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SPRECHER ENERGIE Instrugoes de montagem, funcionamento e manutengao Disjuntor a pequeno volume de dleo HPF 512/2F com mecanismo de opera¢ao a mola motorizado FKF 2-6 4.020.846 p a aa Junto c/ este manual 41.020.846 p devem ser fornecidos os seguintes documentos : A 48.020.116p 8pgs. (Manual do Comando) A 41.020.848p 1 pg. (Desenho de Montagem) A 41.020.903p 3 pgs. (Oleos Isolantes) A41.020.904p 3 pgs. (Oleos Isolantes) L 41.655 .038 2 pgs. Pecas de 7 Reserva B 41.655 .038 1 desenho A 41.020.6l2p 4pgs. (PrescricGo p/ Lubrificacao) A 41.020. 846 p, HO: 41 .020.846p SPRECHER ENERGIE Folha: 1/41 INDICE PAG. 1, Escopo.. 2 2. Caracteristicas Técnicas do Disjuntor. 3 3. Descricao. 4 3.1 General idades 4 3.2 Condicdes de servico 4 3.3 Construcao. 4 3.4 Funcionamento. 5 3.5 Fungao das di 5 3.6 Observacoes.....-.++ E 4. Transporte e Estocagem é 4.1 Forma de transporte. 6 4.2 Descarregamento. 7 4.3 Estocagem.... 7 5. Prescricio para Montagem 7 5.1 General idades 7 5.2 Montagem do chassis 8 5.3 Montagem do mecanismo de operacao @ mo 8 5.4 Montagem dos isoladores suporte, das colunas rotativas e dos ele mentos duplos 29 10 5.5 Ligagao elétrica no mecanismo de operagao 2 5.6 Verificacoes finais....++ ge 13 6. Prescrigio para Regulagem 4 6.1 Reguiagem preliminar da penetracao dos contatos 4 6.2 Regulagem definitiva da penetracao dos contatos 18 7. Controles Finais...... 19 8. Prescrigao para Manutengao 22 8.1 Vencimento dos pertodo: 22 8.2 Descricgo da manutencai 22 8.3 Instrugdo para a execugao da manutencao. 28 9. Pecas de Reserva e Ferramentas. 34 9.1 Encomenda de pecas de reserv: 34 9.2 Substituicgo das pecas de reserva. 35 9.3 Ferramentas.. 38 10. Momento de Torque para Parafusos e Porcas. 38 11. Legenda ¢ Besenhos.... 40 ANEXOS: ~ Prescricio para_montagem, operacdo e manutencao do meca nismo de operacdo 4 mola, motorizade, tipo FKF 2-6 A 48.020.116 p > Desenho de montagen A 41,020.848 p + Dleo isolante para Disjuntores A 41,020,904 p - Oleo_isolante para Disjuntores. Determinagae da rigidez ~ dielétrica A 41,020.903 p - Lista de pegas de reserva pare polo L 41.655.038 - Prescric&o para lubrificacao A 41,020.612 p D A flecha assinalada junto 2 margem,destaca passagem importante do texto. DEP/012/86 NO: 41.020.246p Fotha: 2/41 SPRECHER ENERGIE ESTE MANUAL DE INSTRUCGES E€ VALIDO PARA OS DIS. FABRICADOS COM A DENOMINACAO HPF 512/2FS , ou, AOUELES DENOMINADOS HPF 512/2F, FABRICADOS A PARTIR DE JUNHO De 1986. PARA OS DISJUNTORES DENOMINADOS HPF 512/2F, FABRICADOS ATE MAIO DE 1986, CONSULTAR 9 MANUAL DE INSTRUCOES NUMERO 41,061,004, SPRECHER ENERGIE DO BRASIL S/A EP /013/86 2. CARACTERISTICAS TECNICAS Capacidade de interrup¢do nominal em curto circuito Tensio noninal Frequéncia nominal Corrente suportavel nominal de curta duracdo (1s) Capacidade de estabelecimento nominal em curto Circuito Corrente nominal Sequéncias nominais de operagdes area 0 - jain = 0 -0,3 5 = ANST CO - 15s-C8 TENSKO SUPORTAVEL NOMINAL A FREQUENCIA NOMINAL 1 min. /60 Hz: FASE-TERRA ENTRADA~SATDA FASE-FASE TENSAO SUPORTAVEL NOMINAL DE IMPULSO ATMOSFERICO 1,2/50 ps: FASE-TERRA ENTRADA-SATDA FASE-FASE TEMPO DE INTERRUPGAO TEMPO DE ABERTURA TEMPO DE FECHAMENTO TRIPOLAR MASSA DO DISJUNTOR TRIPOLAR COM |} MECANISMO DE OPERACAO FEF 2-6, total DO ELEMENTO DE INTERRUPCRO “v" DO CHASSI TRIPOLAR DO MECANISMO DE OPERACAO A MOLA FKF 2-6 JEP /013/26 41.020. 846p ENERGIE 3. DESCRIGAO 3.1 Generalidades 0 disguntor HPF 512/2F é um disjuntor a pequeno volume de Gles. com interrupgoes por polo, para instalacdo externa, previsto para tenses manu de servico até 145 kv. 0 disjuntor tripolar € acionado por um mecanismo de operagdo 8 mola Sr=-car- regada, motorizado, tipo FKF 2-6, 3.2 Condigdes_de servico Temperatura ambiente permitida: - temperatura ambiente minima: - temperatura ambiente maxima: - altitude acima do nivel do mar até: 888 188 3.3 Construgio | © chassis (65) no qual esta montado o mecanismo de overacdo (66) contm as hastes de acionamento (70)(71) e as molas de abertura (60)(61), (Vide fig. i 5.3.1 pag. 9). Ele sustenta os isoladores suporte (11), paralelamente aos ; quais esta montada a coluna rotativa(12). Ambos sdo isoladores macicos de porcelana. Sobre cada um destes esta montado um elemento duplo em forma de “V"_ Este elemento duplo é formado por duas unidades de interruocdo (20) montadas em série, sobre uma_tinica carcaca do mecanismo (17). Ao longo d= cada uma destas unidades esti montado um capacitor (21). DEP/013/86 Qs gases evaden-se de 18 para 2 atmos! A camara de_interrupcdo pela valvula es! ‘280 a pressdo no cabecote ultrapassar o 1 ruptura (28) montado na capota de ventilacse a diminuigao da presséo. A isolacdo externa da unidade de interrupg3o € isolador de porcelana (4), fixado por pressdo canismo e 0 cabecote. 0 freio (24) age sobre todas. das, desacelerando-as e impedindo contra-golpes. Circuito de corrente no elemento duplo- A corrente passa da conexdo (30) para o cabecote (19), Suporte de contato principal (1), continuando pelo deco (34), pino de contato movel (2), contato movel de rolos de contato (14) e carcaga do suporte de contato (13) ating: caga do mecanismo (17) @ em sequéncia inversa passa pela seou dade de interrupcdo em direc3o 3 sua conexao (30). 3.5.2 Mecanismo de operacao & mola motorizado Vide descrico separada na prescrigdo para montagem e funcionamento do mecanismo de operacdo n? A 48.020.116p. 3.6 Observacdes ; i = 0 valores garantidos foram comprovados através da realizacdo de ensaios de tipo completos. | = Cada disjuntor & submetido a um rigoroso controle de funcionamento el trico e mecanico antes de deixar a fabrica. = Um funcionamento seguro e o cumprimento dos valores garantidos, somente poderdo ser alcangados se esta prescricgo for rigorosamente observada. 4, TRANSPORTE E ESTOCAGEM 4.1 Forma de transporte Os disjuntores so desmontados nas seguintes partes para o despacho, == engradados e caixas de madeira: Material Qtd. Peso em Ka. Brute Lig. + Chassis c/haste de acionamento, molas de abertura e travessas suporte « Mecanismo de operacao a mola compl. 2 Isoladores suporte - Colunas rotativas + Elementos duplos DEP/013/86 JEP /013/86 NQ.z 41.020.846p Folha: 7/41 4,2 Descarregamento As partes do disjuntor deverdo ser manuseadas cuidadosamente durante © des- carregamento, devendo-se considerar seu peso, ponto e modo de icamento. D> 0s elementos duplos, 0 chassis e 0 comando somente poderdo ser descar- regados e transportados na posicdo normal de funcionamento. D Nao desregular o mecanismo de operacao. 4,3 Estocagem 0s elementos duplos, o chassis e 0 mecanismo de operacdo somente poderao ser estocados na posigdo normal de funcionamento. A enbalagem para o transporte nao @ necessariamente destinada 3 estocagem. 0s acessérios do disjuntor (material de manutencao, ferramentas auxiliares, pecas de reserva) somente poderao ser estocados em lugares secos. DB Antes da estocagem_deve-se controlar_o nivel de Sleo nos elementos duplos e se necessario completar o nivel, conforme indicado no item 8.3.3: DB Se o mecanismo de operacdo for estocado ao ar livre ou em um armazém ‘onde 2 umidade relativa do ar € maior do que 60%, sera necessario ligar o seu aquecedor, 2 fim de evitar eventuais danos causados pelo fenomeno de condensacao- D> — Recomenda-se uma estocagem em lugares fechedos. mo caso de periodos Tongos de nao utilizacao das partes do disjumtor. 5. PRESCRICKO PARA MONTAGEM 5.1 Generalidades A placa contendo as caracterTsticas nominais do disjuntor @ fixada no chassis. No mecanismo de operacao é fixada uma placa contando suas carac- teristicas. Ex.: Ano de fabricaco/N9 ODS/N9 da sequéncia no lote de fornecimento. Os elementos duplos também sao numerados (exemplo no Ttem 5.4) para que sejam montados na ordem correta. A haste de sincronizagio (8) ou a haste de conexdo (7) do elemento duplo e a haste de acionamento do chassis nao deverao ser desregu- ladas. = Os disjuntores devem ser montados na ordem indicada na descricao abaixo e com 0 auxilio do desenho de montagem n9 41.020,848. 0 material necessério para @ parafusagem esta enbalado em sacos plasticos e especificado no desenho de montagem. no: 41.020.846p Folha: 8/41 Os pinos com suas roscas, assim como_as superficies de apoio dos parafusos e respectivas porcas deverao ser untados com uma fina camada de graxa para garantir um suficiente tensionamento inicial. A graxa recomendada € uma de baixa temperatura como ASEOL 0-365.2 Momentos de torque para parafusos e porcas: vide item 10. Bm 0 aquecimento do_mecanismo de operacio deverd ser_ligado o mais rapidamente possivel para que ndo ocorra a corrosdo atraves da con- densacao da agua (vide tamben prescricao para montagem e funcionamento do mecanismo. 