 394

podem fornecer dados adequados em muitos casos onde testes de bombeamento não
são justificados.

8.7 Estimativa da Condutividade Hidráulica Saturada

Há muito se reconhece que a condutividade hidráulica está relacionada com a


distribuição da granulometria do meio poroso granular. Nas fases iniciais de exploração
dos aquíferos ou em estudos regionais onde os dados diretos de permeabilidade são
esparsos, esta inter-relação pode ser útil para estimar valores de condutividade. Nesta
seção, examinaremos técnicas de estimativas baseadas nas análises granulométricas e
determinação da porosidade. Estes tipos de dados são amplamente disponíveis em
relatórios geológicos, de levantamento de solos para agricultura ou relatórios de testes
de mecânica de solo em obras de engenharia.
A determinação da relação entre condutividade e textura do solo requer a
escolha de um diâmetro representativo do tamanho do grão. Uma simples e
aparentemente durável relação empírica, devida a Hazen na última parte do século
retrasado, conta com o tamanho efetivo do grão, d10, e prediz uma lei poderosa em
relação a K:

(8.47)

O valor de d10 pode ser tomado diretamente da curva de distribuição granulométrica


determinada por peneiramento. É o diâmetro do tamanho do grão em que 10% do peso
das partículas do solo são mais finas e 90% mais grosseiras. Para K em cm/s e d10 em
mm, o coeficiente A na Eq. (8.47) é igual a 1,0. A aproximação de Hazen foi
originalmente determinada para areias bem selecionadas, mas ela pode fornecer
estimativas grosseiras mas úteis para a maioria dos solos com variação de areia fina a
grosseira.
A determinação textural da condutividade hidráulica torna-se mais robusta
quando alguma determinação do espalhamento da curva de distribuição granulométrica
é levada em consideração. Quando isto é feito, a mediana do tamanho dos grãos, d50, é
usualmente considerada como diâmetro representativo. Masch e Denny (1966)
recomendam plotar a curva de distribuição granulométrica [Figure 8.25(a)] utilizando
unidades  de Krumbein, onde  = -log2d, d sendo o diâmetro do tamanho do grão (em
mm). Como uma medida do espalhamento, eles utilizam o desvio padrão inclusivo σI,
onde

(8.48)

Pelo exemplo mostrado na Figura 8.25(a), d50 = 2,0 e σI = 0,8. As curvas mostradas na
Figura 8.25(b) foram desenvolvidas experimentalmente no laboratório em amostras
preparadas de areias inconsolidadas. A partir delas, pode-se determinar K, conhecendo-
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 395

se d50 e σI.
Para um fluido de densidade ρ e viscosidade μ, vimos na Seção 2.3 [Eq.(2.26)]
que a condutividade hidráulica de um meio poroso que consiste de grãos esféricos
uniformes de diâmetro d, é dada por

(8.49)

Figura 8.25 Determinação da condutividade hidráulica saturada a partir das


curvas de distribuição granulométrica para areias inconsolidadas
(após Masch e Denny, 1966).

Para um solo não uniforme, podemos esperar que o d na Eq.(8.49) torne-se dm,
onde dm é uma granulometria representativa, e espera-se que o coeficiente C seja
dependente da forma e empacotamento dos grãos do solo. O fato de que a porosidade, n,
representa uma medida integrada do arranjo do empacotamento levou muitos
investigadores a realizar estudos experimentais das relações entre C e n. A mais
conhecida das equações preditivas resultantes para condutividade hidráulica é a
equação Kozeny-Carmen (Bear, 1972), sob a forma:

(8.50)

Na maioria das fórmulas deste tipo, o termo da porosidade é idêntico ao


elemento central da Eq. (8.50), mas o termo tamanho do grão pode ter muitas formas.
Por exemplo, a equação Fair-Hatch, como relatado por Todd (1959), possui a forma:
(8.51)

onde m é o fator de empacotamento, definido experimentalmente como próximo de 5; θ


é o fator de forma da areia, variando de 6,0 para grãos esféricos a 7,7 para grãos
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 396

angulares; P é a porcentagem de areia retida entre peneiras contíguas e dm é a média


geométrica dos tamanhos de grão retidos entre peneiras contíguas.
As Eqs. (8.50) e (8.51) são dimensionalmente corretas. Elas são adequadas para
a aplicação com qualquer conjunto consistente de unidades.

8.8 Predição da Produtividade do Aquífero


por Simulação Numérica

Os métodos analíticos para a previsão de rebaixamento em sistemas de poços múltiplos


apresentados na Seção 8.3 não são sofisticados o bastante para lidar com aquíferos
heterogêneos de formato irregular que são frequentemente encontrados no campo. As
análises e previsões da performance de aquíferos em tais situações é normalmente
conduzida por simulação numérica computacional.
Existem duas abordagens básicas: aquela que envolve formulação por
diferenças-finitas e outra que envolve formulação por elementos-finitos. Veremos os
métodos de diferenças-finitas com moderado detalhamento, mas nosso tratamento dos
métodos de elementos-finitos será muito breve.

Método de Diferenças-Finitas
Assim como nos métodos de diferenças-finitas de estado estacionário que foram
descritos na Seção 5.3, a simulação transiente requer uma discretização do continuum
que compõe a região de fluxo. Considere um aquífero confinado, horizontal,
bidimensional de espessura constante, b, e que seja discretizado em um número finito
de blocos, cada qual com suas próprias propriedades hidrogeológicas, e cada um tendo
um nó central, no qual a carga hidráulica seja definida para o bloco como um todo. Como
mostrado na Figura 8.26(a), alguns desses blocos podem ser o local de poços de
bombeamento que estão removendo água do aquífero.
Vamos agora examinar o regime de fluxo em um dos blocos nodais interiores e
seus quatro vizinhos adjacentes. A equação de continuidade para fluxo saturado
transiente afirma que a taxa líquida do fluxo em qualquer bloco nodal deve ser igual à
taxa de tempo para mudança no armazenamento dentro do bloco nodal. Com referência
à Figura 8.26(b), e seguindo o desenvolvimento da Seção 2.11, temos

(8.52)

onde SS5 é o armazenamento específico do bloco nodal 5. A partir da Lei de Darcy,

(8.53)

onde K15 é uma condutividade hidráulica representativa entre os nós 1 e 5. Expressão


similar pode ser escrita para Q25, Q35 e Q45.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 397

Figura 8.26 Discretização de um aquífero confinado horizontal


bidimensional.

Deixe-nos primeiramente considerar o caso de um meio isotrópico homogêneo


para o qual K15 = K25 = K35 = K45 = K e SS1 = SS1 = SS2 = SS3 = SS4 = SS. Se nós arbitrariamente
selecionarmos um grid nodal quadrado com ∆x = ∆y, e note que T = Kb e S = Ssb, a
substituição de expressões tais como aquela da Eq. (8.53) na Eq. (8.52) leva a

(8.54)

O tempo derivativo do lado direito da equação pode ser aproximado por

(8.55)

onde ∆t é o intervalo de tempo que é usado para discretizar o modelo numérico em um


sentido temporal. Se agora convertermos para a notação ijk indicada na Figura 8.26(c),
onde o subscrito (i,j) se refere à posição nodal e o sobrescrito k = 0, 1, 2, ... indica o
intervalo de tempo, temos

(8.56)

Em uma forma mais geral,


Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 398

(8.57)

onde

(8.58)

(8.59)

(8.60)

A Equação (8.57) é a equação de diferenças-finitas para um nó interno (i,j) em


um aquífero confinado, isotrópico, homogêneo. Cada um dos parâmetros S, T, ∆x e ∆t
que aparece na definição dos coeficientes são conhecidos, assim como o valor da carga
hidráulica, hi,j, no intervalo de tempo anterior, k - 1. De forma semelhante, é possível
desenvolver equações de diferença-finita para nós dos limites e dos cantos e para nós a
partir dos quais ocorre o bombeamento. Em cada caso, a equação de diferença-finita é
similar em forma à Eq. (8.57), mas a expressão para os coeficientes será diferente. Para
nós de borda, alguns dos coeficientes serão zero. Para um nó interno de bombeamento,
os coeficientes A, B, C, D e E são como dado nas Eqs. (8.58) e (8.59), mas

(8.61)

onde Wi,j é um termo de sumidouro com unidades [L/T]. O termo W está relacionado
com a taxa de bombeamento, Q [L3/T], por

(8.62)

Às vezes, W é dado por uma definição mais geral,

(8.63)

onde Ri,j é um termo fonte com unidades [L/T] que representa drenança vertical para o
aquífero a partir de aquitardes sobrejacentes. Neste caso a Eq. (8.61) é usada para todos
os nós no sistema e Wi,j é especificado para cada nó. Ele será negativo para nós que
recebem a drenança e positivo para nós sob bombeamento.
É possível desenvolver a Eq. (8.57) de uma forma mais rigorosa, começando
com a equação diferencial parcial que descreve o fluxo transiente em um aquífero
confinado. No Apêndice IX, a abordagem rigorosa é usada para determinar os valores
para os coeficientes A, B, C, D, E e F, na equação geral de diferença-finita para um nó
interno em um aquífero anisotrópico heterogêneo. Em tal sistema, a cada nó (i,j) podem
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 399

