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AUTORES VARIOS. AS CHAVES DO SECULO XX © Gooey Dacor 6 fo antigo dct do Exploratorism be So Faia eco de intemorsocoiica eterno CNRS. cotindar ds Mase eg carina ete Eo mere Sve Aopen tas Nan OSes Fossnto Cama & presses dp Unversiade Cates Portuguesa. de Li boa tio presidente do Teles ndepenontc (TV, aniga mist do Esc {lve aniga mnisro de Estado €tanoém morse da Comatsa interacial do EEguseao para 0 Seco XN pests por langues Osos area do Banco ‘Maweat ds OCDE. ca UNESCO e aa Fundopo Calure Gubonin 216 EDGAR MORIN, REFORMA DO PENSAMENTO E DA EDUCACGAO NO SECULO XXI A contradigh entre, pr um lado, o8 problemas glabas e plane: trios e, por outro, nosso modo de conhecimento cada vez mais, {ragmentado, parcelar ¢ compartimentado, é 0 principal dsafiolan- sado a0 conhecimento, 2 educagio e ao pensamenta: identificado desde 0 século xx, este problema vai acentuarse no século xx e tem de ser resolv, (© PENSAMENTO ACTUAL: UMA INCAPACIDADE PARA PENSAR (© MUNDO GLOBALMENTE E NAS SUAS PARTES Aste respito, Hake Pascal, no sculo xv, apontava uma via de oienags: acho mpossvelchecer as partes sem concer ‘toa, nem conecero tol se nfo concer especialmente a per tess Porouraspalavin, nem oconhecimentofagmentado, nem 4 {preensio halts, globalisica, permitem domi um ebjecto © ‘onhecimento deve Mecuar im movimento de vale vem enti o nivel toca eo nivel global, asim como a retoaeco do global sbre © particular © persement, portant, deve sr capa de 20 mesmo tempo contedtiaizar singe o parteula eo local ede cone {ar global, ato €. de por global em rlaga com as partes, Ora née sofremes de uma dupa pegueia emt relagto ao global e a contexte, Porm Indo. on east form 9tetomar das ruidades particule, nainais ou elipoas; por outo, 0 pense: » mento ac nif conti un permet hperespeciliado, ro {Tala api pare aprender ogoal se sro E fer que com Freenda que rho tspienor a caberar um moto de woo que [Sts cmensers sinunenselconpliene do mundo nual Contd, te tip de eraeto pure Worasnes tases ¢ da educacao ¢ atestada pelo crescimento do consumo de educa: 80 @ polo ndimoro de estudantesinseritos noe sistemas secundrios, ses industalizdos e nos paises em desenvolvimento. ‘eto que ndo se tata de um caso muito cortente. Com efit, © observador vulgar sublinha geralmente a crise e 0 esgotamento este modelo edusativo, bem como a necessidade subsequente de @ femendar. Ora wemos 2 impressao de que estes doi factos,aparente- ‘mente contraditorios, Bo ambos justos. Por um lado, no devemos esanimar aqueles que se esforcaram consideravelmente ps implementar 0 modelo actual Por outro lado, a evolucSo do sistema educativo vai ser um dos principais desafios do século xx Cinco frentes de atague permitem chegar 2 questio da reforma da educacio, a saber, 0 proprio sistema, s conhecimentos, 0 tempo, Oespagoe a cultura A EVOLUCAO DO SISTEMA (0 PAPEL DO MESTRE Para nds, a principal mudanca que vai afectaro sistema educative seri a transfertncia da responsabilidade da aprendizagem do pro- cy fessor para aqucte que apende,ivduos ou grupos de indivi {lvoe For consequeni, © pape! do (ou don) mest) vi elie ‘de cxeran 3 Fangio de sornecedors de conhecimenton, por vezes tlt apesegoada, passé a eta encaregado da wolentagSo> dos lungs tarefa pelo menos to subtle interesante como as suas Tor cts alates omeste deixar de ica euro a comp: lara informa de nic diverse: pass seroma especie de modelo Cosrtivo em ato, capar de manietar, de maneita expla, mec ftmos sgniives pac, com os quae 9 pessoas no saber et snente que esitoconfoniadas, uma Yer ue 36 se aperezem dos resultados. |A EDUCAGAO, UM SISTEMA SOCIAL ‘CADA VEZ MENOS BASEADO NO TRABALHO ‘A ediucagfo, que actualmente€ 0 wlio sistema socal que assenta ‘on tour, no trabalho, ests em via de tanslormacio:tende cada vez ‘menos ater um sistema que coasome essencialmente trabalho cujos ‘custos, em grande pert, S30 os da mao-de-cbra. Parece-nos evidente {Que ov investimentos na educagie, pr parte dos paises detenvols ‘dos, serto secolocados © que a mutagio deste sistema social ser ‘aracterizada por dois elementos Por um lado, se os custs salariis do trabalho, om line ou logistico, ‘20 contnuar a ser importantes, serio também acompanhados de am alto nivel de investimento em capital. Ser boa altura, porque aed ‘agio €0 tinio sector social em que ainda nde fi feito um invest rento em massa" o investimento antigo refers a edifcis, quip ‘ento mobiliio © material (mesas, caderas, material de excita) Podemos dizer que atinge geralmente nivels modestos, mesmo {quando of eréditos concedidos a educagio nao sio nada negligen- caveis. Por outro lado, os capitasinvestdos nos utensiios da interativi- dade representarto somas consideriveis. Em primeito lugar, com 0s ltensihos da aprendizagem da informacio e des conhecimentes, que terdo de ser reformatados (pelos ciemtistas, por artistas ou por designers eter em conta a cogricSo humana, que cada vez conhece- ‘mos melhor. Em segundo lugar, vpi ser preciso 9 fornecimento de rateriis de conversactoe de acedo as bases de dado, vivas ou em biblioteca’ sera inscrito no quadro da omnipresenca das res. 23 ‘Temos de ver que esta transformacto representa um terrivel fice para os prises em desenvelvimento, porque os pases desprovicos dos ‘eos necessities tis investimentorserisar-se a verem se pve os des frutos dos seus esforgos considerdveis a favor da elevagio, feral do nivel de educagao. Por consequéncis, se os paises mais nova. ores tém neste momento pouco proyressa na via da nova educagto, ‘0 outros, mites vezes os mais pokes, depois de se teem esforgad para os apanhar, poderio volar a fcar distancados. & por isto que ‘izemos que, idealmente, 0 acesso ao capital deveri set partlhado, AAVALIACAO. {As avaliagbes ainda nao sio bastante desenvolvidas nos sistemas ‘chats, ainda que est prtica,necesséria porque saudavel, end 2 alargarse Porgue o custo econémico da educagbo & extremamente tlevado, a procura de avaliagio dos sistemas e das pessoas, por parte dos alunos, é mais forte. Temos de distinguir duss especies de ava liagdo: as que se fazem em fm de ciclo a8 que contribuer pata a formagio, durante a aprendizagem. € esta tims a prferida pelos protagonists da edueagio, uma ver que permite «corigt © tro» © rmelhorar os desempenhos da aprendizagem, Porém, se esti fora de divide que @ presago a favor de uma avaliagio mais gorosa vai ser consideravelmente acentada, igno ramos ainda como proceder. Em particular, porque me'os equilitrar ‘© comportamento do sistema sem esteangular o seu funcionamento ‘com um excesso de avaliagio? Deveros conservar na meméria estas palavras de Eric Roger: «Avaliag,& como trar uma planta do vaso para observar estado das saizes.« (© SABER Antes do mais, prioridade concedida a um saber puramente for: ‘mal, concentrado, facimente tansmistvel mas pouco compreensivel, val provavelmente suceder uma concepga0 mais equlibeada do saber Esta nova forma dara wm lugar mat justo aos sobetes pursmente formais, aos saberes de aplicacdo e aos meta saberes,Acestveis sab a forma de wprodutos, os saberesndeclarativos», segundo a expresso dos especialistas da inteligéncia artificial, serao conjugadas com sabe tes sprocessuais»,chamacios a desenvolveremt se ey Depois. a pris natures das representages que ubentende 4 saver gue va er sectado. Hoje, es sabres sto veculos pela lava pea ests A parte de agora, sin epresentags ero Tired dietaticn tomondamenitar ets 4s comunieagao «ca sormagto (ited, Internet.) Ent, uma nava competi vai entsrem linha de cons a que consist tem pasar de modo de representa para out Finalmente, a tems ers mats