You are on page 1of 13

UNINASSAU - GRAÇAS

CURSO DE NUTRIÇÃO

Boas práticas alimentares em lancheiras escolares.


(Fictício)

Lorena Leite Dantas de Brito Mendes

Goiana-PE
Outubro, 2023
UNINASSAU - GRAÇAS
CURSO DE NUTRIÇÃO

Boas práticas alimentares em lancheiras escolares.


(Fictício)

Lorena Leite Dantas de Brito Mendes

Goiana-PE
Outubro, 2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 03

2 OBJETIVOS 04
2.1 Objetivo geral 04
2.2 Objetivos específicos 04

3 METODOLOGIA 05
4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 06

5 CRONOGRAMA 07

6 ORÇAMENTO 08

7 PRÉ-TESTE (OPCIONAL) 09

8 APLICAÇÃO 10

9 CONCLUSÃO 11

REFERÊNCIAS 12
1 INTRODUÇÃO
1. A alimentação infanto-juvenil tem se deteriorado ao decorrer dos anos tendo em vista que a
praticidade que a modernidade nos traz; boa parte das famílias não criam mais vínculos com o
alimento posto em mesa, muito menos com o que é ofertado para crianças em seus lanches
escolares, salve apenas para escolas públicas e privadas que contêm refeitórios UAN onde é
ofertado uma alimentação saudável e balanceada. A infância compreende uma das fases mais
intensas das modificações fisiológicas e psicológicas. A formação dos hábitos alimentares
acontecem neste período, onde as práticas educativas em EAN (Educação Alimentar e
Nutricional) auxiliam na promoção da saúde e qualidade de vida (VALE; OLIVEIRA, 2016;
SALGUEIRO; KUTZ, CERVATO-MANCUSO, 2017). Ademais, as boas práticas de
alimentação nas escolas tem sido bastante efetivas, muitas escolas brasileiras contêm
nutricionistas para seus refeitórios e cantinas, tanto para ensino em salas de aula conscientizando
alunos sobre alimentação indicada, como o mais importante, garantindo controle higiênico-
sanitário nas instalações e zelando por um alimento nutritivo no dia a dia. O então projeto, fará uso
da sinergia gerada num grupo de colegas de classe com idades de 9 a 11 anos em uma escola do
ensino fundamental I, a atividade em grupo é essencial pois um aluno influencia o outro em seus
demais hábitos alimentares, com o uso de jogos, slides e degustação de frutas será possível haver
uma interação e reflexão sobre o que cada criança costuma comer em seus lanches, gerando a
possível vontade de comer de forma mais saudável diariamente. Salgueiro, Kutz e Cervato
utilizam em sua intervenção três estratégias: contação de histórias, jogos de dados e colagem de
figuras.
2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral


Apresentar de forma descontraída a alimentação básica infantil, desmistificando sua dificuldade
na implementação nas lancheiras escolares, assim estimulando uma relação amigável com
alimentos de forma nutritiva e variada para uma vida saudável na infância.

2.2 Objetivos específicos


Implantar bons hábitos alimentares;
Conscientizar sobre a importância de uma boa higiene;
Incentivar consumo de frutas;
Realizar incentivo a busca por literatura.
3 METODOLOGIA

Educação nutricional:
No presente projeto será aplicado pratica em grupo, usando jogos para realizar alusão a quantidade de
açúcar nos alimentos industrializados; slides para demonstrar com imagens a higienização correta de
frutas, verduras e legumes; leitura de história dos alimentos industrializados e in natura como também
histórias lúdicas sobre frutas, verduras e legumes assim criando a capacidade de imaginar os temas
abordados de forma mais leve e compreensiva para sua determinada idade; degustação de frutas; sendo
possível no final discutir sobre os temas abordados.
4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Será apresentado um slide divertido produzido no Canva do porquê e a importância de
higienizar os alimentos de forma adequada assim que chegam nas residências; o público
poderá participar discutindo o tema proposto.
2- Será apresentado um slide divertido produzido no Canva sobre o que são alimentos “in natura”
e industrializados, explicando também suas diferenças, falando sobre seus benefícios e
malefícios respectivamente; o público poderá discutir o tema proposto.
3- Haverá jogo lúdico sobre a quantidade de açúcar nos lanches escolares; com sacos plásticos
previamente preenchidos de açúcar será colocado a quantidade exata de açúcar em
determinados alimentos que geralmente crianças levam para a escola, na hora do jogo o
público poderá sugerir qual saco contém a quantidade exata de açúcar em tal alimento. Ex.:
Um refrigerante de 250ml, quanto de açúcar contém no recipiente? As crianças vão ter opções
de quantidades e irão escolher, no fim será informado quem acertar.
4- Terá leitura de contos lúdicos sobre alimentos saudáveis; os contos serão retirados da internet
e serão lidos para o público de forma divertida que prenda atenção dos mesmos, será
totalmente aberto para discussão.
5- Por fim haverá uma simples degustação de frutas da época higienizadas e cortadas
previamente antes da ação a fim de evitar acidentes; os alunos poderão comer as quantidades
que quiserem de qualquer fruta com a finalidade de sentir novas texturas e sabores.
5 CRONOGRAMA
(Fictício)