ser atribuídos seus próprios valores específicos de Si,j, (Tx)i,j e (Ty)i,j, onde Tx e Ty são os
componentes principais do tensor transmissividade nas direções de coordenadas x e y.
A derivação do Apêndice IX é conduzida para um grid nodal retangular no qual ∆x ≠ ∆y.
Uma sofisticação a mais, que não é considerada aqui, seria permitir um grid nodal
irregular no qual os valores de ∆x e ∆y são, eles próprios, uma função de posição nodal.
Espaçamentos nodais irregulares são frequentemente requeridos na vizinhança de
poços de bombeamento onde os gradientes hidráulicos tendem a ser elevados. Os
conceitos que embasam o desenvolvimento destas formulações de diferença-finita mais
complexas são idênticos àqueles que levam à Eq. (8.57). Quanto mais complexas as
equações de diferença-finita incorporadas no programa computacional, tanto mais
versátil será este programa como um simulador numérico da performance do aquífero.
É possível, então, desenvolver uma equação de diferenças-finitas, com algum
grau de sofisticação, para cada nó no grid nodal. Se existem N nós, existem N equações
de diferenças-finitas. Em cada intervalo de tempo, existem também N desconhecidos:
nomeadamente, o valor N de hi,j nos N nós. A cada intervalo de tempo, nós temos N
equações algébricas com N incógnitas. Este conjunto de equações precisa ser resolvido
simultaneamente para cada intervalo de tempo, começando a partir de um conjunto de
condições iniciais onde hi,j é conhecido para todo (i,j) e subsequentemente através dos
intervalos de tempo, k = 1, 2,.... Muitos métodos estão disponíveis para a solução do
sistema de equações e modelos numéricos de aquífero são frequentemente classificados
com base nas abordagens utilizadas. Por exemplo, o método de sobrerelaxação sucessiva
que foi descrito na Seção 5.3 para a simulação numérica de rede de fluxo em estado
estacionário, é igualmente aplicável ao sistema de equações que surge para cada
intervalo de tempo de um modelo de aquífero transiente. Mais comumente usa-se um
método conhecido como procedimento de direção implícita alternada. Remson et al.
(1971) e Pinder e Gray (1977) fornecem uma apresentação sistemática e detalhada
destes métodos como eles se referem a uma simulação de aquífero. Um tratamento
matemático avançado destes métodos está disponível no livro-texto de Forsythe e
Wasow (1960). O desenvolvimento original da maioria das técnicas de simulação
numérica provém do campo de engenharia do petróleo, onde a aplicação primária é em
simulação do comportamento do reservatório de óleo. Pinder e Bredehoeft (1968)
adaptaram o poderoso procedimento de direção implícita alternada para as
necessidades dos hidrogeólogos.
Existem dois programas de simulação de aquíferos que foram completamente
documentados e amplamente aplicados na América do Norte. Um deles é o modelo do
U.S. Geological Survey, o qual é derivado do trabalho original de Pinder e Bredehoeft.
Trescott et al. (1976) fornecem um manual atualizado para a versão mais recente do
programa computacional. O outro é o modelo do Serviço de Água do Estado de Illinois, o
qual é totalmente documentado por Prickett e Lonnquist (1971). Bredehoeft e Pinder
(1970) mostraram também como uma sequência de modelos de aquíferos
bidimensional podem ser conjugados para formar um modelo quasi-tridimensional de
um sistema aquífero-aquitarde.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 400

Como um exemplo prático, consideraremos a análise conduzida por Pinder e


Bredehoeft (1968) para um aquífero no Porto Musquoduboit, em Nova Escócia. O
aquífero é um depósito glaciofluvial de extensão limitada. A Figura 8.27(a) mostra a
estimativa inicial da distribuição em área da transmissividade do aquífero como
determinado a partir dos dados hidrogeológicos esparsos que estavam disponíveis.
Simulações com esta matriz de transmissividade falharam ao reproduzir o padrão de
rebaixamento observado durante um teste de bombeamento que foi conduzido próximo
à parte central do aquífero. Os parâmetros do aquífero foram então ajustados e
reajustados em várias simulações computacionais até se atingir uma duplicação
razoável entre os dados de rebaixamento e os resultados do modelo digital. Registros de
poços-piloto adicionais mostraram tendências que confirmavam os parâmetros
ajustados em vários pontos. A distribuição de transmissividade final é mostrada na
Figura 8.27(b). O modelo foi então colocado em modo de previsão; a Figura 8.27(c) é a
plotagem do padrão de rebaixamento previsto 206,65 dias após o início da explotação
por um poço de produção proposto bombeando em uma taxa de Q = 0,963 ft3/s.
Render (1971, 1972) e Huntoon (1974) fornecem casos históricos adicionais de
interesse.

Método dos Elementos Finitos


O método dos elementos finitos, observado primeiramente na Seção 5.3 em conexão
com a simulação de redes de fluxo em regime estacionário, também pode ser usado para
a simulação de desempenho transitório do aquífero. Assim como na aproximação de
diferenças finitas, a aproximação por elementos finitos leva a um conjunto de N
equações algébricas em N incógnitas para cada intervalo de tempo, onde as N incógnitas
são os valores das cargas hidráulicas em um conjunto de pontos nodais distribuídos
pelo aquífero. A diferença fundamental reside na natureza da rede nodal. O método de
elementos finitos permite o desenho de uma malha irregular que pode ser adaptada à
mão para qualquer aplicação específica. O número de nós pode, muitas vezes, ser
significativamente reduzido com relação ao número necessário para uma simulação de
diferenças finitas. A abordagem de elementos finitos também tem algumas vantagens na
forma como trata as condições de contorno e na simulação de meios anisotrópicos.
O desenvolvimento das equações de elementos finitos para cada nó requer uma
compreensão tanto das equações diferenciais parciais quanto do cálculo das variações.
Remson, Hornberger e Molz (1971) fornecem um tratamento introdutório do método
quando aplicado à simulação do aquífero. Pinder e Gray (1977) proporcionam um
tratamento avançado. Zienkiewicz (1967) e Desai e Abel (1972) são, em geral, os textos
de referência mais citados. O método dos elementos finitos foi introduzido na literatura
relacionada às águas subterrâneas por Javandel e Witherspoon (1969). Pinder e Frind
(1972) foram os primeiros a utilizar o método para a predição do desempenho de
aquífero regional. Gupta e Tanji (1976) relataram uma aplicação de um modelo
tridimensional de elementos finitos para a simulação de fluxo em um sistema aquífero-
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 401

aquitarde na Bacia de Sutter, Califórnia.

Calibração do Modelo e o Problema Inverso


Se as medições da transmissividade e da capacidade de armazenamento dos aquíferos
estivessem disponíveis em cada posição nodal em um modelo de simulação de aquífero,
a predição dos padrões de rebaixamento seria uma questão bastante simples. Na
prática, a base de dados em que os modelos devem ser projetados é, muitas vezes,
escassa, tornando-se quase sempre necessário calibrar o modelo para registros
históricos de taxas de bombeamento e padrões de retirada. O procedimento de ajuste de
parâmetro que foi descrito em conexão com a Figura 8.27 representa a fase de
calibração do procedimento de modelagem para este exemplo particular. Em geral, um
modelo deve ser calibrado para um período do registro histórico e, então, verificado em
relação a outro período de registro. A aplicação de um modelo de simulação para um
aquífero particular torna-se então um processo formado pelas três etapas de calibração,
verificação e previsão.
A Figura 8.28 é um fluxograma que esclarece os passos envolvidos na
abordagem de tentativa e erro repetitiva para calibração. A correção de parâmetros
pode ser realizada com base em critérios puramente empíricos ou com um analisador
de desempenho que incorpora procedimentos de otimização formal. A contribuição de
Neuman (1973a) inclui uma boa revisão e uma extensa lista de referências. O papel da
informação subjetiva no estabelecimento das restrições para a otimização foi tratado
por Lovell et al. (1972). Gates e Kisiel (1974) consideraram a questão do valor de dados
adicionais. Eles analisaram a relação de compromisso entre o custo de medições
adicionais e o valor que elas têm em melhorar a calibração do modelo.
O termo calibração geralmente se refere ao ajuste de tentativa e erro dos
parâmetros do aquífero, como descrito na Figura 8.28. Esta abordagem envolve a
aplicação repetitiva do modelo aquífero em seu modo usual. Em cada simulação, o
problema do valor limite é configurado de maneira usual com a transmissividade,
T(x, y), coeficiente de armazenamento, S(x, y), drenança, R(x, y, t) e bombeamento,
Q(x, y, t), conhecidos, e a carga hidráulica, h(x, y, t), desconhecida. É possível realizar o
processo de calibração mais diretamente utilizando um modelo de simulação de
aquífero no modo inverso. Neste caso, apenas uma única aplicação do modelo é
necessária, mas o modelo deve ser configurado como um problema de valor de contorno
inverso onde h(x, y, t) e Q(x, y, t) são conhecidos e T(x, y), S(x, y) e R(x, y, t) são
desconhecidos. Quando colocado desta forma, o processo de calibração é conhecido
como o problema inverso.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 402

Figura 8.27 Simulação numérica da performance do aquífero no Porto


Musquoduboit, Nova Scotia (após Pinder e Bredehoeft, 1968).

Figura 8.28 Fluxograma do processo de calibração por tentativa e erro


(após Neuman, 1973a).

Em grande parte da literatura, o termo identificação de parâmetro é usado para


abranger todas as facetas do problema em questão. O que chamamos de calibração é
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 403

muitas vezes chamado de abordagem indireta para o problema de identificação de


parâmetros, e o que chamamos de problema inverso é chamado de abordagem direta.
A solução da formulação inversa não é, em geral, única. Primeiramente, pode
haver muitas incógnitas; e em segundo lugar, h(x, y, t) e Q(x, y, t) não são conhecidos
para todos (x, y). Na prática, bombeamento ocorre em um número finito de pontos, e os
registros históricos de cargas hidráulicas estão disponíveis em apenas um número finito
de pontos. Mesmo se R(x, y, t) seja assumido como constante ou conhecido, o problema
permanece mal colocado matematicamente. Emsellem e Marsily (1971) mostraram, no
entanto, que o problema pode ser manipulável usando um "critério de nivelamento" que
limita as variações espaciais permitidas em T e S. A matemática de sua abordagem não é
simples, mas seu artigo permanece como a clássica discussão do problema inverso.
Neuman (1973a, 1975b) sugere o uso de medidas disponíveis de T e S para impor
restrições à estrutura das distribuições T(x, y) e S(x, y). As contribuições de Yeh (1975) e
Sagar (1975) incluem revisões de desenvolvimentos mais recentes.
Há uma outra abordagem para a simulação inversa que é mais simples no
conceito, mas aparentemente aberta a questinamento quanto à sua validade (Neuman,
1975b). Baseia-se na suposição de condições de estado estacionário no sistema de fluxo.
Como reconhecido pela primeira vez por Stallman (1956), o padrão de carga hidráulica
em regime estacionário, h(x, y, z), em um sistema tridimensional, pode ser interpretado
inversamente em termos de distribuição de condutividade hidráulica, K(x, y, z ). Em um
aquífero bidimensional não-bombeado, h(x, y) pode ser usado para determinar T(x, y).
Nelson (1968) mostrou que a condição necessária para a existência e singularidade de
uma solução para o problema inverso de estado estacionário é que, além das cargas
hidráulicas, a condutividade hidráulica ou transmissividade deve ser conhecida ao longo
de uma superfície cruzada por todas as linhas de fluxo no sistema. Frind e Pinder (1973)
apontaram que, uma vez que a transmissividade e o fluxo estão relacionados pela lei de
Darcy, esse critério pode ser afirmado alternativamente em termos do fluxo que
atravessa uma superfície. Se a água está sendo removida de um aquífero a uma taxa de
bombeamento constante, a superfície a que Nelson se refere ocorre em torno da
circunferência do poço e a descarga do poço sozinha fornece uma condição de contorno
suficiente para uma solução única. Frind e Pinder (1973) utilizaram um modelo de
elementos finitos para resolver o problema inverso no estado estacionário. A pesquisa
prossegue na questão de quais erros são introduzidos na solução inversa quando uma
abordagem de estado estacionário é usada para calibração de modelo de um aquífero
que tenha sofrido um desenvolvimento transitório histórico.

