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Cy ‘SOLECGAO DE 508 CROMOS A 7 CORES Condensar em algumas imagens, por bem seleccionadas que estejam, a miltipla variedade da Natureza, é obra votada ao fracasso. Todavia, podem apresentar-se alguns dos aspectos mais notaveis do espectaculo maravilhoso que é a vida, em todas as suas manifestacdes, e daquele conjunto de substancias que a precederam, quicé a originaram, que constituem 0 reino mineral. Da célula primitiva, ao homem, 0 caminho € quase inexpugndvel ¢ longo. Fixtmos, na coleceao junta, alguns dos passos fundamentais dessa jornada, agrupando os seres, nfo com base na sua morfologia, como faz o naturalista, na sua ansia de ordenar as formas de vida, mas atendendo as semelhancas externas, como 0 faz, sem ditvida, todos os dias, 0 espectador da Natureza, a margem de todo 0 espirito de sistematica e de rigor cientifico. A vida animal é a que esta mais representada, pois é aquela que nos é mais imediata, expressa em miltiplas formas, dos protozoarios aos mamiferos. Inclui-se, seguidamente, a vida vegetal, sem a qual a precedente seria impossivel. Os vege- tais, gracas ao processo de fotossintese que se passa ao nivel das folhas verdes, transformam a matéria inorganica absorvida pelas raizes, em matéria viva. Tam- bém a matéria inorganica dedicAmos a nossa atencao: ela é, frequentemente, fonte de energias incalculaveis e, também, motivo de sensagdes que s6 0 homem, em toda a criacio, 6 capaz de experimentar: a imponéncia das montanhas, 0 desolador panorama’ dos desertos, a grandeza do mar embravecido... E, presenca envolvente, o firmamento, com os astros inumerdveis ¢ 0 seu recén- dito mistério, tentacdo suprema para o espirito humano, que se lanca agora na sua descoberta é, também, considerado. \ Sy virar estas paginas, aguarda-vos um especticulo maravilhoso. o) COORDENAGAO DE: ©. Romariz © C, A. Matos Alves ‘TEXTOS DE: A, Pinto do Siva Lsete Rijo —yde A, Fernandes — Lai Saldana, GG? sn on Poon Cann de 1b GA, Matos Alves is ~G,Romarie tustragbes especialmente roslizadas, para esta. coleceao por SERIA AVA, DIONISIO. NADAL e JORGE NONEZ editorial ibis GEOLOGIA ‘A Geologia, mediante o estudo das rochas ¢ dos minerais, ensina- ‘nos 0 passado da terra; para o geblogo, a forma de uma monta- nha, o encurvamento dag camadas sedimentares, e erosio causada por'um curso de agua, falam de fenémenos passados no decurso Ga historia do planeta que, pouco a pouco, durante milhdes de anos, foram modelando a superficie do globo ¢ na sua accio pre- conizam 0 futuro, A vida do homem é muito efémera, para apre~ iar a evolugio constante que a terra experimenta. 50 0 estudo ‘minuetoso, em recurso a aparelhagem hoje muito desenvolvida, habilita o geélogo, o petrografo, o mineralogista, a perceber como se formam as rochas, os dobramentos e levantamentos que produ- zem eadeias de raontanhas, em suma, o passado da terra e do pré- prio homem, cujos vestigios, inclufdos nos sedimentos contempo- Faneos da sua passagem sobre a terra, tém sido, afincadamente, interrogados e interpretados, ERAS GEOLOGICAS Para conhecer a histéria da Terra os geélogos estudam as rochas, as formas que constituem, os fosseis que nelas se incluem. Mediante @ interpretacdo destes elementos os cientistas tém tentado reconstituir 0 passado do nosso planeta, A idade geolégica da Terra tem sido determinada de varias nanetras e, modernamente, utilizam-se métodos que se baseiam no estudo da desintegragdo radioactiva do Urdnio. Sabe-se, hoje, que a Terra tem mais de 5000 milhdes de anos. 1 ARCAICO—# 0 mals anugo,periodo da Era, Criptorica {vide detconhecida), Inca oe wrens otiginads dese {Srmaco a Terra (hk 5.000 mies do nee) aie 1100 MA nies dn pea actual, Os terrenos areas sho formate pot fochas metemdctices: Asbuernse'a este periodo a inar barte foe tenrens da regiao de Evora Jaffampico — 0 mais anlap perado de, Bee Paleoztca Dynpro etrenan depot ete ot 0 «30 A a Wes ho nossa época, As rochas camricas eontém Téssels mart ram comuts as tllobites, crustdeens. exclusiramente leas, representados na