5.2 Montagem do chassis Montar o chassis sobre cavaletes ou bases de concreto ~ Nivelar com um nivelador de bolha (controlar a5 duas diregdes, os cavaletes ou as bases de concreto na regiao da superficie de apoio do chassis: a in- clinagao maxima permitida a partir da horizontal @ de 3nm/m. Desvios maio- res deverao ser corrigidos. = Colocar o chassis sobre os cavaletes ou sobre as bases de concreto e prendé- lo provisoriamente com dois parafusos. Nao parafusar definitivamente o chassis. ~ Nivelar nas duas direcdes com um nivelador de bolha a chava dos iso- ladores suporte, na parte superior do chassis: 0 desvio maximo permitido a partir da horizontal é de 3 mm/m. Desvios maiores deverao ser corrigidos nos cavaletes ou nas bases de concreto (p. ex.: por meio de calcos). ® Calcos entre isoladores suporte e chassis nao sao permitidos. ~ Controlar que o chassis esteja apoiado em toda a sua extensdo sobre os cavaletes ou bases de concreto. Una folga maior do que 1,5nm devera ser compensada por meio de calgos, a fim de evitar deformacoes do chassis por torcao. - Parafusar definitivamente o chassis. D Diametro do parafuso esta indicado no desenho dimensional do disjuntor. NO B 41.655.905 ou 906, EP /013/86 EP/013/86 ER 3 ip, RGIE 5.3 Montagem do mecanismo de operacdo a mola motorizads” extremidade do chassis (65) fig. 5.3.1 onde sera Retirar as paredes laterais, abrir a porta frontal, so de fixagao do telhado e suspendé-lo, = Igar 0 comando (conforme figura 5.3) e parafusd-lo no chassé: | | - Retirar as duas chapas de coberturas (inferior = Fig. 5.3 5.3.1 Acoplamento do mecanismo de operacao = Acoplar a alavanca de acionamento (67) @ haste de acionamento (71) conforme indicado na fig. 5.3.1. > Em cada lado do rolamento da haste de acionamento dever’ ser montado um anel distanciador (72). Para introduzir o pino de cupiTha (69) a haste de acionamento devera ser posicionada manualmente. = Fixar o pino de cupilha (69) com duas cupilhas er 'P/013/36 NO: Folha: 10/41 5.4 Montagem dos isoladores suporte, das colunas rotativas e dos elementos duplos A numeragdo dos elementos duplos ocorre da seguinte maneira: — grave? 44 -_ 45 N2, Disjuntor = ‘Ano / 008 /3. Fig. 5.4 5.4.1 Montagem dos isoladores suporte e colunas rotativas 0s isoladores suporte e as colunas rotativas podem ser_parafusadas no elemento duplo ja icado (conforme item 5.4.2, fig. 5.4.1) Caso 0 guindaste ndo possua capacidade suficiente para suportar 0 peso, 0s isoladores suporte e as colunas rotativas podem ser coloca: vos diretamente sobre o chassis, sem ainda apertar definitivamente 0s parafusos. SPRECHER 2 41,020.846p Montagem do elemento duplo = 0s elementos duplos deverao ser ordenados conforme sua numeracao (fig. 5.4). = Montar os capacitores (21) ao elemento duplo. = Eliminar com uma lixa (granulaco maxima 120) ou com uma escovs de aco (diametro minimo de fio devera ser. igual a 0,3mm) 0 dxido das superficies de contato do cabecote (19) e das conexoes (30), en- graxando-as imediatamente apds. | Graxa permitida: vaselina sem acido ou Penetrox A (BURNDY) - Montar as conexdes (30) ao elemento duplo. - Igar 0 elemento duplo conforme fig. 5.4.2, observando a posicao e o comprimento da corda. - 0s isoladores suporte (11) e as colunas rotativas (12) podem ser suspensos e montados na parte inferior do elemento duplo (fig. 5.4.1) Os parafusos superiores do isolador suporte ainda nao deverao ser apertados definitivamente: = Montar todo 0 conjunto sobre o chassis (apertar apenas levemente os parafusos inferiores do isolador suporte). = Se os furos de fixaco da coluna rotativa ndo coincidirem com os de suas alavancas de acionamento inferior ou superior (23)(22), para soprepor os furos, acionar as hastes de acionamento (70)(71). lduple cont. Fig. 5.4 EP /013/86 EP /013/86 SPRECHER No: 41.020. 846p Folha: = 12/41 5.4.3 Alinhamento dos elementos duplos (fig. 5.4 = Estender um fio ao longo dos trés elementos duplos preso na superficie de contato do cabecote (19). - Introduzir a chave combinada (101) na lavanca de acionamento (25) @ mover os elementos duplos para alinha-los através do fio. - Apertar definitivamente todos os parafusos inferiores e superiores do isolador suporte. F10 PARA ALINHANENTO Fig. 5.4.3 5 Ligacao elétrica no mecanismo de operacdo Vide instrugées de funcionamento, manuten¢do e montagem do mecanismo ng 48.020. 116p. DP 0 circuito elétrico do motor de carregamento_da mola deve permanecer interrompido para que 2 mola de fechamento nao seja tensionada. 8 s s 5.6 Verificages finais N2 = 41.020.846p Fotha: 13/41 Verificar 0 nivel de Sleo nos elementos duplos (nivel de dleo desejado: vide item 8.3.1) : Se necessario: - Acrescentar dleo conforme item 8.3.3 - Retirar dleo conforme item 8.3.6.1 Controlar 0 nivel de Sleo no freio hidraulico (24) (fig. 9.3) e se for necessario, completa. 0 dleo a ser utilizado est indicado no documento 41.020.904p. Verificar o aperto dos parafusos (momento de torque: vide item 10): a) Parafusos dos isoladores suporte b) Parafusos das colunas rotativas c) Parafusos de fixacio do mecanismo de operacao. Apos 0 término da montagem do disjuntor deverao ser retirados das aberturas de respiracao (73) todos os bujoes plasticos (com etiquetas identificativas) fig. 5.6. RECHIER NO: 41.020.846p ENERGIE Folha: 14/8? PRESCRICAO PARA _REGULAGEM > 4s hastes de conexdo (7) ou a haste de sincronizacao (8) dos elementos Guplos j8 sao regulados na fabrica, néo devendo por isso ser desregulados no local da instalagao. D 0 acionamento do disjuntor com as haste de acionamento nao regulada pode provocar sérios danos no mesmo. Deve-se portanto, controlar manualmente sua primeira operacio. 6.1 Regulagem preliminar‘da penetrago dos contatos 6.1.1 Medidas de precaucéo - Interromper o circuito elétrico das bobinas de Tigamento e desliga~ mento do mecanismo de operacao. - Interromper 0 circuito elétrico do motor de carregamento da mola de fechamento. - Verificar que o mecanismo esteja na posic&o descarregada. 6.1.2 Desmontagem da capota de ventilaczo Somente iniciar a desmontagem da capota de ventilagio se as condicdes climaticas estiverem satisfatorias. Evitar chuvas e chuviscos. Afastar pecas que poderiam cair dentro do cabegote, apos a retirada da capota de ventilacao. A capota de ventialacgo (5) possi uma “fechadura tipo baioneta": ~ Retirar 0 parafuso de seguranca (29) e introduzir a chave combinada (101) no furo deixado pelo parafuso. = Girar a capota de ventilacZo aproximadamente 209 com a chave combinada e levanta-la. Ela podera ser fixada com o parafuso de seguranca na borda do cabecote, (fig. 6.1.2) Antes de se recolocar a capota de ventilagado na sua posigao original, deve-se untar com uma fina cemada de graxa a base de silicone o seu anel de vedacao (50). /013/86 }EP /013/86 6.1.4 Instalar 0 dispositivo de fechamento lento no mecanisms: conforme instrucoes para montagem e funcionamento co 48.020.116p. Para controlar a penetracao dos contatos saa duas pessoas, uma_delas acionara o macaco hidraulico do a outra verificara a penetragao dos contatos (cota "HK", fig. elementos duplos. A penetragdo dos contatos devera ser medida apenas nas unidades terrupcao opostas @ coluna ratativa. Nas outras unidades nzo erect medicao, Isto porque o movimento da haste de conexao (7) ¢ da haste sincronizacao (8) atuam diretamente sobre a alavanca de acionemento unidade oposta a coluna rotativa, ao passo que o movimento das 2lavan— cas de acionamento das outras unidades dependem de engrenagem. Por isso a penetracao dos contatos das duas unidades sao diferentes. Todavia ew nossa fabrica é feito o sincronismo dos contatos do elemento duplo, an— tes da montagem no chassis. Proceder 20 fechamento do disjuntor como macaco, bombeando-o para @ posicao "fechado". Antes que o fechamento do disjuntor se complete, deve-se controlar em cada elemento duplo, através da chave combinada (101) ou paquimetro de profundidade (100), se a cota *H*(170mn) foi atingida. Se,neste ponto de percurso, a cota “H™ esta sendo atingida ou se ja foi alcangada, o disjuntor nao devera ser fechado completamente e sim rea- berto para regulagem das hastes de acionamento (70) (71), conforme 6.1.8. Se a cota "H" nio foi alcancada, em todos os elementos duplos, 0 disjuntor poderd ser fechado completamente com 0 macaco, ate o engate da alavanca de rolo 8.41 na lingueza de desligamento 8.43, percebido de forma audivel no mecanismo de operacao (weja instrucoes de montagem e funcionamento do mecanismo de operacao NO 48.020.116p). Controle da _penetragao das contatos - 0 disjuntor foi ligade conforme item 6.1.3. Abrir a valvula do macaco Aidraulico para que o mecanismo de acionamen- to fique travado através do bloqueio de ligamento. = Nedir em todos os elementos duplos a penetracdo dos pinos de contato, conforme item 6.1.5. 