impostanies do que a dsc plina. Hibridas, porque transversal estas fematicas abangerio um {aber acabado € vivo, nio snepico,gerador de praver quanto 20 Seu reconheciment © quan sua eaborag. As pasos farse ‘mais estetmente haa 9 cragio do saber 8 paleipaio ne {prendizagem e on exons certo mor ditibuldos do que ne Gadro edueativ actual eaar-se-a mais de uma conciago © de Sbmpartcipagao ete meses alnos. © TEMPO Longe da temporadade do sister nance, da order dea ‘guns mcrosegunesou cla do sistema produtvo, de crea de alg tras semanas, 0 tempo de apendizager dos seres Humans cont "uard.a serum tempo longo. certo que vai diminulligerament,graasa um melhor dom so dos metarismescogwutvos que e150 uma lucia fvoravel Sobre’ eficscia das praticas de sprendizagem. Porque, neste dom to, ainda estamos fo estado da mevdiina en qu esta igaorave faci sobre bioogin molecu” A intodagio dos sabees undo: rentase das pétieas na cognigao humana, por consequencia, re Zito tempo concedido 9 aprendizagem ‘Alem disso, 0 jogo enteeo tempo directo © temo diferid sexs modified eas converses, em dei, ene estes e dsepules {0 multiplcarse.Teemos assim que Nos acstuma® a un modo ovo de toca, para qual no estamos trelnades. Finalmente ants 9s € 9 pont mais importants, m vex de termos uma concentracdo da fase de aprendicagem durante a guns anes, tremos uma aprendizagen durante faa vidas Com feo, os objectives da sprendizagem poseario 3 ober 3 uma seometria varavel aber no poderam responder & mesma von S40 a05 2, 18 ou 50 anos, Os obetivos,e portanto os valores, da Sprendizagem serio revistos em cada ts deasas etapa. 235 © ESPACO. Por intermédio das teenologias da informasio, 2 comunicagio, nteriormente ligada a uma estrutara espacial, convertew-se nama Feferencia exci vamente individual. Os locals vperdens asa com. ricagio em provelto das pessoas, mutacao que Os telefones portateis lanunciam e que a outorga de numeros de tclefone puramente pes tosis val brevemente roforcar.Trata-se, nese aso, de uma transfor- rmacio muito profunda, que traduz a aplicacio mais directa das teenologias da\comunicacio ao nivel do uilizader. Por consequénca, os espacos de aprendizagem serio muito mais spersos, menos especficos e, por isso, menos «santuarizados», isto 4 in fine, menos protegids. Exist, aid, um riseo to positive como regaivo, ligado 3 explosso espacial dos loeais de aprendizagem, {que no devemos menosprezar ACULTURA Em primeiro lugar, a cultura da aprencizagom vai ser afectada pela iteractividade, entendida no se sentido mais pleno Redes € titensiliosterio que se adaptar a esta nova exigenca Em segundo lugar, um melhor dominio da cogrgio humana exer- ‘etd os seus ellis sobre a cultura da aprendizagem. O conjunto dos festudos realizados neste dominio subliaha que a pratica cognitiva dos individuos estd actualmente escondida val toenar-se explicit Em terceto haga, a geréncia das institugieseducativas, a todos fs excaldes da estrutura educatva, perderd provavelmente alguma fixidez, Com efeito, estas intituigdes s30 muitas vezes eigidas e, 0 que é absurd, elas prépeas fechadas & aprendizagem. A partix de |3g070,a¢ modalidades de funclonamento, se relagdes hisraguicas © ‘a uulzagao das compeléncias terao de favorecer o desenvolvimente de sintituigdes de ensino» (earning instiulions, aptas a apolar 0 ‘sforgo de individios deesjsos de aprender, Em illum lugar, a cultura que abrangeré estas mudangas, abar- onan a sua natureza de wcultura de aprendizagem» que é squela, sagrada, da Republica aie, teré de se converter numa weultura do aprender». O esboco desta wcultura do aprender» pode, desde ji, Set Sintetizada atraves de uma sére de deslocasoes: ~ deslocagio do centro de conhecimentos para a periferia do Saber vivo @ do saber em movimento; 286 i } } i | 1 i | ’ Wives sich — passage do local e