figura. Enconttam-se. tami ialarios ¢ eelenterados, ete, Estes terrenos esta0 represen ‘ha repide de Bivas 2 ALGONQUICO — Designacio do perido da Era Criptoziea Sect, Aan Te 1 antec Cimin, e formado, em geral, por rochas seaimentares,depositadas ae {op 'n 600 MA ea nossa pees. Em Portugal & formado'por Sits eprauvaques gue consitem boa pare dos terrenae Sas Beiras, de ‘raver Montes e 0 Minho, 4 ORDOVICICOSILURICO —Periodas da Era Paleontica ave Ieluem os terrencs depositados entre 40 e400 MA” A Teune tne inna’ é variada: trilobites, ercorpibes, cefalopodes, celenters {hs jes desemoltem sos pbs, coberio de pldcas dua Emm terra havia eseorpioes a5 prlmeltas plantes cormbftas, Os terrenos desta idede encontramse emt Valongo, no, Buca fom Portategre, ee, es 5 DEVONICO — Periodo da Bra Priméria; compreende os ter feoos depositados de 400 2250 MA da nossa era. Tem grande envolvimento 0s. pelxes eauragados’ surgemy” os primeiros frtebratos adapladoe vida terrestre, ot anflos estegoctts los (representados no cromo). Av planias, do. centto da figura io fotos primitivos. Os terrenos devinleos estio reprecentados Valoneo, Portalecre. Barrancos. etc. 1, PERMICO—f 0 dino peviodo éa, ra Primérin, eujos {eves leds daa deh ny, "os reat a tan-ae varios e mo numerossAlguns, om Diettoden Utigureo po cromo).tnham longo leques Se eipnhes sess ade 0 tevedoes: podem fas o'Permico apenas Teprest taao to Bugaco. 9 JURASSICO — Segundo perlodo da Era. Secundiria ou Me Soabiea, que durou de 180 a 19} MA. Estabelecese 0. domino dos Dinogsdurios (vide 4). Os ares ho. povoados: por repels Sotdores e-pelas rltpelris aves, Arqueoplorix (represented sslco existe no Algarve 3 de Candeelos, de. Mon Junto eda Arribida) 6 CARBONICO— Perfodo da Ere Priméria cujos terrenos se formaram entre 950 «210 MA afestadas da nossa epoca. O nome (0 dua se formou a partir de Horestes lixuriantes,sobretudo ‘mpostas por fetos. Abundam bs anfibios e surgem os primers repteis, Na figura. vEst i gigante, Em S. Pedro da Cora explora se hentes, onde aeabatn por dominar no periodo sequins. AMdos: Siurlaa Com 6m de alto e, no ltimo piano, Diplodoeus, com 37m de comprido © ai toneladas, eram dos iaiores Dinosshu os conicidas no Jurassic 10 CRETACICO— Onimo periodo da. Bra Secundétia, que ter minau 85 MA’ Com o Cretdcico extinguem se os Feptes, Sty Faessaurus (no”cromo) que tithe desenvolvida colelrs. death com grandes erpinbos, "um Dinosshunlo deste penodo. 0 Cre {eto existe no Algarve, 08 orla tora, entre Lisboa « AvbI) 11. ROCENICO —Primeiro periodo da Era Tercetria ou Ceno ies, ave durou de fo a 20 MA. Os mamifergs,substituem 0s Feépteis‘no dominio da terra. ire aquoles destacavamse, os ingulados de patas fobustas (a esq). A direts, Diatryma ave ldante, nao voadora; tinhe 21m de alta. Este perlodo est re Sresentado em Portugal por rochas’provententes de erupgbes ‘ulesnteas 12 OLIGOCENICO — Perfodo da Era Tercetria que compreende ts terrenoe depostados de 16 2.27 MA. A evolugho dor mam! feros acentua'e, No cromo esto. figutados: - Brontaterum, Aflm dos Hinoceronidio, com dols eornos:, Mesohippus, primitive, com tres dedos © pequena estatura; no ar dim mor. ego primitive. Este pevlodo’ est representado nos a fe" Liston, e ouiras locals, por arglas, conglomerados cal rlon 13 MIQCENICO—Teresiro periods ds Era Tercedria. Durou desde 20.0 11 MA du nossa eft. A flora apenas difere da actual fae dlstribuleao geogrifica. Os mares eram ries de pelxes ¢ d€ Invertebrados. Continua. a evolugao dos qpamiferos. No eromo ‘tem se Mastodontes, antepassadoe do clefante. Lisbos est, emt parts, situnda sobre ‘terveaos do Mioeénico em que so comm Tees de Mactodontes, 15 PLISTOCENICO—Primeiro perfodo da Era Quaterndria: inicinda BAMA também, ctlamada Antropozsies ela. pre ‘nea do homem. 6 cromo figura ume das épocas dlaciéias deste periodns presenter dois animals tpicas, @ mamute eo inocorontelanzudo. Os tervengs deste periods estao represen tor, em especial, ao longo’ do ioral portugues. 