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Quarta-felra, 31 de Dezembro de 2014 ISERIE — Namoro 105 11.° SUPLEMENTO IMPRENSA NACIONAL DE MOCAMBIQUE, E.P. AVISO ‘A mtéra a pubear no «Beilin da Repclcas Save ser rmetica ‘rm cépia devidemente autenicade, uma por caca assunto, donde ‘consi elm de ncicapdesnecassias paraesse esto, cavarbamenig ‘soguinla, assnado © avtericado: Pare publleagdo no «Boletim da Repdblicor. SUMARIO Consetho de Ministros: Decroto ns sazo1 Aprovs a Regilamento sabre esto de Res{duos Pesigasos ‘vepectvas Anexcs. CONSELEO DE MINISTROS: Decrato n,* 29/2014 do 31 da Dezembro Heavendo necessidede de eslabelocer noms ¢ procedimentos ‘para goranira gstio coca de resid que resullam da implementagko do actividades humanas © de procest0s inctstrias cujo impacto se refccte na sade pblica © n0 meio ambiente, x0 abrigo do disposto no anigo 33, da Lei n® 2097, de 1 de Outubro, Lei do Ambiente, 0 Consclio de Ministeos decret: Antigo 1. B eprovade 0 Regulsmento sobre Gestto de Residwos Perignsos¢ respoctivosancxas queso paste itegrante do presente Deore. ‘At, 2.£proibia aimportagfo comercial de todo tipo depres novos fara de pac, proibida importago de preus usados com dienes igsnbon iene ON. ‘Ant, 4. Compate 00 Ministro que superintende o Sector do Ambiente aprovar as diectivas geais ¢ espeeficas sobre a sgestto amblentalmente segura dos residues perigosos ¢ outs romnas de implomentacia do preseate Regulamcnto. ‘Art. 5, Serf objeto de egulamentagao especfica as materas ‘olativasa eafduosresultantesdaexplorasdo de hidrocarbonetos «eda operagto dos mavios ¢ plaaformes, bem como de dleas, ‘ubrficances ltrs usados, de restauos eéeiticase electrtnicos, agro-quimicose reskluos radioactivos, entre outros, Ast. 6.0 presente Decreto entra em vigor noventa dlas apés sua publicagto, ‘Aprovalo pelo Conselho de Ministros, 0s It de Novembro 02014, Publique-se. 0 Primeiso-Ministo, Alberto Clementine Antdato Vegulna. Regulamento Sobre a Gestiio de Residuos Perlgosos CAPITULO T Dispoaigban Gerale ‘Axtica | Detinicbes Para efeios do presente regulemento dofine-se como: 4a) Arondicionamento ~ colocagio de resfduos em ‘eciplentes com condighes de estanquicidadec higiene por forma aevitr a sa dispecsfo; +) Agrot6xeos ~ produtos e agentes de processostiscos, _quimicos ou biokiglcos,destinndos 20 uso nos colores do produgko, no armazenamento © beneficiamento do proditos agifoolss, nas pastagens, nia protecso de florstes,nativas ou plantadas ede outos ecossistemas de ambiemes urbanos, hiricos © industrias, cua Finalldade seja akerac a composigo da fora ou da Fema, a fim de preservéias da acto danosa de seres Vivos considerados nocivos,bem como as substincias, ‘sptochtosempregues como desfalhanics, dessecantes, estimuladores ¢ inibidores de etescimento; ineluem todos os peslicidase fetlzantes; ©) Aproveltamento ou Valorizagio ~ a utilizagio de reafdvos ou componentes destes por aco de processos ‘te refinasio,secuperapto, regeneragio, ou qualquer contra acgdo que const da lista do Anexo Vs ) Armazenagem ~ a deposigdo controlada, por prizo determinado, de restivos antes do seu tratamento, valorieaglo o liminagéo ‘© Armazenagem proliminar—« deposigho contolada de resid, no prépro losal de produgio, por perfodonao superior 9 um ano, ates da recolta, em instalagdes onde as reskduos sfo protuxidos ou descarregndos a finde serem prepasndos para posterior transporte para ‘utroIocel para efeitos de tratamiento; =) DP Aterra industrial ~ infraestratura cua finalidade ‘6adeposigio de estos perignsos np soo, seavcausas amos sale piblica cao meio ambiente, urilizando- 3&8 prinefpos de engenharia de