do nacional ou/e do monopélio medi Sco, hoe det pls sas Unidos, pre pols mips, ‘ultinacionais e multcultuais; = a transigio de tima pritica do opaco e do aproduto» para tama pritica do expliita,gragas a um evidenciar do compor- tamento mental, cultural e erative do Outro: contradigio, onflte verbal, dislogo, movimento cxéico do pensamento; = passagem de wma aquisiclo de valores condensados para lima aquisgSo constante de valores, nunca imutiveis, que rmativam « aprendizagem. Ey ROBERTO CARNEIRO A EDUCAGAO PARA TODOS, AO LONGO DA VIDA E OS NOVOS PROGRAMAS ‘A EDUCAGAO DO HOMO OECONOMICUS URBANO. ‘A nossa historia conheceu diferentes ipos de Homos, 0 que subli- nha a relagdo entre a unidade e a diversidade humana evocada por Edgar Morin: O Homo faber, que privitegia cultura dos instrumen- tos; 0 Homo sociale e 6 Momo mediticus, que esto voltados para as relagSes de grupo; o homem dos tempos lives © da acumulagse; mais recentemente, o Homo conectus ow line e em rede, Mas estas formas variaveis nao nos pesleriam afastar daquele que, antes de tudo, € object da ecucago Hama sapiens, cuj cultura &, sobretudo, 8 procura do sentido ea interpretagao do mundo, Acreditames que 0 dominio do Homo eeconomicustrouxe impor- tantes desequilbvios 3 cidade’ com efeito, a acumulagto de riquezas, ppara além das necessidades humanas, ¢ perfeitamente contrria Aquilo a que os Maoris chamam a ssabedorainata». Ora, para vere ‘er estes desequilbries, tomas certamente que inventa, tl como (ok rmuitas veres sublinhado, um novo urbanismo mas também uma lestratégia e um léxico renovados,susceptives de estimulae a intel sgéncia humana e a aprendizagem urbana Devemos, por outras palavzas, fundar um lar urbano comum, no seio do qual 6 homem seia 0 motor da sua propria aprendizagem, Eaquiloa que Atenas chamava va via educadora. Com restabelecer cesta exigéncia? Encostando o concelto de cidade a um contrato social renovado e inspirado na rogio de vizinharga local, isto 6, de com ridades fortes. Trata-se da condigio pecliminar para o estabeleci- 238 wi mento de um governo socal apto a suscitar a congianga e a convi- vncia humans. nalmente, 0 Homo oeconomicus urbano teve de enfrentarvérias tensies em materia ce educaqdo-quercla entre 0s Antigos © 08 Mo- demos, rivalidade entre o curtoe 0 longo prazo, conjugagao alii {da qualidade com a igualdade, dissonsncis entre os niveis local e ‘mundial ou universal e individual, incompasibiidade entre a expan- ‘ho © 0 conhecimento e 38 faculdades humans de aprendizagem, ‘oncoreéneia do espintual e do material (0S FUNDAMENTOS DA DIMENSAO SOCIAL DA APRENDIZAGEM [As tts grandes perspectivas da dimensio social da aprendiza _gem parecem-me ser 38 fegintes CCONSOLIDAR A COESAO SOCIAL Em primeico ugar, a relagdes entre a mundializacio ea procura se raies locas resolvem-se na procura de uma coesto socal, orien- ‘ada, por um lado, para uma preocupacio democrética mais exigente «por outro, para im crescimento econémico mals justo na plano fruindial,o que pressupde a intauracso de um desenvalvimmento {que ja humana e sustentvel (05 QUATHO PILARES DE APRENDIZAGEM SEGUNDO A COMISSAO DELORS Em segundo lugar, 0 relatrio da Comissio Delors distinguia ‘quatto pilares de aprendizagem para o future = aprender a conhecer; = aprender a fazer; = aprender a estar, = aprender a viver em cenjunto E canto que ests misses paren extremamente simples na sun formulagso ~ Sto contude de aplicagio delicada num mundo fragmentedo, em {que as diferengos culturas, inguisticase enicasalimentam os Con flitos. Mas podem ser utilmente combinadas com o: quatro pilares do desenvolvimento (05 QUATRO PARES DO DESENVOLVIMENTO DEFINIDOS PELO BANCO MUNDIAL No seu Relatério Anual de 1998, o Banco Mundial dstingue cla- ramente quatro plares do desenvolvimento: ~ um pessoal qualificado, educedo