14. PLIOCENICO — Gitimo periodo da fra Tercedria ou Ceno then que terminoy hs 1610000 anos. A flora e a fauna Semelianies to setuais, O-cromo figura o tigre dented de-tabre {hineairodes) atacando wm antlope. Sobre a arvore da, ditelia tim macaco, Os terrenow pllocénieos eto representados, em Vries Toeals, 0 longo do tora portagues. 16 HOLOCENICO — {time periodo dos tempos. geoligcos, pro Tongass’ de 29 00 anos até 4” época histrien, Poucas. modifica ‘es he flare, ent fauna. Os homimideos desenvalvem se f conquistam o dominio da Terra, O Holocénico dividese em Ieeoitica, Neoitico e Tdade dos Nts QUANDO O FOGO NAO SE APAGA Supoe-se que 0 niicleo da Terra (esférico, com raio da ordem de 3.000 km) & constitwido por ferro e niquet no estado de fusdo. A pressdo a que esté sujeito é elevadissima e a temperatura deve ext der 5.000 C. Nao é 0 iinico material jundido no seio do nosso planeta (cerca de 6 000 km de rao) Na realidade, uo interior da crasta terrestre (aprarimadamente de 5 a 6 km de espessura), que se sobrepde ao manto (com cerca de 3.000 km de espessura), formam-se grandes massas de. materiel Jundido (bolsadas, essencialmente de material baséitico); este, aproveitando fracturas, pode ascender 4& superficie da Terra e originar os aparelhos vulednicos, constituinds os vulcdes, de todos conke. cidos, pelo menos em imanem ESQUEMA DO CORTE VERTICAL DE UM VULCAO— VESOVIO ~ Situado perto de Nipoles, no sul da Iélia, & Chamasse, geralmente, vuleto, 4 acumulagto. de rodutos eri tidos por’ uf apareiho vuletiico. ‘Exses. provtos Cava pice clistices) provenieates do interior da terra, vaa tombaado em redor-da cratera, podendo formar relevos de varias Tormas, 19 IZALCO— Siuase na Repiblica de S. Salvador, pais de grande sismicidade, 0 vuleto que se V6 na figura, ent aclivi de. AS lias, ncandescentes, descem os tans do" cone. no fimo do qual se abre a cratera principal 21 FUJTAMA —Coroao de neves eternas, eis o célebee. vu fo que consttve n mais alla. montana do, Japao. GT wi ‘lndima erupeso data de 1107. Erm considerado logar sagrado. dos wulebes europeus que tom mantido maior actividede ‘no decurso dos tempos hsticoe. As clazas que emits tem he ado, varied vezes, a cobrir aula cidade 2% POMPEIA E HERCULANO — Estas cidades romanas fo Fam completamente destruldas no decurso do see. T'por naa Drovenientes de violena erupedo do Vesivie (wide Ie). Esce Wagoes recentes ‘revelam cenas fosiizadasy de hk quae 310 anos 2% CRATERAS NA CORDILHEIRA DOS ANDES — Dois cone Vulebnicos formedos pela acumulagio de produtos em foray Gratera. Note se, tinda, na figura, ax correntes. de layn sll ficada. A inacessibildade de cardinheira evitn que an ergo Ponta ‘em nisco © homem eos agnegndos.populaclonal 22 CRATERA DO VALE DA MORTE —Na zona desértca 2A RTWA— sth situado na parte oriental da, Sicili Oeste american, uma depressto. de sivel cerea de 100m {quenos inervalos,« actividade deste vuleko persiste ht mi Sthalxo tomar, existem singis de-actividade vulednica, como ‘de anos. A eratera principal stua'se @ cerea de 300 m, ha 6° caso da cratera que Se v6 no cromo Mullas crateras (agventieias) ‘nos flaneos’ Go” cone, A VIDA PETRIFICADA As grandes florestas que cobriram no passado a Terra antes da apari¢do do Homem, tal como os animais que existiram nos tempos geoligicos, seriam desconhecidas se ndo fosse esse magnifico, livro de histéria da Terra que sto as camadas de rochas sedimentares; nelas fizou-se 0 passado & © paleontélogo pode decifrélo gragas aos {ésseis: conchas de animais, ossos de outros, impressdes ide folhas, de caules e, mesmo, de organismos mais delicados, excrementos, pistas de marcha sobre as vasas, etc., sdo alguns dos elementos que aquele especialista utiliza para ‘a interpretacdo da vida desde 08 seus tempos primordiais S74 2% FLORESTA PETRIFICADA — Reslos de troncos de arvo- 2 SIGILLARIA—Género do fetos arbirens, de grande porte fes (coniferas) transformados em ‘ocha. or um processo de 35 a 0m, caracierslieo de flora do Carbonico, A maior parte Fosallzagto em que intervem a silee. Alguns dos troncos ainda das explcies tisha no’ tronco.cancluras, 90 longo das. quis Se dlspunham.cleatries follares