5 A cota “#" deve ser igual 2 170 * 3nm (regulagem preliminar). NQ@ : 41.020.846p Folha: 16/41 SPRECHER ENERGIE 6.1.5 Medicao da penetracao dos contatos = A penetracdo dos contatos deverd ser medida nas unidades de inter- rupcBo opostas a coluna rotativa (ndo medir a penetragao dos con- tatos nas demais unidades conforme 6.1.3), Posigao do disjuntor: LIGADO = Controlar a cota "H" através do contato principal (1) conforme fig. 6.1.5 utilizar um paquimetro de profundidade (100) ou uma chave combinada (101). REFERENCIAL DA (COTA'H’ OA CHAVE Fig. 6.1.5 = Se a cota "H" ndo for igual a 170 * 3nm, o disjuntor deverd ser aberto com o macaco conforme item 6.1.7 e suas hastes deverdo ser reguladas conforme item 6.1.8. Repetir o controle. = Se a cota "H" for igual a 170 = 3mm, o dispositivo de fechamento Jento devera ser retirado e o disjuntor devera ser desligado con- forme Ttem 6.2.3. - Em seguida poderé ser realizada a regulagem definitiva, conforme tem 6.2. 6.1.6 Nova regulagem das hastes de acionamento Caso seja necessario, observar 0 seguinte: - Soltar as contra-porcas traseiras (74) das_hastes (70) (71) @ serem reguladas, antes de efetuar a operacao de abertura (Fig.6.1.8) 6.1.7 Abertura do disjuntor com macaco hidraulico Antes de abrir o disjuntor, ler com atencao o item 6.1.6 Fechar a valvula do macaco hidraulico. "Bombear" 0 macaco na diracao do fechamento do disjuntor, até que o bloqueio de ligamento seja des~ travado. Acionar a alavanca de desligamento e abrir lentamente a valvula do macaco, para que o mecanismo retorne 4 posicao desligada apoiado sobre o macaco. EP/013/86 JGRRECFIER BYERGIE DEP/013/86 No: 41.020. 846p Folha: 17/47 6.1.8 Regulagem das hastes de acionamento A penetracdo dos contatos 6.1.5 @ alterada quando @ efetuada a regula- gem das hastes de acionamento (70)(71).(Vide fig. 6.1.8). Posicao do disjuntor: DESLIGADO D 0 disjuntor sai da fabrica com a haste (71) solta, devido desa- coplamento do comando de acionamento para embarque. D Através da 19 haste (71) regula-se as penetracdes dos contatos dos tres polos. Através da 20 haste (70) regula-se as penetracdes dos contatos dos polos 2 e 3. Através da 32 haste (70) regula-se as penetracdes dos contatos somente do polo 3. Soltar as contra-porcas (74) das hastes de acionamento (70)(71) a serem reguiadas. Girar a haste de acionamento. Estando-se de frente para o mecanismo de operacao, fig. 6.1.8, girar as hastes de acionamento de acordo com as direcdes e senti- dos abaixo. = Sentido anti-horario, diminue cota "H" (fig. 6.1.5 ) = Sentido horario, aumenta cota “H"(fig.” 6.1.5). D Antes de efetuar um novo fechamento devera ser apertada no minimo uma contra-porca (74) de cada haste. Fechar o disjuntor com 0 macaco-conforme 6.1.3, repetir o controle da penetragao dos contatos conforme 6.1.5, para em seguida reali- zar a reguiagem definitiva. ANTES DE PROCEDER A REGULAGEM DEFINITIVA (Item 6.2) RETIRAR 0 DISPOSITIVO DE FECHAMENTO LENTO D0 MECANISMO DE OPERACAO. Fig. 6.1.8 SPRECHER “ENERGIE 6.2 Regulagem definitiva da penetracdo dos contatos - Fechar 0 disjuntor conforme abaixo: 6.2.1 Fechamento local D 0 disjuntor somente podera ser fechado mecanicamente se a regula- gem preliminar (item 6.1) tiver sido efetuada. = Tampar 0 cabecote antes de fechar 0 disjuntor, para evitar que 0 dleo espirre. = Carregar a mola de fechamento através do motor do-mecanismo de operacao. P 0 circuito elétrico do motor devera ser interrompido apds cada carregamento da mola, até que o disjuntor esteja reguiado defini- tivamente. Do contrario a mola seria recarregada apos cads fecha- mento. = lig caso de falta de tensdo auxiliar, 2 mol de fechamento pode- ra ser carregada através de sua propria manivela. ~ Acionar a alavanca de ligament do mecanismo de operacao. 6.2.2 Nova _medicao da penetragao dos contatos Proceder & medigdo da penetracdo dos contatos(em todos os elementos duplos) conforme 6.1.5 D> Accota “H" deverd ser igual a 170 * Inm (medida da regulagem defi- | nitiva). = Se a cota "H" néo for igual a 170 * Imm, devera ser observado 0 item 6.1.6 © 0 disjuntor devera ser desligado conforme item 6.2.3. Regular as hastes conforme item 6.1.8, fechar o disjuntor através do mecanismo conforme 6.2.1 e repetir a medicao. = Se a cota "H" for igual a 170 * Imm (em todos os elementos du- plos) proceder como segue: - Tampar o cabecote para evitar que Sleo espirre, quando o disjuntor for operado. = Apertar fortemente todas as contra-porcas (74) nas hastes de acionamento. = Realizar um teste de no minimo 10 operacdes “liga-desliga” através do mecanismo de operacao. = Controlar novamente a cota “H" = 170 + Imm, e se necessaric regular novamente conforme item 6.1.8. DEP/013/86 No; 41.020. 846p Folha: 19/41 = Se a cota "H" permanecer igual 2 170 = Imm (em todos os elementos duplos), deverao ser montadas definitivamente as capotas de ventilaggo (5). 6.2.3 Abertura local 0 disjuntor somente poder ser aberto mecanicamente se 2 regu- lagem preliminar (iten 6.1) tiver sido efetuade. = Tampar 0 cabecote antes de abrir o disjuntor, pars evitar que 0 dleo espirre. : + Acionar a alavanca de desligamento do mecanismo. Apds 0 término do trabalho @ necessario controlar a protecao contra a corrosao, e se necessario restabelecé-la (vide item 8.3.7). CONTROLES FINAIS Encontra-se @ seguir uma folha de controle, através da qual poder ser veri- ficado se o disjuntor esta montado e regulado corretamente e se ele podera ser liberado para energizacao. Esta folha dever ser preenchida tomando-se como basé os controles efetuados. Este procedimento também devera ser realizado na duplicata, que sera envia- 20 fornecedor, para fins de garantia. 8 g a gy DEP/013/86 SPRECHER EHERGIE FOLHA DE CONTROLE 1, Placas de identificagio do disjuntor e do mecanismo de operagio possuem o mesmo n@ de série. Chassi e base de concreto estio nivelados. Parafusos apertados .2). Pino de acoplamento esta fixado na haste de acionamento (5.3.1). 2. Elementos duplos na sequéncia correta. Capacitores montados conforme item 5.4.2 e desenho de montegem 41,020.848. Haste de sincronizagdo fixada com arame de seguranga (9.2.2). Parafusos da coluna rotativa e do isolador suporte foram aperta dos. a Contra-porcas nas hastes de acionamento foram apertadas. 3. Verificagao da penetracao dos contatos apés o teste de 10 opera~ ges “Fechamento ~ Abertura" - cota "2" = 170 + lum (6.2.2). 4. Nivel correto de dleo: = em todos os elementos duplos (8.3.1). ~ nos freios hidraulicos. 5. Ferramentas para montagem e medicao retiradas (principelmente do cabecote). Capetas de ventilacdo corretamente montadas. 6. Chassis aterrado (conforme desenho dimensional) Fiagio elétrica corretamente ligada no mecanismo de operacao. Todos os circuitos eletricos imterrompides por motive d= segeran— ga estao restabelecides (6.1.1). 7. Superficie de todos os isoladores iimpa. 8. ProtegZo contra 2 corrosao restabelecida se necessario. OBSERVAGAO NO VERSO NO: Folha: 20/41 41,020. 846p Tipo de disjuntor: HPF 512/2F Corrente nominal :-....-.- Tensao nominal Instalagi NO Série : Asset sees Data (cliente) 145. Ky, Tensao de controle: .......s+ee+e DEP/O13/86 8. Preserigzo para manutengao Todo 0 servico de manutengao e controle realizado, devera ser registrade em 6 tocolo apropriado. 8.1 - Vencimento dos periodos para manutengao NO: Folha: 41.020..846p 22/41 (QUADRO SINGTICO Quando © que? Apds 2.500 manobras sob cor~ rente nominal. ~spés 8 manobras com a capaci dade de interrupcao nominal Por quen? | 1 .. 