ATIVIDADES DO PROJETO 2023


AGO SET OUT NOV DEZ
1- Início das pesquisas 25
2- Escolha da instituição 30
3- Visita a instituição 2
4- Escolha de frutas 5
5- Pesquisas complementares 28 8 10
6- Compra de material expositor 5
7- Fazer slide lúdico 15 7
8- Finalização do projeto base 10
9- Envio da autorização para instituição 11
10- Envio da autorização para pais 11
11- Compra de material descartavel e frutas 13
6 ORÇAMENTO

DESCRIÇÃO DO MATERIAL VALOR (R$)

Frutas (melancia, melão, laranja e banana) R$ 50,00


Copos descartáveis e guardanapos R$ 10,00
Impressões de frutas R$ 5,00
Sacos para adicionar o açúcar dentro R$ 3,00

TOTAL GERAL R$ 68,00


9 CONCLUSÃO

Poder trabalhar com crianças foi deveras gratificante pois a troca de informações foi rica e cheia de
sinergia entre discente e alunos da instituição. Espera-se poder realizar mais projetos com públicos
variados, poder colocar em prática aquilo que já foi aprendido na disciplina. Ademais, foi lido um
conto sobre “a menina que não gostava de frutas” várias crianças se identificaram e gostaram do final
da história, houve o outro conto do milho de pipoca. A troca de interação na parte dos saquinhos de
açúcar foi bastante divertida, pois não imaginavam que até alimentos salgados poderiam conter açúcar,
os alunos ficaram chocados com a quantidade de açúcar que comem aproximadamente por dia
dependendo do que ingerem. Por fim, também houve bastante envolvimento nos slides apresentados,
vários falaram como os pais limpam os alimentos ao chegar em casa, foi ensinado como realizar a
higienização correta; agora sabem diferenciar alimentos in natura – processado – ultraprocessado,
agora vão poder pedir/escolher o melhor para eles porque adquiriram conhecimento sobre o assunto;
inclusive, dias após o projeto implementado, chegou a informação que passaram a levar mais frutas
para o lanche.
REFERÊNCIAS

Cartilha sobre Boas Práticas para Serviços de Alimentação. ANVISA, Brasília,


2004. BRASIL. Na cozinha com as frutas, legumes e verduras. Ministério da
Saúde, Brasília, 2016. Acesso em 08/09/2023.

GOV, QEDU. ESCOLA NOVA GERAÇÃO GOIANA. QEDU,


2020<https://qedu.org.br/escola/26179741-escola-nova-geracao-goiana> Acesso em 28/08/2023.

GOV, IBGE. BRASIL, GOIANA, PERNAMBUCO. IBGE, 2021.


https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pe/goiana/panorama Acesso em 10/10/2023.

SALGUEIRO, M.M.H.A.O.; KUTZ, N.A.; CERVATO-MANCUSO, A.M. Atividades lúdicas na


prática de educação alimentar e nutricional em escolas públicas. In: DIEZ-GARCIA, Rosa
Wanda; CERVATO-MANCUSO, Ana Maria. Mudanças Alimentares e Educação Alimentar e
Nutricional. Capítulo 1,2ª, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. Acesso em 10/10/2023.

SBAN. Sociedade Brasileira De Alimentação e Nutrição. Sal e sódio no contexto alimentar


contemporâneo, 2015. Acesso em 08/09/2023.

Material Ser Educacional da disciplica Nutrição, Dietética e Educação Nutricional 2023.2.


Acesso em 08/09/2023.
AR
ESTRUTURA PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO

Estrutura Elementos
PRÉ-TEXTUAIS Capa
Folha de Rosto
Sumário
TEXTUAIS Introdução
Objetivos
Metodologia
Conteúdo programático
Cronograma
Orçamento
Pré-teste (opcional)
Aplicação
Conclusão
PÓS-TEXTUAIS Referências
Anexos

NORMAS DO PROJETO

O projeto deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
objetiva

1. Fonte: utilizar Arial ou Times New Roman em todo o documento.


2. Tamanho da fonte: utiliza-se 12 pt em todo texto. Com exceção de capas, títulos
e outros itens que devam ser destacados.
3. Layout da página: utilize as margens em 3 cm (superior e esquerda) e 2 cm
(inferior e direita). Tipo de Papel: A4 com orientação retrato.
4. Parágrafo: Espaçamento entre as linhas do parágrafo 1,5 linhas, justificados.
Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado).
7. A capa, folha de rosto e sumário não devem ser numerados.
9. Numeração de páginas: no canto superior direito iniciando na introdução do
trabalho.

You might also like