hexagonala. No Carbonico de & Pedro da Cova, Pejfo © Sania Suzana encantram se Tosseis estas plantas mostram a. posigbo erecta de enralades 21 FOSSIL, DE CRUSTACEO — Mereé de condictes tavordvels 28 STIGMARIA — Designagio dada as raives das Lepidotitas { roches Conservaram, mullas vezes, restos e vestigios de seres ‘tboreas, feloe do. PermeCarbénlco (vide 26 e413). Estas ‘que siveram na Spaca em que se formou a och: sto Tenses, Falzes que pertenciam a Arvores. com eerea de 30m de alt, G'erome mostra um crusthceo fossil, que Viveu 00. MesozAlo, Contebuiran para formagho dos carvoes daquela idade, Nal Ia mais de 0 milhdes de anos ffunas tings de carvio estas Tales esto a posi original ffeluidas em solor da epoca. Encontramse nos carvOes “de S."bedzo da Cava e de Peja. Antepassado do cavalo que viveu no Rocénico dimensdes dum ‘cho pequeno ©) as pata crminadss por cineo dedos, HA numerosar formas téstle in termédias entre Kobippus e 0 cavalo actual, que mostram fevoluto porgue passaram 1s equldeas durante os &8 MA que Separam @ Hocénlco dos nossos dias. 31 TRILOBITE — As trilobites slo arteépodes exclusivamente 4d Hin Primaria ¢ earncteriam 08 terrenas desta epoca. A evo: {upto o grupo prolongouse por S80 MA'e o-nimero de formas fencontradas muito grande. Os terreno paleonbicns porlugue es" (Walonge, Bugaco, Portalegre, ete.) contem trilobites. 3$—BRONTOSSAURIO— Um dos Dingssdurls da Era. Meso Bue. Mala cerca de 27m Ge comprimenta'e itm de. alto. 6 exxpo macigo, petava mals de 20 toneladas, Como outros Fekete gleanes vivia nas Ingoas o que thes faciitava a defese, n deslogagto © a alimentagho’ (eram. herbivores). MM CALCARIO DE NUMULITES — Os Nummulites sto fora mimiferos de conha calearia em forma de moeda, que viveram fo" principio. dav‘Ea ‘Tereiria, Algumas ‘especies ‘angiram {10 em de didmetro, e por acumblacte, originaram ealesrion Com ‘eta rocha foram construidas as pirdmides do Egipto. Em Mogambique existem destercaledros, #2 ESPONGIARIOS DO CAMBRICO —Deede o infcio do Pa ieoabico estavam representados quase todoe 0 grandes ups sctusis de invertebrados, Now mares chmbsicos eran coms fs espongiarion, de. que se véem_no cromo varios tos, Em Baixo, & esquerda, dais brequlépodes, M_REPTEIS VOADORES — A conquia dos ares fo tentad pelos repteie antes das aves, Pleronden, rept Ge grande cor fava Era. Secundaria, Slam suportada Tun dedo desenvolvdo ea nen prolongada em leme dir CCertamente planava em vex de Woar, 35 CELACANTO — Durante muito tempo, supds-se que os pel es deste geneto (Coclaeanthus) Usbam desaparecido no Crett io {hi 85 MA), fi poucos anos forem dragadas ern profun: fidade, no canal’ de Mocambiaue, formas semelhantes aos fos fle conecidos, Sao crostopteraios com caracteres primitives, 37 ERYOPS — ste antiblo primitive que viveu no Pérmico (ha 200 MA), inka cerca de 2 m de comprimenta e a cabeca frande, em relagdo ao corpo: ¢ das mals anligas formas adap- fdas A ‘vida terreste, Deslocavase restejando com 9 also dfetnenbros mo eats, Hablava as argent dot nos «doe 38, MASTODONTE — Antepassado do clefante que vivew na pr Ineloa metade Ga Era Tercksia, Nos aveeiros mlozenicos (eide 1B) de Liston e arredores, encontramse denies, defesas e 03308 de diversoe yéneros deste grupo de_proboscidios, desaparecid ih ceren de 13 MA, 28 OSTRACODERMES Grupo de que viveram no Sildrico e Devinleo, Eram desprovides de maxilas, {inham esqueeta cartlagineo © 0 corpo protegido por placas Ssseas: ‘estas, formavam couraga figlea ‘na parte ‘anterior © media do. corp. 29 ALOSSAUROS— Estes réptels, de grandes dimensbos. vi ‘erat no Creldcica, Bram carnivoros, Com as patas diantlras edusidas, desloc ‘apoiando:se solo cam a cauda ou Yarrendo-o Interalmenie com ela. 0" Croma. representa um Mllomurus alacando. um dnosedusio herbivore, 40 DIMETRODON — Género de réptels carnivoros que viveram fo Pérmico (vide 7), tipies pela presenca de espihas verte brals longos e eabeea grande, Os’ edefossduris, mully pare ldo erarm herbivores: alstngulam se pela cabeea pequans © pel tipo de dentgio. A AGUA NA NATUREZA As dguas aceénicas cobrem 3/4 da superficie do Globo; a esta grande extensdo deve juntar-se, ainda, «superficie ocupada por lagos e por rios. As aguas dos lagos, dos rivs, dos cursos subterrdneos e 08 fjelos polares e das altas montanhas constituem reservas de dgua doce, que estdo longe de serem Cxcessivas para a ezistencia de vida na Terra e para o consumo da humanidade. A dgua tem impor lente papel de desgaste a superficie da Terra, atingindo as rochas mais resistentes; assim, trons: forma incessantemente a paisagem © arrasta o material desgastado, depositando-o noutros’ locais. 