mato confinar 0s ‘efduos num menor volume pessfvl,cobrindo-o.com ‘uma enmeda dc tera ao fim do trabalho de cada da ou conforme 0 necessiro; #) Depusieto amblentalmente adequada dos residvas ‘perigosos~destinode esfiuos que inclu a recuperngo para oaproveltamentoenergético ou a deposigto final. ‘hy Deposigio Cinal amblontalmente adequada dos esfduos prlgosos— destino final apéso ratamento de tests prigosos em ateros industrials, observando rnarmas aperacionais especiicas de modo a evitar anos ow riseos 4 saide publica ¢ & segurangs, rminimizando os impacts ambieitas adversos. ‘) Detentor de residuos perigosos ~ pessoa ov entidade «qe controls ou detém resfduo perigaso na sua poste. D Bliminagio ~ o recurso a quaisquer das operagdes ‘apecifiadas no Anoxo V do presente regulemento. 41) Estagdo de tcansfertnela — insealagdep construfdes ‘om o objective de consoidare prepara os resfduos petigoses para o transporte para losis de tatanaento, condicionamento ou deposigto fie. ‘Gest de vestduos —toios osprocedimntos visvelscom vista a assegurar oma gestio anibientalmente segur sustentdvelecacioaal dos resfdvos, tendo em conta 8 secessidade da sua redugto, rewtilizagao energi inoluindo a segrezesio, recolha, manuseamento, (cansporte.armiazenagem e/ou elininaso dé resus, bem conto a posterior proteegéo dos locais de eliminagéo, por forma a proteger a sokde humana e 0 aunbiente contra 08 efeitos nocivas que possam svt ‘dos eames ‘n) Gestic de risco~ a ideniicagto sistemsticade perigos, svallagdo dos riscas associados com 08 porigos ‘ewifleads e posterior desenvolvimento dc medidas de controlo pare gerir os rsoos stsociados acada um os perigosidentificados, 1) Operador de residuos perigosos ~ entidade, possow singular ou colectiva, publica ou privada, que realiza setividades relasionadas com a gestio de restdvos igos08. +) Oteos usados ~ quaisqucr inbriicantes, minerais ‘0 sintéticos, ov dleos indostriis que se tenkam {omados impsdprins para 0 uso a-que esiavam infeialmente destinadbs tis como os keos usados dos motores de combustto ¢ dos sistemas de ansmissi0, &s dleos lubrificontes usados ¢ 08 Gtéos usados para tina 6 sistemas hidréulicos, 2) Perlgo ~ o potencial para degeadar a qualidade do ambiente, prcjudicar a sadde e a vida ds pessoas ‘ealmats oy de daniicarpropriedades. Pheus usados ~ quaisquer pneis de que 0 respective tentorse desfaga ou tenia ainlengdo ota obrigagto de se-desfzor ¢ qua consttvam resfduos, anda que ‘fo possam ser routitizados(recauehutsdos). 1) Plano de Gestdo de Resfduas Perlgosns ~ documento ‘que coutémn informagio técnica sistematienda sobre inelvindo a monitorizagio dos locais de desearga durante © sp6s 0 eucerramento das respectivas instalagdes, bem como o planeamento dessas operagies. SERIE — NOMERO 105 42) Poluentes Orghnicos Forsstentes (POF) ~ compostos alamente estavels e que persistem no ambiente, resistentes°radagao quimics otalticae biotégice, tendo & eapncidads de se acomular em organismos vivos, sendo tSxios para estes ineluindo 0 homem, 2) Produtor de residuos perigoses ~ qualquer pessoa, singular ou colectva, cui activideds prods res{duog (prodtorinicia deresiduos) ou que efectve operagdes do pré-ptocessamento, de mistura ou outras que alterem a natuceza ou a compasigdo dessesres{6U05; 4) Reciclagem ~ operacio de valorizagto, incluindo © reprocessamento de materais orginicos, através a qual os materials constiuintes das restduos sfo novamente transforaiados em produtos, aerials ‘on suhstnelas para o seu fm original ow para outros fins, mas quo nfo inclu a valorzagio energética nem 0 reprocessamento em materiais que devarn ser utilizados como