2 vezes por ano apés ter CONTROLE (Verifica | Pessoal da colocado o disjuntor em funcio cao visual_sem de: nutengao namento senergizagao do dis juntor. | | ‘Apds 5 anos: somente se as REVISKO INTERMEDIA- | Pessoal da val | condigdes de umidade e corro- RIA nutengao sao forem extremas. “hpds 10 até 15 anos REVISKO Fabricente | pessoal devi- damente trei| nado | zl 8.2 - Descricao de aenutessso 8.2.1 - Controle - Nivel de Sleo nos elementos duplos: 0 nivel de Sleo deverd estar estabilizado entre os pontos nixi- mo € minimo (eventual escurecimento do Sleo do visor e sem im portancia). Controlar 2 estanqueidade dos elementos duplos, dos freios hidréu~ licos © dos capacitores. (Nao deve haver vazamento de cleo). = Verificar 0 estado dos isoladores quanto a danos € poluigao. = Verificar se 0 aquecimento do mecanismo de operacao est funcio nando. Se nao estiver, levantar imediatamente a causa ¢ fazer os reparos necessarios. DEP/013/86 SPRECHER ENERGIE 8.2.2 - eee 41,020,846 Verificar no mecanismo o n? de operagées do disjuntor anota lo no protocolo de manutenga0. ~ Se 0 disjuntor nao tiver sido acionado durante um ano, sera ' necessario realizar uma manobra de fechamento e abertura, elé trico e mecanico. Revisdo intermediaria Sera necessario realizar esta revisdo somente se as condigoes ' de umidade e corrosao foram extremas. Além dos controles aor- mais conforne 8.2.1 devera ser verificado o seguinte: ~ Controle do Gleo; se necessario trocd-lo (8.3.5 e 8.3.6). = Controle da protecio das partes metdlicas contra corrosio necessario restabelecé-la (8.3.7). se ~ Controle dos parafusos: substituir os enferrujados (8.3.8). - Limpeza dos isoladores e controle dos danos. - Controle dos tempos de fechamento e abertura e sua comparacao com aqueles indicados nas folhas de caracteristicas técnicas ns 41.024.620p (31,5 KA), 41.024.621p (40 kA). Revisao A extensao desta revisao dependera do histdrico do disjuntor (n? de anos, n? de operacdes e curto - circuitos apés 0 inicio do funcionamento). Além dos controles normais conforme 8.2.1, deve~ 18 ser verificado o seguinte: ~ Controle da densidade do Sleo nos elementos duplos © nos capa~ citores. ~ Controle dos contatos e da cfmara de extingio. = Controle do Sleo, conforme as prescrigdes 41.020.904p, 41.020. 903p; se necessario trocd-lo (8.3.5 e 8.3.6) e limpar os viso res do nivel de dleo que estiverem escuros (as vedagoes destes visores deverdo estar secas quando de sua remontagem ). = Controle das vedacses nas capotas de ventilagao dos elenentos * duplos. As vedacoes que estiverem rachadas ou danificadas deve~ rao ser trocadas. Passar graxa a base de silicone nas vedacoes. = Controle do desgaste necinico das partes méveis. - Controle da protecio das partes met@licas contra corrosio; se ' necessario restabelecé-la (8.3.7). DEP/013/86 PRECHER ENERGIE NO; 41,020,846 Folha: 24/41 Controle dos parafusos: substituir os enferrujados e apertar todos (8.3.8). ~ Reengraxamento das partes méveis. ~ Limpeza dos isoladores e controle dos danos. - Aperto das contra~porcas das hastes de acionamento, conforme item 10. ~ Se necessario efetuar nova regulagem do disjuntor (cota "H", 8.3.10). - Medico das resisténcias de contato nos elementos duplos. ~ Controle dos tempos de fechamento e abertura e sua comparacio com aqueles indicados na folha de caracteristicas técnicas ' n@s 41.024.620p (31,5 kA), 41.024.621p (40 kA). 8.3 - Instruggo para a execucao da manutencao Medides de precancso antes de se imiciar a manutencao D vesligar o disjuntor e aterrar as conexdes de slta tensio. Interroaper o circuite elétrico do motor no mecanismo de operagao, a fim de que 2 mola de fechanento nao seja mais carregada. Efetuar uma operacio de fechanento, a fim de descarregar a mola de fechamento e descarregar os capacitores. Desligar o disjuntor para afrouxar as molas de abertura. rvv Interromper 0 circuito elétrico das bobinas de "ligamento - desli- gamento", para que o disjuntor nao possa ser operado por controle ' remote. 8.3.1 - Nivel de Sleo desejado nos elementos duplos 0 nivel de Sleo devera permanecer na marca média do visor (6). Veja figura 6.1.2. A marca média corresponde ao enchimento normal de Sleo a 159C. Uma diferenca de temperatura de 59C provoca uma diferenga de nivel de aproximadamente 1, 5mm. 8.3.2 - Desmontagem da capota de ventilag3o (conforme item 6.1.2) 8.3.3 - Colocacao de Slee (Nivel de dleo desejado, vide item 8.3.1) sonente poder ser utilizado 0 Gleo indicado na preserigdo n? 41,020.904. ~ pesmontar a capota de ventilecao (6.1.2) do elemento duplo ‘a ser enchido com dleo. = Despejar lentanente o Sle0, conforme figura 8.3-3- Um Litto eleva em aproximadamente Sum 0 nivel de leo. Fig. 8.3.3 D - Nao deixar que o Gleo ultrapasse © nivel maximo do visor. (cetirer os excessos). = peverd ser agyardado aproximadamente un minutor antes do controle do nivel do dleo- 8.3.4 - Controle dos contatos e das cnaras de_extingo Serdo necess2rias ferranentas especiais (vej@ item 9.3). EP/013/86 DEP/O1 3/86 #250 41.020. 846p 41 8.3.4.1 - Desmontagem do contato princips! = Disjuntor na posicao "Aberto™. = Retirar a capota de ventilagdo conforme tee= =-E-2- Soltar os parafusos de fixagéo (39) ¢ retemee = 08 tato principal (1) (fig. 8.3.4). INestas condigoes, somente sera permitide to do disjuntor, através do dispositiv. to lento, no mecanismo de operacao. (para Gao € operacao do dispositive de fechamento lente. ide instrugses de montagem e manutengao do mecane de operacao FKF 2-6. 8.3.4.2 - Controle das cabegas dos pinos de contato = Desmonter o contato principal conforme item 8.3.4.1. = For meio do dispositivo de fechamento lento "bon- bear" o disjuntor para a posicdo "Fechado” (Instala a0 © operagdo do dispositivo de fechamento lento, vide instrugoes de montagem e manutengao do mecanis mo de operacdo FKP 2-6). — Desparafusar as cabesas dos pinos de contato (32) ' con o auxilio de uma chave combinada (101) (fig.8.4). = Controlar o desgaste das cabecas dos pinos de conta to: Se forem atingidas ou ultrapassadas as medidas Limi] kes ( L1, L2) (conforme fig. 8.5), sera necessa- Irio substituir as cabegas dos pinos de contato. Montagem: £ imprescindivel que as cabecas dos pinos de contato sejam apertadas e soltas no mil mo 3 vezes com um momento de 60Nm. Colocar o disjuntor na posigao "Aberto" com o auxili do macaco hidraulico (vide 6.1.7). NO; 41.020.846p Folha: 27/40 Retirar os contatos principais (8.3.4.1). Disjuntor em posicéo "Aberto" = Desmontar as cdmaras de extingio (3) (fi gura 8.6): a -soltando os parafusos de fixagao (42) ~girando aproximadanente 309 as cdmaras de extingao no suporte. DAs cAmoras de extingio somente poderao ' ser colocadas sobre uma superficie limpa e seca. Protege-las contra umidade. = Controlar os danos causados por queima ' na camara de extingao como auxilio do dispositivo de controle dos diametros dos discos (105). roda a camara de extingao deverd ser trd cada quando o diametro d, do terceiro | laisco for maior do que 26,5mm em alguna laixegio (Eig. 8-8). cGmaras de extingZo que puderes conti 2 ser utilizedas, deverso ser bent \das eq Gleo novo antes de sua remontaged (Gigera 6.8): balangar 2 casera de extiny areca) - - Antes de se montar as camaras de extin~ go deve-se limpar e banhar com dleo no~ vo as paredes internas da camara de ex tingdo (com aprox. 3 litros por elemento dupio). As camaras de extingao deverdo ser monta das de tal maneira que o ressalto mais © largo do suporte da camara de extingao ' (57) permanega na parte superior (figura 8.7, vista C). ‘Ainda nio deverdo ser_apertados os para~ fusos de fixagdo da camara de extingao ' (42) pois, por ocasizo da montagen do contato principal eles ainda poderao ser reajustados. 6 dtnove 25mm 32 disco EP/013/86 Fig. 8.8 No; 41-020,846p Folha: 28/41 SPRECHER ENERGIE 4.4 - Controle do contato principal desmontado Desmontagem do contato principal: vide item 8.3.4.1. = Segurar a bucha de contato (33) com sua respectiva chave (107) e soltar coma ' chave combinade (101) o anel corta-chis pas (38). i‘ - Retirar as molas de todos os dedos de contato, de maneira que todos cles se~ jam liberados (figura 8.10). = Controlar o desgaste da haste do embolo na chanfradura de 45° (fig. 8.10), e se este desgaste nao for maior do que 2mm, a haste continuara a ser utilizada. Se a chanfradura de 45? nao for mais vil lsivel ou se seu desgaste for maior do * que 2mm, a haste do émbolo devera ser lcompletamente subdstituida: Fig. 8.10 = Introduzir 0 dispositivo de tensio ' (102) no contato principal (fig.8. 