4 partir dos detritos acumulados formam-se novas rochas. 42 RIO COLORADO — 0 poder erosive da. Agua 6 enorme. (0 ip Colorado cave ao longo de milhdes de angs o impressie ante vale de paredes Verticals, conhecido per «Grande Canhao fo Colorados 41 A FORIA DO OCEANO—‘rés quartas partes da’ super Hie terveatre so ocupadas pela Agua: 06-oceanos. Sto, pol, iande armesém do preciso liquido. As vagas, lmplidas Delo ‘font, prodizem constante erosto mavinha dow ‘Utara. 4 GLACIAR — Lingua de gelo gue lentamente se des 44 DISJUNCAO COLUNAR — Tratase de uma forma de frac Tengo dos Vales glaclaris. fs um glaclar do Alaska. turagao daz rachas vulednicas (sobretodo basilticas), que se pate da superticie da Terra ofereci este aspecta, durante 0s produa’ durante o-arrelecimenta da lava. Podem versie elas Derlodos glaciaris da historia do nosso planets Especios destes ebrgios> quer na metropole quer ‘0 argu Ingo caboverdeano, fecundéria de vuleanismo, que 46 CATARATAS DO NIAGARA Sobre a frontelra dos Es fe hgun contendo, em gers, sais tados Unidas da América com 0 Canada na regigo dos Grandes Tals importante dos_geiseres do Lagos, as Cataratas dos Niagara, so as de maior caudal & UA. Em Portogal exisiem ne 6 (6000 por sesundo} 45. GEISER, fonaiste na, Parque {iha‘de S. Miguel, non Ago, {RAVENS CALCARIAS Nas sch clea, o poder $8 TAGO SUBTERRANEO— Nas cavernas calctias (ide thas, Em algumas poem cbeervar se belas stra dente do ci! vee enalaccg ane” N# eur, pee nlc ot lind), stspenss do tnt (er “ scendentes (esialagmites),resutantes siolo de miners assalidoy na ‘agua (gcralments calcite oa aragonite). 49 REGIAO DOS LAGOS — No Alaska existe a chamads Re ‘0 EROSAO— A chuva, o vento, os ries, os mares, etc. pro- ‘Bio. dos Lagos, em que estes sio mato profusos, Vista aéren ‘uzem 0 desgaste das formagées rochosas,originando, 4s vers, a formas caprichosas, Na figure reprodus se uma ponte naturel Yesligio ie erosio produzida por um ro (erosso Huvial) © pelo ‘Yento (erost ‘alica) re 51 LAGO GLACIAR—O Lago Lyman, no sope do monte 52 VELHOS LAGOS GLACIARES — Em algumas regides, onde Chiwawa, no estado de Washington, no noroeste dos . U. A Ji nto existom glalares, podem ver se lagos ocupando os vales fonsttue’ um ‘dos melhores exempios de Iago exclusivaments ‘action ‘ela erosto dos gelos, Ne figura represen. ‘imentado pela Agus da Tusko das neves das montankas clr "E. UA. Tatabém na Serra da Ee cundantes. tela existent lageus deste Upo, 58 0S PANTANOS —Resultam da existincia do, Aguas estas hadas em viride de substracto lodoso e fala de drenagem {im aspecto particular, distinto do dos Lagos © Senia a palsagem do pintano Chatles, na Luidlana, - U. A. As florestas earbénieas (vide M2) desenvolveram-se cm con aigses Touto semelhantes, 55 MEANDROS — Quando © eurto de um rio desereve uma Curva, Trequentemente para wtrapassar um obsaculo, dt se fave tem um meandro. Poucos iow apresantam meandies 80 Slenluados ¢ mumerosos como 9 rio Christian, no Alaska, Ise0 Corresponde'a uma fase avancada da evelucio do curso to no 54 RAPIDOS — Sto cursos muito turbulentos das correntes dos Fos, resultantes de desniveis pronunciados dos seus lito, em bora ‘no to acentuados como. es que origina cascatas. A navegago nessas zonas & perigoss,senfo impossivel 58 INUNDAGOES — Os rios transbordando do seu leito, apés ‘huvadas torrenciais ou degels subltostnundam, as vezes, eam pos e cidades, de forma eatastrfica, Porem inundagoes ‘pers ficas e de menor amplitude, podem ser fonte de riquese air ola, como