combustivel ot em operapdes. de eachimento; processos de ansformact ds restduos sblidos que envolve alierasdo das suns propriedales fisieas, fisico-quimico ou biologicas, com viste a transformagdo em insumos ou novos prods, ¥} Recolha ~ operago de colecta, incluindo triagom ‘earmazensmento preliminares do res(uos, com vist i eu tnspertes w) Reggeneracio ~ Processos através do qual ocorre ‘a subtituilo a ceaproveltamento de alg destutdo ou perdido por outro novo, exactamente igual a primeirs; 2) Reslduos-~as substtaces on objects que se eliminam, ‘quese tema itengfode elimina ou que se &obsigedo or fel a elimina, tarnbérndesignados por Lixos; 9) Residaos bfoomédleas ~ of residuos resultaates das ectividades de disgndstco, tratamento ¢ inves- ligagéo hurmana ¢ veterinéis 2) Residuos eléetricas ¢ lectrénioos ~ todos 08 res(duos ‘e materials produzidos pelo desearte de equipamentos, ‘lécricas¢ eectrénicos; aa) Resfuos perigesas ~ ox res{dvos listades no Anexo. 1X os quais apresentam uma ou mais caractrfsticas -deperigosidade constantes no Anexo Il inflaméveis, explosives, eorfosivos, téxicos, infecclosos ot raioactives ou outs caracterstens que constitaam perigo paraa vids ou saide do homem ede outros sores vivos o para a qualidade do ambient); 26) Reafdaos railioactivos ~ 0s reslduos que comtém ‘qualquer material ou subsfineias contaminadas por radlciséiopos;, €¢) Risco~ a probabitidade de ovonénciade um perigoque pode acanrctar consequbiclasnefistas: 4d) Segregagio ~ processos de scpamagdo de reslduos peFignsos com base nos materiais comsitvintes pasa posterior reciclegem, inclneragdo e outras formas Ge tretamentoinlvindo a deposigdo final; 26) Sueata~ ferro ou qualquer bao objeto de metal, sera valor, que & posteriormente aproveitado ¢ usedo na fundiglo ou processo meteto-mecinico; Bp Teansportador de residues perigovesentidade,pesson singular ou colectiva,pblica ou privada, que resiza ‘operayties de transfertneinfisica dos reafdos de um local para outro; 483) Tratamento ~ qualquer operagio de valorizagio 11 de climinagdo de tesfduos, includ a peeparagio rr€viu a valorizagio ou eliminagio, compreendenido processes mecdnicas fisicos.iérmicos, quimicos ow tioldgiens que alteram as caretefsiens dos resfduos ) Mauteem.se hermeticamtenteselndos por forma a que ‘seu conte nfo possasair do seu interior seth que inteneionalmente para tal 9 proocd 6) No sovem danificados pelo seu conteidos 4) Nio formarem substéncia projudieiais ou perigosas quand ern coutncto com sen contd; £2) Seigim devidamenteidentiicados com os simbolos previstos no Anexo IV do presente regulamento. 4, Paraalém das condicionentes deseitas no n23 do presente ‘ign devem ser ind observadas os seguints culdadosespecialt pra as sopuintescategorias de residue As aubstiaclas auto-inflaméveis deverto ser acondi- ‘lonadss em recipienos hermeticamente fechados; ') As subsBneias quo ibertam gazes infamdvets quando mn conttao com égun, ceverta ser aeondicionalas em locsis livres de humidade; €) 0 armazenanento temporétio ds restduos perigosos deve sempre lovarem consideragio os carscerfaicas ‘de incompatibildades destesmnesmos eos(4uos, dy Assutatincins sdionctivas deverioseracondicionadas ‘em conformidade como regolamento especie sey estabelocido pola Aggncia Nacional de Bergin ‘AtGica © pola AIBA (Agencia Internacional Ge BnergisAtcmica), Arno 14 Fecone do Rashtuoe Pertgosos 1, A recolha de resfduos perigasos 6 da exclusiva respon sabilidade das entidades prodtorts. ‘2, Qilquer produtore detemtor do residuos perigosos que no seallca itl pessoal as oper eer no Anexo Vd presente regulamento, confiars obrigatoriamente, a sua realizafo a um servigo de recolha private ov publico que efecaue as operdgies, desde que etieja devidamonts Heenciado para o exercfio des actividades nelereferdo. 