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ENCONTRANDO RESPOSTAS ALTERNATIVAS

PARA MINHAS DISTORÇÕES COGNITIVAS


Nome:________________________________________
Data:____/____/_________

Agora que identificou suas distorções no exercício anterior, vamos encontrar novas
maneiras de pensar:

DISTORÇÕES COGNITIVAS RESPOSTAS ALTERNATIVAS

Essas são as armadilhas mentais que você usa, Essas são as novas respostas saudáveis que você
que geram pensamentos automáticos pode tentar usar cada vez que se envolver em
disfuncionais. estilos de pensamentos disfuncionais ou cair em
armadilhas mentais.

Catastrofização: Superestimar ameaças e Considerar todas as possibilidades: pergunte a si


perigos. mesmo: O que mais pode acontecer? Que
Pensar no pior que pode acontecer, sem levar em possibilidades não estou considerando? A minha
consideração outros desfechos. situação pode melhorar de alguma maneira?”.
Advinhação do futuro: Tirar conclusões Atente-se aos fatos: pergunte a si mesmo: “Que
precipitadas sobre o que ainda não aconteceu. fatos comprovam que minha conclusão é verídica?”
Antecipar o futuro, achando que um desfecho e “Que fatos comprovam que ela não é?” Então
temido vai acontecer. compare os fatos para ver se sua suposição está
correta.
Visão de túnel ou Filtro mental: Focar somente Expanda seu foco: pergunte a si mesmo: “O que
nas informações ligadas à possível ameaça, eu não estou considerando?”. Se você estiver
ignorando as evidências de segurança. focado apenas o que está dando errado, pergunte a
si mesmo: “O que está indo bem?” ou “Oque está
acontecendo que eu estou de acordo?”
Leitura mental: Acreditar saber o que as outras Peça esclarecimentos e pergunte a si mesmo:
pessoas estão pensando sobre você ou acreditar “Tenho realmente o poder de saber o estão
saber que os outros sabem o que você está pensando ou sentindo sem que me contem?” É
pensando. óbvio que não, então, se você quiser
esclarecimento, vá em frente e pergunte a pessoa,
ou pare totalmente de adivinhar”.

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Rotulação: Atribuir traços negativos a si Permaneça livre de julgamento: pergunte a si
mesmo e aos outros, colocando um rótulo. mesmo: “Estou sendo justo comigo mesmo, com os
outros ou com a situação? De que possibilidades
estou me deixando de fora?”.
Desqualificação dos aspectos positivos: Afirmar Coloque o pensamento em perspectiva: pergunte
que suas realizações são triviais. Dizer a si mesmo a si mesmo “A minha opinião está 100% acurada?
que as suas experiências ou qualidades positivas Que outros aspectos dessa situação eu não estou
não contam. olhando?”
Supergenerelização: Ver vários aspectos Seja específico: pergunte a si mesmo: “Quais são
negativos com base em um único, ou alguns os fatos dessa situação? É mesmo tão ruim quanto
incidentes. estou pensando? Vai realmente afetar
negativamente alguma área da minha vida?”.
Também evite usar termos amplos e absolutos
como: tudo, todos, sempre, nenhum, nunca, todo
mundo e ninguém.
Raciocínio emocional: Presumir que sentimentos Pense racionalmente: pergunte a si mesmo:
são fatos, ou seja, achar que as coisas são “Quais as evidências de que meus julgamentos são
conforme o que eu sinto. 100% verdadeiros? Existe alguma outra explicação
Deixar os sentimentos guiarem as interpretações. para o que eu estou sentindo?”.
Pensamento dicotômico ou de tudo-ou-nada: Enxergue os pontos intermediários: pergunte a si
Ver as situações nos extremos. Em termos rígidos mesmo: “Estou sendo justo? As coisas são
e absolutos. A famosa máxima, ou serei um 8 ou realmente 100% boas ou ruins? Que possibilidades
80. estou desconsiderando quando vejo as coisas em
termos de tudo ou nada?”.
Vitimização ou atribuição de culpa: Assuma a responsabilidade: Independente de qual
Concentrar-se na ou fonte de sentimentos seja o responsável, tente focar no que você pode
negativos e se recursar a assumir a fazer sobre isso hoje.
responsabilidade da mudança.
Afirmações do tipo “DEVERIA”: Interpretar Coloque seu bem-estar em primeiro lugar:
oseventos em termos de como deveriam ser, em Melhor do que exigir de si mesma e dos outros,
vez de simplesmente concentrar-se no que elas tente reter seus padrões, ideais, preferências e
são. abandonar as suas exigências rígidas.
Personalização: Atribuir a si mesmo uma culpa Equilibrando as responsabilidades: pergunte a si
desproporcional por eventos negativos e não mesmo “Eu sou mesmo 100% responsável por
conseguir ver que certos eventos também são isso? Se não, com quem eu devo dividia a
causados por outros. Considerar que os outros responsabilidade? Quem mais é, pelo menos
estão agindo negativamente por sua causa, sem parcialmente responsável?”.
considerar outras explicações plausíveis.

Comparações injustas: Interpretar os eventos em Avalie o seu próprio caminho trilhado: pergunte

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termos de padrões irrealistas, comparando-se a a si mesmo: “O que eu já conquistei?”. Valorize
pessoas que se saem melhor do que você e, aquilo que você já fez sem se comparar. Cada um
portanto, concluindo ser inferior a elas. teve um caminho e história diferente.
Orientação para o remorso: Ficar preso à ideia Foque no presente: O que aconteceu, aconteceu.
de que poderia ter feito melhor no passado, em Todos fizemos o melhor que podemos com o que
vez de pensar no que poderia fazer melhor no tínhamos. Mas e agora? O que você pode fazer para
agora. ser melhor?

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