8.9 Previsão da Produção de Aquífero


Usando Simulação por Analogia

A simulação numérica do desempenho de aquífero requer computador moderadamente


potente e uma experiência de programação relativamente sofisticada. A simulação por
analogia a circuitos elétricos fornece uma abordagem alternativa que contorna esses
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 404

requisitos com o prejuízo de um certo grau de versatilidade.

Analogia Entre Fluxo Elétrico


e Fluxo de Águas Subterrâneas
Os princípios subjacentes à analogia física e matemática entre fluxo elétrico e fluxo de
água subterrânea foram introduzidos na Seção 5.2. A aplicação em discussão foi a
simulação de redes de fluxo em estado estacionário em seções transversais verticais
bidimensionais. Um dos métodos ali descritos utilizou uma analogia de rede de
resistência que foi capaz de manipular sistemas heterogêneos e de forma irregular.
Nesta seção, seguiremos os métodos de analogia mais profundamente, considerando a
aplicação de redes de capacitância-resistência bidimensionais para a previsão de
rebaixamentos de carga hidráulica transiente em aquífero confinado, heterogêneo e de
forma irregular.
Considere um aquífero confinado horizontal de espessura b. Se este for
sobreposto por uma malha quadrada de espaçamento, DxA [Figura 8.29 (a)], qualquer
pequena porção do aquífero discretizado pode ser modelada por uma escala reduzida
de resistores elétricos e capacitores em uma malha quadrada de espaçamento, DxM
[Figura 8,29 (b)]. A analogia entre o fluxo elétrico na rede de capacitância-resistência e
o fluxo de água subterrânea no aquífero confinado horizontal pode ser revelada
examinando-se a forma de diferenças finitas das equações de fluxo para cada sistema.
Para o fluxo de água subterrânea, a partir da Equação (8.54), temos

(8.64)

Figura 8.29 Pequena região homogênea do (a) aquífero discretizado e (b)


rede análoga de resistor-capacitor (após Prickett, 1975).

Para o circuito elétrico, das leis de Kirchhoff:


Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 405

(8.65)

A comparação das Equações (8.64) e (8.65) nos leva às quantidades análogas:


1. Carga hidráulica, h; e tensão, V.
2. Transmissividade, T; e o recíproco da resistência dos resistores, R.
3. O produto do armazenamento, S, vezes a área do bloco nodal, DxA²; e a
capacitância dos capacitores, C.
4. Coordenadas do aquífero, xA e yA (conforme determinado pelo espaçamento,
DxA); e coordenadas do modelo, xM e yM (conforme determinado pelo
espaçamento, DxM).
5. Tempo real, tA; e tempo do modelo, tM.
Além disso, se o bombeamento for considerado, há uma analogia entre:
6. Taxa de bombeamento, Q, em um poço; e intensidade da corrente, I, numa
fonte elétrica.

Rede Resistência-Capacitância
A rede de resistores e capacitores que constituem o modelo por analogia normalmente é
montada em um tabuleiro de Masonite perfurado com furos centrados de cerca de 1
polegada. Existem quatro resistores e um capacitor conectado a cada terminal. A rede
de resistores é muitas vezes montada na frente da placa, e a rede do capacitor, com cada
capacitor conectado a um fio terra em comum, na parte traseira. O contorno da rede é
projetado de forma gradual para aproximar a forma do contorno real do aquífero.
A concepção dos componentes do sistema análogo requer a escolha de um
conjunto de fatores de escala, F1, F2, F3 e F4, tais que

(8.66)

(8.67)

(8.68)

(8.69)

Aquíferos heterogêneos e transversalmente anisotrópicos podem ser simulados


escolhendo-se resistências e capacitores que casem com a transmissividade e
armazenamento em cada ponto do aquífero. A comparação do fluxo hidráulico através
de uma seção de aquífero e o fluxo elétrico através de um resistor análogo
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 406

[Figura 8.30 (a)] leva à relação

(8.70)

A comparação do armazenamento em uma seção de aquífero e da capacitância elétrica


de um capacitor análogo [Figura 8.30 (b)] leva à relação

(8.71)

Os resistores e os capacitores que compõem a rede são escolhidos com base nas
Equações (8.70) e (8.71). Os fatores de escala, F1, F2, F3 e F4 devem ser selecionados de
tal modo que (1) os resistores e capacitores utilizados sejam componentes baratos e
comercialmente disponíveis; (2) o tamanho do modelo seja prático; e (3) os tempos de
resposta do modelo estejam dentro de equipamento de resposta-excitação disponível.

Figura 8.30 Bloco nodal do aquífero e (a) resistor e (b) capacitor análogos
(após Prickett, 1975).

A Figura 8.31 é um diagrama esquemático que mostra a disposição do aparato


de resposta-excitação necessário para simulação por analogia a circuito elétrico usando
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 407

uma rede de resistência-capacitância. O gerador de pulsos, em conjunto com um


gerador de onda, produz um pulso retangular de duração e amplitude específicas. Este
pulso de entrada é exibido no canal 1 de um osciloscópio de canal duplo quando é
alimentado através de uma caixa de resistência ao terminal específico da rede de
capacitância-resistência que representa o poço de bombeamento. O segundo canal no
osciloscópio é usado para exibir a resposta tensão-tempo obtida por testes em vários
pontos de observação na rede. O pulso de entrada é análogo a um aumento da função de
escalonamento na taxa de bombeamento; o gráfico de tensão x tempo é análogo a um
registro de rebaixamento x tempo em um piezômetro de observação. O valor numérico
do rebaixamento da carga hidráulica é calculado a partir da tensão rebaixada pela
Equação (8.66). O tempo em que qualquer rebaixamento específico se aplica é dado pela
Equação (8.68). Qualquer taxa de bombeamento, Q, pode ser simulada ajustando a
intensidade de corrente, I, na Equação (8.69). Isso é feito controlando a resistência, Ri,
da caixa de resistência na Figura 8.31. A intensidade da corrente é dada por I = Vi/Ri,
onde Vi é a queda de tensão na caixa de resistência.

Figura 8.31 Resposta-excitação para simulação de analogia a circuito


elétrico usando uma rede de capacitância-resistência.

Walton (1970) e Prickett (1975) apresentaram informações detalhadas da


abordagem da analogia a circuito elétrico para simulação de aquífero. A maioria dos
tratamentos de águas subterrâneas deve muito à discussão geral da simulação por
analogia de Karplus (1958). Os resultados da simulação por analogia são usualmente
apresentados na forma de mapas de rebaixamento de níveis de água semelhantes aos
mostrados na Figura 8.27 (c). Patten (1965), Moore & Wook (1967), Spieker (1968) e
Render (1971) apresentaram estudos de caso que documentam a aplicação da
simulação por analogia em aquíferos específicos.

Comparação de Simulação por Analogia e Computacional


Prickett & Lonnquist (1968) discutiram as vantagens, desvantagens e semelhanças
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 408

entre as técnicas por analogia e computacional para simulação de aquífero. Eles


notaram que ambos os métodos usam os mesmos dados básicos de campo, e o mesmo
método de atribuir propriedades hidrogeológicas a uma representação discretizada do
aquífero. A simulação por analogia a circuitos elétricos requer o conhecimento de
equipamentos eletrônicos especializados; a simulação computacional requer
experiência em programação de computadores. A simulação computacional é mais
flexível na sua capacidade de lidar com limites irregulares e esquemas de bombeamento
que variam ao longo do tempo e do espaço. É também mais adequado para eficiência na
leitura e visualização dos dados.
A construção física envolvida na preparação de uma rede de capacitância-
resistência é tanto a força como a fraqueza do método por analogia. O fato de que as
variáveis do sistema em estudo são representadas por quantidades físicas e peças de
equipamentos análogas é extremamente valiosa para fins de ensino ou exibição, mas o
gasto de tempo é grande. A rede, uma vez construída, descreve apenas um aquífero
específico. Na modelagem computacional, por outro lado, uma vez que um programa de
computador geral foi preparado, o conjunto de dados representam uma grande
variedade de aquíferos e condições de aquíferos que podem ser executados com o
mesmo programa. O esforço envolvido na concepção e aperfeiçoamento de um novo
conjunto de dados é muito menor do que na concepção e construção de uma nova rede
de capacitores de resistência. Esta flexibilidade é igualmente importante durante a fase
de calibração da simulação do aquífero.
As vantagens da simulação computacional pesam fortemente a seu favor, e com
o advento da facilidade de acesso aos grandes computadores, o método está
rapidamente se tornando a ferramenta padrão para a gestão do aquífero. No entanto, a
simulação por analogia, sem dúvida, continuará a desempenhar um papel por algum
tempo, especialmente em países em desenvolvimento onde as capacidades dos
computadores ainda não são grandes.