12 No acto da recoths dos restduoz perigosos, deverd ser preenchide um manifesto, nos termos do modelo constant do Anexo VI em quadruplicalo, mencionando as quantidades, ‘qualidade © destino ds res{duos recolhides, dos quais uma ‘pia devers sor mantida pela entidade geradera dos resfduos, coutra c6pla pola ontidade tensportadora dos restos, terecica ‘6pin a ser mantida palo destinatéio do produto ¢ 4 quarta cenvinda 20 Ministério que superinteade © Sector do Ambionte semestralmente, Arrigo 15 Movimontapio do Residues Perlgosos no nlefor ‘dap Iolalages do Entldnde Produtore 1, A movimentagto de resfduns perigosos 10 interior das instalagies dascentidades produtorss, desde o panto da sua sgeragfo até 40s locsis de acondicionamento, emmiazonanento Irataniemo deve ser efectunda com recurso a equipamentox ‘ou vo‘eulos apropriados com uma base « parcdes sélides © que sejup capazes de os conter. 2. Os equipamestos ot vefoulos usados para a¢ operagdes acima descitas devern str aproptindos de modo. permit wma Iavageme descontaminagho adequsda 3. As dguas resoltantes da lavagem dos equipamentot ou vefeulos usados na transporte devem merecertratamento deacordo com Kegislagio ent Vigor. 1940 — 8) ‘Anmico 16 Hovimenisgso de Restduos Parigosos parn o Exterior dle instalagées da Eniidado Produtora 1. Armovimencaggp de resfdvos perigosos por vies publics, serd efectuada com as necessdrias adaptagdes, obedecende asdisposigies constantes do Cédigo da Bsiaa, sobre otaslio de veloulos que efectuem transportes especais 2. Os resfduos perigosos, 36 podem ser movimentados pars fora das instnlagdes dss entidades produtors yor transportadores devidamente certificedas pelo Ministério que superintende 1 Sector do Ambiente, de acondo com 0 disposto no artigo 10 do presents rogutamento, 3.0 transporte de te3/du0s perigoscs realizado pelas forgas anmedas obedecerd&logislago espectficn sobre a matéria, ‘4, Amovimemtapto transfanteriga de res(dnnsperigesos plo {erritério nacional, ¢ feta ve acordo com os condictonatsmas, impostes pele Resolugfonn? 18°96,28 de Novembro, que raifcou «1 Convengjo de Basileis, sobre inavimentago transtrontciciga de ceshdu0s perigosos ¢ sua eliminaso © nas instrugdes sobre ‘cmatéia« aprovar pelo Ministérlo que superintend> 0 Sector do Ambiente, ‘Arica 17 Método de Tetament, Elinnagto « Depasigée ‘de Realduce Perigosos 1. AAs entidades envolvidas no tratamento, eliminagio, Aeposigio c/ou aproveitamonto energéticn derestduos perigosos ever demonsizer, através de um processo de avaliagdo de Fiscos realizado durante’ desenvolvimento ou revisto do plano de gestio do restduos, 9 visblidade ambiental da opsregio 4e frtsmento, doposigto ef aproveitamento a rer adopiads para 0 cas0 especiica, de acordo com as opedes constates ‘do Anexo V 20 presenie regulaniento, com prioridade para a ‘opsto do deposigo meis sconselhavel io ponto de vst éonico- -ienticn, 2, Sempre que a opgio de depesigdo dos reslduos perigosos ‘mais aconselhavel deterenino a sua deposigio cm alerro, esta ‘eve ser feta em atecas industrias, de acordo corn as opgies constates do anexo V do presente regutamento. 3. 