no Nilo'e na Lexicia Ribatejana, AS RIQUEZAS SUBTERRANEAS Quase até metade do século pasado o Homem nao aprendera a utilizar largamente as riquezas do subsolo; é, por exemplo, o caso do petréleo, gracas ao qual, cireulam nos nossos dias, milhoes de ‘automéveis, voam os avides e navegam 9s transaildnticos, evolui a tecrologia. Foi, ainda, no século passado, que a indistria mineira experimentou um incremento notdvel em todas as regides. Mesmo assim, 0 subsolo permanece, ainda, em muitos locais, manancial inexplorada e desconhecido, das substéncias de que carece a vida moderna, 51 JAZIGOS DE _CARVAO—Os mais importantes si0 0s de hutha'e'oa de anteaclts. A maloria Tormaramse no Carbinico por incarbontzacto das plantas que conadtulam denaas florestas Raguele periede. fm Portigal ha wiha em Mogambigue © an ttacite em 8. Pedro da Covn em Peifo. SH TURFA—A turfa é a variedade de carvio mais pobre em formas essencialmente por musciness” gue se em toles encharcades, © grau de incarbonizacto € feaco eo poser calonifico redunido, No entanto, nalgurnas Te fides, a exploracao tem Interesse econdmico, 65 PETROLEO NOS MARES —Modernamente, a poderosa indastria perolifera, concentra'se a exploragao’ de ja2igos Ge Detreleo nas camadns sodimencares que, siluadas ta fontinental prolong’ os continentes” sob ae tipo 0s" jazigas petroiferes de Cabinds. 1 EKUPCAO VULCANICA —0 voloio que se representa esti hnuma fase de aetividade exploniva. Sto emitidos produtae. em fusko, (avas) bombas em estado pastoco) e gases Tnflamads, produzinda © aspecto belo ¢ sterrador que se linagina (2 AGUA ARTESIANA — A igua interna contida por camadas {de reshas porosas protegidas por rochas impermedveis, a favo ‘3c uma debra, sffe grande pressao no eo desea dobra. Fix ‘tras ou Trot artfiials loeallzados em loes!apropriado, trazem gun 4. superficie, sobre pressto, elevandoaa altura, que epende da profundidade a que se encontra o nivel aquifero. 6% ENXOFRE 0 cromo representa a extraccio do enxotve nnatural-a parti de scumulacdo massga. Naltas vo2es aquele Iineral eneontra Se em veios age regioes vulesnicas: # eae {io ¢ enlao menos ou nay mecanizada, Naito enofre €extraido ‘iepinite bisslfureto de terre nateral) 64 MINA DE OURO—O our apresentase, geralmente, no estado nativo em fies Iidrotermats, em aluviges (eplacer=) em conglomerados. Na atavura obgerva‘se cima Case de es plornefo en cou abertos (sem slabelesimento de_galerias) de nluvies ou conglomerados aurifercr. A Africa do Sul, Rascia tos E. U. A sto os prinepais produtores mundials - ESE BES SS oe r ee 0 MINA DE SALGEMA — 0 cloreto de sédlo acumulouse em ‘ences importantes, em quase todos os peefodos' geologic ‘do salgema fornece sal pera alimentagao par ‘am Portugal existe esta rocha em Bio Saior, Ma tactes, Leia, te tt MINA DE COBRE —Conhecemse numerosos minérios, de Gobre! eles se oblém este metal Indispensivel a multas Inds {las Ae principe minas fo a5 do Katanga, Em muitos casos fr exploragan ¢ feta scéa aberto»; as vagonetas circulam em Gegrais ccalonados ‘TR ROSSEIS DA ERA SECUNDARIA— As amomites so ce Thiopodes.exelisivamente fOssels, que. surgiram no. inicio do Nesoeigo € se extinguiram eam esta epoca, Sto fosseis vulge Tesvem Portugal, em particular nos tervenos do. Jurkssico (Pe iene, Tomar, 8: Pedro de Mul ete) PEDRAS PRECIOSAS Desde a antiguidade, chamaram a atencfo do homem, algunas pedras de rara beleza, pela cor, britho este ta ned'suas formas, Algumas podem talhar-se e polir-se @ mantém as suas propriedades inal- fondveis através do tempo, dada a grande dureza e muita estabilidade quimica. Chamam-se pedras preclosas ou semipreciosas. Sdo, em geval, variedades transhicidas e puras de minerais mais Prigares ou, mesmo, verdadeiras rochas (caso dos jode, ldpis lazulli, etc.). Quando se talham (lap Tutto) crlamese faces artficiis fazendo dngulos préviamente determinados para aproveitar ao md- sino'a reflesta da luz. Para outras variedades, escolhe-se formas ndo Jacetadas, oveis ou redondas, Tito polides. A composigao de algwmas das espécies minerais mencionadas ¢ muito