8.10 Rendimento da Bacia

Rendimento Seguro e Rendimento


Ideal de uma Bacia Hidrogeológica
O rendimento, ou produção, da água subterrânea é melhor visualizado no contexto do
sistema hidrogeológico tridimensional completo que constitui uma bacia
hidrogeológica. Nessa escala de estudo podemos recorrer para o conceito bem
estabelecido de produção segura ou para o conceito mais rigoroso de produção ideal.
Todd (1959) define produção segura de uma bacia hidrogeológica como a
quantidade de água que pode ser retirada anualmente sem que ocorram resultados
indesejáveis. Qualquer retirada acima do valor da produção segura é uma
superexplotação. Domenico (1972) e Kazmann (1972) revisaram a evolução do termo.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 409

Domenico notou que os “resultados indesejáveis” mencionados na definição são agora


associados não só ao esgotamento das reservas de águas subterrâneas, mas também
pode se referir à intrusão de água de qualidade indesejável, à violação dos direitos de
água existentes e à deterioração das vantagens econômicas de bombeamento. Pode-se
também incluir o esgotamento excessivo do fluxo por infiltração induzida e subsidência
de terra.
Apesar do conceito de produção segura ter sido amplamente usado na avaliação
de reservas de águas subterrâneas, sempre houve uma certa insatisfação com a
utilização deste termo (Thomas, 1951; Kazmann, 1956). A maior parte das sugestões de
melhoria incentivou a consideração do conceito de produção em um sentido
socioeconômico dentro da estrutura geral da teoria de otimização. Domenico (1972)
analisa o desenvolvimento desta abordagem citando as contribuições de Bear e Levin
(1967), Buras (1966), Burt (1967), Domenico et al. (1968) e outros. A partir do ponto
de vista da otimização, a água subterrânea tem valor apenas em virtude do seu uso, e a
produção ideal deve ser determinada pela ótima seleção da gestão das águas
subterrâneas a partir de um conjunto de projetos alternativos possíveis. O plano ótimo é
aquele que melhor satisfaz um conjunto de objetivos econômicos e/ou sociais
associados aos usos aos quais a água se destina. Em certos casos e durante alguns
períodos, considerações sobre os custos e benefícios atuais e futuros podem levar a
produções ideais que envolvem extração da água subterrânea, as vezes até ao
esgotamento. Em outras situações, esses rendimentos ótimos podem refletir a
necessidade de uma conservação completa. Na maioria das vezes, o desenvolvimento
ideal do aquífero situa-se entre esses dois extremos.
Os métodos gráficos e matemáticos de otimização, relacionados ao
desenvolvimento das águas subterrâneas, são revisados por Domenico (1972).

Rendimento Hidrológico Transiente e o


Rendimento da Bacia Hidrogeológica
Na Seção 6.2 examinamos a função da recarga média anual do aquífero, R, como um
componente do balanço hídrico em regime estacionário para uma bacia hidrográfica. O
valor de R foi determinado a partir de uma interpretação quantitativa do regime
estacionário regional da rede de fluxo subterrâneo. Alguns autores sugeriram que a
produção segura de uma bacia hidrogeológica seja definida como a extração anual de
água que não exceda a recarga média anual de água subterrânea. Este conceito não está
correto. Conforme observado por Bredehoeft e Young (1970), o desenvolvimento de
grandes aquíferos pode alterar significativamente o regime de recarga-descarga em
função do tempo. Obviamente, o rendimento da bacia depende tanto da forma como os
efeitos da retirada são transmitidos através dos aquíferos, quanto das mudanças nas
taxas de recarga e descarga das águas subterrâneas induzidas pelas retiradas. Na forma
do balanço hidrológico transiente para a porção saturada de uma bacia hidrogeológica,
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 410

(8.72)

onde Q(t) = taxa total de retirada de água subterrânea


R(t) = taxa total da recarga de água subterrânea para a bacia
D(t) = taxa total da descarga de água subterrânea a partir da bacia
dS/dt = taxa de mudança de armazenamento na zona saturada da bacia.

Freeze (1971a) examinou a resposta de R(t) e D(t) para um aumento em Q(t) de


uma bacia hipotética em um clima úmido, onde o lençol freático é próximo da superfície.
A resposta foi simulada com o auxílio de uma análise transiente tridimensional de um
sistema saturado-insaturado completo, como o da Figura 6.10, com um poço de
bombeamento adicional. A Figura 8.32 é uma representação esquemática de suas
descobertas. O diagrama mostra as mudanças dependentes do tempo que podem ser
esperadas nos vários termos da Equação 8.72 sob aumento do bombeamento. Vejamos
primeiro o caso mostrado na Figura 8.32 (a), no qual as retiradas aumentam com o
tempo, mas que não se tornam excessivas. A condição inicial no momento t0 é um
sistema fluxo em estado estacionário em que a recarga R0, iguala a descarga, D0. Em
tempos, t1, t2, t3 e t4, novos poços começam a bombear o sistema e a taxa de
bombeamento Q passa por um conjunto de aumentos escalonados. Cada aumento é
inicialmente equilibrado por uma mudança no armazenamento, que em um aquífero
não confinado ocasiona um declínio imediato no nível da água subterrânea. Ao mesmo
tempo, a bacia se esforça para estabelecer um novo equilíbrio sob condições de
aumento de recarga, R. A zona insaturada será agora induzida a fornecer maiores taxas
de fluxo para o nível d’água sob a influência de gradientes mais elevados na zona
saturada. Concorrentemente, o aumento do bombeamento pode causar decréscimo nas
taxas de descarga, D. Na Figura 8.32(a), após o tempo t4, toda a descarga natural cessa e
a curva de descarga sobe acima do eixo horizontal, implicando a presença de recarga
induzida pelo rio que previamente estava recebendo seu componente de base de fluxo
do aquífero. No tempo t5, a retirada Q está sendo alimentada pela recarga, R, e pela
recarga induzida, D; e houve um declínio significativo no nível freático. Note que a taxa
de recarga atinge um máximo entre t3 e t4. A essa taxa, o aquífero está aceitando toda a
infiltração que está disponível a partir da zona insaturada, sob as condições rebaixadas
do nível d’água.
Na Figura 8.32(a), as condições de equilíbrio em estado estacionário são
alcançadas antes de cada novo aumento da taxa de retirada. A Figura 8.32(b) mostra a
mesma sequência de eventos, sob condições de aumento constante da utilização de
águas subterrâneas ao longo de vários anos. Este diagrama mostra também que, se as
taxas de bombeamento estão livres para aumentar indefinidamente, uma situação
instável pode ocorrer quando o declínio do nível freático chegar em uma profundidade
abaixo da qual a taxa máxima de recarga R do aquífero não pode mais ser sustentada.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 411

Figura 8.32 Diagrama esquemático das relações transientes entre taxas de


recarga, taxas de descarga e taxas de rebaixamento (após
Freeze, 1971a).

A partir desse ponto, a mesma taxa de precipitação anual não fornece mais a mesma
percentagem de infiltração para o freático. A evapotranspiração durante os períodos de
redistribuição da umidade do solo agora pega mais água meteórica infiltrada antes
mesmo de ela ter a chance de percolar até a zona do aquífero. No t4 da Figura 8.32(b), a
água alcança uma profundidade abaixo da qual não é possível manter uma taxa de
recarga estável. No t5, a taxa máxima disponível de recarga induzida é alcançada. Do t5
em diante, é impossível para a bacia suprir taxas de retirada maiores. A única fonte
encontra-se em uma taxa crescente de mudança de armazenamento, que se manifesta
em rápido declínio do nível freático. Taxas de bombeamento não podem mais ser
mantidas em seus níveis originais. Freeze (1971a) define o valor de Q no qual a
instabilidade ocorre como a produção estável máxima da bacia. Com certeza, aproveitar
uma bacia até seu limite de estabilidade é um ato imprudente. Um ano de seca poderia
acarretar uma queda irreversível no nível do lençol freático. As taxas de produção
devem admitir um fator de segurança e, por conseguinte, ser ligeiramente inferiores ao
rendimento máximo estável da bacia.
A discussão acima enfatiza outra vez a importante relação entre o fluxo da água
subterrânea e o escoamento superficial. Se uma bacia hidrogeológica fosse desenvolvida
acima do seu rendimento máximo, o rendimento potencial do componente de água
superficial do ciclo hidrológico na bacia seria reduzido. Agora é amplamente
reconhecido que o desenvolvimento ideal dos recursos hídricos de uma bacia depende
no uso em conjunto da água superficial e da água subterrânea. O assunto forneceu um
campo fértil para a aplicação de técnicas de otimização (Maddock, 1974; Yu e Haimes,
1974). Young e Bredehoeft (1972) descrevem a aplicação de simulações computacionais
digitais do tipo descrito na Seção 8.8 para a solução de problemas de manejo
envolvendo sistemas conjuntos de águas subterrâneas e de águas superficiais.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 412

8.11 Recarga Artificial e Infiltração Induzida

Nos últimos anos, particularmente nas áreas mais populosas da América do Norte, onde
o desenvolvimento dos recursos hídricos aproximou-se ou excedeu a produção
disponível, houve um esforço considerável na gestão dos sistemas de recursos hídricos.
O desenvolvimento ótimo geralmente envolve o uso conjunto de água subterrânea e
água superficial e a recuperação e reutilização de alguma parte dos recursos hídricos
disponíveis. Em muitos casos, envolve a importação de água superficial de áreas de
abundância para áreas de escassez, ou a conservação de água superficial em períodos de
abundância para uso em períodos de escassez. Estas duas abordagens exigem
estruturas de armazenamento e, muitas vezes, é vantajoso armazenar a água no subsolo
onde as perdas por evaporação são minimizadas. O armazenamento subterrâneo
também pode servir para reabastecer os recursos hídricos subterrâneos em áreas de
superexplotação.
Qualquer processo pelo qual o homem promova a transferência de água
superficial para o sistema de águas subterrâneas pode ser classificado como recarga
artificial. O método mais comum envolve infiltração a partir de bacias de infiltração
para aquíferos aluviais, não confinados, de alta permeabilidade. Em muitos casos, as
bacias de infiltração são formadas pela construção de diques em canais naturais. O
processo de recarga envolve a formação “morro” de água subterrânea abaixo da bacia
de infiltração. A extensão em área do morro e a sua taxa de crescimento dependem do
tamanho e forma da bacia de recarga, da duração e da taxa de recarga, da configuração
estratigráfica das formações subterrâneas e das propriedades hidráulicas saturadas e
não saturadas dos materiais geológicos. A Figura 8.33 mostra dois ambientes
hidrogeológicos simples e o tipo de zona de infiltração subterrânea que seria produzida
em cada caso sob uma bacia de infiltração circular. Na Figura 8.33 (a), a recarga ocorre
em um aquífero não confinado horizontal limitado na base por uma formação
impermeável. Na Figura 8.33 (b), a recarga ocorre através de uma formação menos
permeável para uma camada de alta permeabilidade em profundidade.
Ambos os casos foram objeto de um grande número de análises de previsão, não
apenas para as bacias de infiltração circular, mas também para bacias retangulares e
para a recarga em uma faixa infinitamente longa. O último caso, com condições de
contorno como as mostradas na Figura 8.33 (b), também tem aplicação na percolação
em canais e rios. Neste contexto, há estudos produzidos por Bouwer (1965), Jeppson
(1968) e Jeppson & Nelson (1970). O caso apresentado na Figura 8.33 (a), que também
tem aplicação no desenvolvimento de zonas de acúmulo em lagoas de disposição de
resíduos e aterros sanitários, foi estudado com muito mais detalhes. Hantush (1967)
desenvolveu uma solução analítica para a previsão de h(r, t), dada a altura do nível
freático inicial, h0, o diâmetro da bacia de infiltração, a, a taxa de recarga, R, e a
condutividade hidráulica, K, e coeficiente de armazenamento específico, Sy, do aquífero
não confinado. Sua solução foi limitada a aquíferos homogêneos isotrópicos e uma taxa
de recarga constante no tempo e no espaço. Além disso, a solução está limitada a um
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 413