11) e parafusa-lo sobre a haste do émbolo G7). - Apertar manualmente a porca (103) no * dispositivo de tensao (102) (fig. 8.12) e soltar os 3 parafusos longos (53). - Retirar do suporte de contato o dispo~ sitivo de tensao com as pegas_nele fixa das. Retirar 0 tubo de protegao (54). ~ Colocar um sacepino no furo_de didmetro = Sum do dispositive de tensao (figura ' 8.11). Segura-lo e soltar a porca (103) do dispositive (102), afrouxando assim a mola de pressao (35). NOTA: Nunca segurar o @mbolo para sol- tar @ porca. = Trocar 0 Gubolo ¢ sua haste e tensionar novamente a-mola de pressao. Montar 0 conjunto sobre o suporte de contato (76). = Momento de torque dos parafuso longos * (33): 40 Nm (-4mkp). novoF EP/013/86 Fig. 8.12 NO: Folha: 41,020, 846p 29/41 = Controlar o desgaste dos dedos de contato ' (34) (Big. 8.12). Se a medida 13 da superficie de contato for menor do que 5mm, os dedos de contacto devey ro ser substituides. NOTA: Nao @ permitida e reusinasen ficie de contato dos Controlar o desgaste do axel (38) (fig. 8.13). Jo ane1 corta-chispas deveré sex e-em alguma direcao o diametre fio que 28am. 4 Remontar o contato na seguinte seq ~ montar os dedos (34) e suas moles, Obe== vando o posicionamento correto do Euzs * destas Gltimas (fig. 8.10). ~ parafusar a bucha de contato (33), sperea “La com 150 Nm (-15kpm) e calga-lo confor me fig. 8.14. : = parafusar o anel corta-chispas (38), apex ta-lo c/ 150 Nn e fixa-lo conforme figs Fig. 8.14 8.14, 8.3.4.5 ~ Montagem dos contatos principais = Posicionar o contato principal (1) e aper, tar seus parafusos (39) com 70 Nn. ~ Apertar os parafusos da camara de extingao (42 ¢/ 170 Nm somente apés a montagem do conta~ to principal (fig. 8.6). 8.3.5 - Controle do Gleo do disjuntor Para se efetuar o controle do dleo dos elementos duplos, deverd ser retirada una anostra de cada um, que seca * ensaiada separadanente+ EP /013/86 NO: 41,020.8%6p Folha: yo/at A quantidade de dleo necessaria depende do aparelho de ensaio disponivel. Goleta da amostra de dleo Desparafusar a tampa do bujio de drenagem do Slee (43) (fig. 8.15) 0 bujao de drenagem do Sleo podera ser aberto e fechado com uma chave de fenda (fig. 8.17). D Os primeiros 2 litros de dleo (com depésitos) devem ser retirados separadamente e nao podem ser utiliza~ dos para ensaios. > km seguida poder ser coletada a quantidade de dleo necessaria, utilizando-se um vaso limpo e seco, pre~ ferivelmente de vidro. A amostra coletada deve ser ensaiada conform= ====- crigo n? 41,020,903. lo Sleo devera ser substituido em todos os elements lduplos, se: as exigGncias minimas da prescrigdo n? 41.020.903 nao forem mais cumpridas. | as citadas, exigéncias ficaren superadas antes €= proxima revisao. Conforme 0 resultado do ensaio recolocar o Sle nos elementos duplos (conforme item 8.3.3) ou efetuar * sua troca (conforme item 8.3.6.). = Recolocar a tampa do bujao de drenagem do Seo 8.3.6 - Troca do Sleo nos elementos duplos Cada elemento duplo contém cerca de 50 litros de Sleo (-45kg). 8.3.6.1 - Retirada do dleo D Os elementos duplos podem permanecer no maximo 24h sem Oleo, pois, ultrapassado * este prazo, uma eventual condensagio de gua podera afetar a isolagao interna dc elemento duplo. ~ Retirar a tampa (45}o bujdo de drenagem 4 Sleo (18) conf. fig. 8.15 © parafusar uw. mangueira na conexao do bujdo (44) (Tig. EP/013/86 NO: Folha: 41.020. 8469 31/4 de drenagem do Sleo poderi aberto com uma chave de fenda (fig. 8.17) Fig. 8.17 8.3.6.2 - Recolocagdo do Sleo > somente podera ser utilizado o tipo de Sleo prescrito em 41.020.904. Ngo ultrapassar o Limite de enchimento. = 0 Slee pode ser despejado diretamente através do cabecote (vide item 8.3.3) ou entdo pode ser bombeado no elemen~ to duplo através do bujao de drenag; do Sle0. D> Em anbos os casos_sonente poderdo ser ' introduzidos no maximo 16 litros de Seo por minuto(em fluxo constante & lento, e no em jatos). Do contrario a valvula esférica fechara_o espago que | | leva ao visor do dleo, nao permitindo uma Jeitura correta do nivel de dleo pelo viso} = Dever ser aguardedo aproximadamente um minuto antes do controle do nivel de dleo, até que este se estabilize (nivel de dieo desejado: vide item 8- 3.1). PRECHER No; 41-020, 8460p Folha: 32/41 > Se apds a colocacao do dleo, um dos visores ou os dois nao indicarem seu nivel, ele devera ser retirado e reco locado mais lentamente. Os dois viso- res devem ser controlados = Montar novanente a tampa do bujie de drenagem do Sleo (45)(fig. 8.15). 8.3.7 - Controle da protecdo contra corrosdo (sem desmontaq gem) Controler todas as pinturas e retocd-las onde ne~ cessario. Todas as partesfrontais dos pinos e dos eixos (no chassis e no elemento duplo) devem ser cobertas ' com uma grossa cawada de graxa. Se necessario untar novamente com uma graxa a bai xa temperatura (ASEOL 0-365.2). ‘As contra-porcas e as extremidades visiveis das roscas das hastes de acionamento também devem ser cobertas com graxe. A mola de abertura (61) devera ser untada com una fina camada de graxa (ASEOL 0365.2). © lado extern visivel das vedagses de borracha * (40) (41) do elemento dupio deve ser coberto com uma grossa camada de graxa a base de silicone (ex.: graxa de silicone ) para protesao contra ozénio. 8.3.8 - Controle dos parafusos 0s parafusos listados abaixo deverdo ser controlados e se necessario reapertados. Sobre o momento de torque: vide item 10. Parafusos enferrujados deverdo ser substituidos untados com graxa conforme realizado na montagem do disjuntor (item 5). Os parafusos sao os seguintes: = parafusos de fixagao do chassis. = parafusos de fixagdo do mecanismo de operagao JEP /013/86 EP/013/86, SPRECHER ENERGIE 8.3.9 — Reengrexamento das partes noveis NO. 41.020.846p Folha: 33/41 parafusos dos isoladores superte parafusos das colunas rotativas parafusos das conexdes de A.T. parafusos de fixagdo dos capacitores aos elementos duplos. Deverao ser reengraxadas soment féricas das hastes de conexao (7) (8) do elemento duplo e as hastes (71) no chassis. D> Somente podera ser utilizada uma graxa temperatura, duravel (SYLITEA 4-018 ou Outras nao sao permitidas. 6.3.10 - Reajustes do disjuntor (cota "K") A troca de pegas de contato, como dedos de contato ' (34), eabegas dos pinos de contato (32), hastes do: @mbolos (37) ou contatos principais (1), nao exige um reajuste do disjuntor. 0 disjuntor deverd ser reajustado se as hastes de ' acionamento no chassis tiverem sido desreguladas, ou se, uma ou mais das seguintes pegas tiverem sido subs tituidas: ~ hastes de acionamento (70) (71), ou pegas que as ' compoen. — alavancas superior e inferior de acionamento da co- luna rotativa (22) (23). = hastes de sincronizagio (8) ou de conexao (7) nos elementos duplos. = colunas rotativas (12). ~ isoladores suporte (11). = elementos duplos completos. D 0 reajuste deverd ser realizado conforms o item 6, No; 41.020,846p SPRECHER ENERGIE Folha: 34/41 8.3.11 - Medigao da resisténcia de contato dos elementos du~ plos Disjuntor na posicio "Fechado". ~ Em cada unidade de interrup¢io (20) deve ra ser medida a resisténcia de contato ' entre o cabegote (19) e a carcaga de me~ canismo (17). ~ A resisténcia de contato medida deve ser seguinte: Disjuntor novo (In: 1250, 2000A): 4340 1 38pa » Disjuntor novo (In: 2500 A) java 08 disjuntores em funcionanento 9] esvio permitido em relacao a estes valo| lres € de no maximo 20%. DP No caso de desvios maiores avisar o fabri cante. 8.3.12 - Medigdo dos tempos de operagao do disjuntor = Medir o tempo de fechamento (intervalo de tempo en tre impulso elétrico na bobina de fechamento e 0 | momento onde o pino de contate toca o contato prin | cipal). = Medir 0 tempo de abertura (intervalo de tempo entre o_impulso elétrico na bobina de abertura e a separa go dos contatos principais. = Comparar os valores obtidos com os indicados nas ' folhas de caracteristicas técnicas. Gesvio permitido entre estes valores & de no mé- imo 10%. { D Wo caso de desvios maiores avisar o fabricante. 9. Pecas de reserve e ferramentas 9.1 - Encomenda de pecas de reserva ‘As pecas de reserva a serem encomendadas constam na lista n? 41.655.038. Por ocasido da encomenda deverdo ser mencis Tipo do disjuntor q Ne de série Conforme placa de Corrente nominal Denominagdo exata da pega e o n? de referéncia SEB. 9.2 ~ Substituicao das pegas de reserva A troca de algunas destas pegas exige um reajuste do dis} item 8.3.10). Todas as pecas méveis (com excecio daquelas que se encontram os rior do elemento duplo) deverao ser lubrificadas apos a troca, forme prescricao n? 41.020.612. Sobre o momento de torque dos parafusos e porcas: veja item 10. 