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AULA 5 Integrais de Linha de Segunda Espécie We J rox) - 2) okt Ln Sere Samos vam predilis sacoon Yercpa srudo. rm BR? F:DCR AR aa POX e Kez DY aan eed ER ~ %OG92) 2 @* +m (Y+z) so Sa em ae , Sta « [pen Mode) It okt Yomeis weLovral, en R*: fp Rw (ome FDC mR’ — A?) Bx: fOey2) 2x Peg rte 20 = (X%4,2) ee 3x1 2) - (x44 442, 2-2) b SJ pane Seni vO a e G& eR Lembre-se de que o trabalho feito por uma forga variavel f(x) que move uma particula de a até b ao longo do eixo x é dado por W = [’ f(x) dx. Vimos que o trabalho feito por uma for¢a constante F para mover um objeto de um ponto P a outro ponto Q no espacgo é W=F-D, onde D = PQ € 0 vetor deslocamento. Suponha agora que F = Pi + Qj + Rk seja um campo de forga continua em jR3 (um campo de forga em R2 pode ser visto como um caso especial onde R=O0e Pe Q dependem so de x e y.) Queremos calcular o trabalho exercido por essa forga ao mover uma particula ao longo de uma curva suave C. eo Fi 877) \ Ti?) Poy Escolha um ponto P* *)no /-€ésimo subarco correspondente ao valor do parametro fi". Se As; 6 pequeno, o movimento da particula de P,_, para P; na curva ocorre aproximadamente na diregao de 7(/;"), vetor tangente unitario a p*, Entao, o trabalho feito pela forga F para mover a particula de P;_, para P; 6, aproximadamente * F(x} » T(t#)] As; * (As: TO) = (FOF, 5 e o trabalho total realizado para mover a particula ao longo de C é, aproximadamente, *) > TO, yi, 2*)] As; 1 > [Ft y* a onde T(x, y, Z) € 0 vetor tangente unitario no ponto (x, y, z) em C. Intuitivamente, vemos que estas aproximagées devem se tornar melhor quando n torna-se maior. Portanto, definimos 0 trabalho W feito por um campo de forga F como o limite da soma de Riemann dada por [II], ou seja, 2 Wf Flsy.2)- Tay, 2)ds= [F- Tas A Equagao 12 nos diz que o trabalho é a integral com relagao ao comprimento de arco da componente tangencial da forga. Se a curva C é dada pela equagao vetorial r(t) = x(t) i+ y(t) j + z(t) k, entao, T(t) = r'(f)/|r'(H)|, e, pela Equagao 9, podemos reescrever a Equagao 12 como w= [fee si- eo | ieoiar| Essa ultima integral 6 frequentemente abreviada como Se F - dr e ocorre também em outras areas da fisica. F(r(0) + v(t) dt Portanto, definimos a integral de linha de qualquer campo vetorial continuo 3] Definigée Seja F um campo vetorial continuo definido sobre uma eurva lisa C dada pela funcao vetorial r(), a = Jo, a integral de linha de F a0 longo de cé fcF-de=[) F@@)-r'@ d= Je F-Tds Ao utilizar a Definigao 13, tenha em mente que F(r(t)) é apenas uma abreviacao de F(x(t), y(t), z(t)), entao podemos avaliar F(r(t)) simplesmente colocando x = x(t), y= y(t)e Z = 2(t) na expressao para F(x, y, z). Observe também que podemos formalmente escrever que dr = r‘(t) dt. OBS: Apesar de fF - dr = [ .F - Tds e as integrais em relagao ao comprimento de arco nao trocarem de sinal quando a orientacao do caminho for invertida, é verdade que S_¢F -dr= -SF - dr pois o vetor tangente T é substituido por seu oposto quando C é trocado por —C. Exempla: a node Determine 0 trabetho-fetto pelo campo de forga F(x, y) = x21 - xyj ao se mover uma particula ao longo de um quarto de circulo r(t) = cos ti + sen tj, 0S ts 7/2. . C. nls)sark tuum ih te LO87 z ov! (i) 2 (-eum 4, Cart) Fix,¥) =(x2,-% 4) 1 \u ed Fan F(203)) - (092 25)-cus komt) F (9(8)) | n'(h) = - ced pent - 09924 and = 22 ceo At pam & ~ % Wel rane Je Once) wi) dt Ja entt amt ds ~ Seal oly = = pen za Sista na [S12 4-(%)<-2) t Exemplo: Determine 0 trabalho feito pelo campo de forga F(x, y) = x2i— xyj ao se mover uma particula ao longo de um quarto de circulo r(t) = cos tit sentj,O Hts 2428), xe [os] Wit)= (22) wad Fah « J teow ve) ra(a¥H] dt "et a att] de» Sty ata] at - awsl4ad 4 Jaa * Ue = tea db fe dog fim oat]: =[adse2d (]) 4 Inds dn t2ma =n 6 Exercicio 3: Calcular Sc 2x dx + yz dy + 3z dz ao longo da: a) Pardbola z = x*, y = 2, do ponto A(0,2,0) ao ponto B(2,2,4). b) Linha poligonal AOB, onde O é a origem. 085: ware BEALE) ANE or ee Dor ord LANTOS Se jms ok He smo Q) ) aeere. ovo(®) a __— Caloular {2x dx + yz dy + 32 dz ao longo da: a) Parapora z= xy =o, pemne yvres0y a porns b) Linha poligonal AOB, onde 0 6 a origem. C+C,U Ce 4 (0,00) AD U2 (012,004 © ' =(0,2-8)0 ), FE [o-4] any(x) = (01-20) Jonde +yedy +3249 = jy dy, = 0 Cat Nak) = 1-4) (0,00) + £2, 2,4), 4 €L0,4 = (24,.23/44), t eLo, 1] nal) = (2,24) Jara +%2d4t Z2d2 2 2 Je4s2t ex22trady dt = oJ Dex ncaterretat = | 2 a9! gxrle — JOo » [20x Fle de J 2 2° 3 Qusoim + J padae yz dy +32 dz. 20 +139 = ‘08

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