aumento do nível freático que é menor ou igual a 50% da profundidade inicial de


saturação, h0. Esta exigência implica que R << K. Bouwer (1962) utilizou um modelo
elétrico analógico para analisar o mesmo problema e Marino (1975a, 1975b) produziu
uma simulação numérica. Todas estas três análises têm duas limitações adicionais. Em
primeiro lugar, negligenciam o fluxo não saturado assumindo que o pulso de recarga
atravessa a zona não saturada verticalmente e alcança o nível freático sem ser afetado
pelas condições de umidade do solo acima do lençol freático. Em segundo, utilizam a
teoria Dupuit-Forchheimer do fluxo não confinado (Seção 5.5) que negligencia qualquer
gradiente de fluxo vertical que se desenvolva na zona saturada na vizinhança do morro.
Simulações numéricas realizadas em sistemas completo saturado e não saturado
usando as abordagens de Rubin (1968), Jeppson & Nelson (1970) e Freeze (1971a)
forneceriam uma abordagem mais precisa do problema, mas à custa de aumentar a
complexidade dos cálculos.

Figura 8.33 Crescimento da zona de infiltração subterrânea sob uma base


circular de recarga.

Pesquisas práticas com bacias de infiltração mostraram que as sutilezas da


Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 414

análise de previsão raramente se refletem no mundo real. Mesmo se os níveis de água


nas lagoas de infiltração forem mantidos relativamente constantes, a taxa de recarga
quase invariavelmente diminui com o tempo como resultado do acúmulo de sedimentos
finos (silte e argila) no fundo da bacia de infiltração e o crescimento de organismos
microbianos que obstruem os poros do solo. Além disso, o aprisionamento de ar entre a
frente de molhamento e o nível freático retarda as taxas de recarga. Todd (1959)
observa que a alternância dos períodos úmido e seco geralmente fornece uma recarga
total maior do que a infiltração contínua. O período seco combate o crescimento
microbiano e a aragem e raspagem do fundo da bacia de infiltração durante períodos
secos reabre os poros do solo.
Existem vários estudos de casos excelentes que desenvolveram uma quantidade
de projetos específicos envolvendo recarga artificial com bacias de infiltração. Seaburn
(1970) descreve estudos hidrológicos realizados em duas das mais de 2000 bacias de
recarga que são usadas em Long Island, leste da cidade de New York, para fornecer
recarga artificial de escoamento de chuvas intensas em áreas residenciais e industriais.
Bianchi & Haskell (1966, 1968) descrevem o monitoramento piezométrico de um ciclo
completo de recarga de crescimento e dissipação da zona de infiltração. Eles relatam
boa aproximação, relativamente, entre os dados de campo e as previsões analíticas
baseadas na teoria de Dupuit-Forchheimer. Eles observam, entretanto, que os aumentos
anômalos do nível da água que acompanham o aprisionamento de ar (Seção 6.8) muitas
vezes tornam difícil monitorar com precisão a elevação do “morro” de água subterrânea.
Enquanto o espalhamento da água em superfície é a forma mais universal de
recarga artificial, é limitado a locais com condições geológicas favoráveis em superfície.
Houve também algumas tentativas de recarregar formações mais profundas por meio
de poços de injeção. Todd (1959) apresenta vários estudos de casos envolvendo
aplicações tão diversas como a disposição de águas de chuvas e enxurrada, a
recirculação de água de ar-condicionado, e a criação de barreira de água doce para
impedir a intrusão marinha em um aquífero confinado. A maior parte das pesquisas
recentes sobre a injeção em poços profundos tem sido direcionada mais para disposição
de águas residuais industriais e municipais de tratamento terciário (Capítulo 9) do que
para reposição de recursos hídricos subterrâneos.
O método mais antigo e mais utilizado de uso conjunto das águas superficiais e
subterrâneas baseia-se no conceito de infiltração induzida. Se um poço produz água a
partir de areias e cascalhos aluviais que estão em conexão hidráulica com o riacho, o
riacho atuará como uma fonte linear de carga hidráulica constante da maneira indicada
nas Figuras 8.15(d) e 8.23(d). Quando um poço novo começa a bombear em tal situação,
a água bombeada é inicialmente oriunda da zona de água subterrânea, mas uma vez que
o cone de depressão atinge o riacho, parte da água bombeada será devida ao fluxo do
riacho que foi induzido para o manancial subterrâneo sob a influência dos gradientes
estabelecidos pelo poço. No devido tempo, as condições de estado estacionário serão
alcançadas, após este momento o cone de depressão e o rebaixamento permanecerão
constantes. Sob o sistema de fluxo constante que se desenvolve em tais momentos, a
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 415

fonte de toda a água subterrânea bombeada é o fluxo oriundo do riacho. Uma das
principais vantagens dos esquemas de infiltração induzida sobre a utilização direta da
água superficial reside na purificação química e biológica proporcionada pela passagem
da água através dos depósitos aluviais.

8.12 Subsidência de Terrenos

Nos últimos anos, tornou-se evidente que a explotação extensiva dos recursos hídricos
subterrâneos nesse século trouxe consigo um efeito ambiental colateral indesejado. Em
muitas localidades ao redor do mundo, o bombeamento de água subterrânea de
aquíferos e aquitardes inconsolidados tem sido acompanhado por significativos
processos de subsidência. Poland e Davis (1969) e Davis (1972) fornecem sumários
descritivos de todos os casos bem documentados de processos de subsidência de
terrenos causados pela extração de fluidos. Os autores apresentam uma série de casos
históricos onde a subsidência tem sido associada com a produção de gás e petróleo,
juntamente com diversos casos que envolvem o bombeamento de água subterrânea. Há
três casos – Campo de óleo de Wilmington em Long Beach, Califórnia e superexplotação
de água subterrânea na Cidade do México, México e no vale San Joaquin, Califórnia - que
levaram a taxas de subsidência de quase 1 metro a cada 3 anos durante 35 anos, entre
1935 e 1970. No vale San Joaquin, onde o bombeamento de água subterrânea para fins
de irrigação é o motivo da subsidência, há três áreas distintas com significativos
problemas de subsidência. Em conjunto, uma área total de 11.000 km2 sofreu
subsidência que ultrapassou os 0,3 metros. Em Long Beach, onde a região em que
ocorreu a subsidência é adjacente ao oceano, a subsidência resultou em repetidas
enchentes na região portuária. Falhas nas estruturas de superfície, danificações nas
tubulações e ruptura do revestimento de poços de petróleo foram relatados. Os custos
de reparação até 1962 excederam os US$ 100 milhões.

Mecanismo do Processo de Subsidência


São vários os ambientes deposicionais nos locais onde ocorre o processo de subsidência,
porém há uma característica em comum em todos os locais onde a subsidência se deve à
extração de água subterrânea. Nesses casos, existe uma espessa sequência de
sedimentos inconsolidados ou pouco consolidados formando um sistema aquífero-
aquitarde interestratificado. O bombeamento da água ocorre nos aquíferos formados
por areia e cascalho, porém uma grande porcentagem desta seção consiste em argilas de
alta compressibilidade. Em capítulos anteriores aprendemos que o bombeamento de
água subterrânea é acompanhado pelo escoamento vertical dos aquitardes adjacentes.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 416

Não deve ser surpresa que o processo de drenagem do aquitarde leva à compactação1
deste da mesma forma que a drenagem de um aquífero leva à sua compactação. Há,
porém, duas diferenças fundamentais: (1) como a compressibilidade da argila é 1 a 2
ordens de grandeza maior do que a da areia, o potencial total de compactação de um
aquitarde é muito maior do que o de um aquífero; e (2) como a condutividade hidráulica
da argila é várias ordens de grandeza menor do que a condutividade hidráulica da areia,
o processo de drenagem, e, portanto, o processo de compactação, é muito mais lento em
aquitardes do que em aquíferos.
Considere a seção vertical apresentada na Figura 8.34.

Figura 8.34 Consolidação unidirecional de um aquitarde.