9.2.1 - Substituiggo do elemento duplo completo Deve-se medir a folga "S" da haste de sincronizagao do clemen to duplo original a ser substituide e ajustar a mesma medida | na haste de sincronizagdo do elemento de reserva (vide fig. 9.1). P se o elemento duplo 2 ser substituido @ equipado somente ' com uma haste de conexao (7) esta devera ser ajustada con forme 9.2.3. Procedimento de ajuste da folga "S" (vide fig, 9.1). D A distancia L deverd ser mantida apés a troca. = Medir com um calibre de folhas a folga “S" no elemento a ser substituido. = Soltar a contre-porea (47). - Girar a bucha (46) até atingir a folga " lerancia de + 0, im: com uma to~ = Reapertar e fixer a contra-porca (47) e fixé-la com um arame de seguranca. Montagem do elemento duplo de resetva © elemento duplo deve ser montado conforme item 5.4.2 € alinhado conforme item 5.4.3. D ratar as superficies de contato conforme item 5.4.2. 9.2.2 - Substituigdo da haste de sincronizagao (8)(vide fig. 9.1) ~ Deve-se restabelecer na haste de reposicio o mesmo valor ' da distancia L da haste a ser substituida, com uma toleran cia de no maximo + 0,5mm. Para efetuar a regulagen deve-se soltar as contra-porcas (62). s © = e DEP/013/26 SPRECHER ®©®0@OO® ENERGIE 27mm 46mm 27mm 9.2.3 - Substituigio das hastes de conexao (7) ( NO: Folha: 41,020,846 36/41 observar que as articulagdes esféricas (64) este} nadas perpendicularmente entre si ao reapertar as contra~ porcas (62). > Na montagem da haste ao polo, observar que a fenda da mesma esteja voltada para baixo. Fig. 9.1 aS ay ee / ~ Deve-se_restabelecer na haste de reposicio o mesno valor da distancia L da haste a ser substituida, com uma toler cia de no maxino + 0,5um, Para efetuar a regulagen deve-se soltar as contra-porcas (63). D> - Observar que as articulagdes esfericas (64) estejam posi~ cionadas perpendicularmente entre si ao reapertar as contra “porcas (63). 9.2.4 - Substituicgao dos capacitores (21) no elemento duplo Antes de trocar os capacitores, verificar os valores nominai de tensao e capacitancia (indicados na etiqueta de identifica gao do capacitor. SPRECHER ENERGIE 9.2.5 - SubstituicZo do freio hidraulico Os freios montades acs elementos duplos (figura 9.3) foram re gulados na fabrica. iy = Antes de montar o freio proceder ao seguinte controle: = empurrar a haste do pistZo até que este esteja completa mente retraido. : i verificar’a cota "a".Deve ser igual a 100 *) , om. se necessario reajustar esta cota. Para tal repuxar a pro tegdo de borracha, soltar a‘contra-porca (77) e gitar @ extremidade da haste. = Para desnontar o freio (24), soltar 0 parafuso que 0 prende 3 carcaga do mecanismo do elemento duplo. YD LL IS 9.2.6 - Substituigde dos isoladores (4) dos elementos duplos ‘A substituigio destes isoladores somente pode ser realizada ' por pessoal especializado da nossa firma. 9.2.7 - Substituigao das vedecdes ~ Andis de vedacdo (O-Ring ) devem ser lubrificados com graxe 3 base de silicone, antes da montagem (p. ex.: grexa 3 base de silicone.) = Vedagdes que se encontram inersas no Sleo do elemento duplo deven ser untadas com vaselina (p.ex.: Vaseline 204-9) an~ tes de se efetuar a substituigac. ~ As vedagdes dos visores do nivel de Sleo = des isoladores * do elemento duplo devem ser montadas seces. )EP/013/86 SPRECHER No: 41,020.846p ENERGIE Folha: 38/41 9.3 - Ferramentas £ fornecido um jogo de ferramentas especiais, o qual, permite o con- trole e revisdo do disjuntor. = Para encomendas especificar: = Tipo do disjuntor ~ A denominagao da ferramenta e o seu nimero de referencia SEB. As ferramentas fornecidas sao as seguintes: -Manivela para carregar a mola do mecanismo de operagad......+ eter 48.122.119-01 = Dispositivo de fechamento lento. 48.122.115-01 = Ghave combinada (101)..sseereeeee sees 41,612,240-01 = Dispositivo de pressao (102) para monta gea da mola do pistao (36) s+-++++ 41.612.260-01 = Chave pare bucha de contato principal (107) 821.634.001 — Chave par controle dos discos da Camara ' de extingac (205). eee 41.655,157-02 10 - Momentos de LOrgue pax SSrafusos ¢ porcas Os valores pare os mEmeENEOE @= EGrae= pare os parefusos © porcas do HPF 512/2F encontren-se ma tabela que se segue: EP/013/86 SPRECHER ENERGIE ) Momento de ou da Porca Torque Denominagzo do Parafuso Parafusos de fixagao: - da base de concreto ~ do mecanismo de operagao Parafusos do isolador suporte Na_coluna rotative: ~ parafusos = parafusos No elemento dupio: = parafusos de fixagio do capacitor] M 12 70 - - - parafusos da conexao de A.T. M12 65 - = ~ parefusos de fixagao da capota de ventilacao M12 20 4. 50 29 | 6.1.2 = parafusos de Fenda do visor do ni| vel de dleo M6 2,7 = - ~_parafusos da camara de extingao | M16 170 42 8.8 = cabegas dos pinos de contato M 16x 1,5 60 32 8.4 No_contato principal: - parafuses de Fixagao M12 70 39 8.3.46 ~ parafusos longos M10 40 33 8.11 - parafusos de tensao M12 20 56 uw = buchas de contato M 72x2 150 33 - - anéis corta-chispes M 72x2 150 38 - Nas hastes de sincronizagao @ cone xo: = contra-porcas 27mm M 16x2 100} 62,63 | 9.1,9.2 | | = contra-porcas 46mm ¥ 42x1,5 min. 50 a7 oa | | Nas hastes de acionamento: = contra-poreas 22mm M16 170 7 | 6.1.8 = contre-porcas 36mm M 24x 250 74 | 6.1.8 No_freio hidcaulico: | & ! S| ~~ porca castelo M L6x1,5 90 - eae S| fl DEP/013/86 SPRECHER -ENERGIE LEGENDA = Pistio _ = REFERENCIA SEB DENOKINACAO Contato principal Pino de contato _. Camara de extingdo — Isclador de porcelana Capota de ventilac¥o _. Vidro visor p/elenento duplo _ Haste de conex3o _. Haste de sincronizacto Sistema de alavencas Pine com bucha - Pino Vedac%o de baracha i Anel distanciador = Isoledor suporte ___. Goluna rotativa _ Suporte de contat Trilno de contato Contato mével de rolos Cilindro da camara de interrupsdo _ Carcaca do mecanismo _. Bujdo de drenagem do éleo _____,. = Cabecote completa = Unidade de interrupcso Wontada no elemento duplo completo ____. (41.655, 183-xXx) Capacitor _. ~ 41.906.015- Alavanca superior de acionamento rotative = Alavanca Inferior de acionamento da coluna rotativa Freio hidréulico Alavanca de acionamento _. Camara de expensdo (Atenc%o, no € peca,ver explicac&’o pag. 5, Ultimo $, e fig. 11.) Compartimento de separacdo do dleo (Idem 26.) Pino de ruptura _. Parafuso de seguranca Conexfo de A.T. _ Valvula esférica Cabeca do pino de contato Bucha de contato Dedo de contato _. Mola de pressto _ a coluna 41.622.146-01 41,630.281-01 41.611.471-01 (41.655.209-Xx) 41.610.247-01 5. 511-01 Haste do pist3o _ Anel corta chispas =. Parafuso de fixagéo do contato principa Vedac¢o de borracha Inferior _. Vedacdo de borracha superior _ Parafusos da camara de extincdo 41.612.453-02 412.112.472 Conex%o do buj%o de drenagem do dleo (Incluido na posi¢ao 18) Tampa do buy%o de drenagem do dleo _ 41,612. 438-01 41.020. 846p 40/410 DEP/O13/86, SPRECHER “ENERGIE 46 - Bucha rosqueada 27 mm.(vide fig. 9.1) _. 47 ~ Contra porca 46 mm. (vide fig. 9.1) 48 - Vidro visor para freio (vide fig. 9.3) 49 - Tampa do diafragma completa 50 - Anel de vedac%o da capota de 51 - 52 - Mola do dedo de contato _. 53 - Parafusos longos 54 - Tubo de protesdo 55 - 56 - Parafuso de tensdo ____. 57 - Suporte da cémara de extingdo _ 38 - Base do contato principal 59 - Vedagdo para camara de ext 60 - Nola de abertura ____.. 61 - Hola de abertura .. £2 - Contra porca para a haste de sincronizacdo 63 - Contra porca para a haste de conexdo 64 - Articulagdo esférica _ 65 - Chassis 66 - Comando Ta notorizado —_____. 67 - Alevanca de acionamento ______. a 68 - 69 - Pino de cupithe ___. 70 - Haste de acionamento - Polo 1, Polo 2 _. iz Polo 2, Polo 3 _. m 71 - Haste de acionamento para FKF 2-6 = 72 - Anei)distemciedor __. 73 = 74 — Contra porca para as hastes de acionament: = Porc com rosca direita _ = Porca com rosca esquerda _. 75 - Encoste = = 76 - Suporte de contato (Idem 4 posig#e 58) 37 — Contra perce do freio hidrdulico _ 100 - Paguimetro de profundidade (Ngo inclul no fornecimento.) 401 - Chave combinada —_.. 102 - Dispositivo de pressio 103 - Porca para o dispositivo de pressio Cincluida na posi¢%o 103) 104 - 105 - Dispositivo de controle dos diametros dos discos da camara de exting¥o _. 106 - 107 - Chave de corrente da bucha de contato Ne : 41.020.846p Folha : 41/41A 41.610,455-01 41,610.456-01 41.610.696-01 41.622,200-01 49.910.506-10 41.610.245-01 412.112.3793 41.622.703-01 48.101,643-19 41.612.535-02 41.622.713-01 49.910.506-12 41.612. 182-02 41.612.237-01 49.906 .7:5-03 43.306.715— 49,906, 716-05 41,655.502-01/02 41,655. 150- 48.125 .021- 48.125, 603-4 48.125,619-" 41.612.373-05 41,612.314-01 41.612.228-01 49,901,.511-08 41,612.833-01 41.612.8393-02 41.610.454-01 416,011.112 41.612.240-01 41.612,260-01 41,655,157-02 821.634,001 | | x 2 E ‘0 PRECHIER ENERGIE Eminio sprecher PRESCRICAO PARA MONTAGEM, OPERACAO £ energie MANUTENCAO DO COMANDO A MOLA MOTORIZADO DO BRASIL —TIPO FKF 2-6 Indice V. Generalidades .........0:..e010+ +. SER ee Eee] 2. Descrigdo de funcionamento ......... S|. 