simples, como €.0 caso do diamante que ¢ carbono puro. 1B_DIAMANTE — Mineral constituigo por Carbone puro, Substinela natural mals dura (gue se conheve (lermo 10 da escala de Mohs) ‘Fem bri muito inven devido no. elevado {indice de refraceio, tmpuro tem vaviedades: hort ¢ earbonado, Gtals pera fins Industral. Tatbado (alhe de brihante, rosa, ele.) € us {fa valiosesima, (0 peso © apreciado em gut intes'= 02 8). Eaplarasse em varios palses, Hm Angola, no distrito de Lunda, A ESMERALDA — Variedate de berile, Tansparente, ge cor’ verde. escura, multe Ullznda como [olan As’ melhores ‘especies Drovém de Bogots (Colbmbia). A sun explo ashy quae contnan dete meade Jo ote ambésr ha importante exploresso fasiberi. As eameraldas mult pure ‘mais valiosag do que om aman 18 RUDI — Variedade de corindo, decor ‘ermelba. ‘Também denominado rubi orn {LO enegritas,rubl vermelbo escure, so 6 Superado, em prego, pela esmeralda. rine! pls palses predtores, a Birmania, © 'Gelto, 16 SAPIRA — Variedade de corinde de cor Tul O termo satira € usado, mulles. vere, para Senificar todas as Vaviededes previosas Ee corindo, indiferentemente da. cor [excento| ‘vrabl (ide 79) B uma das pedvas precosas| Muito aprecisdas, Principalmente expiorado Sido, na dia © na Australia. em Coll ns | multowitlzado "como" fia. parece. geral AGUAMARINHA— Vavisdade de bert, te limpida: de aor eaul esverdeada |imente em pegmatitos associadae com ntchas ranticas. "Bstag.representades.risals eo fnineral depois de talhado forme! reltvumerts banda felt deep lapis lazili de melhor qualidade prove do Aegan, da Sipe ee Cate bs PEROLAS — Consderada pedra preciosa foo se trata no entanta, Geum mineral mas laumenta ‘com a perfeigdo e belho, que se Ishama orente 80 QUARTZO AMETISTA — Variedade de fquarten de cor voldcen eseura. ® mato apre lad pare fargo de tins. dpe de ton venientemente. tala M1 AGATA Mineral de cores variadas, ge igimene em, banda contnca dec nia variedade de. quartz) tae em cavidades de rochas por depostcto esa partir de soluies. Cartan bo Téa" (como a figura) pode ulizarte como pedra ‘ornament 82 JADE — Designam-se por jade os, mine ais jadeite (piroxena) e nefsite-(anflbola) ‘quando em agregadas fino, feltroeos, densos Jade, 2sinda, multe procurado como pedra ‘rosinenal. E’pectalmente ueade no’ Oriente. | sa OpALA—teineral muito leve constituido por silica hideatads, de brilho Teltoso ou cpa Fescente., mmultasvezes iisado, Formacto, {Guest sempre, em relacto com Aguas termals ‘Fem mutts varledades" opala nabre. comu, Ge Togo, gelserito, ete. Algumas variedades {bm interesse no fabrico de aderesos MM GRANADA — mineral de que se conte Moca munas rariedades (andradie, grossula fim pieopo, ete); algumas, pela cor. belo | eNefaspareieia Sto semtprecioss, Sto Soman a ods tuptivan¢ yoetamicticat ‘As vatiedades. preciosas_provém, principal Mente. da india, de Celifo'e do Brasil $5. TURQUESA.— Fosfata hidratado de alu TRinjo e eobre, macigo, de cor aul celeste, ferde aulado’ ou verde-maga. Os. melhores Jasigos encoptramn ae na Pérsa, na, Sibriae to arguestio, molto usage no Tabeico de Shas tate, Sempre, om toma redo 8% BERILO— Silcato de berilio de cor va Madar amare, verde, az. pardo, que se fncanira em rochas pesmatiticas assocladas fio. granites, ou. mesmo. nestas rochas. Em Portigal existe no grant do Geres e em vi Flas formagées pegmatitcns, especialmente fn alto" Ligonaa -Mocampique.Variedages preclosas: aguamirinha (vide 77), esmeralda Weide 74, ee 2. CRISOBERILO — & um aluminato de be lo, tao, de dra mito slevada, (88. ‘cia de’ Mohs). Tem duns varedades se preciosa: cmofano os ao-degat erent endeamanelad) © alexandrite Cetde emer ‘sida provententesprncipalmente, da Cet line’ dow” Ursin. Releconado ‘com Tochas 38 AGATA — Mineral de cores variadas, ge Frimente em. bandas concéotrieas. de ealee dfn vatadade de quartet) © opal. For fase em cavidades d€ rochas por deposicto Ge sfcm a partir de solugben. Cortada e Bo tg (como a igre, pode wears Soo ZOOLOGIA = HA muitos milhdes de anos, matéria viva formou-se, ve nas Aguas marinhas, a partir de substncia