Um poço de bombeamento em uma vazão Q é alimentado por dois aquíferos separados


por um aquitarde de espessura b. Vamos assumir que a geometria é radialmente
simétrica e que as transmissividades nos dois aquíferos são idênticas. As reduções da
carga hidráulica ao longo do tempo nos aquíferos (que podem calculadas pela teoria de
aquífero semiconfinado) serão idênticas nos pontos A e B. Desejamos observar as
reduções na carga hidráulica ao longo da linha AB sob influência das reduções na carga
hidráulica nos aquíferos A e B. Se hA(t) e hB(t) forem aproximadas por funções de
aproximação com o valor Δh (Figura 8.34), o processo de drenagem do aquitarde pode
ser considerado como o problema unidimensional, com condição de contorno
transiente, como descrito na seção 8.3 e apresentado na Eq. (8.21). A condição inicial é
h = h0 ao longo de toda a seção AB, e condições de contorno h = h0 – Δh em A e B para
todo instante t > 0. A solução para o valor dessa condição de contorno foi obtida por
Terzaghi (1925) na forma de uma expressão analítica para h(z,t). Uma acurada
apresentação dessa solução aparece na Figura 8.17. O diagrama central no canto

1 Nota de rodapé: Segundo Poland e Davis (1969), estamos usando o termo compactação em seu sentido
geológico. No jargão da Engenharia o termo é muitas vezes utilizado para descrever o aumento da
densidade do solo através do uso de rolos compressores, vibradores e outras máquinas pesadas.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 417

superior esquerdo da Figura 8.34 é um gráfico esquemático dessa solução; ele mostra a
diminuição da carga hidráulica ao longo do tempo nos instantes t0, t1,...,t∞ ao longo da
linha AB. Para obter resultados quantitativos para um caso particular, deve-se conhecer
a espessura b’, a condutividade hidráulica K’, a compressibilidade vertical α’ e a
porosidade n’ do aquitarde, juntamente com a redução da carga hidráulica Δh nas
fronteiras.
Na mecânica de solos, o processo de compactação associado com a drenagem
das camadas de argila é conhecido como consolidação. Engenheiros geotécnicos, a
bastante tempo, reconhecem que para a maioria das argilas  >> nβ, portanto, o último
termo é usualmente omitido da Eq. (8.21). Os parâmetros restantes são frequentemente
agrupados em um único parâmetro cv, definido por

(8.73)

A carga hidráulica h(z, t) pode ser calculada a partir da Figura 8.17 com auxílio da Eq.
(8.23), dados cv , Δh, e b.
De modo a calcular a compactação do aquitarde, dado o rebaixamento da carga
hidráulica em cada ponto ao longo de AB em função do tempo, é necessário lembrar a lei
do stress efetivo: T = e + p. ParaT = constante, de = - dp. No aquitarde, a redução da
carga hidráulica em qualquer ponto z entre os instantes t1 e t2 (Figura 8.34) é dh =
h1(z,t1) – h2(z,t2). Essa queda na carga hidráulica cria uma redução na pressão do fluido:
dp = g dψ = g d(h-z) = g dh, e a redução na pressão do fluido é refletida por um
aumento na tensão efetiva de = - dp. É a mudança na tensão efetiva atuando através da
compressibilidade do aquitarde, ’, que causa a compactação no aquitarde, Δb’. Para
calcular Δb’ ao longo de AB entre os instantes t1 e t2 é necessário dividir o aquitarde em
m fatias. Então, da Eq. (2.54),

∑ (8.74)

onde dhi é a média da queda na carga hidráulica na i-enésima fatia.


Para sistemas com múltiplas camadas com diversos poços de bombeamento, o
processo de subsidência em função do tempo é a soma de todas as compactações de
aquitardes e aquíferos. Um completo tratamento da teoria da consolidação aparece na
maioria dos textos sobre mecânica de solos (Terzaghi e Peck, 1967; Scott, 1963).
Domenico e Mifflin (1965) foram os primeiros a aplicar essas soluções em casos de
subsidência de terrenos.
É razoável questionar se o processo de subsidência de terrenos pode ser
interrompido através da injeção de água de volta ao sistema. Em princípio, isso deve
aumentar as cargas hidráulicas nos aquíferos, devolver de volta a água para os
aquitardes e causar a expansão tanto do aquífero quanto do aquitarde. Na prática, essa
abordagem não é particularmente efetiva devido à compressibilidade de um aquitarde
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 418

em expansão ter apenas um décimo do valor que ela tem na compressão. O caso
documentado mais bem-sucedido de injeção foi conduzido no campo de óleo de
Wilmington em Long Beach, Califórnia (Poland e Davis, 1969). A repressurização do
reservatório de óleo foi iniciada em 1958 e, em 1963, houve uma modesta recuperação
em uma porção que havia sofrido subsidência, além da redução das taxas de subsidência
em outras áreas.

Medições de Subsidência de Terrenos em Campo


Se há alguma dúvida sobre a teoria da compactação de aquitardes no processo de
subsidência de terrenos elas devem ser dirimidas ao se analisar os resultados do grupo
de estudo sobre subsidência da USGS (Serviço Geológico Norte Americano) na década
de 1960. O grupo conduziu estudos de campo em diversas áreas em processo de
subsidência na Califórnia e suas medições atestam indubitavelmente a inter-relação
entre a queda da carga hidráulica, compactação do aquitarde e subsidência.

Figura 8.35 Subsidência do terreno em pés, 1934-1960, Santa Clara Valley,


Califórnia (após Poland e Davis, 1969).

A Figura 8.35 é um mapa de contornos, baseado em medidas geodésicas, do


processo de subsidência no vale Santa Clara durante o período entre 1934 e 1960. A
subsidência é restrita à área subjacente aos depósitos inconsolidados de origem aluvial
e ambiente marinho raso. Os centros de subsidência coincidem com os centros de maior
bombeamento e o desenvolvimento histórico da subsidência coincide com o período de
assentamento no vale e aumento da utilização das águas subterrâneas.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 419

A comprovação quantitativa da teoria é fornecida através de resultados como os


da Figura 8.36(a). Uma instalação engenhosamente simples de um instrumento de
medição da compactação [Figura 8.36(a)] produz um gráfico, ao longo do tempo, do
aumento da compactação total de todos os materiais entre a superfície e o fundo da
depressão. Próximo a Sunnyvale, no vale de Santa Clara, três registros de compactação
foram obtidos em profundidades diferentes do aquífero confinado que existe na área
[Figura 8.36(b)]. A Figura 8.36(c) apresenta os registros de compactação juntamente
com a subsidência total de terra, medida em um ponto de referência, bem como a carga
hidráulica entre 250 e 300 metros medida em um poço de observação no local. A
diminuição da carga hidráulica é acompanhada por compactação. O aumento da carga
hidráulica é acompanhado por reduções nas taxas de compactação, porém sem
evidência de efeito rebote. Nesse local, “demonstra-se que a subsidência é igual à
compactação dos depósitos de água subterrânea (aquíferos e aquitardes) nas
profundidades atingidas pelos poços e que o declínio da superfície potenciométrica é
comprovadamente a única causa da subsidência” (Poland e Davis, 1969, p. 259).
Riley (1969) observou que dados como os mostrados na Figura 8.36 (c) podem
ser vistos como a consolidação dos resultados dos testes de campo em larga escala. Se a
redução do volume do aquitarde refletida pela subsidência for plotada em relação à
tensão efetiva criada pelo rebaixamento da carga hidráulica, será muitas vezes possível
calcular a compressibilidade média e a condutividade hidráulica vertical do aquitarde.
Helm (1975, 1976) se utilizou desses conceitos em seus modelos numéricos de
subsidência de terra na Califórnia.
Também é possível desenvolver modelos de simulação preditiva que podem
relacionar possíveis padrões de bombeamento em sistemas aquíferos-aquitardes com
as taxas de subsidência resultantes. Gambolati e Freeze (1973) projetaram um modelo
matemático em duas etapas para esse propósito. Na primeira etapa (modelo
hidrológico), os rebaixamentos regionais da carga hidráulica são calculados em uma
seção transversal vertical bidimensional idealizada, em coordenadas radiais, usando um
modelo que é problema de valor de contorno baseado na equação de fluxo subterrâneo
em regime transiente. As soluções são obtidas a partir da técnica de elementos finitos.
Na segunda etapa do procedimento de modelagem (modelo de subsidência), o
rebaixamento da carga hidráulica, determinado através do modelo hidrológico para
diversos aquíferos, é usado como condição de contorno dependente do tempo em um
conjunto de modelos de consolidação vertical aplicados a representações geológicas
mais refinadas de cada aquitarde. Gambolati et al. (1974a, 1974b) aplicou modelo
preditivo de subsidência para Veneza, Itália. Medições recentes sumarizadas por
Carbognin et al. (1976) verificam a validade do modelo.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 420

Figura 8.36 (a) Instalação para registro de compactação; (b) local de


medição de compactação próximo a Sunnyvale, Califórnia; (c)
medidas de compactação, subsidência de terra e variação de
carga hidráulica em Sunnyvale, 1960-1962 (após Poland e Davis,
1969).

8.13 Intrusão Salina

Quando a água subterrânea é bombeada de aquíferos que estão em conexão hidráulica


com o mar, os gradientes decorrentes desta ação podem induzir um fluxo de água
salgada em direção ao poço. Esta migração de água salgada para um aquífero de água
doce sob influência do bombeamento de água subterrânea é conhecida como intrusão
salina.
Como um primeiro passo para a compreensão da natureza dos processos
envolvidos, é necessário examinar a natureza da interface água salgada-água doce de
aquíferos nas zonas costeiras, em condições naturais. As análises mais antigas foram
feitas de forma independente por dois cientistas europeus (Ghyben, 1888; Herzberg,
1901) por volta do final do século XIX. Estas análises assumiram uma condição
hidrostática simples em um aquífero costeiro livre e homogêneo. Eles mostraram
[Figura 8.37(a)] que a interface que separa a água salgada de densidade ρs, e a água doce
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 421

de densidade ρf deve ser projetada para o interior do aquífero em um ângulo α < 90°.
Sob condições hidrostáticas, o peso de uma coluna unitária de água doce que se estende
do nível freático até a interface, é balanceado por uma coluna unitária de água salgada
que se prolonga do nível do mar até a mesma profundidade que o ponto na interface.
Com referência a Figura 8.37(a), temos

(8.75)

ou

(8.76)

Para ρf = 1,0 e ρs = 1,025;

(8.77)

A Eq. (8.77) é frequentemente chamada de relação Ghyben-Herzberg.


Se especificarmos uma mudança na elevação do nível freático de Δzw, então a
partir da Eq. (8.77), Δzs = 40Δzw. Se o lençol freático em um aquífero costeiro não
confinado for rebaixado em 1 m, a interface de água salgada subirá 40 m.

Figura 8.37 Interface de água salgada e água doce em um aquífero não


confinado na zona costeira (a) sob condições hidrostáticas, (b)
sob condições de fluxo hidráulico (após Hubbert, 1940).