0 co-processamento de residuos perigosos em fornos de cimenteiras deve somente acontzcer tendo como objective 6 aproveltameno deriateiaseterativosreeuporast enerptien, sendo profbido ouso dos fomos como incineradores de resfduot sem valores encrgSlicos au como matériaprima subsitita, 4. Quaisquor emtidades snvolvidas no processo de deposiga© de reafdtos perigosos devern rover o seu plano de. gostio de reslda0s perigosos cada cinco (5) anos com 0 objetivo de alcangaro meio de deposigo aconselhavel do ponto de vista ‘onico cientfica, ‘Aang0 $8 Obrigns6en Expocticns des Enitdadee que Manusetam Fesidues Perigosos 1, Para além das obrigagdes genéricas constantes do atigo 8 do presente regulamento, bem coino as que advém ‘do cumpriniento dos procedisnenins eatabelecdos no Capftuo I do mesmo regulamento, constitul obrigegdo especifica das ‘entidades gertdones ow manuscadores de sesfduos perigosos, ‘indicagto de vm coocdenndar responstvel peta érea de gestto ‘do resfd00s perigonoe, 2. Asemtdatosreféridas no nfmero anteriorsfo responsévels or sop os seguintes requsitos de rogisto¢ reporte: 4) Efeetoar ¢ manter um registo minueioso, com carScter mal, das proveniéncias, quantidades © tipos de residues produzidos, trnnsportados, tratados, ‘valorizadoscliminados ou exportados,e da ocoréncia de acidentes; 198RIE — NOMERO_i03 2) 0 resisto anual feferido na aifnea anterior deve ser submetid, eo Ministérlo que superitende 0 Sector ‘do Ambiente até a0 final do prmmixo uimest® do ano _sguinte,devendo sr conservado durante cinco anos. 3..Asenfidades refeedas no n. 1 do presete artigo devert ccomonicar ao Ministério qe superintendo 0 Sector do Ambiente qualquer alteragfo 20s elementos constantes dos pedidos do conificagdo referidos no artigo Il 4, Todas as entidades que importam ov comercializem prodotes,eujas embalagens, uma vez usads, sto consideradas resfduos pcrig0s0s, so obrigadas » gncantir wm sistema de ecepeio¢ ecolha das mesmas, 5.Emconcordanciacar onienero anterior Sdaresponsabildade estat entidader o tratamento ¢ deposigéo adequada dos recipientes por si colocades no mercado, CAPETULOIY Taxas, Inrocgdies o Ponalidades ‘Axio 19 wee 1. Pela certficagio de Opernéores de Residuas Perigosos € cobreda uma taxa n0 valor de 100,000.00 Mts (cer mit smoticas), 2. Rela certilficagao de “ransportador de Res{dues Perigosos 6 cobrada uma taxa no valor de 80.000,00 Mis (oitenta mil smetica 3, Constit excepgio eo n2 2 deste artigo a certificagto dos produlores de residuos de embaingens varias que fagam transpore dos seus pr6prios resfdvos pasa pontos de recolha ‘au reciclagem ¢ cjo peso dos mesmios no exceeds 250 Ke. [Neste caso, 6 cobrada wna taxa no valor de 10-000,00 Mis (dea til meticals). ‘Aara0 20 Intaogoeee penalindes §.Constitwem inftacgbesadministatvasepunfieiscom penas de mutta de 200.000,00 ims (uzentos rll meials), para além ie imposicfo de-outassangdes previstas nai gerl,ocembarago ou obstrugio, som josta causa, & realizoglo das actividedes de fisealizagio as enlidades competentes para o eft, nos tories este vegulamento 2. Constituem ‘nfracgoes puniveis com pepas de multa 4 400-000,00 Mus (quatrocentos mil meticls), sem projufzo dle outeas enngdos provistas na lai geral, a nfo observdnoia do disposto nas alfinens a), 0, c). de), A) do antigo 8.0 124 ‘do antigo 11 nos artigos 12¢ 13,101.73 do arigo I4e nos 3, 4.05 do.anigo 18 do presente regulamento; 3, Constituem infracgdes puntveis com pena de mutta ‘de 600,000,00 Mis (sciscentos mit meticis), som prejufzo de outras sangies previstas na lei geral, a nfo observincia co “ispostonasallneasnos acigos 768, non? Ldoartigo I,e0sa° 2eddoartigo |6e non 2do aig 18do presente regulamento, 44s penas de mult eferidas nos no* I €2 deste artigo so sgravedes em 30%, comoltvamonte, em caso de reincd2acia, 5. Da aplicagho das multas provi “263 4éo presente igo pote resulir, como pena ecess6ria, a ordem 4 encerramonto da actividede até a sun conformagio cam 8s

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