e dotado de capacidades pertinentes; ~ instituigbes de investigacio dotadas de laboratiris a hoc & universidades; ~ neds de conhecimentos entre sociedades e centros de inves- tigacto, infra-estnuturas de informagio Estes quatro pares definem ums nova sociedade cognitive, que ddevers concliar harmoniosamente direitos eabrigagSes, Por ocasido Ado quinquagesimo aniversério da Declaraczo Universal dos Direitos do Homem, lembro que © dirito & educogdo constitu urn divito fundamental do ser Kumano. Poemitorme acrescentar que tambérn aqui se trata do ever moral de cada cidadto, PARA UMA NOVA IDEOLOGIA DA APRENDIZAGEM Para o estabelecimento de uma ordem pacificada no seio das nossas sociedaces, no podersos deixar de reflectr sobre as muta- {Ges permanentes do saber. Acontece que a consicerivel extensio ‘quantitativa do saber fo! acompanhada por uma democratizacio do seu aces, com novos men de ats a0 conbecment como & Mais ainda, pelo menos a propria naturezs do conhecimento o> freu uma mudarica profunds: an conhecimento programitico,inseto ‘nos manuiis de ensino, sucederam «moves conhecimentas»entend- dos ¢ construidos pelos individuos 3 medida das diversas cultura, ‘Assim, a maneira de abordar as cincias ou 3 histra vara considers velmente nas escolas multiculturas, segundo a origem das crangas. 0 Deum modo mais geal o modelo d sociedad industrial desa- parecrd perante sociedad ds apredizagen a comuicacio do Eo edt aco eto de uns deonexmes 2 Jprendizagem tetra procesos de aprendiragem menos forma "Cima tpoloyi do conkecimento pase potato set levantads |Acuslment, a apvendizage essa olimentase do cotecimento pose dosnt ues, davcengs populates co conhecimert cod Tendo edoconherinentosrveratrt. A partir de agora, podemos ATstingir unto snanctts Ge aceder a0 saber: por wm la, saber eae e scaberporgué, de cord com ae formas tadicionais ca Splenzagem e por, ember guems e saber moe, que enh Jfecerao cs metas tradicionae staves a experen'a do ela Semen come mundo coneo, Ast ul, a univesiede aera Pfigura a apendizagem fen lev, no submetia a eparthos Epon ou opecnie DA CULTURA OCIDENTAL DA EDUCAGAO ‘AMA COMPREENSAO MUNDIAL © funcioraismo cognitivo foi durante muita tempo @ nos50 node de firenciacompeendero fod ipa entender a5 Pa tera neste cav, a vetted rss sbordogem gi sulla tu codifengto, no uniormivaco ena estondandizagso do connec trent. Alm isso, abordagem ior sedaber num mundo {oe devou de ser industria ‘Com eto ro quaato de um conexto mindlizad, os tobos petirontat des nosso cerebro sean levados 9 evolu de mode Fulton, desevelverd » ona somecen eel ‘enmuce, Av corrlgies epoca femporis ea selec aes dow valores, em vs do propramagio do cerebro prvilegiada peas tenvo funcionalsts, pusatio ser moblizadssacedendo 8 com Freegdo dese complse, seems mu atom ma {hee de noe enganzarmos a props, mais fatves. Ass, qua "quer progresc emerge numero deforgs eats Anda ‘Me westindarduas, st 0 faconaama cop terha pod ‘ifantr at ao present, ume deterninada ees, omgeradores do Sireidade nto dover ser nepigcados “Nem is, ama educa maya plo esttuto socal prefe vimos a aprendizayem flv abla 3 sede de conheimento dos individuoe sj qual for nua ade Esta capeldede deaut-apren- an dlizagem ele auto-organizacéo vai constitu na nossa opinido, uma competéncia de alto nivel pereitamenteestrtgica no futuro, qu alane at ao, ora fad cheney ue gestae Gaicr coe sichsns bara Se enepenay de progresso humano: ne ~ 0 desenvoviment pessoa e cultunt = procae do seni sto& do entimentos de cdadaia, pertena eon commande de een soa humaine, Sontmentos gu a acl deve aliments ~ tau de sone conan etaprendoame gra Gees um enti conto, ao lngo de fn ie, para além do sistema escolar. " *° Parece-nos que ¢ para este horizonte que o homem caminka, na

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