Na maioria das situações reais, a relação Ghyben-Herzberg subestima a


profundidade da interface com a água salgada. Onde há fluxo de água doce para o mar,
os pressupostos hidrostáticos da análise de Ghyben-Herzberg não são satisfatórios. Um
cenário mais realístico foi proposto por Hubbert (1940), conforme a Figura 8.37(b),
para um fluxo de saída para o mar em estado estacionário. A posição exata da interface
pode ser determinada para qualquer configuração de nível freático pela construção
gráfica de uma rede de fluxo, observando as relações mostradas na Figura 8.37(b) para
a intersecção das linhas equipotenciais no nível freático e na interface.
Os conceitos delineados na Figura 8.37 ainda não refletem a realidade por um
outro motivo. Tanto as análises hidrostáticas quanto as análises em estado estacionário
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 422

assumem que a interface entre água doce e água salgada em um aquífero costeiro
apresenta forma de cunha. Na realidade, há uma tendência de mistura entre água
salgada e água doce em uma zona de difusão ao longo da interface. O tamanho da zona
de contato é controlado pelas características dispersivas do estrato geológico. Onde a
zona é estreita, os métodos de definição do formato de cunha podem fornecer uma
previsão mais satisfatória do padrão de fluxo de água doce, porém uma extensa zona de
difusão pode alterar o padrão de fluxo e a posição da interface, que deve ser levada em
conta. Henry (1960) foi o primeiro a apresentar uma solução matemática para o estado
estacionário que leva em consideração a dispersão. Cooper et al. (1964) forneceram um
sumário de várias de soluções analíticas.
A intrusão salina pode ser induzida tanto em aquíferos confinados quanto em
não confinados. A Figura 8.38 (a) apresenta uma representação esquemática da cunha
de água salgada que existiria em um aquífero confinado sob condições naturais de fluxo
estacionário de saída do aquífero. O início do bombeamento [Figura 8.38 (b)] estabelece
um padrão de fluxo transiente que leva ao declínio da superfície potenciométrica do
aquífero confinado e migração da interface salina para dentro da costa. Pinder e Cooper
(1970) apresentaram um método numérico para o cálculo da posição transiente da
frente da água salgada no aquífero confinado. A solução considera a dispersão.

Figura 8.38 (a) Interface água doce-água salgada em um aquífero costeiro


confinado sob condições de fluxo estacionário em direção ao
mar; (b) intrusão de água do mar decorrente de bombeamento.

Um dos mais intensivos e estudados aquíferos costeiros na América do Norte é


o aquífero Biscayne, do sudeste da Flórida (Kohout 1960a, 1960b). É um aquífero não
confinado de calcário e arenito calcário que se estende a uma profundidade média de 30
metros abaixo do nível do mar. Dados de campo indicam que a frente de água salgada
sofre mudanças transitórias em relação ao seu posicionamento sob a influência de
padrões de recarga sazonal e as resultantes flutuações do nível de água. Lee e Cheng
(1974) e Segol e Pinder (1976) simularam as condições transientes no aquífero
Biscayne com um modelo numérico de elementos finitos. Ambas as evidências de campo
e do modelo numérico confirmam a necessidade de considerar a dispersão nas análises
no estado estacionário e no estado transiente. A natureza da dispersão no fluxo de água
subterrânea será detalhada no Capítulo 9, no contexto da contaminação da água
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 423

subterrânea.
Todd (1959) sumarizou 5 métodos que foram considerados para controlar a
intrusão de água do mar: (1) redução ou rearranjo do padrão de bombeamento de água
subterrânea; (2) recarga artificial de aquíferos intrudidos por bacias de infiltração ou
poços de recarga; (3) desenvolvimento de uma barreira hidráulica negativa contígua à
região costeira por meio de uma fileira de poços de bombeamento paralelos à linha de
costa; (4) desenvolvimento de uma barreira hidráulica positiva adjacente à região
costeira por uma fileira de poços de recarga de água doce paralela a linha de costa; e (5)
construção de barreiras artificiais em subsuperfície. Destas 5 alternativas, somente a
primeira provou ser efetiva e econômica. Todd (1959) e Kazmann (1972) descrevem a
aplicação do conceito de barreira positiva de água doce no aquífero Silverado, um
aquífero não conslidado e confinado, constituído por areia e cascalho na bacia costeira
Los Angeles na Califórnia. Kazmann conclui que o projeto foi um sucesso tecnicamente,
mas ele observa que os aspectos econômicos permanecem como um assunto em debate.

Leituras Sugeridas

BOUWER, H., and R. D. JACKSON. 1974. Determining soil properties. Drainage for Agriculture, ed.
J. van Schilfgaarde. American Society of Agronomy, Madison, Wis., pp. 611-672.
COOPER, H. H. JR., F. A. KOHOUT, H. R. HENRY, and R. E. GLOVER. 1964. Sea water in coastal
aquifers. U.S. Geol. Surv. Water-Supply Paper 1613C, 84 pp.
FERRIS, J. G., D. B. KNOWLES, R.H. BROWNE, and R. W. STALLMAN. 1962. Theory of aquifer
tests. U.S. Geol. Surv. Water-Supply Paper 1536E.
HANTUSH, M. S. 1964. Hydraulics of wells. Adv. Hydrosci., 1, pp. 281-432.
KRUSEMAN, G. P., and N. A. DE RIDDER. 1970. Analysis and evaluation of pumping test data.
Intern. Inst. for Land Reclamation and Improvement Bull. 11, Wageningen, The Netherlands.
NEUMAN, S. P., and P. A. WITHERSPOON. 1969. Applicability of current theories of flow in leaky
aquifers. Water Resources Res., 5, pp. 817-829.
POLAND, J. F., and G. H. DAVIS. 1969. Land subsidence due to withdrawal of fluids. Geol. Soc.
Amer. Rev. Eng. Geol., 2, pp. 187-269.
PRICKETT, T. A. 1975. Modeling techniques for groundwater evaluation. Adv. Hydrosci.,11, pp.
46-66, 91-116.
REMSON, I., G. M. HORNBERGER, and F. J. MOLZ. 1971. Numerical Methods in Subsurface
Hydrology. Wiley Interscience, New York, pp. 56-122.
STALLMAN, R. W. 1971. Aquifer-test design, observation and data analysis. Techniques of Water
Resources Investigations of the U.S. Geological Survey, Chapter Bl. Government Printing
Office, Washington, D.C.
YOUNG, R. A., and J. D. BREDEHOEFT. 1972. Digital computer simulation for solving
management problems of conjunctive groundwater and surface-water systems. Water
Resources Res., 8, pp. 533-556.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 424

Questões

1. (a) Mostre por análise dimensional na Eq. 8.6 que u é adimensional.


(b) Mostre por análise dimensional na Eq 8.7 que W(u) é adimensional.
(c) Mostre que os valores dos coeficientes A e B dados em relação às Eqs 8.38 e 8.39
estão corretos para o sistema de unidades utilizado usualmente na América do
Norte, onde os volumes são medidos e galões (US Gallons).

2. Um poço totalmente penetrante bombeia água de um aquífero infinito, horizontal,


confinado, homogêneo e isotrópico, a uma taxa constante de 25 l/s. Se T é 1,2 x 10-2
m2/s e S é 2,0 x 10-4, faça os seguintes cálculos:
(a) Calcule o rebaixamento que deverá ocorrer em um poço de observação distando
60 m do bombeamento nos tempos 1, 5, 10, 50 e 210 min após o início do
bombeamento. Plote esses valores em gráfico log-log, de h0 - h versus t.
(b) Calcule o rebaixamento que deverá ocorrer em um conjunto de poços de
observação distando 1 m, 3 m, 15 m, 60 m e 300 m do poço de bombeamento, no
tempo de 210 minutos após o começo do bombeamento. Plote esses valores em
um gráfico semi-log de h0 - h versus r.

3. Um aquífero confinado com T = 7 x 10-3 m2/s e S = 5 x 10-4 é bombeado por dois poços
de bombeamento distando 35 m um do outro. Um poço é bombeado a 7,6 l/s e o
outro a 15,2 l/s. Plote o rebaixamento h0 - h em função da posição ao longo da linha
que une os dois poços, em t = 4 h após o início do bombeamento.

4. (a) Porque um teste de bombeamento de 10 dias é melhor do que um teste de


bombeamento de 10 h?
(b) Por que os coeficientes de armazenamento de aquíferos não confinados são muito
maiores do que de aquíferos confinados?
(c) Que tipo de arranjo de testes de bombeamento é necessário para determinar a
localização exata de um limite impermeável vertical e retilíneo?

5. (a) Liste as premissas que baseiam a solução de Theis.


(b) Esboce dois gráficos mostrando a forma aproximada esperada para a curva de
tempo de rebaixamento em um aquífero confinado se:
(1) O aquífero estreitar levemente para oeste.
(2) As camadas confinantes superiores são impermeáveis e as inferiores são
drenantes.
(3) O poço de bombeamento é localizado próximo a uma falha conectada
hidraulicamente com o curso d’água superficial.
(4) O poço está na margem de um estuário sob influência de marés.
(5) A bomba quebrou na metade do teste.
(6) A pressão barométrica aumentou na área do teste de bombeamento.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 425

6. (a) Plote os valores de u versus W(u) dados na Tabela 8.1 em um gráfico log-log. É
necessário plotar apenas valores num intervalo de 10-9 < u < 1.
(b) Plote os mesmos valores como 1/u versus W(u) em um gráfico log-log.

7. A espessura de um aquífero horizontal, confinado, homogêneo e isotrópico de área


infinita é de 30 m. Um poço totalmente penetrante foi continuamente bombeado a
uma vazão constante de 0,1 m3/s por um período de 1 dia. Os rebaixamentos, dados
pela tabela abaixo, foram observados em um poço de observação totalmente
penetrante localizado a 90 m do poço de bombeamento. Compute a transmissividade
e o coeficiente de armazenamento usando:
(a) O método de Theis, log-log, correspondente [usando o tipo de curva preparado no
problema 6(b)].
(b) O método de Jacob de plotagem em gráfico semi-logarítmico.