organicas cuja composigao, actualmente, se conhece. A vida adqui- riu, depois, riqueza e variedade progressivas que ori- ginaram a’ maravilhosa gama de seres que, hoje, nos rodeia, Nas séries de cromos dedicadas & Zoologia ver- -se-4, como, na Natureza, os animais se adaptaram aos ambientes mais diversos; quando a adaptacdo a novos meios nao foi possivel, certas espécies extinguiram-se € 0 conhecimento que temos delas 86 se concretiza atra- vés dos fésseis ou, em casos muito raros, por meio de alguns exemplares vivos, ainda existentes, que foi possi- vel capturar. Tal é 0 caso do celacanto (cromo 35), ani- mal pertencente ao grupo de peixes crossopterigios com | estrutura das barbaianas pares, muito particular. A VIDA EM COMUNIDADE Em muitos animais inferiores como, por exemplo, nos celenterados, individuos pertencentes @ mesma espécie podem apresentar diferentes formas e funcées: une especializam-se na defesa da coldnia, outros na reproducdo, outros ainda na alimentagdo, etc. Também nos animais superiores se verifica ser necesséria a vida em comunidade, ou por diferenciagdo de alguns dos seus membros que cum prem funces especializadas, ow por participacdo na vida em comum, A espécie humana ndo foge esta regra, Be erat 89 CORAIS — Sto celontrades, geralmente colon 1% ESPONIAS —Sio animals fixos com, orgenizagio interna squeloto externo ealeério! a cada um dos. individ Iuito simples. Essenelalmente marines hi, no entanto ‘pe o'nome” de. pip As formas coloniais desenvolvem se ern ies de aqua doce. As esponjas que se ullizam ao banho Sao lrandes recites, nas guas transparentes e quenter do Mar Ver foihidas principalmente ‘na Grecia no. México: fo. eio mals Mhelho, dos Oceanas Indico e Pacifico e na egiao oeldental do fo que 0 esqueleto lexivel destes‘animais, apis a destruc de ‘Bitatio, toads matinin onginica 81 FORMIGA—Nome vulgar dot intectos himendpteros do 9 FORMIGAVERMELHA (Formica, rufa) — Outro dos fénero Formlea, Vive em socledades, 0 formigueio, ende cada Sectas himendpteres que vive em soeledage, @ a formiga fhaividuo tem f veal: af suas gate ‘ea. Eota eapicie habita em elimas tropieais e provoce Fins subterrinens sto, por vezes, muito exfensas e complicadas, des desgastes © destrugdes, 0 formigueio. desta eapicie die linue-se pelo ‘enorme amontoado ‘de restos vegetals que compéet. 2 PA —Insecto,himenéptero muito conhecido pela cal racio listreda, amarela e negra, e pelo temivel Terria. Constr hinhos de eelblas hexagonal, onde vive em socledade. A parece estas eelulas lembra papel ou cartao, Destroem ceitos tras sgandorbes © suco 95 L080 (Canis lupus) — A designacio de lobo & comummente fplicade. 2 carnivores canidlon, selvagens ou te a mamiferos de outros generos e ardent. O lobo, velgar no nosso Pais, pode Yommar'se temivel quando em aleatela e acossado pela’ fome pelo Teo 8% CAO VERMELHO (Cuon dukhunensis) —Conhecido, como ‘ho vermelho ou co selvagem da Tndia, habita: desde’ as re ides orlentals da Russia ate 4 Corela e, para Sul atinge Java, (6s caes vermelhos eacam durante odie, rupados em tleateas aie, tr agrerar vine invidios. mao frey © chege atacar ursor e tigre. 9% JACO (Psitizeus erythacus) —Também chamado papagalo fcintenta de Africa: ¢ ave multo socdvel © forma. prandes ban dos. #0 mals conbecido de todos os papagaios. Imita os sons mais eiversoe podendo, em ealiveir, reprodir a vor humana Ame STOR (Castor fiber) — Bste roedor vive na Europa e na ‘do Nore, em caldnias, cajo numero de individues pode atingir 200. Constt abrigos e Darragens nos ries, com tronens fue corla com os dentes Ineisivos, que so multo aflados. Hum Shimalthnido, bom nadadar e muito Inbueloso, AS eles’ sto mult procuradas. oe ABELIA Ingecto himenptere bem conhe- ld pel ab Ho e geometria das suse col fhelas A socledade das abelnas & das mais complexas @ me Ihor comhecidaa. Produ 0 apreciade mel e, ainda. a cera, ma terial com que consiroe os favos {9 ANDORINHA — As andorinhas s40 aves muito graciosas 100 TERMITES — As térmites, Impropriamente chamadas

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