2 Se Wotks GEEMIEGS conccaconosce Berne 3 4, Montagem na obra . Pere eect e een eee Cerne ee 3 5. Ajustes e vetificacdo .......00. eon 6. Operacdo e manutencdo .......... ene) 6.1 Aquecimento para evitar condensacdo de umidade ..... § 6.2 Nanutencao e lubrificacdo @: BR .c1-.0;essssseses) © 6.3 Revisdo Geral Ser eLearn eC Ee nec cnc ec er ine Ao DGG cocaogoa909 Eee PERCE CCRC EEE eee Coen) 8, Legenda do croquis du pagina Kg phys eesseecccucaeveessase 7 1, GENERALIDADES i Estes tipos de comando sio destinados a operar disjuntores de alta tensao a pequeno volume de oleo ou a gas SF6. 0 principio de construcao @ mostrado esquematicamente na pg. 7. 0 comando @ abrigado numa caixa a prova de tempo e @ composto essencialmente: - da peca de acoplamento 20 disjuntor (eixo da alavance de rolo 8.42, da alavanca de rolo 8.41, etc.). Este conjunto 8 preso na posigao "fechado", na lingueta de desligamento 8.43. - do eixo da mola 8.52, da mola de ligamento 8.51, da lingueta de ligamento 8.57, etc. A transmissao da energia da mola de liga- mento e feita por meio do eixo da mola 8.52 para o curvelineo 8.56 e G alavanca de rolo 8.41, para as hastes de acionamento do chassis e consequentemente 20s polos do disjuntor. - dos dispositivos‘auxiliares e de sequranca (travamentoselétricos e mecanicos e indicador de posicao). 0 comando 3 mola motorizado @ acessivel pela porta frontal, sendo que a porta pode ser trancada com cadeado. Os dispositivos de controle do indicador de posicao e de protecao do comando estao localizados no lado da operacao. 0 comando necessita de uma fonte auxiliar de energia. i Em regra geral este comando € operado por controle remoto: apos 0 ligamento, o motor carrega imediatamente as molas correspondente Com a utilizacdo de um rele de religamento rapido, Dole Vielg= [N® tote Visto 19.04.33.%% Les.’ apes a Dea Visto e oes 0.4.331 DATA NOME 24 3] a Al tweg: we 48.020.116p "L__ Foie 01/08 = i sprecher PRESCRICAO PARA MONTAGEM, OPERACAO € Gul MANUTENGAO 00 COMANDO A MOLA MOTORIZADO DO BRASIL ae - Ne 438.020.1167 L_ Folka 2.3 a TIPO __FKF 2-6 montado separadamente, 0 comando node ser usado para ciclo de religamento rapido. Na falta da tensao auxiliar o comando pode ser operado manualmente, DESCRIGKO DE FUNCIONAMENTO 0 esquema da pagina 7 mostra o comando em posi¢do ligada ¢ com as molas de ligamento 8.51 tensionadas. Estas foram carregadas por meio do motor 8.47. As extremidades externas das molas sao fixadas na carcaca da mola 8.53, a qual € montada sobre o eixo da mola 3.52 por intermédio de um rolamento, de modo a poder girar livremente. 0 corpo de acionamento 8.54 acoplado a0 eixo da mola 8.52 @ trava- do pela lingueta de ligamento 8.57. A lingueta de ligamento 8.57 permanece travada durante a operacdo de carregamento da mola. Apos um giro de 3609 da carcaca da mola 8.53 as molas est8o completamente carregadas e a alimentacdo do motor e interrompida pela chave de fim-de-curso do motor 8.49. Por meio da alavanca intermediaria, o indicador de posicao 3.46 @ atuado para indicar a posicao das molas de ligamento 8.51, tensio- nadas ou frouxas. 0 curvelineo 8.56 € acoplado ao corpo de acionamento 8.54 por meio do eixo da mola 8.52. A posicdo assumida pela mola de ligamento tensionada permite a alavence de rolo 8.4] alcancar sua posicao desligada. : Ao energizar a bobina de desligamento 8.44 ou a9 acionar a alavanca de desligamento 8.45, a alavanca de rolos 8.41 € liberada atraves da lingueta de desligamento 8.43. 0 eixoc alavenca de rolo 3.42 sob a acdo da mola de desligamento gira em aproximadamente 600 e retorna para a posicao “desiigado". A alavanca de rolo 3.41 destra- va o mecanismo de ligamente. 0 indicador de posigao 8.46 indica a posigso do disjuntor *desligades @disjuntor e o comando estao pron- tos para uma nova operacae G= “=chamento. Ao energizar a bobina de Sagamesse 6.58 ou ecionar 2 alavanca de ligamento 8.59, a limgWeee @e lisamento S,57 libera o corpo de acionamento 8.54, o €ime 8.52 sire soba influéncia das molas de ligamento 8.51 em 3609 me semtido anti-horario e se apoia novamente na lingueta de ligamemte @.57- Orolo da alavance de rolo 8.41 desliza sobre o curwilimes 8.56 permitindo @ alavanca de rolo 3 e consequentemente ao 21x0 da alavanca de rolo 8.42 um movimento giratorio de 600, puxamde as hastes de acionamento do disjuntor, 0 qual apés_esta operacao. encontrar-se-a na_posicao “ligado". Com a rotagao, @ alavanca de rolo 8.41 ficara presa na lingueta de desligamento 8.43. @ volante 8.55 acoplado ao corpo de acionemento 8.54 através de uma embreacem. serve para compensar o momento de torque, assim como para absorver o excesso de energia. 0 indicador de posicao esta na posicao_"ligado" e as molas estao frouxas. A chave de fim-de-curso 8.49 @ acionada automaticamente apos completar-se o curso de ligamento, energizando assim, 0 motor 8.47 que inicia imediatamente o carregamento das molas. Caso fal energia auxiliar, as molas podem ser carregadas manualmente por mei da manivela W 38, Eres sprecher PRESCRICAO PARA MONTAGEM, OPERACAO & we4B.020.116p FH? energie MANUTENCKO DO COMANDO K MOLA MOTORIZADO eee | DO BRASIL TIPO FKF 2-6 (al 0 engate entre a manivela e o mecanismo_atua somente num sentido. Desta forma, caso o motor entre automaticamente em operacdo durante um carregamento manual, 0 operador nao corre nenhum risco. Um en- costo impede que as molas sejam sobrecarregadas. Um trevamento me- canico e elétrico impede um disparo prematuro do comando, emguanto as molas nao estiverem completamente carregadas ou o disjuntor com- gigtemente fechado. - Jen dos contatos auxiliares necessarios para o comando, © visto uma série de contatos auxiliares cujos terminais est pre- o 1 dos @ régua de bornes através de uma fiacao e que podem ser livre- mente utilizados conforme necessidades. 3. DADOS TECNICOS - Numero de giros da manivela para carregar @ mola de ligamento: aprox. 116 - Tensdes nominais normais do motor: 127 =, 2200 =, 50/60 Hz - Tens3o normal de operacio das 5 bobinas de liga e desliga: 24V, 48V=,110V=,127V=,220V= = Consumo de energia do motor na partida i em marcha normal: + Para 110Vcc 7000/1500) + Para 127Vca 2 7000/1900V4 } : Para 220Vce = 7000/1500" | + Para 220Vcc 7000/1900¥= + Bobina de ligamento aprox.: - Tempo de carregamento da mola com a tensao nominal do motor: 10...15 seg - Tensdo de ensaio 50/60 Hz - 1 minuto: 2000v * - * Ensaids de rotina: . Tensio de prova do comando sem motor 2000v/50/62 | ‘ H2/1 seg. = Tensao de prova do motor 1600V/50/ Hz/1 seg. 4. MONTAGEM 4.1 Recomendacoes gerais Observar que o comando possua o mesmo Indice do NO de fabrica- Gao do disjuntor indicado na placa de identificagao que se en- contra no chassis. ea 48.020. 116 ms ne Fona 4.8 PRESCRICAO PARA MONTAGEM, CPERACAO E MANUTENGAO DO COMANDO A MOLA MOTORIZADO TIPO FKF 2-6 ne DO BRASIL 4.2 Ligacoes elétricas As ligagdes do circuito elétrico de alimentacao do comando devem ser executadas conforme_esquema fornecido pela SPRECHER ENERGIEe identificados com o numero valido da ODS. 4.3 Acoplamento do comando ao chassis )_acoplamento das hastes de acionamento esta descrito na Imsere géo de montagem e manutengao dos respectivos disjuntores. 5.1 Dispositivo de ligamento Junto com o comando @ fornecido um dispositivo de Ifgamento cor de laranja‘que séra utilizado para a regulagem manual do disjuntor, conforme descricao detalhada ng respectiva ingtrucao Este dispositive e o funcionamento dele e indicado nas figuras da pagina 8. ‘A montagem deste dispositivo ao comando nao requer ferramentas especiais. Deve-se colocar tal dispositivo somente com o dis Suntor em posicgso “deligado" e com as molas de ligamento frouxas. Além disso, deve-se interromper pelo menos a tenséo de alimentacao do motor, Se o disjuntor for ligado com o auxi- Fo do dispositivo de ligamento, para desliga-lo, com auxilio do mesmo, @ necessario acionar simultaneamente a alavanca de | | 5. AQUSTES E VERIFICACOES | desligamento afim de liberar a alavanca de rolo. 5.2 Carregamento manual das molas de ligamento A manivela W38 alojada na porta da caixa no lado da operacao, deve ser engatada no eixo da mesma. Girando @ manivela W38 no sentido horario, as molas de ligamento sao carregadas, Um meca- nismo desativa 2 manivela W38 quando as molas de ligamento esto completamente tensionadas. 