8. Um aquífero confinado, isotrópico, homogêneo e horizontalmente infinito tem


espessura de 30,5 m. Um poço de produção totalmente penetrante é bombeado a uma
taxa constante de 38 l/s. O rebaixamento em um poço de observação localizado a 30,5
m do poço de produção após 200 dias é de 2,56 m.
(a) Assuma um valor razoável para o coeficiente de armazenamento e então calcule a
transmissividade T do aquífero.
(b) Calcule a condutividade hidráulica e a compressibilidade do aquífero (assuma
valores razoáveis para parâmetros desconhecidos).

9. (a) Um poço é bombeado a 15,7 l/s em um aquífero horizontal, confinado, homogêneo


e isotrópico. A tabela anexa lista os rebaixamentos observados em um poço de
observação a 30 m de distância do poço de bombeamento. Plote esses dados em
um gráfico semi-logarítmico e use o método de Jacob nos dados iniciais para
calcular T e S.
(b) Que tipo de fronteira é indicada pela quebra na inclinação? Meça a inclinação dos
dois membros e note que o segundo membro tem o dobro da inclinação do
primeiro. Nesse caso, quantas imagens de poço de monitoramento devem ser
necessárias para fornecer um aquífero infinito equivalente? Esboce possíveis
configurações de poços de bombeamento, imagens de poços e fronteiras, e note
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 426

se as imagens de poços são de bombeamento ou de recarga.

10. A porção retilínea de um gráfico semi-log de rebaixamento versus tempo obtida de


um poço de observação 200 ft distante de um poço de bombeamento (Q = 500 U.S.
gal/min) em um aquífero confinado passa pelos pontos (t = 4 x 10-4 dias, h0 – h = 1,6
ft) e (t = 2 x 10-2 dias e h0 – h = 9,4 ft).
(a) Calcule T e S para o aquífero;
(b) Calcule o rebaixamento que deverá ocorrer 400 ft de distância do poço de
bombeamento, 10 h após o início do bombeamento.

11. (a) A condutividade hidráulica de um aquífero confinado de 30 metros de espessura


é conhecida por testes de laboratório e possui o valor de 4,7 x 10-4 m/s. Se a
porção reta do gráfico semi-log de Jacob passa pelos pontos (t = 10-3 dias, h0 – h =
0,3 m) e (t = 10 - 2 dias, h0 – h = 0,6 m) para um poço de observação a 30 metros
do poço de bombeamento, calcule a transmissividade e o coeficiente de
armazenamento do aquífero.
(b) Em qual intervalo de valores de tempo o método de análise de Jacob é válido para
este poço de observação neste aquífero?

12. Você é contratado para projetar um teste de bombeamento em um aquífero


confinado onde espera-se uma transmissividade de aproximadamente 1,4 x 10-4 m2/s
e coeficiente de armazenamento de aproximadamente 1 x 10-4. Qual taxa de
bombeamento você recomendaria para o teste, se é desejável um rebaixamento
facilmente medido de ao menos 1m durante as primeiras 6 h de teste em um poço de
observação distando 150 m do poço de bombeamento?

13. (a) Veneza, Itália, subsidiu 20 cm em 35 anos; São José, Califórnia, subsidiu 20 ft em
35 anos. Liste as condições hidrogeológicas que essas duas cidades devem ter em
comum (pelas quais ambas sofreram subsidências) e comente como essas
condições podem diferir (para levar em conta a grande diferença na subsidência
total).
(b) Os dados a seguir foram obtidos por um teste de consolidação de laboratório em
uma amostra testemunho com uma área de seção de 100 cm2, extraída de uma
camada confinante de argila em Veneza. Calcule a compressibilidade da amostra
em m2/N que seria aplicada a uma tensão efetiva de 2,0 x 106 N/m2.
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 427

(c) Calcule o coeficiente de compressibilidade, av, e o índice de compressão, Cc, para


esses dados. Escolha um K representativo de argila e calcule o coeficiente de
consolidação, cv.

14. É proposto construir uma lagoa artificial sem impermeabilização próximo à beira de
um penhasco. Os depósitos geológicos são de areia e argila não-consolidadas e
interestratificadas. Sabe-se que o nível d’água é bastante profundo.
(a) Quais são os possíveis impactos negativos da lagoa proposta?
(b) Liste em ordem e descreva brevemente quais métodos de investigação seriam
recomendáveis para esclarecer a geologia e hidrogeologia do local.
(c) Liste quatro métodos possíveis que poderiam ser usados para determinar a
condutividade hidráulica. Quais métodos seriam mais razoáveis para se usar? E o
menos razoável? Por que?

15. Uma amostra indeformada cilíndrica de solo com 10 cm de altura e 5 cm de


diâmetro pesa 350 g. Calcule a porosidade.

16. Se o nível d’água em um piezômetro de tubo de 5 cm de diâmetro recupera 90% do


rebaixamento inicial em 20 h, calcule K. A entrada de filtro tem 0,5 m de
comprimento e o mesmo diâmetro do tubo. Assuma que as premissas que baseiam o
método de Hvorslev são atendidas.

17. Assuma que a curva granulométrica da Figura 8.25(a) é deslocada uma unidade de
para a esquerda. Calcule a condutividade hidráulica para o solo de acordo com a
relação de Hazen e as curvas de Masch e Denny.

18. (a) Desenvolva a equação de diferença-finita transiente para um nó interno em um


grid nodal tridimensional, isotrópico e homogêneo, onde ∆x = ∆y = ∆z.
(b) Desenvolva a equação de diferença-finita transiente para um nó adjacente a uma
fronteira impermeável em um sistema bidimensional homogêneo, isotrópico,
com ∆x = ∆y. Faça-o usando:
(1) a abordagem simples da Seção 8.8.
(2) a abordagem mais sofisticada do Apêndice IX.

19. Assuma que resistores num intervalo de 10-4 a 10-5 Ohm e capacitores entre 10-12 e
10-11 F são disponíveis comercialmente. Escolha um conjunto de fatores de escala
para a simulação análoga a um aquífero com T ~ 105 U.S. gal/dia/ft e S  3 x 10-3. O
aquífero tem aproximadamente 10 milhas quadradas e rebaixamentos de dezenas de
Avaliação de Recursos Hídricos Subterrâneos / Cap. 8 428

pés são esperados em dezenas de anos em resposta a taxas de bombeamentos totais


de até 106 U.S. gal/dia.
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Apêndice I

Tradutores: Alexandre Alves, Ana Cé lia Garcia, Arthur Nanni, Eduardo Figueira da Silva,
Erich Kellner, Maria Neta, Murilo de Carvalho Vicente; Edson Wendland (lı́der de
capı́tulo); Ricardo Hirata (gerente); Diego Fernandes Nogueira (diagramador); Everton
de Oliveira (coordenador)

Apê ndice I Elementos de Mecâ nica dos Fluidos

A aná lise do escoamento das á guas subterrâ neas exige uma compreensã o de elementos
da Mecâ nica dos luidos. Albertson e Simons (1964) fornecem uma breve e ú til revisã o
desses elementos; Streeter (1962) e Yennard (1961) sã o textos clá ssicos. Nosso objetivo
aqui é simplesmente introduzir as propriedades bá sicas dos luidos: densidade, peso
especı́ ico, compressibilidade e viscosidade; e examinar os conceitos de pressã o do
luido e carga de pressã o.
Um exame dos princı́pios da mecâ nica dos luidos deve começar, em geral, com
uma revisã o da mecâ nica dos materiais. A tabela A1.1 fornece uma lista das
propriedades mecâ nicas da maté ria, juntamente com suas unidades dimensionais no
sistema mé trico SI, que possui dimensõ es bá sicas como: massa, comprimento e tempo; e
unidades bá sicas no SI: quilograma (kg), metro (m) e segundo (s). Todas as outras
propriedades sã o medidas em unidades derivadas deste conjunto bá sico. Algumas
dessas propriedades sã o tã o amplamente encontradas, e suas dimensõ es bá sicas tã o
complexas que o SI cunhou nomes especiais para suas unidades derivadas. Conforme
apontado na Tabela A1.1, força e peso sã o medidos em Newton (N), pressã o e tensã o em
N/m2 ou Pascal (Pa), e trabalho e energia em Joule (J).

Tabela A1.1 De iniçõ es, Dimensõ es e Unidades SI para propriedades mecâ nicas bá sicas

Propriedade Sı́mbolo De iniçã o Unidade SI Sı́mbolo SI Unidade de Dimensã o

Derivada Bá sica

Massa M quilograma kg kg

Comprimento l metro m m

Tempo t segundo s s

Area A A=l2 m2

Volume V V =l3 m3
Apêndice I

Velocidade v v = l/t m/s

Aceleraçã o a a = l/t 2 m/s2

Força F F =M ·a Newton N N kg.m/s2

Peso w w =M ·g Newton N N kg.m/s2

Pressã o p p = F /A Pascal Pa N/ m2 kg/m.s2

Trabalho W W =F ·l Joule J N.m kg.m2/s2

Energia Trabalho Joule J N.m kg.m2/s2


realizado

Massa especı́ ica ρ ρ = M /V kg/m3

Peso especı́ ico γ γ = w/V N/ m 3 kg/m2.s2

Tensã o σ, τ Resposta Pascal Pa N/ m 2 kg/m.s2


Interna para
p externo

Deformaçã o ε ε = ΔV /V Adimensional

Mó dulo de Young E Lei de N/ m 2 kg/m.s2


Hooke

A Tabela A1.2 fornece uma aná lise do sistema internacional (SI) de algumas
propriedades de luidos e termos de á guas subterrâ neas que ocorrem neste texto. Cada
uma delas é descrita mais detalhadamente no Capı́tulo 2.
Grande parte da tecnologia associada ao desenvolvimento de recursos hı́dricos
subterrâ neos na Amé rica do Norte ainda utiliza o sistema FPS (pé -libra-segundo).

Tabela A1.2 De iniçõ es, dimensõ es, e unidades SI para propriedades de luidos e termos de á guas
subterrâ neas

Propriedade Sı́mbolo De iniçã o Unidade SI Sı́mbolo Unidade de Dimensã o


SI

Derivada Bá sica

Volume V V =l3 litro ℓ ℓ m3


(= m 3
× 10−3
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Vazã o Q Q = l 3 /t ℓ/s m3 /s

Pressã o do luido p p = F /A Pascal Pa N/m2 kg/m.s2

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