0 indicador assumira a posicao SAclas tensionadas". 0 acoplamento da manivela W38 a0 eixo opers somente num sentido, evitando assim,qualquer risco para o ope- rador, caso o motor viesse a ser energizado acidentalmente. Emiesoo, sprecher PRESCRICAO PARA MONTAGEM, OPERACAG E ne 48.020. 116p, energie MANUTENCAQ DO COMANDO A MOLA MOTORIZADO ta DOBRASIL TIPO FKF 2-6 oon. (mal 5.3 Carregamento da mola de ligamento por meio do motor Apds removida a manivela e recolocada no seu alojamen porta da caixa, o comando podera ser energizado. 0 6% deve estar na posicao desligado. Logo que energizado @ inicia-se o carregamento das molas de ligamento. termina) carregamento, o circuito eletrico @ automaticamente ina pela chave de fim-de-curso do motor. Deve-se veri ficae funcionamento do comando executando algumas operacces = 5.4 Comando elétrico do comando a mola motorizado Deve-se controlar ainda o bom funcionamento dos elementos auxiliares do comando, como por exemplo botoes de comando, etc. Verificar 20 mesmo tempo, se o indicador de posicdo e os demais dispositivos de sinalizacao indicam a posicao efetiva do dis- juntor. 6. OPERACKO £ MANUTENCAO 6.1 Aquecimento para evitar condensacdo de umidade ——<_ Qs Comamdas montados em locais com clima tropical Umido sao equipages com um circuito de aquecimento, afim de evitar a 7 one ebra (em local mselhamos ligar-se | 6.2 Lubrifica A cada 12 meses dewem ser executados os seguintes servicos: - As superfieies retificadas da lingueta de ligamento 8.57, da lingueta de desligamento 8.43 do carpo de acionamento $.51 e | da alavanca de rolo 8.41, devem ser limpas de poeira e de i residuos de graxa, e em seguida engraxadas levemente p/protecao ¢ contra ferrugem. A superficie do curvilfneo ¥.dv veve ser engraxada levemente. Utilizar a graxa ISOFLEX LOS 18 SpAe = N3o deve penetrar Gleo na embreagem do volante 8.55. AS superficies dos magnetos 8.44 e 8.58 ndo podem ser engra- xadas. Os entre-ferros dos magnetos devem ser mantidos limpo.. A graxa a ser utilizada 6 do tipo ISOFLEX LDS 18 SpA. Todos oS Comandos saem da nossa fabrica engraxados, com este tipo de graxa para baixas temperaturas. sprecher PRESCRICAO PARA MONTAGEN, OPERACAO energie 00 BRASIL TIPO FKF 2-6 Ema N®43.020.116p = Ly Foo 6.3 L a) MANUTENCKO 00 COMANDO A MOLA MOTORIZADO De forma alguma podem ser engraxados com outro tipo afim de de nao prejudicar o bom funcionamento. Para estes servicos, 0 comando deve estar na posicao "desligado" com as molas frouxas Para tal, interromper os circuitos de alimentacao do motor e operar manualmente a lingueta de ligamento e desligamento até frouxar todas as molas. E imprescindivel evitar qualquer desregulagem dos elementos do comando, sob pena de avaria-lo seriamente. 6.3 Revisdo geral A revis&o geral consiste na substituicdo de todas as pecas que apresentam desgastes excessivos, tornando-se necessario: - Apds 12 anos de servico em condigdes normais, ou - Apds 8 anos de servico caso nao tenha sido utilizada na lubrificacdo uma graxa para baixas temperatura, ov - Apds 4.000 até 5.000 operacdes. ze Conforme o que ocorrer primeiro. A_revisdo geral somente pode ser efetuada pelo nosso pessoal técnico ou por pessoal qualificado do cliente, especialmente formado para tal fungao. DEFEITOS . > Em caso de defeitos series fivel informar imediatamente 2 SPRECHER LEGENDA DO_CROQUIS DAUPGMIMEEEMESPEETEVOS CODIGOS DE FASRICACKO: 8.41 Alavanca do rolg)amemeee.s- 48.122.450 8.42 Eixd da alavames doeplo ........ 8.122.466 8.43 Lingueta de des¥igamento _- . 4811221537 8.44 Nagneto de destagamento ..........,...5 49.102.001-08 8.45 Alavanca de aeiomamento manual desiiga.. 48.122.642 8.46 Indicador de\posicao ................... 48.122.219/221 8.47 Motor .. . 48.125.003 8.48 Chave auxilgar 22... ssc cscs 13. 102.194 8.49 -Chave fim de curso do motor .. 13.102.164 8.51 Nola de ligamento ............ 483.122.4091 8.52 Etxo da mow lll, 48.122. 453 8.53 Carcaca da mola ........ s,s. seenmecai2oeeacl 8.54 Corpo de acionamento ........- sees 48,122.448 8.55 Volante SdondonbonocKonASHEddonade Lola BLOG (UAOUIOED Sianaonassconnonoos B.122.414-01 8.57 Lingueta de ligamento ...... 48.122. 4490u 48.117. 202 8.58 Magneto de ligamento ......... 49.102.001-0/ 8.59 Alavanca de acionamento manual 48.122.583-02 8.61 Contador de operacoes ........ 48.113.443 8162 Botac pulsador DESLIGA .. 111.) 92:102:801-02 8.63 Botdo pulsador LIGA ........., 92.102.801-01 W138 Manivela .. Sorte toots 431220090 g VL . IO t QE === ey ¢ | Wo / i Af ha eee : Desenho de montagem FOLHA 1 ce Th _ | 41.020.848 i | — M2xaoy | fat “Ss La ul M/ Ane Se MI6x40 mS : if * Mi2x25 f+ et 11 MI2x50 MI6x60 WY AA aon 41612 570-07, Adesivo 3M N® 91.681-O1 48.125.619-01 49,901. 511-08 421 284 353, MI6x50 precher energie Desenho de montagem 41.612.541-01 . ke 49.901.511-O1 VALID $9 Pars diguater cfcom ae alm Ne e 4 41.020.848 FOLHA 1 ants pac +0 | Oa mee aa se “Oh “© SPRECHER OLEO ISOLANTE PARA DISQUNTORES |X° 47-020.903p ENERGIE « INTRODUGKO DETERMINACAO DA RIGIDEZ DIELETRICA|F™ 1/3 Estas prescrigdes destinam-se a determinar a rigidez dielétrica dos Sleos isolantes limpos (novos ou tratados) e dleos usados, para utilizacao nos polos dos disjuntores. Uma amostra do dleo a ensaiar @ submetida a uma tensdo de ensaio, através dos eletrodos do aparelho de medic&o. Neste ensaio @ de- tectada a presenca de agentes contaminantes, tais como, agua, de- tritos ou particulas condutoras no liquido, que podem estar pre- sentes quando sao encontrados valores Saixos de rigidez dielézri ca.. Entretanto uma rigidez dielétrica elevada nao indice a ausen- cia de todos os contaminentes. ENSAIO DO OLEO ANTES DO CONTATO COM 0 DISJUNTOR Seguir as instrucdes do REGULAMENTO TECNICO CNP 18/85 de 16 de duiho de 1985, ENSALO DO OLEO APOS CONTATO COM 0 DISJUNTOR 3.1 Generalidades Nossos disjuntores sao construidos de maneira a poderem fun- cionar também com dleo carbonizado, isto @, Oleo impuro._ A troca do Oleo ou sua filtragem somente se torna necessaria apds um numero relativamente elevado de operacdes sob curto circuito, ou seja, quando também se torna necessaria a veri- ficacao dos _contatos. Isto significa um baixo custo de manu- tencao. 0 ndmero de operacdes permitidas @ indicado nas ins- trugdes de montagem e operagéo de cada tipo de disjuntor. Na tabela do item 4 encontram-se_os valores minimos permiti- dos para ensaios dieletricos de dleo dentro dos quais o poder isolante ainda é garantido. . 0 método de ensaio utilizado pela SEB @ 0 da ABNT PMB 330. 0s ensaios conforme as diferentes normas sao_realizados com os seguintes eletrodos e correspondentes distancias. Dist.entre eletrodos | Formato an Bisco de 25,4mm on Disco de 1" 9 a Ealota 25mm rato Esfera 12,5mm 0 == €alota 25mm raio | | SPRECHER ne 41.020.903p, ENERGIE Fona 2/3 3.2 Coleta da amostra Antes_da coleta da amostra deve ser retirado cerca de 53 do | conteido do polo. Recolher a amostra em um recepiente limpo ° | e seco (de preferéncia de vidro) e deixar em repouso ate atin gir a temperatura ambiente, de preferéncia nao inferior a 200C. 3,3 Ensaio (i temperatura ambiente) Deve-se proceder 3 homogeneizagao da amostra da seguinte maneira: Transferir lentamente 0 dleo de recepiente 2 outro, evitando a formacao de bolhas de ar. Repetir Warias vezes esta operacao. Apés, colocar lentamente o 6leo ma cuba de ensaio, evitando no- vamente a formacgaéo de bolhas de ar. © deixar em repouso duran- te 10 minutos, para em seguida|dar imicie ao ensaio. A tensao de prova deve ser aumentada na razae de 2 2 3 k¥/Seg. Cada amostra deve ser ensaiada & Wezes, deixando-se decorrer um intervalo de 1a 2 minutos empre cada prova. A aplicacao de tensdes deve ser interrompida guamdo Rouyer uma descarga. Como tens3o de perfluracae® @eWelser comsiderada aquela corres- pondete 3 primeira descarga, aimda que momentinea. Apos uma descargas @ Olee entre os eletrodos deve ser renovado, passando varias Weees Wma vareta de vidro limpa, sempre no mes- mo sentido. Como temsae disruptiva deve ser considerada a média das 6 pro- yas. Nao Ravendo Gisponibilidade de um aparelho de prova diele- trica, dewe-s= nelo menos controlar a umidade por meio do se~ guinte ensaio: = Colocar ss pequena quantidade de Sleo num tubo de ensaio © aquecer 0 tubo até aprox, 1509C. A existéncia de umidade em excesso @ evidenciada pelo apare- cimento de um pipocar. . 0 Gleo dmido deve ser recuperado ou substituTdo.

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